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2º trimestre de 2016
Título: Eu e minha casa —
Orientações da Palavra
de Deus para a família do
Século XXI
Comentarista:
Reynaldo Odilo
Data:17deAbrilde2016
As diferentes mudanças sociais da
Família
Lição 3
TextodoDia
Síntese
Agendadeleitura
SEGUNDA — Gn 2.18
Família monogâmica: uma ideia de Deus
TERÇA — Gn 2.22
Família monogâmica: um presente de Deus.
QUARTA — Gn 4.23
Lameque o primeiro caso de bigamia
QUINTA — Gn 30.1,1;1 Rs 11.3
A poligamia e suas consequências
SEXTA – Ml 2.15,16; Mt 19.6,8
Casamento indissolúvel: a vontade de Deus
SÁBADO — 1 Tm 3.2; Tt 1.6
A família tradicional como requisito ministerial
Objetivos
COMPREENDER a
importância da família
em todos os tempos,
elencando os
diferentes tipos de
família inventados aos
longo da historia.
CONHECER o padrão
divino para a família,
conscientizando-se de
que a afetividade não é
suficiente para a vida a
dois, sendo necessária a
oficialização do momento
da aliança entre Deus e a
nova família.
DISCORRER sobre a
monogamia como
modelo bíblico de
família.
TextoBíblico
Mateus 19.1-8
1. E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se
aos confins da Judeia, além do Jordão.
2. E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali.
3. Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao
homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador
os fez macho e fêmea
5. e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois
numa só carne?
6. Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não
separe o homem.
7. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e
repudiá-la?
8. Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu
repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
Introdução
O mais antigo e elementar agrupamento humano, denominado
família, em torno do qual a história da civilização se desenvolve,
adquiriu inúmeros e diferentes contornos ao longo das gerações, de
acordo com a cultura de cada povo que se espalhava pela face da
Terra. A deturpação começou como fruto da existência de um padrão
de vida distante da presença do Senhor adotado por Caim e seus
descendentes (Gn 4.23) e continuou até os dias hodiernos, com
arranjos legalizados em dissonância da Palavra de Deus. O Senhor,
porém, gravou na natureza humana o seu projeto familiar original,
desde cedo, o qual foi inaugurado no Éden: a família tradicional
monogâmica, genuinamente bíblica, formada a partir de pais e filhos.
I. DIREITO E FAMÍLIA
CONCEITO
1
1
A família traduz-se como um grupo social indispensável para o
estabelecimento de uma civilização forte e duradoura. Ela é a
célula-mãe de todas as instituições sociais. A definição de família, à
luz do direito, pode, entretanto, assumir várias conotações,
dependendo da cultura e da época da sociedade que se analisa.
Contudo, independentemente da cultura ou mesmo dos aspectos
históricos, há certa convergência em estabelecer que a família se
constitui no grupo social composto por pessoas ligadas pela
consanguinidade, afinidade e/ou pela existência de vínculos
matrimoniais. Entre os hebreus é certo garantir que a expressão
família abrangia muito além de cônjuges e descendentes, pois
incluía também os parentes por afinidade e os escravos (Gn 47.12),
não obstante somente os filhos pudessem herdar os bens. A
exceção era para o caso de não haver filhos, em que a herança iria
para o escravo mais antigo, nascido na casa (Gn 15.2-4).
RELEVÂNCIA JURIDICAS E SOCIAIS
1
2
O cuidado com as questões familiares apresenta-se como
algo tão importante para a sociedade que existe uma área
do direito dedicada exclusivamente a esse estudo - o
Direito de Família. Nas grandes cidades do Brasil, por
exemplo, o Poder Judiciário destina juízes para julgarem
apenas causas que envolvam essas questões (divórcio,
pensão alimentícia, guarda de filhos, direito de visitas dos
filhos, dentre outras), pois reconhece a relevância da
matéria para o bem estar das pessoas. É a vida de todos
nós que está em pauta. O assunto, portanto, é vital não
apenas na seara espiritual, mas em todos os aspectos da
existência. Um tema caro, sensível e urgente.
