SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Lição 04 – JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE. (2)

Trabalhando o título:
No dicionário... (1)
Modelo: Coisa ou pessoa que é ou merece ser imitada. = EXEMPLO;
Ideal: Que reúne toda a perfeição imaginável; A mais querida das aspirações.
Humildade: Demonstração de respeito, submissão. = DEFERÊNCIA, REVERÊNCIA ≠ DESRESPEITO;
Ausência de luxo ou sofisticação. = SIMPLICIDADE, SOBRIEDADE ≠ OSTENTAÇÃO.
Então:
“JESUS - A mais querida aspiração, que reúne toda perfeição; um exemplo de demonstração de
respeito e submissão; merecedor de imitação”.

Crescendo em Filipenses...
“O exemplo de vida, o Apóstolo Paulo convida todos os crentes a olhar para o Senhor Jesus como modelo
para sua vida, não somente deu sua vida por nós, mas também viveu Sua vida como um exemplo; procurar
viver e servir como Jesus fez é parte da verdadeira alegria”.

Trabalhando o texto áureo (texto ouro):
Fp 2.5. “Cristo é o maior incentivo para humildade, autonegação e amor”...
Vemos o exemplo supremo dessa atitude mental, esse cuidar dos interesses dos outros, é a auto-humilhação de
Cristo. Ao fazer isso, Ele mostra de forma sublime desdobramento do fato tremendo da encarnação, e o faz em
forma do que tem sido reconhecido amplamente como honra de um herói para os cristãos, acerca de sua
humilhação e exaltação. (3).
“que nós tenhamos a tendência favorável, de ter as posses mentais perfeitas para a sensibilidade que o
Senhor Jesus teve, com pesar e paixão para com as almas que estão no mundo esperando o evangelho a
ser anunciado, como se fosse nós mesmos experimentando o primeiro amor do evangelho”...

Verdade Prática:
“Jesus nosso modelo ideal em tudo: submissão, humildade e serviço”.
Leitura Bíblica em Classe - Ação:
Texto de Filipenses 2.5-11
Essa passagem sobre a humildade de Cristo é o ponto alto da epístola. Em contraste com o tom informal e quase
familiar do restante da carta, os vv. 5-11 têm um estilo refinado, altamente polido. São também notáveis porque
nestes poucos versículos Paulo comunica sua concepção da singularidade da pessoa e obra de Cristo. O que Paulo
quer transmitir é que a disposição e a índole dos membros da igreja deveriam ser sempre, aquelas demonstradas
por Cristo Jesus. (4)
A maioria das pessoas tem modelos, alguém a quem elas admiram, e a quem gostariam de ser iguais. Para o
cristão o modelo supremo é o próprio Senhor Jesus, apesar de ser verdadeiramente Deus, Jesus viveu como
homem, apesar de ser o verdadeiro rei, Ele escolheu servir aos outros, esses é um dos motivos nos quais quando
devemos crescer na fé devemos ser como o Senhor, adote a atitude que o Senhor Jesus teve, de servir. (5)
Esses versos exaltam o Senhorio do Senhor Jesus, ao contrário de algumas crenças errôneas; onde ressalta: a) Ele
resgatou o homem, o salvou, é Salvador e eternamente Senhor; b) Jesus é Deus. Ele “aniquilou-se” “esvaziou-se”
da sua glória tomando a forma de homem; (vv.6-8); Jesus Cristo ressuscitou e foi “Exaltado soberanamente”
coroado de poder e glória como Senhor (do grego

Kurios identificado como Senhor Supremo, idéia de

supremacia em autoridade e majestade). (6)
Uma exceção notável do livro de Filipenses, onde os vv.5-11 é a grande passagem notável de teologia da carta,
onde traz a humilhação e exaltação do Senhor Jesus Cristo. (7)

“Cristo que encarnou e tornou-se homem, nascido de mulher, gerado pelo Espírito e que em nenhum
momento pecou, 100% homem e 100% Deus, em essência.... humilhou-se a si mesmo fazendo-se maldito
em nosso lugar, na qual foi soberanamente exaltado, onde por agora confessamos sua Majestade,
aquele a quem João caiu em terra quando O viu por ter visto em sua excelente glória, aquele a quem por
amor de MIM e de VOCÊ, se entregou e fez expiação de nossos pecados e agora está a destra de Deus,
reinando soberanamente...”

