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ÍNDICE
Unidade 1 3
Unidade 2 14
Unidade 3 19
Unidade 4 26
Unidade 5 33
Unidade 6 43
Unidade 7 51
Unidade 8 60
Unidade 1
3
Relato de experiência vivida
1ª pessoa
Verbos no passado
Quando aconteceu
Onde aconteceu
Personagens envolvidas
Gênero textual
4
5
Formação de palavras por derivação
• As palavras primitivas não se originam de nenhuma outra
palavra da língua.
Exemplo: baixo; sabor; cobrir.
• Já as palavras derivadas são as que se formam a partir de
outras. Esse é um dos processos de formação de palavras.
Exemplo: baixinha; saboroso; descobrir.
6
sabor
radical
-oso
sufixo
saboroso
palavra
derivada
Processo de derivação
in-
prefixo
crível
radical
incrível
palavra
derivada
7
Usos de s e z
• Nos femininos terminados em -esa ou -isa,
-ose (ex. baronesa).
• Nas palavras derivadas de outras grafadas
com s (ex. casa – casinha).
• Em algumas formas verbais dos verbos
querer e poder (ex. quiser, puser).
• Depois de ditongos (ex. pausa, coisa).
• Em palavras terminadas em -oso e -osa
(ex. cheiroso, gostoso).
8
Usos de s e z
• Nos substantivos terminados em -ez/-eza, formados
a partir de adjetivos (ex. magro – magreza).
• No sufixo -izar, formador de verbo (ex. suave –
suavizar).
• No sufixo de diminutivo -zinho (ex. avião –
aviãozinho).
• Em verbos terminados em -uzir (ex. conduzir).
• Em palavras derivadas de outras palavras com z (ex.
feliz – felizardo).
• Na terminação -triz (ex. cicatriz).
9
É uma classe de palavras que dá nomes a seres, a lugares e a objetos
em geral, e também nomeia qualidades, estados e processos.
Classe de palavra: substantivo
Flexão de número
Flexão de gênero
• Singular (ex. menino)
• Plural (ex. meninos)
• Masculino (ex. primo)
• Feminino (ex. prima)
10
Substantivos
comuns
Nomeiam seres ou objetos da mesma espécie, sem
especificá-los. Ex.: prima, cocada, coco, ovos etc.
Nomeiam também qualidades, estados e processos.
Ex.: serviço, sonho, revolta etc.
Substantivos
próprios
Nomeiam seres específicos, como pessoas e lugares
que tenham uma individualidade.
Ex.: Cora, Fernando Pessoa, Goiás etc.
Classificação dos substantivos
11
Substantivo
concreto
Designam seres propriamente ditos (os nomes de
pessoas, de lugares, de instituições etc.).
Ex.: menina, noite, Portugal.
Substantivo
abstrato
Designam noções, qualidades, estados, processos
ou ações.
Ex.: tempo, bem (noções); alegria (do estado de
quem é alegre); cobertura (do processo de cobrir).
Substantivo
coletivo
Designam vários seres de uma mesma espécie.
Ex.: frota (um conjunto de barcos), tripulação (um
conjunto de pessoas que trabalham em um navio
ou aeronave).
Classificação dos substantivos
12
É a classe de palavras que tem a função de atribuir características
ao substantivo, modificando-o, particularizando-o.
Classe de palavra: adjetivo
O adjetivo deve concordar
com o substantivo
em número e em gênero.
Exemplos:
Cachorro preguiçoso.
Cachorros preguiçosos.
Paisagem bonita.
Paisagens bonitas.
13
Unidade 2
14
Coesão textual
Em um texto, podemos introduzir e retomar assuntos por
meio de substantivos, pronomes e expressões nominais ou
realizar substituições. A coesão textual refere-se a esses
recursos, que ajudam a deixar o texto harmônico, claro e
até sucinto para o leitor ou ouvinte.
15
Discurso direto e discurso indireto
• Em entrevistas, organizado em pergunta e
resposta.
• Em artigos e reportagens, por exemplo, as aspas
são usadas para manter as falas como foram ditas.
Discurso direto
• Autor escreve, com suas próprias palavras, as falas
de outras pessoas.
Discurso indireto
16
• Ponto de interrogação:
usado para fazer
perguntas.
Pontuação
• Ponto de exclamação: usado para expressar ênfase.
• Ponto final: sinaliza o término da frase sem os efeitos
expressos pelos sinais de interrogação ou de exclamação.
17
18
Unidade 3
19
Gênero textual: notícia
Lide
As questões principais em torno do fato (o
que, onde, quando, quem, por que e como)
geralmente compõem o primeiro parágrafo
de uma notícia, chamado de lide, mas não
aparecem necessariamente nessa ordem.
O lide resume essas informações para situar
o leitor diante do fato e despertar seu
interesse para ler a notícia.
20
Notícia
Os fatos de uma notícia são
apresentados seguindo uma
ordem de importância:
• Primeiro o assunto principal
da notícia, no título e no lide.
• Depois organiza as demais
informações em ordem de
interesse decrescente.
