O documento apresenta uma introdução ao curso de Lógica Computacional ministrado por Diego Silveira Costa Nascimento no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. A ementa do curso inclui tópicos como lógica proposicional, tabelas-verdade, implicação e equivalência lógica, método dedutivo e lógica de predicados. O documento também discute conceitos fundamentais da lógica como proposições, conectivos lógicos, negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional
Gabriel portifólio estágio supervisionado iifamiliaestagio
O documento descreve o portfólio de estágio supervisionado de Gabriel do Nascimento Santos na disciplina de Estágio Supervisionado II no Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. O portfólio apresenta a caracterização da escola, da turma observada e da professora, assim como as etapas de observação e regência realizadas pelo estagiário. O documento fornece detalhes sobre a estrutura física da escola, os recursos disponíveis e o perfil dos estudantes.
Francisco Das Chagas Silva Souza tem 23 anos e mora no Distrito Federal. Ele tem ensino médio incompleto e cursos de operador de microcomputador e eletricista predial e residencial. Trabalhou como auxiliar de manutenção, ajudante, repositor e vendedor. Atualmente trabalha como vendedor na JB Construtora, onde seu contato de referência é Everson Castro. Seu objetivo é desenvolver um bom trabalho para ampliar seus conhecimentos de forma responsável e favorecer o crescimento da empresa.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
O documento discute palavras homônimas e parônimas, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que homônimas possuem grafia ou pronúncia iguais, enquanto parônimas possuem grafia e pronúncia parecidas. Fornece uma lista de exercícios para identificar o uso correto das palavras entre parênteses.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
O documento discute as origens da profissão docente no Brasil. Ele explica que professores originalmente ensinavam filhos de famílias ricas de forma privada. Apenas no século 20 é que o ensino público gratuito se expandiu e professores passaram a ser empregados pelo Estado. Embora a educação oficial tenha começado em 1827, só em 1947 é que o Dia do Professor foi oficialmente celebrado no Brasil para homenagear a importante profissão.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento descreve a história da didática desde seu surgimento no século XVII até os dias atuais. Começou com foco no ensino baseado nas leis da natureza, depois adotou abordagens psicológicas e experimentais, e mais recentemente passou por fases de construção liberal e críticas sociais. Atualmente, a didática busca entender o ensino como prática social e transformá-lo para superar desigualdades produzidas pela escola.
Gabriel portifólio estágio supervisionado iifamiliaestagio
O documento descreve o portfólio de estágio supervisionado de Gabriel do Nascimento Santos na disciplina de Estágio Supervisionado II no Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. O portfólio apresenta a caracterização da escola, da turma observada e da professora, assim como as etapas de observação e regência realizadas pelo estagiário. O documento fornece detalhes sobre a estrutura física da escola, os recursos disponíveis e o perfil dos estudantes.
Francisco Das Chagas Silva Souza tem 23 anos e mora no Distrito Federal. Ele tem ensino médio incompleto e cursos de operador de microcomputador e eletricista predial e residencial. Trabalhou como auxiliar de manutenção, ajudante, repositor e vendedor. Atualmente trabalha como vendedor na JB Construtora, onde seu contato de referência é Everson Castro. Seu objetivo é desenvolver um bom trabalho para ampliar seus conhecimentos de forma responsável e favorecer o crescimento da empresa.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
O documento discute palavras homônimas e parônimas, fornecendo exemplos de cada uma. Explica que homônimas possuem grafia ou pronúncia iguais, enquanto parônimas possuem grafia e pronúncia parecidas. Fornece uma lista de exercícios para identificar o uso correto das palavras entre parênteses.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
O documento discute as origens da profissão docente no Brasil. Ele explica que professores originalmente ensinavam filhos de famílias ricas de forma privada. Apenas no século 20 é que o ensino público gratuito se expandiu e professores passaram a ser empregados pelo Estado. Embora a educação oficial tenha começado em 1827, só em 1947 é que o Dia do Professor foi oficialmente celebrado no Brasil para homenagear a importante profissão.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento descreve a história da didática desde seu surgimento no século XVII até os dias atuais. Começou com foco no ensino baseado nas leis da natureza, depois adotou abordagens psicológicas e experimentais, e mais recentemente passou por fases de construção liberal e críticas sociais. Atualmente, a didática busca entender o ensino como prática social e transformá-lo para superar desigualdades produzidas pela escola.
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
Este documento fornece um resumo de técnicas de leitura em inglês técnico, incluindo a identificação de cognatos, palavras repetidas e pistas tipográficas. Também discute as técnicas de skimming e scanning para obter uma compreensão geral rápida de um texto.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
O documento apresenta um resumo sobre as teorias pós-críticas do currículo, discutindo perspectivas como a pós-crítica, multiculturalismo, feminismo, étnica, queer, pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo e estudos culturais. Links para vídeos sobre cada tópico são fornecidos.
O documento apresenta 10 frases sobre inclusão digital, ressaltando a importância da inclusão digital no mundo globalizado e a necessidade de acesso às novas tecnologias. Promove a inclusão dentro e fora da escola e aponta desafios como estruturas educacionais ultrapassadas.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Este documento apresenta o regulamento de estágio curricular supervisionado do curso de Pedagogia da UNIP. Ele define as responsabilidades da coordenação, da universidade e dos alunos no estágio. Os alunos devem realizar 400 horas de estágio em diversas áreas como educação infantil, ensino fundamental, orientação educacional e administração escolar. A documentação exigida e os procedimentos para realização do estágio também são detalhados.
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALJanaina Silveira
O documento discute a importância da formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto da Educação Especial. A formação docente é crucial para que os professores saibam ensinar estudantes com deficiência e usar técnicas adequadas. Embora a lei brasileira garantia o direito à educação para pessoas com deficiência, na prática muitas escolas não têm condições de atendê-las adequadamente.
Os alunos irão criar um livro de curso utilizando o Microsoft Word. O livro incluirá um auto-retrato, horários escolares, disciplinas preferidas e dedicatórias. O projeto consiste em 12 atividades como a criação da capa, auto-retrato, características da turma, contatos dos alunos, horários, histórias cômicas da turma e compilação do livro.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
Simulado com 50 QUESTÕES de provas de concursos públicos realizados em todo país, sobre AVALIAÇÃO ESCOLAR. Testes atualizados e com gabarito, em formato pdf. Arquivo digital (e-book). O ENVIO É POR E-MAIL. ACESSE: WWW.VCSIMULADOS.COM.BR
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Estadual Professora Aracy da Silva Freitas para 2023, descrevendo sua identificação, cursos oferecidos, missão, visão, valores e princípios, compromisso com a educação integral dos estudantes, prática pedagógica, objetivos, metas e engajamento docente com o projeto educacional da instituição.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
Atribuições e competências gestor e fiscal de contrato-com as demais funçoes-#Jose llIMA
1. O documento define as atribuições e competências do gestor e fiscal de contratos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
2. Estabelece que o gestor acompanhará a execução dos contratos para garantir o cumprimento das obrigações contratuais.
3. O fiscal será responsável por acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos para garantir a qualidade dos produtos e serviços fornecidos.