Trabalhando todo contexto pesquisado:
Concordância textual bíblica:
2.5 – Tende o mesmo sentimento, Mt 11.29 comparando com Rm 15.3; Cristo Jesus, Fp 1.1.
2.6 – O qual, Jo 1.1; forma de Deus 2 Co 4.4, não julgou Jo 5.18; 10.33; 14.28.
2.7 – esvaziou-se, 2 Co 8.9; forma de servo, Mt 20.28; feito semelhante, Jo 1.14; Rm 8.3; Gl 4.4; Hb 2.17.
2.8 – obediente, Hb 5.8 comparando com Mt 26.39; Jo 10.18; Rm 5.19; e morte de cruz Hb 12.2.
2.9 – Por isso, Hb 1.9; exaltou Mt 28.18; At 2.33; Hb 2.9; o nome que é... Ef 1.21.
2.10 – se dobre, Rm 14.11; dos que estão... Ef 1.10.
2.11 – é o Senhor... Jo 13.13; Rm 10.9; 14.9.

v. 5 Que a mesma essência que esteve no Senhor Jesus de esvaziar-se de Si mesmo, esteja em Nós (v.5);
v. 6 Que - Sete passos para a humilhação de Cristo: 1) dedicou-se a humilhar; 2) Abriu mão de sua forma
Divina; 3) esvaziou-se a si mesmo; 4) Tomou a forma de Servo; 5) Fez-se semelhante a homens; 6)Humilhou-se
a si mesmo; e 7) Foi obediente até a morte. Sendo do gr. huparcho existindo ou subsistindo (que existia com
Deus desde a eternidade – Is 7.14; 9.6,7; Mq 5.2; Jo 1.1,2; Hb 1.8; Ap 1.8-11). Forma do gr. morphe forma
visível aos olhos.
v.7 aniquilou-se do gr. keno conhecido como o kenosis de Cristo, sendo o esvaziar, tornar-se vão (Rm 4.14),
mas do que o Senhor Jesus se esvaziou? a) Da sua igualdade para com Deus (Jo 14.28); b) Seu corpo espiritual
existente desde o princípio (Rm 8.3); c) imortalidade do corpo (1 Pe 2.24); d) da Sua glória que tinha com o
Pai antes (Jo 12.23; 17.5); e) de Sua autoridade, que lhe foi devolvida na ressurreição (Ef 1.20-23); essas são
algumas, pois se colocasse todas aqui prolongaríamos... (ver Bíblia Dake, pg. 2112).
v. 8 Cristo humilhou-se a si mesmo, deixou sua forma divina e majestosa, tornando-se homem sujeito a dores,
mas em nenhum momento pecou.
v. 9 exaltou, nesta exaltação tiramos alguns pontos:1) Deus o exaltou soberanamente; 2) Ganhou um Nome
que é sobre todo nome; 3) ao nome de Jesus todo joelho se dobre; 4) tudo que há no céu; 5) tudo que há na
terra; 6) tudo que há debaixo da terra; 7) toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de
Deus Pai.
v. 10 Uma profecia, sendo a 2ª declarada no Novo Testamento que ainda não foi cumprida (Milênio). Quando
é falado de lugares onde se dobrará todo joelho e pela supremacia de Sua glória, um é o céu (Dn 4.35), o outro
é a terra (Ap 12.12), e por último descrito neste versículo; debaixo da terra, que vem do sentido original gr.
katachthonios, como subterrâneo, ou mundo infernal (Sl 16.10).
v. 11 Não é um ou dois, mas TODA língua confessará a majestade e glória de Deus.

