SlideShare uma empresa Scribd logo
MAGNETISMO




História.
Na Grécia antiga (séc. VI a.C.) em uma região chamada Magnésia o filósofo grego
Tales de Mileto observou-se a existência de uma pedra de comportamento diferente.
Essas pedras possuíam a propriedade de interagir uma com a outra (atraindo-se ou
repelindo-se) e de atrair materiais como o ferro. Esta pedra hoje é conhecida como
magnetita (óxido de ferro Fe3O4), e desde essa época, ficou conhecida pelo nome de
imã. O estudo dos fenômenos relacionados a eles passou a ser chamado de magnetismo.
O magnetismo não despertou muito interesse até o século XIII. Foi somente após esse
período que surgiram cientistas interessados em saber e explicar o fenômeno do
magnetismo. Contudo, os chineses já possuíam o conhecimento de alguns materiais que
podiam atrair outros. Eles utilizavam esses materiais em bússolas para se orientar
quando estavam se deslocando em missões militares, pois a bússola se orientava no
sentido do eixo terrestre, ou seja, o norte-sul magnético que se localiza bem próximo do
norte-sul geográfico da Terra.
Porém, até o início do século XVII tais fenômenos não haviam sido estudados de forma
sistemática, o que foi feito pela primeira vez por William Gilbert, autor de De Magnete,
Magneticisque Corporibus, et de Magno Magnete Tellure (Sobre os ímãs, os corpos
magnéticos e o grande imã terrestre) trabalho publicado em 1600,em que enunciou suas
propriedades fundamentais e descobriu o campo magnético terrestre utilizando bússolas
rudimentares. No final do século XVIII, Charles-Augustin de Coulomb elaborou para a
magnetostática leis semelhantes às que regiam os movimentos de atração e repulsão
entre cargas elétricas em repouso. Assim, postulou que uma força magnética era
diretamente proporcional a grandezas que denominou unidades de magnetização, ou
intensidades de pólo magnético, e inversamente proporcional ao quadrado da distância
que separa os objetos imantados.
Até o início do século XIX, os fenômenos elétricos e magnéticos foram considerados
distintos um do outro, contudo, em decorrência dos experimentos realizados pelo
dinamarquês Hans Christian Orsted e pelo britânico Michael Faraday, e das expressões
matemáticas do britânico James Clerk Maxwell, unificaram-se as leis da eletricidade e
do magnetismo.
Atualmente, estudar isoladamente o magnetismo e o eletromagnetismo não faz muito
sentido. Materiais magnéticos são amplamente utilizados em motores, transformadores,
dínamos, bobinas, etc, ou seja, em equipamentos elétricos em geral.
Imãs e magnetos

Os imãs são definidos como objetos capazes de provocar um campo magnético à sua
volta e podem ser naturais ou artificiais.
Como já foi dito anteriormente, um imã natural é feito de minerais com substâncias
magnéticas, como por exemplo, a magnetita. Já um imã artificial, obtido através de um
processo de imantação, é feito de um material sem propriedades magnéticas, mas que
pode adquirir permanentemente ou instantaneamente características de um imã natural.
Os imãs artificiais também são subdivididos em: permanentes, temporários ou
eletroímãs.
     Um imã permanente é feito de material capaz de manter as propriedades
        magnéticas mesmo após cessar o processo de imantação, estes materiais são
        chamados ferromagnéticos.
     Um imã temporário tem propriedades magnéticas apenas enquanto se encontra
        sob ação de outro campo magnético, os materiais que possibilitam este tipo de
        processo são chamados paramagnéticos.
     Um eletroímã é um dispositivo composto de um condutor por onde circula
        corrente elétrica e um núcleo, normalmente de ferro. Suas características
        dependem da passagem de corrente pelo condutor; ao cessar a passagem de
        corrente, cessa também a existência do campo magnético.


Propriedades dos ímãs

1.Pólos magnéticos

Quando se coloca um ímã em contato com limalha (pedaços) de ferro observa-se que
elas aderem ao ímã, mas não em toda sua extensão e sim em determinadas regiões.Essas
regiões denominadas de pólos de um ímã, são então as regiões onde as interações
magnéticas são mais intensas




            Pólo        Pólo

     Limalha
     de ferro
2. Atração e repulsão

Quando dois ímãs são colocados próximos um do outro, observa-se que pólos iguais se
repelem e pólos opostos se atraem




3. Suspendendo-se um ímã de forma que ele possa girar livremente, ele toma
aproximadamente a direção Norte-Sul geográfica.




    Norte
  geográfico
               N




                     S      Sul
                         geográfico




O pólo norte do ímã aponta aproximadamente para o pólo norte geográfico.
O pólo sul do ímã aponta aproximadamente para o pólo sul geográfico.
Este fenômeno permitiu aos chineses a construção da bússola, e evidencia que a terra é
um gigantesco ímã, onde o pólo Sul geográfico corresponde ao seu pólo Norte
magnético e o pólo Norte geográfico corresponde ao pólo Sul magnético
4. Inseparabilidade dos pólos.