A essa técnica de composição da
notícia dá-se o nome de
pirâmide invertida.
21
22
• Oxítona: a sílaba tônica é a última.
Ex.: muscular.
• Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima.
Ex.: cansaço.
• Proparoxítona: a sílaba tônica é a antepenúltima.
Ex.: último.
Sílaba tônica
A sílaba tônica de uma palavra é pronunciada com mais intensidade. As
demais sílabas são átonas, pronunciadas com menor intensidade. As
palavras são classificadas quanto à posição da sílaba tônica.
23
Sílaba tônica: monossílabos
• Os monossílabos átonos são pronunciados geralmente de forma
fraca nas frases e “acabam se apoiando” na palavra vizinha, como
que, ao, me etc.
• São monossílabos tônicos aqueles que geralmente são
pronunciados com maior intensidade nas frases e, por isso, não se
apoiam na palavra vizinha. São exemplos a forma verbal é, o adjetivo
bom, o pronome meu etc.
Os monossílabos são formados por uma sílaba e podem ser
tônicos ou átonos.
24
Pontuação
Emprega-se a vírgula para:
• exemplos ou expressões explicativas;
• separar o aposto (palavra ou expressão que modifica ou
explica um termo da frase);
• separar marcadores de tempo e de lugar que aparecem
no início da frase ou intercalados a ela;
• e enumerar itens.
25
Unidade 4
26
Gênero textual: conto popular
• No conto popular, há um conflito que modifica a situação
inicial da história, isto é, há uma complicação que deverá ser
resolvida no decorrer da narrativa. O clímax, ou o momento de
maior tensão, é criado a partir do conflito.
• A resolução do conflito é chamada de desfecho. A finalização
mostra as consequências de tudo o que ocorreu. Esses
elementos compõem o enredo da história.
27
• É a palavra que demarca ação,
estado ou fenômenos (da
natureza ou meteorológicos).
• O verbo indica o momento em
que ocorreu a situação –
presente, pretérito ou futuro.
• Também indica quem realizou
ou “sofreu” a ação – 1ª, 2ª ou 3ª
pessoa do singular (eu, tu,
ele/ela) ou do plural (nós, vós,
eles/elas).
• As expressões formadas por dois
ou mais verbos são chamadas
locuções verbais.
Verbo
28
• Palavras com terminação -agem são grafadas com g.
Ex.: viagem.
Uso de g e j
• Os verbos terminados em -jar ou -jear e suas formas
são grafados com j.
Ex.: viajar (as formas verbais viajei, viajem).
29
• Além das variações de tempo,
número e pessoa, o verbo sofre
modificações relacionadas ao
modo, que é a nossa avaliação
sobre o que expressamos pelo
verbo.
• Há três modos verbais: o indicativo,
que expressa algo real, uma certeza
(acordo, acordava, acordaremos); o
subjuntivo, que indica algo
duvidoso, hipotético (acordasse,
acordarem); e o imperativo, que
demarca ordem ou pedido
(acordemos, acordem).
Modo verbal
30
Os tempos verbais estão relacionados ao que desejamos
expressar. Por exemplo:
• Ao relatar uma situação passada, é comum usar o pretérito
imperfeito do indicativo quando não é possível precisar
quando os fatos terminaram ou para sugerir ações em seu
andamento no passado (ex.: Eu fazia a tarefa; Eu estava na sala).
• É comum usar o pretérito perfeito do indicativo para
demarcar situações encerradas (ex.: Eu fiz a tarefa; Eu estive na
sala).
• Já o pretérito imperfeito do subjuntivo indica um passado
duvidoso, hipotético, provável (ex.: Talvez eu fizesse a tarefa; Se
eu estivesse na sala).
Tempo verbal
31
• Emprega-se a letra x após ditongo.
Ex.: peixes, ameixa.
Uso de x e ch
• Emprega-se ch em palavras derivadas de outras
grafadas com ch.
Ex.: encher, enchimento, cheio
32
Unidade 5
33
leitor/público fica à espera do final
momento de expectativa
problema envolvendo as personagens
faz a história progredir
DESFECHO
CONFLITO
Gênero: texto dramático
34
Linguagem
Formal
Informal
• uso monitorado
• em situações que exigem
mais formalidade
• empregada com interlocutores
desconhecidos ou mais formais
Exemplo: “Senhor
Petrúquio, aceita Catarina
Minola como sua legítima
esposa, prometendo amá-
la e honrá-la...”
• uso mais espontâneo
• em situações que
permitem informalidade
• empregada com interlocutores
com quem temos proximidade
“O que diabos o senhor
acha que eu vim fazer aqui?
É claro que aceito. Sim.”
36
É um processo
de mudança
natural das línguas.
Apresenta-se no
tempo, no espaço
e na sociedade.
Não pode ser
considerado
erro de português.
É negativo para a sociedade a existência do preconceito linguístico.
