Manual Clínico de Acupuntura Médica para Tratamento da Síndrome Pós-COVID-19 tem como proposta didática minorar os danos e as sequelas que se seguem após a resolução dessa crítica doença. Não se dirige à fase aguda. O livro aprofunda os conhecimentos.
Além de aprofundar os conhecimentos da Fisiopatologia da doença, sobretudo questiona como a Acupuntura Médica pode contribuir para a recuperação. Converge para a síntese de conhecimentos: a racionalidade médica ocidental com a visão milenar da Medicina Tradicional Chinesa.
Aplica a Acupuntura em suas diversas técnicas em microssistemas.
Manual Clínico de Acupuntura Médica para Tratamento da Síndrome Pós-COVID-19 apresenta 4 Editores, 7 Editores Associados, 76 Colaboradores, 54 capítulos, em um total de 464 páginas.
Seu público-alvo é formado por médicos acupunturistas e das demais Especialidades.
3. Editores
Adriano Höhl
André Wan Wen Tsai
Lourdes Teixeira Henriques
Luciano Ricardo Curuci de Souza
Editores Associados
Adriana Sabbatini da Silva Alves
Antonio Carlos Martins Cirilo
Armando Oscar de Freitas
Durval Dionisio Souza Mota
Eduardo Yabuta Silveira
Helio Widson Alves Pinheiro
Ricardo Morad Bassetto
Rio de Janeiro • São Paulo
2022
ACUPUNTURAMÉDICA
PARATRATAMENTODA
SÍNDROMEPÓS-COVID-19
MANUAL CLÍNICO E DE
5. Editores
Adriano Höhl
Especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN. Diretor
do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Especialista em Acupuntura pelo
CMBA. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira de Ginecologia
e Obstetrícia – FEBRASGO. Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Goiás – UFG.
André Wan Wen Tsai
Presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Vice-Presidente do
Comitê de Dor da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT. Supervisor
do Programa de Residência Médica em Acupuntura do Hospital das Clínicas da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP. Pós-Graduação em Acupuntura
e Medicina Tradicional Chinesa pela Chang Gung Memorial Hospital – CGMH. Médico
Especialista em Acupuntura e Ortopedia com Área de Atuação em Dor.
Lourdes Teixeira Henriques
Presidente da Regional Santos do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo –
CMAESP. Especialista em Acupuntura pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
e pela Associação Médica Brasileira – AMB. Residência Médica em Medicina Interna e
Nefrologia. Graduação pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos – FCMS. Diretora de
Relações Institucionais do Colégio Médico de Acupuntura de São Paulo – Gestão 2021-2024.
Luciano Ricardo Curuci de Souza
Médico pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos – FCMS. Especialista em Ginecologia
e Obstetrícia. Especialista em Acupuntura. Especialista em Dor. Diretor do Colégio Médico
Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Presidente do Colégio Médico de Acupuntura de São
Paulo – Gestão 2021-2024.
6. Editores Associados
Adriana Sabbatini da Silva Alves
Vice-Presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Membro Titular
da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT. Médica Acupunturista pelo
CMBA. Título de Especialista em Acupuntura pela CMBA. Formada em Medicina pela
Universidade Federal de Goiás – UFG.
Antonio Carlos Martins Cirilo
Diretor de Defesa Profissional do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Médico
Graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. Médico Especialista em Medicina
Física e Reabilitação e em Acupuntura. Atua na Cidade de Palmas/TO.
Armando Oscar de Freitas
Segundo Secretário do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Médico Ortopedista,
Traumatologista e Acupunturista, Graduado pela Faculdade de Medicina de Campos RJ – FMC.
Residência em Ortopedia e Traumatologia no Hospital e Maternidade Umberto Primo – São Paulo.
Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT. Curso de
Especialização em Acupuntura pela Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura – SMBA-MG.
TítulodeEspecialistaemAcupuntura.EspecializandoemDorpelaUniversidadedeSãoPaulo–USP.
Durval Dionisio Souza Mota
Professor Adjunto do Departamento de Saúde em Sociedade do Instituto de Saúde Coletiva
da Universidade Federal Fluminense – MSS-ISC-UFF. Doutor em Antropologia. Diretor de
Ensino do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Médico Acupunturista.
Eduardo Yabuta Silveira
Coordenador do Comitê Técnico Científico do Município de Praia Grande/SP. Diretor
Científico da Associação Paulista de Medicina – APM/Santos. Ex-Professor-Assistente
de Reumatologia da Faculdade de Ciências Médicas de Santos – UNILUS. Ex-Professor-
-Assistente de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Metropolitana
de Santos – UNIMES. Especialista em Reumatologia pela Escola Paulista de Medicina da
Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP.
Helio Widson Alves Pinheiro
Especialista em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA/
Associação Médica Brasileira – AMB. Área de Atuação em Dor pelo CMBA/AMB. Médico
pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
7. Ricardo Morad Bassetto
Título de Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica – SBCM/
Associação Médica Brasileira – AMB. Título de Especialista em Acupuntura pelo Colégio
Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA/AMB. Área de Atuação em Dor pelo CMBA/
AMB. Mestre em Ciências da Saúde pelo Laboratório de Biologia do Estresse da Universidade
Federal de São Paulo – BEST-UNIFESP. Professor do Centro Integrado da Medicina Chinesa
– CEIMEC. Diretor Científico do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo –
CMAESP – Gestão 2021-2024. Integrante das Comissões Científica e de Ensino do CMBA.
8. Colaboradores
Abram Drewiacki
Graduação e Doutoramento pela Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo – FMUSP. Especialista Titulado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia – SBEM.
Adriana de Góes Soligo
Médica Especialista em Ginecologia Obstetrícia. Mestrado em Tocoginecologia pela
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Doutorado em Tocoginecologia pela
UNICAMP. Título de Especialista em Reprodução Assistida pela Federação Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Agamenon Honório Silva
Coordenador do Curso de Formação em Acupuntura no Centro Integrado de Acupuntura
Médica – CIAME-CE. Mestrado em Ciências Médicas com Trabalho em Acupuntura
e Estresse Oxidativo pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Diretor de Ensino da
Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura – SMBA no triênio 2003-2005. Presidente da
SMBA no triênio 2005-2007. Presidente da SMBA, Seção CE, no período compreendido entre
1995-1997, 1997-1999, 2003-2005, 2008-2010 e 2012-2014.
Alexandre Massao Yoshizumi
Presidente do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo – CMAESP. Mestre pela
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – FSP-USP. Médico Acupunturista
da Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein – HIAE. Docente dos Cursos
de Pós-Graduação de Dor e Medicina Integrativa do HIAE. Diretor e Docente do Curso de
Especialização da Associação Médica Brasileira de Acupuntura – AMBA.
Aline Pinheiro Veloso
Ginecologista e Obstetra. Titulada na Área de Atuação em Sexologia pela Federação Brasileira
de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Aperfeiçoamento em Sexualidade Humana
e Terapia Sexual pelo Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo – ProSex-FMUSP. Pós-Graduanda em Terapia Cognitiva
Comportamental. Membro da Comissão de Sexologia da Sociedade Goiana de Ginecologia e
Obstetrícia – SGGO.
9. Ana Beatriz Soares
Graduação pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos – FCMS. Residência em Pediatria
pelo Hospital do Servidor Público Estadual – HSPE. Especialista em Acupuntura pela
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Especialista em Acupuntura pela Associação
Médica Brasileira – AMB.
Ana Isabel Sobral Bellemo
Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Católica de Santos – Unisantos.
Professora na Universidade Metropolitana de Santos – UNIMES e Centro Universitário
Lusíada/Faculdade de Ciências Médicas da Fundação Lusíada – UNILUS.
Ana Lúcia Munaro Tacca Höhl
Graduação em Nutrição Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO. Graduação em
Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. Especialização
em Terapia Nutricional e Nutrição Clínica pela Faculdade Anhembi Morumbi/Grupo de
Apoio de Nutrição Enteral e Parenteral GANEP. Especialização em Fitoterapia pelo GANEP.
