A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência da ONU dedicada à saúde global. A OMS trabalha para melhorar padrões de saúde em todo o mundo, coordenando esforços contra doenças e apoiando programas de imunização. A OMS também publica classificações médicas importantes e realiza campanhas de saúde pública globais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência da ONU fundada em 1948 com sede em Genebra. Tem como objetivo coordenar esforços internacionais de saúde pública como controle de doenças, campanhas de vacinação e prevenção. É financiada por contribuições de seus 193 estados-membros.
O documento descreve a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma agência da ONU fundada em 1948 para promover a saúde global. A OMS tem 193 estados-membros e objetivos como controlar doenças, distribuir vacinas, e realizar pesquisas médicas. O documento também discute o possível risco de câncer de telefones celulares de acordo com estudos da OMS.
O documento discute medidas para promover a saúde comunitária e individual. Para a comunidade, sugere programas educativos, melhor acesso a cuidados de saúde primários, ordenamento do território e zonas verdes. Para indivíduos, recomenda higiene, vacinação, check-ups médicos, exercício, dieta balanceada e redução da violência.
O documento discute medidas de promoção da saúde, como hábitos saudáveis, higiene, ordenamento do território, vacinação, rastreios e campanhas de sensibilização. A promoção da saúde visa prevenir doenças e aumentar o controle sobre fatores que determinam a saúde, de acordo com a OMS. As principais medidas incluem estilos de vida saudáveis, melhoria da higiene, qualidade ambiental e campanhas educacionais.
O documento apresenta o programa da disciplina de Ciências Naturais do 9o ano, incluindo os temas abordados como saúde individual e comunitária, organismo humano em equilíbrio e transmissão da vida. Também fornece detalhes sobre o manual escolar e critérios de avaliação da disciplina.
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...Cristina Couto Varela
O documento discute determinantes da saúde individual e comunitária, focando em cuidados de saúde e prevenção. Ele descreve serviços de saúde como o Sistema Nacional de Saúde, exames de rotina e autoexames, vacinação, consultas médicas regulares e serviços de emergência. Fatores como higiene, rastreamentos de câncer e estilos de vida saudáveis são apresentados como formas de promover a saúde e prevenção de doenças.
Medidas de ação para a promoção da saúdenovaisdias
Promover a saúde envolve indivíduos e comunidades ganhando controle sobre fatores que afetam a saúde, como vacinação, checkups médicos e higiene. Manter um estilo de vida equilibrado com exercício, dieta saudável e acesso a espaços verdes também ajuda, assim como combater poluição, violência e outros problemas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência da ONU dedicada à saúde global. A OMS trabalha para melhorar padrões de saúde em todo o mundo, coordenando esforços contra doenças e apoiando programas de imunização. A OMS também publica classificações médicas importantes e realiza campanhas de saúde pública globais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência da ONU fundada em 1948 com sede em Genebra. Tem como objetivo coordenar esforços internacionais de saúde pública como controle de doenças, campanhas de vacinação e prevenção. É financiada por contribuições de seus 193 estados-membros.
O documento descreve a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma agência da ONU fundada em 1948 para promover a saúde global. A OMS tem 193 estados-membros e objetivos como controlar doenças, distribuir vacinas, e realizar pesquisas médicas. O documento também discute o possível risco de câncer de telefones celulares de acordo com estudos da OMS.
O documento discute medidas para promover a saúde comunitária e individual. Para a comunidade, sugere programas educativos, melhor acesso a cuidados de saúde primários, ordenamento do território e zonas verdes. Para indivíduos, recomenda higiene, vacinação, check-ups médicos, exercício, dieta balanceada e redução da violência.
O documento discute medidas de promoção da saúde, como hábitos saudáveis, higiene, ordenamento do território, vacinação, rastreios e campanhas de sensibilização. A promoção da saúde visa prevenir doenças e aumentar o controle sobre fatores que determinam a saúde, de acordo com a OMS. As principais medidas incluem estilos de vida saudáveis, melhoria da higiene, qualidade ambiental e campanhas educacionais.
O documento apresenta o programa da disciplina de Ciências Naturais do 9o ano, incluindo os temas abordados como saúde individual e comunitária, organismo humano em equilíbrio e transmissão da vida. Também fornece detalhes sobre o manual escolar e critérios de avaliação da disciplina.
Determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária - cuidado...Cristina Couto Varela
O documento discute determinantes da saúde individual e comunitária, focando em cuidados de saúde e prevenção. Ele descreve serviços de saúde como o Sistema Nacional de Saúde, exames de rotina e autoexames, vacinação, consultas médicas regulares e serviços de emergência. Fatores como higiene, rastreamentos de câncer e estilos de vida saudáveis são apresentados como formas de promover a saúde e prevenção de doenças.