Região Nordeste
macaxeira – mandioca
baixa da égua – lugar distante
Região Sul
bergamota – mexerica
cacetinho – pão francês
Região Centro-Oeste
pinchar – jogar fora
sarapantar – assustar
Variação linguística
37
Nem todas
as sílabas tônicas
são acentuadas
Todas têm
a última
sílaba tônica
fubá, sofás,
café, bonés,
cipó, trenós,
vintém, reféns
caqui, papel,
nadar, ventilador
OXÍTONAS
terminadas em a(-s),
e(-s), o(-s) e em(-
ens) são acentuadas
mágico,
primogênito,
náufrago,
acadêmico,
metrópole
Palavras oxítonas e proparoxítonas
Todas são
acentuadas na
antepenúltima
sílaba
PROPAROXÍTONA
S
38
Concordância
nominal
a uma enumeração de
substantivos, o adjetivo concorda
obrigatoriamente com o 1º
substantivo da série
substantivo
artigos
adjetivos
numerais
pronomes
é o núcleo dos
mecanismos de
concordância
concorda em:
gênero (masc./fem.)
número (sing./plural)
com o
adjetivo
anteposto
a uma enumeração de
substantivos, o adjetivo
pode concordar
indiferentemente com o
último da série; ou, no
plural com todos os
substantivos
são chamados
determinantes
1
2
todo nome variável
associado
3 4
5
com o
adjetivo posposto
6
39
• Deliciosos é determinante de bolos
e tortas.
• O determinante concorda com bolos
(masculino/plural).
• Deliciosos é adjetivo anteposto;
está colocado antes da enumeração
dos substantivos.
• Na 1ª frase, suja concorda com o substantivo
mais próximo a ele (cortina) e na 2ª, sujos
concorda com o conjunto dos substantivos,
por isso ele está no plural.
• Na 1ª frase, apenas a cortina estava suja; na 2ª,
tanto o tapete quanto a cortina estavam sujos.
• o, a, suja e sujos são determinantes de tapete
e cortina; os adjetivos são pospostos; estão
depois da enumeração dos substantivos.
Na casa da vovó, sempre como
deliciosos bolos e tortas.
O tapete e a cortina suja foram lavados.
O tapete e a cortina sujos foram lavados
Concordância nominal: exemplos
40
• A derivação prefixal modifica o sentido da
palavra criando um antônimo.
• Um prefixo de negação é adicionado antes
da palavra primitiva.
• Também pode haver formação de
palavras por derivação sufixal.
• É adicionado um sufixo depois da
palavra primitiva.
Processo de formação de palavras
41
Prefixos de negação
• Criação de nova palavra a partir da união de outras palavras ou
radicais existentes.
despoluir
desigualdade
descarga
infeliz, infiel, insuficiente
• Antes de p e b:
impermeável, impossível
• Antes de l e m::
ilógico, imoral
• Antes de r:
irracional
Composição
Composição por
justaposição
Ocorre quando uma palavra nova é
formada sem que haja alteração nas
palavras (ou radicais) que a formam.
Exemplos:
peixe-orelha
(peixe + orelha)
beija-flor
(beija + flor)
passatempo
(passa + tempo)
Composição por aglutinação
Ocorre quando uma palavra nova é
formada com alteração nas palavras
(ou radicais) que a formam.
Exemplos:
fatocção
(fato + ficção)
planalto
(plano + alto)
cabisbaixo
(cabeça + baixo)
42
Unidade 6
43
Slogan
• palavra, expressão
ou frase curta e de fácil
memorização
• usado em anúncios
publicitários para
divulgar:
 produtos, marcas
 serviços ou ideias
Anúncio publicitário
44
• Usado para fazer pedidos, súplicas; dar ordens, orientações ou
conselhos.
• Pode se manifestar de duas formas:
imperativo afirmativo
imperativo negativo.
• Seu uso é corrente em anúncios publicitários.
Verbo: modo
imperativo
45
• As formas tu e vós são constituídas
com base nas pessoas do presente
do modo indicativo, retirando-se
o –s que aparece no final.
• Demais formas são
provenientes do presente do
modo subjuntivo.
Imperativo afirmativo
46
As formas do imperativo negativo
são provenientes do presente do
subjuntivo.
Imperativo negativo
47
É um sinal de pontuação
que expressa emoção.
Pode ser usado:
em frases imperativas para
dar ênfase a ordem, pedido,
súplica, ou em outras
situações.
em frases exclamativas que
exprimem raiva,
espanto, alegria, desejo,
admiração, entre outros.
em interjeições
(palavras que
exprimem uma
emoção).
Exemplos:
• Não coma isso!
• Pratique esporte!
Exemplos:
• Que horror!
• Quero que você
seja feliz!
Exemplos:
• Ufa!
• Oh!
Ponto de exclamação
48
O artigo funciona como
determinante do substantivo e
concorda com ele em:
• gênero
masculino e feminino
• número
singular e plural
• É a palavra colocada antes do substantivo para que ele seja:
• Os cavalos fugiram do celeiro.
• No domingo, o irmão da Ana fez
aniversário.
Definido
(determinado)
• Uma caixa foi deixada na portaria pelo
carteiro.
• Um rapaz deixou o celular cair do
bolso.