INTRODUÇÃO
Jesus plena revelação de Deus, o Emanuel que estaria conosco, com toda Sua glória poderia vir como um Ser
Supremo, mas é triste e real saber que a bíblia nos traz que “não tinha onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20);
como natureza humana vemos sua revelação através da obediência, humilhação, mesmo tendo as duas
naturezas, humana e divina, na humilhação e obediência se sobressaiu a humana e alcançou toda sua Divina
após a morte do corpo.

I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
1. Ele deu o maior exemplo de humildade: como modelo sempre perfeito o Senhor Jesus em tudo.
2. Ele era igual a Deus: semelhante ao Altíssimo se tornou homem.
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6): Não querendo direitos, se esvaziou, tornou-se vão.
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7): Na encarnação foi onde foi o melhor exemplo do kenosis.
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8): O auge da humilhação foi maltratado e escarnecido (Is 53).
3. Ele foi “obediente até a morte e morte de Cruz” (2.8): Submeteu-se totalmente, agonizou, mas fez a
vontade do Pai.

III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9): Após vencer a morte foi exaltado sobre tudo e todos...
2. Dobre-se todo joelho: Sinal de reverência a quem é soberano, e está acima de tudo não somente da igreja.
3. “Toda língua confesse” (v.11): proclamação, pode ser levada em conta o “ide” o anunciar as boas novas
de salvação, que vem só através do Senhor Soberano Jesus Cristo (Jo 14.6).

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
(1) http://www.priberam.pt/
(2) Lições Bíblicas, CPAD – 3º trimestre de 2013;
(3) NVI, Comentário Bíblico. Ed. Vida – 2012;
(4) Anotada, A Bíblia. Mundo Cristão – 1995;
(5) Esquematizada, A Bíblia de Estudo. SBB – 2013;
(6) Evangelista, A Bíblia do. IBB – 1997;
(7) Vida Nova, Bíblia. SBB, Edições Vida – 1995;

Carlos Franco de Almeida
Diácono na Assembléia de Deus de Várzea Paulista (Sede), 2º Superintendente da ED;
Pedagogo pela Universidade Luterana do Brasil (RS), Teólogo formado pela ETQS (AD Vianelo – Jundiaí-SP).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A pessoa de jesus no antigo testamento cpad
A pessoa de jesus no antigo testamento   cpadA pessoa de jesus no antigo testamento   cpad
A pessoa de jesus no antigo testamento cpadCassiusDanilo
 
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014José Lima
 
Livrando a mulher de jó do banco dos réus
Livrando a mulher de jó do banco dos réusLivrando a mulher de jó do banco dos réus
Livrando a mulher de jó do banco dos réusCarlos Augusto Vailatti
 
Ruth Apresentação Tema 2
Ruth Apresentação Tema 2Ruth Apresentação Tema 2
Ruth Apresentação Tema 2Ramón Zazatt
 
Panorama do AT - Eclesiastes
Panorama do AT - EclesiastesPanorama do AT - Eclesiastes
Panorama do AT - EclesiastesRespirando Deus
 
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012Ramón Zazatt
 
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e CComentário: Natal dia 25 - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e CJosé Lima
 
Lição 10 sofonias - o juízo vindouro
Lição 10   sofonias - o juízo vindouroLição 10   sofonias - o juízo vindouro
Lição 10 sofonias - o juízo vindourocledsondrumms
 
ibadep parte 2 apocalipse e escatologia
ibadep parte 2 apocalipse e escatologiaibadep parte 2 apocalipse e escatologia
ibadep parte 2 apocalipse e escatologiaJordânio Pinheiro
 
ECLESIASTES
ECLESIASTESECLESIASTES
ECLESIASTESEnerliz
 
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
 
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOS
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOSLIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOS
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOSESCRIBAVALDEMIR
 
Livros Poéticos: Jó
Livros Poéticos: JóLivros Poéticos: Jó
Livros Poéticos: JóViva a Igreja
 