Mestre em Ciências Ambientais e Saúde pela PUC-GO.
André Marquez Cunha
Ginecologista e Sexólogo. Mestre e Doutor pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
Pós-Graduado em Sexualidade Humana e Terapia Sexual pela Universidade de São Paulo –
USP e em Terapia Cognitivo-Comportamental pela FAMISA. Membro da Comissão Nacional
Especializada de Sexologia da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Membro da Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual – ABEMSS. Vice-
PresidentedaSociedadeGoianadeGinecologiaeObstetrícia–SGGO.ProfessordaUniversidade
Federal de Goiás – UFG.
Chin An Lin
Coordenador do Ambulatório da Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP. Vice-Supervisor do Programa de
Residência Médica em Clínica Médica/Medicina Interna da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – FMUSP. Atual Presidente do Comitê de Bioética do HCFMUSP.
Médico Assistente da Clínica Geral do HCFMUSP. Coordenador do Núcleo de Estudo
em Medicina Integrativa/Mente Corpo. Docente do Centro de Acupuntura do Instituto
de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – IOT-HCFMUSP.
Deidvid de Abreu
Doutor em Saúde Coletiva. Mestre em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Especialista em
Saúde da Família. Chefe da Unidade de Atenção Psicossocial e Assistente Social do Hospital
Universitário Polydoro Ernani de São Thiago/HU UFSC/Ebserh.
Denise Alves Baptista
Gestora de Compliance do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Mestra em
Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de
Janeiro–IESC/UFRJ.TítulodeEspecialistaemAcupunturapeloCMBA.TítulodeEspecialista
em Acupuntura pela Associação Médica Brasileira – AMB. Ex-Professora em Pós-Graduação
da Fundação Getulio Vargas – FGV. Graduação pela Universidade Gama Filho – UGF. MBA
pela UFRJ. Ex-Auditora e Supervisora de Treinamento da Price Waterhouse.
10. Diego Trabulsi Lima
Ginecologista-Obstetra Membro Titular da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
– FEBRASGO. Mastologista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia – SBM.
Mastologista do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão – HU-UFMA.
Supervisor da Residência Médica de Obstetrícia e Ginecologia do HU-UFMA.
Durval Campos Kraychete
Professor-Associado do Departamento de Anestesiologia e Cirurgia da Universidade Federal
da Bahia – UFBA. Coordenador do Serviço de Dor e Acupuntura do Hospital Universitário
Professor Edgard Santos – UFBA.
Eduardo D’Alessandro
Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Especialista em
Acupuntura pela Associação Médica Brasileira – AMB. Área de Atuação em Dor pela AMB.
Pós-Graduado em Medicina Legal e Perícias Médicas do Instituto Oscar Freire da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo – IOF-FMUSP.
Eduardo Pereira Cruz
EspecialistaemGinecologiaeObstetrícia.EspecialistaemAcupuntura.AutordeAcupunturiatria
em Questões, Goiânia, 2021, Editora Argus.
Eliane Aboud
Conselheira do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo – Cremesp.
Conselheira Responsável pela Câmara Técnica de Acupuntura do Cremesp. Membro da
Câmara Técnica de Cardiologia e de Medicina do Esporte do Cremesp. Colaboradora do
Grupo de Dor da Associação Médica Brasileira – AMB. Acupuntura do Departamento de
Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo – HCFMUSP. Assistente e Orientadora de Acupuntura da AMB do Centro de Estudo
Integrado de Medicina Chinesa – CEIMEC. Médica Especialista em Cardiologia pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Especialista em Cardiologia pela Associação
Médica Brasileira – AMB. Especialista em Acupuntura pelo CMA e AMB.
Eline Rozária Ferreira Barbosa
Preceptoria em Acupuntura pelo Colégio Médico de Acupuntura de Goiás – CMA-GO.
Especialista em Acupuntura, Neurologia e Medicina do Sono pela Associação Médica
Brasileira – AMB. Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Medicina
do Sono – ABMS. Fellowship em Medicina do Sono pelo Instituto do Coração do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – InCor-HCFMUSP.
Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia – ABN. Tratamento da Insônia na
Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina Tradicional Chinesa – MTC.
Erico Paulo Heilbrun
Mestrado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-
UNIFESP. Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Ciências Médicas de
Santos – UNILUS.
Erika Krogh
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
– FEBRASGO. Mestre em Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA.
Presidente da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Maranhão – SOGIMA.
11. Evaldo Stanislau Affonso de Araújo
MédicoInfectologista.MestreeDoutoremCiênciaspelaFaculdadedeMedicinadaUniversidade
de São Paulo – FMUSP. Assistente Doutor da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP.
Professor de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade São Judas Tadeu – USJT.
Evelyn Kaori Yamada
Medicina pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. Residência Médica em Acupuntura
na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP. Médica Acupunturiatra na
Prefeitura Municipal de São Paulo – PMSP.
Fábio de Freitas Guimarães Guerra
Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC. Especialista
em Cardiologia pela Associação Médica Brasileira – AMB. Certificado na Área de Atuação
de Ergometria do Departamento de Ergometria e Reabilitação Cardíaca da SBC e AMB.
Presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – Socesp – Regional Santos.
Responsável pelo Serviço de Cardiologia do Hospital Casa de Saúde de Santos.
Fernando Cruvinel de Freitas
Médico Urologista. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás – UFG.
Fellowship em Andrologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo – HCFMUSP. Pós-Graduado em Terapia Sexual pelo Instituto de Psiquiatria do
HospitaldasClínicasdaFaculdadedeMedicinadaUniversidadedeSãoPaulo–IPq-HCFMUSP.
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia – SBU. Membro do Departamento de
Disfunção Sexual Masculina da Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual
Masculina – ABEMSS. Membro da International Society for Sexual Medicine – ISSM.
Fernando Mendes Sant’Anna
Professor Adjunto de Cardiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ –
Campus Macaé. Doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo – USP. Especialista em
Acupuntura pela Universidade Federal Fluminense – UFF e pelo Colégio Médico Brasileiro
de Acupuntura – CMBA. Presidente do International College of Auriculomedicine and
Auriculotherapy Review – ICAMAR.
Flavia Falaschi
Médica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Especialista em
Ginecologia e Obstetrícia. Pós-Graduação em Sexologia pelo Hospital Pérola Byngton.
Pós-Graduação em Patologia do Trato Genital Inferior pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – FMUSP. Pós-Graduação em Homeopatia pela Escola Paulista
de Homeopatia – EPH.
Henrique Edgar Sidi
Professor e Preceptor da Residência Médica e Pós-Graduação em Acupuntura da Associação
Médica Brasileira de Acupuntura – AMBA. Professor Convidado da Pós-Graduação
em Acupuntura do Colégio Médico de Acupuntura de Goiás – CMA-GO. Ex-Professor
e Preceptor da Residência Médica e Pós-Graduação de Acupuntura da Escola Paulista de
Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Título de Especialista pela
Associação Médica Brasileira – AMB. Médico Acupunturiatra e Oftalmologista.
12. Hiaeno Hirata Ayabe
Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais do Colégio Médico Brasileiro de
Acupuntura – CMBA. Docente de Cursos de Auriculoacupuntura pela Associação Médica
Brasileira de Acupuntura – AMBA. Formação em Auriculoacupuntura pela Auricular
Medicine International Research and Training Center com Dra. Li-Chun Huang em 2012
e 2013. Coordenadora e Docente do Curso de Especialização em Acupuntura para Médicos
pela AMBA. Médica Acupunturiatra e Anestesiologista.
Hildebrando Sábato
Graduação em Medicina pela Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais – FCMMG.
Médico Acupunturiatra pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura/Associação Médica
Brasileira – CMBA/Associação Médica Brasileira – AMB. Título de Especialista em Dor pela
AMB. Presidente do Colégio Médico de Acupuntura de Minas Gerais – CMA/MG. Diretor do
Instituto Médico Brasileiro de Acupuntura – IMBA.
