Este documento fornece dicas para pais sobre como prevenir o uso de drogas por adolescentes. Ele discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, sinais de uso de drogas, e o que os pais devem fazer se descobrirem que seu filho está usando drogas.
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
O documento discute as semelhanças e diferenças entre dependentes químicos, notando que apesar de diferenças sociais e nos tipos de substâncias utilizadas, eles compartilham a experiência da dependência química e seus efeitos negativos. O documento também fornece breves definições de termos como drogas lícitas e ilícitas, uso, abuso, dependência química e síndrome de abstinência.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
O documento discute as semelhanças e diferenças entre dependentes químicos, notando que apesar de diferenças sociais e nos tipos de substâncias utilizadas, eles compartilham a experiência da dependência química e seus efeitos negativos. O documento também fornece breves definições de termos como drogas lícitas e ilícitas, uso, abuso, dependência química e síndrome de abstinência.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute o problema do consumo de drogas entre estudantes brasileiros. Aponta que 32% das escolas relatam o uso de drogas e que a maconha é a droga mais comumente usada, especialmente no Centro-Oeste. Também destaca o papel importante da família e da escola na prevenção e informação sobre os riscos do uso de drogas.
O documento discute a toxicodependência, incluindo suas definições, drogas mais consumidas em Portugal, consequências do uso de drogas, tipos de usuários, e apoios disponíveis para tratar a dependência.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e no cérebro, classificando-as em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Também aborda o uso de drogas por adolescentes, seus riscos à saúde como dependência química e doenças infectocontagiosas, além de apresentar os efeitos específicos de maconha, cocaína, crack e ecstasy no organismo.
O documento discute os tipos de drogas, seus efeitos no corpo humano e os riscos associados ao uso. Aborda drogas lícitas e ilícitas, mecanismos de ação, dependência, abstinência e overdose. Fornece informações sobre maconha, cocaína, LSD, ecstasy e crack. Discorre também sobre prevenção, recuperação e grupos de apoio.
O documento discute drogas ilícitas, seus efeitos no cérebro, as principais drogas usadas, os motivos que levam os jovens a usá-las, como elas entram no país de forma ilegal, doenças causadas por drogas, tratamento para dependência e casos de pessoas que perderam tudo por causa das drogas.
Este documento discute os riscos do uso de drogas entre adolescentes e fornece dicas para pais. Aborda fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, sinais de uso de drogas e o que os pais devem fazer se descobrirem que seu filho está usando drogas.
O documento discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, incluindo aqueles relacionados ao indivíduo, família, escola, amigos e comunidade. Ele descreve como esses fatores podem aumentar ou diminuir a probabilidade de uso de drogas e enfatiza que muitos estão presentes na rotina das crianças e adolescentes. O documento também discute a importância de implementar medidas efetivas de promoção e proteção à saúde dos jovens.
O documento discute o uso e dependência de drogas no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando que os homens têm maior uso e dependência de álcool do que as mulheres. Detalha também os efeitos físicos e mentais do uso de drogas como álcool, tabaco e outras substâncias, incluindo danos ao fígado, câncer e problemas cognitivos.
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute as mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade e adolescência. Ele explica que a puberdade é parte da adolescência e envolve transformações no corpo, como crescimento dos pelos e órgãos genitais, em meninos entre 9-13 anos e meninas entre 8-13 anos. Também aborda sinais de puberdade precoce ou atrasada que requerem avaliação médica.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
Palestra antidrogas
Palestra antidrogas: Saiba o que é, principais temas e suas importância
Uma das formas mais eficazes de combate às drogas é a prevenção, e tendo como base essa plataforma a palestra antidrogas é uma das melhores maneiras de comunicar, prevenir, educar e motivar o não uso de drogas psicoativas e sintéticas.
Escolas, empresas e a própria comunidade são locais onde o cidadão pode receber informações sobre leis e direitos à vida. Antecipadamente por serem plataformas promotoras de educação servem como locais para promoção de conhecimento sobre as políticas antidrogas. A ideia é gerar valor conscientização e melhor qualidade de vida aos seus profissionais, alunos, pais e professores.
Antes de mais nada a palestra antidrogas visa motivar as classes minoritárias, bem como pessoas em estado de vulnerabilidade, como os povos indígenas, por exemplo. Além de ajudá-los a entender como funcionam as políticas antidrogas e desenvolver ações sociais preventivas através de empresas, escolas e comunidades.
