O documento discute as tendências futuras do mercado de trabalho até 2020, com base nas opiniões de especialistas. As principais tendências apontam para um mercado de trabalho com maior flexibilidade e uniformização dos contratos, trabalho mais qualificado e independente, com ênfase na mobilidade, especialização e trabalho por projetos. Propõem-se medidas para qualificar empresários, reduzir proteções de nichos de mercado e incentivar a formação contínua.
Conectividade, mobilidade e o avanço tecnológico provocaram mudanças significativas na forma como trabalhamos ou escolhemos nossas profissões. Essa (R)evolução no universo do trabalho desafia os modelos tradicionais de educação. Que insistem em formar profissionais para um mundo que não existe mais.
Conheça mais sobre os desafios da Educação em um mundo cada vez mais social, digital e hiper-conectado.
Push&Pull - Tensão criativa entre objetivos de negócio e aspirações pessoaisGrazi Mendes Rangel
Estudo global da Aon revela que apenas 29% das pessoas são engajadas no trabalho. Não basta colocar piscina de bolinha, videogame ou liberar a bermuda, as pessoas querem espaço para desenvolver suas potencialidades e criar sentido sobre o seu próprio trabalho.
O Push&Pull é a tensão criativa entre as aspirações pessoais e objetivos organizacionais que utilizamos na ThoughtWorks Br.
O que se espera desse movimento é a cocriação de uma visão compartilhada para que a empresa e as pessoas possam crescer juntas, vivenciando um propósito genuinamente coletivo e construídos de forma colaborativa.
Palestra realizada no evento Agile Trends Floripa
A Pipa capacita empreendedores que trabalham para o aumento do bem-estar e desenvolvimento do potencial humano, através de modelos de negócios escaláveis.
Acreditamos que alavancando negócios que solucionam problemas essenciais, criaremos um mundo mais inclusivo e sustentável.
Em nossa Tese de Impacto, apresentamos as características, áreas de atuação e perfil das empresas que investimos, além de oportunidades para empreender nestas áreas.
Artigo ideal para Estudo em Geral, Administradores, Gestores de RH e demais Gerentes de Estratégias, Promoção, Valorização e Reconhecimento Profissional dentro de uma Organização Moderna.
Atenciosamente,
Toni Silveira
A GV-executivo, publicação da Fundação Getulio Vargas, vem conquistando cada vez mais leitores entre o público executivo. Desde o ano passado, a revista ganhou roupagem nova e tem publicado pesquisas aplicadas de administração. Vários temas já foram tratados: varejo, finanças e controladoria, saúde, sustentabilidade, tecnologia de informação, sempre com a participação de professores da FGV EAESP, pesquisadores dos centros de estudo e a contribuição de executivos, com foco em soluções práticas e na antecipação de cenários nos mais diversos setores no país.
A JSD Distrital de Lisboa propõe a isenção de Taxa Social Única (TSU) para jovens até aos 30 anos que sejam contratados sem termo para PME (Pequenas e Médias Empresas).
As 5 MegaTrends e as 18 Timelines de Negócio. Ciclo de Palestras Cubo: Sessão...Luis Rasquilha
No ciclo de palestras Inova Cubo para 2016 a 2a palestra apresentou as MegaTrends 2050 e o Resumo das Timelines para 2050 (Adaptado de Richard Watson). www.inovaconsulting.com.br
Desemprego e Subdesemprego no Brasil
Escola Estadual Edwards
Três Lagoas, 12 de maio de 2009
Disciplina: Geografia
Autores:Alunos do 2º ano ens. Médio
Professora: Sandra Cristina Paschoaleto
Professor STE: José Miguel
Turno: Noturno
Fase: 1ª Turmas: “A” , “B” e "C"
Palestra baseada no livro “Sem Trabalho: Como Sobreviver Num Mundo Sem Empregos”, do jornalista Gilmar R. Silva.
Mais informações:
www.gilmarsilva.com
gilmarrenato@hotmail.com
Conectividade, mobilidade e o avanço tecnológico provocaram mudanças significativas na forma como trabalhamos ou escolhemos nossas profissões. Essa (R)evolução no universo do trabalho desafia os modelos tradicionais de educação. Que insistem em formar profissionais para um mundo que não existe mais.
Conheça mais sobre os desafios da Educação em um mundo cada vez mais social, digital e hiper-conectado.