Este documento fornece informações sobre eletivas escolares. Ele discute objetivos de eletivas, estrutura de planos de eletivas, exemplos de planos, a importância da culminância e avaliação. Além disso, apresenta um cardápio futuro de opções de eletivas.
Já parou pra pensar quantas palavras em inglês você fala por dia? Saber um pouco de inglês se tornou uma questão de sobrevivência e até de inclusão social no mundo tecnológico de hoje onde tudo é conectado e tudo acontece ao mesmo tempo.
Este documento discute os conceitos-chave da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. 1) A autonomia dos educandos deve ser estimulada através de experiências que promovam decisão e responsabilidade. 2) Ensinar exige respeito pelos saberes dos educandos, criticidade e compromisso com a mudança social. 3) Educação e ensino devem estimular a autonomia, e não a mera transferência de conhecimento.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Lógica Computacional ministrado por Diego Silveira Costa Nascimento no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. A ementa do curso inclui tópicos como lógica proposicional, tabelas-verdade, implicação lógica e quantificadores. O objetivo é apresentar os conceitos básicos da lógica formal e discutir sua aplicação no raciocínio computacional e desenvolvimento de sistemas e programas.
1) O documento discute os números naturais e o Princípio da Indução, apresentando os axiomas de Peano e explicando como o Princípio da Indução pode ser usado como método de demonstração.
2) Adição e multiplicação de números naturais são exemplos de funções definidas recursivamente usando o Princípio da Indução.
3) O Princípio da Indução estabelece que se uma propriedade P é verdadeira para 1 e se P(n) implica P(n+1), então P é verdadeira para todos os números natur
O documento discute o uso da tecnologia na educação, apresentando ferramentas digitais que podem ser usadas em sala de aula e desafios de sua implementação. Também aborda como os alunos nativos digitais interagem com a tecnologia e como os professores podem aproveitar seus benefícios de forma pedagogicamente adequada.
Este documento fornece um resumo de técnicas de leitura em inglês técnico, incluindo a identificação de cognatos, palavras repetidas e pistas tipográficas. Também discute as técnicas de skimming e scanning para obter uma compreensão geral rápida de um texto.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
O documento apresenta um resumo sobre as teorias pós-críticas do currículo, discutindo perspectivas como a pós-crítica, multiculturalismo, feminismo, étnica, queer, pós-modernismo, pós-estruturalismo, pós-colonialismo e estudos culturais. Links para vídeos sobre cada tópico são fornecidos.
O documento apresenta 10 frases sobre inclusão digital, ressaltando a importância da inclusão digital no mundo globalizado e a necessidade de acesso às novas tecnologias. Promove a inclusão dentro e fora da escola e aponta desafios como estruturas educacionais ultrapassadas.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Este documento apresenta o regulamento de estágio curricular supervisionado do curso de Pedagogia da UNIP. Ele define as responsabilidades da coordenação, da universidade e dos alunos no estágio. Os alunos devem realizar 400 horas de estágio em diversas áreas como educação infantil, ensino fundamental, orientação educacional e administração escolar. A documentação exigida e os procedimentos para realização do estágio também são detalhados.
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALJanaina Silveira
O documento discute a importância da formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto da Educação Especial. A formação docente é crucial para que os professores saibam ensinar estudantes com deficiência e usar técnicas adequadas. Embora a lei brasileira garantia o direito à educação para pessoas com deficiência, na prática muitas escolas não têm condições de atendê-las adequadamente.
Os alunos irão criar um livro de curso utilizando o Microsoft Word. O livro incluirá um auto-retrato, horários escolares, disciplinas preferidas e dedicatórias. O projeto consiste em 12 atividades como a criação da capa, auto-retrato, características da turma, contatos dos alunos, horários, histórias cômicas da turma e compilação do livro.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
Simulado com 50 QUESTÕES de provas de concursos públicos realizados em todo país, sobre AVALIAÇÃO ESCOLAR. Testes atualizados e com gabarito, em formato pdf. Arquivo digital (e-book). O ENVIO É POR E-MAIL. ACESSE: WWW.VCSIMULADOS.COM.BR
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Estadual Professora Aracy da Silva Freitas para 2023, descrevendo sua identificação, cursos oferecidos, missão, visão, valores e princípios, compromisso com a educação integral dos estudantes, prática pedagógica, objetivos, metas e engajamento docente com o projeto educacional da instituição.
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
Atribuições e competências gestor e fiscal de contrato-com as demais funçoes-#Jose llIMA
1. O documento define as atribuições e competências do gestor e fiscal de contratos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
2. Estabelece que o gestor acompanhará a execução dos contratos para garantir o cumprimento das obrigações contratuais.
3. O fiscal será responsável por acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos para garantir a qualidade dos produtos e serviços fornecidos.
Este documento fornece informações sobre eletivas escolares. Ele discute objetivos de eletivas, estrutura de planos de eletivas, exemplos de planos, a importância da culminância e avaliação. Além disso, apresenta um cardápio futuro de opções de eletivas.
Já parou pra pensar quantas palavras em inglês você fala por dia? Saber um pouco de inglês se tornou uma questão de sobrevivência e até de inclusão social no mundo tecnológico de hoje onde tudo é conectado e tudo acontece ao mesmo tempo.
Este documento discute os conceitos-chave da obra "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. 1) A autonomia dos educandos deve ser estimulada através de experiências que promovam decisão e responsabilidade. 2) Ensinar exige respeito pelos saberes dos educandos, criticidade e compromisso com a mudança social. 3) Educação e ensino devem estimular a autonomia, e não a mera transferência de conhecimento.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Lógica Computacional ministrado por Diego Silveira Costa Nascimento no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. A ementa do curso inclui tópicos como lógica proposicional, tabelas-verdade, implicação lógica e quantificadores. O objetivo é apresentar os conceitos básicos da lógica formal e discutir sua aplicação no raciocínio computacional e desenvolvimento de sistemas e programas.
1) O documento discute os números naturais e o Princípio da Indução, apresentando os axiomas de Peano e explicando como o Princípio da Indução pode ser usado como método de demonstração.
2) Adição e multiplicação de números naturais são exemplos de funções definidas recursivamente usando o Princípio da Indução.
3) O Princípio da Indução estabelece que se uma propriedade P é verdadeira para 1 e se P(n) implica P(n+1), então P é verdadeira para todos os números natur
1. O documento é um plano de curso para uma oficina sobre raciocínio lógico ministrada por duas professoras.
2. A oficina tem como objetivo ensinar técnicas de raciocínio lógico para resolução de problemas e questões encontradas em concursos e exames.