O documento discute os problemas causados pelo uso indiscriminado de drogas, incluindo aumento da criminalidade, perda de valores familiares e problemas de saúde e financeiros. Também classifica as drogas em legais e ilegais e descreve os efeitos de diferentes tipos de drogas no sistema nervoso central.
O documento lista os tipos de drogas mais usadas, mas não fornece nenhuma informação sobre quais drogas são ou seus efeitos, apenas instruções para editar o texto e uma mensagem sobre saber das consequências da droga.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
O documento discute os fatores de risco para o uso de drogas na adolescência, incluindo a necessidade de aceitação, mudanças comportamentais, curiosidade natural e influência do grupo. Também aborda o papel protetor da família e fatores internos como depressão e insegurança que podem levar ao uso de drogas. Recomenda que os pais dialoguem calmamente com os filhos sem humilhação.
O documento discute o problema do consumo de drogas entre estudantes brasileiros. Aponta que 32% das escolas relatam o uso de drogas e que a maconha é a droga mais comumente usada, especialmente no Centro-Oeste. Também destaca o papel importante da família e da escola na prevenção e informação sobre os riscos do uso de drogas.
O documento discute a toxicodependência, incluindo suas definições, drogas mais consumidas em Portugal, consequências do uso de drogas, tipos de usuários, e apoios disponíveis para tratar a dependência.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e no cérebro, classificando-as em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Também aborda o uso de drogas por adolescentes, seus riscos à saúde como dependência química e doenças infectocontagiosas, além de apresentar os efeitos específicos de maconha, cocaína, crack e ecstasy no organismo.
O documento discute os tipos de drogas, seus efeitos no corpo humano e os riscos associados ao uso. Aborda drogas lícitas e ilícitas, mecanismos de ação, dependência, abstinência e overdose. Fornece informações sobre maconha, cocaína, LSD, ecstasy e crack. Discorre também sobre prevenção, recuperação e grupos de apoio.
O documento discute drogas ilícitas, seus efeitos no cérebro, as principais drogas usadas, os motivos que levam os jovens a usá-las, como elas entram no país de forma ilegal, doenças causadas por drogas, tratamento para dependência e casos de pessoas que perderam tudo por causa das drogas.
Este documento discute os riscos do uso de drogas entre adolescentes e fornece dicas para pais. Aborda fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, sinais de uso de drogas e o que os pais devem fazer se descobrirem que seu filho está usando drogas.
O documento discute fatores de risco e proteção associados ao uso de drogas, incluindo aqueles relacionados ao indivíduo, família, escola, amigos e comunidade. Ele descreve como esses fatores podem aumentar ou diminuir a probabilidade de uso de drogas e enfatiza que muitos estão presentes na rotina das crianças e adolescentes. O documento também discute a importância de implementar medidas efetivas de promoção e proteção à saúde dos jovens.
O documento discute o uso e dependência de drogas no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando que os homens têm maior uso e dependência de álcool do que as mulheres. Detalha também os efeitos físicos e mentais do uso de drogas como álcool, tabaco e outras substâncias, incluindo danos ao fígado, câncer e problemas cognitivos.
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute as mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade e adolescência. Ele explica que a puberdade é parte da adolescência e envolve transformações no corpo, como crescimento dos pelos e órgãos genitais, em meninos entre 9-13 anos e meninas entre 8-13 anos. Também aborda sinais de puberdade precoce ou atrasada que requerem avaliação médica.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
Palestra antidrogas
Palestra antidrogas: Saiba o que é, principais temas e suas importância
Uma das formas mais eficazes de combate às drogas é a prevenção, e tendo como base essa plataforma a palestra antidrogas é uma das melhores maneiras de comunicar, prevenir, educar e motivar o não uso de drogas psicoativas e sintéticas.
Escolas, empresas e a própria comunidade são locais onde o cidadão pode receber informações sobre leis e direitos à vida. Antecipadamente por serem plataformas promotoras de educação servem como locais para promoção de conhecimento sobre as políticas antidrogas. A ideia é gerar valor conscientização e melhor qualidade de vida aos seus profissionais, alunos, pais e professores.
