O documento discute o uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas por adolescentes. Apresenta dados sobre a prevalência mundial e no Brasil do uso dessas substâncias, fatores de risco e proteção, comorbidades psiquiátricas associadas e critérios diagnósticos para abuso e dependência. Também aborda estratégias de prevenção e tratamento, incluindo modalidades terapêuticas e indicações de internação.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute a dependência química na infância e adolescência. Apresenta estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas entre adolescentes e fatores de risco e proteção. Também aborda a prevenção e o tratamento da dependência química, enfatizando a importância de um tratamento individualizado e da inclusão da família no processo.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento discute a dependência química na infância e adolescência. Apresenta estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas entre adolescentes e fatores de risco e proteção. Também aborda a prevenção e o tratamento da dependência química, enfatizando a importância de um tratamento individualizado e da inclusão da família no processo.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento discute depressão e transtorno bipolar na infância e adolescência. Apresenta dados epidemiológicos destes transtornos, descreve seus sintomas, diagnóstico, curso e tratamento. Relata que a depressão é comum nestas idades e o transtorno bipolar também, apesar de seu diagnóstico ser complexo devido à sobreposição de sintomas com outras condições. O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para reduzir recaídas.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
Os profissionais da Atenção Primária em Saúde devem ter olhar cuidadoso e atento para a saúde mental de crianças, numa perspectiva ampliada sobre cuidado às famílias, considerando os determinantes sociais do processo saúde-doença.
Material de 22 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute transtornos mentais na infância e adolescência, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Transtornos como ansiedade, déficit de atenção, depressão e distúrbios alimentares são comuns e podem afetar o desempenho escolar. O documento também fornece sugestões para professores, como identificar sinais, conversar com alunos e encaminhar para avaliação profissional.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso, como atendimento preferencial em serviços públicos e privados, proteção contra maus-tratos, direito à saúde e aposentadoria.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, cigarros, heroína, crack, cocaína e maconha. Ele explica os efeitos de cada droga no corpo e como elas podem levar à dependência. O documento também discute prevenção e tratamento de dependência de drogas e álcool.
O documento discute estratégias de redução de danos no uso de drogas, incluindo prevenção primária, secundária e terciária. Também aborda o surgimento da redução de danos no Brasil na década de 1980 e suas estratégias, como a troca de seringas. Por fim, discute a posição do Conselho Regional de Psicologia sobre a descriminalização do uso de drogas.
O documento discute dependência química, definindo-a segundo a CID-10 e os critérios do DSM. Apresenta as formas de dependência física e comportamental e descreve os sintomas da abstinência para álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, anfetaminas, cocaína, opiáceos, maconha, alucinógenos e inalantes. Também aborda aspectos legais sobre drogas e fornece referências bibliográficas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento discute depressão e transtorno bipolar na infância e adolescência. Apresenta dados epidemiológicos destes transtornos, descreve seus sintomas, diagnóstico, curso e tratamento. Relata que a depressão é comum nestas idades e o transtorno bipolar também, apesar de seu diagnóstico ser complexo devido à sobreposição de sintomas com outras condições. O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para reduzir recaídas.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
Os profissionais da Atenção Primária em Saúde devem ter olhar cuidadoso e atento para a saúde mental de crianças, numa perspectiva ampliada sobre cuidado às famílias, considerando os determinantes sociais do processo saúde-doença.
Material de 22 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute transtornos mentais na infância e adolescência, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Transtornos como ansiedade, déficit de atenção, depressão e distúrbios alimentares são comuns e podem afetar o desempenho escolar. O documento também fornece sugestões para professores, como identificar sinais, conversar com alunos e encaminhar para avaliação profissional.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento resume os principais direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso, como atendimento preferencial em serviços públicos e privados, proteção contra maus-tratos, direito à saúde e aposentadoria.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, cigarros, heroína, crack, cocaína e maconha. Ele explica os efeitos de cada droga no corpo e como elas podem levar à dependência. O documento também discute prevenção e tratamento de dependência de drogas e álcool.