Medidas de ação para a promoção da saúdenovaisdias
Promover a saúde envolve indivíduos e comunidades ganhando controle sobre fatores que afetam a saúde, como vacinação, checkups médicos e higiene. Manter um estilo de vida equilibrado com exercício, dieta saudável e acesso a espaços verdes também ajuda, assim como combater poluição, violência e outros problemas.
O documento discute a promoção da saúde e como ela é definida nas Cartas de Ottawa e Banguecoque. Ele também descreve vários programas de saúde pública como vigilância médica, rastreio, vacinação e educação para a saúde, destacando seus objetivos e benefícios para a população.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
O documento discute os indicadores de saúde de uma população, como obter informações sobre o estado de saúde através de inquéritos e dados, e apresenta estatísticas sobre o provável sofrimento psicológico na população portuguesa.
1. Uma sociedade de risco pode ser caracterizada pela pobreza, desemprego, desenvolvimento tecnológico acelerado e instabilidade política e financeira. 2. Em situações de pobreza, a saúde pode ser afetada por restrições na alimentação e problemas de higiene. 3. Vacinas e rastreios são importantes medidas de promoção da saúde que ajudam a prevenir doenças e salvar vidas.
O documento discute a definição de saúde pela Organização Mundial da Saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Explora como a saúde depende de fatores genéticos e ambientais e envolve indicadores psicológicos e sociais, não apenas a ausência de doença. Também discute a promoção da saúde como um processo para melhorar a capacidade de indivíduos e comunidades controlarem os fatores que determinam sua saúde.
O documento discute os principais determinantes da saúde, incluindo a assistência médica pelo Serviço Nacional de Saúde, a importância da vacinação através do Programa Nacional de Vacinação, os benefícios dos rastreios de doenças, formas de combater o estresse através de hábitos saudáveis, e como o ordenamento do território pode melhorar a qualidade de vida das populações.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas no Brasil. Ele descreve os princípios e diretrizes da Rede de Atenção à Saúde, incluindo acesso integral, humanização, equidade e articulação entre serviços. Também discute a estratificação de risco para intervenção na prevenção primária, secundária e terciária e a organização dos serviços de atenção primária e gestão de casos complexos.
O documento discute estratégias para promoção de saúde bucal no Brasil. Ele define saúde pública e seus princípios de prevenção, como enfocar problemas de saúde pública e reduzir desigualdades. Também discute determinantes sociais da doença e a história da saúde pública e políticas de saúde bucal no Brasil, incluindo a criação do Sistema Único de Saúde.
Questões para o teste de Ciências Naturais 9º anokyzinha
O documento contém 23 questões sobre fecundação, gravidez, parto, amamentação, métodos contraceptivos e IST. As questões abordam tópicos como a fecundação, nidação, estruturas que protegem o feto durante a gravidez, vantagens da amamentação, diferença entre métodos contraceptivos naturais e não naturais, exemplos de IST, transmissão da AIDS e prevenção de IST.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
Este documento discute medidas de ação para promover a saúde, incluindo a gestão sustentável de recursos naturais, higiene, vigilância médica periódica, estilo de vida equilibrado, exercício físico, alimentação balanceada, áreas verdes, combate à poluição e violência.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
O documento discute a história da saúde pública ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como diferentes civilizações antigas como a oriental e a grega pensavam sobre saúde e doença e como a medicina evoluiu durante a era cristã e renascentista. Também fala sobre o desenvolvimento da saúde pública no Brasil, a criação do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento analisa a situação de saúde no Brasil entre 2000 e 2009 e o impacto de ações de vigilância em saúde. Apresenta dados sobre nascimentos, óbitos, cobertura do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, e analisa tendências de doenças crônicas e causas externas. Também discute programas de transferência de renda e impacto na saúde.
O documento discute fatores que determinam a saúde individual e comunitária, incluindo cuidados de saúde e prevenção, estilos de vida, qualidade de vida e ambiente. Ele também menciona o Serviço Nacional de Saúde português e seus objetivos de fornecer cuidados de saúde a todos os cidadãos.
O documento discute os principais problemas de saúde dos portugueses, como sedentarismo, dieta desequilibrada e comportamentos de risco. Ele também apresenta medidas para promover a saúde pública, como criar programas de educação para a saúde, estimular ambientes saudáveis e envolver as populações.
O documento discute a promoção da saúde, sustentabilidade e cidades saudáveis. A promoção da saúde envolve ações intersetoriais que melhoram as condições de vida da população. A Carta de Ottawa e outros documentos estabeleceram princípios como participação social e equidade para a promoção da saúde. Cidades saudáveis requerem políticas públicas integradas entre saúde e outros setores.