Antes de mais nada a palestra antidrogas visa motivar as classes minoritárias, bem como pessoas em estado de vulnerabilidade, como os povos indígenas, por exemplo. Além de ajudá-los a entender como funcionam as políticas antidrogas e desenvolver ações sociais preventivas através de empresas, escolas e comunidades.
O documento discute os problemas causados pelo uso indiscriminado de drogas, incluindo aumento da criminalidade, perda de valores familiares e problemas de saúde e financeiros. Também classifica as drogas em legais e ilegais e descreve os efeitos de diferentes tipos de drogas no sistema nervoso central.
O documento lista os tipos de drogas mais usadas, mas não fornece nenhuma informação sobre quais drogas são ou seus efeitos, apenas instruções para editar o texto e uma mensagem sobre saber das consequências da droga.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento discute diretrizes para um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas. Aborda diferentes modelos de prevenção e fatores de vulnerabilidade dos jovens ao uso de drogas, enfatizando a importância da educação afetiva, do desenvolvimento da autoestima e da compreensão entre adultos e jovens. Também destaca questões como a abrangência do programa, métodos de intervenção e avaliações periódicas.
O documento discute os fatores de risco para o uso de drogas na adolescência, incluindo a necessidade de aceitação, mudanças comportamentais, curiosidade natural e influência do grupo. Também aborda o papel protetor da família e fatores internos como depressão e insegurança que podem levar ao uso de drogas. Recomenda que os pais dialoguem calmamente com os filhos sem humilhação.
Este documento discute os perigos das drogas e formas de prevenção. Ele explica como a dependência de drogas afeta a saúde mental e física, e como famílias e escolas podem ajudar a prevenir o uso de drogas, ensinando sobre os riscos e oferecendo apoio emocional.
O documento discute as relações entre drogas e sexualidade entre os jovens. Aborda como os jovens estão mais expostos às drogas e sexualidade de forma precoce, influenciados por fatores sociais. Também explica os diferentes tipos de drogas e como afetam o sistema nervoso, além dos motivos que levam os jovens ao uso.
O documento discute a dependência química na infância e adolescência. Apresenta estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas entre adolescentes e fatores de risco e proteção. Também aborda a prevenção e o tratamento da dependência química, enfatizando a importância de um tratamento individualizado e da inclusão da família no processo.
1. O documento discute os desafios do uso de drogas nas escolas, incluindo a fácil acessibilidade de drogas para adolescentes e as dificuldades para pais e educadores abordarem o tema.
2. É sugerido que proteger adolescentes contra drogas envolve diálogo aberto com pais e escola, assim como ter informações confiáveis sobre os riscos das drogas.
3. Não há soluções fáceis e cada caso requer abordagem individual, com foco em construir confiança e capacitar todos os envolvidos
Porque o ser humano faz o uso de drogas e se torna um dependente químicoPPAD
O documento discute as razões pelas quais os seres humanos consomem drogas e se tornam dependentes químicos. Entre os fatores discutidos estão a disponibilidade das drogas no mercado, a falta de políticas de prevenção efetivas e a existência de incentivos ao consumo em mídia e entretenimento. Além disso, fatores socioeconômicos como pobreza, falta de oportunidades e discriminação também contribuem para o uso e dependência de drogas.
Este documento discute conceitos gerais sobre drogas e toxicodependência, fatores de risco para o uso de drogas, e estratégias de prevenção. Ele fornece informações sobre diferentes tipos de drogas, seus efeitos, e classifica os motivos que levam os jovens a usar drogas. Além disso, discute domínios de fatores de risco como indivíduo, família, amigos e escola, e fornece detalhes sobre como a prevenção pode ocorrer nesses ambientes.
O documento discute o abuso sexual infantil, apresentando suas principais características e formas de tratamento. O abuso sexual de crianças é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da família. Crianças abusadas apresentam comportamentos como agressividade, submissão ou amadurecimento sexual precoce. Identificar e tratar corretamente o abuso é essencial para evitar traumas futuros.
Cartilha - Série Conversando sobre Drogas - FamíliaGoverno ES
O documento discute a importância da família na prevenção do uso de drogas, apresentando questões sobre o assunto de forma informal e interativa. A família é vista como um núcleo essencial para a compreensão do problema e para encontrar formas de enfrentá-lo através do diálogo, da orientação e do apoio aos filhos.