Indefinido
(indeterminad
o)
Artigo
49
Exemplos:
• Tá doendo?
• Que horas será o
almoço no domingo?
Função de fazer uma
pergunta direta.
Usado apenas para fazer
perguntas interrogativas
diretas.
Usado em frases
interrogativas indiretas, não
se usa o ponto de
interrogação.
Exemplos:
• Um pedestre perguntou ao
homem se estava doendo.
• O convidado perguntou que
horas seria o almoço no
domingo.
Ponto de interrogação
50
Unidade 7
51
Texto de divulgação científica
explica de maneira resumida uma pesquisa científica
sempre está incluída em uma área de interesse
tem um tema e um objeto de pesquisa
sempre deve responder a uma pergunta-chave e apresentar uma
hipótese a essa pergunta
deve seguir um método, que é explicado e
é essencial na busca por conclusões à pergunta-chave.
52
53
Frase
• Constitui um enunciado de sentido
completo.
Frase nominal
• É a que se constitui principalmente
em torno de nomes.
Frase verbal
• Constituída em torno de verbo ou
locução verbal.
Oração
• É a frase verbal.
• O verbo ou a locução verbal é o
núcleo das orações.
Frase e oração
54
Classificação das frases
De acordo com a pontuação e os sentidos, as frases podem ser:
Exclamativas:
Nossa!!
Que medo!!
Interrogativas:
Por que os livros foram
inspirações para a equipe
do Butantan?
Afirmativas: Charolotte é
a aranha do livro infantil
A menina e o porquinho.
Negativas:
Não gosto de aranhas.
Imperativas:
Fique parado ao avistar
uma aranha!!!
55
Podem estar:
inseridas em texto expositivo inseridas em texto narrativo
concreta, em que não dá para notar a
perspectiva de quem descreve
emocional, que permite identificar a
perspectiva de quem descreve
A finalidade é detalhar, caracterizar algo ou alguém.
subjetiva
objetiva
56
• Explicar um assunto
(expositivo-informativo)
• ou ponto de vista
(expositivo-
argumentativo).
• Linguísticos:
a descrição, comparação,
enumeração, conceituação,
informação etc.
• Esses e outros recursos são usados para
construir argumentos (conjunto de
estratégias para convencer alguém de
algo).
Recursos
Objetivo
Objetivo
Recursos
Sequência descritiva
57
Exemplos:
contra-almirante sobre-
elevação micro-ondas
Exemplos:
autoescola extraoficial
semiárido
Unem-se ao 2º elemento,
ainda que este comece pelas
vogais e e o.
preeleição / reescrita
cooperação / proeminente
Usado em elementos
ligados pela mesma
vogal.
Não é usado quando
as vogais são
diferentes.
Exceção:
os prefixos
pre-, re-, co- e pro-
Hífen em palavras compostas
58
Exemplos:
inter-racial,
hiper-realista,
super-racial
Exemplos:
hipermercado
superproteção
interestelar
Exemplos:
minissaia
contrarreforma
Usa-se
hífen quando as
consoantes de
início e de fim dos
elementos são
iguais.
Não há hífen
entre consoantes
diferentes ou
prefixo terminar
em consoante e
2º elemento
começar com
vogal.
Se o segundo
elemento começar
com s ou r, essas
consoantes são
duplicadas.
Exemplos:
sub-região
pan-americano
circum-murado
circum-navegação
pan-hispânico
Exceção:
prefixo sub- + hífen
com palavras
iniciadas em r.
Prefixos circum- e
pan- + hífen se a
palavra começar com
vogal, m, n ou h.
Hífen em palavras compostas
59
Unidade 8
60
•Narrativa que explica
fenômenos da vida ou da
natureza.
•É passada oralmente, de
geração em geração.
Mito
61
62
Período simples e período composto
• O período simples é formado por apenas uma oração.
Ex.: Colocaram mandioca dentro da armação de embira.
• O período composto é formado por duas ou mais orações.
Ex.: Todos os pássaros cercaram a mosca para escutar
o que ela ia dizer.
63
Sequência textual: narrativa
Texto narrativo
• A finalidade é contar uma história
 Enredo
• Característica fundamental da narrativa.
• Acontecimentos que constituem a ação
das personagens.
 Estrutura
• Situação inicial
• Conflito
• Clímax
• Desfecho
• Finalização
64
65
Sujeito e concordância verbal
Oração:
• Os mitos explicam a vida e as leis da natureza, reverenciam a bravura, a
verdade.
sujeito
da oração Os mitos
concorda com o verbo em
número e pessoa
explicam a vida [...],
reverenciam a natureza...
núcleo do sujeito é a
principal palavra dele
mitos
um só núcleo:
sujeito simples
sujeito composto mitos
dois ou mais núcleos
concordância verbal
Os mitos
explicam
↶
concordância entre
sujeito e verbo
66
há – forma do verbo haver
• Verbo haver é impessoal.
• Tem sentido de existir.
• Sempre ficará no singular.
Ex.: Aqui há certos demônios...
há para indicar passado
• Verbo haver é usado para indicar tempo
transcorrido.