Mais procurados (20)

A pessoa de jesus no antigo testamento cpad
A pessoa de jesus no antigo testamento   cpadA pessoa de jesus no antigo testamento   cpad
A pessoa de jesus no antigo testamento cpad
 
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
 
Deuteronômio
Deuteronômio Deuteronômio
Deuteronômio
 
21 Russelismo (Parte 6)
21   Russelismo (Parte 6)21   Russelismo (Parte 6)
21 Russelismo (Parte 6)
 
Juízes
JuízesJuízes
Juízes
 
Sete
SeteSete
Sete
 
Livrando a mulher de jó do banco dos réus
Livrando a mulher de jó do banco dos réusLivrando a mulher de jó do banco dos réus
Livrando a mulher de jó do banco dos réus
 
Ruth Apresentação Tema 2
Ruth Apresentação Tema 2Ruth Apresentação Tema 2
Ruth Apresentação Tema 2
 
Panorama do AT - Eclesiastes
Panorama do AT - EclesiastesPanorama do AT - Eclesiastes
Panorama do AT - Eclesiastes
 
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012
Ruth Apresentação -Tema 1- Atualizado 2012
 
26. Os poéticos: Eclesiastes
26. Os poéticos: Eclesiastes26. Os poéticos: Eclesiastes
26. Os poéticos: Eclesiastes
 
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e CComentário: Natal dia 25 - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 25 - Anos A, B e C
 
Lição 10 sofonias - o juízo vindouro
Lição 10   sofonias - o juízo vindouroLição 10   sofonias - o juízo vindouro
Lição 10 sofonias - o juízo vindouro
 
ibadep parte 2 apocalipse e escatologia
ibadep parte 2 apocalipse e escatologiaibadep parte 2 apocalipse e escatologia
ibadep parte 2 apocalipse e escatologia
 
ECLESIASTES
ECLESIASTESECLESIASTES
ECLESIASTES
 
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
 
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOS
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOSLIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOS
LIVRO DE ENOQUE COM COMENTÁRIOS
 
Os Poéticos
Os PoéticosOs Poéticos
Os Poéticos
 
Apocalipse comentado
Apocalipse comentadoApocalipse comentado
Apocalipse comentado
 
Livros Poéticos: Jó
Livros Poéticos: JóLivros Poéticos: Jó
Livros Poéticos: Jó
 

Destaque

Destaque (16)

Lição 06 artigo
Lição 06   artigoLição 06   artigo
Lição 06 artigo
 
80202
8020280202
80202
 
1. portada
1.  portada1.  portada
1. portada
 
Lição 09 artigo
Lição 09   artigoLição 09   artigo
Lição 09 artigo
 
Que es un proyecto
Que es un proyectoQue es un proyecto
Que es un proyecto
 
Canciones educativas
Canciones educativasCanciones educativas
Canciones educativas
 
Bosna i Hercegovina
Bosna i HercegovinaBosna i Hercegovina
Bosna i Hercegovina
 
El dos mil quince Va a tener 8 Fiestas Comunes En Toda Espana, Una Menos Que ...
El dos mil quince Va a tener 8 Fiestas Comunes En Toda Espana, Una Menos Que ...El dos mil quince Va a tener 8 Fiestas Comunes En Toda Espana, Una Menos Que ...
El dos mil quince Va a tener 8 Fiestas Comunes En Toda Espana, Una Menos Que ...
 
updates_11-18
updates_11-18updates_11-18
updates_11-18
 
Lição 07 artigo
Lição 07   artigoLição 07   artigo
Lição 07 artigo
 
Taller teoria y praxis de la redacción
Taller teoria y praxis de la redacciónTaller teoria y praxis de la redacción
Taller teoria y praxis de la redacción
 
Video impresora laser
Video impresora laserVideo impresora laser
Video impresora laser
 
