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Deus faz que o solitário viva em
família [...].” (Sl 68.6ª)
Texto do dia
Deus criou a família como centro de
comunhão e realização humana, um lugar
por meio do qual as bênçãos divinas
fluiriam sobre a Terra.
Síntese
Salmos 128
1 — Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!
2 — Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem.
3 — A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como
plantas de oliveira, à roda da tua mesa.
4 — Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor!
5 — O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da
tua vida.
6 — E verás os filhos de teus filhos e a paz sobre Israel.
Efésios 6
1 — Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 — Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 — para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4 — E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e
admoestação do Senhor.
Texto Bíblico
No contexto da vida pós-moderna há uma grande crise e
desconfiança nas instituições.
Por vários fatores, nem sempre fáceis de serem
compreendidos, o homem moderno se opõe as instituições
tradicionais, como a religião e a família.
Esta última tem sido alvo de ataques que procuram ruir os
fundamentos bíblicos e cristãos que servem de âncora para uma
família saudável e feliz.
Nesta lição, estudaremos que a família cristã é um centro
por meio do qual as bênçãos divinas devem fluir sobre toda a
terra (Gn 12.3).
Introdução
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24).
Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre homem e mulher e
os filhos gerados dessa relação. A família seria um núcleo irradiador das bênçãos divinas
e realizações humanas. O trabalho (Gn 2.15), a subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1-
3), o prazer e procriação (Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros da família (Gn 2.24),
estavam interligados harmoniosamente com o propósito do Criador. Deus vira que não
era bom que o homem estivesse só (Sl 68.6), e, por isso, criou-lhe a família (Gn 2.18).
A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura humana e, por mais esta
razão, o Senhor não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um semelhante para
comungar e expressar tudo quanto recebera da parte de Deus. Homem e mulher,
portanto, fazem parte do mesmo projeto divino e ambos são responsáveis pela
harmonia familiar, desenvolvimento da afetividade e crescimento pessoal. É na família
que podemos crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas
emoções, e nos desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc 1.80; 2.52).
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
2. O pecado (Gn 3).
O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o próximo (Mt 6.14). Ele afasta as
pessoas tanto de Deus como do outro. A primeira crise familiar foi provocada pela desobediência
ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta de franqueza e transparência no diálogo (Gn 3.1-5,12,13), e
pelo egoísmo na satisfação das necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram-se os
infortúnios que atingem a família hodierna: desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo.
O primeiro registro bíblico da palavra “medo”, “temor” ou “pavor” acha-se em
paralelo ao problema do mal moral ou da Queda. Diz a Bíblia: “E chamou o Senhor Deus a Adão e
disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e
escondi-me” (Gn 3.9,10).
O medo, segundo Gênesis, é produto do pecado, ou melhor, da perda da comunhão
com Deus. Não há medo quando o crente está na relação certa com o Criador! Enquanto Adão
mantinha-se em harmonia e comunhão com Deus, nada o atemorizava.
O medo não existia antes da Queda, mas assumiu o controle das emoções humanas
quando a criatura fora suficientemente corajosa para desobedecer o mandamento divino!
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6).
Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma família será
perfeita, porquanto as pessoas que a compõe são imperfeitas. É preciso
entender isso e não exigir dos familiares uma perfeição impossível de
alcançar. Comece dando-lhes o exemplo. Aceite e ame-os com todo
desprendimento. O amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2; Cl 3.13).
Todavia, o lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do Senhor
estão presentes. O fundamento para a felicidade no lar são o temor ao Senhor
e a submissão aos seus mandamentos (v.1).
Observando deste modo, as realizações pelas quais a sociedade tanto
labuta fluíriam naturalmente no lar: prosperidade financeira e realização no
trabalho (v.2), completa realização no matrimônio e na criação dos filhos (v.3);
porque assim é abençoado aquele que teme ao Senhor (v.5).
PENSE!
Cada membro da família é responsável
pela unidade e harmonia doméstica.
O que você está fazendo para essa
harmonia?
PONTO IMPORTANTE!
A bênção do Senhor está sobre a
família cujo fundamento é Cristo.
PONTO IMPORTANTE!
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
1. Obediência.
O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los (Pv 4.1-4;
23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência aos pais implica em duras
indigências e maldições (Pv 20.20; 30.17; Êx 21.15; Lv 20.9).
Contudo, um filho submisso é a alegria dos pais (Pv 10.1; 13.1; 15.20).
Neste aspecto, honrar os pais significa respeitá-los, obedecê-los e acatar seus
conselhos.
O mandamento de honrar pai e mãe é incondicional, imutável e
vigente pelo tempo que os pais viverem. Infelizmente, alguns acham que
tornar-se adulto e contrair matrimônio são ocasiões para livrarem-se dos pais.
Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre do cumprimento dessa ordem.
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
2. Provisão.
O segundo sentido do mandamento é prover os pais em suas necessidades. Qualquer
teoria ou prática que pretenda desobrigar os filhos dessa responsabilidade contradiz as
Escrituras (Mc 7.10-13).
De acordo com Jesus, sustentar os pais na velhice (Mc 7.11-13) era um mandamento
que não poderia ser anulado pela tradição. O Novo Testamento ensina o apreço e consideração
pelos pais na velhice. Timóteo foi proibido por Paulo a repreender asperamente um ancião.
Deveria admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm 5.1,2), e as viúvas com mais de sessenta
anos deveriam ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja” (vv.9,11).
Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em avançada idade era dos parentes
próximos: “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família,
negou a fé e é pior do que o infiel” (v.8). Cuidar dos pais implica em suprir suas carências
materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv 23.22).
Na morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua mãe (Jo 19.26,27), traduzindo
deste modo o solícito pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no tempo da velhice; não
me desampares, quando se for acabando a minha força” (Sl 71.9).
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI
E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
3. Preservação moral.
O terceiro aspecto do mandamento é a preservação moral dos pais. A
observação a esse preceito trouxe bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência
incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29).
Isto implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar suas fraquezas, debochar
da senilidade dos pais, entre outras (Pv 11.13; 19.26). Atente para o conselho de Provérbios
30.17. Lembre-se: “A glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
1. A arte da comunicação familiar.
Há um interesse social cada vez maior na arte da comunicação. Contudo, muito
empenho é feito na área do crescimento profissional e pouco para melhorar a comunicação
doméstica. Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na escola e na igreja, mas são de
poucas falas com a família.
Não têm interesse no diálogo com os pais, filhos, irmãos, esposa. Comunicam-se mais
pelas redes sociais com os estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria família. A única
coisa que comunicam é quando diz respeito às necessidades pessoais. Sabe-se que é impossível
não se comunicar.
As pessoas estão sempre se comunicando, seja com gestos, seja com posturas ou
tom de voz. Até mesmo ficar em silêncio é uma forma de comunicação. O receio que alguns
possuem em se comunicar na família reside no fato de que o diálogo modifica, muda ou afeta
os sujeitos da comunicação.
Quando os membros familiares interagem constantemente por meio do diálogo, eles
estimulam e reforçam o que está sendo dito por meio de atitudes e gestos de modo que a
comunicação define e aprofunda o relacionamento na família (Cl 3.16,17). A comunicação,
portanto, influencia o comportamento e as atitudes das pessoas.
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3).
Toda família é singular. Não existe uma família que seja igual a outra. Deste
modo, não se pode receitar regras para se estabelecer a comunicação doméstica, mas é
possível observar algumas normas gerais.
Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que interessa ao outro (Pv 10.32).
Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv 15.23).
Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4; 16.24).
Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv 15.31).
Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa.
Sexto, não ofenda e, se ofendido, mostre tolerância (v.17).
Sétimo, respeite e não fale mal dos outros (Tg 4.11).
Oitavo, rompa as barreiras que foram erguidas devido os problemas do passado.
Nono, perdoe e aceite o perdão de seus parentes. Pai, mãe, irmãos e irmãs são
laços que se estabelecem para sempre.
Décimo, frequente as reuniões e celebrações familiares.
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
3. Comece por você.
A mudança para uma comunicação frutífera na família deve
começar por você. Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a
iniciativa.
Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família. Procure
conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus familiares. Começar
um diálogo a partir daquilo que seu parente gosta é um bom início.
Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem
moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos. Diga aos seus
pais, irmãos e irmãs o quanto você ama-os. Tome a iniciativa e crie
oportunidades e ambiente propício à comunicação.
PENSE!
Não escolhestes a família a qual
pertences, mas tens a oportunidade de
torná-la uma grande benção!
PONTO IMPORTANTE!
A família é um presente de Deus
para o pleno desenvolvimento de
nossa humanidade.
CONCLUSÃO
O Senhor deu a você uma família para o
pleno desenvolvimento de seus dons e
competências. A família é o primeiro núcleo
social no qual todos os homens são
inseridos. É nela que o indivíduo se
descobre diferente do outro, constrói sua
identidade e inicia sua descoberta do
mundo e do mistério da vida. Portanto,
valorize seus pais, irmãos e irmãs, avós e
avôs, tios e tias, primos e primas. Construa
um ambiente o qual você possa chamar de
“lar”, que sirva-te de refúgio, fortaleza e
escola.
E-mail: mchagas21@hotmail.com

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Lição 02 jovens 2015 4º trimestre

  • 1.