Este documento discute os fatores que influenciam a saúde individual e comunitária. Apresenta a evolução dos conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde. Discute como fatores individuais como genética e comportamentos, e fatores ambientais, socioculturais e econômicos afetam a saúde das pessoas e das comunidades.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Geoci mari iparraguirre martins rodrigues trabalho promoção em saúdeJosi Iparraguirre
O documento descreve as declarações de conferências globais sobre promoção da saúde desde a Declaração de Alma-Ata de 1978. Ele lista e resume brevemente as principais declarações, incluindo a Declaração de Alma-Ata, a Carta de Ottawa, a Declaração de Adelaide e outras. O objetivo é analisar os progressos na promoção da saúde desde a Conferência de Ottawa de 1986.
O documento discute a promoção da saúde e como ela é definida nas Cartas de Ottawa e Banguecoque. Ele também descreve vários programas de saúde pública como vigilância médica, rastreio, vacinação e educação para a saúde, destacando seus objetivos e benefícios para a população.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
O documento discute os indicadores de saúde de uma população, como obter informações sobre o estado de saúde através de inquéritos e dados, e apresenta estatísticas sobre o provável sofrimento psicológico na população portuguesa.
1. Uma sociedade de risco pode ser caracterizada pela pobreza, desemprego, desenvolvimento tecnológico acelerado e instabilidade política e financeira. 2. Em situações de pobreza, a saúde pode ser afetada por restrições na alimentação e problemas de higiene. 3. Vacinas e rastreios são importantes medidas de promoção da saúde que ajudam a prevenir doenças e salvar vidas.
O documento discute a definição de saúde pela Organização Mundial da Saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Explora como a saúde depende de fatores genéticos e ambientais e envolve indicadores psicológicos e sociais, não apenas a ausência de doença. Também discute a promoção da saúde como um processo para melhorar a capacidade de indivíduos e comunidades controlarem os fatores que determinam sua saúde.
O documento discute os principais determinantes da saúde, incluindo a assistência médica pelo Serviço Nacional de Saúde, a importância da vacinação através do Programa Nacional de Vacinação, os benefícios dos rastreios de doenças, formas de combater o estresse através de hábitos saudáveis, e como o ordenamento do território pode melhorar a qualidade de vida das populações.
O documento discute a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas no Brasil. Ele descreve os princípios e diretrizes da Rede de Atenção à Saúde, incluindo acesso integral, humanização, equidade e articulação entre serviços. Também discute a estratificação de risco para intervenção na prevenção primária, secundária e terciária e a organização dos serviços de atenção primária e gestão de casos complexos.
O documento discute estratégias para promoção de saúde bucal no Brasil. Ele define saúde pública e seus princípios de prevenção, como enfocar problemas de saúde pública e reduzir desigualdades. Também discute determinantes sociais da doença e a história da saúde pública e políticas de saúde bucal no Brasil, incluindo a criação do Sistema Único de Saúde.
Questões para o teste de Ciências Naturais 9º anokyzinha
O documento contém 23 questões sobre fecundação, gravidez, parto, amamentação, métodos contraceptivos e IST. As questões abordam tópicos como a fecundação, nidação, estruturas que protegem o feto durante a gravidez, vantagens da amamentação, diferença entre métodos contraceptivos naturais e não naturais, exemplos de IST, transmissão da AIDS e prevenção de IST.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
Este documento discute medidas de ação para promover a saúde, incluindo a gestão sustentável de recursos naturais, higiene, vigilância médica periódica, estilo de vida equilibrado, exercício físico, alimentação balanceada, áreas verdes, combate à poluição e violência.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
O documento discute a história da saúde pública ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como diferentes civilizações antigas como a oriental e a grega pensavam sobre saúde e doença e como a medicina evoluiu durante a era cristã e renascentista. Também fala sobre o desenvolvimento da saúde pública no Brasil, a criação do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento analisa a situação de saúde no Brasil entre 2000 e 2009 e o impacto de ações de vigilância em saúde. Apresenta dados sobre nascimentos, óbitos, cobertura do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, e analisa tendências de doenças crônicas e causas externas. Também discute programas de transferência de renda e impacto na saúde.
O documento discute fatores que determinam a saúde individual e comunitária, incluindo cuidados de saúde e prevenção, estilos de vida, qualidade de vida e ambiente. Ele também menciona o Serviço Nacional de Saúde português e seus objetivos de fornecer cuidados de saúde a todos os cidadãos.
O documento discute os principais problemas de saúde dos portugueses, como sedentarismo, dieta desequilibrada e comportamentos de risco. Ele também apresenta medidas para promover a saúde pública, como criar programas de educação para a saúde, estimular ambientes saudáveis e envolver as populações.