3. O conteúdo aborda lógica proposicional, lógica de argumentação, diagramas lógicos e outras noções básicas de lógica clássica.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da lógica proposicional, incluindo:
1) Exemplos de argumentos formais e sua representação através de letras sentenciais;
2) Símbolos lógicos como conectivos ∧, ∨, ¬, →, ↔ e suas definições;
3) Conceitos de fórmulas bem formadas, formalização, semântica, validade, satisfatibilidade e consequência lógica.
1) O documento apresenta um livro do professor de matemática para pré-vestibular, contendo informações sobre lógica, conjuntos numéricos e relações. 2) Inclui explicações sobre noções de lógica como proposições, negação, conectivos lógicos e tabelas-verdade. 3) Também aborda quantificadores, demonstração indireta, contraexemplos e o princípio da indução finita.
1) O documento apresenta um livro do professor de matemática para pré-vestibular, contendo informações sobre lógica, conjuntos numéricos e relações.
2) Inclui seções sobre noções de lógica como proposições, negação, conectivos lógicos e quantificadores; e sobre teoria dos conjuntos e princípio da indução finita.
3) Fornece exemplos detalhados para explicar esses conceitos matemáticos fundamentais.
1) O documento apresenta um livro do professor de matemática para pré-vestibular, contendo informações sobre lógica, conjuntos numéricos e relações.
2) Inclui seções sobre noções de lógica como proposições, negação, conectivos lógicos e quantificadores, além de teoria dos conjuntos e princípios como o da indução finita.
3) O material didático foi produzido pela IESDE Brasil S.A. para uso em aulas particulares online e contém contribuições de vários aut
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais de lógica, teoria dos conjuntos e relações numéricas para o ensino pré-vestibular. 2) Inclui definições de proposições, negação, conectivos lógicos, quantificadores e métodos de demonstração. 3) Também aborda os axiomas de Peano e o princípio da indução finita para demonstrar propriedades dos números naturais.
O documento introduz os conceitos básicos da lógica, incluindo: (1) a lógica estuda as leis do raciocínio e condições de verdade, (2) existem diferentes tipos de lógica como proposicional e de primeira ordem, (3) a lógica proposicional usa símbolos para representar proposições, conectivos e valores lógicos.
Este documento apresenta os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo: (1) definição de sentenças e proposições, (2) conectivos lógicos como negação, conjunção, disjunção, (3) tabelas verdade para avaliar proposições compostas, e (4) exercícios sobre esses tópicos.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos de lógica proposicional, incluindo definição de proposição, operadores lógicos e tabelas-verdade;
[2] São explicados os operadores lógicos de conjunção, disjunção, disjunção exclusiva, condicional e bicondicional através de exemplos;
[3] A negação de proposições simples também é abordada.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da lógica de primeira ordem, incluindo termos, predicados, quantificadores, igualdade, substituições, interpretações, modelos, verdade e regras. Exemplos ilustram como formalizar sentenças em lógica de primeira ordem, como representar o mundo do jogo Wumpus nessa lógica e como fazer perguntas a uma base de conhecimento.
O documento discute os três tipos de raciocínio lógico - dedução, indução e abdução - e fornece exemplos de cada um. Também explica lógicas argumentativas como proposições, negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional. Por fim, aborda operações lógicas, arranjos simples, combinações simples e tabela verdade.
1) O documento apresenta os conceitos de equivalência lógica e discute vários tipos de equivalências entre proposições compostas, incluindo equivalências básicas, da condicional, com o símbolo de negação e entre "nenhum" e "todo".
2) Também discute argumentos válidos e inválidos, definindo-os como aqueles cuja conclusão se segue necessariamente ou não das premissas, respectivamente.
3) Fornece exemplos de cada tipo de equivalência lógica e argumento, ilustrando-os com diagram
O documento apresenta trechos de um livro sobre algoritmos em linguagem C. Os trechos discutem tópicos como leiaute de código, documentação, recursividade e vetores. O livro foi escrito por Paulo Feofiloff e publicado pela editora Campus/Elsevier.
Este documento apresenta uma introdução sobre sequências e indução matemática. Ele define o que são sequências, dá exemplos de sequências finitas e infinitas, e explica como sequências podem ser definidas por fórmulas explícitas. O documento também introduz a noção de termos, índices e soma de termos de uma sequência usando notação matemática. Por fim, apresenta o princípio da indução matemática como uma ferramenta para verificar conjecturas sobre padrões em sequências.
Raciocínio Lógico: Exercício de um concurso público resolvido de forma clara e detalhada, aplicando os conceitos de tabela verdade: conjunção, disjunção, negação, implicação e bi-implicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica de primeira ordem, incluindo sua linguagem, termos, fórmulas, variáveis, estruturas e semântica. É definido que uma linguagem de primeira ordem consiste em símbolos lógicos, variáveis, símbolos de igualdade, quantificadores, símbolos predicativos e de funções/constantes. Fórmulas são construídas a partir de termos usando quantificadores e conectivos lógicos. Estruturas fornecem interpretações dos quantificadores e símbolos na lingu
Resumo a lógica matemática para concursosLuiz Ladeira
Pessoal estou estudando para o concurso da cemig e resolvi fazer um resumo sobre os itens pedidos na bibliografia sugerida pela mesma. Saiba que foi eu quem escrevi o resumo baseado em entendimento e conceitos retirados do livro de lógica matemática de Edgard De Alencar Filho.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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1. Lógica Computacional
Diego Silveira Costa Nascimento
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
diego.nascimento@ifrn.edu.br
25 de julho de 2016
2. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 2 / 101
3. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 3 / 101
4. Motivações
O estudo desta disciplina faz o aluno adquirir ou aperfeiçoar seu raciocínio
lógico no intuito de desenvolverem programas e sistemas em uma
determinada linguagem de programação.
A Lógica é apresentada como uma técnica eficiente para:
a organização de conhecimentos em qualquer área;
raciocinar corretamente sem esforço consciente;
interpretar e analisar informações rapidamente;
aumentar a competência linguística (oral e escrita);
adquirir destreza com o raciocínio quantitativo; e
detectar padrões em estruturas (premissas, pressuposições, cenários,
etc.)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 4 / 101
5. Lógica
Definição
É a ciência das leis ideais do pensamento e a arte de aplicá-las à pesquisa e
à demonstração da verdade.
Deriva do Grego (logos); e
Significa:
palavra;
pensamento;
ideia;
argumento;
relato;
razão
lógica; ou
princípio lógico.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 5 / 101
6. Origem da Lógica
A Lógica teve início na Grécia em 342 a.C.;
Aristóteles sistematizou os conhecimentos existentes em Lógica,
elevando-a à categoria de ciência;
Obra chamada Organon (Ferramenta para o correto pensar);
Aristóteles preocupava-se com as formas de raciocínio que, a partir de
conhecimentos considerados verdadeiros, permitiam obter novos
conhecimentos; e
A partir dos conhecimentos tidos como verdadeiros, caberia à Lógica a
formulação de leis gerais de encadeamentos lógicos que levariam à
descoberta de novas verdades.