Ex.: Há anos viajando pelo interior, que
conheci a lenda do Caipora.
• Pode ser substituído pelo verbo fazer. Verbo
fazer também é impessoal.
Ex.: Faz anos viajando pelo interior, que
conheci a lenda do Caipora.
• A expressão há anos atrás é redundante, seu
uso não é adequado.
uso de a
• Artigo definido.
Ex.: [...] conheciam o mito do Caipora desde a
época do descobrimento.
• não tem sentido de existir.
• Indica tempo futuro
Ex.: As férias são daqui a dois dias.
Diferença entre há e a
67

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Unidades de conteúdo sobre gramática e redação

  • 1.
  • 2. ÍNDICE Unidade 1 3 Unidade 2 14 Unidade 3 19 Unidade 4 26 Unidade 5 33 Unidade 6 43 Unidade 7 51 Unidade 8 60
  • 4. Relato de experiência vivida 1ª pessoa Verbos no passado Quando aconteceu Onde aconteceu Personagens envolvidas Gênero textual 4
  • 5. 5
  • 6. Formação de palavras por derivação • As palavras primitivas não se originam de nenhuma outra palavra da língua. Exemplo: baixo; sabor; cobrir. • Já as palavras derivadas são as que se formam a partir de outras. Esse é um dos processos de formação de palavras. Exemplo: baixinha; saboroso; descobrir. 6
  • 8. Usos de s e z • Nos femininos terminados em -esa ou -isa, -ose (ex. baronesa). • Nas palavras derivadas de outras grafadas com s (ex. casa – casinha). • Em algumas formas verbais dos verbos querer e poder (ex. quiser, puser). • Depois de ditongos (ex. pausa, coisa). • Em palavras terminadas em -oso e -osa (ex. cheiroso, gostoso). 8
  • 9. Usos de s e z • Nos substantivos terminados em -ez/-eza, formados a partir de adjetivos (ex. magro – magreza). • No sufixo -izar, formador de verbo (ex. suave – suavizar). • No sufixo de diminutivo -zinho (ex. avião – aviãozinho). • Em verbos terminados em -uzir (ex. conduzir). • Em palavras derivadas de outras palavras com z (ex. feliz – felizardo). • Na terminação -triz (ex. cicatriz). 9
  • 10. É uma classe de palavras que dá nomes a seres, a lugares e a objetos em geral, e também nomeia qualidades, estados e processos. Classe de palavra: substantivo Flexão de número Flexão de gênero • Singular (ex. menino) • Plural (ex. meninos) • Masculino (ex. primo) • Feminino (ex. prima) 10
  • 11. Substantivos comuns Nomeiam seres ou objetos da mesma espécie, sem especificá-los. Ex.: prima, cocada, coco, ovos etc. Nomeiam também qualidades, estados e processos. Ex.: serviço, sonho, revolta etc. Substantivos próprios Nomeiam seres específicos, como pessoas e lugares que tenham uma individualidade. Ex.: Cora, Fernando Pessoa, Goiás etc. Classificação dos substantivos 11
  • 12. Substantivo concreto Designam seres propriamente ditos (os nomes de pessoas, de lugares, de instituições etc.). Ex.: menina, noite, Portugal. Substantivo abstrato Designam noções, qualidades, estados, processos ou ações. Ex.: tempo, bem (noções); alegria (do estado de quem é alegre); cobertura (do processo de cobrir). Substantivo coletivo Designam vários seres de uma mesma espécie. Ex.: frota (um conjunto de barcos), tripulação (um conjunto de pessoas que trabalham em um navio ou aeronave). Classificação dos substantivos 12
  • 13. É a classe de palavras que tem a função de atribuir características ao substantivo, modificando-o, particularizando-o. Classe de palavra: adjetivo O adjetivo deve concordar com o substantivo em número e em gênero. Exemplos: Cachorro preguiçoso. Cachorros preguiçosos. Paisagem bonita. Paisagens bonitas. 13
  • 15. Coesão textual Em um texto, podemos introduzir e retomar assuntos por meio de substantivos, pronomes e expressões nominais ou realizar substituições. A coesão textual refere-se a esses recursos, que ajudam a deixar o texto harmônico, claro e até sucinto para o leitor ou ouvinte. 15
  • 16. Discurso direto e discurso indireto • Em entrevistas, organizado em pergunta e resposta. • Em artigos e reportagens, por exemplo, as aspas são usadas para manter as falas como foram ditas. Discurso direto • Autor escreve, com suas próprias palavras, as falas de outras pessoas. Discurso indireto 16
  • 17. • Ponto de interrogação: usado para fazer perguntas. Pontuação • Ponto de exclamação: usado para expressar ênfase. • Ponto final: sinaliza o término da frase sem os efeitos expressos pelos sinais de interrogação ou de exclamação. 17
  • 18. 18
