1. Frederico Figner, sob o pseudônimo irmão Jacob, era diretor da FEB e espírita atuante que prometeu escrever sobre sua experiência após a morte.
2. Após o desencarne, Jacob encontrou dificuldades em se comunicar e se libertar de ligação com objetos terrenos, passando por análise de sua vida pregressa.
3. Ao longo de sua jornada espiritual, Jacob foi orientado por Bezerra de Menezes e outros mentores, visitando diversos planos e esferas
2.9.3 Afeição dos Espíritos por certas pessoasMarta Gomes
Os Espíritos se afeiçoam pelas pessoas por afinidade, por sintonia.
Os Espíritos bons se afeiçoam aos homens da mesma índole, os Espíritos maus se juntam às criaturas com as mesmas tendências.
A verdadeira afeição é moral, é de Espírito para Espírito. É aquela afeição pura, sem outros elementos. Somente os sentimentos, o carinho, o amor de uma para com o outro.
As afeições podem ser por simpatia, por interesses (materiais, de poder, físicas, sexuais, etc) e por antipatia.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante. Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
2.9.3 Afeição dos Espíritos por certas pessoasMarta Gomes
Os Espíritos se afeiçoam pelas pessoas por afinidade, por sintonia.
Os Espíritos bons se afeiçoam aos homens da mesma índole, os Espíritos maus se juntam às criaturas com as mesmas tendências.
A verdadeira afeição é moral, é de Espírito para Espírito. É aquela afeição pura, sem outros elementos. Somente os sentimentos, o carinho, o amor de uma para com o outro.
As afeições podem ser por simpatia, por interesses (materiais, de poder, físicas, sexuais, etc) e por antipatia.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante. Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
ESSE TRABALHO RESUMIDO JÁ O TENHO A ALGUM TEMPO EM PPS, PORÉM DESCONHEÇO O AUTOR. ACHEI IMPORTANTE COMPARTILHÁ-LO PELO CONTEÚDO E ARTE QUE FACILITA MELHOR A COMPREENSÃO DO RETORNO
Á VIDA ESPIRITUAL.
http://semeadorespirita.blogspot.com
70 anos da Canaoeste e as novas tecnologias
A Canaoeste prevê uma série de ações para comemorar seus 70 anos de história, no próximo dia 22 de julho. Entre elas, reportagens até o final de 2015 sobre a trajetória da associação e perspectivas para os próximos anos, a serem publicadas na Revista Canavieiros e veiculadas na TV Canaoeste. Um vídeo comemorativo, com depoimentos de pais que ajudaram a construir a força da Canaoeste e filhos que perseveraram no segmento agrícola, será lançado no evento que vai marcar o aniversário: um seminário de mecanização que está sendo planejado em parceria com a STAB (Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil).
Este é um dos destaques desta edição, que irá trazer, também, uma entrevista com o presidente da associação, Manoel Ortolan, que completa, neste ano, 40 anos de Canaoeste e 15 à frente da entidade. Ele analisa o trabalho de todo esse período, faz projeções e convoca os produtores a fortalecerem o associativismo, por meio de uma aproximação maior com a esfera governamental.
Já a matéria de capa mostra que o uso dos VANTs/drones para gestão e levantamento de propriedades agrícolas avança cada vez e usinas como as do Grupo Raízen e fornecedores, como a Agropastoril Paschoal Campanelli S/A apostaram na nova tecnologia com investimentos feitos no último ano. A edição de junho traz ainda um especial sobre irrigação e cobertura de eventos como o Clube Plantar, do CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e 14º Herbishow, entre outros.
Entrevistas com o presidente da Copercana, Antonio Eduardo Tonielo, sobre a 11ª edição da feira Agronegócios Copercana também podem ser conferidas nesta edição. Além da Coluna Caipirinha, assinada pelo professor Marcos Fava Neves opinam no “Ponto de Vista”, Antonio César Salibe, presidente executivo da UDOP; Alexandre Enrico S. Figliolino, diretor de Agronegócios do Itaú BBA; Erotildes Gil Bosshard, especialista em Direção de Recursos Humanos e Antonio Carlos de Oliveira Freitas, advogado, especialista em Processo Civil.