Aristóteles Organon
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 6 / 101
7. Argumento Lógico
Em Lógica, o encadeamento de conceitos é chamado de argumento;
As afirmações de um argumento são chamadas de proposições;
Um argumento é um conjunto de proposições tal que se afirme que
uma delas é derivada das demais;
Usualmente, a proposição derivada é chamada de conclusão, e as
demais, de premissas; e
Em um argumento válido, as premissas são consideradas provas
evidentes da verdade da conclusão.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 7 / 101
9. Princípios Lógicos
A Lógica Formal repousa sobre três princípios fundamentais que permitem
todo seu desenvolvimento posterior, e que dão validade a todos os atos do
pensamento e do raciocínio. São eles:
Princípio da Identidade
Afirma A = A e não pode ser B, o que é, é;
Princípio da Não Contradição
A = A e nunca pode ser não-A, o que é, é e não pode ser sua
negação, ou seja, o ser é, o não ser não é; e
Princípio do Terceiro Excluído
Afirma que Ou A é x ou A é y, não existe uma terceira possibilidade.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 9 / 101
10. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 10 / 101
11. Proposição
Chama-se proposição todo o conjunto de palavras ou símbolos que
exprimem um pensamento de sentido completo;
As proposições transmitem pensamentos; e
Afirmam fatos ou exprimem juízos que formamos a respeito de
determinados entes.
Exemplos
A Lua é um satélite da Terra;
Sócrates é um homem;
Eu estudo Lógica; ou
Não está chovendo.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 11 / 101
12. A Linguagem da Lógica Proposicional
Considere o conjunto de símbolos:
A = {(, ), ¬, ∧, ∨, →, ↔, p, q, r, s, . . .}
A esse conjunto é chamado de alfabeto da Lógica Proposicional;
As letras são símbolos não lógico (letras sentenciais); e
O restante são símbolos lógicos (parênteses e conectivos lógicos);
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 12 / 101
13. Letras Sentenciais
As letras sentenciais são usadas para representar proposições elementares
ou atômicas, isto é, proposições que não possuem partes que sejam
também proposições.
Exemplos
p = O céu é azul;
Q = Eu estudo lógica;
r = 2 + 2 = 4; ou
s = Sócrates é um homem.
Importante
As partes dessas proposições não são proposições mais simples, mas sim,
componentes subsentenciais: expressões, palavras, sílabas ou letras.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 13 / 101
14. Conectivos Lógicos
As proposições compostas são obtidas combinando proposições
simples através de certos termos chamados conectivos;
A Lógica dispõe de cinco tipos de conectivos e seus operadores:
Não (Negação), ¬ ;
E (Conjunção), ∧;
Ou (Disjunção), ∨;
Se – então (Condicional), →;e
Se e somente se (Bicondicional), ↔.
Exemplos
Não está chovendo;
Está chovendo e está ventando;
Está chovendo ou está nublado;
Se choveu, então está molhado; ou
Será aprovado se e somente se estudar.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 14 / 101
15. Operador de Negação: ¬
A característica peculiar da negação, tal como ela se apresenta na lógica
proposicional clássica, é que toda proposição submetida à operação de
negação resulta na sua contraditória.
Exemplo
p = Está chovendo.
Ler-se ¬p, como: “Não está chovendo.”
Importante
O fato expresso por uma proposição não pode ocorrer ao mesmo tempo e
sob o mesmo modo e circunstância que o fato expresso pela negação dessa
mesma proposição.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 15 / 101
16. Tabela Verdade: ¬
Se p é uma proposição, a expressão ¬p é chamada negação de p; e
Claramente, a negação inverte o valor verdade de uma expressão.
Exemplo
p ¬p
V F
F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 16 / 101
17. Operador de Conjunção: ∧
A característica peculiar da conjunção está no fato de fórmulas conjuntivas
expressarem a concomitância de fatos. A fórmula (p ∧ q) expressa que o
fato expresso por p ocorre ao mesmo tempo que o fato expresso por q.
Exemplo
p = Está chovendo.
q = Está ventando.
Ler-se p ∧ q, como: “Está chovendo e está ventando.”
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 17 / 101
18. Tabela Verdade: ∧
Se p e q são proposições, a expressão p ∧ q é chamada conjunção de p
e q; e
As proposições p e q são chamadas fatores da expressão.
Exemplo
p q p∧q
V V V
V F F
F V F
F F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 18 / 101
19. Operador de Disjunção: ∨
A característica peculiar da disjunção consiste no fato de proposições
disjuntivas expressarem que pelo menos um de dois fatos ocorre. A fórmula
(p ∨ q) expressa que, dentre os fatos expressos por p e q respectivamente,
pelo menos um deles ocorre.
Exemplo
p = Está nublado.
q = Está chovendo.
Ler-se p ∨ q, como: “Está nublado ou está chovendo.”
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 19 / 101
20. Tabela Verdade: ∨
Se p e q são proposições, a expressão p ∨ q é chamada disjunção
inclusiva de p e q; e
As proposições p e q são chamadas parcelas da expressão.
Exemplo
p q p∨q
V V V
V F V
F V V
F F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 20 / 101
21. Operador Condicional: →
A característica peculiar dessa operação consiste em que um condicional
(p → q) expressa que a ocorrência do fato expresso por p garante
necessariamente a ocorrência do fato expresso por q.
Exemplo
p = Choveu.
q = Está molhado.
Ler-se p → q, como: “Se choveu, então está molhado.”
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 21 / 101
22. Tabela Verdade: →
Se p e q são proposições, a expressão p → q é chamada condicional
de p e q;
A proposição p é chamada antecedente, e a proposição q consequente
da condicional; e
A operação de condicionamento indica que o acontecimento de p é
uma condição para que q aconteça.
Exemplo
p q p→q
V V V
V F F
F V V
F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 22 / 101
23. Operador Bicondicional: ↔
A característica peculiar dessa operação consiste em que um bicondicional
(p ↔ q) assevera que os fatos expressos por p e q são interdependentes,
isto é, ou os dois ocorrem juntos ou nenhum dos dois ocorrem.
Exemplo
p = Será aprovado.
q = Estudar.
Ler-se p ↔ q, como: “ Será aprovado, se e somente se estudar.”
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 23 / 101
24. Tabela Verdade: ↔
Se p e q são proposições, a expressão p ↔ q é chamada bicondicional
de p e q; e
A operação de bicondicionamento indica que p é uma condição para
que q aconteça, e vice-versa.
Exemplo
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 24 / 101
25. Parênteses: (e)
A necessidade de usar parênteses na simbolização das proposições se deve
ao fato de se evitar qualquer tipo de ambiguidade.
Exemplo
p = Estudar.
q = Fazer a prova.
r = Fazer o trabalho.
s = Serei aprovado.
Ler-se ((p ∧ q) ∨ r) → s, como:
“ Se ((estudar e fazer a prova) ou fazer o trabalho), então será aprovado.”
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 25 / 101
26. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 26 / 101
27. Tabela-verdade de uma Proposição Composta
Dadas várias proposições simples p, q, r, . . ., podemos combiná-las pelos
operadores lógicos ∧, ∨, →, ↔ e construir proposições compostas:
Exemplo
P(p, q) = ¬p ∨ (p → q)
Q(p, q) = (p ↔ ¬q) ∧ q
R(p, q, r) = (p → ¬q ∨ r) ∧ ¬(q ∨ (p ↔ ¬r))
Então, com o emprego das tabelas-verdade das operações lógicas
fundamentais já estudadas: ¬p, p ∧ q, p ∨ q, p → q e p ↔ q;
É possível construir a tabela-verdade correspondente a qualquer
proposição composta; e
A tabela-verdade exibirá exatamente os casos em que a proposição
composta será verdadeira (V ) ou falsa (F), admitindo-se que o seu
valor lógico só depende dos valores lógicos das proposições simples.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 27 / 101
28. Ordem de Precedência dos Operadores
1 Percorra a expressão da esquerda para a direita, executando as
operações de negação, na ordem em que aparecerem;
2 Percorra novamente a expressão, da esquerda para a direita,
executando as operações de conjunção e disjunção, na ordem em que
aparecerem;
3 Percorra outra vez a expressão, da esquerda para a direita, executando
desta vez as operações de condicionamento, na ordem em que
aparecerem; e
4 Percorra uma última vez a expressão, da esquerda para a direita,
executando as operações de bicondicionamento, na ordem em que
aparecerem.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 28 / 101
29. Construindo a Tabela-verdade
Dada uma expressão proposicional composta, e dados os valores lógicos das
proposições simples que a compõe, podemos, com a ordem de precedência,
calcular o valor lógico da expressão dada.
Expressão Proposicional Composta
P(p, q) = ¬(p ∧ ¬q)
Forma-se, em primeiro lugar, o par de colunas correspondentes às duas
proposições simples p e q. O total de linhas é igual a 2n, onde n
corresponde ao número de proposições simples.
Exemplo
p q
V V
V F
F V
F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 29 / 101
30. Construindo a Tabela-verdade (cont.)
Em seguida, forma-se a coluna para ¬q.
Exemplo
p q ¬q
V V F
V F V
F V F
F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 30 / 101
31. Construindo a Tabela-verdade (cont.)
Depois, forma-se a coluna para p ∧ ¬q.
Exemplo
p q ¬q p∧¬q
V V F F
V F V V
F V F F
F F V F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 31 / 101
32. Construindo a Tabela-verdade (cont.)
Por fim, forma-se a coluna relativa aos valores lógicos da proposição
composta ¬(p ∧ ¬q).
Exemplo
p q ¬q p∧¬q ¬(p∧¬q)
V V F F V
V F V V F
F V F F V
F F V F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 32 / 101
33. Tautologia
Definição
Tautologia é toda proposição composta P(p, q, r, . . .) cujo valor lógico é
sempre verdadeiro, quaisquer que sejam os valores lógicos das proposições
simples p, q, r, . . .
As tautologias são também denominadas proposições tautológicas ou
proposições logicamente verdadeiras.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 33 / 101
34. Tautologia: Demonstração I
Proposição
¬(p ∧ ¬p)
Exemplo
p ¬p p∧¬p ¬( p∧¬p)
V F F V
F V F V
Portanto, dizer que uma proposição não pode ser simultaneamente
verdadeira e falsa é sempre verdadeiro.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 34 / 101
35. Tautologia: Demonstração II
Proposição
p ∨ ¬p
Exemplo
p ¬p p∨¬p
V F V
F V V
Portanto, dizer que uma proposição ou é verdadeira ou é falsa é sempre
verdadeiro.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 35 / 101
36. Contradição
Definição
Contradição é toda proposição composta P(p, q, r, . . .) cujo valor lógico é
sempre falso, quais quer que sejam os valores lógicos das proposições
simples p, q, r, . . .
As contradições são também denominadas proposições contraválidas ou
proposições logicamente falsas.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 36 / 101
37. Contradição: Demonstração I
Proposição
p ∧ ¬p
Exemplo
p ¬p p∧¬p
V F F
F V F
Portanto, dizer que uma proposição pode ser simultaneamente verdadeira e
falsa é sempre falso.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 37 / 101
39. Contingência
Definição
Contingencia é toda a proposição composta que não é tautologia nem
contradição.
As contingências são também denominadas proposições contingentes ou
proposições indeterminadas.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 39 / 101
41. Contingência: Demonstração II
Proposição
p ∨ q → p
Exemplo
p q p∨q p∨q → p
V V V V
V F V V
F V V F
F F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 41 / 101
42. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 42 / 101
43. Implicação Lógica
Definição
Diz-se que uma proposição P(p, q, r, . . .) implica logicamente uma
proposição Q(p, q, r, . . .), se Q(p, q, r, . . .) é verdadeiro todas as vezes em
que P(p, q, r, . . .) é verdadeiro.
Notação
P(p, q, r, . . .) ⇒ Q(p, q, r, . . .)
Importante
Em particular, toda proposição implica uma tautologia e somente uma
contradição implica uma contradição.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 43 / 101
44. Propriedades da Implicação Lógica
É imediato que a relação de implicação lógica entre proposições utiliza-se
das propriedades reflexiva (R) e transitiva (T).
Exemplo
(R) P(p, q, r, . . .) ⇒ P(p, q, r, . . .)
(T) Se P(p, q, r, . . .) ⇒ Q(p, q, r, . . .) e
Q(p, q, r, . . .) ⇒ R(p, q, r, . . .), então
P(p, q, r, . . .) ⇒ R(p, q, r, . . .)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 44 / 101
45. Demonstração de Implicação Lógica I
Proposições
p ∧ q, p ∨ q e p ↔ q
Exemplo
p q p∧q p∨q p↔q
V V V V V
V F F V F
F V F V F
F F F F V
A proposição p ∧ q é verdadeira somente na linha 1, e nesta linha, as
proposições p ∨ q e p ↔ q também são verdadeiras. Logo, a primeira
proposição implica cada uma das outras duas proposições, isto é:
p ∧ q ⇒ p ∨ q e p ∧ q ⇒ p ↔ q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 45 / 101
46. Demonstração de Implicação Lógica II
Proposições
p ↔ q, p → q e q → p
Exemplo
p q p↔q p→q q→p
V V V V V
V F F F V
F V F V F
F F V V V
A proposição p ↔ q é verdadeira nas linhas 1 e 4 e, nestas linhas,
proposições p → q e q → p também são verdadeiras. Logo, a primeira
proposição implica cada uma das outras duas proposições, isto é:
p ↔ q ⇒ p → q e p ↔ q ⇒ q → p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 46 / 101
47. Tautologias e Implicação Lógica
Teorema
A proposição P(p, q, r, . . .) implica a proposição Q(p, q, r, . . .) isto é:
P(p, q, r, . . .) ⇒ Q(p, q, r, . . .)
se e somente se a condicional:
P(p, q, r, . . .) → Q(p, q, r, . . .)