  • 2.
  • 3. Deus faz que o solitário viva em família [...].” (Sl 68.6ª) Texto do dia
  • 4. Deus criou a família como centro de comunhão e realização humana, um lugar por meio do qual as bênçãos divinas fluiriam sobre a Terra. Síntese
  • 5. Salmos 128 1 — Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! 2 — Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem. 3 — A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. 4 — Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor! 5 — O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. 6 — E verás os filhos de teus filhos e a paz sobre Israel. Efésios 6 1 — Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. 2 — Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, 3 — para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. 4 — E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Texto Bíblico
  • 6. No contexto da vida pós-moderna há uma grande crise e desconfiança nas instituições. Por vários fatores, nem sempre fáceis de serem compreendidos, o homem moderno se opõe as instituições tradicionais, como a religião e a família. Esta última tem sido alvo de ataques que procuram ruir os fundamentos bíblicos e cristãos que servem de âncora para uma família saudável e feliz. Nesta lição, estudaremos que a família cristã é um centro por meio do qual as bênçãos divinas devem fluir sobre toda a terra (Gn 12.3). Introdução
  • 7. I. O IDEAL DA FAMÍLIA
  • 8. 1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24). Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre homem e mulher e os filhos gerados dessa relação. A família seria um núcleo irradiador das bênçãos divinas e realizações humanas. O trabalho (Gn 2.15), a subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1- 3), o prazer e procriação (Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros da família (Gn 2.24), estavam interligados harmoniosamente com o propósito do Criador. Deus vira que não era bom que o homem estivesse só (Sl 68.6), e, por isso, criou-lhe a família (Gn 2.18). A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura humana e, por mais esta razão, o Senhor não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um semelhante para comungar e expressar tudo quanto recebera da parte de Deus. Homem e mulher, portanto, fazem parte do mesmo projeto divino e ambos são responsáveis pela harmonia familiar, desenvolvimento da afetividade e crescimento pessoal. É na família que podemos crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas emoções, e nos desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc 1.80; 2.52). I. O IDEAL DA FAMÍLIA
  • 9. I. O IDEAL DA FAMÍLIA
  • 10. I. O IDEAL DA FAMÍLIA 2. O pecado (Gn 3). O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o próximo (Mt 6.14). Ele afasta as pessoas tanto de Deus como do outro. A primeira crise familiar foi provocada pela desobediência ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta de franqueza e transparência no diálogo (Gn 3.1-5,12,13), e pelo egoísmo na satisfação das necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram-se os infortúnios que atingem a família hodierna: desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo. O primeiro registro bíblico da palavra “medo”, “temor” ou “pavor” acha-se em paralelo ao problema do mal moral ou da Queda. Diz a Bíblia: “E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn 3.9,10). O medo, segundo Gênesis, é produto do pecado, ou melhor, da perda da comunhão com Deus. Não há medo quando o crente está na relação certa com o Criador! Enquanto Adão mantinha-se em harmonia e comunhão com Deus, nada o atemorizava. O medo não existia antes da Queda, mas assumiu o controle das emoções humanas quando a criatura fora suficientemente corajosa para desobedecer o mandamento divino!
  • 11. I. O IDEAL DA FAMÍLIA
  • 12. I. O IDEAL DA FAMÍLIA 3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6). Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma família será perfeita, porquanto as pessoas que a compõe são imperfeitas. É preciso entender isso e não exigir dos familiares uma perfeição impossível de alcançar. Comece dando-lhes o exemplo. Aceite e ame-os com todo desprendimento. O amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2; Cl 3.13). Todavia, o lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do Senhor estão presentes. O fundamento para a felicidade no lar são o temor ao Senhor e a submissão aos seus mandamentos (v.1). Observando deste modo, as realizações pelas quais a sociedade tanto labuta fluíriam naturalmente no lar: prosperidade financeira e realização no trabalho (v.2), completa realização no matrimônio e na criação dos filhos (v.3); porque assim é abençoado aquele que teme ao Senhor (v.5).
  • 13. PENSE! Cada membro da família é responsável pela unidade e harmonia doméstica. O que você está fazendo para essa harmonia?
  • 14. PONTO IMPORTANTE! A bênção do Senhor está sobre a família cujo fundamento é Cristo.
  • 16. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2) 1. Obediência. O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los (Pv 4.1-4; 23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência aos pais implica em duras indigências e maldições (Pv 20.20; 30.17; Êx 21.15; Lv 20.9). Contudo, um filho submisso é a alegria dos pais (Pv 10.1; 13.1; 15.20). Neste aspecto, honrar os pais significa respeitá-los, obedecê-los e acatar seus conselhos. O mandamento de honrar pai e mãe é incondicional, imutável e vigente pelo tempo que os pais viverem. Infelizmente, alguns acham que tornar-se adulto e contrair matrimônio são ocasiões para livrarem-se dos pais. Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre do cumprimento dessa ordem.