Nevera Smeg FAB5RP
Nevera Smeg FAB5RPNevera Smeg FAB5RP
Nevera Smeg FAB5RP
 
Software Defined Networking for Community Network Testbeds
Software Defined Networking for Community Network TestbedsSoftware Defined Networking for Community Network Testbeds
Software Defined Networking for Community Network Testbeds
 
Técnicas para la comunicación diego jairo mikel
Técnicas para la comunicación diego jairo mikelTécnicas para la comunicación diego jairo mikel
Técnicas para la comunicación diego jairo mikel
 
Résultats des analyses sur les évaluations de l’hôtellerie Suisse par les cli...
Résultats des analyses sur les évaluations de l’hôtellerie Suisse par les cli...Résultats des analyses sur les évaluations de l’hôtellerie Suisse par les cli...
Résultats des analyses sur les évaluations de l’hôtellerie Suisse par les cli...
 

Semelhante a Lição 04 artigo

JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola DominicalJESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominicalyosseph2013
 
Jesus, o modelo ideal de humildade
Jesus, o modelo ideal de humildadeJesus, o modelo ideal de humildade
Jesus, o modelo ideal de humildadeMoisés Sampaio
 
A humilhação e a exautação de cristo
A humilhação e a exautação de cristoA humilhação e a exautação de cristo
A humilhação e a exautação de cristoLuis Carlos Oliveira
 
O Romance Da Redenção -Tema I
O Romance Da Redenção -Tema IO Romance Da Redenção -Tema I
O Romance Da Redenção -Tema IRamón Zazatt
 
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus CristoLição 4: O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus CristoFrancisco Barbosa
 
Jesus eh o rei da gloria jo 1 v 14 [salvo automaticamente]
Jesus eh o rei da gloria   jo 1 v 14 [salvo automaticamente]Jesus eh o rei da gloria   jo 1 v 14 [salvo automaticamente]
Jesus eh o rei da gloria jo 1 v 14 [salvo automaticamente]Vilma Longuini
 
Aula 4 cristologia
Aula 4   cristologiaAula 4   cristologia
Aula 4 cristologiamagnao2
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Joel Silva
 
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptx
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptxaula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptx
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptxLucianoMachado52
 
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejas
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejasLBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejas
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejasNatalino das Neves Neves
 

Semelhante a Lição 04 artigo (20)

JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola DominicalJESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
 
Jesus, o modelo ideal de humildade
Jesus, o modelo ideal de humildadeJesus, o modelo ideal de humildade
Jesus, o modelo ideal de humildade
 
A humilhação e a exautação de cristo
A humilhação e a exautação de cristoA humilhação e a exautação de cristo
A humilhação e a exautação de cristo
 
Lição 5 Hebreus
Lição 5   Hebreus Lição 5   Hebreus
Lição 5 Hebreus
 
Efésios (moody)
Efésios (moody)Efésios (moody)
Efésios (moody)
 
O Romance Da Redenção -Tema I
O Romance Da Redenção -Tema IO Romance Da Redenção -Tema I
O Romance Da Redenção -Tema I
 
Lição 4
Lição 4Lição 4
Lição 4
 
11 Hebreus.pptx
11 Hebreus.pptx11 Hebreus.pptx
11 Hebreus.pptx
 
Lição 01
Lição 01Lição 01
Lição 01
 
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus CristoLição 4: O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 4: O Senhor e Salvador Jesus Cristo
 
Jesus eh o rei da gloria jo 1 v 14 [salvo automaticamente]
Jesus eh o rei da gloria   jo 1 v 14 [salvo automaticamente]Jesus eh o rei da gloria   jo 1 v 14 [salvo automaticamente]
Jesus eh o rei da gloria jo 1 v 14 [salvo automaticamente]
 
Paulo De Tarso
Paulo De TarsoPaulo De Tarso
Paulo De Tarso
 
Lição 02: A visão do Cristo Glorificado (IEAD-Cacimba do Povo)
Lição 02: A visão do Cristo Glorificado (IEAD-Cacimba do Povo)Lição 02: A visão do Cristo Glorificado (IEAD-Cacimba do Povo)
Lição 02: A visão do Cristo Glorificado (IEAD-Cacimba do Povo)
 
