1) Em 1927, Chico Xavier realizou sua primeira psicografia, escrevendo 17 páginas sob a influência espiritual.
2) Ele continuou aperfeiçoando essa faculdade nos anos seguintes, recebendo mensagens que pregavam amor e tolerância.
3) Em 1929, teve uma visão de que escreveria muitos livros psicografados no futuro para difundir essas mensagens.
Lisa sofreu abusos na infância que levaram a uma crise de identidade e tentativas de suicídio. Ela busca ajuda através da oração e encontra esperança de cura para as memórias e traumas do passado.
O livro conta a história de Eurípedes Barsanulfo e seu amigo, que assistem a duas reuniões mediúnicas. Na primeira, Eurípedes pede esclarecimentos sobre as Bem-aventuranças ao espírito de João Evangelista, que fala com sabedoria através do médium presente. Na segunda reunião, os espíritos de Bezerra de Menezes e Vicente de Paulo se comunicam, com o segundo indicando uma nova missão a Eurípedes fora da igreja que frequentava.
Este documento descreve o início da narrativa de Yvonne do Amaral Pereira sobre suas memórias de mediunidade. Ela explica que foi instruída por guias espirituais a relatar suas experiências desde o nascimento para instruir outros. O documento também discute catalepsia e letargia, citando exemplos bíblicos e explicações da Doutrina Espírita sobre essas faculdades mediúnicas.
Chico Xavier nasceu em 1910 em Minas Gerais. Ele descobriu sua mediunidade ainda jovem e psicografou centenas de livros através da qual se comunicava com espíritos como Emmanuel. Chico Xavier se tornou uma figura conhecida no Brasil por suas aparições na televisão e por psicografar a série de livros "Nosso Lar" através do espírito André Luiz.
O documento resume a vida e obra do médium Chico Xavier. Ele teve uma infância difícil, mas encontrou consolo na fé. Ao longo da vida, psicografou centenas de livros através de diversas entidades espirituais, sem nunca se beneficiar financeiramente. Sua mensagem foi de amor e caridade.
O Mensageiro
O Mensageiro é um informativo publicado bimestralmente pela Sociedade Beneficente Espírita Bezerra de Menezes desde 2004. Com tiragem atual de 5mil exemplares, o Mensageiro é distribuido gratuitamente em nossa Casa e aborda assuntos que fazem parte da vida dos espíritas. Também conta um pouco da biografia e obras de autores espíritas, horários de cursos e atendimentos, além de belas mensagens psicografadas enviadas por nossos amigos da espiritualidade no dia do trabalhador.
1) O autor foi diagnosticado com tuberculose incurável aos 19 anos e lhe deram apenas 3-4 meses de vida.
2) Uma jovem cristã começou a visitá-lo e orar por ele, despertando seu interesse no cristianismo.
3) Ao ler a Bíblia, o autor encontrou em Jesus Cristo alguém que compartilhou seus sofrimentos e poderia curá-lo e salvá-lo. Ele se converteu e soube que iria viver.
1) O documento descreve a vida e obra de Eurípedes Barsanulfo, educador e médium espírita brasileiro nascido no século XIX. 2) Eurípedes fundou várias instituições como o Colégio Allan Kardec e uma farmácia espírita para atender os necessitados. 3) Ao longo de sua vida, Eurípedes sofreu preconceito por seu espiritismo, mas continuou seu trabalho guiado por espíritos como Bezerra de Menezes.
Lisa sofreu abusos na infância que levaram a uma crise de identidade e tentativas de suicídio. Ela busca ajuda através da oração e encontra esperança de cura para as memórias e traumas do passado.
O livro conta a história de Eurípedes Barsanulfo e seu amigo, que assistem a duas reuniões mediúnicas. Na primeira, Eurípedes pede esclarecimentos sobre as Bem-aventuranças ao espírito de João Evangelista, que fala com sabedoria através do médium presente. Na segunda reunião, os espíritos de Bezerra de Menezes e Vicente de Paulo se comunicam, com o segundo indicando uma nova missão a Eurípedes fora da igreja que frequentava.
Este documento descreve o início da narrativa de Yvonne do Amaral Pereira sobre suas memórias de mediunidade. Ela explica que foi instruída por guias espirituais a relatar suas experiências desde o nascimento para instruir outros. O documento também discute catalepsia e letargia, citando exemplos bíblicos e explicações da Doutrina Espírita sobre essas faculdades mediúnicas.
Chico Xavier nasceu em 1910 em Minas Gerais. Ele descobriu sua mediunidade ainda jovem e psicografou centenas de livros através da qual se comunicava com espíritos como Emmanuel. Chico Xavier se tornou uma figura conhecida no Brasil por suas aparições na televisão e por psicografar a série de livros "Nosso Lar" através do espírito André Luiz.
O documento resume a vida e obra do médium Chico Xavier. Ele teve uma infância difícil, mas encontrou consolo na fé. Ao longo da vida, psicografou centenas de livros através de diversas entidades espirituais, sem nunca se beneficiar financeiramente. Sua mensagem foi de amor e caridade.
O Mensageiro
O Mensageiro é um informativo publicado bimestralmente pela Sociedade Beneficente Espírita Bezerra de Menezes desde 2004. Com tiragem atual de 5mil exemplares, o Mensageiro é distribuido gratuitamente em nossa Casa e aborda assuntos que fazem parte da vida dos espíritas. Também conta um pouco da biografia e obras de autores espíritas, horários de cursos e atendimentos, além de belas mensagens psicografadas enviadas por nossos amigos da espiritualidade no dia do trabalhador.
1) O autor foi diagnosticado com tuberculose incurável aos 19 anos e lhe deram apenas 3-4 meses de vida.
2) Uma jovem cristã começou a visitá-lo e orar por ele, despertando seu interesse no cristianismo.
3) Ao ler a Bíblia, o autor encontrou em Jesus Cristo alguém que compartilhou seus sofrimentos e poderia curá-lo e salvá-lo. Ele se converteu e soube que iria viver.
1) O documento descreve a vida e obra de Eurípedes Barsanulfo, educador e médium espírita brasileiro nascido no século XIX. 2) Eurípedes fundou várias instituições como o Colégio Allan Kardec e uma farmácia espírita para atender os necessitados. 3) Ao longo de sua vida, Eurípedes sofreu preconceito por seu espiritismo, mas continuou seu trabalho guiado por espíritos como Bezerra de Menezes.