VARIANTES HISTORICAS
1
3
Dentre os tipos de famílias inventadas socialmente, mas
que nunca tiveram aprovação de Deus podemos citar a
poligamia (um marido e várias esposas), poliandria (uma
esposa e vários maridos), e casamento em grupo (não há
casais fixos, e as crianças são criadas pela comunidade
inteira). Observa-se, ainda, uma novidade nessa área,
nunca antes conhecida na história, o casamento entre
pessoas do mesmo sexo. É bem verdade que a prática
homossexual possui registros históricos nas sociedades
desde a antiguidade, mas nunca as relações homoafetivas
(para usar um termo pós-moderno) foram estabelecidas
como modalidade de família, nem muito menos se ouviu
falar de que pudessem adotar filhos!
Será que Deus se
importa com o tipo
de família que é
constituída
socialmente?
O amor de Deus não
permite que Ele fique
indiferente a questões
que prejudiquem o
desenvolvimento
humano.
II. A FAMILIA DURANTE OS SECULOS
O PADRÃO DIVINO
2
1
No livro de Gênesis Deus estabeleceu o padrão para a família. Está
escrito: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-
se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24). E Jesus
complementou: "Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o
homem" (Mc 10.9). A família começa, assim, com homem e mulher,
quando eles deixam a casa de seus pais e se unem para formar
um novo núcleo familiar. Simples assim.
Qualquer outra variação familiar carece de respaldo bíblico. A
poligamia, por exemplo, foi tolerada por Deus em determinados
períodos, mas vê-se claramente, na Bíblia, as funestas
consequências sofridas por quem andou por esse caminho (Gn.
30.1,2; 1 Rs 11.3). O fato é: o padrão de Deus para o casamento é que
ele seja monogâmico (cada qual deve ter apenas um cônjuge),
heterossexual (realizado entre homem e mulher), monossomático
(os cônjuges devem se tornar uma só carne) e indissolúvel (deve
durar para sempre).
O HOMEM COMO CHEFE DA FAMILIA
2
2
Na Bíblia, a cultura familiar era eminentemente patriarcal, ou seja, o
pai era o chefe da família. Isso estava na raiz da prática social (Gn
3.16). Não se encontra, por outro lado, nenhuma referência bíblica
de sociedade que fosse matriarcal. O pai, assim, no Antigo
Testamento, tinha direitos de vida e morte sobre os membros da
sua família (Dt 21.11-21). Por outro lado, o mais antigo ascendente
paterno no clã familiar (avô, bisavô, etc.) detinha autoridade sobre
toda a descendência (Gn 9.25,27; 27.27-40; 48.15,20; 49) e, caso
houvesse desobediência, a morte poderia ser o castigo (Dt 21.18-21).
Cabia, ainda, ao pai a instrução religiosa e secular dos membros da
família (Êx 12.12.26; Dt 6.20). No Novo Testamento, manteve-se o
princípio. O pai continuou sendo o cabeça da família, devendo ser
submissos a ele a esposa e os filhos.
AFETIVIDADE É SUFICIENTE?
2
3
Há um novo padrão de família se estabelecendo, não só no Brasil, mas em
muitos países do mundo: a união estável entre homem e mulher. O casal
passa a viver junto, mas não se casa. Nisso há uma importante questão de
natureza espiritual. Pergunta-se: O casal em união estável tem a bênção
de Deus? A afetividade é suficiente para a formação de um núcleo
familiar? Homem e mulher podem unir-se para construir uma nova família,
independentemente do casamento? Dizem os críticos do casamento: "O
casamento é só um pedaço de papel. Para que casar?" E é verdade! O
casamento é um pedaço de papel. Como a escritura de um imóvel, o
documento de um carro e o dinheiro também se resume a um papel, mas
não se vê ninguém desprezando tais documentos. O casamento é um
pedaço de papel que chancela o momento da aliança entre Deus e a nova
família que desabrocha, devendo, por isso, ser amado e respeitado. Um
documento que estabelece um novo status social aos nubentes, que cria
direitos e deveres, que faz com que, aos olhos de Deus, não sejam vistas
mais duas pessoas, mas apenas uma. A Bíblia diz: "Venerado seja entre
todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à
prostituição e aos adúlteros Deus os julgará" (Hb 13.4).