O documento discute estratégias de redução de danos no uso de drogas, incluindo prevenção primária, secundária e terciária. Também aborda o surgimento da redução de danos no Brasil na década de 1980 e suas estratégias, como a troca de seringas. Por fim, discute a posição do Conselho Regional de Psicologia sobre a descriminalização do uso de drogas.
O documento discute dependência química, definindo-a segundo a CID-10 e os critérios do DSM. Apresenta as formas de dependência física e comportamental e descreve os sintomas da abstinência para álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, anfetaminas, cocaína, opiáceos, maconha, alucinógenos e inalantes. Também aborda aspectos legais sobre drogas e fornece referências bibliográficas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
Projeto histórias em quadrinhos sobre as drogasEscolaSBH
O documento propõe um projeto de criação de marchinhas carnavalescas na Escola Sérgio Buarque de Holanda. O projeto usará histórias em quadrinhos e diferentes tipos de balões para contar as histórias de forma divertida e envolver as pessoas.
TRABALHO PRONTO -Apresentação criança contra as drogassapateira
Uma criança pergunta ao pai se pode tomar cerveja, mas o pai responde que não porque ela é uma criança. O documento também diz que as crianças precisam se sentir amadas e apoiadas.
O documento discute a adolescência e a dependência química. Ele explica que a adolescência é um período de mudanças físicas e emocionais, e que alguns jovens recorrem às drogas para lidar com os conflitos dessa fase. Também fornece sinais de alerta de dependência química e orientações para pais e educadores ajudarem os adolescentes.
Este relatório resume um trabalho de pesquisa sobre drogas conduzido por três estudantes - José Craveiro, Maria Miguel Cruz e Miguel Galvão - sob a supervisão da professora Helena Alves. O relatório discute vários tipos de drogas incluindo cocaína, heroína, ecstasy, crocodilo e derivados de cannabis, bem como seus efeitos na saúde. Ele também menciona a morte prematura de celebridades como Amy Winehouse e Whitney Houston devido ao abuso de drogas.
O documento discute os tipos de drogas, seus efeitos no corpo e cérebro, e os riscos do uso e dependência. Ele explica que as drogas podem ser classificadas em depressores, estimulantes e perturbadores e descreve os efeitos do álcool, crack, solventes, cocaína e maconha. Também alerta que a dependência química é difícil de tratar e que a prevenção é a melhor estratégia.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
O documento descreve um projeto de uma brigada estudantil chamada "Viva sem Droga" que tem como objetivos prevenir e conscientizar sobre o uso de drogas através da confecção de materiais informativos e apresentações. O projeto será realizado no segundo semestre com a participação de alunos e professores e utilizará recursos audiovisuais e de informática.
O documento discute vários tipos de drogas lícitas e ilícitas, seus efeitos na saúde e classificação de usuários. É descrito que drogas lícitas têm produção e uso permitidos por lei, enquanto drogas ilícitas têm produção, comercialização e uso proibidos. Problemas de saúde associados ao uso contínuo de drogas ilícitas como maconha e crack são detalhados.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e no cérebro, classificando-as em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Também aborda o uso de drogas por adolescentes, seus riscos à saúde como dependência química e doenças infectocontagiosas, além de apresentar os efeitos específicos de maconha, cocaína, crack e ecstasy no organismo.
Excelente e oportuna publicação do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Nas últimas décadas, os padrões de morbimortalidade
sofreram modificações profundas, sendo que a predominância das mortes deixou de ser ocasionada por doenças infectocontagiosas para ser decorrente de doenças ligadas às mudanças no estilo de vida. Esse processo é conhecido
como transição epidemiológica e afeta todos os países.
Entre os comportamentos prejudiciais à saúde, destaca-se o consumo de álcool, por ser um dos mais prevalentes na população, inclusive entre crianças e adolescentes...
Este estudo analisou a influência do ambiente familiar no uso de álcool e tabaco por adolescentes no município de Embu, São Paulo. Os resultados mostraram que 66% dos adolescentes que não experimentaram bebidas alcoólicas não tinham familiares que bebem frequentemente. Além disso, 84% dos adolescentes que fumam tinham familiares que também fumam. O estudo concluiu que o ambiente familiar induz e facilita o uso de álcool e tabaco por adolescentes.