O documento discute fatores que levam ao uso de drogas entre adolescentes, como a curiosidade, a busca por identidade e integração social. Também aborda mudanças na adolescência e influência de grupos que podem aumentar a vulnerabilidade ao uso de drogas. Finalmente, destaca a importância de diagnóstico e tratamento de possíveis transtornos para prevenir o uso abusivo de substâncias.
Estrategias de intervencao breve para diferentes populacoesFlora Couto
O documento discute estratégias de intervenção breve para diferentes populações usuárias de substâncias, incluindo adolescentes, usuários de drogas injetáveis e aspectos que podem influenciar intervenções com adolescentes.
O documento discute a história e os modelos de prevenção ao uso de drogas, incluindo fatores de risco e proteção, e a redução de danos no Brasil. Aborda o início da prevenção no final do século XIX motivada pelo controle social dos trabalhadores, e como os movimentos de prevenção cresceram na modernidade. Também descreve os principais fatores de risco e proteção individuais, familiares, escolares, de pares e comunitários, e os modelos epidemiológico, jurídico-moral, de sa
Cartilha Conhecendo E Aprendendo A Dizer Não As Drogas PsicotrópicasJR
As drogas psicotrópicas ou psíquicas são substâncias que agem diretamente no sistema nervoso central, alterando o estado de consciência, a percepção, o humor e outras funções psíquicas. Elas podem ser classificadas em:
- Estimulantes: aumentam a atividade cerebral e física, como cocaína e nicotina.
- Depressoras: diminuem a atividade do sistema nervoso central, induzindo sono ou relaxamento, como álcool e opióides.
- Perturbadoras: causam alterações sensoriais
Cartilha Conhecendo E Aprendendo A Dizer Não As Drogas PsicotrópicasJR
Este documento discute o uso de drogas psicotrópicas na adolescência. Ele aborda conceitos importantes como drogas lícitas e ilícitas, como as drogas atuam no organismo e causam dependência, e como identificar e intervir no uso de drogas por adolescentes. O documento fornece informações essenciais sobre os riscos do uso de drogas e a importância da prevenção e tratamento, especialmente durante a adolescência.
O documento discute os cuidados de enfermagem para adolescentes que consomem substâncias. Apresenta o desenvolvimento da adolescência e os consumos nesta fase, incluindo problemas sociais, familiares, físicos e psicológicos relacionados ao abuso de substâncias. Também descreve o papel do enfermeiro na prevenção, tratamento e promoção da saúde dos adolescentes, utilizando modelos como Precede-Proceed, Saúde-Crença e Promoção da Saúde.
Cartilha conhecendo e aprendendo a dizer não as drogas psicotrópicasJR
As drogas psicotrópicas ou psíquicas são substâncias que agem diretamente no sistema nervoso central, alterando o estado de consciência, as emoções, os pensamentos e o comportamento. Elas podem ser classificadas em:
- Estimulantes: aumentam a atividade cerebral e física, como a cocaína e nicotina.
- Depressoras: diminuem a atividade do sistema nervoso central, induzindo sono ou relaxamento, como o álcool.
- Perturbadoras: causam alterações sensoriais e na percepção da realidade
Este documento fornece orientações para pais sobre como educar seus filhos sobre drogas. Ele discute os riscos associados a cigarros, álcool e remédios, enfatizando a importância de dar amor e valorização às crianças para que elas desenvolvam autoestima e não se sintam pressionadas a usar drogas. Também encoraja os pais a participarem ativamente da política pública para criar um ambiente mais saudável.
Este documento discute as drogas, definindo-as como substâncias que podem modificar funções do organismo e causar dependência. Ele descreve drogas lícitas versus ilícitas e seus efeitos físicos e psicológicos. Também aborda a dependência química e os tipos de drogas, concluindo que embora existam diferentes níveis de risco, todas as drogas afetam a saúde física e mental.
O documento discute a prevenção do uso de drogas na Escola Presidente Vargas em Dourados, MS. Aborda o que são drogas, onde e quando surgiram, e fatores que levam as pessoas a usá-las. Também apresenta medidas para identificar situações de risco e desenvolver conscientização sobre prevenção, começando pela família e escola.