As notícias do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred, assuntos legais, informações setoriais, classificados e dicas de leitura e de português também podem ser conferidos na revista de junho.
Boa leitura!!!
O Mensageiro
O Mensageiro é um informativo publicado bimestralmente pela Sociedade Beneficente Espírita Bezerra de Menezes desde 2004. Com tiragem atual de 5mil exemplares, o Mensageiro é distribuido gratuitamente em nossa Casa e aborda assuntos que fazem parte da vida dos espíritas. Também conta um pouco da biografia e obras de autores espíritas, horários de cursos e atendimentos, além de belas mensagens psicografadas enviadas por nossos amigos da espiritualidade no dia do trabalhador.
Livro Voltei (resumo compacto) - Francisco Cândido Xavier
1.
2. Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de
“irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante.
Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma
mera libertação do espírito e que seguiria para as
esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar,
caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após
o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um
alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei,
atendendo pequeninos deveres de solidariedade
humana."
3. 2 – Quando ainda doente, pediu para escrever sobre o que acontece após morte. Recebeu permissão, mas
encontrou dificuldades fluídicas. Ofendeu-se quando foi impedido de se comunicar.
4. 3 - Irmão Andrade, seu o guia espiritual, ajudou no desencarne. Ele sentiu dois corações batendo. A visão
alterava-se. Sentia-se dentro de umnevoeiro enquanto recebia passes. A consciência examinava acertos e
desacertos da vida, buscando justificativas para atenuaras faltas cometidas.
5. 4 - De repente viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida. As idéias mais insignificantes e os
mínimos atos desfilavamemuma velocidade vertiginosa. Tentou orarmais não teve coordenação mental.
Chorou quando viu o vulto da filha Marta aconselhando-o a descansar.
6. 5 - Durante o transe, amparado porsua filha Marta, tentou falar e se mexermas os músculos não
obedeceram. Viu-se emduplicata, comfio umprateado ligando-o ao corpo físico. Precisaria de mais tempo
para o desligamento total.
7. 6 - Sua capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta: Bezerra de Menezes e o
irmão Andrade. Tentou cumprimentá-los mas não conseguiu se erguer. Continuava imantado aos seus
objetos pessoais. Precisava sairdaquele ambiente para se equilibrar
8. 7 - Importância do Mar. Foi levado para perto do marpara renovar as forças. As dores desapareceram.
Descansou. Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava comtrajes impróprios, na ilusão de
encontrar alguémencarnado.
9. 8 – Na volta para casa, vestiu umterno cinza. Uma senhora encarnada que caminhava emdireção a eles
passou semque nada ocorresse de ambos os lados. Recomposto da surpresa foi informado que estão em
dimensões diferentes. No velório, projeções mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
10. 9 - No velório Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se preparou. Os comentários
divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações passageiras. Continuava ligado ao corpo. Bezerra
esclareceu que não é possível libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais
ligados à vida terrestre.
11. 10 - A Conversação. Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do corpo, conforme
orientação recebida. Percebeu entidades menos simpáticas e foi impedido de responder. Decepcionou-se
com comentários de amigos encarnados sobre as despesas do enterro. Não conseguiu suportar estes dardos
mentais.
12. 11 - A prece. Viu círculos de luz emumdos carros. Percebeu orações a seu favore alegrou-se. Assistiu de
longe pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõemgrande perturbações à alma.
Descobriu que quemnão renunciou aos hábitos e sentidos do corpo demora para se desprender.
13. 12 - Entre companheiros. Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo de trabalho.
Abraçou amigos e seguiu emdireção à praia para se reunir comoutros espíritos recém-desencarnados.