O documento discute o problema do consumo de drogas entre estudantes brasileiros. Aponta que 32% das escolas relatam o uso de drogas e que a maconha é a droga mais comumente usada, especialmente no Centro-Oeste. Também destaca o papel importante da família e da escola na prevenção e informação sobre os riscos do uso de drogas.
V17n2a10: Andretta; Oliveira - A TÉCNICA DA ENTREVISTA MOTIVACIONAL NA ADOLE...Flora Couto
O documento discute a técnica da entrevista motivacional no tratamento da dependência química na adolescência. Apresenta dados sobre o crescimento do uso de drogas entre adolescentes e seus riscos. Destaca a entrevista motivacional como um tratamento ambulatorial breve e eficaz, focado em resolver a ambivalência do paciente e aumentar sua motivação intrínseca para mudança por meio de não-confrontação e técnicas cognitivas.
O documento discute os cuidados de enfermagem para adolescentes que consomem substâncias. Apresenta o desenvolvimento da adolescência e os consumos nesta fase, incluindo problemas sociais, familiares, físicos e psicológicos relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro na prevenção, tratamento e promoção da saúde dos adolescentes, utilizando modelos como Precede-Proceed, Saúde-Crença e Promoção da Saúde.
CONVITE - SAÚDE MENTAL EM SERVIÇOS E ONGS
A Coordenação Estadual DST/Aids-SP vem por meio desta convidar os profissionais que desenvolvem ações de saúde mental para as pessoas vivendo com DST e aids, em ambulatórios de DST/aids, hospitais dia, ADT, internação, CTA, CAPS e ONG, a participar da elaboração de uma publicação de Saúde Mental para pessoas vivendo com HIV/aids do estado de São Paulo. A participação de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais é fundamental no processo de construção desta proposta.
Esclareça dúvidas sobre o envio dos trabalhos para a Publicação de experiências em saúde mental em serviços e ONGS. Dia 19 Fevereiro das 10h às 12h nos Pólos DST ou via Internet.
A publicação tem por objetivo servir de apoio, por meio de textos e relatos de experiência, a profissionais e gestores de serviços que acompanham esta população em seu dia a dia, nas várias modalidades de assistência. A mesma conterá também sugestões de ações passíveis de se realizar nos diversos contextos de atendimento.
O livro pretende ainda atualizar o profissional em relação aos transtornos mentais mais frequentes entre as PVHIV neste momento da epidemia, caracterizada pela sobrevida por tempo indeterminado, porém pontuada por vulnerabilidades psíquicas.
Segundo pesquisadores internacionais como Bing EG, Burnam MA, Longshore D (2001) e Wolff LC, Alvarado MR, Wolff RM (2010), a prevalência de depressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS varia de 20% a 79%. Para a população geral, considerando estimativas mais altas, esta taxa é de 17%.
Solicitamos a todos que leiam com atenção os critérios, orientações e temas propostos pela comissão organizadora desta publicação. Critérios da Publicação: Aqui
Mais informações: Dra. Joselita Caraciolo - joselita@crt.saude.sp.gov.br e Ricardo Martins - ricbmart@crt.saude.sp.gov.br
O documento discute a epidemiologia do uso de substâncias no mundo, Brasil e região Norte do Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de transtornos relacionados ao álcool, drogas e tratamento no mundo e Brasil. Discutem causas como gênero, idade, escolaridade e violência urbana.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre o consumo de drogas, violência e bullying entre adolescentes. Os principais achados são: (1) 59% relataram consumo de drogas depressoras no último ano, com maior frequência entre meninas; (2) Adolescentes vítimas de bullying ou violência apresentaram maior consumo de álcool, tabaco e maconha; (3) Perpetradores de bullying ou violência também relataram maior consumo dessas drogas.