Hong Jin Pai
Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP. Professor Colaborador do
Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IOT-HCFMUSP. Pós-Graduação em
Acupuntura na Faculdade de Medicina Chinesa-Acupuntura de Beijing. Médico Fundador e
Coordenador do Centro de Estudo Integrado de Medicina Chinesa – CEIMEC.
Humberto Franco do Carmo
Professor de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de
Goiás – PUC-GO. Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia
– SBR. Especialista em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA.
Ibrahim Afrânio Willi Liu
MédicoOrtopedistaeAcupunturistacomÁreadeAtuaçãoemDor.Pós-GraduaçãoemDorpelo
Centro de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
– HCFMUSP. Especialização Complementar em Dor Crônica Intervencionista pelo Hospital
das Clínicas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – HCRP-USP. Colaborador da
Clínica de Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais – HC-UFMG.
Diretor do Comitê de Dor da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT.
Joice Martins de Lima Pereira
Ginecologista e Obstetra. Titulada na Área de Atuação em Sexologia pela Federação
Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Aperfeiçoamento em Sexualidade
Humana e Terapia Sexual pela Universidade de São Paulo – USP. Terapeuta Cognitiva Sexual.
Pós-Graduanda em Terapia Cognitiva Comportamental. Diretora da Sociedade Goiana
de Ginecologia e Obstetrícia – SGGO. Membro da Comissão Nacional. Especializada em
Sexologia da FEBRASGO.
Jorge Kioshi Hosomi
Médico Acupunturiatra e Homeopata. Área de Atuação em Dor pela Associação Médica
Brasileira – AMB. Mestre e Doutor. Membro do Ambulatório de Acupuntura do Centro
Multidisciplinar de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo – HCFMUSP.
13. José Carlos Albuquerque
Especialização em Acupuntura pela Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura – SMBA.
Curso Avançado de Acupuntura em Beijing. Especialização em Homeopatia pelo Instituto
Hahnemanniano do Brasil. Diretor Científico do CMA-CE. Diretor Cultural do Colégio
Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA.
Júlia Costa Alves Simões
Acadêmica de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás –
FM-UFG.
Junia Rodrigues Brandão Franco
Médica Especialista em Clínica Médica. Curso de Especialização em Hematologia e
Hemoterapia pela Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santos.
Katia Ferreira Güenaga
MestreeDoutoremCiênciaspeloProgramadePós-GraduaçãoemGastroenterologiaCirúrgica
pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP.
Pós-Doutorado em Departamento de Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo – FMUSP. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia – SBCP
e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – CBC.
Kevin Yun Kim
Graduação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São
Paulo – EPM-UNIFESP. Residência Médica em Dermatologia e Especialização em Cirurgia
Dermatológica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Doutorando em Dermatologia pela FMUSP. Pós-Graduação lato sensu em Acupuntura pelo
Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IOT-HCFMUSP. Título de Especialista
em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD. Título de Especialista em
Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA.
Lara Juliana Henrique Fernandes
Acadêmica de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás –
FM-UFG.
Leandro Ryuchi Iuamoto
Médico Fisiatra pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo – HCFMUSP. Médico Colaborador do Centro de Acupuntura do Instituto
de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo – IOT–HCFMUSP. Professor Auxiliar da Disciplina de
Topografia Estrutural Humana do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – FMUSP.
Letícia Medeiros
Médica Hematologista e Hemoterapeuta, Membro Titular da Sociedade Brasileira de
Hematologia e Hemoterapia – ABHH. Mestre pelo Centro Universitário Lusíadas da
Faculdade de Ciências Médicas de Santos – UNILUS-FCMS.
14. Leticia Regina Ayabe Ishikawa
Pós-Graduação em Fitoterapia Clínica pela Medical Lex. Formação em Auriculoacupuntura
pela Auricular Medicine International Research and Training Center com Dra. Li-Chun
Huang. Preceptora de Residência Médica de Medicina de Família e Comunidade pela
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e pela Faculdade de Medicina do ABC –
FMABC. Médica do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein – HIAE. Médica
Acupunturiatra e de Família e Comunidade.
Liaw Wen Chao
Médico Cirurgião pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Especialização em Acupuntura, Eletroacupuntura e Fisiologia do Exercício. Docente do
Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IOT-HCFMUSP. Coordenador
do Curso Eletroterapia na Prática Médica do IOT-HCFMUSP. Médico Pesquisador do
Laboratório do Instituto de Ensino e Pesquisa – IEP do Hospital Sírio-Libanês.
Ling Tung Yang
Ex-Presidente de Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura – SMBA. Professor do
Centro de Estudo Integrado de Medicina Chinesa – CEIMEC. Pós-Graduação em Fisiatria.
Pós-Graduação em MTC em Pequim. Médico com Residência em Cirurgia pela Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Lucas Bonacossa Sant’Anna
Acadêmico de Medicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM.
Luciana Kiehl Noronha
Médica Acupunturista do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago/
HU UFSC/Ebserh. Preceptora do Programa de Residência Médica de Acupuntura e
Programa de Residência Médica de Dor em Acupuntura HU/UFSC. Médica Especialista
em Acupuntura.
Lucilene Hiroko Maeda
Médica com Título de Especialista em Fisiatria, Acupuntura e Neurofisiologia Clínica.
Membro Titular da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação – ABMFR.
Membro Titular do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Membro Titular da
Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica – SBNC. Membro Fundador e Presidente do
Comitê de Fisiatria da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual – SBRET. Membro da
International Neurotoxin Association – INA. Membro da International Society of Physical
and Rehabilitation Medicine – ISPRM. Ultrassonografia Intervencionista Musculoesquelética
pelo Centro de Estudos de Regeneração Tecidual – CERT.
Ludmila Chuva Marques
Acadêmica de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás –
FM-UFG.
Luísa Teixeira Höhl
Acadêmica de Medicina da Universidade de Rio Verde – UniRV – Campus Aparecida de
Goiânia.
15. Luiz Carlos Souza Sampaio
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. Médico
Assistente do Serviço de Acupuntura do Hospital Servidor Público Municipal de São Paulo –
HSPMSP. Professor de Acupuntura da Associação Brasileira de Acupuntura Médica – AMBA.
Diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Delegado da Associação
Médica Brasileira – AMB.
Luiz Henrique Fernandes Musmanno
Mestre em Saúde Coletiva. Graduação em Medicina e Enfermagem. Pós-Graduado em
Acupuntura, Obstetrícia, Ginecologia e Medicina de Família e Comunidade. Servidor da
Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia – SMS-GO. Professor da Pontifícia Universidade
Católica de Goiás – PUC-GO.
Mara Valéria Pereira Mendes
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Especialista em Acupuntura. Especialista em Dor.
Curso de extensão em Medicina Chinesa pela Zhejiang Chinese Medical University – ZCMU
– Hanghzou, China. Diretora do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA.
Marcelo Antonio Duva Borgheresi
Médico Neurocirurgião. Membro Efetivo da Diretoria da Comissão de Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Neurocirurgia – SBN. Mestrado pelo Centro Universitário Lusíada – UNILUS.
Faculdade de Ciências Médicas de Santos – FCMS. Especialista em Dor pelo Instituto Israelita
de Ensino e Pesquisa da Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein – IIEP-SBIBAE.
Marcelo Neubauer de Paula
Especialização em Acupuntura pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IOT-HCFMUSP.
Residência em Infectologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –
FMUSP. Graduado pela FMUSP.
Marcia Maria Ozaki Reguera
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –
FMUSP. Residência Médica em Dermatologia pelo Departamento de Dermatologia do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP.
Pós-GraduaçãolatosensuemAcupunturapeloCentrodeAcupunturadoInstitutodeOrtopedia
e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo – IOT-HCFMUSP. Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de
Dermatologia – SBD. Título de Especialista em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro
de Acupuntura – CMBA. Médica Assistente do Centro de Acupuntura do IOT-HCFMUSP.