Push&Pull - Tensão criativa entre objetivos de negócio e aspirações pessoaisGrazi Mendes Rangel
Estudo global da Aon revela que apenas 29% das pessoas são engajadas no trabalho. Não basta colocar piscina de bolinha, videogame ou liberar a bermuda, as pessoas querem espaço para desenvolver suas potencialidades e criar sentido sobre o seu próprio trabalho.
O Push&Pull é a tensão criativa entre as aspirações pessoais e objetivos organizacionais que utilizamos na ThoughtWorks Br.
O que se espera desse movimento é a cocriação de uma visão compartilhada para que a empresa e as pessoas possam crescer juntas, vivenciando um propósito genuinamente coletivo e construídos de forma colaborativa.
Palestra realizada no evento Agile Trends Floripa
A Pipa capacita empreendedores que trabalham para o aumento do bem-estar e desenvolvimento do potencial humano, através de modelos de negócios escaláveis.
Acreditamos que alavancando negócios que solucionam problemas essenciais, criaremos um mundo mais inclusivo e sustentável.
Em nossa Tese de Impacto, apresentamos as características, áreas de atuação e perfil das empresas que investimos, além de oportunidades para empreender nestas áreas.
Artigo ideal para Estudo em Geral, Administradores, Gestores de RH e demais Gerentes de Estratégias, Promoção, Valorização e Reconhecimento Profissional dentro de uma Organização Moderna.
Atenciosamente,
Toni Silveira
A GV-executivo, publicação da Fundação Getulio Vargas, vem conquistando cada vez mais leitores entre o público executivo. Desde o ano passado, a revista ganhou roupagem nova e tem publicado pesquisas aplicadas de administração. Vários temas já foram tratados: varejo, finanças e controladoria, saúde, sustentabilidade, tecnologia de informação, sempre com a participação de professores da FGV EAESP, pesquisadores dos centros de estudo e a contribuição de executivos, com foco em soluções práticas e na antecipação de cenários nos mais diversos setores no país.
A JSD Distrital de Lisboa propõe a isenção de Taxa Social Única (TSU) para jovens até aos 30 anos que sejam contratados sem termo para PME (Pequenas e Médias Empresas).
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No ciclo de palestras Inova Cubo para 2016 a 2a palestra apresentou as MegaTrends 2050 e o Resumo das Timelines para 2050 (Adaptado de Richard Watson). www.inovaconsulting.com.br
Desemprego e Subdesemprego no Brasil
Escola Estadual Edwards
Três Lagoas, 12 de maio de 2009
Disciplina: Geografia
Autores:Alunos do 2º ano ens. Médio
Professora: Sandra Cristina Paschoaleto
Professor STE: José Miguel
Turno: Noturno
Fase: 1ª Turmas: “A” , “B” e "C"
Palestra baseada no livro “Sem Trabalho: Como Sobreviver Num Mundo Sem Empregos”, do jornalista Gilmar R. Silva.
Mais informações:
www.gilmarsilva.com
gilmarrenato@hotmail.com
Your Official Guide to The Future of WorkJacob Morgan
The Future of Work was released in September of 2014 for Wiley and I wanted to create a little summary of the book with the key concepts/visuals. This guide lays out the foundational concepts of the book around the future employee, the future manager, and the future organization. Make sure to check out the actual book to learn more!
20 Quotes to Challenge Convention on The Future of WorkJacob Morgan
These are 20 quotes taken directly from Jacob Morgan's newly released book, The Future of Work. It features some of the world's most forward thinking business leaders and thought leaders.
This is a presentation focussing on specific aspects of "new work" / "the future of work", highlighting very interesting aspects in connection with potential new approaches to e.g. performance management, self management, autonomous decision making, finance and budget allocation and the necessary business transformation for this to make happen.
Gain knowledge about the Future of Work(ers) in an on-demand economy. Understand how baby boomers are retiring and exiting the workforce in mass, and the Millennials are taking their place. Learn how job and career expectations have changed because of the shift. This includes workplace expectations, how people are searching for jobs, and how companies are hiring. See in detail how this shift is being driven by mobile app adoption and technology. #YourFutureWorkforce www.shiftgig.com/future
Future of Work: 2015-2020: Unleashing You. Making the Future Work. Now.Bill Jensen
Groundbreaking global study:
Rather than add to all the hype...