1) O documento discute padrões de consumo de álcool e problemas relacionados no Brasil, com foco em beber pesado episódico.
2) Estudos mostram altas taxas de dependência e problemas de saúde relacionados ao álcool no Brasil.
3) Há evidência de que padrões de consumo de álcool e taxas de dependência e abuso vêm aumentando no Brasil nas últimas décadas.
Este documento apresenta os principais resultados de um estudo nacional sobre o uso de maconha no Brasil. O estudo mostrou que 7% da população adulta já usou maconha, com 3% relatando uso no último ano. Mais de um terço dos usuários adultos e 10% dos usuários adolescentes são dependentes da droga. A idade média de experimentação é antes dos 18 anos para a maioria.
O documento discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, incluindo aqueles relacionados ao indivíduo, família, escola, amigos e comunidade. Ele descreve como esses fatores podem aumentar ou diminuir a probabilidade de uso de drogas e enfatiza que muitos estão presentes na rotina das crianças e adolescentes. O documento também discute a importância de implementar medidas efetivas de promoção e proteção à saúde dos jovens.
Este documento fornece dicas para pais sobre como prevenir o uso de drogas por adolescentes. Ele discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, sinais de uso de drogas, e o que os pais devem fazer se descobrirem que seu filho está usando drogas.
Este documento discute os riscos do uso de drogas entre adolescentes e fornece dicas para pais. Aborda fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, sinais de uso de drogas e o que os pais devem fazer se descobrirem que seu filho está usando drogas.
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
Filhos de dependentes químicos com fatores de risco bio-psicossocial: necessi...Maria Carolina Gonçalves
O documento descreve um estudo sobre o perfil de crianças, adolescentes e familiares atendidos em um serviço de prevenção para filhos de dependentes químicos em São Paulo. O estudo encontrou que as famílias tinham baixa renda, o pai era o dependente químico na maioria dos casos, com álcool como substância mais usada. As crianças apresentaram timidez e depressão, e os adolescentes tiveram mais problemas psiquiátricos e de lazer. O artigo conclui que filhos de dependentes químicos precisam
O documento resume estudos sobre o consumo de álcool na adolescência no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência do uso de álcool e outras drogas entre adolescentes e jovens adultos, sendo que o consumo de álcool é alto entre crianças e adolescentes em situação de rua. Também discute conceitos e métricas relacionadas ao uso de drogas, além de apresentar dados sobre padrões de consumo de álcool na população brasileira adulta.
alcool na adolecencia é um grande problema social, afeta diariamente pais e toda a familia.
Além de diversos problemas de saúde provocados pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas, o alcoolismo também causa problemas sociais graves que está diretamente relacionado à violência no trânsito, violência doméstica, abandono escolar e abandono do emprego
Semelhante a Álcool e drogas na Infância e Adolescência (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Álcool e drogas na infância e
adolescência
Gabriel Magalhães Lopes
Psiquiatra da Infância e Adolescência
HC-USP – Programa Equilíbrio
2. Introdução
• 6 milhões de morte atribuídas ao uso de
tabaco no mundo;
• 2,5 milhões de mortes atribuídas ao uso de
álcool;
• 200 mil mortes atribuídas ao uso de drogas
ilícitas.