Lição 09 Livro Apocalipse
Lição 09 Livro Apocalipse Lição 09 Livro Apocalipse
Lição 09 Livro Apocalipse
 
3 ead
3   ead3   ead
3 ead
 
Aula 4 cristologia
Aula 4   cristologiaAula 4   cristologia
Aula 4 cristologia
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)
 
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptx
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptxaula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptx
aula4-cristologia-130618192303-phpapp02.pptx
 
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejas
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejasLBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejas
LBA Lição 10 - Mansidão, torna o crente apto para evitar pelejas
 

Mais de Carlos Franco Almeida (9)

21699.pdf
21699.pdf21699.pdf
21699.pdf
 
NR-06 (atualizada) 2022.pdf
NR-06 (atualizada) 2022.pdfNR-06 (atualizada) 2022.pdf
NR-06 (atualizada) 2022.pdf
 
Lição 12 artigo
Lição 12   artigoLição 12   artigo
Lição 12 artigo
 
Lição 11 artigo
Lição 11   artigoLição 11   artigo
Lição 11 artigo
 
Lição 10 artigo
Lição 10   artigoLição 10   artigo
Lição 10 artigo
 
Lição 08 artigo
Lição 08   artigoLição 08   artigo
Lição 08 artigo
 
Lição 08 artigo
Lição 08   artigoLição 08   artigo
Lição 08 artigo
 
Lição 05 artigo
Lição 05   artigoLição 05   artigo
Lição 05 artigo
 
escola dominical 3º trimestre lição 13
escola dominical 3º trimestre lição 13escola dominical 3º trimestre lição 13
escola dominical 3º trimestre lição 13
 