2. Introdução
Como todos já sabem, a adolescência é uma fase muito
difícil na vida do ser humano.É a fase das transformações, onde
os jovens se acham os donos do mundo. É nessa fase em que há
mais casos de drogas. O jovem precisa de atenção , quando é
recusado seu cérebro contesta, ai só Deus sabe o que pode
acontecer. Começa pelo uso de drogas, depois furtos para
sustentar vícios, quando a família vai perceber o jovem já está
perdido na vida do crime. Mas não é por isso que vamos deixar
nossos jovens fazerem o que quiserem, nesse caso cabe ao pais
educarem seus filhos. Neste trabalho mostraremos algumas
dicas para evitar que os jovens caiam no mundo das drogas. O
que fazer antes, durante e depois para ajudá-los.
3. Afinal, o que é droga?Afinal, o que é droga?
Droga,Droga, na definição farmacológica, é qualquer substância
capaz de produzir uma modificação no funcionamento do organismo.
Mas, em todo o mundo, a palavra DROGADROGA tem sido utilizada para
designar um grupo de substâncias que atuam preferencialmente no
cérebro, alterando o seu funcionamento. Estas substâncias têm
potencial para causar dependência .
4. Quais as diferenças entre as
drogas?
As drogas podem ser
diferenciadas quanto ao seu
caráter lícito ou ilícito.
Drogas lícitas: álcool,
cigarros de tabaco,
medicamento, inalantes.
Drogas ilícitas: maconha,
crack derivados com a
heroína.
Uma entrada muitasUma entrada muitas
vezes sem saída.vezes sem saída.
5. • Depressoras: álcool,
tranquilizantes, inalantes e
derivados.Causam uma
“lentificação” no
funcionamento do cérebro.
• Estimulantes: cocaína, crack,
anfetaminas. Causam uma
espécie de aceleração do
funcionamento do corpo.
• Perturbadoras: maconha,
alucinógenos, medicamento
em excesso.Provocam um
desordenamento no
funcionamento do cérebro.
6. Quais são as drogas mais
disponíveis?
Quais as de mais fácil acesso?
Quais as mais baratas?
7. Infelizmente , nos dias de hoje, a
grande maioria das drogas é de fácil acesso
a disponibilidade. Mas, sem sombra de
dúvida, o álcool e o tabaco são as mais
fáceis de serem obtidas pelas nossas
crianças, adolescentes e jovens. São
também as mais utilizadas por eles,
justamente por serem de fácil acesso e
disponibilidade.Mas, embora estas drogas-
o álcool e o tabaco- sejam lícitas, o seu uso
por menores de 18 anos é ilícito.
8. O Estatuto da Criança e do adolescente ,
em seu artigo 81, diz:
“É proibida a venda à criança ou ao
adolescente de : armas, munições e
explosivos; bebidas alcoólicas, produtos
cujos componentes possam causar
dependência física ou psíquica ainda que
por utilização indevida” .
9. E mais, o artigo 243 diz que :“vender,
fornecer ainda que gratuitamente,
ministrar ou entregar, de qualquer
forma, à criança ou o adolescente, sem
justa causa, produtos cujos
componentes possam causar
dependência física ou psíquica, ainda
que por utilização indevida: pena
-detenção de seis meses a dois anos e
multa, se o fato não constitui crime
mais grave”.
10. Estudos científicos já evidenciaram que,
nos dias de hoje, quanto mais cedo uma criança
ou um adolescente inicia o uso de substâncias
lícitas, maior é a probabilidade de ele vir a usar
drogas ilícitas mais tarde.É muito importante
que se saiba que, de uma maneira geral, as
drogas mais utilizadas pelos adolescentes e
jovens são, em sua maioria , muio baratas. Este
dado adquire relevância na medida em que serve
para alertar aos pais quanto à quantidade de
dinheiro que costumam dar aos seus filhos para
que “se divirtam” ou como mesada.
11. Por falar nisso,
você sabe como e com
que o seu filho gasta o
dinheiro que você lhe
dá?
12. Quais os motivos que podem
levar um adolescente ou jovem a
experimentar drogas?
13. Seria muito fácil para todos nós, se houvesse
uma ou várias razões que explicassem
integralmente por que alguém faz a escolha de
usar substâncias que entorpecem-drogas.
O comportamento do uso de drogas e o
desenvolvimento da doença da dependência
química estão enquadrados em um grupo de
ocorrências do qual sabemos terem origem
multifatorial.Sabemos que alguns aspectos do
comportamento e da vida das crianças e
adolescentes podem estar associados com o uso
de drogas ou com o aparecimento da
dependência química.
14. São eles:
• Curiosidade.