Se Cortarmos um ímã em duas partes iguais, que por sua vez podem ser redivididas em
outras tantas, observamos que cada uma dessas partes constitui um novo ímã que,
embora menor, tem sempre dois pólos.este fenômeno evidencia que os pólos de um ímã
são inseparáveis,ou seja, não existem mono pólos magnéticos
Esse processo de divisão pode continuar até que se obtenham átomos, que tem a
propriedade de um ímã (ímãs elementares).




Campo Magnético

Define-se campo magnético como sendo a região do espaço em torno de um ímã ou de
um condutor percorrido por corrente elétrica onde ocorrem interações magnéticas.
A cada ponto P do campo magnético, associaremos um vetor B, denominado vetor
indução magnética ou vetor campo magnético.
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de intensidade do vetor B denomina-
se tesla (símbolo T).

Direção e sentido do vetor B

Uma agulha magnética, colocada em um ponto dessa região, orienta-se na direção do
vetor B.O pólo norte da agulha aponta no sentido do vetor B.
A agulha magnética serve como elemento de prova da existência do campo magnético
num ponto.
Linhas de indução magnética

O conceito de campo magnético é similar ao do elétrico. O vetor do campo magnético B
é usualmente denominado indução magnética e para se representar o campo
magnético, utilizam-se as linhas de indução. Estas possuem propriedades similares às
propriedades das linhas de campo elétrico:
1-As linhas de indução saem do pólo norte e chegam ao pólo sul, externamente ao
ímã.




                                                  Linhas de indução obtidas com
                                                  limalha de ferro em torno de um
                                                     ímã em forma de barra



2-O vetor campo magnético é tangente as linhas de indução




3-Quanto mais próximas as linhas de indução, mais intenso o campo




4-As linhas de indução magnética não se cruzam
Campo Magnético Uniforme

 Um campo magnético é uniforme quando em todos os pontos do espaço possui mesmo
módulo, mesma direção e mesmo sentido. Neste campo, as linhas de indução associadas
são retas paralelas e eqüidistantes umas das outras.è obtido por exemplo, entre os pólos
de um ímã em forma de ferradura.




Classificação das Substâncias Magnéticas

1-Substâncias Ferromagnéticas
São aquelas que apresentam facilidade de imantação quando em presença de um campo
magnético. Ex: ferro, cobalto, níquel, etc.

2-Substâncias Paramagnéticas
São aquelas em que a imantação é difícil quando em presença de um campo magnético.
Ex: madeira, couro, óleo, etc.

3-Substâncias Diamagnéticas
São aquelas que se imantam em sentido contrário ao vetor campo magnético a que são
submetidas. Corpos formados por essas substâncias são repelidos pelo ímã que criou o
campo magnético. Ex: cobre, prata, chumbo, bismuto, ouro, etc.
Leitura Complementar

I-Ponto Curie
Um ímã, quando aquecido, perde as suas propriedades magnéticas pois o calor provoca
um desarranjo na disposição das suas partículas. Como consequência, acima de uma
determinada temperatura os condutores perdem suas propriedades magnéticas. Esta
temperatura, que é constante para cada substância, é denominada Temperatura de Curie
ou Ponto de Curie.Nesta temperatura os materiais perdem suas propriedades
ferromagnéticas. Esta transição é reversível através do resfriamento do material.
Esta temperatura crítica foi descoberta por Pierre Curie quando efetuava estudos sobre o
estado cristalino.
Exemplos:
    Ferro: Temperatura de Curie: 770 °C
    Cobalto: Temperatura de Curie: 1075 °C
    Níquel: Temperatura de Curie: 365 °C
    Gadolínio: Temperatura de Curie: 15 °C

II-Eletroímã




O eletroímã é um dispositivo que utiliza corrente elétrica para gerar um campo
magnético, semelhantes àqueles encontrados nos ímãs naturais. É geralmente construído
aplicando-se um fio elétrico espiralado ao redor de um núcleo de ferro, aço, níquel ou
cobalto ou algum material ferromagnético.
Quando o fio é submetido a uma tensão, o mesmo é percorrido por uma corrente
elétrica, o que gerará um campo magnético na área a este aspecto, espira através da Lei
de Biot-Savart. A intensidade do campo e a distância que ele atingirá a partir do
eletroímã dependerão da intensidade da corrente aplicada e do número de voltas da
espira.
A passagem de corrente elétrica por um condutor produz campos magnéticos nas suas
imediações e estabelece um fluxo magnético no material ferromagnético envolto pelas
espiras do condutor. A razão entre a intensidade do fluxo magnético concatenado pelas
espiras e a corrente que produziu esse fluxo é a indutância.
O pedaço de ferro apresenta as características de um ímã permanente, enquanto a
corrente for mantida circulando, e o campo magnético pode ser constante ou variável no
tempo dependendo da corrente utilizada (contínua ou alternada). Ao se interromper a
passagem da corrente o envolto pelas espiras pode tanto manter as características
magnéticas ou não, dependendo das propriedades do mesmo
Muitas pessoas ficam impressionadas com a capacidade de certos eletroímãs carregarem
centenas de quilos de metal. O eletroímã é muito utilizado em empresas que reciclam
metais, para separar o ferro e carregá-lo até um lugar apropriado.