Marcus Yu Bin Pai
DoutoradoemCiênciaspelaUniversidadedeSãoPaulo–USP.MédicoEspecialistaemFisiatria
e Acupuntura, com Área de Atuação em Dor. Diretor de Comunicação do Colégio Médico
Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Médico Colaborador do Grupo de Dor do Departamento
de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo – HCFMUSP. Membro da Câmara Técnica de Acupuntura do Conselho Regional de
Medicina do Estado de São Paulo – CREMESP. Secretário do Comitê de Acupuntura da
Sociedade Brasileira para Estudo da Dor – SBED.
16. Maria de Fátima Della Côrte Marquez
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás – UFG. Residência em Pediatria no
Hospital Geral do INAMPS – HGG/Goiânia (1991-1993). Pós-Graduação em Homeopatia pelo
Instituto de Saúde Integral – ISI/Brasília. Especialização em Acupuntura pelo Centro de Estudo
Integrado de Medicina Chinesa – CEIMEC. Graduação em Direito pelo Instituto de Educação
Superior de Brasília – IESB. Responsável Técnica Distrital em Homeopatia da Secretaria de
Saúde do Distrito Federal – SESDF.
Mariano Gomes
Presidente da Seccional de Santos e Baixada Santista da Sociedade Brasileira de Angiologia
e de Cirurgia Vascular – SBACV-SP. Presidente do Departamento de Cirurgia Vascular da
Associação Paulista de Medicina – APM-Santos. Título de Especialista em Cirurgia Vascular
pela SBACV-AMB. Certificado de Atuação de Especialista em Ecografia Vascular pela SBACV-
CBR. Professor da Disciplina de Cirurgia Vascular do Centro Universitário Lusíada – UNILUS.
Marlene Yoko Hirano Ueda
Médica Assistente do Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –
IOT-HCFMUSP. Especialização em Acupuntura e Fitoterapia Chinesa pelo Centro de
Acupuntura do IOT-HCFMUSP.
Pascal Vidal
Clínico Geral. Acupunturista. Discípulo do Professor Pierre Magnin.
Patrícia Evelyne Alves
Médica. Título de Especialista em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura
– CMBA. Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia
– SBR. Especialização em Clínica da Dor.
Paulo Ricardo Souza Sampaio
Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –
FMUSP. Professor Voluntário de Oftalmologia na Faculdade de Medicina do ABC – FMABC-
Santo André. Médico Oftalmologista.
Paulo Rosenbaum
Membro Permanente do INHH do Institut für Geschichte der Medizin der Robert Bosch Stiftung.
Consultor Editorial e ad-hoc de Periódicos e Projetos de Pesquisa do Departamento de Ciência e
Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde –
Decit/SCTIE/MS. Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado em Medicina pela Universidade de São
Paulo – USP. Graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-
SP. Escritor e autor de sete livros na área médica e organizador de outros dois.
Pedro Paulo Prudente
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás – UFG. Título de Especialista
em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA e pela Associação
Médica Brasileira – AMB. Residência em Medicina Esportiva pela Escola Paulista de Medicina
da Universidade Federal de São Paulo – EPM-UNIFESP. Pós-Graduação em Nutrologia pela
Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN e Fisiologia do Exercício pela UNIFESP.
Aperfeiçoamento em Medicina da Dor pela Associação Paulista de Medicina – APM.
17. Ricardo Bellemo
Médico Psiquiatra. Especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP.
Rodrigo César Lima Resende
Especialista em Acupuntura pelo Instituto Médico Brasileiro de Acupuntura – IMBA e pelo
Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA. Especialista em Ortopedia pela Sociedade
Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT. Especialista em Oncologia Ortopédica pela
Associação Brasileira de Oncologia Ortopédica – ABOO.
Sandra Portela Rezende
Ginecologista e Obstetra. Título de Especialista em Sexualidade pela Federação Brasileira
de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Título de Especialista em Terapia Sexual pela
Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana – SBRASH. Pós-Graduação em Terapia
Sexual pelo Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática
da Faculdade de Medicina do ABC – ISEXP/FMABC. Coordenadora do Ambulatório de
Sexualidade do Núcleo de Orientação Interdisciplinar em Sexualidade do Hospital Alberto
Rassi – NOIS- HGG.
Silvia de Paula Ungarelli
Título de Especialista em Acupuntura pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura –
CMBA/Associação Médica Brasileira – AMB. Pós-Graduação em Acupuntura pelo Colégio
Médico de Acupuntura de Goiás – CMA-GO. Graduação em Medicina pela Universidade
Federal de Goiás – UFG.
Solomar Martins Marques
Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás – UFG. Mestre em
Epidemiologia da UFG. Professor Adjunto e Chefe do Departamento de Pediatria da UFG.
Diretor de Ensino do Colégio Médico de Acupuntura de Goiás – CMA-GO. Pediatra e
Acupunturiatra.
Suely Mitiko Gomi Kuwae
Médica com Título de Especialista em Fisiatria e Acupuntura Médica. Membro Titular
da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação – ABMFR, do Colégio Médico
Brasileiro de Acupuntura – CMBA e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica –
SBNC. Membro da Diretoria da Associação Goiana de Medicina Física e Reabilitação.
Sylvia Sanches Cortezzi
Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista – UNESP. Mestre em
Genética pela UNESP. Doutora em Zootecnia. Especialista em Genética e em Embriologia pelo
Conselho Regional de Biologia, 1ª Região. Atua na Área de Reprodução Humana Assistida.
Tazue Hara Branquinho
Médica Especialista em Acupuntura pela Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura – CMBA/
Associação Médica Brasileira – AMB. Pós-Graduação em Medicina Herbal Chinesa no
Kampo Center of School of Medicine, Keio University, Tóquio, Japão. Docente do Curso de
Fitoterapia Chinesa I do Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –
IOT-HCFMUSP. Coordenadora e Docente dos Cursos de Fitoterapia Chinesa II e de EAD do
18. Centro de Acupuntura do IOT-HCFMUSP. Coordenadora e Docente do Curso Optativo de
Fitoterapia Chinesa aos Alunos de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo – FMUSP.
Waldemar Naves do Amaral
Médico Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e Diagnóstico por Imagem – USG. Mestrado
e Doutorado pelo Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de
Goiás – IPTSP-UFG. Professor e Vice-Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade
Federal de Goiás – FM-UFG. Livre-Docencia pela Universidade de São Paulo – USP.
Wu Tu Hsing
Diretor do Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP. Docente
da Disciplina de Telemedicina do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – FMUSP. Discípulo do Mestre Dr. Tom Sintan Wen.
Yves Rouxeville
Clínico Geral Aposentado. Diretor do Grupo de Especialistas da Auriculomedicine and
Auriculotherapy Academy – AMATA. Presidente da Associação Auriculo Sans Frontières.
19. Apresentação
Desde o início da história da humanidade, existiram doenças infecciosas transmitidas
dos animais para os seres humanos. Foram chamadas de pestes, deixando marcos nos relatos
históricos das sociedades de todos os tempos. Sempre desafiaram a ciência de cada época a
encontrar uma solução para diminuir o sofrimento dos seres humanos. Algumas passam e se
vão. Outras ficam e com elas temos que aprender a conviver. Há, ainda, aquelas que mudam a
história de várias gerações pelo desenrolar de sua história natural, seus traumas, suas perdas
e seus reflexos em outras áreas da vida.
Desde a descoberta da COVID-19, na China, em dezembro de 2019, temos nos deparado
com essa virose devastadora que se tornou pandêmica. Em meio a dúvidas e incertezas,
idas e vindas, a ciência vem tentando desvendar a fisiopatologia da infecção e reconhecer
o melhor tratamento na busca da diminuição dos índices de mortalidade. Mesmo estando
no auge do desenvolvimento alcançado na história, as dificuldades globais foram muitas e
discrepantes nesse mundo globalizado e desigual.