• Pressão do grupo de amigos.
• Necessidade de se identificar com o grupo e
de estar inserido nele.
• Dificuldade para lidar com os problemas
próprios da idade.
• Busca de coragem .
• Sentimento de invulnerabilidade
15. • Comportamento de risco.
• Dificuldade e vergonha em dizer não.
• Desinformação.
• Prazer causado pela droga.
Esses aspectos compõem o que se conhece
atualmente com o conceito de fatores de
risco. Em contraposição, sabe-se que
também existem os fatores de proteção
associados ao uso de drogas.
16. O que são fatores de risco e
fatores de proteção?
17. Fator de risco é uma condição que, quando
presente, aumenta a probabilidade de um evento
adverso ocorrer.
Existem situações na vida de uma criança e de um
adolescente que aumentar a probabilidade de que,
num determinado momento de sua vida, ele faça a
opção por experimentar e usar drogas
sistematicamente.
18. Fator de proteção é uma condição que,
quando presente, diminui a
probabilidade de um evento adverso
ocorrer.
19. Quais são os fatores de risco e os
fatores de proteção associados
com o uso de drogas?
• Podemos agrupar os fatores de risco e os
fatores de produção mencionados na
literatura científica internacional em quatro
grandes grupos. São eles:
20. • Fatores de risco
• Problemas no manejo
familiar.
• Regras disciplinares
inconstantes.
• Falta de cuidados, atenção
e orientação.
• Falta de limites aos filhos.
• Relevamento dos uso de
álcool, tabaco e outras
drogas pelos pais.
• Baixa expectativa de êxito
e sucesso por partes dos
filhos.
• Fatores de proteção
• Cuidados pré-natais.
• Presença de vínculos
afetivos.
• Estímulo e valorização à
educação.
• Adequado manejo do
estresse.
• Estilo de crítica afetivo,
em vez de autoritário ou
permissivo.
• Verbalização de forma
clara do que se espera dos
filhos.
21. • Fatores de risco
• Clima negativo na escola.
• Política escolar não
definida ou não exercida.
• Permissividade quanto ao
uso de tabaco nas
dependências da escola.
• Freqüentes mudanças de
escolas.
• “Matação” de aulas.
• Rotulado e/ou identificação
de alunos como de alto
risco.
• Fatores de proteção
• Expressão do quanto
acredita e se espera do
aluno.
• Estímulo aos princípio do
desenvolvimento social,
altruísmo, cooperação,
solidariedade.
• Oportunidade para
exercitar liderança e
decisão.
• Envolvimento dos pais nas
atividades escolares.
22. • Fatores de risco
• Má condição social e
econômica.
• Comunidade pouca
organizada com baixo nível
de relacionamento da
vizinhança.
• Pouca oportunidades de
empregos para jovens.
• Fácil acesso por parte dos
jovens à propaganda
ostensiva de álcool e tabaco.
• Fatores de proteção
• Normas sociais e
policiamento público para
inibir o uso de drogas
entre jovens.
• Acesso à necessidades
básicas,
• Apoio e suporte ao
trabalho e laços sociais.
• Envolvimento dos jovens
em serviços comunitários.
23. • Fatores de risco
• Comportamento anti-social
precoce.
• Alienação, timidez,
rebeldia e agressividade na
infância.
• Atitudes favoráveis quanto
ao uso de drogas.
• Vínculo de afeto e de
confiança mais forte como
grupo do que com os pais.
• Amigos que usem cigarros,
álcool e outras drogas.
• Fatores de proteção
• Envolvimento em
atividades antidrogas.
• Respeito à autoridade.
• Vínculos com grupos
convencionais.
• Valorização do talento
individual que cada
um traz para o grupo.
24. Como diminuir os fatores de risco e aumentar
os fatores de proteção associados ao uso de
drogas?
Como ajudar os nossos filhos a
viverem mais felizes sem dependerem
de drogas?
25. Existe muitas coisas que cada um de nós,
enquanto cidadão, pode fazer para ajudar na
diminuição do uso de drogas entre as crianças e
adolescentes. Muito mais quando estamos
exercendo nossa tarefa de pai, mãe ou familiar.
É importante que não tenhamos vergonha de
falar, de perguntar, de pedir ajuda aos amigos, à
escola, aos profissionais de saúde, aos
vizinhos.Porém é essencial que tenhamos a
humildade e a coragem de estarmos sempre
abertos para aprendermos cada vez mais.