O documento relata a experiência de Irmão Jacob após sua morte. Ele esperava poder retornar facilmente aos seus amigos para provar a sobrevivência da alma, mas encontrou maiores dificuldades do que imaginava no plano espiritual. Seus desejos precisaram ser modificados e ele recebeu lições sobre a dependência mútua entre espíritos e médiuns nas comunicações.
Chico Xavier (1910-2002) foi um médium psicográfico brasileiro que psicografou centenas de livros. Nasceu em uma família pobre em Minas Gerais e teve uma infância difícil, mas encontrou consolo ao conversar com a mãe falecida. Sua mediunidade foi descoberta na escola e ele se tornou um importante difusor do Espiritismo no Brasil e no mundo. Faleceu em Uberaba, Minas Gerais, aos 92 anos, deixando um legado de mais de 400 obras psicografadas.
O documento descreve a infância e início da vida mediúnica de Chico Xavier. Ele passou por uma infância difícil, sofrendo maus-tratos de sua madrinha. Mais tarde, encontrou consolo na Doutrina Espírita, sob a orientação do espírito Emmanuel. Chico Xavier desenvolveu suas faculdades mediúnicas sob a orientação rigorosa de Emmanuel, que o ensinou a servir humildemente através da psicografia.
Livro Voltei (resumo compacto) - Francisco Cândido Xaviercontatodoutrina2013
1. Frederico Figner, sob o pseudônimo irmão Jacob, era diretor da FEB e espírita atuante que prometeu escrever sobre sua experiência após a morte.
2. Após o desencarne, Jacob encontrou dificuldades em se comunicar e se libertar de ligação com objetos terrenos, passando por análise de sua vida pregressa.
3. Ao longo de sua jornada espiritual, Jacob foi orientado por Bezerra de Menezes e outros mentores, visitando diversos planos e esferas
Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante. Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
O documento descreve um caso de obsessão coletiva que afetou a família de Leonel após sua morte por suicídio. Sua filha e filho também tentaram suicídio, deixando a família em desespero. Um espírito chamado Ester pediu ajuda ao autor e seus assistentes espirituais para investigar e tentar aliviar o sofrimento da família, que estava sob forte influência obsessiva. Ao inspecionar a casa, o autor e seus assistentes não puderam entrar devido à forte energia negativa
Este documento descreve a vida de Jerônimo Mendonça, um homem que viveu preso a um leito por mais de 30 anos devido a uma paralisia total. Apesar de suas imensas limitações físicas, Jerônimo se destacou por seu bom humor, otimismo e trabalho de orientação espiritual, proferindo palestras para centenas de pessoas. O documento também fornece detalhes sobre sua família, infância, doença, atividades na Doutrina Espírita e legado.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade, amor e caridade. Os jovens serão divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier. A aula terminará com uma discussão sobre projetos sociais da Mocidade e um vídeo com uma mensagem de Chico Xavier.
Este livro conta a história de conversão do autor, Paul Yonggi Cho, de uma fé budista para o cristianismo após ser diagnosticado com tuberculose incurável. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente e orou por ele, tocando seu coração. Ao ler a Bíblia, Cho encontrou em Jesus Cristo alguém que poderia curá-lo, dar-lhe paz e ressuscitá-lo. Cho pediu a Jesus para salvá-lo e foi curado, vivendo por mais seis meses. Desde então, prega o evangel
Este documento é um resumo da introdução do livro "A Quarta Dimensão" de Paul Yonggi Cho. Ele descreve como Cho contraiu tuberculose incurável aos 19 anos e foi dado apenas 3 meses de vida. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente para falar sobre Jesus, o que inicialmente o irritou, mas ele se converteu ao cristianismo ao ver suas lágrimas de compaixão.
A quarta dimensão david (paul) yonggi choManoell Netto
O autor conta sua história de quando estava morrendo de tuberculose incurável aos 19 anos. Uma jovem cristã o visitou e compartilhou sobre Jesus, o que o levou a ler a Bíblia e receber Jesus como seu salvador. Imediatamente sentiu a paz e alegria da salvação, e contra todas as expectativas médicas, se recuperou completamente da doença. Ele passou a ler vorazmente a Bíblia e descobriu os fundamentos para sua fé.
ESSE TRABALHO RESUMIDO JÁ O TENHO A ALGUM TEMPO EM PPS, PORÉM DESCONHEÇO O AUTOR. ACHEI IMPORTANTE COMPARTILHÁ-LO PELO CONTEÚDO E ARTE QUE FACILITA MELHOR A COMPREENSÃO DO RETORNO
Á VIDA ESPIRITUAL.
http://semeadorespirita.blogspot.com
1. O documento descreve a experiência de desencarne de Frederico Figner, que adotou o pseudônimo de "Irmão Jacob". Ele relata as dificuldades enfrentadas após a morte e o processo de adaptação ao mundo espiritual.
2. Jacob é guiado por figuras como Bezerra de Menezes e Irmão Andrade durante sua jornada através de regiões perigosas até chegar a uma colônia espiritual.
3. Após meses se adaptando ao novo mundo, Jacob começa a trabalhar como socorrista espirit
Francisco Cândido Xavier nasceu em 1910 em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. Após a morte de sua mãe aos 5 anos, foi criado pela madrinha Dona Ritinha, que o maltratava. Aos 17 anos, começou a estudar Espiritismo e se tornou médium psicografando. Sua mediunidade o levou a se dedicar totalmente à doutrina espírita, psicografando centenas de livros que esclareceram milhões de pessoas.
O documento apresenta uma breve biografia de Chico Xavier, um médium e escritor brasileiro. Ele nasceu em 1910 em Pedro Leopoldo, Minas Gerais e teve uma infância difícil após a morte de sua mãe, sendo criado por uma madrinha que o maltratava. Aos 17 anos, começou a se interessar pelo Espiritismo e teve seu primeiro contato com seu guia espiritual, Emmanuel. Ele se tornou um importante médium psicografando mais de 400 livros.
. O documento discute a mediunidade, definindo-a como a faculdade humana de estabelecer relações entre os homens e os espíritos de forma natural, e não por meio de práticas rituais. . A mediunidade pode se manifestar de forma física ou inteligente, e todos os seres humanos possuem uma mediunidade natural, embora alguns desenvolvam uma mediunidade de compromisso para fins específicos. . O documento também aborda a diferença entre mediunismo e mediunidade, e como o espírito pode utilizar o corpo físico
Este documento apresenta o prefácio e os primeiros capítulos de um livro que descreve a trajetória de um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. O livro relata sua ascensão na igreja, sua queda em desgraça após contrair AIDS, e sua expulsão da igreja. O documento também discute a influência da igreja sobre as massas e a exploração financeira da fé.