Dentre os inúmeros casos, a observação clínica e o relato dos pacientes têm mostrado
uma repetição de sinais e sintomas comuns e frequentes no período pós-infecção, com
evoluções variáveis, despertando a curiosidade da classe médica.
Nessa guerra biológica, começamos a receber os sobreviventes com sequelas em graus
variados e estudos científicos ainda no início. Mas, o sofrimento não pode esperar e o
paciente à nossa frente busca um alívio rápido para ele e se não podemos mudar de imediato
as perspectivas, podemos mudar nosso olhar para as consequências no futuro e trabalhar
para melhorá-las.
Como especialistas em acupuntura, temos recebido grande parte desses pacientes,
surgindo a necessidade de aprofundar os conhecimentos da fisiopatologia da doença em
todas as suas racionalidades. Mais do que isso, veio o questionamento de como a acupuntura
médica poderia atuar e contribuir para a recuperação dessas pessoas.
Esta obra é apenas um marco inicial, para que possamos juntos expandir nossa visão,
estudar, aprender e tentarmos nos preparar para recebermos os pacientes que começam a
chegar e que certamente continuarão a aparecer ao longo dos próximos anos.
Reunimos neste livro especialistas de renome nas áreas dos principais sistemas afetados.
Tentamos unir a racionalidade médica ocidental à visão milenar da Medicina Tradicional
Chinesa para a aplicação da acupuntura em suas diversas técnicas e microssistemas para
melhoria das sequelas pós-COVID-19.
20. Pelo pequeno número de estudos existentes, algumas especialidades ainda não
contemplam casuística, mas já é possível traçar um mapa das possíveis alterações, no sentido
de orientar o leitor a abordar e tratar os sintomas e a orientar os estudos presentes e futuros.
Assim, alguns capítulos não possuem em seu título o tema pós-COVID-19, e, sim, o
impacto do COVID-19 na especialidade abordada, prevendo as possíveis consequências de
longo prazo advindas da doença.
Não é nosso objetivo abordar a doença em sua forma aguda, e, sim, minorar os danos
nessas sequelas. Também não é nossa pretensão fixar protocolos e verdades absolutas sobre os
tratamentos. Esse é o início de uma jornada que será longa, até que tenhamos conhecimento
e um certo domínio dessa doença, que marcou o nosso século e mudou as nossas vidas e
dessa síndrome que a sucede, conhecida como síndrome pós-COVID-19.
Os Editores
21. Prefácio 1
“Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.”
João Guimarães Rosa, médico, diplomata, escritor (1908-1967)
Desconfio de muita coisa.
É assim que nos sentimos, próximos a dois anos dessa pandemia.
Da COVID-19, há muito o que desconhecemos, mas já podemos nos atrever a assumir
algumas opiniões. Essas dizem mais da direção, do que de um caminho definido a seguir.
Elas têm mais da doença aguda, que da subaguda e menos ainda da crônica. Limitamo-
nos a conjecturar sobre os primeiros meses seguintes a essa virose, ainda que se acumulem
evidências acerca de seu impacto negativo sobre a expectativa e qualidade de vida das
populações atingidas.
O ano 2019 fica marcado como o início de uma das maiores pandemias da história da
humanidade. Em menos de 2 anos, a COVID-19 ceifou a vida de quase 4 milhões de seres
humanos, impondo aos sobreviventes marcas de imensa carga de morbidade. Em junho de
2021, registra-se meio milhão de mortes em nosso país, suspeitando-se e justificadamente
que subestimemos, em muito, essas cifras já sobejamente trágicas.
Se tantos são os falecidos, tantos que nos é difícil imaginá-lo, quantos seriam os
sobreviventes?
No Brasil, em maio de 2021, dados oficiais contabilizam 16 milhões de sobreviventes. Em
nosso planeta, serão bem mais de 170 milhões. Refiro-me a nós, esses 170 milhões, como
sobreviventes. Não se trata de recuperados, como alguns teimam. A COVID-19, longe de
encerrar-se em breve história natural, estende-se bem além da fase aguda, que caracteriza
tantas viroses.
As marcas da COVID-19 prevalecem nos mais gravemente afetados na fase aguda,
sobretudo naqueles submetidos a longos períodos de internamento em cuidados intensivos
e vítimas das graves complicações, mas também são encontradas em muitos dos acometidos
por doença leve.
A ubiquidade do processo inflamatório em decorrência da infecção pelo SARS-CoV-2
deixa marcas nos diferentes órgãos e sistemas, traz consequências ainda pouco ou nada
conhecidas, certamente objeto da atenção de incontáveis cientistas e profissionais de saúde,
ao longo de muitos anos.
22. Será esse o contexto da presente obra, escrita ainda enquanto se tenta interromper o
curso da pandemia, mas, dirigida especificamente às suas sequelas. Aqui serão tratados os
aspectos conhecidos dessa enfermidade mas, igualmente, as informações ora disponíveis de
seu diagnóstico, prevenção, tratamento e reabilitação.
José Luiz Gomes do Amaral
Presidente da Associação Paulista de Medicina – APM
e da Academia de Medicina de São Paulo – AMSP.
Membro da Academia Nacional de Medicina – ANM.
Professor Titular da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina
Intensiva da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.
23. Prefácio 2
O Mundo Pós-COVID-19
As grandes epidemias atormentam a humanidade desde a antiguidade. São exemplos
disso, a tuberculose; a varíola (temida bexiga); a peste negra ou peste bubônica no século
XIV, que dizimou um terço da população europeia; o tifo; a febre amarela; o sarampo, maior
causa de mortalidade infantil; a cólera; a gripe espanhola, que matou entre 40 e 50 milhões
de pessoas, e a AIDS, desde a década de 1980. Já no nosso século: a SARS, em 2002, o H1N1,
em 2009, o MERS, em 2012, o ebola, em 2015, e, finalmente, a COVID-19.
As concentrações populacionais, as grandes migrações, a falta de saneamento, a pobreza
extremaeasalteraçõesclimáticastêmaumentadoapossibilidadedeocorrênciadepandemias
como a atual, transmitida pelo coronavírus SARS-CoV-2, que atingiu os cinco continentes e
todos os 5.570 municípios brasileiros.
A ciência e as ações de saúde constituem instrumentos indispensáveis ao mister de salvar
vidas ameaçadas por essas terríveis doenças.
Em nosso país, mais uma vez ficou clara a necessidade de fortalecimento do Sistema
Único de Saúde (SUS), cuja atual estrutura e corpo profissional têm logrado, com mérito
inegável, atender a nossa população em um momento de demanda sem precedentes.
Um melhor financiamento da rede pública e conveniada do SUS poderia contribuir
para a melhoria dos serviços e do atendimento a pacientes, assim como a realização de
investimentos em novas tecnologias, como a telemedicina, a expansão da genômica, avanços
na área digital e estímulos à indústria nacional para a produção de equipamentos e insumos
com base no princípio da precaução, tão justificável em meio ao processo de globalização no
qual vivemos.
Pertinente e oportuna também seria a criação de um centro de controle de doenças, pois
essa, infelizmente, não será a última pandemia que enfrentaremos.
No contexto de grandes dificuldades por que estamos passando, é significativo que
duas instituições públicas mereçam grande destaque: o Instituto Butantan, de São Paulo,
fundado em 1901, portanto, com quase 120 anos, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),
criada no Rio de Janeiro, em 1901, como Instituto Soroterápico Federal, ambas com o
objetivo de produzir o soro contra a peste bubônica. Pois são essas mesmas históricas
instituições que, agora, encontram-se na linha de frente do combate à pandemia de
COVID-19.
24. Prova de que continuam a prestar relevante serviço público e, portanto, são merecedoras
de maior investimento em pesquisa e inovação, de acordo com a sua importância social,
o que poderia fomentar uma maior produção de vacinas, tornando o nosso país mais
independente de outras nações.