Faça um eletroímã simples

O modelo de eletroímã aqui apresentado serve para experiências simples, e para
levantar alguns objetos metálicos leves.
Material - Uma barra de ferro pequena, ou um prego grande. - Um pedaço de fio - Uma
pilha grande, de preferência nova e pouco usada. Opcional: Fita adesiva
Enrole o fio no prego. Quanto mais voltas de fio no metal, melhor. Para evitar que o fio
se solte use a fita adesiva
Atenção: Lembre-se de deixar as duas pontas do prego sem fio, pois serão elas que
atuarão como imã
Agora desencape as extremidades do fio. Encoste as partes desencapadas nos pólos
positivo e negativo da pilha.
Pronto! Agora pegue objetos de metal pequenos e leves (pregos, clipes). Coloque-os
próximos do eletroímã e veja o quanto seu eletroímã consegue suportar. Se o seu
eletroímã não estiver atraindo, certifique-se que as partes desencapadas do fio estão em
contato com os pólos da pilha
Agora tire uma das extremidades desencapadas do fio do pólo da pilha em que estava
em contato. O eletroímã foi desligado.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org
Exercícios

01.(Cesgranrio-RJ) Aproxima-se uma barra imantada de uma pequena bilha de aço,
observa-se que a bilha:




a) é atraída pelo pólo norte e repelida pelo pólo sul
b) é atraída pelo pólo sul e repelida pelo pólo norte
c) é atraída por qualquer dos pólos
d) é repelida por qualquer dos pólos
e) é repelida pela parte mediana da barra

02.(PUC-RS) Três barra, PQ, RS e TU, são aparentemente idênticas.



Verifica-se experimentalmente que P atrai S e repele T; Q repele U e atrai S. Então, é
possível concluir que:
a) PQ e TU são ímãs
b) PQ e RS são imãs
c) RS e TU são imãs
d) as três são imãs
e) somente PQ é imã

03.(Eng. Santos-SP) O pólo sul de um imã natural:
a) atrai o pólo sul de outro ímã, desde que ele seja artificial
b) repele o pólo norte de um ímã também natural
c) atrai o pólo norte de todos os ímãs, sejam naturais ou artificiais
d) atrai o pólo sul de outro ímã, sejam naturais ou artificiais
e) não interage com um eletroímã em nenhuma hipótese

04.(UFSC) Uma bússola aponta aproximadamente para o Norte geográfico porque:
I) o Norte geográfico é aproximadamente o norte magnético
II) o Norte geográfico é aproximadamente o sul magnético
III) o Sul geográfico é aproximadamente o norte magnético
IV) o sul geográfico é aproximadamente o sul magnético

Está(ão) correta(s):
a) II e III
b) I e IV
c) somente II
d) somente III
e) somente IV
05.(UFMA) Por mais que cortemos um ímã, nunca conseguiremos separar seus pólos.
Qual o nome deste fenômeno?
a) Desintegrabilidade dos pólos
b) Separibilidade dos pólos
c) Inseparibilidade dos pólos
d) Magnetibilidade dos pólos

06.(UFES) Quando magnetizamos uma barra de ferro estamos:
a) retirando elétrons da barra
b) acrescentando elétrons à barra
c) retirando ímãs elementares da barra
d) acrescentando ímãs elementares da barra
e) orientando os ímãs elementares da barra

07.(UFPA) Para ser atraído por um ímã, um parafuso precisa ser:
a) mais pesado que o ímã
b) mais leve que o ímã
c) de latão e cobre
d) imantado pela aproximação do ímã
e) formando por uma liga de cobre e zinco

08.(ITA-SP) Um pedaço de ferro é posto nas proximidades de um ímã, conforme o
esquema abaixo. Qual é a única afirmação correta relativa à situação em apreço?




a) é o imã que atrai o ferro
b) é o ferro que atrai o ímã
c) a atração do ferro pelo ímã é mais intensa do que a atração do ímã pelo fero
d) a atração do ímã pelo ferro é mais intensa do que a atração do ferro pelo ímã
e) a atração do ferro pelo ímã é igual à atração do ímã pelo ferro
09.(Cesgranrio-RJ) a bússola representada na figura repousa sobre a sua mesa de
trabalho. O retângulo tracejado representa a posição em que você vai colocar um ímã,
com os pólos respectivos nas posições indicadas. Em presença do ímã, a agulha da
bússola permanecerá como em:




10.(PUC-PR) Pendura-se um alfinete pela ponta em uma tesoura. Em seguida, pendura-
se um outro alfinete em contato somente com o anterior. Pode-se dizer que:

a) o segundo alfinete é atraído pela tesoura
b) só o primeiro alfinete foi induzido a funcionar como ímã
c) o segundo alfinete é suspenso devido ao seu pouco peso
d) os dois alfinetes funcionam como ímãs
e) nada dito acima explica o fato

11.(Cesgranrio-RJ) Quatro bússolas estão colocadas no tampo de uma mesa de madeira
nas posições ilustradas na figura. Elas se orientam conforme é mostrado, sob a ação do
forte campo magnético de uma barra imantada colocada em uma das cinco posições
numeradas. O campo magnético terrestre é desprezível. A partir da orientação das
bússolas, pode-se concluir, que o ímã está na posição:




a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
12.(PUC-SP) Quando uma barra de ferro é magnetizada, são:
a) acrescentados elétrons à barra
b) retirados elétrons da barra
c) acrescentados ímãs elementares à barra
d) retirados ímãs elementares da barra
e) ordenados os ímãs elementares da barra

13.(UFRS) Uma pequena bússola é colocada próxima de um ímã permanente. Em quais
posições assinaladas na figura a extremidade norte da agulha apontará para o alto da
página?




a) somente em A ou D
b) somente em B ou C
c) somente em A, B ou D
d) somente em B, C ou D
e) em A, B, C ou D

14. (Mackenzie-SP) As linhas de indução de um campo magnético são:
a) o lugar geométrico dos pontos, onde a intensidade do campo magnético é constante
b) as trajetórias descritas por cargas elétricas num campo magnético
c) aquelas que em cada ponto tangenciam o vetor indução magnética, orientadas no seu
sentido
d) aquelas que partem do pólo norte de um ímã e vão até o infinito
e) nenhuma das anteriores é correta
Gabarito

01. c

02. a

03. c

04. a

05. c

06. e

07. d

08. e

09. b

11. e

12. d

13. a

14. c

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
Nayanny Nobre
 
Aula 01 magnetismo
Aula 01   magnetismoAula 01   magnetismo
Aula 01 magnetismo
cristbarb
 
Magnetismo 9°ano
Magnetismo 9°anoMagnetismo 9°ano
Magnetismo 9°ano
Wellington Sampaio
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
Marco Antonio Sanches
 
Magnetismo - Parte 1
Magnetismo - Parte 1Magnetismo - Parte 1
Magnetismo - Parte 1
Daniela F Almenara
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
Luan Furtado
 
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismoTrabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Gabriela Lopes
 
Ficha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
Ficha resumo - Indução Magnética + Força MagnéticaFicha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
Ficha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
Marco Antonio Sanches
 
Lua
LuaLua
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticos
daniela pinto
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
jorgecotinguiba
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
fisicaatual
 
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétricoEfeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico
Marivane Biazus
 
Modelo atômico atual e partículas
Modelo atômico atual e partículasModelo atômico atual e partículas
Modelo atômico atual e partículas
cezaoo
 
Evolução estelar
Evolução estelarEvolução estelar
Evolução estelar
O mundo da FÍSICA
 
Eletromagnetismo - Resumo
Eletromagnetismo - ResumoEletromagnetismo - Resumo
Eletromagnetismo - Resumo
Mayara Daniel
 
Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1
Gilmario Lima
 
Ondas
OndasOndas
Eletromagnetismo 1 2006
Eletromagnetismo 1 2006Eletromagnetismo 1 2006
Eletromagnetismo 1 2006
saulo321
 
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de KeplerLei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Fábio Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Aula 01 magnetismo
Aula 01   magnetismoAula 01   magnetismo
Aula 01 magnetismo
 
Magnetismo 9°ano
Magnetismo 9°anoMagnetismo 9°ano
Magnetismo 9°ano
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Magnetismo - Parte 1
Magnetismo - Parte 1Magnetismo - Parte 1
Magnetismo - Parte 1
 
Maré negra e vermelha
Maré negra e vermelhaMaré negra e vermelha
Maré negra e vermelha
 
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismoTrabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
 
Ficha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
Ficha resumo - Indução Magnética + Força MagnéticaFicha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
Ficha resumo - Indução Magnética + Força Magnética
 
Lua
LuaLua
Lua
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticos
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Efeito fotoelétrico
Efeito fotoelétricoEfeito fotoelétrico
Efeito fotoelétrico
 
Modelo atômico atual e partículas
Modelo atômico atual e partículasModelo atômico atual e partículas
Modelo atômico atual e partículas
 
Evolução estelar
Evolução estelarEvolução estelar
Evolução estelar
 
Eletromagnetismo - Resumo
Eletromagnetismo - ResumoEletromagnetismo - Resumo
Eletromagnetismo - Resumo
 
Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Eletromagnetismo 1 2006
Eletromagnetismo 1 2006Eletromagnetismo 1 2006
Eletromagnetismo 1 2006
 
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de KeplerLei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
 

Semelhante a Magnetismo

Magnetismo 110926145011-phpapp02
Magnetismo 110926145011-phpapp02Magnetismo 110926145011-phpapp02
Magnetismo 110926145011-phpapp02
Rildo Borges
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1
tiowans
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1
tiowans
 
campo magnetico.pptx
campo magnetico.pptxcampo magnetico.pptx
campo magnetico.pptx
Vanderlan Dantas de Lima
 
Magnetismo 2013
Magnetismo 2013Magnetismo 2013
Magnetismo 2013
Fabiana Gonçalves
 
Estudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo MagnéticoEstudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo Magnético
Pe Gil Medeiros
 
Campo Magnético
Campo MagnéticoCampo Magnético
Campo Magnético
Pe Gil Medeiros
 
Magnetismo.ppt
Magnetismo.pptMagnetismo.ppt
Magnetismo.ppt
mmercezinha
 
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
WellingtonOliveira773953
 
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensinoELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
RoneyLimaSouza3
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
Pedro Jaime Severo
 
Magnetismo
Magnetismo Magnetismo
Magnetismo
WalterGoosensinger
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
cristina moyses
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
Rosário Souza
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
Keetlyn Souzaa
 
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
RitaValrio4
 
Campo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldoCampo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldo
rodrigoslernesto
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
Luiz Carlos Ferreira
 
Slide magnetismo .pdf
Slide magnetismo .pdfSlide magnetismo .pdf
Slide magnetismo .pdf
WalterGoosensinger
 
Magnetismo jacky e luh
Magnetismo   jacky e luhMagnetismo   jacky e luh
Magnetismo jacky e luh
Cristiane Tavolaro
 

Semelhante a Magnetismo (20)

Magnetismo 110926145011-phpapp02
Magnetismo 110926145011-phpapp02Magnetismo 110926145011-phpapp02
Magnetismo 110926145011-phpapp02
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1
 
Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1Eletromagnetismo 1
Eletromagnetismo 1
 
campo magnetico.pptx
campo magnetico.pptxcampo magnetico.pptx
campo magnetico.pptx
 
Magnetismo 2013
Magnetismo 2013Magnetismo 2013
Magnetismo 2013
 
Estudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo MagnéticoEstudo sobre Campo Magnético
Estudo sobre Campo Magnético
 
Campo Magnético
Campo MagnéticoCampo Magnético
Campo Magnético
 
Magnetismo.ppt
Magnetismo.pptMagnetismo.ppt
Magnetismo.ppt
 
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
2- Noções de eletromagnetismo e eletrônica.pdf
 
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensinoELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
ELETROMAGNETISMO uma visao historica para o ensino
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
 
Magnetismo
Magnetismo Magnetismo
Magnetismo
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
1 noções de magnetismo.pptx aplicações no cotidiano
 
Campo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldoCampo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldo
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Slide magnetismo .pdf
Slide magnetismo .pdfSlide magnetismo .pdf
Slide magnetismo .pdf
 
Magnetismo jacky e luh
Magnetismo   jacky e luhMagnetismo   jacky e luh
Magnetismo jacky e luh
 

Último

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 

Último (20)

Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 

Magnetismo

  • 1. MAGNETISMO História. Na Grécia antiga (séc. VI a.C.) em uma região chamada Magnésia o filósofo grego Tales de Mileto observou-se a existência de uma pedra de comportamento diferente. Essas pedras possuíam a propriedade de interagir uma com a outra (atraindo-se ou repelindo-se) e de atrair materiais como o ferro. Esta pedra hoje é conhecida como magnetita (óxido de ferro Fe3O4), e desde essa época, ficou conhecida pelo nome de imã. O estudo dos fenômenos relacionados a eles passou a ser chamado de magnetismo. O magnetismo não despertou muito interesse até o século XIII. Foi somente após esse período que surgiram cientistas interessados em saber e explicar o fenômeno do magnetismo. Contudo, os chineses já possuíam o conhecimento de alguns materiais que podiam atrair outros. Eles utilizavam esses materiais em bússolas para se orientar quando estavam se deslocando em missões militares, pois a bússola se orientava no sentido do eixo terrestre, ou seja, o norte-sul magnético que se localiza bem próximo do norte-sul geográfico da Terra. Porém, até o início do século XVII tais fenômenos não haviam sido estudados de forma sistemática, o que foi feito pela primeira vez por William Gilbert, autor de De Magnete, Magneticisque Corporibus, et de Magno Magnete Tellure (Sobre os ímãs, os corpos magnéticos e o grande imã terrestre) trabalho publicado em 1600,em que enunciou suas propriedades fundamentais e descobriu o campo magnético terrestre utilizando bússolas rudimentares. No final do século XVIII, Charles-Augustin de Coulomb elaborou para a magnetostática leis semelhantes às que regiam os movimentos de atração e repulsão entre cargas elétricas em repouso. Assim, postulou que uma força magnética era diretamente proporcional a grandezas que denominou unidades de magnetização, ou intensidades de pólo magnético, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os objetos imantados. Até o início do século XIX, os fenômenos elétricos e magnéticos foram considerados distintos um do outro, contudo, em decorrência dos experimentos realizados pelo dinamarquês Hans Christian Orsted e pelo britânico Michael Faraday, e das expressões matemáticas do britânico James Clerk Maxwell, unificaram-se as leis da eletricidade e do magnetismo. Atualmente, estudar isoladamente o magnetismo e o eletromagnetismo não faz muito sentido. Materiais magnéticos são amplamente utilizados em motores, transformadores, dínamos, bobinas, etc, ou seja, em equipamentos elétricos em geral.
  • 2. Imãs e magnetos Os imãs são definidos como objetos capazes de provocar um campo magnético à sua volta e podem ser naturais ou artificiais. Como já foi dito anteriormente, um imã natural é feito de minerais com substâncias magnéticas, como por exemplo, a magnetita. Já um imã artificial, obtido através de um processo de imantação, é feito de um material sem propriedades magnéticas, mas que pode adquirir permanentemente ou instantaneamente características de um imã natural. Os imãs artificiais também são subdivididos em: permanentes, temporários ou eletroímãs.  Um imã permanente é feito de material capaz de manter as propriedades magnéticas mesmo após cessar o processo de imantação, estes materiais são chamados ferromagnéticos.  Um imã temporário tem propriedades magnéticas apenas enquanto se encontra sob ação de outro campo magnético, os materiais que possibilitam este tipo de processo são chamados paramagnéticos.  Um eletroímã é um dispositivo composto de um condutor por onde circula corrente elétrica e um núcleo, normalmente de ferro. Suas características dependem da passagem de corrente pelo condutor; ao cessar a passagem de corrente, cessa também a existência do campo magnético. Propriedades dos ímãs 1.Pólos magnéticos Quando se coloca um ímã em contato com limalha (pedaços) de ferro observa-se que elas aderem ao ímã, mas não em toda sua extensão e sim em determinadas regiões.Essas regiões denominadas de pólos de um ímã, são então as regiões onde as interações magnéticas são mais intensas Pólo Pólo Limalha de ferro
  • 3. 2. Atração e repulsão Quando dois ímãs são colocados próximos um do outro, observa-se que pólos iguais se repelem e pólos opostos se atraem 3. Suspendendo-se um ímã de forma que ele possa girar livremente, ele toma aproximadamente a direção Norte-Sul geográfica. Norte geográfico N S Sul geográfico O pólo norte do ímã aponta aproximadamente para o pólo norte geográfico. O pólo sul do ímã aponta aproximadamente para o pólo sul geográfico. Este fenômeno permitiu aos chineses a construção da bússola, e evidencia que a terra é um gigantesco ímã, onde o pólo Sul geográfico corresponde ao seu pólo Norte magnético e o pólo Norte geográfico corresponde ao pólo Sul magnético