  • 20. Gênero textual: notícia Lide As questões principais em torno do fato (o que, onde, quando, quem, por que e como) geralmente compõem o primeiro parágrafo de uma notícia, chamado de lide, mas não aparecem necessariamente nessa ordem. O lide resume essas informações para situar o leitor diante do fato e despertar seu interesse para ler a notícia. 20
  • 21. Notícia Os fatos de uma notícia são apresentados seguindo uma ordem de importância: • Primeiro o assunto principal da notícia, no título e no lide. • Depois organiza as demais informações em ordem de interesse decrescente. A essa técnica de composição da notícia dá-se o nome de pirâmide invertida. 21
  • 22. 22
  • 23. • Oxítona: a sílaba tônica é a última. Ex.: muscular. • Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima. Ex.: cansaço. • Proparoxítona: a sílaba tônica é a antepenúltima. Ex.: último. Sílaba tônica A sílaba tônica de uma palavra é pronunciada com mais intensidade. As demais sílabas são átonas, pronunciadas com menor intensidade. As palavras são classificadas quanto à posição da sílaba tônica. 23
  • 24. Sílaba tônica: monossílabos • Os monossílabos átonos são pronunciados geralmente de forma fraca nas frases e “acabam se apoiando” na palavra vizinha, como que, ao, me etc. • São monossílabos tônicos aqueles que geralmente são pronunciados com maior intensidade nas frases e, por isso, não se apoiam na palavra vizinha. São exemplos a forma verbal é, o adjetivo bom, o pronome meu etc. Os monossílabos são formados por uma sílaba e podem ser tônicos ou átonos. 24
  • 25. Pontuação Emprega-se a vírgula para: • exemplos ou expressões explicativas; • separar o aposto (palavra ou expressão que modifica ou explica um termo da frase); • separar marcadores de tempo e de lugar que aparecem no início da frase ou intercalados a ela; • e enumerar itens. 25
  • 27. Gênero textual: conto popular • No conto popular, há um conflito que modifica a situação inicial da história, isto é, há uma complicação que deverá ser resolvida no decorrer da narrativa. O clímax, ou o momento de maior tensão, é criado a partir do conflito. • A resolução do conflito é chamada de desfecho. A finalização mostra as consequências de tudo o que ocorreu. Esses elementos compõem o enredo da história. 27
  • 28. • É a palavra que demarca ação, estado ou fenômenos (da natureza ou meteorológicos). • O verbo indica o momento em que ocorreu a situação – presente, pretérito ou futuro. • Também indica quem realizou ou “sofreu” a ação – 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular (eu, tu, ele/ela) ou do plural (nós, vós, eles/elas). • As expressões formadas por dois ou mais verbos são chamadas locuções verbais. Verbo 28
  • 29. • Palavras com terminação -agem são grafadas com g. Ex.: viagem. Uso de g e j • Os verbos terminados em -jar ou -jear e suas formas são grafados com j. Ex.: viajar (as formas verbais viajei, viajem). 29
  • 30. • Além das variações de tempo, número e pessoa, o verbo sofre modificações relacionadas ao modo, que é a nossa avaliação sobre o que expressamos pelo verbo. • Há três modos verbais: o indicativo, que expressa algo real, uma certeza (acordo, acordava, acordaremos); o subjuntivo, que indica algo duvidoso, hipotético (acordasse, acordarem); e o imperativo, que demarca ordem ou pedido (acordemos, acordem). Modo verbal 30
  • 31. Os tempos verbais estão relacionados ao que desejamos expressar. Por exemplo: • Ao relatar uma situação passada, é comum usar o pretérito imperfeito do indicativo quando não é possível precisar quando os fatos terminaram ou para sugerir ações em seu andamento no passado (ex.: Eu fazia a tarefa; Eu estava na sala). • É comum usar o pretérito perfeito do indicativo para demarcar situações encerradas (ex.: Eu fiz a tarefa; Eu estive na sala). • Já o pretérito imperfeito do subjuntivo indica um passado duvidoso, hipotético, provável (ex.: Talvez eu fizesse a tarefa; Se eu estivesse na sala). Tempo verbal 31
  • 32. • Emprega-se a letra x após ditongo. Ex.: peixes, ameixa. Uso de x e ch • Emprega-se ch em palavras derivadas de outras grafadas com ch. Ex.: encher, enchimento, cheio 32
  • 34. leitor/público fica à espera do final momento de expectativa problema envolvendo as personagens faz a história progredir DESFECHO CONFLITO Gênero: texto dramático 34
  • 35.