(Who, 2011; UNODC, 2012)
3. Introdução
• 72% dos adolescentes americanos
experimentaram álcool; (NIDA, 2012)
já
• 65,2% dos estudantes brasileiros
experimentaram álcool; (CEBRID, 2004)
já
• 1,7 milhões de adolescentes perdem suas
vidas todos os anos em eventos relacionados
ao consumo de álcool e drogas; (WHO, 2008)
• Experimentação precoce está associada a
maiores taxas de uso pesado e dependência
na adolescência; (Kandel, Yamaguchi & Chen, 1992)
4. Prevalência
• Mundial: 3,5 a 6,5% - 15 a 64 anos; (UNADC, 2012)
• 27 capitais brasileiras: (Galduróz, Noto, Nappo & Carlini, 2004)
– 22,5% - estudantes de ensino médio;
– 12,7% - estudantes entre 10 e 12 anos;
• 4o diagnóstico mais frequente na
adolescência. (Merikangas et al., 2010)
6. Iniciação do uso de drogas
• Uso precoce e pesado de álcool e cigarro
associado a uso de solventes, cannabis,
anfetaminas e cocaína; (Galduroz & Noto, 2000)
• Uso precoce de álcool e cigarro associado a
delinquência, comportamento antissocial e
fracasso escolar; (US Department of Health and Human Services, 2004)
• 1o uso de droga pesada ocorre junto com o
uso de álcool, cigarro ou cannabis; (Olthuis, Darredeau &
Barret, 2013)
7. Iniciação do uso de drogas
Média de idade de início do uso no Brasil, em 2004
• Álcool: 12,5 anos
• Cigarro: 12,8 anos
• Cannabis: 13,9 anos
• Cocaína: 14,4 anos
* Implicações sobre trabalhos de prevenção
(Galduróz, Noto, Nappo & Carlini, 2004)
8. Álcool: Padrão de uso dos adolescentes
• 13%: padrão intenso de consumo; 10%: uma a
três vezes por mês; 5%: bebem em binge (até se
embrigarem). (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2009)
• Entre 18 e 24 anos, prevalência de
experimentação é de 78,6% no Brasil; (SENAD, 2009)
• Provável dependência de álcool: 19,2%, com
diferença de 2:1 entre meninos e meninas no
Brasil; (SENAD, 2009)
• Diferença entre meninas e meninos está
reduzindo; (Kraus, Metzner &Piontek, 2010)
• Na Europa, a prevalência já é igual. (Björn et. al, 2011)
9. Cigarros: padrão de uso dos
adolescentes
• 24,2% dos escolares no 9o ano do Ensino
Fundamental experimentaram cigarros; (PeNSE, 2009)
• 9,3% dos adolescentes entre 10 e 19 anos são
fumantes (Barbosa Filho, Campos & Lopes, 2012)
11. Interação Álcool e Tabaco
• Dependência de álcool aumenta em três vezes o
risco de dependência de tabaco;
• Dependência de tabaco aumenta em quatro
vezes o risco de dependência de álcool.
(NIDA, 2006)
12. Drogas ilícitas
• Cannabis é a substância ilícita mais utilizada do
mundo;
• 4,1% dos adolescentes brasileiros entre 12 a 17
anos já experimentaram cannabis; solventes:
3,4% (SENAD, 2009)
• Entre estudantes de escolas públicas brasileiras,
o uso é de 5,9%% e o de solventes, 15,5%. (Meyers &
Dick, 2010)
13. Drogas ilícitas
• Cocaína entre adolescentes brasileiros: 2%
• Crack entre adolescentes brasileiros: 0,7%
• Uso de crack e cocaína: maior gravidade de
problemas psiquiátricos, familiares e sociais:
– Transtorno de Personalidade Antissocial na idade adulta
(25% dos usuários)
– Furto e roubo (23%)
– Ameaças e agressões (32%)
(Kessler et. al, 2012)
15. Fatores sociais de risco
• Uso de álcool, cigarro ou drogas pelos pais e
amigos
• Desempenho escolar insatisfatório
• Relacionamento ruim com os pais
• Baixa auto-estima
• Sintomas depressivos
• Antecedente de eventos estressantes
• Uso precoce de álcool e cigarros
(Lopes, Nóbrega, Del Prette & Scivoletto, 2013)
16. Fatores sociais de proteção
(Lopes, Nóbrega, Del Prette & Schivoletto, 2013)
17. Outros fatores importantes
• Disponibilidade da droga
• Custo da droga
• Influências culturais e dos meios de
comunicação
• Influência do grupo de amigos
(Lopes, Nóbrega, Del Prette & Schivoletto, 2013;
Lopes, Issa & Schivoletto, 2013)
18. Fatores genéticos
• Influência genética é mais importante em
meninas do que em meninos;
• Filhos de dependentes de álcool têm 4x mais
risco de desenvolver alcoolismo mesmo quando
criados por pais não alcóolatras;
• Herdabilidade da dependência de álcool e
maconha de 50%.