Lição 04 artigo

  • 1. Lição 04 – JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE. (2) Trabalhando o título: No dicionário... (1) Modelo: Coisa ou pessoa que é ou merece ser imitada. = EXEMPLO; Ideal: Que reúne toda a perfeição imaginável; A mais querida das aspirações. Humildade: Demonstração de respeito, submissão. = DEFERÊNCIA, REVERÊNCIA ≠ DESRESPEITO; Ausência de luxo ou sofisticação. = SIMPLICIDADE, SOBRIEDADE ≠ OSTENTAÇÃO. Então: “JESUS - A mais querida aspiração, que reúne toda perfeição; um exemplo de demonstração de respeito e submissão; merecedor de imitação”. Crescendo em Filipenses... “O exemplo de vida, o Apóstolo Paulo convida todos os crentes a olhar para o Senhor Jesus como modelo para sua vida, não somente deu sua vida por nós, mas também viveu Sua vida como um exemplo; procurar viver e servir como Jesus fez é parte da verdadeira alegria”. Trabalhando o texto áureo (texto ouro): Fp 2.5. “Cristo é o maior incentivo para humildade, autonegação e amor”... Vemos o exemplo supremo dessa atitude mental, esse cuidar dos interesses dos outros, é a auto-humilhação de Cristo. Ao fazer isso, Ele mostra de forma sublime desdobramento do fato tremendo da encarnação, e o faz em forma do que tem sido reconhecido amplamente como honra de um herói para os cristãos, acerca de sua humilhação e exaltação. (3). “que nós tenhamos a tendência favorável, de ter as posses mentais perfeitas para a sensibilidade que o Senhor Jesus teve, com pesar e paixão para com as almas que estão no mundo esperando o evangelho a ser anunciado, como se fosse nós mesmos experimentando o primeiro amor do evangelho”... Verdade Prática: “Jesus nosso modelo ideal em tudo: submissão, humildade e serviço”. Leitura Bíblica em Classe - Ação: Texto de Filipenses 2.5-11
  • 2. Essa passagem sobre a humildade de Cristo é o ponto alto da epístola. Em contraste com o tom informal e quase familiar do restante da carta, os vv. 5-11 têm um estilo refinado, altamente polido. São também notáveis porque nestes poucos versículos Paulo comunica sua concepção da singularidade da pessoa e obra de Cristo. O que Paulo quer transmitir é que a disposição e a índole dos membros da igreja deveriam ser sempre, aquelas demonstradas por Cristo Jesus. (4) A maioria das pessoas tem modelos, alguém a quem elas admiram, e a quem gostariam de ser iguais. Para o cristão o modelo supremo é o próprio Senhor Jesus, apesar de ser verdadeiramente Deus, Jesus viveu como homem, apesar de ser o verdadeiro rei, Ele escolheu servir aos outros, esses é um dos motivos nos quais quando devemos crescer na fé devemos ser como o Senhor, adote a atitude que o Senhor Jesus teve, de servir. (5) Esses versos exaltam o Senhorio do Senhor Jesus, ao contrário de algumas crenças errôneas; onde ressalta: a) Ele resgatou o homem, o salvou, é Salvador e eternamente Senhor; b) Jesus é Deus. Ele “aniquilou-se” “esvaziou-se” da sua glória tomando a forma de homem; (vv.6-8); Jesus Cristo ressuscitou e foi “Exaltado soberanamente” coroado de poder e glória como Senhor (do grego Kurios identificado como Senhor Supremo, idéia de supremacia em autoridade e majestade). (6) Uma exceção notável do livro de Filipenses, onde os vv.5-11 é a grande passagem notável de teologia da carta, onde traz a humilhação e exaltação do Senhor Jesus Cristo. (7) “Cristo que encarnou e tornou-se homem, nascido de mulher, gerado pelo Espírito e que em nenhum momento pecou, 100% homem e 100% Deus, em essência.... humilhou-se a si mesmo fazendo-se maldito em nosso lugar, na qual foi soberanamente exaltado, onde por agora confessamos sua Majestade, aquele a quem João caiu em terra quando O viu por ter visto em sua excelente glória, aquele a quem por amor de MIM e de VOCÊ, se entregou e fez expiação de nossos pecados e agora está a destra de Deus, reinando soberanamente...” Trabalhando todo contexto pesquisado: Concordância textual bíblica: 2.5 – Tende o mesmo sentimento, Mt 11.29 comparando com Rm 15.3; Cristo Jesus, Fp 1.1. 2.6 – O qual, Jo 1.1; forma de Deus 2 Co 4.4, não julgou Jo 5.18; 10.33; 14.28. 2.7 – esvaziou-se, 2 Co 8.9; forma de servo, Mt 20.28; feito semelhante, Jo 1.14; Rm 8.3; Gl 4.4; Hb 2.17. 2.8 – obediente, Hb 5.8 comparando com Mt 26.39; Jo 10.18; Rm 5.19; e morte de cruz Hb 12.2. 2.9 – Por isso, Hb 1.9; exaltou Mt 28.18; At 2.33; Hb 2.9; o nome que é... Ef 1.21. 2.10 – se dobre, Rm 14.11; dos que estão... Ef 1.10. 2.11 – é o Senhor... Jo 13.13; Rm 10.9; 14.9. v. 5 Que a mesma essência que esteve no Senhor Jesus de esvaziar-se de Si mesmo, esteja em Nós (v.5);