  • 36. Linguagem Formal Informal • uso monitorado • em situações que exigem mais formalidade • empregada com interlocutores desconhecidos ou mais formais Exemplo: “Senhor Petrúquio, aceita Catarina Minola como sua legítima esposa, prometendo amá- la e honrá-la...” • uso mais espontâneo • em situações que permitem informalidade • empregada com interlocutores com quem temos proximidade “O que diabos o senhor acha que eu vim fazer aqui? É claro que aceito. Sim.” 36
  • 37. É um processo de mudança natural das línguas. Apresenta-se no tempo, no espaço e na sociedade. Não pode ser considerado erro de português. É negativo para a sociedade a existência do preconceito linguístico. Região Nordeste macaxeira – mandioca baixa da égua – lugar distante Região Sul bergamota – mexerica cacetinho – pão francês Região Centro-Oeste pinchar – jogar fora sarapantar – assustar Variação linguística 37
  • 38. Nem todas as sílabas tônicas são acentuadas Todas têm a última sílaba tônica fubá, sofás, café, bonés, cipó, trenós, vintém, reféns caqui, papel, nadar, ventilador OXÍTONAS terminadas em a(-s), e(-s), o(-s) e em(- ens) são acentuadas mágico, primogênito, náufrago, acadêmico, metrópole Palavras oxítonas e proparoxítonas Todas são acentuadas na antepenúltima sílaba PROPAROXÍTONA S 38
  • 39. Concordância nominal a uma enumeração de substantivos, o adjetivo concorda obrigatoriamente com o 1º substantivo da série substantivo artigos adjetivos numerais pronomes é o núcleo dos mecanismos de concordância concorda em: gênero (masc./fem.) número (sing./plural) com o adjetivo anteposto a uma enumeração de substantivos, o adjetivo pode concordar indiferentemente com o último da série; ou, no plural com todos os substantivos são chamados determinantes 1 2 todo nome variável associado 3 4 5 com o adjetivo posposto 6 39
  • 40. • Deliciosos é determinante de bolos e tortas. • O determinante concorda com bolos (masculino/plural). • Deliciosos é adjetivo anteposto; está colocado antes da enumeração dos substantivos. • Na 1ª frase, suja concorda com o substantivo mais próximo a ele (cortina) e na 2ª, sujos concorda com o conjunto dos substantivos, por isso ele está no plural. • Na 1ª frase, apenas a cortina estava suja; na 2ª, tanto o tapete quanto a cortina estavam sujos. • o, a, suja e sujos são determinantes de tapete e cortina; os adjetivos são pospostos; estão depois da enumeração dos substantivos. Na casa da vovó, sempre como deliciosos bolos e tortas. O tapete e a cortina suja foram lavados. O tapete e a cortina sujos foram lavados Concordância nominal: exemplos 40
  • 41. • A derivação prefixal modifica o sentido da palavra criando um antônimo. • Um prefixo de negação é adicionado antes da palavra primitiva. • Também pode haver formação de palavras por derivação sufixal. • É adicionado um sufixo depois da palavra primitiva. Processo de formação de palavras 41
  • 42. Prefixos de negação • Criação de nova palavra a partir da união de outras palavras ou radicais existentes. despoluir desigualdade descarga infeliz, infiel, insuficiente • Antes de p e b: impermeável, impossível • Antes de l e m:: ilógico, imoral • Antes de r: irracional Composição Composição por justaposição Ocorre quando uma palavra nova é formada sem que haja alteração nas palavras (ou radicais) que a formam. Exemplos: peixe-orelha (peixe + orelha) beija-flor (beija + flor) passatempo (passa + tempo) Composição por aglutinação Ocorre quando uma palavra nova é formada com alteração nas palavras (ou radicais) que a formam. Exemplos: fatocção (fato + ficção) planalto (plano + alto) cabisbaixo (cabeça + baixo) 42
  • 44. Slogan • palavra, expressão ou frase curta e de fácil memorização • usado em anúncios publicitários para divulgar:  produtos, marcas  serviços ou ideias Anúncio publicitário 44
  • 45. • Usado para fazer pedidos, súplicas; dar ordens, orientações ou conselhos. • Pode se manifestar de duas formas: imperativo afirmativo imperativo negativo. • Seu uso é corrente em anúncios publicitários. Verbo: modo imperativo 45
  • 46. • As formas tu e vós são constituídas com base nas pessoas do presente do modo indicativo, retirando-se o –s que aparece no final. • Demais formas são provenientes do presente do modo subjuntivo. Imperativo afirmativo 46
  • 47. As formas do imperativo negativo são provenientes do presente do subjuntivo. Imperativo negativo 47
  • 48. É um sinal de pontuação que expressa emoção. Pode ser usado: em frases imperativas para dar ênfase a ordem, pedido, súplica, ou em outras situações. em frases exclamativas que exprimem raiva, espanto, alegria, desejo, admiração, entre outros. em interjeições (palavras que exprimem uma emoção). Exemplos: • Não coma isso! • Pratique esporte! Exemplos: • Que horror! • Quero que você seja feliz! Exemplos: • Ufa! • Oh! Ponto de exclamação 48
  • 49. O artigo funciona como determinante do substantivo e concorda com ele em: • gênero masculino e feminino • número singular e plural • É a palavra colocada antes do substantivo para que ele seja: • Os cavalos fugiram do celeiro. • No domingo, o irmão da Ana fez aniversário. Definido (determinado) • Uma caixa foi deixada na portaria pelo carteiro. • Um rapaz deixou o celular cair do bolso. Indefinido (indeterminad o) Artigo 49