O documento discute a promoção da saúde, sustentabilidade e cidades saudáveis. A promoção da saúde envolve ações intersetoriais que melhoram as condições de vida da população. A Carta de Ottawa e outros documentos estabeleceram princípios como participação social e equidade para a promoção da saúde. Cidades saudáveis requerem políticas públicas integradas entre saúde e outros setores.
Este documento discute os fatores que influenciam a saúde individual e comunitária. Apresenta a evolução dos conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde. Discute como fatores individuais como genética e comportamentos, e fatores ambientais, socioculturais e econômicos afetam a saúde das pessoas e das comunidades.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Geoci mari iparraguirre martins rodrigues trabalho promoção em saúdeJosi Iparraguirre
O documento descreve as declarações de conferências globais sobre promoção da saúde desde a Declaração de Alma-Ata de 1978. Ele lista e resume brevemente as principais declarações, incluindo a Declaração de Alma-Ata, a Carta de Ottawa, a Declaração de Adelaide e outras. O objetivo é analisar os progressos na promoção da saúde desde a Conferência de Ottawa de 1986.
O documento discute a evolução dos conceitos de saúde e doença, comparando perspectivas unicausais e multicausais. Também aborda os modelos preventivista e de promoção da saúde, além dos principais determinantes sociais da saúde no Brasil e a organização dos serviços de saúde ao longo da história.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
1) O documento descreve a evolução do conceito de atenção primária à saúde e promoção da saúde desde as décadas de 1960 e 1970, influenciado por experiências na China e no Canadá;
2) A Declaração de Alma-Ata de 1978 estabeleceu os princípios da atenção primária à saúde, incluindo a participação comunitária e abordagens multissetoriais;
3) Posteriormente, relatórios canadenses enfatizaram os determinantes sociais e ambientais da saúde, fazendo a
O documento discute a promoção da saúde como um novo paradigma que enfatiza fatores sociais e ambientais, além do tratamento médico. A promoção da saúde busca mudanças políticas e culturais através da participação comunitária. Conferências internacionais desde os anos 1970 enfatizaram a importância de estilos de vida saudáveis e acesso a serviços básicos.
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
Este manual fornece diretrizes para o tratamento de crianças gravemente desnutridas em hospitais e centros de saúde, abordando tópicos como instalações, avaliação, tratamento inicial, reabilitação, acompanhamento e falhas no tratamento. O documento também discute a desnutrição em situações de desastre e em adultos/adolescentes.
O documento discute a atenção à saúde do idoso no Brasil. Primeiro, apresenta dados sobre o rápido envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde, como o aumento de doenças crônicas. Em seguida, descreve a avaliação multidimensional do idoso, incluindo avaliação funcional, de sistemas como cognição e nutrição, e fatores contextuais. Por fim, aborda o plano de cuidados como ferramenta para o cuidado integral do idoso e diferentes modelos de
O documento discute os determinantes sociais da saúde e a importância da ação primária de saúde nessa agenda. Aborda a evolução histórica da discussão sobre determinantes sociais desde o século XIX e sua inserção na agenda global de saúde desde a Declaração de Alma-Ata de 1978. Também destaca o papel do setor saúde e da ação primária de saúde no enfrentamento dessas questões através de ações intersetoriais e que promovam equidade.
As quedas são um problema de saúde pública significativo entre os idosos, afetando cerca de
28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos a cada ano. A frequência de quedas aumenta
com a idade e fragilidade. As quedas podem causar lesões que requerem atenção médica e
são responsáveis por 20-30% dos ferimentos leves e 10-15% de todas as visitas a emergências.
Prevenir quedas é crucial à medida que a população mundial envelhece.
Saude ambiental, saude publica e educacao para saudeAraujoAvelino
Esse artigo aborda sobre a definição de Saúde Ambiental; Educação em Saúde; Modelos de educação para a saúde; Promoção da Saúde; Saúde Ambiental – Breve Historial; Objectivos da Saúde Ambiental: Modelo FPSEEA; Vigilância Ambiental em Saúde
O documento discute a promoção da saúde e qualidade de vida. Aborda os componentes da qualidade de vida, como hábitos saudáveis e equilíbrio. Também define promoção da saúde como políticas públicas para prevenir doenças. Finalmente, discute conferências internacionais sobre o tema e a importância de políticas públicas saudáveis e ações intersetoriais.
A Lei 8080/90 estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a regionalização dos serviços.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde de 1990. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e participativa.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Plano Ensino Epidemiologia e o que que eu te falei e que eu não vou aí ver a ...PupyFtr
Epidemiologia unip São José dos Campos São Paulo Brasil em frente ao hospital de São João da Boa Vista São Francisco de Assis e região do São João do Carmo Feltran Gonçalves da Rita no LinkedIn de Carvalho e a Emilly está bem e vc como está a senhora acha que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfTermalismo Brasil
O documento discute planejamento em saúde ambiental urbana realizado pelo Grupo de Especialistas em Saúde e Bem-Estar da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da IUCN. O grupo promove os benefícios da natureza para a saúde em setores como conservação, saúde e políticas, e busca evidências sobre esses benefícios para apoiar programas em parques e espaços verdes.