O documento discute a diferença entre bilocação e bicorporeidade, apresentando casos históricos de cada fenômeno. A bilocação envolve estar em dois lugares ao mesmo tempo, enquanto a bicorporeidade envolve aparecer com dois corpos em locais distantes. Vários exemplos mostram médiuns como Eurípedes Barsanulfo e santos como Antônio de Pádua e Francisco de Assis experenciando esses fenômenos espíritas.
Este documento descreve a infância e início da vida mediúnica de Chico Xavier. Ele passou por uma infância difícil com sua madrinha Dona Rita, mas encontrou consolo na comunicação com sua falecida mãe. Mais tarde, ele se envolveu com o Espiritismo após o tratamento de sua irmã doente e desenvolveu seu dom da psicografia sob a orientação do espírito Emmanuel.
Grupo de estudos yvonne do amaral pereira.pptresumidoBruno Caldas
1) Yvonne do Amaral Pereira nasceu em 1906 no Rio de Janeiro e recebeu uma educação espírita desde criança.
2) Em 1944, ela teve dois livros mediúnicos recusados na Federação Espírita Brasileira. Após revisões, os livros foram aceitos em 1955.
3) Ela trabalhou em costura e bordados para se sustentar após a morte de seus pais.
O documento descreve os primórdios da Umbanda no Brasil no início do século 20. Em 1908, o jovem Zélio de Morais começou a ser incorporado por espíritos de índios e escravos africanos. Isso levou à fundação da primeira Tenda de Umbanda, rompendo com o racismo e preconceito do Espiritismo à época. A Umbanda surgiu então como uma religião que aceitava a incorporação de todas as entidades, independente de raça ou status social.
Este documento fornece detalhes biográficos de Yvonne do Amaral Pereira, incluindo sua criação, instrução religiosa no Espiritismo, e atividades iniciais no movimento espírita no Brasil, enfrentando desafios para publicar suas obras mediúnicas.
O documento relata a experiência de Irmão Jacob após sua morte. Ele esperava poder retornar facilmente aos seus amigos para provar a sobrevivência da alma, mas encontrou maiores dificuldades do que imaginava no plano espiritual. Seus desejos precisaram ser modificados e ele recebeu lições sobre a dependência mútua entre espíritos e médiuns nas comunicações.
Chico Xavier (1910-2002) foi um médium psicográfico brasileiro que psicografou centenas de livros. Nasceu em uma família pobre em Minas Gerais e teve uma infância difícil, mas encontrou consolo ao conversar com a mãe falecida. Sua mediunidade foi descoberta na escola e ele se tornou um importante difusor do Espiritismo no Brasil e no mundo. Faleceu em Uberaba, Minas Gerais, aos 92 anos, deixando um legado de mais de 400 obras psicografadas.
O documento descreve a infância e início da vida mediúnica de Chico Xavier. Ele passou por uma infância difícil, sofrendo maus-tratos de sua madrinha. Mais tarde, encontrou consolo na Doutrina Espírita, sob a orientação do espírito Emmanuel. Chico Xavier desenvolveu suas faculdades mediúnicas sob a orientação rigorosa de Emmanuel, que o ensinou a servir humildemente através da psicografia.
Livro Voltei (resumo compacto) - Francisco Cândido Xaviercontatodoutrina2013
1. Frederico Figner, sob o pseudônimo irmão Jacob, era diretor da FEB e espírita atuante que prometeu escrever sobre sua experiência após a morte.
2. Após o desencarne, Jacob encontrou dificuldades em se comunicar e se libertar de ligação com objetos terrenos, passando por análise de sua vida pregressa.
3. Ao longo de sua jornada espiritual, Jacob foi orientado por Bezerra de Menezes e outros mentores, visitando diversos planos e esferas
Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante. Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
O documento descreve um caso de obsessão coletiva que afetou a família de Leonel após sua morte por suicídio. Sua filha e filho também tentaram suicídio, deixando a família em desespero. Um espírito chamado Ester pediu ajuda ao autor e seus assistentes espirituais para investigar e tentar aliviar o sofrimento da família, que estava sob forte influência obsessiva. Ao inspecionar a casa, o autor e seus assistentes não puderam entrar devido à forte energia negativa
Este documento descreve a vida de Jerônimo Mendonça, um homem que viveu preso a um leito por mais de 30 anos devido a uma paralisia total. Apesar de suas imensas limitações físicas, Jerônimo se destacou por seu bom humor, otimismo e trabalho de orientação espiritual, proferindo palestras para centenas de pessoas. O documento também fornece detalhes sobre sua família, infância, doença, atividades na Doutrina Espírita e legado.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade, amor e caridade. Os jovens serão divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier. A aula terminará com uma discussão sobre projetos sociais da Mocidade e um vídeo com uma mensagem de Chico Xavier.
Este livro conta a história de conversão do autor, Paul Yonggi Cho, de uma fé budista para o cristianismo após ser diagnosticado com tuberculose incurável. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente e orou por ele, tocando seu coração. Ao ler a Bíblia, Cho encontrou em Jesus Cristo alguém que poderia curá-lo, dar-lhe paz e ressuscitá-lo. Cho pediu a Jesus para salvá-lo e foi curado, vivendo por mais seis meses. Desde então, prega o evangel
Este documento é um resumo da introdução do livro "A Quarta Dimensão" de Paul Yonggi Cho. Ele descreve como Cho contraiu tuberculose incurável aos 19 anos e foi dado apenas 3 meses de vida. Uma jovem cristã visitou-o frequentemente para falar sobre Jesus, o que inicialmente o irritou, mas ele se converteu ao cristianismo ao ver suas lágrimas de compaixão.
A quarta dimensão david (paul) yonggi choManoell Netto
O autor conta sua história de quando estava morrendo de tuberculose incurável aos 19 anos. Uma jovem cristã o visitou e compartilhou sobre Jesus, o que o levou a ler a Bíblia e receber Jesus como seu salvador. Imediatamente sentiu a paz e alegria da salvação, e contra todas as expectativas médicas, se recuperou completamente da doença. Ele passou a ler vorazmente a Bíblia e descobriu os fundamentos para sua fé.