  • 50. Exemplos: • Tá doendo? • Que horas será o almoço no domingo? Função de fazer uma pergunta direta. Usado apenas para fazer perguntas interrogativas diretas. Usado em frases interrogativas indiretas, não se usa o ponto de interrogação. Exemplos: • Um pedestre perguntou ao homem se estava doendo. • O convidado perguntou que horas seria o almoço no domingo. Ponto de interrogação 50
  • 52. Texto de divulgação científica explica de maneira resumida uma pesquisa científica sempre está incluída em uma área de interesse tem um tema e um objeto de pesquisa sempre deve responder a uma pergunta-chave e apresentar uma hipótese a essa pergunta deve seguir um método, que é explicado e é essencial na busca por conclusões à pergunta-chave. 52
  • 53. 53
  • 54. Frase • Constitui um enunciado de sentido completo. Frase nominal • É a que se constitui principalmente em torno de nomes. Frase verbal • Constituída em torno de verbo ou locução verbal. Oração • É a frase verbal. • O verbo ou a locução verbal é o núcleo das orações. Frase e oração 54
  • 55. Classificação das frases De acordo com a pontuação e os sentidos, as frases podem ser: Exclamativas: Nossa!! Que medo!! Interrogativas: Por que os livros foram inspirações para a equipe do Butantan? Afirmativas: Charolotte é a aranha do livro infantil A menina e o porquinho. Negativas: Não gosto de aranhas. Imperativas: Fique parado ao avistar uma aranha!!! 55
  • 56. Podem estar: inseridas em texto expositivo inseridas em texto narrativo concreta, em que não dá para notar a perspectiva de quem descreve emocional, que permite identificar a perspectiva de quem descreve A finalidade é detalhar, caracterizar algo ou alguém. subjetiva objetiva 56
  • 57. • Explicar um assunto (expositivo-informativo) • ou ponto de vista (expositivo- argumentativo). • Linguísticos: a descrição, comparação, enumeração, conceituação, informação etc. • Esses e outros recursos são usados para construir argumentos (conjunto de estratégias para convencer alguém de algo). Recursos Objetivo Objetivo Recursos Sequência descritiva 57
  • 58. Exemplos: contra-almirante sobre- elevação micro-ondas Exemplos: autoescola extraoficial semiárido Unem-se ao 2º elemento, ainda que este comece pelas vogais e e o. preeleição / reescrita cooperação / proeminente Usado em elementos ligados pela mesma vogal. Não é usado quando as vogais são diferentes. Exceção: os prefixos pre-, re-, co- e pro- Hífen em palavras compostas 58
  • 59. Exemplos: inter-racial, hiper-realista, super-racial Exemplos: hipermercado superproteção interestelar Exemplos: minissaia contrarreforma Usa-se hífen quando as consoantes de início e de fim dos elementos são iguais. Não há hífen entre consoantes diferentes ou prefixo terminar em consoante e 2º elemento começar com vogal. Se o segundo elemento começar com s ou r, essas consoantes são duplicadas. Exemplos: sub-região pan-americano circum-murado circum-navegação pan-hispânico Exceção: prefixo sub- + hífen com palavras iniciadas em r. Prefixos circum- e pan- + hífen se a palavra começar com vogal, m, n ou h. Hífen em palavras compostas 59
  • 61. •Narrativa que explica fenômenos da vida ou da natureza. •É passada oralmente, de geração em geração. Mito 61
  • 62. 62
  • 63. Período simples e período composto • O período simples é formado por apenas uma oração. Ex.: Colocaram mandioca dentro da armação de embira. • O período composto é formado por duas ou mais orações. Ex.: Todos os pássaros cercaram a mosca para escutar o que ela ia dizer. 63
  • 64. Sequência textual: narrativa Texto narrativo • A finalidade é contar uma história  Enredo • Característica fundamental da narrativa. • Acontecimentos que constituem a ação das personagens.  Estrutura • Situação inicial • Conflito • Clímax • Desfecho • Finalização 64
  • 65. 65
  • 66. Sujeito e concordância verbal Oração: • Os mitos explicam a vida e as leis da natureza, reverenciam a bravura, a verdade. sujeito da oração Os mitos concorda com o verbo em número e pessoa explicam a vida [...], reverenciam a natureza... núcleo do sujeito é a principal palavra dele mitos um só núcleo: sujeito simples sujeito composto mitos dois ou mais núcleos concordância verbal Os mitos explicam ↶ concordância entre sujeito e verbo 66
  • 67. há – forma do verbo haver • Verbo haver é impessoal. • Tem sentido de existir. • Sempre ficará no singular. Ex.: Aqui há certos demônios... há para indicar passado • Verbo haver é usado para indicar tempo transcorrido. Ex.: Há anos viajando pelo interior, que conheci a lenda do Caipora. • Pode ser substituído pelo verbo fazer. Verbo fazer também é impessoal. Ex.: Faz anos viajando pelo interior, que conheci a lenda do Caipora. • A expressão há anos atrás é redundante, seu uso não é adequado. uso de a • Artigo definido. Ex.: [...] conheciam o mito do Caipora desde a época do descobrimento. • não tem sentido de existir. • Indica tempo futuro Ex.: As férias são daqui a dois dias. Diferença entre há e a 67