O documento descreve o projeto "Desafio 2020 a Saúde pelo Clima" da Secretaria de Saúde de São Paulo, que tem como missão transformar o setor saúde em um exemplo de proteção ambiental e da saúde das pessoas. O projeto promove ações como seminários, rede de hospitais verdes e sustentáveis e incentiva organizações de saúde a medir e reduzir suas emissões de gases do efeito estufa.
À luz desse Código, a OMS, o UNICEF e todos os Estados-Membros (à exceção de um, os EUA) afirmaram que as pressões comerciais desencorajam e criam obstáculos à
amamentação, e que é o momento de restringir - e mesmo eliminar - muitas das práticas de venda e propaganda usadas na comercialização de alimentos infantis, mamadeiras e bicos.
No entanto, como qualquer outro instrumento jurídico, o Código Internacional da OMS não é um texto de leitura fácil ou estimulante. Por isso, o fato de muitos profissionais de saúde não compreenderem o que ele realmente diz não
surpreende.
Há versões brasileiras desse Código, que chamamos NBCAL - um conjunto de leis, resoluções que regulamentam a promoção comercial desses produtos que podem prejudicar a a amamentação.
Joel José Caraballo - Abordaje de APS y Estrategias para la permanencia de pr...Isags Unasur
Este documento presenta lineamientos y objetivos relacionados con fortalecer el Sistema Público Nacional de Salud en Venezuela desde el primer nivel de atención en salud. Se enfoca en asegurar la salud de toda la población a través de la promoción de estilos de vida saludables, fortalecer los servicios de atención primaria, aumentar la producción de medicamentos e insumos médicos, y consolidar las redes integradas de servicios de salud en todo el territorio nacional. También describe estrategias para la formación de
Edward Denys Van Eer - Strategies to Retain Health Workers in Remote, Underse...Isags Unasur
Suriname faces challenges retaining health workers in remote, rural areas with sparse populations and lack of infrastructure and opportunities. To address this, strategies include compulsory work periods, collective employment contracts, infrastructure improvements, and incentives like allowances. The main training institutions are regulated to provide workers for remote areas. However, more can be done to acknowledge and recognize these important health workers through awards, incentives for research, and knowledge exchange.
Ana Lorrosa Burgeño y Omar Daniel Márques Ramós/UruguayIsags Unasur
Presentación de Ana Lorrosa Burgeño y Omar Daniel Márques Ramós/Uruguay hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
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Presentación de Maria Teresa Baran/Paraguay hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
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Este documento resume las inversiones y reformas realizadas en el sistema de salud ecuatoriano entre 2011-2013. Se destaca el aumento de la inversión corriente total del Ministerio de Salud Pública de 380 millones de dólares en 2011 a 1.153 millones en 2013. Las reformas incluyen la implementación de un modelo de atención integral de salud basado en la atención primaria, la construcción de nuevos centros y hospitales, la expansión de la cobertura a través del Seguro Social Campesino y el fortalecimiento del talento human
John Francisco Montoya y Luis Carlos Ollarte Contreras - Talento Humano en Sa...Isags Unasur
Presentación de John Montoya y Luis Carlos Olarte/Colombia hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Irma Vargas - Estrategias para la Permanencia de Profesionales en zonas aleja...Isags Unasur
Presentación de Irma Vargas/Chile hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
Franz Trujillo - Salud Familiar Comunitaria Intercultural (SAFCI)/Bolivia Isags Unasur
Presentación de Franz Trujillo/Bolivia hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Gustavo Orsi - Programa Médicos Comunitarios/ArgentinaIsags Unasur
El documento habla sobre una realidad mejor que es posible. Menciona que todos podemos trabajar juntos para crear un futuro más justo, pacífico y sostenible. Insta a la gente a unirse para construir un mundo donde haya dignidad, justicia y felicidad para todos.
Presentación de Herland Tejerina hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Román Vega - Mapeo APS Chile-Colombia-PerúIsags Unasur
Presentación de Román Vega hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Presentación de Patty Almeida hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Presentación de Gilberto Ríos hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Presentación de Hedwig Goede hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Presentación de Caridad Perez Charbonier hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Cristina Luna - Sistema de Salud CubanoIsags Unasur
Presentación de Cristina Luna hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
Álvaro salas - Atención Primaria en Salud y Sistemas UniversalesIsags Unasur
Presentación de Álvaro Salas hecha por ocasión del Taller “Abordajes de Atención Primaria a la Salud y estrategias para permanencia de profesionales en zonas alejadas y desfavorecidas en los países de Suramérica”, que se realizó en el ISAGS los días 13, 14 y 15 de mayo de 2014.
3. SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA
O IMPACTO DA OMS
- Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) - 2003
- Regulamento Sanitário Internacional– 2005
- Estratégia Global e Plano de Ação sobre Inovação, Saúde Pública e
Propriedade Intelectual (2008)
- Código de Prática para recrutamento internacional de pessoal da saúde
(2010)
- Marco Multilateral de Preparação para a Pandemia de Influenza (2011)
- Declaração Política do Rio sobre Determinantes Sociais da Saúde (2011)
4. SAÚDE NA AGENDA INTERNACIONAL
1945 – Conferência das Nações Unidas em São Francisco: aprovação do estabelecimento de uma
organização sanitária internacional autônoma.
Carta das Nações Unidas 1945 (Saúde: Artigos 13, 55, 57, 62)
1946 – Conferência Sanitária Internacional em Nova York: aprovação da Constituição da Organização
Mundial da Saúde
1948 – Constituição da OMS
1953 – Dr. Marcelino Gomes Candau do Brasil é eleito o segundo Diretor Geral da OMS (1953-1973)
1972 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente – Estocolmo
1992 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio de Janeiro
1993 – Conferência Mundial sobre Direitos Humanos – Viena
1994 – Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento – Cairo
1995 – Cúpula Mundial das Mulheres– Pequim
1995 – Cúpula Mundial de Desenvolvimento Social– Copenhague
1996 – Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat II) – Istambul
1996 – Cúpula Mundial da Alimentação – Roma
2000 – Cúpula do Milênio – New York
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): 3 estão relacionados com a saúde
2001 – Assembleia Geral Extraordinária das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - Nova York, 2001
2001 – Declaração Doha sobre o Acordo TRIPS e Saúde Pública
2002 – Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +10) - Johanesburgo
2011 – Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde - Rio de Janeiro
2011 – Reunião de Alto Nível da ONU sobre HIV/AIDS
5. ARQUITETURA MUNDIAL DA SAÚDE
Sistema das Nações Unidas
ONU – ECOSOC: Conselho Econômico e Social das Nações Unidas
Organização Mundial da Saúde - OMS (1948)
Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF (1946)
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD (1969)
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - UNAIDS (1996)
Programas Bilaterais
Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA (2007) USAID, DFID, ABC, ...
Organização Pan Americana da Saúde - OPAS (1902)
Outras iniciativas
GAVI Alliance (2000)
Fundo Global (2002)
UNITAID (2006)
Plano de Emergência do Presidente para o Alívio da SIDA - PEPFAR (2008)
Outros atores
Sociedade civil: Médicos sem Fronteiras, OXFAM, ...
Setor Privado: Indústria Farmacêutica, Indústria da Alimentação, ...
Fundações: Bill & Melinda Gates, Fundação Clinton (CHAI), ...
6. A ´´CRISE DE IDENTIDADE`` DA OMS
REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA OMS
?
7. ESTRUTURA DA OMS
SEDE
Secretariado 6
escritórios
regionais
Assembleia Mundial da Saúde (1x ano)
194 países
Determina as políticas da Organização, supervisa as políticas
financeiras e aprova o programa de orçamento
Conselho Executivo (2x ano) 147
34 membros escritórios
Cumpre as decisões e políticas da AMS
em países
8000 funcionários
8. CONSTITUIÇÃO DA OMS
Objetivo Geral da OMS
Art.1: “alcançar, para todos os povos, o mais alto padrão de saúde possível”
Art.2: 22 funções
6 funções essenciais:
• proporcionar liderança em questões críticas para a saúde
• determinar a agenda de pesquisa e estimular a geração, disseminação e aplicação de conhecimentos;
• estabelecer de normas, promover e acompanhar a sua aplicação prática;
• desenvolver opções políticas com base ética e científica;
• prestar apoio técnico, catalisando mudanças e fortalecendo a capacitação institucional sustentável;
• monitorar a situação de saúde e avaliar das tendências de saúde.