  • 3. v. 6 Que - Sete passos para a humilhação de Cristo: 1) dedicou-se a humilhar; 2) Abriu mão de sua forma Divina; 3) esvaziou-se a si mesmo; 4) Tomou a forma de Servo; 5) Fez-se semelhante a homens; 6)Humilhou-se a si mesmo; e 7) Foi obediente até a morte. Sendo do gr. huparcho existindo ou subsistindo (que existia com Deus desde a eternidade – Is 7.14; 9.6,7; Mq 5.2; Jo 1.1,2; Hb 1.8; Ap 1.8-11). Forma do gr. morphe forma visível aos olhos. v.7 aniquilou-se do gr. keno conhecido como o kenosis de Cristo, sendo o esvaziar, tornar-se vão (Rm 4.14), mas do que o Senhor Jesus se esvaziou? a) Da sua igualdade para com Deus (Jo 14.28); b) Seu corpo espiritual existente desde o princípio (Rm 8.3); c) imortalidade do corpo (1 Pe 2.24); d) da Sua glória que tinha com o Pai antes (Jo 12.23; 17.5); e) de Sua autoridade, que lhe foi devolvida na ressurreição (Ef 1.20-23); essas são algumas, pois se colocasse todas aqui prolongaríamos... (ver Bíblia Dake, pg. 2112). v. 8 Cristo humilhou-se a si mesmo, deixou sua forma divina e majestosa, tornando-se homem sujeito a dores, mas em nenhum momento pecou. v. 9 exaltou, nesta exaltação tiramos alguns pontos:1) Deus o exaltou soberanamente; 2) Ganhou um Nome que é sobre todo nome; 3) ao nome de Jesus todo joelho se dobre; 4) tudo que há no céu; 5) tudo que há na terra; 6) tudo que há debaixo da terra; 7) toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai. v. 10 Uma profecia, sendo a 2ª declarada no Novo Testamento que ainda não foi cumprida (Milênio). Quando é falado de lugares onde se dobrará todo joelho e pela supremacia de Sua glória, um é o céu (Dn 4.35), o outro é a terra (Ap 12.12), e por último descrito neste versículo; debaixo da terra, que vem do sentido original gr. katachthonios, como subterrâneo, ou mundo infernal (Sl 16.10). v. 11 Não é um ou dois, mas TODA língua confessará a majestade e glória de Deus. INTRODUÇÃO Jesus plena revelação de Deus, o Emanuel que estaria conosco, com toda Sua glória poderia vir como um Ser Supremo, mas é triste e real saber que a bíblia nos traz que “não tinha onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20); como natureza humana vemos sua revelação através da obediência, humilhação, mesmo tendo as duas naturezas, humana e divina, na humilhação e obediência se sobressaiu a humana e alcançou toda sua Divina após a morte do corpo. I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6). 1. Ele deu o maior exemplo de humildade: como modelo sempre perfeito o Senhor Jesus em tudo. 2. Ele era igual a Deus: semelhante ao Altíssimo se tornou homem. 3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6): Não querendo direitos, se esvaziou, tornou-se vão.
  • 4. II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7): Na encarnação foi onde foi o melhor exemplo do kenosis. 2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8): O auge da humilhação foi maltratado e escarnecido (Is 53). 3. Ele foi “obediente até a morte e morte de Cruz” (2.8): Submeteu-se totalmente, agonizou, mas fez a vontade do Pai. III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9): Após vencer a morte foi exaltado sobre tudo e todos... 2. Dobre-se todo joelho: Sinal de reverência a quem é soberano, e está acima de tudo não somente da igreja. 3. “Toda língua confesse” (v.11): proclamação, pode ser levada em conta o “ide” o anunciar as boas novas de salvação, que vem só através do Senhor Soberano Jesus Cristo (Jo 14.6). BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: (1) http://www.priberam.pt/ (2) Lições Bíblicas, CPAD – 3º trimestre de 2013; (3) NVI, Comentário Bíblico. Ed. Vida – 2012; (4) Anotada, A Bíblia. Mundo Cristão – 1995; (5) Esquematizada, A Bíblia de Estudo. SBB – 2013; (6) Evangelista, A Bíblia do. IBB – 1997; (7) Vida Nova, Bíblia. SBB, Edições Vida – 1995; Carlos Franco de Almeida Diácono na Assembléia de Deus de Várzea Paulista (Sede), 2º Superintendente da ED; Pedagogo pela Universidade Luterana do Brasil (RS), Teólogo formado pela ETQS (AD Vianelo – Jundiaí-SP).