ESSE TRABALHO RESUMIDO JÁ O TENHO A ALGUM TEMPO EM PPS, PORÉM DESCONHEÇO O AUTOR. ACHEI IMPORTANTE COMPARTILHÁ-LO PELO CONTEÚDO E ARTE QUE FACILITA MELHOR A COMPREENSÃO DO RETORNO
Á VIDA ESPIRITUAL.
http://semeadorespirita.blogspot.com
1. O documento descreve a experiência de desencarne de Frederico Figner, que adotou o pseudônimo de "Irmão Jacob". Ele relata as dificuldades enfrentadas após a morte e o processo de adaptação ao mundo espiritual.
2. Jacob é guiado por figuras como Bezerra de Menezes e Irmão Andrade durante sua jornada através de regiões perigosas até chegar a uma colônia espiritual.
3. Após meses se adaptando ao novo mundo, Jacob começa a trabalhar como socorrista espirit
Francisco Cândido Xavier nasceu em 1910 em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. Após a morte de sua mãe aos 5 anos, foi criado pela madrinha Dona Ritinha, que o maltratava. Aos 17 anos, começou a estudar Espiritismo e se tornou médium psicografando. Sua mediunidade o levou a se dedicar totalmente à doutrina espírita, psicografando centenas de livros que esclareceram milhões de pessoas.
O documento apresenta uma breve biografia de Chico Xavier, um médium e escritor brasileiro. Ele nasceu em 1910 em Pedro Leopoldo, Minas Gerais e teve uma infância difícil após a morte de sua mãe, sendo criado por uma madrinha que o maltratava. Aos 17 anos, começou a se interessar pelo Espiritismo e teve seu primeiro contato com seu guia espiritual, Emmanuel. Ele se tornou um importante médium psicografando mais de 400 livros.
. O documento discute a mediunidade, definindo-a como a faculdade humana de estabelecer relações entre os homens e os espíritos de forma natural, e não por meio de práticas rituais. . A mediunidade pode se manifestar de forma física ou inteligente, e todos os seres humanos possuem uma mediunidade natural, embora alguns desenvolvam uma mediunidade de compromisso para fins específicos. . O documento também aborda a diferença entre mediunismo e mediunidade, e como o espírito pode utilizar o corpo físico
Este documento apresenta o prefácio e os primeiros capítulos de um livro que descreve a trajetória de um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. O livro relata sua ascensão na igreja, sua queda em desgraça após contrair AIDS, e sua expulsão da igreja. O documento também discute a influência da igreja sobre as massas e a exploração financeira da fé.
O documento discute a diferença entre bilocação e bicorporeidade, apresentando casos históricos de cada fenômeno. A bilocação envolve estar em dois lugares ao mesmo tempo, enquanto a bicorporeidade envolve aparecer com dois corpos em locais distantes. Vários exemplos mostram médiuns como Eurípedes Barsanulfo e santos como Antônio de Pádua e Francisco de Assis experenciando esses fenômenos espíritas.
Este documento descreve a infância e início da vida mediúnica de Chico Xavier. Ele passou por uma infância difícil com sua madrinha Dona Rita, mas encontrou consolo na comunicação com sua falecida mãe. Mais tarde, ele se envolveu com o Espiritismo após o tratamento de sua irmã doente e desenvolveu seu dom da psicografia sob a orientação do espírito Emmanuel.
Grupo de estudos yvonne do amaral pereira.pptresumidoBruno Caldas
1) Yvonne do Amaral Pereira nasceu em 1906 no Rio de Janeiro e recebeu uma educação espírita desde criança.
2) Em 1944, ela teve dois livros mediúnicos recusados na Federação Espírita Brasileira. Após revisões, os livros foram aceitos em 1955.
3) Ela trabalhou em costura e bordados para se sustentar após a morte de seus pais.
O documento descreve os primórdios da Umbanda no Brasil no início do século 20. Em 1908, o jovem Zélio de Morais começou a ser incorporado por espíritos de índios e escravos africanos. Isso levou à fundação da primeira Tenda de Umbanda, rompendo com o racismo e preconceito do Espiritismo à época. A Umbanda surgiu então como uma religião que aceitava a incorporação de todas as entidades, independente de raça ou status social.
Este documento fornece detalhes biográficos de Yvonne do Amaral Pereira, incluindo sua criação, instrução religiosa no Espiritismo, e atividades iniciais no movimento espírita no Brasil, enfrentando desafios para publicar suas obras mediúnicas.
1) No início do século 20, um jovem chamado Zélio começou a sofrer ataques mediúnicos onde espíritos se manifestavam através dele.
2) Um espírito chamado Caboclo das Sete Encruzilhadas anunciou que iria fundar uma nova religião chamada Umbanda para permitir a manifestação de espíritos de escravos e indígenas.
3) A primeira sessão da Umbanda ocorreu na casa de Zélio e contou com milhares de pessoas, estabelec
I. O documento apresenta a biografia do médium Francisco Cândido Xavier e destaca sua dedicação à psicografia por mais de 70 anos. II. O Brasil foi escolhido como nova seara para o evangelho e teve participação da Espiritualidade Maior em eventos históricos desde o descobrimento. III. A autora analisa de forma equilibrada o livro "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho" e discute se o Brasil realmente vive o evangelho.
1) O documento descreve a história da Umbanda, religião fundada no Brasil em 1908 pelo médium Zélio de Moraes sob a orientação do Caboclo das Sete Encruzilhadas.
2) Zélio começou a incorporar entidades espirituais aos 17 anos e fundou a primeira Tenda da Umbanda em 1908 para permitir a manifestação dos espíritos de pretos e índios.
3) A Umbanda difere do Candomblé, sendo uma religião eclética e essencialmente brasileira,
O documento descreve os antecedentes históricos da Doutrina Espírita, mencionando figuras como Sócrates, Platão, Dante Alighieri e Emanuel Swedenborg, que tiveram experiências mediúnicas. Relata também os fenômenos das irmãs Fox em 1848 e a invenção das mesas girantes, que marcaram o início do Espiritismo moderno.