(Lopes, Nóbrega, Del Prette & Schivoletto, 2013)
19. Comorbidades psiquiátricas
• Transtorno de Conduta ou Transtorno Opositor
Desafiante (68%), Transtornos ansiosos (20%),
Transtornos de humor (32%);
• Transtorno de pânico na adolescência prediz
uso de álcool na idade adulta
• Pânico e Fobia Social correlacionados com
álcool e cannabis
• TDAH?
• 75%: algum transtorno
(Lopes, Nóbrega, Del Prette & Schivoletto, 2013)
24. Tratamento
• Objetivo final: retomada do desenvolvimento
normal do adolescente (mudança global do estilo
de vida;
• Promoção da abstinência;
• Manutenção da abstinência;
• Avaliação e tratamento
psiquiátricos associados;
de
outros
quadros
• Abordagem dos fatores pessoais e familiares
associados;
• Estímulo a atividades sociais e de lazer (preencher
o tempo).
Johnson, 1995
29. Indicações de internação
• Risco de auto-agressão ou suicídio;
• Risco de hetero-agressão;
• Risco de síndrome de abstinência grave;
• Complicações clínicas importantes;
• Necessidade de tratamento de outras
comorbidades psiquiátricas;
• Falência de tratamento ambulatorial.
Lopes, Nóbrega, Del Prette & Schivoletto, 2013
33. Referências
•
•
•
•
Lopes, G. M. ; Nóbrega, B. A. ; Del Prette, G. ; Scivoletto, S. . The use o psychoative
substances by adolescentes: Current Panorama [Uso de substâncias psicoativas por
adolescentes: Panorama Atual]. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999.
Impresso), v. Supl.1, p. S51-S61, 2013.
Galduroz JC, Noto AR, Nappo SA, Carlini EA. Trends in drug use among students in
Brazil: analysis of four surveys in 1987, 1989, 1993 and 1997. Braz J Med Biol Res.
2004 Apr;37(4):523-31. PubMed PMID: 15064815.
National Institute on Drug Abuse (NIDA). DrugFacts: High School and Youth Trends:
US Department of Health and Human Services: National Institute on Drug Abuse
(NIDA); 2006 [updated December, 2012; cited 2013 Jan]. Available from:
http://www.nida.nih.gov/infofacts/HSYouthtrends.html.
Galduróz JCF, Noto AR, Fonseca AM, Carlini EA. V levantamento nacional sobre o
consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede
pública de ensino nas 27 capitais brasileiras-2004 São Paulo: CEBRID, Centro
Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas; 2004 [DEZ/2012]. Available
from: http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/levantamento_brasil2/index.htm.
34. Referências
•
•
•
•
•
WHO. Inequalites in young people´s health. Health Behavior in School- Aged Children.
International Report from 2005-2006.: World Health Organization: Health Police for
Children and Adolescents; 2008.
World Health Organization. Global Survey on Alcohol and Health Geneva 2008 [cited
2013 April]. Available from: http://www.who.int/substance_abuse/activities/gad/en/.
Kandel DB, Yamaguchi K, Chen K. Stages of progression in drug involvement from
adolescence to adulthood: further evidence for the gateway theory. J Stud Alcohol.
1992 Sep;53(5):447-57. PubMed PMID: 1405637. Epub 1992/09/01. eng.
United Nations Office on Drugs and Crime. World Drug Report: United Nations
publication; 2012 [cited Sales No. E.12.XI.1.]. Available from:
http://www.unodc.org/documents/data-andanalysis/WDR2012/WDR_2012_web_small.pdf.
Merikangas KR, He JP, Burstein M, Swanson SA, Avenevoli S, Cui L, et al. Lifetime
prevalence of mental disorders in U.S. adolescents: results from the National
Comorbidity Survey Replication--Adolescent Supplement (NCS-A). J Am Acad Child
Adolesc Psychiatry. 2010 Oct;49(10):980-9. PubMed PMID: 20855043. Pubmed Central
PMCID: PMC2946114. Epub 2010/09/22. eng.