Alguns jovens, não crentes,
pensam que o casamento é
algo muito complicado, e
acreditam que é melhor que o
rapaz e a moça primeiro
passem a morar juntos e,
depois, se der certo, pensem
em casar.
O padrão divino para a
família é a melhor
experiência da vida. O
Senhor, que fez a
família, sabe que
começar bem no
casamento faz toda a
diferença no futuro.
III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
NO ANTIGO TESTAMENTO
3
1
Os homens que andaram com Deus tiveram, em regra,
relacionamentos monogâmicos, mesmo no período anterior à lei
Mosaica. As exceções resumem-se quase que exclusivamente a
Jacó (por contingências culturais contrárias à sua vontade) e Davi
(por causa de alianças políticas). Adão, Sete, Enoque, Noé, Isaque,
os filhos de Jacó, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Jó, Ezequiel, Oseias,
dentre muitos outros tiveram casamentos monogâmicos, não
obstante a sociedade admitisse a poligamia. No caso de Abraão, a
opção de coabitar com Agar foi de sua mulher, atendendo a um
costume antigo, mas quando Sara pediu que ele despedisse a
escrava egípcia e Ismael, Abraão mandou-os embora sem nenhuma
herança. Assim, a rigor, tecnicamente, Abraão não foi bígamo. Por
fim, quando ele casou com Quetura, sua segunda esposa, Sara já
havia falecido.
NO NOVO TESTAMENTO
3
2
Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a família judaica
surgia predominantemente de casamentos monogâmicos.
Em Mateus 19.3 Jesus é questionado pelos fariseus sobre
a dissolução de um casamento. Em Mateus 22.23-28, por
outro lado, os saduceus questionaram Jesus sobre um
problema teológico em relação à lei do levirato (Gn 38.7-
11). A questão de fundo, portanto, era a importância, diante
de Deus, do casamento entre um homem e uma mulher.
ATUALIDADE NACIONAL
3
3
No Brasil, o Código Civil de 1916 apresentava o marido como o chefe da família,
sendo a esposa e os filhos hierarquicamente inferiores, devendo obediência ao
primeiro; já os filhos ilegítimos (adulterinos e incestuosos) não eram considerados
herdeiros. O casamento era indissolúvel. O divórcio veio a ser permitido apenas
em 1977. Com a Constituição Federal de 1988, a família, legalmente, perdeu o
modelo patriarcal, ao deixar isonômicos os direitos do marido e da mulher na
sociedade conjugal, bem como colocou fim a uma longa história de
discriminações com relação à filiação, tanto de natureza pessoal como
hereditária. Diante de recentes decisões do Supremo Tribunal Federal, está
sendo admitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, inclusive, a
adoção de crianças por casais homoafetivos. Lamentável! O pastor norte-
americano John Macarthur, logo após a Suprema Corte daquele país aprovar o
casamento entre pessoas do mesmo sexo, publicou uma carta aberta afirmando
que a aprovação do casamento gay não altera o conceito de Deus. Suas palavras
consubstanciam uma irretorquível verdade, que incomoda uma geração que se
esqueceu do padrão de Deus para o viver em sociedade.
Reconhecendo a lei
humana a existência de
arranjos matrimoniais
diferentes da monogamia,
o que fazer? Aprovar a lei
dos homens ou ficar com a
de Deus?
A união entre marido,
mulher e filhos foi o
projeto de família
escolhido pelo Senhor
para a humanidade.
Famílias pós-modernas são formadas por filhos rebeldes
que não obedecem a Deus nem respeitam seus pais e por
cônjuges que buscam, cada vez mais, o divórcio. Não há
mais lugar para Jesus e para a Bíblia na maior parte dessas
famílias! Qual o fim disso tudo? O que fazer? Está escrito:
"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao
SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais [...] porém eu e a
minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.15).
CONCLUSÃO
Horadarevisão
1. Cite três características que o casamento deve ter.
Monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
2. Por que a família deve ser preservada nos moldes bíblicos?
Porque a família, nos moldes bíblicos, é a "célula mãe" da sociedade, que a preserva de
deterioração.