é tautológica.
Importante
Os símbolos → e ⇒ são distintos, pois o primeiro é de operação lógica
(aplicado, por ex., às proposições p e q dá a nova proposição p → q),
enquanto que o segundo é de relação (estabelece que a condicional
P(p, q, r, . . .) → Q(p, q, r, . . .) é tautológica).
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 47 / 101
48. Demonstração de Tautologia e Implicação Lógica
Condicional
(p → q) ∧ p → q
Exemplo
p q p→q (p→q)∧ p (p→q)∧ p → q
V V V V V
V F F F V
F V F F V
F F V F V
Portanto, simbolicamente: (p → q) ∧ p ⇒ q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 48 / 101
49. Equivalência Lógica
Definição
Diz-se que uma proposição P(p, q, r, . . .) é logicamente equivalente a uma
proposição Q(p, q, r, . . .), se as tabelas-verdade destas duas proposições
são idênticas.
Notação
P(p, q, r, . . .) ⇔ Q(p, q, r, . . .)
Importante
Em particular, se as proposições P(p, q, r, . . .) e Q(p, q, r, . . .) são ambas
tautológicas ou são ambas contradições, então são equivalentes.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 49 / 101
50. Propriedades da Equivalência Lógica
É imediato que a relação de equivalência lógica entre proposições utiliza-se
das propriedades reflexiva(R), simétrica (S) e transitiva (T), isto é,
simbolicamente:
Exemplo
(R) P(p, q, r, . . .) ⇔ P(p, q, r, . . .)
(S) Se P(p, q, r, . . .) ⇔ Q(p, q, r, . . .), então
Q(p, q, r, . . .) ⇔ P(p, q, r, . . .)
(T) Se P(p, q, r, . . .) ⇔ Q(p, q, r, . . .) e
Q(p, q, r, . . .) ⇔ R(p, q, r, . . .), então
P(p, q, r, . . .) ⇔ R(p, q, r, . . .)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 50 / 101
51. Demonstração de Equivalência Lógica I
Proposições
¬p → p e p
Exemplo
p ¬p ¬p→p
V F V
F V F
A proposição ¬p → p e p são equivalentes nas colunas 1 e 2, isto é:
¬p → p ⇔ p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 51 / 101
52. Demonstração de Equivalência Lógica II
Proposições
p → p ∧ q e p → q
Exemplo
p q p∧q p→p∧q p→q
V V V V V
V F F F F
F V F V V
F F F V V
A proposição p → p ∧ q e p → q são equivalentes nas colunas 4 e 5, isto é:
p → p ∧ q ⇔ p → q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 52 / 101
53. Tautologias e Equivalência Lógica
Teorema
A proposição P(p, q, r, . . .) é equivalente à proposição Q(p, q, r, . . .), isto é:
P(p, q, r, . . .) ⇔ Q(p, q, r, . . .)
se e somente se a bicondicional:
P(p, q, r, . . .) ↔ Q(p, q, r, . . .)
é tautológica.
Importante
Os símbolos ↔ e ⇔ são distintos, pois o primeiro é de operação lógica
(aplicado, por ex., às proposições p e q dá a nova proposição p ↔ q),
enquanto que o segundo é de relação (estabelece que a bicondicional
P(p, q, r, . . .) ⇔ Q(p, q, r, . . .) é tautológica).
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 53 / 101
54. Demonstração de Equivalência Lógica
Proposições
(p ∧ ¬q → c) e (p → q)
Exemplo
p q c p∧¬q p∧¬q→c p→q (p∧¬q→c) ↔ (p→q)
V V F F V V V
V F F V F F V
F V F F V V V
F F F F V V V
...
...
...
...
...
...
...
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 54 / 101
55. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 55 / 101
56. Dedução
Definição
Dado um argumento P1, P2 e P3 → Q chama-se demonstração ou
dedução de Q a partir das premissas P1, P2, . . . Pn, a sequência finita de
proposições X1, X2, . . . Xm, tal que cada Xi ou é uma premissa ou decorre
logicamente de proposições anteriores da sequência, e de tal modo que a
última proposição Xm seja a conclusão Q do argumento dado.
Desta forma, se for possível obter a conclusão Q através do procedimento
de dedução, o argumento é válido, caso contrário, não é válido.
O método dedutivo é mais eficente para demonstração de implicações e
equivalências lógicas do que quando utiliza-se de tabelas-verdade.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 56 / 101
57. Álgebra das Proposições
Propriedades da Conjunção;
Propriedades da Disjunção;
Propriedades da Conjunção e Disjunção;
Negação da Condicional; e
Negação da Bicondicional.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 57 / 101
58. Propriedades da Conjunção
Seja p, q e r proposições simples quaisquer e sejam t e c proposições
também simples cujos valores lógicos respectivos são verdadeiro e falso,
temos as propriedades a seguir: idempotente, comutativa, associativa e
identidade.
Idempotente
p ∧ p ⇔ p
Exemplo
p p∧p p∧p↔p
V V V
F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 58 / 101
59. Propriedades da Conjunção (cont.)
Comutativa
p ∧ q ⇔ q ∧ p
Exemplo
p q p∧q q∧p p∧q↔q∧p
V V V V V
V F F F V
F V F F V
F F F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 59 / 101
60. Propriedades da Conjunção (cont.)
Associativa
(p ∧ q) ∧ r ⇔ p ∧ (q ∧ r)
Exemplo
p q r p∧q (p∧q)∧r q∧r p∧(q∧r)
V V V V V V V
V V F V F F F
V F V F F F F
V F F F F F F
F V V F F V F
F V F F F F F
F F V F F F F
F F F F F F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 60 / 101
61. Propriedades da Conjunção (cont.)
Identidade
p ∧ t ⇔ p e p ∧ c ⇔ c
Exemplo
p t c p∧t p∧c p∧t↔p p∧c↔c
V V F V F V V
F V F F F V V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 61 / 101
62. Propriedades da Disjunção
Seja p, q e r proposições simples quaisquer e sejam t e c proposições
também simples cujos valores lógicos respectivos são verdadeiro e falso,
temos as propriedades a seguir: idempotente, comutativa, associativa e
identidade.
Idempotente
p ∨ p ⇔ p
Exemplo
p p∨p p∨p↔p
V V V
F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 62 / 101
63. Propriedades da Disjunção (cont.)
Comutativa
p ∨ q ⇔ q ∨ p
Exemplo
p q p∨q q∨p p∨q↔q∨p
V V V V V
V F V V V
F V V V V
F F F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 63 / 101
64. Propriedades da Disjunção (cont.)
Associativa
(p ∨ q) ∨ r ⇔ p ∨ (q ∨ r)
Exemplo
p q r p∨q (p∨q)∨r q∨r p∨(q∨r)
V V V V V V V
V V F V V V V
V F V V V V V
V F F V V F V
F V V V V V V
F V F V V V V
F F V F V V V
F F F F F F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 64 / 101
65. Propriedades da Disjunção (cont.)
Identidade
p ∨ t ⇔ t e p ∨ c ⇔ p
Exemplo
p t c p∨t p∨c p∨t↔t p∨c↔p
V V F V V V V
F V F V F V V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 65 / 101
66. Propriedades da Conjunção e Disjunção
Seja p, q e r proposições simples quaisquer, podemos representar as
propriedades: distributiva, absorção e regras De Morgan.
