Apresentação utilizada para defesa de especialização na ENSP FIOCRUZ.
Titulo: As Informações da Atenção à Saúde no Brasil e a Lei de Acesso as Informações
O Cartão Nacional de Saúde se tornará obrigatório no SUS a partir do próximo ano. Com o cartão, o histórico de atendimento do paciente poderá ser acompanhado em qualquer unidade de saúde no país. O cartão fornecerá um número único válido em todo o território nacional. A medida visa oferecer um atendimento integral ao cidadão e acompanhar a qualidade do serviço prestado.
1. O documento apresenta as normas e procedimentos de uso do Cartão Nacional de Saúde no Brasil. 2. O cartão tem como objetivo principal identificar de forma única cada usuário do SUS e acompanhar todos os atendimentos realizados por meio de uma base de dados nacional de saúde. 3. As regras estabelecem que o cartão é válido em todo o país e que nenhum cidadão pode ter o acesso aos serviços de saúde negado por não possuir o cartão.
Defesa de Dissertação - Registro Eletrônico de Saúde e Produção de Informaçõe...Leandro Panitz
Este documento discute o registro eletrônico de saúde e a produção de informações da atenção à saúde no Brasil. Apresenta uma revisão dos sistemas de informação em saúde no país desde a década de 1970 e descreve o processo de construção do modelo lógico do Registro Eletrônico de Saúde Nacional (RES-SUS). Discute também os desafios para a implantação do RES-SUS, como a necessidade de definir uma estratégia nacional de e-saúde e incorporar padrões internacionais de informação
1) O documento discute conceitos fundamentais sobre Sistema de Informação em Saúde, incluindo a importância de um SIS, definições de sistema, dado, informação, situação de saúde e indicador.
2) Ele explica que um SIS deve fornecer informações para apoiar o processo de gestão do sistema de saúde e identificar seus principais usuários.
3) O documento também introduz os passos fundamentais para a organização e implantação de um SIS eficiente.
Política nacional para a prevenção e controle do câncerJosé Ripardo
Este documento estabelece três pontos:
1) Disponibiliza R$ 12,78 milhões para São Paulo para ações de saúde no enfrentamento da Influenza em 2013.
2) Institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no SUS.
3) Define princípios e diretrizes para promoção da saúde, prevenção, vigilância e cuidado integral no combate ao câncer.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
O sistema de informação da atenção básica como ferramenta de gestão de saúdeInstituto Consciência GO
1) O documento analisa o papel do Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab) como ferramenta para coleta de dados usados no planejamento de ações de saúde nos programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde.
2) O Siab fornece indicadores sobre a situação sociossanitária das áreas cobertas pelos programas, mas os autores argumentam que precisam ser adicionados mais dados para melhor planejamento.
3) É sugerido que o Siab aprimore sua gama
O Cartão Nacional de Saúde se tornará obrigatório no SUS a partir do próximo ano. Com o cartão, o histórico de atendimento do paciente poderá ser acompanhado em qualquer unidade de saúde no país. O cartão fornecerá um número único válido em todo o território nacional. A medida visa oferecer um atendimento integral ao cidadão e acompanhar a qualidade do serviço prestado.
1. O documento apresenta as normas e procedimentos de uso do Cartão Nacional de Saúde no Brasil. 2. O cartão tem como objetivo principal identificar de forma única cada usuário do SUS e acompanhar todos os atendimentos realizados por meio de uma base de dados nacional de saúde. 3. As regras estabelecem que o cartão é válido em todo o país e que nenhum cidadão pode ter o acesso aos serviços de saúde negado por não possuir o cartão.
Defesa de Dissertação - Registro Eletrônico de Saúde e Produção de Informaçõe...Leandro Panitz
Este documento discute o registro eletrônico de saúde e a produção de informações da atenção à saúde no Brasil. Apresenta uma revisão dos sistemas de informação em saúde no país desde a década de 1970 e descreve o processo de construção do modelo lógico do Registro Eletrônico de Saúde Nacional (RES-SUS). Discute também os desafios para a implantação do RES-SUS, como a necessidade de definir uma estratégia nacional de e-saúde e incorporar padrões internacionais de informação
1) O documento discute conceitos fundamentais sobre Sistema de Informação em Saúde, incluindo a importância de um SIS, definições de sistema, dado, informação, situação de saúde e indicador.