We studied what it will take to make the future actually work.
Among top findings:
• Our leaders are holding back the future
• Engagement, as we view it now, is so horribly incomplete that it is dangerous!
• Get ready for super-sized personal accountability!
Study sponsor: The Jensen Group, Search for a Simpler Way
For more: http://www.simplerwork.com
#futureofwork
The Future of Work executive event presentation by Ross Dawson.
When you inspire your workforce to innovate and collaborate, you create tangible business value.
The winning organisations in a hyper-connected world will be those that create many opportunities for their workforce to interact with each other and ‘the outside world’ at scale.
Today’s successful and sustainable businesses all have one thing in common – they have engaged, happy workforces in which the majority are Contributors
The future of work is about more than technology. It’s about employees, managers, the company, and technology. This presentation takes a look at all of these areas from the past and compares them to what the future should and will look like. Leaders at organizations around the world are exploring how the changes in behavior and technology are impacting the way we work and this provides some context around those changes. Chess Media Group works with and has relationships with some of the world’s largest and most forward thinking companies. This presentation is based on observations and discussions with those companies.
Transições da escola para o mercado de trabalho de mulheres e homens jovens n...LinTrab
Venturi, Gustavo e Torini, Danilo
Transições do mercado de trabalho de mulheres e homens jovens no Brasil
/ Gustavo Venturi e Danilo Torini;
Organização Internacional do Trabalho. - Genebra: OIT, 2014 Work4Youth Publication Series; No 25, ISSN: 2309-6780 ; 2309-6799 (web pdf ) International Labour Office
Disponível em http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_326892.pdf
Acesso em 18 jul. 2015
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
É com muita disposição de luta que apresentamos a Pauta
da Classe Trabalhadora 2022, documento propositivo unitário
das Centrais Sindicais. Afirmamos nossa esperança na mudança
da trajetória do desenvolvimento econômico e social do Brasil.
Declaramos nossa iniciativa para incidir no debate público que o
processo eleitoral exige, mobilizando o movimento sindical para
apresentar as propostas que estão reunidas nesta Pauta.
Consideramos central colocar a geração de emprego de qualidade, o crescimento dos salários, a promoção da proteção trabalhista, previdenciária e social para todos e para todas as formas
de ocupação laboral, a valorização dos sindicatos e da negociação
coletiva como elementos estratégicos do projeto nacional de desenvolvimento.
Esta Pauta é fruto dos debates feitos nas bases de cada Central Sindical e consolidados nos documentos dos Congressos. A
diversidade de propostas e posicionamentos foram reunidas em
um documento base, que foi debatido em cada Central Sindical,
as propostas recebidas foram novamente consolidadas, analisadas e o documento final, que agora apresentamos, aprovado pelo
Fórum dos presidentes das Centrais Sindicais, em 30 de março.
Essa obra coletiva será difundida por meio da mobilização
para apresentar essas propostas da classe trabalhadora às bases
sindicais em todo o país e em todas as categorias.
Tarefa essencial será também entregá-la aos candidatos e
candidatas aos legislativos e executivos estaduais e federal.
Sigamos em frente, unidos na luta
para mudar os rumos desse nosso querido país!
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
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4. 20 21
Coordenação Catarina Horta
“Acredito que o equilíbrio do mercado de traba-
lho possa ser fomentado pelo papel da formação que
precisa de ser melhorada e acentuada, ao nível das
escolas e universidades, e também da formação con-
tínua, meios para dotar o mercado de trabalho dos
recursos e capacidades para ultrapassar as dificuldades
e desafios atuais, e dominar a tecnologia prevalente
em todas as áreas de atividade.”
“O mercado de trabalho, em 2020, continuará a refletir
o estado da economia em geral. Quanto melhor for a si-
tuação economico-financeira e social da economia portu-
guesa, tanto melhor será o estado e a saúde do mercado
de trabalho, designadamente a capacidade de criação de
postos de trabalho. Em suma, nos próximos anos, Por-
tugal, tem de saber criar um novo mercado de trabalho,
com regras mais flexíveis e abertas, baseado no valor e na
qualidade dos Recursos Humanos, em organizações mo-
dernas e bem geridas, dotadas de um quadro de valores
e princípios que as norteiem em direção ao crescimento
económico e bem-estar social.”