Este documento descreve a história da fundação da religião da Umbanda no Brasil no início do século 20. Um jovem chamado Zélio começou a incorporar entidades espirituais como o Caboclo das Sete Encruzilhadas e Pai Antônio, que usaram Zélio para estabelecer os princípios e rituais da Umbanda e curar pessoas. A Umbanda foi criada para permitir a manifestação dos espíritos de pretos e índios e promover a igualdade. O Caboclo das Sete En
1. O documento apresenta o caso de Robert Mannheim, um garoto de 14 anos que vivia uma vida normal em 1949, até começar a apresentar estranhos comportamentos.
2. Sua tia o apresentou ao jogo Ouija, que despertou seu interesse, porém logo ele começou a apresentar fenômenos estranhos como vozes e visões, levando a família a acreditar que ele estava possuído.
3. Um padre jesuíta, William Bowdern, foi chamado para realizar um exorcismo no garoto, mantendo um
Francisco Cândido Xavier foi um médium psicógrafo brasileiro que nasceu em 1910. Ele começou a receber mensagens espíritas em 1927 e estabeleceu uma conexão com o espírito Emmanuel, que o orientou por toda a vida. Xavier psicografou centenas de livros através dos quais espíritos se comunicaram, tornando-se uma figura internacionalmente conhecida no espiritismo.
O documento descreve o livro "Brida" de Paulo Coelho. Conta a história de uma jovem chamada Brida que procura aprender sobre magia e encontra um Mestre que a ensina sobre as reencarnações da alma e o conceito de "Outra Parte". Ao longo da narrativa, Brida se apaixona pelo seu Mestre, mas escolhe ficar com seu namorado Lorens no final.
Este documento apresenta breves biografias de alguns santos católicos, incluindo São Juan Diego, São Inácio de Loyola, São Francisco Xavier e Santa Rosa de Lima. Descreve os principais eventos de suas vidas espirituais e o serviço que prestaram à Igreja Católica.
O documento descreve a biografia de Francisco Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier. Ele nasceu em 1910 em Minas Gerais e desde criança demonstrou ter o dom da mediunidade, comunicando-se com espíritos através de sonhos e mensagens. Ao longo de sua vida, psicografou centenas de livros que espalharam a Doutrina Espírita pelo Brasil e mundo. Faleceu em 2002 em Uberaba, deixando um legado como um dos maiores médiuns da história.
Semelhante a Primeira psicografia de francisco cândido xavier (20)
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Primeira psicografia de francisco cândido xavier
1. digamos, às mãos dos Espíritos. Pior do que carregar pedra. Chico sentia como se um cinto de ferro fo
lhe comprimindo a cabeça aos poucos. O braço parecia se mineralizar, virar barra de ferro, pesado, mas
arrastado por uma força muito grande. Ficava extenuado. O estado psicológico oscilava entre extremos
de bom e mau humor. Haveria intervenção do subco
possível. Tanto assim que, durante os quatro anos que durou a aprendizagem, os Espíritos não
assinavam as mensagens. Durante estes anos, Chico trabalhou firme no Centro Luís Gonzaga, então
localizado em casa de seu irmão, José Cândido.
O primeiro grande desafio surgiu em outubro de 1927. Neste mês, mudou
uma estranha família, procedente de Pirapora, cidade mineira localizada às margens do Rio São
Francisco. Dona Rita Silva começava a apre
constantes e violentos acessos de loucura. Nestes momentos, debatiam
uivavam, blasfemavam. Uma delas tivera de viajar acorrentada, tamanha a sua fúria. O tratamento
irmãs obsidiadas, como dizem os espíritas, durou alguns meses. Em certa ocasião
no início –, José, seleiro de profissão, foi obrigado a viajar. Chico ficaria sozinho no
um colaborador. Por esta época, aparece
mas de bom coração. O povo comentava que ele tinha muita experiência em tratar pessoas atacadas.
Diante dele, os Espíritos das trevas saíam de mansinho e até o próprio diabo se retirava, rabinho entr
pernas, tentando disfarçar o cheiro de enxofre com algum perfume. José não hesitou. Procurou o homem
e solicitou-lhe a cooperação. Seu Manoel não se fez de rogado. Aceitou no ato. No dia e hora
combinados, lá se apresentava ele no Centro Espírita Luís
pesada Bíblia.
A sessão começou tranquila. Um Espírito incorporou
sobre os trabalhos. “Meu irmão, se algum Espírito perturbador se apossar do médium, aplique
Evangelho sem vacilar.” Seu Manoel prometeu obedecer à ordem. De repente, Chico começou a dar
todos os sinais de estar possuído por uma entidade perturbada. O homem não hesitou. Apanhou sua
pesada Bíblia e pôs-se a socá
Evangelho! Tome Evangelho!” Durante seis dias, Chico teve de ficar de repouso, a fim de curar o
torcicolo provocado pelas pancadas evangélicas de Seu Manoel. Menos tragicômico foi o caso do cego.
Guiado por um bêbado, o homem despenc
ensanguentado, permaneceu horas debaixo do viaduto da Central do Brasil. Ninguém foi auxiliá
Quando soube do acidente, Chico apressou
para o homem se recuperar, e conseguiu que um médico receitasse de graça, mas essas providências
eram insuficientes. O doente precisava de enfermagem.
À noite, após o trabalho, Chico velava o sono do cego. Durante o dia, porém, o homem ficava
sozinho. Chico resolveu então publicar um anúncio no jornal semanal da ciadade pedindo auxílio. Seis
dias depois, duas conhecidas prostitutas se ofereceram para cuidar do enfermo de dia. A recuperação do
cego durou um mês. Concluída a missão, as duas mulheres anunciaram a Chic
de vida: “Você e suas preces modificaram nossas vidas. Vamos nosmudar para Belo Horizonte e procurar
trabalho honesto.” Uma delas conseguiu colocação numa tinturaria, morrendo alguns anos depois. A
outra tornou-se enfermeira, e tal
Foto de Chico Xavier com 19 anos.
85 ANOS DA PRIMEIRA PSICOGRAFIA
DE CHICO XAVIER
Na noite de 8 de julho de 1927, como acontecia todas as
sextas-feiras, houve reunião no Centro Espírita Luís Gonzaga.
