Apresentação do caso clínico 3.18 do MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia Orinetada para Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, para a disciplina de Anatomia Clínica.
Professor Armando Bezerra
Apresentação do caso clínico 3.18 do MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia Orinetada para Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, para a disciplina de Anatomia Clínica.
Professor Armando Bezerra
Trabalho simples sobre mastectomia durante a matéria de enfermagem cirúrgica do curso técnico em enfermagem - 2022.
Todas as informações e imagens foram encontradas em artigos disponíveis na internet. Nenhuma intenção de plagiar ou roubar conteúdo.
Posicionamento mamográfico: posicionamento de rotina e complementares. Descrições e imagens. Suportes utilizados para magnificação de estruturas. Manobras também utilizadas.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Incidências Especiais:
Incidência Mediolateral (M.L): Verdadeira Posição Lateral da Mama:
Indicações Clínicas:
Patologia mamária, especialmente inflamação ou outra patologia na
face lateral da mama;
Essa incidência pode ser requisitada por um radiologista como uma
incidência opcional para confirmar uma anormalidade vista somente
na MLO;
Também é útil para avaliação de níveis de fluido-ar em estruturas ou
altas concentrações de cálcio em um cisto (leite de cálcio).
Fatores Técnicos
Tamanho RI – 18 x 24 cm, ou 24 x 30 cm, transversalmente
Grade
Sistemas analógico e digital – 23 a 28 kV
2. Proteção:
Use um avental de cintura (proteção de tireoide opcional).
Posicionamento do Paciente:
Em pé; se não for possível, sentado.
Posição da Parte:
Tubo e RI permanecem em ângulos perpendiculares um ao outro
enquanto RC é angulado 90° da vertical.
Ajustar altura do RI para centralizar no meio da mama.
Com o paciente encarando a unidade de pé, colocar o braço do lado
sendo visualizado à frente e a mão na barra à frente.
Puxar o tecido da mama e músculo peitoral anteriormente e
medialmente da parede torácica.
3. Empurrar o paciente um pouco em direção ao RI até a face
inferolateral da mama estar tocando o RI.
O mamilo deve estar em perfil.
Aplicar compressão lentamente com a mama mantida longe da
parede do tórax e para cima para evitar flacidez. Depois de a pá
passar do esterno, girar o paciente até a mama estar na verdadeira
posição lateral.
Rugas e dobras na mama devem ser suavizadas e compressão
aplicada até esticar.
Se necessário, fazer o paciente retrair gentilmente a mama oposta
com a outra mão para prevenir sobreposição.
O marcador de visualização D ou E deve ser posto alto e próximo da
axila.
5. Colimação Recomendada:
Usar cone e colimação apropriada.
Respiração:
Respiração suspensa.
Observação:
Posicionar a câmara CAE no local adequado para garantir exposição
correta de várias densidades de tecido.
Critério de Avaliação:
Anatomia Demonstrada:
Visão lateral do tecido da mama inteira inclui região axilar, músculo
peitoral e SIM aberto.
6. Posicionamento e Compressão:
Mamilo é visto em perfil; espessura do tecido é distribuída igualmente no RI,
indicando compressão ideal.
Tecido axilar da mama (geralmente inclui músculo peitoral) está incluído,
indicando centralização correta e posicionamento vertical do RI.
Colimação e RC:
RC e câmara de colimação são fixadas e centradas corretamente se o
tecido mamário está corretamente centrado e visualizado no RI.
Exposição:
Áreas densas são adequadamente penetradas, resultando em contraste
ideal.
Marcas de tecido precisas indicam não movimentação.
Marcadores de visualização D e E e informação do paciente são
corretamente postos no lado axilar do RI.
Não são visíveis artefatos.
7. Incidência Craniocaudal Exagerada (lateralmente ) - (XCCL):
Indicações Clínicas:
Potencial patologia da mama ou mudança no tecido da mama, também
enfatiza tecido axilar;
Incidência opcional mais frequentemente requisitada quando
incidências CC não mostram todo o tecido axilar ou quando uma lesão
é vista na MLO mas não na CC
Fatores Técnicos:
Tamanho do RI – 18 x 24 cm, ou 24 x 30 cm, transversalmente
Grade
Sistemas analógicos ou digitais – 23 até 28 kV
8. Proteção:
Use avental de cintura (proteção de tireoide opcional).
Posicionamento do Paciente:
Ereto, se possível
Posição da Parte:
Começando como se fosse fazer uma incidência CC, então girar o corpo
um pouco para longe do RI como necessidade de incluir mais da face
axilar da mama no RI.
A cabeça é virada para longe do lado que está sendo examinado
(encarando o técnico).
A mama é puxada em direção ao RI, rugas e dobras devem ser
suavizadas e compressão é aplicada até esticar.
O mamilo deve estar em perfil.
O marcador de visualização D ou E é sempre posto no lado axilar.
9. RC
Perpendicular, centrado na base da mama, borda da parede torácica da
imagem do receptor; RC não móvel
Incidência XCCE.
Observação: Paciente é virado para
o tecido axilar ser incluído na
imagem.
Braço e mão estão para frente para
facilitar a virada do corpo.
11. Colimação:
Use cone e colimação apropriado.
Respiração:
Respiração suspensa.
Observação:
Se uma lesão é mais profunda ou superior, uma visão AT é
necessária. Se uma lesão não for encontrada na face lateral da
mama, uma visão medial exagerada craniocaudal deve ser feita.
Posicionar a câmara CAE no local adequado para garantir exposição
correta de várias densidades de tecido.
12. Critério de Avaliação:
Anatomia Demonstrada:
Tecido axilar da mama, músculo peitoral, e tecidos central e
subareolar são incluídos.
Posionamento e Compressão:
Mamilo é visto em perfil.
Espessura do tecido é igualmente distribuída, indicando compressão
ideal.
Tecidos axilares, incluindo músculo peitoral, são visualizados,
incluindo posicionamento correto com rotação suficiente de corpo.
Colimação e RC:
RC e colimação são fixos e centrados corretamente se o tecido da
mama está corretamente centrado e visualizado no RI.
13. Exposição:
Áreas densas são adequadamente penetradas, resultando em
contraste ideal.
Marcas de tecido agudas indicam não movimentação.
Marcadores D e E e informação do paciente são corretamente
postos no lado axilar do RI.
Não são visíveis artefatos.
14. Deslocamento de Implante (ID) (Método e Klund):
Aviso:
Cuidado e precaução extrema devem ser tomados durante esse
processo ID para evitar rupturas do implante de aumento.
Indicações Clínicas:
Detecção e avaliação de patologias mamárias subjacentes ao implante
Complicações potenciais ao aumento de seio, como extravasamento
do implante intracapsular e extracapsular.
16. Observação:
É importante que o tecnólogo explique ao paciente que dois conjuntos
de imagens devem ser realizados para examinar as mamas
corretamente.
Ambos os conjuntos de imagens são realizados usando visualizações-
padrão.
Um conjunto é realizado com os implantes no lugar e avalia a
integridade dos implantes.
O segundo conjunto de imagens inclui a visualização deslocada, que
permite compressão adequada do tecido da mama para avaliação
adequada da presença de patologia.
19. Método Eklund:
O método Eklund de “beliscar” a mama é realizado depois que as
incidências padrão CC e MLO são feitas. Durante o processo, o
implante é puxado posterior e superiormente à parede do tórax para
que o tecido anterior da mama possa ser comprimido e visualizado de
maneira habitual.
Mama em posição para
incidência CC com implante
afastado.
20. Exceção:
O método Eklund pode ser realizado na maioria dos pacientes com
implantes; entretanto, alguns implantes se tornam encapsulados, e
somente as visualizações de rotina com o implante no lugar podem ser
feitas. Uma incidência adicional, com as visualizações mediolateral ou
lateromedial, podem ser úteis para demonstrar todo o tecido.
Técnica de Exposição Manual:
Para incidências feitas com o implante no lugar, somente técnicas de
exposição manual devem ser estabelecidas no gerador porque o
implante previne que os Raios-x cheguem ao detector CAE. Isso causa
superexposição da mama, e o sistema CAE possivelmente pode ir
para tempo máximo de exposição de backup.