Distributiva
p ∧ (q ∨ r) ⇔ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r) e p ∨ (q ∧ r) ⇔ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r)
Exemplo
p q r q∨r p∧(q∨r) p∧q p∧r (p∧q) ∨ (p∧r)
V V V V V V V V
V V F V V V F V
V F V V V F V V
V F F F F F F F
F V V V F F F F
F V F V F F F F
F F V V F F F F
F F F F F F F F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 66 / 101
67. Propriedades da Conjunção e Disjunção (cont.)
Absorção
p ∧ (p ∨ q) ⇔ p e p ∨ (p ∧ q) ⇔ p
Exemplo
p q p∨q p∧(p∨q) p∧(p∨q) ↔p
V V V V V
V F V V V
F V V F V
F F F F V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 67 / 101
68. Propriedades da Conjunção e Disjunção (cont.)
Regras De Morgan (1806–1871)
¬(p ∧ q) ⇔ ¬p ∨ ¬q e ¬(p ∨ q) ⇔ ¬p ∧ ¬q
Exemplo
p q p∧q ¬(p∧q) ¬p ¬q ¬p∨¬q
V V V F F F F
V F F V F V V
F V F V V F V
F F F V V V V
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 68 / 101
69. Negação da Condicional
Demonstração
Como p → q ⇔ ¬p ∨ q, temos:
¬(p → q) ⇔ ¬(¬p ∨ q) ⇔ ¬¬p ∧ ¬q
ou seja:
¬(p → q) ⇔ p ∧ ¬q
Exemplo
p q p→q ¬(p→q) ¬q p∧¬q
V V V F F F
V F F V V V
F V V F F F
F F V F V F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 69 / 101
70. Negação da Bicondicional
Demonstração
Como p ↔ q ⇔ (p → q) ∧ (q → p), temos:
p ↔ q ⇔ (¬p ∨ q) ∧ (¬q ∨ p)
e portanto:
¬(p ↔ q) ⇔ ¬(¬p ∨ q) ∨ ¬(¬q ∨ p) ⇔ (¬¬p ∧ ¬q) ∨ (¬¬q ∧ ¬p)
ou seja:
¬(p ↔ q) ⇔ (p ∧ ¬q) ∨ (¬p ∧ q)
Exemplo
p q ¬p ¬q p∧¬q ¬p∧q (p∧¬q) ∨ (¬p∧q) p↔q ¬(p↔q)
V V F F F F F V F
V F F V V F V F V
F V V F F V V F V
F F V V F F F V F
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 70 / 101
71. Demonstração da Implicação I
Implicação
p ∧ q ⇒ p
Exemplo
p ∧ q → p ⇔
¬(p ∧ q) ∨ p ⇔
(¬p ∨ ¬q) ∨ p ⇔
(¬p ∨ p) ∨ ¬q ⇔
Tautologia ∨¬q ⇔
Tautologia
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 71 / 101
73. Demonstração da Equivalência I
Equivalência
p → q ⇔ p ∨ q → q
Exemplo
p ∨ q → q ⇔
¬(p ∨ q) ∨ q ⇔
(¬p ∧ ¬q) ∨ q ⇔
(¬p ∨ q) ∧ (¬q ∨ q) ⇔
(¬p ∨ q) ∧ Tautologia ⇔
p → q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 73 / 101
74. Demonstração da Equivalência II
Equivalência
(p → q) ∧ (p → ¬q) ⇔ ¬p
Exemplo
(¬p ∨ q) ∧ (¬p ∨ ¬q) ⇔
¬p ∨ (q ∧ ¬q) ⇔
¬p∨ Contradição ⇔
¬p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 74 / 101
75. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 75 / 101
76. Inferência
Definição
É o processo pelo qual se chega a uma proposição, firmada na base de uma
ou outras mais proposições aceitas como ponto de partida do processo.
Um método mais eficiente para demonstrar, verificar ou testar a
validade de um dado argumento P1, P2, . . . , Pn Q consiste em deduzir
a conclusão Q a partir das premissas P1, P2, . . . , Pn mediante o uso de
certas regras de inferência.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 76 / 101
77. Regras de Inferência
Regra de Adição (AD);
Regra de Simplificação (SIMP);
Regra da Conjunção (CONJ);
Regra de Absorção (ABS);
Regra Modus ponens (MP);
Regra Modus tollens (MT);
Regra do Silogismo disjuntivo (SD);
Regra do Silogismo hipotético (SH);
Regra do Dilema construtivo (DC); e
Regra do Dilema destrutivo (DD).
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 77 / 101
78. Regra da Adição
Definição
Dada uma proposição p, dela se pode deduzir a sua disjunção com
qualquer outra proposição, isto é, deduzir p ∨ q, ou p ∨ r, etc.
Exemplo
p
p ∨ q
p
q ∨ p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 78 / 101
79. Regra de Simplificação
Definição
Da conjunção p ∧ q de duas proposições se pode deduzir cada uma das
proposições, p ou q.
Exemplo
p ∧ q
p
p ∧ q
q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 79 / 101
80. Regra da Conjunção
Definição
Permite deduzir de duas proposições dadas p e q (premissas) a sua
conjunção p ∧ q ou q ∧ p (conclusão).
Exemplo
p
q
p ∧ q
p
q
q ∧ p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 80 / 101
81. Regra da Absorção
Definição
Está regra permite, dada uma condicional p → q como premissa, dela
deduzir como conclusão uma outra condicional com o mesmo antecedente
p e cujo consequente é a conjunção p ∧ q das duas proposições que
integram a premissa, isto é, p → p ∧ q.
Exemplo
p → q
p → (p ∧ q)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 81 / 101
82. Regra Modus Ponens
Definição
Também é chamada Regra de Separação e permite deduzir q
(conclusão) a partir de p → q e p (premissas).
Exemplo
p → q
p
q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 82 / 101
83. Regra Modus Tollens
Definição
Permite, a partir das premissas p → q (condicional) e ¬q (negação do
consequente), deduzir como conclusão ¬p (negação do antecedente).
Exemplo
p → q
¬q
¬p
p → ¬q
q
¬p
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 83 / 101
84. Regra do Silogismo Disjuntivo
Definição
Permite deduzir da disjunção p ∨ q de duas proposições e da negação ¬p
(ou ¬q) de uma delas a outra proposição q (ou p).
Exemplo
p ∨ q
¬p
q
p ∨ q
¬q
p
¬p ∨ q
p
q
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 84 / 101
85. Regra do Silogismo Hipotético
Definição
Esta regra permite, dada duas condicionais: p → q e q → r (premissas),
tais que o consequente da primeira coincide com o antecedente da segunda,
deduzir uma terceira condicional p → r (conclusão) cujo antecedente e
consequente são respectivamente o antecedente da premissa p → q e o
consequente da outra premissa q → r.
Exemplo
p → q
q → r
p → r
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 85 / 101
86. Regra do Dilema Construtivo
Definição
Nesta regra, as premissas são duas condicionais e a disjunção dos seus
antecedentes, e a conclusão é a disjunção dos consequentes destas
condicionais.
Exemplo
p → q
r → s
p ∨ r
q ∨ s
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 86 / 101
87. Regra do Dilema Destrutivo
Definição
Nesta regra, as premissas são duas condicionais e a disjunção da negação
dos seus consequentes, e a conclusão é a disjunção da negação dos
antecedentes destas condicionais.
Exemplo
p → q
r → s
¬q ∨ ¬s
¬p ∨ ¬r
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 87 / 101
88. Validade Mediante Regras de Inferência I
Argumento
p → q, p ∧ r q
Exemplo
(1) p → q
(2) p ∧ r
(3) p 2 – SIMP
(4) q 1,3 – MP
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 88 / 101
89. Validade Mediante Regras de Inferência II
Argumento
p ∧ q, p ∨ r → s p ∧ s
Exemplo
(1) p ∧ q
(2) p ∨ r → s
(3) p 1 – SIMP
(4) p ∨ r 3 – AD
(5) s 2,4 – MP
(6) p ∧ s 3,5 – CONJ
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 89 / 101
90. Ementa do Curso
1 Introdução
2 Lógica Proposicional
3 Construção de Tabelas-verdade
4 Implicação e Equivalência Lógica
5 Método Dedutivo
6 Inferência Lógica
7 Lógica de Predicados
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 90 / 101
91. Termo e Predicado
Na Lógica Proposicional as interpretações não dependem da estrutura
interna de suas proposições, mas unicamente no modo como se
combinam;
Já lógica de Predicados, dada uma proposição simples qualquer, pode
destacar dela dois entes:
Termo; e
Predicado.
O termo pode ser entendido como o sujeito da sentença declarativa; e
O predicado é uma declaração a respeito do termo.
Exemplos
Sócrates é mortal
Termo: Sócrates
Predicado: é mortal
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 91 / 101
92. Função Proposicional
Seja T um conjunto de termos, uma função proposicional em T é um
predicado p associado a um termo x, p(x);
A expressão p(a) é verdadeira só e somente se a ∈ T; e
Nas funções proposicionais, os termos são variáveis, enquanto que as
proposições são constantes.
Exemplos
Seja o conjunto Z = {1, 2, 3, 4, . . . }, são funções proposicionais:
par(x)
primo(x)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 92 / 101
93. Quantificadores
Definição
São operadores lógicos que restringem as funções proposicionais, de forma
que elas se refiram a todo um conjunto de termos T, ou parte dele.
Há dois tipos de quantificadores:
Universal: ∀; e
Existencial: ∃.
Exemplos
∀x(matematica(x)), ler-se: Tudo é matemática.
¬∃x(homem(x) ∧ infiel(x)), ler-se: Não existe homem infiel.
∀x(homem(x) → mortal(x)), ler-se: Todos os homens são mortais.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 93 / 101
94. Negação dos Quantificadores
Se usarmos a para representar um predicado associado aos termos de um
conjunto T, as seguintes equivalências se verificam:
¬∀x(p(a)) ⇔ ∃x¬(p(a))
¬∃x(p(a)) ⇔ ∀x¬(p(a)).
Importante
As equivalências já estudada no cálculo proposicional podem ser usadas nas
funções proposicionais.
Exemplo
Não existe baleia que seja réptil
¬∃x(baleia(x) ∧ reptil(x)) ⇔ ∀x¬(baleia(x) ∧ reptil(x)) ⇔
∀x(¬baleia(x) ∨ ¬reptil(x)) ⇔ ∀x(baleia(x) → ¬reptil(x))
Todas as baleias não são répteis.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 94 / 101
95. Validade de Argumentos com Quantificadores
É possível provar a validade de argumentos que envolva proposições
quantificadas;
Para isso, é necessário transformar os argumentos com quantificadores
em argumentos não quantificados, por meio de exemplificações;
Em seguida, aplicar as regras de inferências lógicas já estudadas; e
Por fim, uma vez concluída a prova de validade do argumento, usa-se
a generalização para obter a conclusão do argumento quantificado.
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 95 / 101
96. Exemplificação Existencial
Definição
Dado um conjunto de termos T e um predicado qualquer p. Se existe um
termo associado ao predicado p, estipulamos que tal termo seja c.
Exemplo
∃x(p(x))
p(c)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 96 / 101
97. Exemplificação Universal
Definição
Dado um conjunto de termos T e um predicado qualquer p. Se todos os
termos são associado ao predicado p, escolhemos um deles, c, um termo
constante.
Exemplo
∀x(p(x))
p(c)
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 97 / 101
98. Generalização Existencial
Definição
Dado um conjunto de termos T e um predicado qualquer p. Se concluímos
que um termo c constante está associado ao predicado p, então existe um
termo associado a p.
Exemplo
p(c)
∃x(p(x))
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 98 / 101
99. Generalização Universal
Definição
Dado um conjunto de termos T e um predicado qualquer p. Se o termo c
tomado na exemplificação pode ser qualquer um, ou seja, pode ser tomado
aleatoriamente, então qualquer termo está associado ao predicado p.
Exemplo
p(c)
∀x(p(x))
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 99 / 101
100. Validade Mediante Regras de Inferência I
Argumento
Todos os jogadores são atletas.
Todos os atletas sofrem contusões.
Logo, todos os jogadores sofrem contusões.
Exemplo
(1) ∀x(jogador(x) → atleta(x))
(2) ∀x(Atleta(x) → contusao(x))
(3) jogador(Zico) → atleta(Zico) 1 – EU
(4) Atleta(Zico) → contusao(Zico) 2 – EU
(5) jogador(Zico) → contusao(Zico) 3,4 – SH
(6) ∀x(jogador(x) → contusao(x)) 5 – GU
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 100 / 101
101. Validade Mediante Regras de Inferência II
Argumento
Todos que estavam doentes foram medicados.
Alguns não foram medicados.
Logo, nem todos estavam doentes.
Exemplo
(1) ∀x(doente(x) → medicado(x))
(2) ∃x¬(medicado(x))
(3) doente(Pedro) → medicado(Pedro) 1 – EU
(4) ¬medicado(Pedro) 2 – EE
(5) ¬doente(Pedro) 3,4 – MT
(6) ¬∀x(doente(x))
Diego S. C. Nascimento (IFRN) Lógica Computacional Apresentação 101 / 101