Tudo transcorria normalmente, quando Dona Carmen
que presidia os trabalhos, comunicou a Chico que um Espírito
gostaria de se comunicar através dele. Para tal, solicitava ao
médium apanhar lápis e papel que se encontravam em cima da
mesa. Ia testar a sua capacidade de psicografar. “Obedeci ao
conselho recebido e, de imediato, um amigo espiritual escreveu
17 páginas, usando a minha mão, com grande surpresa de
minha parte, conquanto registrasse fenômenos mediúnicos em
minha experiência pessoal desde a infância.” Todo aprendizado é
um exercício de paciência e humildade. Chico sentiu isso quando
as mensagens psicografadas começaram a se amiudar. O
exercício era extenuante. O médium tinha de se amoldar,
digamos, às mãos dos Espíritos. Pior do que carregar pedra. Chico sentia como se um cinto de ferro fo
lhe comprimindo a cabeça aos poucos. O braço parecia se mineralizar, virar barra de ferro, pesado, mas
arrastado por uma força muito grande. Ficava extenuado. O estado psicológico oscilava entre extremos
de bom e mau humor. Haveria intervenção do subconsciente do médium nas mensagens recebidas? É
possível. Tanto assim que, durante os quatro anos que durou a aprendizagem, os Espíritos não
assinavam as mensagens. Durante estes anos, Chico trabalhou firme no Centro Luís Gonzaga, então
seu irmão, José Cândido.
O primeiro grande desafio surgiu em outubro de 1927. Neste mês, mudou
uma estranha família, procedente de Pirapora, cidade mineira localizada às margens do Rio São
Francisco. Dona Rita Silva começava a apresentar sinais de esgotamento. Suas quatro filhas sofriam de
constantes e violentos acessos de loucura. Nestes momentos, debatiam-se, mordiam
uivavam, blasfemavam. Uma delas tivera de viajar acorrentada, tamanha a sua fúria. O tratamento
irmãs obsidiadas, como dizem os espíritas, durou alguns meses. Em certa ocasião
, José, seleiro de profissão, foi obrigado a viajar. Chico ficaria sozinho no
um colaborador. Por esta época, aparecera em Pedro Leopoldo um certo Manoel. Era homem rústico,
mas de bom coração. O povo comentava que ele tinha muita experiência em tratar pessoas atacadas.
Diante dele, os Espíritos das trevas saíam de mansinho e até o próprio diabo se retirava, rabinho entr
pernas, tentando disfarçar o cheiro de enxofre com algum perfume. José não hesitou. Procurou o homem
lhe a cooperação. Seu Manoel não se fez de rogado. Aceitou no ato. No dia e hora
combinados, lá se apresentava ele no Centro Espírita Luís Gonzaga, tendo sob o braço a sua velha e
A sessão começou tranquila. Um Espírito incorporou-se em Chico e pôs
sobre os trabalhos. “Meu irmão, se algum Espírito perturbador se apossar do médium, aplique
lho sem vacilar.” Seu Manoel prometeu obedecer à ordem. De repente, Chico começou a dar
todos os sinais de estar possuído por uma entidade perturbada. O homem não hesitou. Apanhou sua
se a socá-la sem parar na cabeça de Chico, exclamand
Evangelho! Tome Evangelho!” Durante seis dias, Chico teve de ficar de repouso, a fim de curar o
torcicolo provocado pelas pancadas evangélicas de Seu Manoel. Menos tragicômico foi o caso do cego.
Guiado por um bêbado, o homem despencou de uma altura de quatro metros. Desfalecido e
ensanguentado, permaneceu horas debaixo do viaduto da Central do Brasil. Ninguém foi auxiliá
Quando soube do acidente, Chico apressou-se a socorrer o cego. Alugou um quarto num velho pardieiro,
mem se recuperar, e conseguiu que um médico receitasse de graça, mas essas providências
eram insuficientes. O doente precisava de enfermagem.
À noite, após o trabalho, Chico velava o sono do cego. Durante o dia, porém, o homem ficava
eu então publicar um anúncio no jornal semanal da ciadade pedindo auxílio. Seis
dias depois, duas conhecidas prostitutas se ofereceram para cuidar do enfermo de dia. A recuperação do
cego durou um mês. Concluída a missão, as duas mulheres anunciaram a Chic
de vida: “Você e suas preces modificaram nossas vidas. Vamos nosmudar para Belo Horizonte e procurar
trabalho honesto.” Uma delas conseguiu colocação numa tinturaria, morrendo alguns anos depois. A
se enfermeira, e talvez ainda esteja viva.
85 ANOS DA PRIMEIRA PSICOGRAFIA
Na noite de 8 de julho de 1927, como acontecia todas as
feiras, houve reunião no Centro Espírita Luís Gonzaga.
Tudo transcorria normalmente, quando Dona Carmen Perácio,
que presidia os trabalhos, comunicou a Chico que um Espírito
gostaria de se comunicar através dele. Para tal, solicitava ao
médium apanhar lápis e papel que se encontravam em cima da
mesa. Ia testar a sua capacidade de psicografar. “Obedeci ao
selho recebido e, de imediato, um amigo espiritual escreveu
17 páginas, usando a minha mão, com grande surpresa de
minha parte, conquanto registrasse fenômenos mediúnicos em
minha experiência pessoal desde a infância.” Todo aprendizado é
ciência e humildade. Chico sentiu isso quando
as mensagens psicografadas começaram a se amiudar. O
exercício era extenuante. O médium tinha de se amoldar,
digamos, às mãos dos Espíritos. Pior do que carregar pedra. Chico sentia como se um cinto de ferro fosse
lhe comprimindo a cabeça aos poucos. O braço parecia se mineralizar, virar barra de ferro, pesado, mas
arrastado por uma força muito grande. Ficava extenuado. O estado psicológico oscilava entre extremos
nsciente do médium nas mensagens recebidas? É
possível. Tanto assim que, durante os quatro anos que durou a aprendizagem, os Espíritos não
assinavam as mensagens. Durante estes anos, Chico trabalhou firme no Centro Luís Gonzaga, então
O primeiro grande desafio surgiu em outubro de 1927. Neste mês, mudou-se para Pedro Leopoldo
uma estranha família, procedente de Pirapora, cidade mineira localizada às margens do Rio São
sentar sinais de esgotamento. Suas quatro filhas sofriam de
se, mordiam-se umas às outras,
uivavam, blasfemavam. Uma delas tivera de viajar acorrentada, tamanha a sua fúria. O tratamento das
irmãs obsidiadas, como dizem os espíritas, durou alguns meses. Em certa ocasião – a coisa ainda estava
, José, seleiro de profissão, foi obrigado a viajar. Chico ficaria sozinho no Centro. Precisava de
ra em Pedro Leopoldo um certo Manoel. Era homem rústico,
mas de bom coração. O povo comentava que ele tinha muita experiência em tratar pessoas atacadas.