“O mercado de trabalho em 2020 será um merca-
do mais aberto. Seguramente mais propício para que
os empregadores contratem e mais flexível e competi-
tivo para que trabalhadores cada vez mais qualificados
encontrem diferentes soluções de “carreira” ao longo
da vida profissional. Antecipo que teremos relações
de trabalho menos “coletivizadas”, o que não retirará
força aos parceiros sociais tradicionais, outrossim os
motivará para mudanças nas formas de atuar.”
“A não haver alterações das políticas teremos o
aprofundamento de uma espiral regressiva com con-
tornos monstruosos no plano do emprego, da prote-
ção social e da coesão social.”
“A prosperidade dinamizada pela II Grande Guerra
para a parte do mundo em que vivemos está a murchar.
Embora, em geral olvidado, diz-nos a História que a evo-
lução humana pode recuar. É o que está e vai aconte-
cer. O mapa económico está a mudar a olhos vistos. Em
2020, o bom emprego vai rarear ainda que trabalho para
fazer haja sempre. Os doutores devem esquecer o título
académico. Os outros têm de calçar luvas. Mesmo com o
palavreado da oposição dos intelectuais lisboetas, a emi-
gração irá voltar e em força. Mas não será como a de
dantes. Agora regressará. Será assim por todo o mundo
fora. Acabaram as fronteiras e as guerras a sério.”
“Com as medidas pré-anunciadas pelo atual Governo,
de desregulação laboral, desprezo pelo movimento sindi-
cal e pela legislação laboral, autismo, arrogância e prepo-
tência há muito arredadas do clima de concertação social,
só posso imaginar o mundo do trabalho em 2020 com o
individualismo a ganhar terreno, com o afastamento gra-
dual da negociação coletiva e da concertação social, fato-
res que, acrescidos à incerteza da retoma do crescimento
económico e a um cada vez maior fosso no grau de de-
senvolvimento em relação à média europeia, se poderão
traduzir pela total desregulação laboral e ao afastamento
de uma geração, convidada a emigrar.”
“Em função do que conhecemos hoje, e é cada
vez mais complicado antecipar o futuro, diria que to-
das as medidas que estimulem a contratação, mesmo
que, para esse efeito se tornem menos “garantísticas”,
face o que conhecemos e vivemos na atualidade, para
o trabalhador, serão boas medidas. Parecem-me bons
compromissos, o de que o mercado se agilize mesmo
que com alguma quebra de garantias num sentido ge-
ral, mas que podem ser compensadas por negociações
diretas entre o trabalhador e o empregador. A valia do
trabalhador reforçará estas últimas e o seu poder ne-
gocial.”
“É preciso pôr a economia ao serviço dos trabalha-
dores, dos povos e dos países. É necessário privilegiar
o crescimento económico. O pleno emprego tem
de deixar de ser um slogan para passar a ser uma
realidade. Uma outra política de rendimentos que
valorize os trabalhadores e o reforço do papel do
Estado Social, são questões determinantes para que
a Europa caminhe numa linha de harmonização social
no progresso.”
“O mercado de trabalho em Portugal é artificial desde
os anos 60. A liberalização (não se deve ter medo da ver-
dade ainda que maldita para uma elite autopromovida e
instalada) das relações jurídicas do trabalho é fundamental
para tornar o mercado lógico e funcional e proporcio-
nar emprego à medida das necessidades e não à custa
de quem trabalha. Também será essencial para manter o
Estado Social. Se tal não acontecer, a proteção social de
mais de metade dos portugueses desaparecerá. Recupe-
rar a confiança dos empreendedores é fundamental para
haver postos de trabalho. Depois, ainda é preciso que eles
arrisquem. O emprego público continuará em queda.”
“A existência dos sindicatos e do movimento sindical
são fatores determinantes na procura de consensos que
permitam encontrar soluções em clima de diálogo social e
concertação. É pois neste quadro que devem ser encon-
tradas as medidas que preconizem um mercado de tra-
balho mais equilibrado no futuro próximo, onde o Estado
continue a desempenhar o seu papel de regulador, assu-
mindo as grandes questões de índole social, contrariando
a atual tendência para o seu desprezo e para exacerbar as
teorias economicistas. As pessoas não são meros núme-
ros, ou objetos.”