2) Ele explica que um SIS deve fornecer informações para apoiar o processo de gestão do sistema de saúde e identificar seus principais usuários.
3) O documento também introduz os passos fundamentais para a organização e implantação de um SIS eficiente.
Política nacional para a prevenção e controle do câncerJosé Ripardo
Este documento estabelece três pontos:
1) Disponibiliza R$ 12,78 milhões para São Paulo para ações de saúde no enfrentamento da Influenza em 2013.
2) Institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no SUS.
3) Define princípios e diretrizes para promoção da saúde, prevenção, vigilância e cuidado integral no combate ao câncer.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
O sistema de informação da atenção básica como ferramenta de gestão de saúdeInstituto Consciência GO
1) O documento analisa o papel do Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab) como ferramenta para coleta de dados usados no planejamento de ações de saúde nos programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde.
2) O Siab fornece indicadores sobre a situação sociossanitária das áreas cobertas pelos programas, mas os autores argumentam que precisam ser adicionados mais dados para melhor planejamento.
3) É sugerido que o Siab aprimore sua gama
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização do sistema de saúde brasileiro e o papel das unidades de pronto socorro, com foco na atenção às urgências. A transição demográfica e o predomínio de doenças crônicas e agudas refletem na fragmentação do sistema e na necessidade de redes de atenção à saúde integradas. Isso inclui a Rede de Atenção às Urgências, com diferentes níveis de atendimento como a atenção básica, SAMU, UPAs e hospitais.
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
012 2017 - terceiriza -o de servi_os de sa_de da aten__o b_sicavitorenfermagem
(1) O documento discute a possibilidade de um município realizar um chamamento público e firmar um contrato de gestão com uma Organização Social para gerenciar os serviços da Atenção Básica, transferindo profissionais aprovados em concurso público. (2) É possível realizar o chamamento e firmar o contrato, desde que observadas as diretrizes do SUS e mantido o equilíbrio econômico-financeiro. (3) Os profissionais concursados devem ter suas situações regularizadas de acordo com a lei.
E sus sistema de informação da atenção básicakatiletiele
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). O texto explica como esses sistemas coletam e compartilham dados para apoiar o planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde.
O documento descreve a história do sistema público de saúde brasileiro (SUS) desde a expansão urbana na década de 1960 até 2000. Ele destaca a criação do SUS na Constituição de 1988 como um direito universal à saúde, mas também discute os desafios de implementação incluindo falta de financiamento adequado e centralização excessiva na atenção básica.
I. Este documento reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
II. A rede será constituída por componentes como a atenção básica, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), unidades de pronto atendimento, hospitais e atenção domiciliar.
III. A operacionalização da rede se dará em 5 fases: adesão e diagnóstico, pactuação, implantação
1) O documento analisa a utilização de serviços ambulatoriais no Sistema Único de Saúde brasileiro entre 2000-2007, comparando municípios de diferentes portes em São Paulo.
2) Foram observados aumentos na oferta de serviços básicos e suas repercussões nos demais níveis do sistema, variando entre municípios de acordo com seu porte.
3) A análise contribuiu para entender as características da oferta de serviços e propor ajustes nas políticas de saúde.
O documento descreve conceitos e definições importantes presentes no Decreto Federal no 7.508/2011, que estabelece os princípios e diretrizes da organização da Rede de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os pontos abordados, destacam-se a definição de Mapa da Saúde, Rede de Atenção à Saúde e Comissões Intergestores, além de explicar conceitos como Portas de Entrada, Serviços Especiais de Acesso Aberto e Protocolo Cl
Este documento apresenta um resumo da Lei 8.080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que define as diretrizes para organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. O texto descreve os principais temas abordados na lei, como determinantes sociais em saúde, princípios e diretrizes do SUS, responsabilidades das três esferas de governo, e estrutura de governança. Também fornece um quadro resumo dos capítulos da lei e das alterações
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), implantado em 1975, e o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), implantado em 1990. Ambos utilizam declarações padronizadas para coleta de dados - a Declaração de Óbito para o SIM e a Declaração de Nascido Vivo para o SINASC.