3. Cite dois exemplos de homens de Deus que foram polígamos.
Jacó e Davi.
4. Em qual versículo bíblico está o padrão que Deus estabeleceu para a família?
Gênesis 2.24.
5. Segundo a lição, em qual ano, no Brasil, a família perdeu legalmente o modelo
patriarcal?
Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal.

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  • 1. 2º trimestre de 2016 Título: Eu e minha casa — Orientações da Palavra de Deus para a família do Século XXI Comentarista: Reynaldo Odilo Data:17deAbrilde2016 As diferentes mudanças sociais da Família Lição 3
  • 4. Agendadeleitura SEGUNDA — Gn 2.18 Família monogâmica: uma ideia de Deus TERÇA — Gn 2.22 Família monogâmica: um presente de Deus. QUARTA — Gn 4.23 Lameque o primeiro caso de bigamia QUINTA — Gn 30.1,1;1 Rs 11.3 A poligamia e suas consequências SEXTA – Ml 2.15,16; Mt 19.6,8 Casamento indissolúvel: a vontade de Deus SÁBADO — 1 Tm 3.2; Tt 1.6 A família tradicional como requisito ministerial
  • 5. Objetivos COMPREENDER a importância da família em todos os tempos, elencando os diferentes tipos de família inventados aos longo da historia. CONHECER o padrão divino para a família, conscientizando-se de que a afetividade não é suficiente para a vida a dois, sendo necessária a oficialização do momento da aliança entre Deus e a nova família. DISCORRER sobre a monogamia como modelo bíblico de família.
  • 6. TextoBíblico Mateus 19.1-8 1. E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão. 2. E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali. 3. Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea 5. e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? 6. Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 7. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? 8. Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
  • 7. Introdução O mais antigo e elementar agrupamento humano, denominado família, em torno do qual a história da civilização se desenvolve, adquiriu inúmeros e diferentes contornos ao longo das gerações, de acordo com a cultura de cada povo que se espalhava pela face da Terra. A deturpação começou como fruto da existência de um padrão de vida distante da presença do Senhor adotado por Caim e seus descendentes (Gn 4.23) e continuou até os dias hodiernos, com arranjos legalizados em dissonância da Palavra de Deus. O Senhor, porém, gravou na natureza humana o seu projeto familiar original, desde cedo, o qual foi inaugurado no Éden: a família tradicional monogâmica, genuinamente bíblica, formada a partir de pais e filhos.
  • 8. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 9. CONCEITO 1 1 A família traduz-se como um grupo social indispensável para o estabelecimento de uma civilização forte e duradoura. Ela é a célula-mãe de todas as instituições sociais. A definição de família, à luz do direito, pode, entretanto, assumir várias conotações, dependendo da cultura e da época da sociedade que se analisa. Contudo, independentemente da cultura ou mesmo dos aspectos históricos, há certa convergência em estabelecer que a família se constitui no grupo social composto por pessoas ligadas pela consanguinidade, afinidade e/ou pela existência de vínculos matrimoniais. Entre os hebreus é certo garantir que a expressão família abrangia muito além de cônjuges e descendentes, pois incluía também os parentes por afinidade e os escravos (Gn 47.12), não obstante somente os filhos pudessem herdar os bens. A exceção era para o caso de não haver filhos, em que a herança iria para o escravo mais antigo, nascido na casa (Gn 15.2-4).
  • 10. RELEVÂNCIA JURIDICAS E SOCIAIS 1 2 O cuidado com as questões familiares apresenta-se como algo tão importante para a sociedade que existe uma área do direito dedicada exclusivamente a esse estudo - o Direito de Família. Nas grandes cidades do Brasil, por exemplo, o Poder Judiciário destina juízes para julgarem apenas causas que envolvam essas questões (divórcio, pensão alimentícia, guarda de filhos, direito de visitas dos filhos, dentre outras), pois reconhece a relevância da matéria para o bem estar das pessoas. É a vida de todos nós que está em pauta. O assunto, portanto, é vital não apenas na seara espiritual, mas em todos os aspectos da existência. Um tema caro, sensível e urgente.