  • 4. 4. Inseparabilidade dos pólos. Se Cortarmos um ímã em duas partes iguais, que por sua vez podem ser redivididas em outras tantas, observamos que cada uma dessas partes constitui um novo ímã que, embora menor, tem sempre dois pólos.este fenômeno evidencia que os pólos de um ímã são inseparáveis,ou seja, não existem mono pólos magnéticos Esse processo de divisão pode continuar até que se obtenham átomos, que tem a propriedade de um ímã (ímãs elementares). Campo Magnético Define-se campo magnético como sendo a região do espaço em torno de um ímã ou de um condutor percorrido por corrente elétrica onde ocorrem interações magnéticas. A cada ponto P do campo magnético, associaremos um vetor B, denominado vetor indução magnética ou vetor campo magnético. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de intensidade do vetor B denomina- se tesla (símbolo T). Direção e sentido do vetor B Uma agulha magnética, colocada em um ponto dessa região, orienta-se na direção do vetor B.O pólo norte da agulha aponta no sentido do vetor B. A agulha magnética serve como elemento de prova da existência do campo magnético num ponto.
  • 5. Linhas de indução magnética O conceito de campo magnético é similar ao do elétrico. O vetor do campo magnético B é usualmente denominado indução magnética e para se representar o campo magnético, utilizam-se as linhas de indução. Estas possuem propriedades similares às propriedades das linhas de campo elétrico: 1-As linhas de indução saem do pólo norte e chegam ao pólo sul, externamente ao ímã. Linhas de indução obtidas com limalha de ferro em torno de um ímã em forma de barra 2-O vetor campo magnético é tangente as linhas de indução 3-Quanto mais próximas as linhas de indução, mais intenso o campo 4-As linhas de indução magnética não se cruzam
  • 6. Campo Magnético Uniforme Um campo magnético é uniforme quando em todos os pontos do espaço possui mesmo módulo, mesma direção e mesmo sentido. Neste campo, as linhas de indução associadas são retas paralelas e eqüidistantes umas das outras.è obtido por exemplo, entre os pólos de um ímã em forma de ferradura. Classificação das Substâncias Magnéticas 1-Substâncias Ferromagnéticas São aquelas que apresentam facilidade de imantação quando em presença de um campo magnético. Ex: ferro, cobalto, níquel, etc. 2-Substâncias Paramagnéticas São aquelas em que a imantação é difícil quando em presença de um campo magnético. Ex: madeira, couro, óleo, etc. 3-Substâncias Diamagnéticas São aquelas que se imantam em sentido contrário ao vetor campo magnético a que são submetidas. Corpos formados por essas substâncias são repelidos pelo ímã que criou o campo magnético. Ex: cobre, prata, chumbo, bismuto, ouro, etc.
  • 7. Leitura Complementar I-Ponto Curie Um ímã, quando aquecido, perde as suas propriedades magnéticas pois o calor provoca um desarranjo na disposição das suas partículas. Como consequência, acima de uma determinada temperatura os condutores perdem suas propriedades magnéticas. Esta temperatura, que é constante para cada substância, é denominada Temperatura de Curie ou Ponto de Curie.Nesta temperatura os materiais perdem suas propriedades ferromagnéticas. Esta transição é reversível através do resfriamento do material. Esta temperatura crítica foi descoberta por Pierre Curie quando efetuava estudos sobre o estado cristalino. Exemplos: Ferro: Temperatura de Curie: 770 °C Cobalto: Temperatura de Curie: 1075 °C Níquel: Temperatura de Curie: 365 °C Gadolínio: Temperatura de Curie: 15 °C II-Eletroímã O eletroímã é um dispositivo que utiliza corrente elétrica para gerar um campo magnético, semelhantes àqueles encontrados nos ímãs naturais. É geralmente construído aplicando-se um fio elétrico espiralado ao redor de um núcleo de ferro, aço, níquel ou cobalto ou algum material ferromagnético. Quando o fio é submetido a uma tensão, o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica, o que gerará um campo magnético na área a este aspecto, espira através da Lei de Biot-Savart. A intensidade do campo e a distância que ele atingirá a partir do eletroímã dependerão da intensidade da corrente aplicada e do número de voltas da espira. A passagem de corrente elétrica por um condutor produz campos magnéticos nas suas imediações e estabelece um fluxo magnético no material ferromagnético envolto pelas espiras do condutor. A razão entre a intensidade do fluxo magnético concatenado pelas espiras e a corrente que produziu esse fluxo é a indutância. O pedaço de ferro apresenta as características de um ímã permanente, enquanto a corrente for mantida circulando, e o campo magnético pode ser constante ou variável no tempo dependendo da corrente utilizada (contínua ou alternada). Ao se interromper a passagem da corrente o envolto pelas espiras pode tanto manter as características magnéticas ou não, dependendo das propriedades do mesmo
  • 8. Muitas pessoas ficam impressionadas com a capacidade de certos eletroímãs carregarem centenas de quilos de metal. O eletroímã é muito utilizado em empresas que reciclam metais, para separar o ferro e carregá-lo até um lugar apropriado. Faça um eletroímã simples O modelo de eletroímã aqui apresentado serve para experiências simples, e para levantar alguns objetos metálicos leves. Material - Uma barra de ferro pequena, ou um prego grande. - Um pedaço de fio - Uma pilha grande, de preferência nova e pouco usada. Opcional: Fita adesiva Enrole o fio no prego. Quanto mais voltas de fio no metal, melhor. Para evitar que o fio se solte use a fita adesiva Atenção: Lembre-se de deixar as duas pontas do prego sem fio, pois serão elas que atuarão como imã Agora desencape as extremidades do fio. Encoste as partes desencapadas nos pólos positivo e negativo da pilha. Pronto! Agora pegue objetos de metal pequenos e leves (pregos, clipes). Coloque-os próximos do eletroímã e veja o quanto seu eletroímã consegue suportar. Se o seu eletroímã não estiver atraindo, certifique-se que as partes desencapadas do fio estão em contato com os pólos da pilha Agora tire uma das extremidades desencapadas do fio do pólo da pilha em que estava em contato. O eletroímã foi desligado. Fonte: http://pt.wikipedia.org