11° Programa Geral de Trabalho 2006-2015
devido as limitações foi necessário um instrumento adicional:
Plano Estratégico de Médio Prazo 2008-2015
Orçamento-Programa Bienal
Operacionalização das prioridades da OMS
9. CONSTITUIÇÃO DA OMS
22 Funções
a) Atuar como autoridade diretiva e coordenadora dos trabalhos internacionais no domínio da saúde;
b) Estabelecer e manter colaboração efetiva com as Nações Unidas, organismos especializados, administrações sanitárias
governamentais, grupos profissionais e outras organizações que se julgue apropriado;
c) Auxiliar os Governos, a seu pedido, a melhorar os serviços de saúde;
d) Fornecer a assistência técnica apropriada e, em caso de urgência, a ajuda necessária, a pedido dos Governos ou com o seu
consentimento;
e) Prestar ou ajudar a prestar, a pedido das Nações Unidas, serviços sanitários e facilidades a grupos especiais, tais como populações de
territórios sob tutela;
f) Estabelecer e manter os serviços administrativos e técnicos julgados necessários, compreendendo os serviços de epidemiologia e de
estatística;
g) Estimular e aperfeiçoar os trabalhos para eliminar doenças epidémicas, endémicas e outras;
h) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, a prevenção de danos por acidente;
i) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, o melhoramento da alimentação, da habitação,
do saneamento, do recreio, das condições económicas e de trabalho e de outros fatores de higiene do meio ambiente;
j) Promover a cooperação entre os grupos científicos e profissionais que contribuem para o progresso da saúde;
k) Propor convenções, acordos e regulamentos e fazer recomendações respeitantes a assuntos internacionais de saúde e desempenhar as
funções que neles sejam atribuídas à Organização, quando compatíveis com os seus fins;
l) Promover a saúde e o bem-estar da mãe e da criança e favorecer a aptidão para viver harmoniosamente num meio variável;
m) Favorecer todas as atividades no campo da saúde mental, especialmente as que afetam a harmonia das relações humanas;
n) Promover e orientar a investigação no domínio da saúde;
o) Promover o melhoramento das normas de ensino e de formação prática do pessoal sanitário, médico e de profissões afins;
p) Estudar e relatar, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, as técnicas administrativas e sociais
referentes à saúde pública e aos cuidados médicos sob os pontos de vista preventivo e curativo, incluindo os serviços hospitalares e a
segurança social;
q) Fornecer informações, pareceres e assistência no domínio da saúde;
r) Ajudar a formar entre todos os povos uma opinião pública esclarecida sobre assuntos de saúde;
s) Estabelecer e rever, conforme for necessário, a nomenclatura internacional das doenças, das causas de morte e dos métodos de saúde
pública;
t) Estabelecer normas para métodos de diagnóstico, conforme for necessário;
u) Desenvolver, estabelecer e promover normas internacionais com respeito aos alimentos, aos produtos biológicos, farmacêuticos e
semelhantes;
v) De um modo geral, tomar as medidas necessárias para alcançar os fins da Organização.
10. NECESSIDADE DA REFORMA DA OMS
25 %
75 %
Contribuições voluntárias Contribuições fixas
Dificuldade em manter o financiamento das atividades da Organização
Financiar o que?
Necessidade de estabelecer prioridades
11. OBJETIVOS DA REFORMA DA OMS
1. Aperfeiçoar os resultados em saúde e satisfazer as expectativas dos
seus Estados-Membros em relação às prioridades globais de saúde.
2. Assegurar que a Organização seja eficaz, eficiente, ágil, objetiva,
transparente e responsável.
3. Aperfeiçoar a governança global da saúde. OMS deve desempenhar
papel de autoridade diretiva e coordenadora.
12. A REFORMA DA OMS
Programas e Prioridades da OMS
Enfrentar os desafios da saúde atuais e emergentes
Governança da OMS Governança Global da Saúde
• Reforçar o papel executivo do Conselho • Ampliar o engajamento na saúde
Executivo e o papel estratégico da global e aperfeiçoar a coordenação
Assembleia Mundial da Saúde dos atores envolvidos na saúde
• Alinhar as prioridades dos escritórios global
regionais com as prioridades dos órgãos (Comitê C / Fórum de Saúde Global)
diretivos
• Aperfeiçoar a transparência e tornar os
processos decisórios mais inclusivos
Reforma Administrativa
Melhor alinhamento do trabalho nos três níveis da Organização
• Eficácia organizacional, alinhamento e eficiência
• Financiamento
• Recursos Humanos
• Gestão baseada em resultados
• Responsabilidade e transparência
• Avaliação Independente
• Comunicações Estratégicas
13. A REFORMA DA OMS
PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA
o Ser um processo inclusivo, respeitando o princípio do multilateralismo
o Reforçar os papéis de governança:
Órgãos diretivos – papel central na definição das prioridades
Assembleia Mundial da Saúde – papel estratégico e político
Conselho Executivo – papel consultivo, executivo e de supervisão
o Fortalecer os mecanismos e estruturas existentes
o Ter o Programa Geral de Trabalho como guia de trabalho dos órgãos diretivos
o A interação com as partes interessadas deve considerar:
-A natureza intergovernamental do processo decisório da OMS
-O desenvolvimento de normas, padrões, políticas e estratégias baseados em evidências
-Novas iniciativas devem ter claros benefícios e aumentar as capacidades nacionais
-Mecanismos existentes devem prevalecer sobre a criação de novas estruturas, reuniões
e fóruns, com análises concisas da relação custo-benefício.