O futuro de nossos filhos agradecerá.
27. As diferentes drogas apresentam diferentes potenciais para
causar dependência. Existem drogas como o álcool, o tabaco e a
maconha que levam um tempo maior para causar os prejuízos.
Já é diferente com a cocaína, o crack e a heroína ,que causam
dependência em um tempo muito mais curto. Existe um
caminho entre o uso e a dependência. Muitos experimentam:
deste, parte tornam-se abusadores e parte, dependentes.
Experimentação significa a primeira vez do uso. Se houver uso
da mesma substância outras vezes, não é mais experimentação.
Ter experimentado uma substância não significa estar
dependente ou que a dependência obrigatoriamente se instalará.
As pessoas que USAM a substância o fazem de maneira
esporádica e eventual. A substância não tem um significado
maior em suas vidas. São consideradas ABUSADORAS as
pessoas que usam a substância de forma sistemática e que já
começam a ter prejuízos no seu dia a dia . São DEPENDENTES
as pessoas que já não conseguem ficar sem drogas.
28. Qual deve ser o procedimento dos pais ao saber que
seu filho ou sua filha freqüenta ou tem um grupo de
amigos usuários de drogas?
Todos sabemos que uma das
características da adolescência é a
importância que é dada ao grupo e “aos
amigos” nesse período da vida . Este fato
é norma e esperado.
Veja o gráfico da influência que os pais e
amigos exercem em uma pessoa através
do tempo.
29.
30. O gráfico evidencia o poder que o grupo e os
amigos exercem sobre os nossos pré- adolescentes. Isto
quer dizer que a prevenção deve começar no momento
do nascimento de uma criança. Sabemos que, quando
queremos que um ser aprenda alguma coisa, devemos
ensiná-lo o quanto mais cedo possível, para que, ao
chegar à adolescência, tenha valores e princípios
desenvolvidos, bem como a capacidade crítica, para não
se deixar levar facilmente pelo grupo, que, naquele
momento, tem mais influência que os pais.
Por isso não é recomendável que os pais permitam
que seus filhos andem com usuários de drogas, mesmo
que os filhos jurem e garantam que eles estão fora disto.
O ser humano se agrupa por afinidade.Portanto...
31. Sinais e sintomas relacionados ao
uso de drogas:
• Mudança brusca ou gradual
do comportamento .
• Falta de motivação para as
atividades do dia-a-dia que
antes eram executadas sem
dificuldades.
• Queda do rendimento escolar.
• Alteração do humor com
períodos de intensa
irritabilidade.
• Falta de apetite ou muita fome
dependendo da droga.
32. • Atitudes furtivas, evitação
do relacionamento
familiar.
• Mudança de “amigos”.
Relacionamento e
comportamento
inaceitáveis socialmente
tais como: agrupamento
em “gangs”, delitos,
roubos, uso e tráfico de
drogas.
• Tentativa de passar uma
imagem de muito
“bonzinho ou certinho”;
tendo como objetivo que
os pais não percebam o
uso de drogas.
33. Meu filho está usando drogas.Meu filho está usando drogas.
O que devo fazer?O que devo fazer?
34. Importante:
Não se desespere , não grite, não bata, não chore,
não dramatize, não faça escândalo, nem diga que “preferia
vê-lo morto a estar passando por isso”. Seu filho não está
usando drogas para atingir você ou para “trair a sua
confiança”- embora seja este seu sentimento. Também não
adianta nada “entrar numa” de pais incompetentes,
perguntando “onde foi que eu errei?”
Não faça de conta que não viu nada, dizendo ou
pensando que isto é só uma fase da adolescência que vai
passar.Sem a ajuda , será muito mais difícil.
35. Acalme-se, tenha uma atitude segura, firme e objetiva.
Não perca tempo perguntando ao seu filho se ele está
usando drogas - a grande maioria nega e você ficará sem
argumentos.
Colecione fatos e evidências sobre o uso e adote a
postura chamada confronto afetivo. Em outras palavras,
diga, com todas as LETRAS DE FORMA
CLARA,SERENA, FIRME E OBJETIVA, que você sabe
que ele está com problemas, que está usando drogas e que
você vai ajudá-lo, queira ele ou não. É fundamental dizer
também com todas as letras que você está fazendo isso
porque está preocupado com ele e
36. Nós os pais, devemos aguardar o
questionamento dos filhos sobre drogas,
ou devemos conversar sobre o assunto
quando consideramos oportuno?