  • 9. Exercícios 01.(Cesgranrio-RJ) Aproxima-se uma barra imantada de uma pequena bilha de aço, observa-se que a bilha: a) é atraída pelo pólo norte e repelida pelo pólo sul b) é atraída pelo pólo sul e repelida pelo pólo norte c) é atraída por qualquer dos pólos d) é repelida por qualquer dos pólos e) é repelida pela parte mediana da barra 02.(PUC-RS) Três barra, PQ, RS e TU, são aparentemente idênticas. Verifica-se experimentalmente que P atrai S e repele T; Q repele U e atrai S. Então, é possível concluir que: a) PQ e TU são ímãs b) PQ e RS são imãs c) RS e TU são imãs d) as três são imãs e) somente PQ é imã 03.(Eng. Santos-SP) O pólo sul de um imã natural: a) atrai o pólo sul de outro ímã, desde que ele seja artificial b) repele o pólo norte de um ímã também natural c) atrai o pólo norte de todos os ímãs, sejam naturais ou artificiais d) atrai o pólo sul de outro ímã, sejam naturais ou artificiais e) não interage com um eletroímã em nenhuma hipótese 04.(UFSC) Uma bússola aponta aproximadamente para o Norte geográfico porque: I) o Norte geográfico é aproximadamente o norte magnético II) o Norte geográfico é aproximadamente o sul magnético III) o Sul geográfico é aproximadamente o norte magnético IV) o sul geográfico é aproximadamente o sul magnético Está(ão) correta(s): a) II e III b) I e IV c) somente II d) somente III e) somente IV
  • 10. 05.(UFMA) Por mais que cortemos um ímã, nunca conseguiremos separar seus pólos. Qual o nome deste fenômeno? a) Desintegrabilidade dos pólos b) Separibilidade dos pólos c) Inseparibilidade dos pólos d) Magnetibilidade dos pólos 06.(UFES) Quando magnetizamos uma barra de ferro estamos: a) retirando elétrons da barra b) acrescentando elétrons à barra c) retirando ímãs elementares da barra d) acrescentando ímãs elementares da barra e) orientando os ímãs elementares da barra 07.(UFPA) Para ser atraído por um ímã, um parafuso precisa ser: a) mais pesado que o ímã b) mais leve que o ímã c) de latão e cobre d) imantado pela aproximação do ímã e) formando por uma liga de cobre e zinco 08.(ITA-SP) Um pedaço de ferro é posto nas proximidades de um ímã, conforme o esquema abaixo. Qual é a única afirmação correta relativa à situação em apreço? a) é o imã que atrai o ferro b) é o ferro que atrai o ímã c) a atração do ferro pelo ímã é mais intensa do que a atração do ímã pelo fero d) a atração do ímã pelo ferro é mais intensa do que a atração do ferro pelo ímã e) a atração do ferro pelo ímã é igual à atração do ímã pelo ferro
  • 11. 09.(Cesgranrio-RJ) a bússola representada na figura repousa sobre a sua mesa de trabalho. O retângulo tracejado representa a posição em que você vai colocar um ímã, com os pólos respectivos nas posições indicadas. Em presença do ímã, a agulha da bússola permanecerá como em: 10.(PUC-PR) Pendura-se um alfinete pela ponta em uma tesoura. Em seguida, pendura- se um outro alfinete em contato somente com o anterior. Pode-se dizer que: a) o segundo alfinete é atraído pela tesoura b) só o primeiro alfinete foi induzido a funcionar como ímã c) o segundo alfinete é suspenso devido ao seu pouco peso d) os dois alfinetes funcionam como ímãs e) nada dito acima explica o fato 11.(Cesgranrio-RJ) Quatro bússolas estão colocadas no tampo de uma mesa de madeira nas posições ilustradas na figura. Elas se orientam conforme é mostrado, sob a ação do forte campo magnético de uma barra imantada colocada em uma das cinco posições numeradas. O campo magnético terrestre é desprezível. A partir da orientação das bússolas, pode-se concluir, que o ímã está na posição: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
  • 12. 12.(PUC-SP) Quando uma barra de ferro é magnetizada, são: a) acrescentados elétrons à barra b) retirados elétrons da barra c) acrescentados ímãs elementares à barra d) retirados ímãs elementares da barra e) ordenados os ímãs elementares da barra 13.(UFRS) Uma pequena bússola é colocada próxima de um ímã permanente. Em quais posições assinaladas na figura a extremidade norte da agulha apontará para o alto da página? a) somente em A ou D b) somente em B ou C c) somente em A, B ou D d) somente em B, C ou D e) em A, B, C ou D 14. (Mackenzie-SP) As linhas de indução de um campo magnético são: a) o lugar geométrico dos pontos, onde a intensidade do campo magnético é constante b) as trajetórias descritas por cargas elétricas num campo magnético c) aquelas que em cada ponto tangenciam o vetor indução magnética, orientadas no seu sentido d) aquelas que partem do pólo norte de um ímã e vão até o infinito e) nenhuma das anteriores é correta
  • 13. Gabarito 01. c 02. a 03. c 04. a 05. c 06. e 07. d 08. e 09. b 11. e 12. d 13. a 14. c