35. Referências
•
•
•
•
•
Galduroz CF, Noto AR. Uso pesado de álcool entre estudantes de 1o e 2o graus da
rede pública de ensino em dez capitais brasileiras. Jornal Brasileiro de
Dependências Químicas. 2000;1(1):25-32.
Curie CG. Report To Congress On The Prevention And Reduction Of Underage
Drinking. In: Services USDOHAH, editor. Washington: Substance Abuse and Mental
Health Services Administration; 2004.
Olthuis JV, Darredeau C, Barrett SP. Substance use initiation: The role of
simultaneous polysubstance use. Drug and alcohol review. 2012 May 21. PubMed
PMID: 22612987. Epub 2012/05/23. Eng.
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Relatório Brasileiro sobre Drogas:
Ministério
da
saúde;
2009.
Available
from:
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Relatorios/32
8379.pdf
World Health Organization. Global status report on alcohol and health. Geneva,
Switzerland:
WHO
Press:
2011
[cited
2013].
Available
from:
http://www.who.int/substance_abuse/publications/global_alcohol_report/msbgsr
uprofiles.pdf.
36. Referências
•
•
•
•
•
Kraus L, Metzner C, Piontek D. Alcopops, alcohol consumption and alcohol related
problems in a sample of German adolescents: is there an alcopop-specific effect?
Drug and Alcohol Dependence, 110:15–20. 2010.
Björn Hibell, Ulf Guttormsson, Salme Ahlström, Olga Balakireva, Thoroddur
Bjarnason Anna Kokkevi, Ludwig Kraus. The 2011 ESPAD Report - Substance Use
Among Students in 36 European Countries ESPAD - the European School Survey
Project on Alcohol and Other Drugs.: CAN; 2011 [updated 06/11/2012]. Available
from:
http://www.idt.pt/PT/Investigacao/Documents/Relatorio/The_2011_ESPAD_Repor
t_FULL.pdf.
Lopes, G. M., Issa, J. & Scivoletto, S. (2013). Alcoolismo e tabagismo em
adolescentes. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 23(2).
Barbosa Filho VC, Campos W, Lopes Ada S. Prevalence of alcohol and tobacco use
among Brazilian adolescents: a systematic review. Rev Saude Publica. 2012
Oct;46(5):901-17. PubMed PMID: 23128268. Epub 2012/11/07. eng.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde do
Escolar - PeNSE. Rio de Janeiro: IBGE; 2009 [cited 2013]. Available from:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/pense.pdf.
37. Referências
•
•
•
•
•
National Institute on Drug Abuse (NIDA). DrugFacts: High School and Youth Trends:
US Department of Health and Human Services: National Institute on Drug Abuse
(NIDA); 2006 [updated December, 2012; cited 2013 Jan]. Available from:
http://www.nida.nih.gov/infofacts/HSYouthtrends.html.
Ramo DE, Liu H, Prochaska JJ. Tobacco and marijuana use among adolescents and
young adults: a systematic review of their co-use. Clin Psychol Rev. 2012
Mar;32(2):105-21. PubMed PMID: 22245559. Pubmed Central PMCID:
PMC3267894. Epub 2012/01/17. eng.
Meyers JL, Dick DM. Genetic and environmental risk factors for adolescent-onset
substance use disorders. Child Adolesc Psychiatr Clin N Am. 2010 Jul;19(3):465-77.
PubMed PMID: 20682215. Epub 2010/08/05. eng.
Kessler F, Cacciola J, Alterman A, Faller S, Souza-Formigoni ML, Cruz MS, et al.
Psychometric properties of the sixth version of the Addiction Severity Index (ASI-6)
in Brazil. Revista brasileira de psiquiatria. 2012 Mar;34(1):24-33. PubMed PMID:
22392385. Epub 2012/03/07. eng.
Johnson RL. Drug abuse. Pediatr Rev. 1995 May;16(5):197-9. PubMed PMID:
7753735. Epub 1995/05/01. eng.