Diante dele, os Espíritos das trevas saíam de mansinho e até o próprio diabo se retirava, rabinho entre as
pernas, tentando disfarçar o cheiro de enxofre com algum perfume. José não hesitou. Procurou o homem
lhe a cooperação. Seu Manoel não se fez de rogado. Aceitou no ato. No dia e hora
Gonzaga, tendo sob o braço a sua velha e
se em Chico e pôs-se a orientar Seu Manoel
sobre os trabalhos. “Meu irmão, se algum Espírito perturbador se apossar do médium, aplique-lhe o
lho sem vacilar.” Seu Manoel prometeu obedecer à ordem. De repente, Chico começou a dar
todos os sinais de estar possuído por uma entidade perturbada. O homem não hesitou. Apanhou sua
la sem parar na cabeça de Chico, exclamando com veemência: “Tome
Evangelho! Tome Evangelho!” Durante seis dias, Chico teve de ficar de repouso, a fim de curar o
torcicolo provocado pelas pancadas evangélicas de Seu Manoel. Menos tragicômico foi o caso do cego.
ou de uma altura de quatro metros. Desfalecido e
ensanguentado, permaneceu horas debaixo do viaduto da Central do Brasil. Ninguém foi auxiliá-lo.
se a socorrer o cego. Alugou um quarto num velho pardieiro,
mem se recuperar, e conseguiu que um médico receitasse de graça, mas essas providências
À noite, após o trabalho, Chico velava o sono do cego. Durante o dia, porém, o homem ficava
eu então publicar um anúncio no jornal semanal da ciadade pedindo auxílio. Seis
dias depois, duas conhecidas prostitutas se ofereceram para cuidar do enfermo de dia. A recuperação do
cego durou um mês. Concluída a missão, as duas mulheres anunciaram a Chico sua resolução de mudar
de vida: “Você e suas preces modificaram nossas vidas. Vamos nosmudar para Belo Horizonte e procurar
trabalho honesto.” Uma delas conseguiu colocação numa tinturaria, morrendo alguns anos depois. A
2. Aos poucos, Chico foi aperfeiçoando sua faculdade de psicografia. Numa reunião realizada em janeiro
de 1929, no Centro Luís Gonzaga, Dona Carmen Perácio teve uma visão simbólica da futura missão,
como dizem os espíritas, de Chico: “Afirmou nossa irmã que vira muitos livros em torno de mim, trazidos
por amigos desencarnados. Eu não tinha qualquer pensamento a respeito do assunto...” As mensagens
psicográficas, porém, se multiplicavam. Em todas elas pregava-se o amor, a compreensão e a tolerância
entre os homens. Chico sentiu-se então num dilema. Por que não divulgá-las? Mas publicá-las com o
nome de quem? O médium sentia escrúpulos. Afinal, não se tratava de obras suas. Em conversa com o
irmão José Cândido, e alguns amigos de Pedro Leopoldo, estes mostraram-se favoráveis à publicação.
Mas, para dissipar as dúvidas, resolveram escrever para o Aurora, um jornal espírita do Rio de Janeiro,
expondo o problema. Assinar ou não assinar? Inácio Bittencourt, diretor da publicação, respondeu que
não via nenhum inconveniente em publicar aquelas páginas com o nome do médium. Ninguém poderia
afirmar se eram ou não de Chico. Foi a partir daí que o nome F. Xavier (como Chico assinava) começou a
figurar em várias publicações, assinando sobretudo poesia. Seus trabalhos apareciam no Jornal das
Moças e no Suplemento Literário de O Jornal, ambos do Rio de Janeiro, e no Almanaque de Lembranças
Luso-Brasileiro, editado em Portugal. Chico recorda-se com especial carinho de um poema psicografado
por esta época: “Lembro-me de um soneto intitulado Nossa Senhora da Amargura. Se não me engano,
foi publicado no Almanaque de Lembranças, de Lisboa, na edição de 1931. Eu estava em oração, certa
noite, quando se aproximou de mim o Espírito de uma jovem, irradiando intensa luz. Pediu papel e lápis,
e escreveu o soneto a que me referi. Ela chorava tanto ao escrevê-lo, que eu também comecei a chorar,
de emoção, sem saber, naquele momento, se meus olhos eram os dela ou se os olhos dela eram os
meus.” Mais tarde, através de Emmanuel, Chico soube que se tratava do Espírito Auta de Souza. O
soneto, com a assinatura de Chico, foi enviado a Portugal por José Cândido. Meses depois, o médium
recebeu uma carta altamente elogiosa de um dos colaboradores do Almanaque. “Recebi elogios por um
trabalho que não me pertencia.” A esta altura, a mediunidade psicográfica de Chico já fluía com a
desenvoltura, o frescor e a limpidez da água de um riacho brotando da terra. Não mais sentia aquela
pressão alucinada na cabeça e nem o enrijecimento doloroso do braço. Aprendera a se entregar, a não
criar resistências. “Estou habituado a ser o instrumento passivo da vontade espiritual. Já não me canso e,
depois de receber as mensagens, continuo no mesmo estado físico e psicológico em que me achava
antes.”
O médium achava-se apto a sintonizar com os mais diversos tipos de sensibilidade. Foi então que o
Espírito Emmanuel tornou-se seu guia. O primeiro encontro dos dois ocorreu em fins de 1931. Uma
tarde, o médium descansava debaixo de uma árvore, próximo a um açude, na saída de Pedro Leopoldo,
quando viu um Espírito aproximar-se. Vestia uma túnica semelhante à dos padres, e indagou se ele,
Chico, estava resolvido a utilizar sua mediunidade na difusão do Evangelho de Jesus. Chico assentiu,
perguntando se Emmanuel o achava em condições. “Perfeitamente. Desde que você procure respeitar os
três pontos básicos para o serviço: 1º - disciplina; 2º - disciplina; e 3º - disciplina.” Segundo Chico, a
última encarnação de Emmanuel fora como o jesuíta Manuel da Nóbrega, um dos fundadores da cidade
de São Paulo. Há dois mil anos, Emmanuel vivera em Roma. Chamava-se Publius Lêntulus e era senador.