Governo vai exigir ressarcimento de procedimentos como quimioterapia
Outra medida prevê reduzir tempo para plano ressarcir o SUS por atendimentos a pacientes com convênio
O documento descreve a história e o funcionamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no Brasil, que foi desenvolvido em 1970 para fornecer dados sobre mortalidade para vigilância epidemiológica. O SIM coleta e analisa dados sobre óbitos para gerar informações sobre perfis de mortalidade que podem ser usadas no planejamento e avaliação de ações de saúde. Ele é uma fonte importante para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento descreve a capacitação em vigilância epidemiológica de acidentes por animais peçonhentos realizada para os municípios de Cuiabá em maio de 2011, com foco no diagnóstico e tratamento desses acidentes. A capacitação abordou o histórico do programa nacional de vigilância desses acidentes no Brasil, o sistema de notificação SINAN e a análise da qualidade dos dados sobre os principais acidentes monitorados como ofidismo, escorpionismo e araneismo.
DIREITO À SAÚDE NO BRASIL: Uma análise à luz da Constituição Federal de 1988Kleiton Barbosa
O documento discute o direito à saúde no Brasil à luz da Constituição Federal de 1988. Ele apresenta o objetivo geral de analisar este direito e objetivos específicos de entender as bases jurídicas do SUS, analisar o direito à saúde e qualidade de vida e investigar o financiamento do SUS. A metodologia inclui pesquisa documental e de campo para levantar informações sobre o tema.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
1. O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
O documento descreve a história e formação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde os movimentos sociais da década de 1970 que defenderam a saúde pública até a consagração do direito à saúde na Constituição de 1988. O SUS é caracterizado como um sistema nacional e único que garante a assistência à saúde de forma universal e igualitária para todos os cidadãos brasileiros. A formação do SUS é analisada à luz de marcos legais como a
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
Inteligência Artificial na Saúde A Próxima Fronteira
A Inteligência Artificial (IA) emergiu como uma aliada poderosa no setor de saúde, revolucionando a maneira como os profissionais médicos diagnosticam, tratam e gerenciam doenças. Ao integrar algoritmos avançados de aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, a IA demonstrou sua capacidade de analisar rapidamente e com precisão vastos conjuntos de dados médicos, fornecendo insights valiosos que podem levar a diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. Desde a interpretação de imagens médicas até o monitoramento em tempo real dos pacientes, as aplicações da IA na área da saúde são vastas e multifacetadas, prometendo aprimorar significativamente a qualidade do atendimento médico e, em última análise, salvar vidas.Este livro é uma jornada fascinante pelas inovações da Inteligência Artificial (IA) aplicadas à saúde, destacando 100 startups pioneiras que estão revolucionando o setor. Através de uma análise exploramos como algoritmos avançados, aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural estão moldando o futuro da assistência médica.
EBOOK AMAZON
https://www.amazon.com.br/dp/B0D27X5GS9
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização do sistema de saúde brasileiro e o papel das unidades de pronto socorro, com foco na atenção às urgências. A transição demográfica e o predomínio de doenças crônicas e agudas refletem na fragmentação do sistema e na necessidade de redes de atenção à saúde integradas. Isso inclui a Rede de Atenção às Urgências, com diferentes níveis de atendimento como a atenção básica, SAMU, UPAs e hospitais.
1) O documento discute a política "VAGA ZERO" e o direito à vida e saúde em casos de urgência quando não há vagas nos hospitais públicos.
2) A Constituição e a Lei 8.080/90 determinam que hospitais privados devem atender pacientes em estado grave quando não há vagas na rede pública.
3) A Portaria 2048 do Ministério da Saúde regulamenta a política "VAGA ZERO" para garantir atendimento em casos de urgência, mesmo sem vagas disponíveis.
012 2017 - terceiriza -o de servi_os de sa_de da aten__o b_sicavitorenfermagem
(1) O documento discute a possibilidade de um município realizar um chamamento público e firmar um contrato de gestão com uma Organização Social para gerenciar os serviços da Atenção Básica, transferindo profissionais aprovados em concurso público. (2) É possível realizar o chamamento e firmar o contrato, desde que observadas as diretrizes do SUS e mantido o equilíbrio econômico-financeiro. (3) Os profissionais concursados devem ter suas situações regularizadas de acordo com a lei.
E sus sistema de informação da atenção básicakatiletiele
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). O texto explica como esses sistemas coletam e compartilham dados para apoiar o planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde.