“Cada vez mais deve falar-se em pessoas capazes de
se desenvolverem e adaptarem, contribuindo, pela sua
polivalência, para a criação de valor, e menos em luga-
res certos. A base de qualquer medida com impacto
a médio prazo assenta em apostarmos, hoje mesmo,
em competências e flexibilidade. O aumento da cir-
culação de trabalhadores no espaço europeu impõe a
mobilidade funcional e empresarial e níveis de especia-
lização superior num conjunto mais alargado de pro-
fissionais, como medidas chave para um novo ciclo.”
“Gostaria de propor seis medidas: revisão da legislação
de trabalho, designadamente das condições de contra-
tação e desvinculação; criação de novas modalidades de
trabalho e prestação de atividades profissionais; promo-
ção da iniciativa privada e redução do papel do Estado
na economia e na sociedade em geral; aumento dos be-
nefícios e criação sustentada de emprego; promoção da
cultura de mérito, por oposição ao favorecimento de um
estado onde impera o facilitismo; e melhor adequação
entre a oferta e a procura de trabalho, através da seleção
e promoção de cursos e formações destinados a respon-
der aos maiores desafios e necessidades do mercado.
Manuel Lacasta, Diretor de Recursos
Humanos do Crédito Agrícola
Carlos Figueiredo, Diretor de Recursos
Humanos da Unilever/ Jerónimo Martins
José Canavarro, deputado na Assembleia
da República e professor universitário
Arménio Carlos, Comissão Executiva
do Conselho Nacional da CGTP
Alcides Martins, Advogado
e professor universitário
Ana Placas do Carmo, 30 Anos,
Mestre em Psicologia Clínica Tiago Cepeda, 18 anos, 12º ano
Carlos Silva, Presidente do SBC
e Vice-Presidente da UGT
“Portugal tem uma taxa de atividade abaixo da mé-
dia mas em contrapartida a proporção do trabalho
a tempo inteiro e do trabalho feminino é superior,
factos que não são em geral sublinhados. Dada a es-
trutura de qualificações da população ativa, e respetiva
composição etária, não será de esperar um aumento
significativo na taxa de participação, e muito menos
uma redução do desemprego para os níveis históri-
cos de 4 a 5%. Haverá tendência para o crescimento
do emprego em part-time, mais em linha com os par-
ceiros europeus, mas sem atingir os 30% típicos da
Holanda!”
“O desencontro entre competências individuais e
necessidades das empresas é demasiado elevado para
ser resolvido de uma só penada. E exige-se sobretu-
do uma outra atitude das entidades públicas, mais vo-
luntariosa e dirigida. As escolas do ensino secundário
e superior terão de revelar uma atitude mais atenta
aos desenvolvimentos da sociedade e do mercado
de trabalho, e a gestão dos centros de emprego terá
de ser reformulada por forma a torná-los verdadeira-
mente em guichets one-stop.”
Paulino Teixeira, Professor Universitário
Jovem à procura do 1º emprego
Em 2020 gostaria de estar a trabalhar como
psicóloga clínica, na área da psicoterapia e
da neuropsicologia, mais concretamente na
área da avaliação neuropsicológica e da esti-
mulação cognitiva. Na minha perspetiva, atu-
almente o nosso país não possui condições
para eu poder alcançar os meus objetivos
profissionais e nem consigo prever quando
isso possa acontecer ao certo. No entanto,
no meu caso, não vejo a emigração como
alternativa.”
Em 2020 gostaria de estar a trabalhar em out-
sorcing na mesma empresa onde estou atual-
mente. E isto devido às oportunidades de de-
senvolvimento de carreira, o relacionamento
entre colegas e a diversidade de áreas que en-
contro. O país, neste momento, não apresen-
ta condições favoráveis ao nível económico, o
que conduz à inexistência de emprego. Mas
não sinto necessidade de emigrar, acredito na
inovação e na qualificação das pessoas como
forma de encontrar emprego.”
Como imagina o mercado de trabalho
em 2020?
Que medida preconiza para tornar
o mercado de trabalho mais equilibrado?
Como imagina o mercado de trabalho
em 2020?
Que medida preconiza para tornar
o mercado de trabalho mais equilibrado?
Jovem no 1º emprego
Na opinião do
professor Paulino
Teixeira, em 2020,
haverá tendência
para o crescimento
do emprego
em part-time