Pouco depois, reencarnou como escravo. Cristão, morreu na arena, dilacerado pelas feras, aos gritos de
prazer da nobreza ociosa que cercava os césares. “Desde que Emmanuel assumiu o comando de minhas
faculdades, tudo ficou mais claro, mais firme. Ele apareceu em minha vida mediúnica assim como alguém
que viesse completar a minha visão real da vida.”
Neste mesmo ano de 1931, Chico psicografou o primeiro poema com a assinatura de um morto:
Casimiro Cunha. Seria praticamente impossível que o moço de Pedro Leopoldo conhecesse o poeta
fluminense, àquela altura esquecido em sua própria terra. Cego desde os 16 anos, Casimiro Cunha
(1880-1914) nascera, vivera e morrera em Vassouras. Em seguida, foram surgindo poemas assinados por
figuras da mais alta cotação na bolsa literária das letras brasileiras e portuguesas: Castro Alves,
Alphonsus de Guimarães, Olavo Bilac, Antônio Nobre, Fagundes Varela, João de Deus, Guerra Junqueiro,
D. Pedro II, Raimundo Correa, Casimiro de Abreu, Júlio Diniz, Cruz e Souza e muitos outros. O fato
repercutiu de imediato na pequena Pedro Leopoldo. Por essa época, Chico achava-se no enterro de um
amigo, quando um jovem padre aproximou-se dele e indagou: “Chico, andam dizendo que você recebe
mensagens do outro mundo...” “É verdade, sinto que alguém se apossa de meu braço para escrever as
mensagens.” “Pois acautele-se. O Espírito das trevas tem muita astúcia para seduzir para o mal.” “Mas os
Espíritos que se comunicam através de mim só ensinam o bem.” “Vejamos, então. Estamos no cemitério,
acompanhando um amigo morto. Será que há por aqui algum Espírito desejando escrever?” – desafiou o
padre, puxando um papel em branco do bolso. Chico, sem hesitar, apanhou o papel. Concentrou-se e,
minutos depois, escreveu um soneto, intitulado Adeus. Desta vez, a poetisa assinara: Auta de Souza. Eis
o poema:
3. O sino plange em terna suavidade,
No ambiente balsâmico da igreja;
Entre as naves, no altar, em tudo adeja
O perfume dos goivos da saudade.
Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade;
E a alma que regressou do exílio beija
A luz que resplandece, que viceja,
Na catedral azul da imensidade.
“Adeus, Terra das minhas desventuras...
Adeus, amados meus...” – diz nas alturas
A alma liberta, o azul do céu singrando...
– Adeus... – choram as rosas desfolhadas.
– Adeus... – clamam as vozes desoladas
De quem ficou no exílio soluçando...
Contam que, entusiasmado com os poemas que psicografava, Chico resolveu mostrá-los a um
escritor, bastante popular à época em Minas, e que se achava de passagem por Pedro Leopoldo. O
brilhante intelectual foi arrogante e implacável, e classificou Chico de besta. No ano seguinte, 1932,
Manuel Quintão, da Federação Espírita Brasileira, reuniu todas aquelas poesias em livro, com um título
que, por si só, já era um achado e um chamariz: Parnaso de Além-Túmulo. A repercussão foi explosiva.
Caíra uma bomba bem no meio da aldeia literária brasileira. Jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo
enviaram repórteres e fotógrafos a Pedro Leopoldo, a fim de apresentar ao país aquele misterioso caipira
de apenas 22 anos, que emergia do anonimato com uma aura de gênio e mistificador. Os intelectuais
reagiram de maneira diversa e contraditória. João Dornas Filho arrasou o capiau pretensioso, que teve a
audácia de poetar, utilizando o nome alexandrino de Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac. “Se Chico
Xavier produziu tudo aquilo por conta própria, então ele merece ocupar quantas cadeiras quiser na
Acadeia Brasileira de Letras.” (Monteiro Lobato) “Deve haver algo de divindade no fenômeno Francisco
Xavier. O milagre de ressuscitar espiritualmente os mortos pela vivência psicográfica de inéditos poemas
é prodígio que somente pode ocorrer na faixa do sobre-humano.”(Menotti Del Picchia) Falou-se, então,
muito em Paul Reboux, que numa série de livros intitulados À La Manière de... pastichava os principais
escritores franceses, de Racine a Flaubert, de Zola a Mallarmé, de Victor Hugo a Gide. Quem analisou
melhor a questão foi R. Magalhães Júnior, a propósito da quarta edição do Parnaso, em 1944. O cronista
lembrou a facilidade com que uma pessoa afeita a escrever se impregna dos tiques literários de um
escritor lido durante um certo tempo, sem que essa leitura se misture a outras. E argumentava: “Quem
ler durante 60 dias, noite e dia, dia e noite, apenas Euclides da Cunha, escreverá no estilo de Euclides
sem notável esforço, sem fazer uma ginástica mental muito dura.” Na realidade, esse argumento é um
pau de dois bicos, pois o que se vê é exatamente o imitador reproduzir os cacoetes e vícios do
pastichado, sem atingir-lhe as qualidades. Magalhães frisava que a imitação exigia cultura, lógica na
seleção dos assuntos e na exposição das ideias. Desta forma, somando-se tudo que se arguía contra o
médium mineiro, o cronista concluía que “se Chico Xavier é um embusteiro, é um embusteiro de gênio”.
O que mais surpreendeu a Magalhães, porém, foram certas quadrinhas atribuídas a Antônio Nobre, que
traziam “uma forte marca de identificação, parecendo mesmo sopradas ao ouvido de Chico Xavier”.
Como esta: “Ó figuras de velhinhos / Que andais dormitando ao léu!.../ Como são belos os linhos / Que
vos esperam no céu!” As críticas mais ásperas vieram, como era de se esperar, de católicos. O Padre
Júlio Maria, da cidade mineira de Manhumirim, em seu jornal O Lutador, arrasou Chico. Com ironia, dizia
que o médium devia de ter uma pele de rinoceronte para suportar tantos Espíritos. As acusações se
repetiram com tanta violência que Chico acabou adoecendo, dominado pelo desânimo. Levantou-se, de
ânimo redobrado, após uma severa repreensão de Emmanuel. E, durante 13 anos, teve de suportar os
ataques arrebatados do Padre Júlio Maria que, caprichosamente, lhe enviava todos os números de O
Lutador.
Livro: Chico Xavier – Uma Vida de Amor
Por Ubiratan Machado - IDE – Instituto de Difusão Espírita