O documento descreve a história do sistema público de saúde brasileiro (SUS) desde a expansão urbana na década de 1960 até 2000. Ele destaca a criação do SUS na Constituição de 1988 como um direito universal à saúde, mas também discute os desafios de implementação incluindo falta de financiamento adequado e centralização excessiva na atenção básica.
I. Este documento reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
II. A rede será constituída por componentes como a atenção básica, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), unidades de pronto atendimento, hospitais e atenção domiciliar.
III. A operacionalização da rede se dará em 5 fases: adesão e diagnóstico, pactuação, implantação
1) O documento analisa a utilização de serviços ambulatoriais no Sistema Único de Saúde brasileiro entre 2000-2007, comparando municípios de diferentes portes em São Paulo.
2) Foram observados aumentos na oferta de serviços básicos e suas repercussões nos demais níveis do sistema, variando entre municípios de acordo com seu porte.
3) A análise contribuiu para entender as características da oferta de serviços e propor ajustes nas políticas de saúde.
O documento descreve conceitos e definições importantes presentes no Decreto Federal no 7.508/2011, que estabelece os princípios e diretrizes da organização da Rede de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os pontos abordados, destacam-se a definição de Mapa da Saúde, Rede de Atenção à Saúde e Comissões Intergestores, além de explicar conceitos como Portas de Entrada, Serviços Especiais de Acesso Aberto e Protocolo Cl
Este documento apresenta um resumo da Lei 8.080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que define as diretrizes para organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde brasileiro. O texto descreve os principais temas abordados na lei, como determinantes sociais em saúde, princípios e diretrizes do SUS, responsabilidades das três esferas de governo, e estrutura de governança. Também fornece um quadro resumo dos capítulos da lei e das alterações
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), implantado em 1975, e o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), implantado em 1990. Ambos utilizam declarações padronizadas para coleta de dados - a Declaração de Óbito para o SIM e a Declaração de Nascido Vivo para o SINASC.
Governo vai exigir ressarcimento de procedimentos como quimioterapia
Outra medida prevê reduzir tempo para plano ressarcir o SUS por atendimentos a pacientes com convênio
O documento descreve a história e o funcionamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no Brasil, que foi desenvolvido em 1970 para fornecer dados sobre mortalidade para vigilância epidemiológica. O SIM coleta e analisa dados sobre óbitos para gerar informações sobre perfis de mortalidade que podem ser usadas no planejamento e avaliação de ações de saúde. Ele é uma fonte importante para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento descreve a capacitação em vigilância epidemiológica de acidentes por animais peçonhentos realizada para os municípios de Cuiabá em maio de 2011, com foco no diagnóstico e tratamento desses acidentes. A capacitação abordou o histórico do programa nacional de vigilância desses acidentes no Brasil, o sistema de notificação SINAN e a análise da qualidade dos dados sobre os principais acidentes monitorados como ofidismo, escorpionismo e araneismo.
DIREITO À SAÚDE NO BRASIL: Uma análise à luz da Constituição Federal de 1988Kleiton Barbosa
O documento discute o direito à saúde no Brasil à luz da Constituição Federal de 1988. Ele apresenta o objetivo geral de analisar este direito e objetivos específicos de entender as bases jurídicas do SUS, analisar o direito à saúde e qualidade de vida e investigar o financiamento do SUS. A metodologia inclui pesquisa documental e de campo para levantar informações sobre o tema.
O documento regulamenta a Lei no 8.080/90 que estabelece as diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde, estabelece diretrizes para a organização regionalizada e hierarquizada do SUS e trata da articulação interfederativa para a gestão compartilhada do sistema.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
1. O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
O documento descreve a história e formação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde os movimentos sociais da década de 1970 que defenderam a saúde pública até a consagração do direito à saúde na Constituição de 1988. O SUS é caracterizado como um sistema nacional e único que garante a assistência à saúde de forma universal e igualitária para todos os cidadãos brasileiros. A formação do SUS é analisada à luz de marcos legais como a
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
Inteligência Artificial na Saúde A Próxima Fronteira
A Inteligência Artificial (IA) emergiu como uma aliada poderosa no setor de saúde, revolucionando a maneira como os profissionais médicos diagnosticam, tratam e gerenciam doenças. Ao integrar algoritmos avançados de aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural, a IA demonstrou sua capacidade de analisar rapidamente e com precisão vastos conjuntos de dados médicos, fornecendo insights valiosos que podem levar a diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. Desde a interpretação de imagens médicas até o monitoramento em tempo real dos pacientes, as aplicações da IA na área da saúde são vastas e multifacetadas, prometendo aprimorar significativamente a qualidade do atendimento médico e, em última análise, salvar vidas.Este livro é uma jornada fascinante pelas inovações da Inteligência Artificial (IA) aplicadas à saúde, destacando 100 startups pioneiras que estão revolucionando o setor. Através de uma análise exploramos como algoritmos avançados, aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural estão moldando o futuro da assistência médica.