Estamos frente a um enorme desafio e devemos valorizar cada vez mais a ciência para
salvar vidas. É nessas circunstâncias que uma plêiade renomada de médicos e professores
lança este livro, com o grande mérito de promover uma abordagem multidisciplinar no
tratamento da síndrome pós-COVID-19, inspirada na milenar experiência da Medicina
Tradicional Chinesa (MTC).
Haverá uma grande demanda para tratar centenas de milhares de pacientes que tiveram
a doença e necessitarão de cuidados e recuperação.
Os organizadores deste trabalho, reunindo grandes especialistas nas mais variadas áreas,
são dignos de todos os cumprimentos por essa contribuição à medicina em benefício de
nossa população.
Geraldo Alckmin
Médico, professor e ex-governador do Estado de São Paulo
25. Sumário
1. COVID-19: Uma Doença Sistêmica, 1
Evaldo Stanislau Affonso de Araújo
2. Síndrome Pós-COVID-19, 5
Marcelo Neubauer de Paula
3. Estratégias em Políticas Públicas para o Enfrentamento da
COVID-19, 13
Eduardo Yabuta Silveira
4. Fisiopatologia da COVID-19 pela Medicina Tradicional
Chinesa, 19
André Wan Wen Tsai, Durval Dionisio Souza Mota, Henrique Edgar Sidi, Ricardo
Morad Bassetto
5. Mecanismo de Ação da Acupuntura, 25
André Wan Wen Tsai, Denise Alves Baptista, Eduardo D’Alessandro, Patrícia
Evelyne Alves
6. O Diagnóstico das Doenças Epidêmicas pela Medicina
Tradicional Chinesa, 33
Hildebrando Sábato
7. Síndrome Pós-COVID-19 no Sistema Respiratório, 41
Chin An Lin
8. Dispneia e Tosse na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 45
Lourdes Teixeira Henriques, Ricardo Morad Bassetto, Chin An Lin
26. 9. Síndrome Pós-COVID-19 no Sistema Nervoso, 49
Marcelo Antonio Duva Borgheresi
10. Fadiga Crônica na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 57
Ricardo Morad Bassetto, Lourdes Teixeira Henriques
11. Cefaleia na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 63
Helio Widson Alves Pinheiro, Adriano Höhl, Luciano Ricardo Curuci de Souza,
Armando Oscar de Freitas
12. Afecções Neurológicas na Síndrome Pós-COVID-19 pela
Medicina Tradicional Chinesa, 75
Hong Jin Pai, Marcus Yu Bin Pai
13. Síndrome Pós-COVID-19 na Cardiologia, 79
Fábio de Freitas Guimarães Guerra
14. Tratamento da Arritmia e Palpitação na Síndrome
Pós-COVID-19 pela Medicina Tradicional Chinesa, 87
Eliane Aboud, Ricardo Morad Bassetto
15. Síndrome Pós-COVID-19 no Sistema Digestório, 93
Katia Ferreira Güenaga
16. Distúrbios Gastrointestinais da Síndrome Pós-COVID-19 pela
Medicina Tradicional Chinesa, 97
Ling Tung Yang
17. O Impacto da COVID-19 nos Rins, 101
Lourdes Teixeira Henriques
18. Síndrome Pós-COVID-19 no Sistema Vascular, 105
Mariano Gomes
19. Endocrinologia em Tempos de COVID-19, 115
Abram Drewiacki, Erico Paulo Heilbrun
20. Síndrome Pós-COVID-19 na Hematologia, 123
Letícia Medeiros, Junia Rodrigues Brandão Franco
27. 21. Alterações Musculoesqueléticas na Síndrome
Pós-COVID-19, 131
Adriana Sabbatini da Silva Alves, Antonio Carlos Martins Cirilo
22. Fraqueza Muscular na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 139
Adriana Sabbatini da Silva Alves, Antonio Carlos Martins Cirilo, Silvia de Paula Ungarelli
23. Exercício Físico na Pós-COVID-19, 145
Pedro Paulo Prudente
24. Doenças Autoimunes e Poliartralgias na Síndrome
Pós-COVID-19, 151
Evelyn Kaori Yamada, Humberto Franco do Carmo
25. Dor Crônica na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 157
Armando Oscar de Freitas, Adriano Höhl, Helio Widson Alves Pinheiro
26. Tratamento Farmacológico da Dor Neuropática na
Pós-COVID-19, 167
Adriano Höhl, Andre Tsai, Durval Campos Kraychete, Ibrahim Afrânio Willi Liu
27. Reabilitação Física no Paciente com Sequela
Pós-COVID-19, 175
Lucilene Hiroko Maeda, Suely Mitiko Gomi Kuwae
28. Lesões Cutâneas Relacionadas à Infecção por COVID-19 e na
Síndrome Pós-COVID-19, 181
Kevin Yun Kim, Marcia Maria Ozaki Reguera
29. Lesões Cutâneas Relacionadas à Infecção por COVID-19 e na
Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina Tradicional Chinesa, 187
Kevin Yun Kim, Marcia Maria Ozaki Reguera
30. Pós-COVID-19 em Mulheres Não Grávidas, 193
Diego Trabulsi Lima, Erika Krogh, Flavia Falaschi, Júlia Costa Alves Simões,
Lara Juliana Henrique Fernandes, Ludmila Chuva Marques, Luísa Teixeira Höhl,
Waldemar Naves do Amaral
28. 31. Síndrome Pós-COVID-19: Impactos Obstétricos na
Pós-Pandemia, 197
Júlia Costa Alves Simões, Lara Juliana Henrique Fernandes, Luciano Ricardo Curuci
de Souza, Ludmila Chuva Marques, Luísa Teixeira Höhl, Luiz Henrique Fernandes
Musmanno, Waldemar Naves do Amaral
32. Ginecologia na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 203
Mara Valéria Pereira Mendes, Eduardo Pereira Cruz, Luciano Ricardo Curuci de
Souza, Adriano Höhl
33. Obstetrícia na Síndrome Pós-COVID-19 pela Medicina
Tradicional Chinesa, 215
Mara Valéria Pereira Mendes, Eduardo Pereira Cruz, Luciano Ricardo Curuci de
Souza, Adriano Höhl
34. Reprodução Humana Assistida em Tempos de COVID-19, 227
Adriana de Góes Soligo, Sylvia Sanches Cortezzi
35. Sequelas da COVID-19 sobre a Sexualidade, 233
Aline Pinheiro Veloso, André Marquez Cunha, Fernando Cruvinel de Freitas, Joice
Martins de Lima Pereira, Sandra Portela Rezende
36. Síndrome Pós-COVID-19 em Pediatria, 245
Ana Beatriz Soares, Solomar Martins Marques
37. Saúde Mental na Pandemia, 253
Ricardo Bellemo, Ana Isabel Sobral Bellemo
38. Insônia na Síndrome Pós-COVID-19, 263
Eline Rozária Ferreira Barbosa
39. Distúrbios da Saúde Mental na Síndrome Pós-COVID-19 pela
Medicina Tradicional Chinesa , 269
Agamenon Honório Silva, José Carlos Albuquerque
40. Síndrome Pós-COVID-19 na Oftalmologia, 277
Paulo Ricardo Souza Sampaio
41. A Síndrome Pós-COVID-19 e Manifestações Oculares, 283
Henrique Edgar Sidi
29. 42. Eletroacupuntura e Eletroestimulação Funcional na
Síndrome Pós-COVID-19, 289
Liaw Wen Chao
43. Auriculoterapia Chinesa na Síndrome Pós-COVID-19, 307
Hiaeno Hirata Ayabe, Leticia Regina Ayabe Ishikawa
44. Auriculoterapia Francesa na Síndrome Pós-COVID-19, 315
Fernando Mendes Sant’Anna, Yves Rouxeville, Pascal Vidal, Lucas Bonacossa
Sant’Anna
45. Escalpeana de Wen na Síndrome Pós-COVID-19, 327
Wu Tu Hsing, Leandro Ryuchi Iuamoto
46. YNSA na Síndrome Pós-COVID-19, 337
Alexandre Massao Yoshizumi
47. Neuromodulação Vagal Auricular como Tratamento Potencial
para a COVID-19, 351
Fernando Mendes Sant’Anna, Rodrigo César Lima Resende, Lucas Bonacossa Sant’Anna
48. Moxabustão na COVID-19, 367
Jorge Kioshi Hosomi, Hildebrando Sábato
49. Nutrição na Síndrome Pós-COVID-19, 373
Adriano Höhl, Ana Lúcia Munaro Tacca Höhl
50. Dietoterapia Chinesa na Síndrome Pós-COVID-19, 381
Marlene Yoko Hirano Ueda, Adriano Höhl
51. Fitoterapia Chinesa na COVID-19, 389
Tazue Hara Branquinho
52. Reflexões sobre uma Pandemia Inacabada — a
Abordagem Homeopática na Pós-COVID-19 e os Seus
Desdobramentos, 397
Maria de Fátima Della Côrte Marquez, Paulo Rosenbaum
30. 53. Qi Gong no Tratamento das Sequelas da COVID-19, 405
Luiz Carlos Souza Sampaio
54. Apoio aos Profissionais de Saúde em Tempos de Pandemia, 415
Deidvid de Abreu, Luciana Kiehl Noronha
Índice Remissivo, 421
31. COVID-19: Uma
Doença Sistêmica
1
Introdução
Iniciar a redação de um livro é uma responsabilidade enorme. Livros podem tornar-
-se obsoletos rapidamente. Ou, servir como registro do conhecimento de um período.