Durante o trajeto ficou preocupado por não lembrarde vidas passadas e pornão saberonde iria morar. Sua
filha garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
14. 13 - A professora. Minutos depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a
todos. Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja. Marta o repreendeu. Bezerra fez uma
preleção informando que aqueles que não tiveremserenidade terão dificuldades no caminho que será
percorrido até a colônia espiritual. Volitaram.
15. 14 - Viagempelas regiões Umbralinas. A caravana seguiu sobre vasto abismo de trevas, numa região
vulcânica. Formas monstruosas surgiamespaçadamente. Bezerra pediu silêncio, calma, prece e decisão,
sobretudo esquecimento de falta grave do passado para não criar sintonias perigosas.
16. 15 - A ponte. Uma luz multicolor varreu o céu emocionando a todos. Ao menor sinal de falta de sintonia de
um espírito presente no grupo, vozes lúgubres ressoaram. Bezerra sereno, exaltou a todos à sintonia no
bem. Pediu que Jacob fizesse uma prece para recompor sua energia. O grupo voltou a levitar passando pela
ponte.
17. 16 - Paisagemdiferente. A paisagemse modificou após a ponte. A atmosfera se tornou leve e marginada de
flores, algumas delas emitiamluz. Amigos ligados a alguns do grupo chegaramcomtochas acesas entoando
cânticos jubilosos. Umgrupo de crianças, tal como aves, vieram buscara professora para outra esfera.
18. 17 - Velhos amigos. O agrupamento prosseguiu volitando. Apareceramespaçosas moradias. Alguns amigos
chamaramseu nome e Jacob os reviu comalegria. Deu notícias de amigos comuns que ficaramna Terra.
Guillon interrompeu alegando que teriamtempo para conversar. De momento, era preciso repousar.
19. 18 - Emrepouso. Jacob ingressou numa casa acolhedora. O ambiente doméstico era perfeito. Retratos
pendiamnas paredes construídas de substância semiluminosa. Reencontrou Mãe Frida semreconhecê-la.
Tentou conversar mais, mas o cansaço o impediu. Andrade o conduziu a seu quarto para descansar e dormir.
20. 19 - Ao despertar, perguntou para Andrade porque a travessia da ponte não foi realizada flutuando a uma
grande altura já que não tocava comos pés no chão e porque não conseguiu lembrardo passado? Andrade
respondeu que se o grupo dominasse plenamente a volitação, não haveria a necessidade da ponte. Quanto ao
passado seria melhor lembrar aos poucos.
21. 20 – Na nova moradia espiritual, Jacob mostrou desejo de trabalhar. Asseguram-lhe que isto iria acontecer
embreve. Perguntou sobre os tribunais de julgamento e esclareceramque não existem, só na consciência
de cada um. Marta fez umrelato sobre parentes e seus destinos. Tocou piano e informou que Beethoven
está emesfera superior.
22. 21 – Jacob passeou pelos arredores e se surpreendeu. As Casas se distanciavambastante entre si, indicando
planejamento prévio. Marta disse que ele recebeu permissão para morar comela. Jacob reparou nos halos de
luz de sua filha e de Andrade e teve de lutar para não cair emdesânimo.
23. 22 - A Escola. Jacob se impressionava com tudo. Marta explicou detalhes sobre encarnação e
desencarnação dos jovens e das crianças.
24. 23 - A Cidade. Jacob viu instituições consagradas ao bemcoletivo. Não viu pessoas comexpressão de aflição
ou desânimo. É uma colônia espiritual de emergência, situada emplanos menos elevados, mas todos temque
guardar serenidade, conforme recomendações. Pensou emse dirigirimediatamente ao Templo, mas isso só
foi possível mais tarde.
25. 24 - Na segunda noite recebeu a visita de Guillon e Cairbar. Estavam remoçados e disseram que não viviam
naquela colônia. Quanto a Bezerra, Sayão e Bittencourt Sampaio optaram por ficar junto aos infelizes da
Terra, embora já pudessemalçar vôos para planos superiores. Convidaram-no a irao RJ.