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https://www.amazon.com.br/dp/B0D27X5GS9
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
Como Colocar o Paciente no Centro da Decisão - Dra Viviana GiampaoliEmpreender Saúde
Dra Viviana Giampaoli
Mãe de uma menina com diabetes há 4 anos
Professora do Departamento de Estatística do
Instituto de Matemática e Estatística-Universidade de São Paulo
Membro Voluntária do Conselho da
Associação de Diabetes Juvenil - ADJ na Área de Acesso.
Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir constitui um dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, de religião, de credo político, de condição econômica ou social.
A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade.
O desenvolvimento tecnológico das ciências, e em particular da Medicina trouxe benefícios incontestáveis, mas acarretou como consequência negativa sua desumanização .
Tem que se valorizar, além do controle de sintomas, a diminuição da mortalidade ou o aumento da expectativa de vida, parâmetros mais amplos ao abordar qualidade de vida.
Paciente:patiens, de patior, que significa paciente,
sofredor, resignado, resistente
Simboliza os términos e os começos, se examinam as questões por todos os seus aspectos
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
Diretriz 8 – Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. PNS
II Cumbre Latino Americana de Grupos de Pacientes- Panamá Maio de 2014
Objetivo 5.- Desenvolver novos modelos de cuidados de saúde integrados para toda a população.
Call for Action SACA Diabetes 2014-Fórum Internacional de Diabetes
-Recomendar que os países da Região criem ou regulamentem os marcos legais que garantam o acesso universal ao cuidado e promovam sua ampla divulgação.
-Incentivar a garantia do acesso universal aos medicamentos e insumos, de forma equitativa, enfatizando as populações vulneráveis e áreas remotas.
A Constituição no Art. 196 estabelece que: A saúde é direito de todose dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e aoacesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,proteção e recuperação.
Lei 8.080/90 que instituiu o SUS
Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito
Público ou privado.
Se precisar ter acesso a um determinado medicamento
(ou insumo), é simples...tente mudar de estado ou de
município...
LEI Nº 12.401, DE 28 DE ABRIL DE 2011.
“Art. 19-P. Na falta de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, a dispensação será
realizada:
I - com base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do SUS,
observadas as competências estabelecidas nesta Lei, e a responsabilidade pelo
O documento discute os sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve a falta de padronização entre os sistemas e a necessidade de integrá-los para permitir análises mais completas. Também discute os esforços para compatibilizar as bases de dados nacionais, incluindo a criação de um cadastro nacional de usuários da saúde.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
O documento discute o que é saúde coletiva, seu objetivo principal de investigar as origens sociais das doenças para planejar os serviços de saúde, e a estrutura e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a descentralização, regionalização e participação social.
O documento discute a saúde e a realidade da criança no Brasil. Apresenta a história do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação em 1988, os princípios que o norteiam como universalidade e equidade, e a atenção primária à saúde, especialmente a Estratégia Saúde da Família. Também analisa indicadores que demonstram os impactos positivos da Saúde da Família na saúde da criança.
Sistemas de Informação em Saúde discute a importância dos dados, informações e conhecimento para sistemas de informação em saúde. O Departamento de Informática do SUS desempenha um papel vital ao fomentar e regulamentar ações de informatização do SUS e manter bancos de dados para profissionais da saúde. Profissionais precisam aprender a utilizar informações geradas por esses sistemas para identificar e modificar realidades no planejamento estratégico.