  • 11. VARIANTES HISTORICAS 1 3 Dentre os tipos de famílias inventadas socialmente, mas que nunca tiveram aprovação de Deus podemos citar a poligamia (um marido e várias esposas), poliandria (uma esposa e vários maridos), e casamento em grupo (não há casais fixos, e as crianças são criadas pela comunidade inteira). Observa-se, ainda, uma novidade nessa área, nunca antes conhecida na história, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. É bem verdade que a prática homossexual possui registros históricos nas sociedades desde a antiguidade, mas nunca as relações homoafetivas (para usar um termo pós-moderno) foram estabelecidas como modalidade de família, nem muito menos se ouviu falar de que pudessem adotar filhos!
  • 12. Será que Deus se importa com o tipo de família que é constituída socialmente?
  • 13. O amor de Deus não permite que Ele fique indiferente a questões que prejudiquem o desenvolvimento humano.
  • 14. II. A FAMILIA DURANTE OS SECULOS
  • 15. O PADRÃO DIVINO 2 1 No livro de Gênesis Deus estabeleceu o padrão para a família. Está escrito: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar- se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24). E Jesus complementou: "Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem" (Mc 10.9). A família começa, assim, com homem e mulher, quando eles deixam a casa de seus pais e se unem para formar um novo núcleo familiar. Simples assim. Qualquer outra variação familiar carece de respaldo bíblico. A poligamia, por exemplo, foi tolerada por Deus em determinados períodos, mas vê-se claramente, na Bíblia, as funestas consequências sofridas por quem andou por esse caminho (Gn. 30.1,2; 1 Rs 11.3). O fato é: o padrão de Deus para o casamento é que ele seja monogâmico (cada qual deve ter apenas um cônjuge), heterossexual (realizado entre homem e mulher), monossomático (os cônjuges devem se tornar uma só carne) e indissolúvel (deve durar para sempre).
  • 16. O HOMEM COMO CHEFE DA FAMILIA 2 2 Na Bíblia, a cultura familiar era eminentemente patriarcal, ou seja, o pai era o chefe da família. Isso estava na raiz da prática social (Gn 3.16). Não se encontra, por outro lado, nenhuma referência bíblica de sociedade que fosse matriarcal. O pai, assim, no Antigo Testamento, tinha direitos de vida e morte sobre os membros da sua família (Dt 21.11-21). Por outro lado, o mais antigo ascendente paterno no clã familiar (avô, bisavô, etc.) detinha autoridade sobre toda a descendência (Gn 9.25,27; 27.27-40; 48.15,20; 49) e, caso houvesse desobediência, a morte poderia ser o castigo (Dt 21.18-21). Cabia, ainda, ao pai a instrução religiosa e secular dos membros da família (Êx 12.12.26; Dt 6.20). No Novo Testamento, manteve-se o princípio. O pai continuou sendo o cabeça da família, devendo ser submissos a ele a esposa e os filhos.
  • 17. AFETIVIDADE É SUFICIENTE? 2 3 Há um novo padrão de família se estabelecendo, não só no Brasil, mas em muitos países do mundo: a união estável entre homem e mulher. O casal passa a viver junto, mas não se casa. Nisso há uma importante questão de natureza espiritual. Pergunta-se: O casal em união estável tem a bênção de Deus? A afetividade é suficiente para a formação de um núcleo familiar? Homem e mulher podem unir-se para construir uma nova família, independentemente do casamento? Dizem os críticos do casamento: "O casamento é só um pedaço de papel. Para que casar?" E é verdade! O casamento é um pedaço de papel. Como a escritura de um imóvel, o documento de um carro e o dinheiro também se resume a um papel, mas não se vê ninguém desprezando tais documentos. O casamento é um pedaço de papel que chancela o momento da aliança entre Deus e a nova família que desabrocha, devendo, por isso, ser amado e respeitado. Um documento que estabelece um novo status social aos nubentes, que cria direitos e deveres, que faz com que, aos olhos de Deus, não sejam vistas mais duas pessoas, mas apenas uma. A Bíblia diz: "Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará" (Hb 13.4).
  • 18. Alguns jovens, não crentes, pensam que o casamento é algo muito complicado, e acreditam que é melhor que o rapaz e a moça primeiro passem a morar juntos e, depois, se der certo, pensem em casar.