Melhor ainda quando se transformam em referência, um porto seguro de onde partem os
demais conhecimentos. Minha tarefa é descrever a você leitor, o que sabemos sobre a Co-
ronavirus Disease 2019, ou, COVID-19, até o ano de 2021, mais precisamente, em junho
de 2021, quando escrevo esse capítulo. E, partindo desse nosso porto seguro, aprendemos
e temos certo de que, mais do que uma doença respiratória, a COVID-19 traz implica-
ções múltiplas, algumas já muito evidentes, outras ainda por se descortinar. Daí nosso
título remeter à COVID-19 como uma doença sistêmica. E, sui generis, pois a exemplo
de uma partida de futebol, é jogada em dois tempos. No primeiro, temos o vírus e os
sintomas agudos, em toda a sua gama de intensidade e apresentações. No segundo, talvez
tenhamos o vírus, em menores quantidades e localizações específicas, mas, certamente,
temos sintomas cujo aparecimento e persistência cunharam aquilo que se denominou
“long COVID”, e será o objeto do capítulo seguinte.
A COVID-19 é uma doença causada por um coronavírus denominado SARS-CoV-2,
descoberto por técnicas de metagenômica em material oriundo de lavado broncoalveo-
lar, de pacientes chineses acometidos por uma nova doença, no final do ano de 2019, em
Wuhan.1
Em 10 de janeiro de 2020, portanto, após poucos dias da descrição da doença,
a sequência genômica do vírus foi publicada. Um marco, pois rapidamente seria possível
iniciar a busca por uma vacina contra a doença. Também, com a ocorrência de casos
não diretamente ligados a fonte primária de contágio, um mercado de alimento frescos,
confirmou-se a transmissão de pessoa para pessoa. O que foi decisivo para a expansão
da doença, a partir dos festejos do Ano Novo Lunar, para além da província de Hubei, na
China, e iniciando o que hoje conhecemos como uma pandemia de COVID-19.
O SARS-CoV-2 é um RNA-vírus com pouco menos de 30 mil nucleotídeos e cerca
de 29 proteínas, sendo as mais relevantes, a proteína spike – responsável pela entrada
do vírus na célula a ser parasitada – e a do nucleocapsídeo – que regula o processo de
replicação viral.2
Pertence à família betacoronavírus, com cerca de 80% de similaridade
Evaldo Stanislau Affonso de Araújo
32. Manual Clínico e de Acupuntura Médica no Tratamento da Síndrome Pós-COVID-19
2
ao SARS-CoV-1 e 96,2% de similaridade ao coronavírus de morcegos RaTG13.3
Organiza-
-se em uma estrutura envelopada com as proteínas S (spike), E (envelope) e M (membrana),
sendo que a subunidade S1 da proteína S constituí o receptor do domínio ligador (receptor
binding domain – RBD), que se liga ao domínio da peptidase nos receptores da enzima con-
versora da angiotensina II, ECA2, configurando o primeiro e decisivo passo para parasitar a
célula do hospedeiro.3
Esse passo inicial é feito com muita efetividade pelo SARS-CoV-2, graças à ligação com
o receptor ECA2, que é forte, tem uma afinidade grande e assegura uma infectividade maior
que a de outros coronavírus, como o SARS-CoV-1, sobretudo, no trato respiratório superior
e na conjuntiva. A presença dos receptores ECA2 em outros tecidos assegura a distribuição
sistêmica do vírus e explica as diversas alterações decorrentes em outras topografias, tais
como intestino, rins, endotélio vascular de vários órgãos (coração, pulmões, rins, fígado) e,
também, no sistema nervoso central (SNC), dentre outras alterações, tais como cutâneas e
trombóticas, cujo mecanismo exato ainda não é totalmente compreendido.3
Uma vez no in-
terior da célula parasitada, o vírus inicia a sua replicação no citoplasma celular, culminando
com a liberação de novas particular virais. Ao contrário de outros coronavírus, há uma certa
preservação da estrutura viral no ciclo replicativo, o que não impediu que tenhamos hoje
inúmeras variantes virais que conferem diferentes características ao vírus. Desde cepas que
se disseminam com mais rapidez e efetividade, até aquelas que escapam da imunidade anti-
viral constituída, sendo as variantes de preocupação, ou variants of concern (VOC), aquelas
que têm ambas as características, além de uma eventual maior virulência, e, que já se espar-
ramaram por várias regiões do globo. Dessa maneira, temos hoje, as variantes alfa (B.1.1.7,
documentada no Reino Unido), beta (B1.352, documentada na África do Sul), gamma (P.1,
documentada no Brasil) e delta (B.1617.2, documentada na Índia).4
Uma vez que a infecção esteja estabelecida, há uma dinâmica da carga viral extremamen-
te relevante para a correta interpretação das provas diagnósticas. É preciso ter claro, que a
transmissão somente ocorre pelo contato com a partícula viral completa e para a maioria
dos pacientes, isso somente ocorre até o sétimo dia do início dos sintomas, sendo o pico da
carga viral no dia do início dos sintomas.3
A despeito disso, o alvo para amplificação nas téc-
nicas de RT-PCR pode ser encontrado, em média, por 17 e até 83 dias.3
Ou seja, a excessiva
sensibilidade e o alvo amplificado pelas técnicas de RT-PCR não fazem dessa a melhor es-
colha para definir contagiosidade. É por isso, que não recomenda-se a dosagem de nenhum
marcador virológico ou sorológico para liberar os pacientes do isolamento. Considera-se
apenas o tempo, desde o início dos sintomas, a evolução clínica ou a data da coleta do exa-
me virológico (RT-PCR ou antígeno) que foi positivo, no caso de assintomáticos. De modo
geral, a maioria dos pacientes fica, por um período de dez dias, após o início dos sintomas
em isolamento.
Antes de avançar em aspectos clínicos, convém nos deter em um item particular, as com-
plicações trombóticas associadas ao SARS-CoV-2. Durante a COVID-19 instala-se um qua-
dro tromboinflamatório associado à disfunção endotelial, hipercoagulabilidade e ativação da
coagulação levando a um aumento do risco de fenômenos trombóticos micro e macrovascu-
lares arteriais e venosos, possivelmente contribuindo ao dano pulmonar difuso, observado
na COVID-19.5-7
Associado a isso, nas formas graves, a replicação acelerada do SARS-CoV-2
desencadeia importante resposta imune ao vírus, caracterizada por uma “tempestade de ci-
tocinas”, levando a uma síndrome de desconforto respiratório agudo, com falência respirató-
ria e manifestações sistêmicas, com falência de múltiplos órgãos e sistemas.1
33. Capítulo 1 • COVID-19: Uma Doença Sistêmica 3
A apresentação clínica da COVID-19 pode variar de formas assintomáticas/oligossintomá-
ticas, mas igualmente infectantes, até formas muito severas. Estima-se que cerca de 80% a 85%
dos casos sejam do espectro leve a moderado. Cerca de 10% severo e 5% críticos.1
A reflexão,
portanto, é que o impacto decorrente da COVID-19 diz respeito muito ao enorme quantitativo,
sobretudo, quando simultaneamente (o que tem ocorrido no cenário das variantes altamente
transmissíveis), de pessoas afetadas. E, ao contrário do que fazem crer os escores de “curados”
ou “recuperados”, demagógico e vergonhosamente utilizados por governos, temos uma legião de
acometidos por sequelas e manifestações tardias, cuja gravidade e magnitude começamos a per-
ceber, como veremos no capítulo a seguir, sobre long COVID e nos demais capítulos desse livro.
A maioria dos sintomáticos apresentará sintomas inespecíficos de severidade variável,
tais como febre, fadiga, mal-estar e sintomas respiratórios altos (tosse seca, dor de gargan-
ta). Some-se sintomas neurológicos, tais como anosmia, ageusia e cefaleia. Podem ainda,
apresentar quadros que lembram outras patologias, sobretudo, arboviroses, o que configura
um problema nas regiões endêmicas e epidêmicas para dengue, zika e chikungunya. Dessa
maneira, em tempos pandêmicos, é obrigatório testar e considerar a possibilidade de CO-
VID-19, orientando o isolamento e quarentena de contactantes até a elucidação diagnósti-
ca, para todos os sintomáticos, mesmo quando os sintomas são atípicos. Artralgia, mialgia,
exantemas, diarreia, manifestações dermatológicas, sinais compatíveis com trombo/trom-
boembolismo (convulsões, sinais de localização AVC-like, dor torácica, arritmias, dentre
outros) em tempos pandêmicos, lembre-se, pode ser COVID-19. Investigue e oriente ade-
quadamente. Embora crianças tenham sido consideradas relativamente preservadas pelas
manifestações da COVID-19, a síndrome inflamatória multissistêmica despontou como
uma potencial manifestação de componente autoimune associada à COVID-19, que ocorre
4 a 6 semanas após a recuperação da infecção, em um pequeno percentual de crianças.
Evidentemente, uma manifestação extrapulmonar, mas, com risco de vida e severa, deve
ser conduzida como tal. Porém, são as manifestações respiratórias as que mais imediata-
mente preocupam e são mais frequentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), considera-se COVID-19 grave àquela que apresente saturação de oxigênio menor
que 90 em ar ambiente, frequência respiratória maior que 30 em adultos ou sinais evidentes
de dificuldade respiratória (como uso de musculatura acessória para respirar, dificuldade
para falar ou cianose). O corte da saturação em 90 é arbitrário e cabe ao médico avaliar, se
reduções entre 90 e 94, já não seriam relevantes para pacientes previamente hígidos ou, ao
contrário, se considerando uma doença pulmonar de base isso seria aceitável. Recomenda-
-se sempre “errar por excesso de cautela”. Pacientes com necessidade de suporte avançado de
vida, síndrome do desconforto respiratório do adulto, sepse ou choque séptico são conside-
rados críticos.8
Alguns autores imputam à maior idade, o maior risco de gravidade, porém,
doenças de base, sobretudo com comprometimento endotelial crônico, podem estar asso-
ciadas a piores desfechos/evoluções, tais como hipertensão arterial sistêmica, doença car-
diovascular, diabetes, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e câncer.1,3
Na prática, podemos considerar a COVID-19 com três formas clínicas: leve, moderada e
severa. Na leve, podemos ter pacientes com ou sem fatores de risco. Consideramos leve to-
dos os que possuem parâmetros clínicos estáveis. Em ambas, a conduta será monitoramento
clínico, da saturação de oxigênio e o uso de medicamentos sintomáticos. Terapia em ambien-
te domiciliar, sem a necessidade de exames complementares. Caso a saturação de oxigênio
esteja menor que 93, ou a pressão sistólica abaixo de 100 mmHg, ou a frequência respiratória
acima de 22, ou sonolência/confusão mental, recomenda-se a internação. Com cateter nasal
34. Manual Clínico e de Acupuntura Médica no Tratamento da Síndrome Pós-COVID-19
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até 5 L/min e obtendo-se a estabilização, o paciente deve ficar em enfermaria e classifica-se
como moderada. Caso precise de um volume maior de oxigênio, o caso é severo e a indicação
é internar em unidade de terapia intensiva (UTI). Em ambos os casos, recorre-se aos exames
de imagem e laboratoriais e indica-se terapia com corticosteroides e profilaxia de tromboem-
bolismo. Anticorpos monoclonais ou antivirais (remdesivir) podem ser considerados, mas
ainda são medidas pouco acessíveis e não disponíveis no sistema único de saúde (SUS). Nos
pacientes críticos, as demais medidas de suporte intensivo são também adotadas. Não há
nenhuma indicação para o uso de antibióticos, especialmente azitromicina, sem uma indi-
cação clara (infecção bacteriana), assim como, não recomenda-se suplementos vitamínicos e
medicamentos, como ivermectina, hidroxicloroquina ou nitazoxanida.9-11
A prevenção da COVID-19 segue baseada no tripé de medidas não farmacológicas (más-
cara, higiene, distanciamento), testagem/rastreio e vacinas. Os resultados oriundos de vida
real têm confirmado que as vacinas, todas as disponíveis e em uso, são altamente efetivas na
prevenção de formas graves e internações, além de seguras. Existem evidências prelimina-
res que pacientes com long COVID apresentaram melhora dos sintomas após a vacinação,
abrindo uma perspectiva, inclusive, terapêutica, além da preventiva para o uso das vacinas.12
Conclusão
A COVID-19 configura-se no maior desafio médico recente. Não apenas por si, mas,
também, pelos impactos em cadeia acarretados diretamente – mortes, sequelas – como indi-
retamente – desassistência de outras doenças infecciosas e não infecciosas, impactos econô-
micos e sociais. Conhecer as maneiras de prevenção e o melhor manuseio clínico das fases
agudas e pós-agudas é, desse modo, estratégico. Neste capítulo introdutório, lançamos as
bases que guiarão o leitor aos demais tópicos que compõe esse livro que, em última análise,
pretende contribuir na mitigação dos impactos da COVID-19 sobre as pessoas e à sociedade.
Referências Bibliográficas
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3. Cevik M, Kuppalli K, Kindrachuk J, Peiris M. Virology, transmission, and pathogenesis of SARS-
-CoV-2. BMJ 2020; 371:m3862.
4. https://www.who.int/en/activities/tracking-SARS-CoV-2-variants/, acesso em 13/06/2021.
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6. Gungor B, Atici A, Baycan OF et al. Elevated D-dimer levels on admission are associated with
severity and increased risk of mortality in COVID-19: a systematic review and meta-analysis.
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7. Jiménez D, García-Sanchez A, Rali P et al.Incidence of VTE and bleeding among hospitalized patients
with coronavirus disease 2019: a systematic review and meta-analysis. Chest 2021;159: 1182–96.
8. COVID-19 Manejo Clínico – Orientação dinâmica OPAS, 31 de março de 2021.
9. COVID-19: classificação de risco e manejo inicial de adultos, HC-FMUSP, 2021.
10. Guia de Manejo COVID-19, versão 1, 08/04/21 HC-FMUSP, vários autores.
11. Ongoing living update of covid-19 therapeutic option. Summary of evidence Rapid Review, 27
may 2021. PAHO, vários autores.
12. https://news.yale.edu/2021/05/10/study-probes-vaccines-effects-people-long-covid, acesso em
13/06/2021.