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptssuser1b1803
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde os modelos iniciais de atenção à saúde até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988. Detalha os principais marcos como o Movimento da Reforma Sanitária na década de 1980 que levou à separação da saúde e previdência social e estabelecimento do SUS, com princípios como universalidade, equidade e integralidade. Também resume as principais leis como as 8.080/90 e 8.142/90 que estr
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
O documento descreve a história e evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil desde sua criação na Constituição de 1988. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento do SUS, como a descentralização dos serviços de saúde, a municipalização das ações, a ampliação do acesso à saúde para toda a população brasileira, e o controle social por meio dos conselhos de saúde. Também destaca a importância do SUS como política de Estado para garantir o direito universal à saúde e promover qualidade de
O documento descreve a história e evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil desde sua criação na Constituição de 1988. Apresenta as principais conferências nacionais de saúde realizadas ao longo dos anos para discutir e aprimorar as políticas de saúde. Também traz uma linha do tempo com os principais marcos e programas implementados pelo SUS desde 1988 até 2011.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, descrevendo sua origem e princípios como universalidade, integralidade e equidade. Ele também aborda as competências da União, estados e municípios e propõe a conscientização dos cidadãos sobre seus direitos à saúde para melhor implementação do SUS.
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos mostrará como o brasileiro consome remédios e o acesso à política de assistência farmacêutica na Atenção Básica.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE DO SUS (1).pdfclodoveujose7
O documento discute as políticas públicas de saúde do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), apresentadas pelo professor Jhonatan Farias, especialista em saúde pública e coletiva. O documento explica conceitos como políticas públicas de saúde, exemplos delas e a história do desenvolvimento do SUS no Brasil.
O documento discute a vigilância sanitária e serviços de saúde no Brasil, abordando questões como os direitos à saúde, evolução dos serviços de saúde no país, situações adversas, avanços e desafios da vigilância sanitária. A vigilância sanitária tem como objetivo monitorar a qualidade e segurança dos serviços, com foco na segurança do paciente e gestão de riscos. Há desafios como a diversidade dos serviços e capacitação dos vigilantes sanitários.
Semelhante a Defesa Especialização - As Informações da Atenção à Saúde no Brasil e a Lei de Acesso as Informações (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Defesa Especialização - As Informações da Atenção à Saúde no Brasil e a Lei de Acesso as Informações
1. S
AS INFORMAÇÕES DA ATENÇÃO
À S A Ú D E N O B R A S I L E A
LEI DE ACESSO AS INFORMAÇÕES
Leandro Manassi Panitz
Fundação Oswaldo Cruz
Programa de pós Graduação Lato Sensu em Saúde Coletiva
Curso de Especialização em Direito Sanitário
A informação que temos e a informação que queremos
2. u Compreender a conformação e significado da
informação da atenção em saúde no Brasil através da
sistematização e interpretação hermenêutica histórica da
produção jurídico-normativa federal produzida desde a
Constituição Federal da República de 1988 até as
últimas normas mais relevantes publicadas na área em
2012.
u Buscar os elementos inovadores da Lei nº 12.527 que
possam contribuir significativamente para orientar a
produção e disseminação das informações da atenção à
saúde através de interpretação hermenêutica comparada.
Objetivos e Metodologia
3. Justificativa
u Conformação de um Registro Eletrônico de Saúde
(RES), ou Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) a
partir de interoperabilidade e integração das bases de
dados existentes através de um Barramento da Saúde.
u Mudança de Paradigma:
Informação Fragmentada Informação Integrada
u Ampliação da informação em saúde enquanto Biopoder
do Estado – TIC: Escala e Detalhe
u Publicação da Lei 12.527: Marco legal que passa a
regular as relações dos atores sociais com as
informações de interesse público produzidas no âmbito
do Estado.
4. u Informação em Saúde enquanto objeto do Direito.
u Existência de ramos mais recentes do Direito que buscam
sistematizar os aspectos jurídicos em torno dos objetos
Informação e Saúde, conformando assim ciências detentoras
de saberes específicos que geram certa autonomia em relação a
outros ramos mais consagrados.