  • 19. O padrão divino para a família é a melhor experiência da vida. O Senhor, que fez a família, sabe que começar bem no casamento faz toda a diferença no futuro.
  • 20. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 21. NO ANTIGO TESTAMENTO 3 1 Os homens que andaram com Deus tiveram, em regra, relacionamentos monogâmicos, mesmo no período anterior à lei Mosaica. As exceções resumem-se quase que exclusivamente a Jacó (por contingências culturais contrárias à sua vontade) e Davi (por causa de alianças políticas). Adão, Sete, Enoque, Noé, Isaque, os filhos de Jacó, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Jó, Ezequiel, Oseias, dentre muitos outros tiveram casamentos monogâmicos, não obstante a sociedade admitisse a poligamia. No caso de Abraão, a opção de coabitar com Agar foi de sua mulher, atendendo a um costume antigo, mas quando Sara pediu que ele despedisse a escrava egípcia e Ismael, Abraão mandou-os embora sem nenhuma herança. Assim, a rigor, tecnicamente, Abraão não foi bígamo. Por fim, quando ele casou com Quetura, sua segunda esposa, Sara já havia falecido.
  • 22. NO NOVO TESTAMENTO 3 2 Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a família judaica surgia predominantemente de casamentos monogâmicos. Em Mateus 19.3 Jesus é questionado pelos fariseus sobre a dissolução de um casamento. Em Mateus 22.23-28, por outro lado, os saduceus questionaram Jesus sobre um problema teológico em relação à lei do levirato (Gn 38.7- 11). A questão de fundo, portanto, era a importância, diante de Deus, do casamento entre um homem e uma mulher.
  • 23. ATUALIDADE NACIONAL 3 3 No Brasil, o Código Civil de 1916 apresentava o marido como o chefe da família, sendo a esposa e os filhos hierarquicamente inferiores, devendo obediência ao primeiro; já os filhos ilegítimos (adulterinos e incestuosos) não eram considerados herdeiros. O casamento era indissolúvel. O divórcio veio a ser permitido apenas em 1977. Com a Constituição Federal de 1988, a família, legalmente, perdeu o modelo patriarcal, ao deixar isonômicos os direitos do marido e da mulher na sociedade conjugal, bem como colocou fim a uma longa história de discriminações com relação à filiação, tanto de natureza pessoal como hereditária. Diante de recentes decisões do Supremo Tribunal Federal, está sendo admitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, inclusive, a adoção de crianças por casais homoafetivos. Lamentável! O pastor norte- americano John Macarthur, logo após a Suprema Corte daquele país aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, publicou uma carta aberta afirmando que a aprovação do casamento gay não altera o conceito de Deus. Suas palavras consubstanciam uma irretorquível verdade, que incomoda uma geração que se esqueceu do padrão de Deus para o viver em sociedade.
  • 24. Reconhecendo a lei humana a existência de arranjos matrimoniais diferentes da monogamia, o que fazer? Aprovar a lei dos homens ou ficar com a de Deus?
  • 25. A união entre marido, mulher e filhos foi o projeto de família escolhido pelo Senhor para a humanidade.
  • 26. Famílias pós-modernas são formadas por filhos rebeldes que não obedecem a Deus nem respeitam seus pais e por cônjuges que buscam, cada vez mais, o divórcio. Não há mais lugar para Jesus e para a Bíblia na maior parte dessas famílias! Qual o fim disso tudo? O que fazer? Está escrito: "Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais [...] porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.15). CONCLUSÃO
  • 27. Horadarevisão 1. Cite três características que o casamento deve ter. Monogâmico, heterossexual e indissolúvel. 2. Por que a família deve ser preservada nos moldes bíblicos? Porque a família, nos moldes bíblicos, é a "célula mãe" da sociedade, que a preserva de deterioração. 3. Cite dois exemplos de homens de Deus que foram polígamos. Jacó e Davi. 4. Em qual versículo bíblico está o padrão que Deus estabeleceu para a família? Gênesis 2.24. 5. Segundo a lição, em qual ano, no Brasil, a família perdeu legalmente o modelo patriarcal? Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal.