O documento apresenta perguntas feitas a Jacques Delors sobre como promover a coesão económica e social na Europa durante a crise. As perguntas discutem como enfrentar o desemprego, manter investimentos em educação e como diferentes países da zona do Euro podem crescer juntos.
Empreendorismo social como sistema de oportunidades, Prof. Doutor Rui Teixeir...A. Rui Teixeira Santos
Para combater a desigualdade social não basta educar - é necessário um sistema de oportunidades e emprego
(Capitulo de Livro: Empreendorismo social, Barcelona, 2014)
Empreendorismo social como sistema de oportunidades, Prof. Doutor Rui Teixeir...A. Rui Teixeira Santos
Para combater a desigualdade social não basta educar - é necessário um sistema de oportunidades e emprego
(Capitulo de Livro: Empreendorismo social, Barcelona, 2014)
A JSD Distrital de Lisboa propõe a isenção de Taxa Social Única (TSU) para jovens até aos 30 anos que sejam contratados sem termo para PME (Pequenas e Médias Empresas).
O Programa de Governo que aqui se apresenta assenta numa estratégia que assegura que, no respeito de todos os compromissos europeus e internacionais de Portugal e na defesa firme dos interesses nacionais e da economia portuguesa na União Europeia.
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
Discurso de António d'Orey Capucho sobre a Austeridade, o Crescimento e o Emprego: Que Futuro para as Autarquias - proferido na ALA - Academia de Letras e Artes no dia 28 de Setembro de 2012
Europa, periferias e desastres periféricosGRAZIA TANTA
1 – Elementos de enquadramento de um capitalismo subalterno
2 - Continuada quebra da parcela dos rendimentos do trabalho
3 - Cenários de evolução na geopolítica
a) Desagregação da UE e/ou da zona euro
b) Exclusão de um Estado da UE e/ou da zona euro
c) Uma saída portuguesa voluntária da UE/zona euro
1606 centro e periferias na europa 2- - portugal, um desastre periféricoGRAZIA TANTA
No quadro de algum estreitamento das desigualdades na Europa, Portugal é um país em evidente empobrecimento relativo.
1 – Evolução da capitação do PIB
2 – O rendimento bruto das famílias
3 – Os tais custos do trabalho
Como Parceiro Embaixador para a Economia Social da iniciativa "Oportunidade 2020: sim ou não?!", tendo participado activamente como Orador em 2 dos Seminários realizados (centrados na Formação e Aprendizagem ao longo da Vida | Centro de Formação Dianova e na Empresa de Inserção Viveiros Floricultura Dianova) e promovendo a Iniciativa junto de media e Redes Sociais, a Dianova tem o prazer de partilhar o Livro de Testemunhos e Reflexões que agrega, de forma sintética, alguma da informação que foi trabalhada e produzida ao longo entre Setembro de 2012 e Março de 2013.
A JSD Distrital de Lisboa propõe a isenção de Taxa Social Única (TSU) para jovens até aos 30 anos que sejam contratados sem termo para PME (Pequenas e Médias Empresas).
O Programa de Governo que aqui se apresenta assenta numa estratégia que assegura que, no respeito de todos os compromissos europeus e internacionais de Portugal e na defesa firme dos interesses nacionais e da economia portuguesa na União Europeia.
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
Discurso de António d'Orey Capucho sobre a Austeridade, o Crescimento e o Emprego: Que Futuro para as Autarquias - proferido na ALA - Academia de Letras e Artes no dia 28 de Setembro de 2012
Europa, periferias e desastres periféricosGRAZIA TANTA
1 – Elementos de enquadramento de um capitalismo subalterno
2 - Continuada quebra da parcela dos rendimentos do trabalho
3 - Cenários de evolução na geopolítica
a) Desagregação da UE e/ou da zona euro
b) Exclusão de um Estado da UE e/ou da zona euro
c) Uma saída portuguesa voluntária da UE/zona euro
1606 centro e periferias na europa 2- - portugal, um desastre periféricoGRAZIA TANTA
No quadro de algum estreitamento das desigualdades na Europa, Portugal é um país em evidente empobrecimento relativo.
1 – Evolução da capitação do PIB
2 – O rendimento bruto das famílias
3 – Os tais custos do trabalho
Como Parceiro Embaixador para a Economia Social da iniciativa "Oportunidade 2020: sim ou não?!", tendo participado activamente como Orador em 2 dos Seminários realizados (centrados na Formação e Aprendizagem ao longo da Vida | Centro de Formação Dianova e na Empresa de Inserção Viveiros Floricultura Dianova) e promovendo a Iniciativa junto de media e Redes Sociais, a Dianova tem o prazer de partilhar o Livro de Testemunhos e Reflexões que agrega, de forma sintética, alguma da informação que foi trabalhada e produzida ao longo entre Setembro de 2012 e Março de 2013.
A Estratégia Europa 2020 e o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020Miguel Toscano
Desafios, prioridades, objectivos e iniciativas emblemáticas da Estratégia Europa 2020 e alinhamento com os Programas de Eurofunding Horizonte 2020, SME Instrument, Erasmus +, Europa dos Cidadãos, Europa Criativa, EaSI, URBACT, etc..
As micro, pequenas e médias empresas e os microempreendedores individuais contribuem com parcela considerável da geração de emprego e renda no Brasil. Em particular, as micro e pequenas empresas representam 99% dos estabelecimentos existentes na economia brasileira. Estas
empresas enfrentam diversas barreiras ao seu desenvolvimento, incluindo: (i) estruturas de governança
corruptas, (ii) ambiente macroeconômico desfavorável, (iii) infraestrutura física (transporte, energia e telecomunicação) debilitada, (iv) estrutura tributária (obrigação principal e acessória) onerosa e (v) lacunas administrativas em relação às melhores práticas
As micro e pequenas empresas em Portugal têm um tempo médio de vida muito cur...RogerioPauloNiza
Apesar de certa inexpressividade quando analisadas individualmente, as Micro e Pequenas Empresas mostraram ser uma força económica considerável ao se ponderarem dados macro-económicos dum pais ou região. Destacaram-se pela participação no produto interno bruto (PIB), na parcela de empregos gerados e na receita fiscal (Tributos) gerada. Estas empresas são maioritárias no sector privado das grandes economias mundiais e União Europeia (U.E.), incluindo Portugal.
O seu impacto tem-se estendido muito para lá do campo económico, pois ao se basearem muito em estruturas familiares, constituíram frequentemente o único garante de rendimento a populações e famílias em zonas periféricas de baixos recursos e desempregados, destacando a componente social.
Em contrapartida aos grandes benefícios que têm vindo a oferecer às populações onde geraram riqueza, estes negócios continuam a embater em múltiplas dificuldades que historicamente têm sido determinantes para a sua pouca durabilidade e fim abrupto.
A partir da observação destes e outros factos e identificado o problema, analisaram-se neste Artigo Científico as características fundamentais e a importância sócio-económica deste empreendedorismo, estabelecendo paralelismos sempre que se justificou e identificando-se as causas para a sua pouca durabilidade.
A metodologia de pesquisa deste trabalho baseou-se em dados resultantes de 40 inquéritos a micro e pequenos empresários e mais 40 inquéritos presenciais pelo método de amostragem casual a contabilistas certificados, advogados, bancários, docentes, administrativos e ainda por questionário na Internet.
A pesquisa confirmou a pertinência e necessidade deste e outros artigos sobre tão apaixonante tema, não só pelo interesse imediato demonstrado na matéria pelos inquiridos e pela dificuldade encontrada na recolha de dados (nacionais), bem como pelas fragilidades e singularidades associadas.
Pretendeu este trabalho não esgotar o tema, mas sensibilizar empresários, empreendedores, académicos, políticos e público em geral sobre a problemática e a necessidade da procura urgente de soluções conducentes ao desenvolvimento de metodologia estratégica e gestão adequadas ao fortalecimento do Micro e Pequeno Empreendedorismo nacional, conducente a uma maior durabilidade.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
1. T3 | A Crise e a Coesão Económica e Social Trabalho | Entrevista a Jacques Delors Realizado por: António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira Mais Europa Curso b-learning Fevereiro de 2011
2. Na entrevista que concedeu à SIC, em 2007, apontou medidas para reforçar a coesão social e económica, nomeadamente, promover a igualdade de oportunidades, alojamento condigno para todos, mobilidade dos cidadãos e até mobilidade social. Entretanto com a crise, aumenta o desemprego, diminuem os apoios sociais, aumentam os impostos e as desigualdades sociais. .. Tendo em conta que estes aspectos, seguem em sentido oposto ao que sugeria à data, olha agora para a coesão social como uma miragem? Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 2/11
3. Se tal acontecer, concorda que a Estratégia Europa 2020 fica seriamente comprometida, nomeadamente, o objectivo da Economia Inteligente, baseada no crescimento e na inovação? Joseph Stiglitz, prémio Nobel da economia em 2001 disse recentemente em relação à Europa "Na verdade, depende de quão sérios são os cortes relacionados com a austeridade. Por exemplo, se houver cortes na educação , tecnologia e investimentos na ciência, então, obviamente, as suas economias ficarão muito fracas." Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 3/11
4. Na sua opinião, se a UE não definir já, uma estratégia para se transformar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva, que permita atingir níveis de emprego, de competitividade e coesão social, poderá perder o estatuto de maior bloco comercial do mundo? Na lógica da globalização a questão da competitividade é absolutamente vital. O guru da gestão mundial Michael Porter aponta a inovação e a aposta na I&D bem como a aposta na diferenciação, pela qualidade, marca e prestígio como factores competitivos. Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 4/11
5. Não irá este aspecto, aumentar o fosso de crescimento entre os estados da Zona Euro e consequentemente afectar a coesão económica e social? A Alemanha propõe um modelo de crescimento assente nas exportações e no investimento. As economias com perfis de exportação mais fracos como Portugal, apesar dos progressos, vão ter mais dificuldades em seguir um modelo baseado nas exportações, num contexto em que a taxa de câmbio deverá rondar os 1,35 dólares de euro. Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 5/11
6. não teme que os países encontrem pretextos para se livrarem dos emigrantes quando já não precisam deles, numa lógica de usar e deitar fora mão-de-obra barata? A chanceler alemã Angela Merkel e o governo Inglês afirmaram que, nos seus países, falharam as políticas de integração social, nomeadamente, as que estão relacionadas com a integração dos emigrantes. Tendo em conta a responsabilidade social dos países e das empresas e da livre circulação de pessoas e trabalhadores na UE, Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 6/11
7. Não considera inevitável, que esta tendência alargue o fosso entre aqueles que são altamente qualificados (com emprego) e os que realizam actividades "menores" ou não têm emprego? À medida que as sociedades se tornam mais evoluídas, do ponto de vista tecnológico, tende a aumentar a exclusão humana, o grupo de pessoas para as quais não existe lugar na sociedade. Uma sociedade mais tecnológica, automatizada, eficiente e competitiva que tenderá para uma menor utilização de trabalhadores e uma acentuada desvalorização do seu papel. Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 7/11
8. Poderá o percurso preconizado para o horizonte 2020, ficar condicionado pela dificuldade ou falta de vontade em concretizar as “boas intenções” da Estratégia de Lisboa? Em Março de 2010, um Jornal português noticiando a apresentação pela Comissão da Estratégia UE 2020, apresentava como título uma interrogação: “Estratégia UE 2020: Mais uma lista de boas intenções?”. Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 8/11
9. Esta preocupação com a boa utilização dos recursos resulta de limitações orçamentais ou é também o reconhecimento de que, eventualmente, com os mesmos recursos se poderia ter chegado mais longe? O 5.º Relatório sobre a Coesão Económica, Social e Territorial realça o contributo da Política de Coesão, em particular do fundo de Coesão, para o crescimento e prosperidade da União, mas propõe, para o futuro, condições mais rigorosas na aplicação dos fundos destinados à Política de Coesão. Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 9/11
10. Como se poderão articular as dimensões, reforma da PAC, prevista para breve, e combate ao desemprego, para se alcançar o crescimento sustentável e inclusivo? Incrementar a produtividade da agricultura, fomentando o progresso técnico, assegurando o desenvolvimento da produção agrícola e a optimização dos factores de produção, designadamente da mão-de-obra, foi um dos objectivos iniciais da Política Agrícola Comum. No actual cenário de crise económica, com elevados níveis de desemprego e escassez de bens alimentares... Questões a Jacques Delors António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 10/11
11. Para terminar… António Amorim | Jorge Mota | Fernanda Miranda | Pedro Azevedo | Rui Moreira 11/11 Sítios com interesse: Documentário sobre a Economia Portuguesa (BBC) Entrevista a Maria João Rodrigues (Público) Pacto de Competitividade Europeu (Público)