Informação e Saúde
Direito Sanitário constitui o ramo do
Direito que disciplina as ações e serviços de
interesse à saúde e é formado pelo conjunto
de normas jurídicas – regras e princípios –
que tem como objetivos a redução de riscos
de doenças e de outros agravos à saúde e o
estabelecimento de condições que
assegurem o acesso universal e igualitário às
ações e aos serviços de promoção, proteção
e recuperação da saúde (AITH, 2006)
O Direito da Informação
agrupará, assim, as normas e
princípios jurídicos cujo objecto
são as relações jurídicas geradas
em torno da utilização de novas
tecnologias da informação e
comunicação para a recolha, o
p r o c e s s a m e n t o e / o u a
transmissão da informação
(GONÇALVES, 2003).
5. u Direito da Informação em Saúde, termo utilizado que
especifica o objeto “informação em saúde” na confluência do
Direito Sanitário e do Direito da Informação, buscando
elementos destes ramos da ciência jurídica para abordar
diretamente a produção de informações relacionadas ao
universo sanitário.
u Universo de estudo compreendido no trinômio direito-
informação-saúde é vasto, tanto em relação a abordagem (legal,
jurisprudencial ou doutrinária) quanto a natureza da informação em
saúde (epidemiológica, educação em saúde, gastos sanitários, atenção à
saúde).
u Abordagem da Investigação Legal
u Natureza da Informação Atenção à Saúde
Direito-Informação-Saúde
6. Resultados
Informações da Atenção à Saúde
u A produção jurídico-normativa foi abordada em ordem
cronológica e agrupada em 6 períodos de 1988 a 2012.
u Foram interpretadas diretamente: a CF e 29 normas legais
e infralegais com foco na informação da atenção à saúde.
u Temas que nortearam a interpretação:
u Instituição dos sistemas de informação na área da
atenção à saúde.
u Direito ao acesso as informações produzidas no âmbito
do SUS.
u Financiamento da atenção à saúde.
u Descentralização do SUS e responsabilidades em
relação à informação da atenção à saúde.
7. Resultados
Informações da Atenção à Saúde
u Os primeiros SIS da atenção à saúde foram instituídos
sob a responsabilidade do INAMPS (SIA e SIH) antes
mesmo da publicação da LOS. (1990)
u Estes sistemas foram instituídos para faturamento das
ações e serviços de saúde realizados no âmbito do SUS.
u Gradativamente ações de saúde e estabelecimentos de
saúde foram migrando do modelo pós-pago para pré-
pago (monitoramento). Caráter financeiro continua.
u Atualmente coexistem os dois modelos nos mesmos SIS.
u Descentralização dos SIS. Perfis de gestão: NOB, NOAS, PS.
u Gestão da informação descentralizada.
8. Resultados
Informações da Atenção à Saúde
u Instituição da CIH/CIHA: monitoramento dos
atendimentos hospitalares e ambulatoriais da saúde
suplementar e privada. (1999)
u Instituição do CNES: unificação do cadastro do SIA e
SIH e ampliação das informações dos estabelecimentos.
u Instituição do SIGTAP: unificação das ações do SIA e
SIH e qualificação de informações sobre ações e serviços.
u Adoção de padrões de interoperabilidade almejando um
RES com base no Cartão Nacional de Saúde.
u Instituição do SISRCA: unificação das bases de dados
ambulatoriais e hospitalares (SIA/SIH/CIHA).
9. Resultados
Lei de Acesso as Informações
u Entrou em vigor em Maio de 2012. (14 dias)
u Regula a produção, armazenamento e diseminação de
informações de interesse público.
u Interpetada no contexto da atenção à saúde.
u Foram identificados os atores do universo sanitário que
se submetem à Lei: ADM Direta e Indireta, Entidades
Públicas e Privadas sem fins lucrativos.
u Principio da máxima divulgação e transparência.
u Disseminação das informações como processo ativo,
independente se solicitações: Disponibilidade.
(¿ e os privados com fins lucrativos ? Mais de 12 mil prestadores)
10. Resultados
Lei de Acesso as Informações
u Primariedade versus Faturamento: qualificação
quantitativa e qualitativa da informação em saúde.
u Integridade e Autenticidade: coresponsabilidade com
ênfase no gestor municipial e estabelecimentos de saúde,
local onde a informação é produzida.
u Proteção da informação pessoal – dos usuários e
profissionais de saúde.
u Definição de condutas ilícitas e penalidades:
u Agentes públicos: respondem civil, penal e
administrativamente. (Lei 8.112)
u Entidades Privadas: advertência, multa, recisão,
suspensão, declaração de inidoniedade.