26. 25 - Volta ao Rio. Amparado porGuillon e Cairbar, sentiu que estavamvolitando emlinha reta, mais rápido e
mais alto. Viu a ponte já conhecida. Descobriu que há rotas espirituais que favorecemo deslocamento. Jacob
sentiu desejo de se materializaremplena avenida para dar testemunho e Guillon riu.
27. 26 - Envolvimento inferior. Jacob viu que o número de encarnados acompanhados por espíritos benignos ou
sinais luminosos era bemmenordo que os acompanhados de entidades inferiores. Guillon disse que é
possível identificar o vício de cada um, após umbreve exame. Essas pessoas vagamassimsemrumo até o
dia emque resolverem modificar-se para o bem.
28. 27 - O serviço não para. Assistiu o início dos trabalhos de socorro emrespeitável instituição. Jacob reparou
comcerta mágoa que existia entre ele e os companheiros visível diferença quanto à luminosidade. Sentiu-se
envergonhado. Alguns espíritos reconheceram Jacob e perguntaramsobre sua luz. Guillon disse que ela
viria mais tarde.
29. 28 - A homenagem. No 30° dia de seu desencarne, Jacob recebeu permissão para irao Templo, encontrando
vários amigos. Após a prece de Bezerra, surgiu Bittencourt Sampaio. Jacob surpreendido e envergonhado,
confessou emprantos que não era digno dessas homenagens e que deveria ser julgado como réu. Bittencourt
garantiu-lhe que só Jesus passou ileso.
30. 1 - Cada espírito atende às causas que criou no curso do
tempo, gravitando em torno das Leis que regem a vida.
2 - Dois terços das criaturas humanas encarnadas
demoram-se entre a Irracionalidade e a Razão.
3 - Um terço está em trânsito da Razão para a
Humanidade.
4 - Fora do corpo bilhões de seres evoluem nas mesmas
condições.
5 - Em esferas mais elevadas outros bilhões caminham
da Humanidade para a Angelitude.
6 - O processo de educação do Ser tem sua base no
reencarnacionismo e no trabalho incessante.
31. 7 O instituto das compensações funciona igualmente para todos.
8 Ninguém ilude as Leis Universais.
9 Os recursos de dignificação da criatura estão à disposição
nas diversas escolas religiosas da Terra. Ainda que diferentes
no culto exterior, têm a mesma essência na fonte da Verdade
Eterna.
10 Jesus é o Ministro do Absoluto junto às coletividades
terrestres. Os Grandes Instrutores do mundo, são mensageiros
d’Ele.
11 Toda a criatura humana possui consigo as sementes da
Sabedoria e do Amor, quando ambientar estes germes dentro
de si mesmo, através dos séculos incessantes, conquistará as
qualidades do Sábio e do Anjo.
32. 31 - O Bar. A equipe de aprendizado precisava praticar as lições teóricas recebidas. Jacob e outro aluno
sugeriramatividades de socorro e doutrinação. Encontraramumobsessornumbarsuburbano e Ornelas
advertiu que era preciso usar recursos diferentes daqueles controlados pela mediunidade. Era uma triste
figura de vampiro.
33. 32 - Ao perceber a aproximação, o vampiro arremessou forças perturbadoras contra Jacob que estremeceu
face a tanta agressividade. Tentou desistir. Ornelas interveio impondo a mão sobre Jacob que doutrinou
seguro e emocionado dizendo que já era tempo de libertar o amigo doente.
34. 33 - O verdugo não reconheceu autoridade emJacob para conselhos. Disse que sempre seguiu seus passos e
que ele não fazia o que pregava. Jacob retrucou que não repousará enquanto não afinarações comideais
pregados. Após relutância conseguiu que ambos orasseme recebessempasses.
35. 34 - Iluminação própria. Buscando acrescentar qualidade às boas obras, Jacob passou a visitarespíritos
endurecidos e sofredores. Por mais de 200 dias ouviu referências às suas antigas faltas, erros da mocidade,
asperezas e promessas não cumpridas, proferidas por espíritos inimigos do bem. Orou...trabalhou.
Conseguiu sua luz.