  • 17. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
  • 18. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
  • 19. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2) 2. Provisão. O segundo sentido do mandamento é prover os pais em suas necessidades. Qualquer teoria ou prática que pretenda desobrigar os filhos dessa responsabilidade contradiz as Escrituras (Mc 7.10-13). De acordo com Jesus, sustentar os pais na velhice (Mc 7.11-13) era um mandamento que não poderia ser anulado pela tradição. O Novo Testamento ensina o apreço e consideração pelos pais na velhice. Timóteo foi proibido por Paulo a repreender asperamente um ancião. Deveria admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm 5.1,2), e as viúvas com mais de sessenta anos deveriam ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja” (vv.9,11). Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em avançada idade era dos parentes próximos: “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel” (v.8). Cuidar dos pais implica em suprir suas carências materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv 23.22). Na morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua mãe (Jo 19.26,27), traduzindo deste modo o solícito pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força” (Sl 71.9).
  • 20. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
  • 21. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2) 3. Preservação moral. O terceiro aspecto do mandamento é a preservação moral dos pais. A observação a esse preceito trouxe bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29). Isto implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar suas fraquezas, debochar da senilidade dos pais, entre outras (Pv 11.13; 19.26). Atente para o conselho de Provérbios 30.17. Lembre-se: “A glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
  • 22. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33)
  • 23. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33) 1. A arte da comunicação familiar. Há um interesse social cada vez maior na arte da comunicação. Contudo, muito empenho é feito na área do crescimento profissional e pouco para melhorar a comunicação doméstica. Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na escola e na igreja, mas são de poucas falas com a família. Não têm interesse no diálogo com os pais, filhos, irmãos, esposa. Comunicam-se mais pelas redes sociais com os estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria família. A única coisa que comunicam é quando diz respeito às necessidades pessoais. Sabe-se que é impossível não se comunicar. As pessoas estão sempre se comunicando, seja com gestos, seja com posturas ou tom de voz. Até mesmo ficar em silêncio é uma forma de comunicação. O receio que alguns possuem em se comunicar na família reside no fato de que o diálogo modifica, muda ou afeta os sujeitos da comunicação. Quando os membros familiares interagem constantemente por meio do diálogo, eles estimulam e reforçam o que está sendo dito por meio de atitudes e gestos de modo que a comunicação define e aprofunda o relacionamento na família (Cl 3.16,17). A comunicação, portanto, influencia o comportamento e as atitudes das pessoas.
  • 24. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33)
  • 25. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33) 2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3). Toda família é singular. Não existe uma família que seja igual a outra. Deste modo, não se pode receitar regras para se estabelecer a comunicação doméstica, mas é possível observar algumas normas gerais. Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que interessa ao outro (Pv 10.32). Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv 15.23). Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4; 16.24). Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv 15.31). Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa. Sexto, não ofenda e, se ofendido, mostre tolerância (v.17). Sétimo, respeite e não fale mal dos outros (Tg 4.11). Oitavo, rompa as barreiras que foram erguidas devido os problemas do passado. Nono, perdoe e aceite o perdão de seus parentes. Pai, mãe, irmãos e irmãs são laços que se estabelecem para sempre. Décimo, frequente as reuniões e celebrações familiares.
  • 26. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33)
  • 27. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33) 3. Comece por você. A mudança para uma comunicação frutífera na família deve começar por você. Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a iniciativa. Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família. Procure conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus familiares. Começar um diálogo a partir daquilo que seu parente gosta é um bom início. Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos. Diga aos seus pais, irmãos e irmãs o quanto você ama-os. Tome a iniciativa e crie oportunidades e ambiente propício à comunicação.
  • 28. PENSE! Não escolhestes a família a qual pertences, mas tens a oportunidade de torná-la uma grande benção!
  • 29. PONTO IMPORTANTE! A família é um presente de Deus para o pleno desenvolvimento de nossa humanidade.
  • 30. CONCLUSÃO O Senhor deu a você uma família para o pleno desenvolvimento de seus dons e competências. A família é o primeiro núcleo social no qual todos os homens são inseridos. É nela que o indivíduo se descobre diferente do outro, constrói sua identidade e inicia sua descoberta do mundo e do mistério da vida. Portanto, valorize seus pais, irmãos e irmãs, avós e avôs, tios e tias, primos e primas. Construa um ambiente o qual você possa chamar de “lar”, que sirva-te de refúgio, fortaleza e escola.