14. REFORMA DA OMS
Critérios + Categorias + Funções Essenciais
Identificarão as prioridades dentro de cada categoria, ou área estratégica de trabalho
12° Plano Geral de Trabalho 2014-2019
• Deverá:
- estabelecer , em termos gerais, uma agenda global de saúde
- oferecer uma visão mais estratégica do trabalho da OMS
- articular o impacto e o resultado do trabalho da OMS com objetivos realistas
- definir a missão, princípios e valores da OMS
- estabelecera aplicação dos recursos ao redor das categorias
Programa de Orçamento
• Deverá basear-se em um mecanismo de financiamento previsível
15. A REFORMA DA OMS
Critérios para o estabelecimento de prioridades e programas
1. O estado atual da saúde, incluindo: mudanças e tendências demográficas e
epidemiológicas, doenças negligenciadas, urgentes e emergentes, tendo em conta a carga da
enfermidade em nível global, regional e/ou do país;
2. As necessidades individuais de cada país para articulação, quando cabível, de apoio da
OMS por meio da estratégia específica de país (CCS), bem como os planos
de desenvolvimento e de saúde nacional;
3. Os instrumentos internacionalmente acordados que envolvam ou impactem a saúde,
tais como declarações e acordos, assim como resoluções, decisões e outros documentos
adotados pelos órgãos de governança da OMS nos níveis regional e global;
4. A existência de intervenções efetivas em termos de custos, baseadas em evidências, e
o potencial para uso de conhecimento, ciência e tecnologia para a melhoria da saúde; e
5. A vantagem comparativa da OMS, incluindo:
1. Capacidade para desenvolver evidências em resposta questões de saúde correntes e
emergentes;
2. Contribuição para a criação de capacidade;
3. Capacidade da OMS para responder às mudanças de necessidades baseada em
avaliação corrente de desempenho;
4. O potencial da OMS para trabalhar com outros setores, organizações! , e parceiros para
gerar impacto significativo sobre a saúde.
16. A REFORMA DA OMS
Categorias para o estabelecimento de prioridades e programas
1. Doenças transmissíveis: reduzir a carga das doenças transmissíveis, incluindo HIV/AIDS,
tuberculose, malária, e doenças tropicais negligenciadas;
2. Doenças não-transmissíveis: reduzir a carga das doenças não-transmissíveis, incluindo as
doenças do coração, câncer, doenças pulmonares, diabetes, e desordens mentais, assim como as
incapacidades e lesões, por meio da promoção da saúde, redução de riscos, prevenção, tratamento
e monitoramento das DNTs e seus fatores de risco;
3. Promoção da saúde durante o transcurso da vida: reduzir a morbidade e mortalidade, e a
melhora da saúde durante a gravidez, parto, o período pré-natal, infância e
adolescência; melhoria da saúde reprodutiva e sexual; promoção de envelhecimento saudável e
ativo, tendo em conta a necessidade de tratar dos determinantes da saúde e dos
objetivos de desenvolvimento internacionalmente acordados, em particular os Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio relacionados à saúde;
4. Sistemas de saúde: apoiar o fortalecimento, organização focada na prestação integrada de
serviços e financiamento de sistemas de saúde, com especial atenção sobre a criação de cobertura
universal, de modo a fortalecer os recursos humanos para a saúde, os sistemas de informação em
saúde, facilitar a transferência de tecnologias, promover o acesso a produtos médicos eficazes,
seguros, de qualidade, e a preços razoáveis, bem como a promoção da pesquisa sobre serviços
de saúde;
5. Prontidão, monitoramento e resposta: monitoramento e respostas eficazes aos surtos de
doenças, emergências agudas de saúde pública e gestão eficiente dos aspectos de saúde
relacionados a desastres humanitários para contribuir para a segurança em saúde.
17. A REFORMA NA PERSPECTIVA DO BRASIL
•Princípio norteador: fortalecimento do multilateralismo
• Transparência e ampla participação dos Estados-membros
• Prioridades globais devem orientar a alocação de recursos
•Melhor interação entre sede, esc. regionais e esc.nacionais
• Maior diálogo com a sociedade civil
• Maior diálogo com as demais agências do sistema ONU
• Prioridades globais:
- Redução das inequidades de saúde em todos os níveis
- Saúde como fator de Desenvolvimento e inclusão social
- Determinantes sociais da Saúde
- Fortalecimento dos sistemas de saúde
- Acesso à medicamentos