Quando conversar com os filhos
sobre drogas?
37. O diálogo entre pais e filhos e a efetiva comunicação
familiar não acontecem de uma hora para a outra. Este é
um processo que se desenvolve ao longo da vida familiar
e que tem como base o respeito à individualidade de cada
um, bem como o direito de todos.
Pais que não têm o hábito de dialogar com seus filhos
dificilmente serão bem sucedidos quando precisarem
abordar qualquer assunto com eles.De uma maneira geral,
pode-se dizer que todos os nossos filhos serão, de uma
forma ou outra, expostos às drogas. Isso significa que,
independente da nossa vontade, eles terão oportunidade
de usá-las, se assim o decidirem.
Cabe a nós prepará-los de forma adequada, para que
tenham condições e instrumentos internos e decidir “não
quero”, quando isto lhes acontecer.Como fazer isto?Como fazer isto?
38. Ninguém conhece melhor o seu filho
do que seus pais - SE ESTIVEREM
ATENTOS, é lógico. Isto lhes
permitirá avaliar o grau de necessidade
de informações do seu filho. Não se
deve falar demais, nem menos. Mas
ainda: não se pode passar uma
informação que não seja verdadeira ou
que seja errada. Não existe tarefa
educativa onde não existe
credibilidade.
39. Devemos lembrar que a comunicação efetiva
e adequada da família é, antes de tudo, uma
decisão que envolve respeito, afeto, paciência,
tolerância, determinação, firmeza e tempo.
Exige disponibilidade e amor para aprender
sempre mais uma coisa a respeito do outro.
41. O que as crianças e adolescentes
necessitam dos adultos:
• Estabelecimento de limites.
• Disciplina justa e consistente.
• Modelos positivos.
• Amor.
• Um poder superior.
• Você.
42. Vencemos um desafio, meu filho já
não usa mais drogas. O que fazer?
Os pais cujos filhos já estão sóbrios,
alertamos: abster-se de drogas por seis,
oito meses, não é tão difícil... O maior
desafio é não usar mais e ser feliz longe
das drogas. No momento de recuperação,
o jovem precisa da ajuda, da força, do
apoio do grupo familiar. E o pais agora
têm uma grande missão.
43. Recaídas podem fazer parte de mais ou menos 6
anos, o recuperando continua a ter momentos
terríveis de compulsão para usar produtos que
alertam sua consciência e percepção.Temos de
ajudá-lo a evitar o 1ºgole ou a 1ª dose, levando-o a
substituir o vazio da droga por algo que lhe traga a
gratificação e bem- estar.
É preciso saber esperar a hora certa para o jovem
assumir compromissos. Ele deverá estar preparado.
Também nem sempre funcionam as mudanças
geográficas: sair de um lugar para outro não o
torna livre ou capaz. Ele não pode fugir de si
mesmo.
44. Conclusão:
Concluímos que a adolescência é
uma fase difícil, mas que todos precisam
passar e a família tem um papel muito
importante junto com o adolescente,
entretanto não devem sentir-se culpados
quando seu filho procura o caminho das
drogas.Devem sim mostrar-lhe a
verdade... A importância de verdadeiros
valores.... A importância da VIDA.
45. Se o jovem foi longe demais... Mesmo que
pare com tudo, não voltará a ser como antes...
Será melhor ou pior, ou nem melhor nem
pior, mas diferente. Muitas coisas são
irreversíveis... E um jovem que se drogou
nunca mais será livre ou inocente como antes.
Mas ele está vivo!
E vale a pena lutar.
Lutar com ele e por ele...
Ele vai precisar de...
46.
47. Bibliografia:
• MENEZES, Mara Silvia - Amor Exigente. Edições
Loyola.
• COTRIM, Beatriz- Drogas, mitos e verdades. De olho na
ciência. Editora Ática.
• REVISTA VEJA, edição 1659, ano 33, nº30 , 26 de julho
de 2000.
• Algumas informações obtidas em sites brasileiros.
48. “Se não houver frutos,
Valeu a beleza das flores...
Se não houver flores,
Valeu a sombra das folhas...
Se não houver folhas,
Valeu a intenção da semente.”(Heinfil)