O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento fornece instruções em 11 passos para conectar o WinCC 6.0 com um controlador S7 (300/400) via Ethernet sem um projeto integrado entre o Step7 e o WinCC, verificando o endereço IP do CLP, adicionando um novo driver no WinCC, escolhendo o protocolo Simatic e criando uma conexão TCP/IP com o endereço IP correto, criando um TAG nesta conexão e testando a comunicação em uma tela do WinCC.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 para treinamento em automação industrial, cobrindo tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação e monitoramento de variáveis entre estações.
O documento descreve conceitos de comunicação entre controladores SIMATIC S7, incluindo:
1) Comunicação via MPI usando endereços e conexões ponto a ponto;
2) Uso de dados globais para compartilhamento de dados entre controladores através de círculos de dados;
3) Configuração e monitoramento de comunicação via dados globais usando ferramentas como HW Config e Define Global Data.
O documento apresenta vários métodos de depuração e monitoramento de programas SIMATIC S7, incluindo funções de teste, monitoramento de variáveis, uso de pontos de gatilho, configuração de breakpoints e modificação de saídas no modo de parada.
O documento lista diversos cursos de treinamento oferecidos pelo Training Center da Siemens em sistemas de automação industrial, incluindo SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e SIMATIC S5. Detalha cursos de configuração, programação, manutenção, comunicação e atualização entre diferentes sistemas.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
Este documento fornece instruções sobre como configurar e editar mensagens de alarme no WinCC. Ele explica como criar classes de mensagens e tipos de mensagens, editar blocos de mensagem e linhas de mensagem, configurar arquivos de mensagens e backup, e exibe a interface do WinCC Alarm Control.
O documento apresenta vários exercícios e tutoriais sobre como usar as ferramentas de depuração e monitoramento de variáveis no SIMATIC S7, incluindo como monitorar e modificar variáveis, usar pontos de gatilho, forçar saídas e depurar com breakpoints.
O documento descreve os passos para comissionamento de software para um sistema SIMATIC S7, incluindo transferir o programa do usuário para a CPU, eliminar erros que causam paradas, testar o sistema passo a passo, documentar alterações e arquivar o projeto.
O documento descreve a linha completa de produtos SIMATIC da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7, software de engenharia STEP 7, HMI SIMATIC WinCC, comunicação industrial SIMATIC NET e serviços técnicos.
Este documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais controladores lógicos programáveis (CLPs), software, terminais de programação e redes de comunicação. É descrito o S7-200, S7-300, S7-400, software STEP 7, terminais PG720/740 e possibilidades de rede como MPI, PROFIBUS e Ethernet industrial.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento fornece instruções em 11 passos para conectar o WinCC 6.0 com um controlador S7 (300/400) via Ethernet sem um projeto integrado entre o Step7 e o WinCC, verificando o endereço IP do CLP, adicionando um novo driver no WinCC, escolhendo o protocolo Simatic e criando uma conexão TCP/IP com o endereço IP correto, criando um TAG nesta conexão e testando a comunicação em uma tela do WinCC.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 para treinamento em automação industrial, cobrindo tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação e monitoramento de variáveis entre estações.
O documento descreve conceitos de comunicação entre controladores SIMATIC S7, incluindo:
1) Comunicação via MPI usando endereços e conexões ponto a ponto;
2) Uso de dados globais para compartilhamento de dados entre controladores através de círculos de dados;
3) Configuração e monitoramento de comunicação via dados globais usando ferramentas como HW Config e Define Global Data.
O documento apresenta vários métodos de depuração e monitoramento de programas SIMATIC S7, incluindo funções de teste, monitoramento de variáveis, uso de pontos de gatilho, configuração de breakpoints e modificação de saídas no modo de parada.
O documento lista diversos cursos de treinamento oferecidos pelo Training Center da Siemens em sistemas de automação industrial, incluindo SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e SIMATIC S5. Detalha cursos de configuração, programação, manutenção, comunicação e atualização entre diferentes sistemas.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
Este documento fornece instruções sobre como configurar e editar mensagens de alarme no WinCC. Ele explica como criar classes de mensagens e tipos de mensagens, editar blocos de mensagem e linhas de mensagem, configurar arquivos de mensagens e backup, e exibe a interface do WinCC Alarm Control.
O documento apresenta vários exercícios e tutoriais sobre como usar as ferramentas de depuração e monitoramento de variáveis no SIMATIC S7, incluindo como monitorar e modificar variáveis, usar pontos de gatilho, forçar saídas e depurar com breakpoints.
O documento descreve os passos para comissionamento de software para um sistema SIMATIC S7, incluindo transferir o programa do usuário para a CPU, eliminar erros que causam paradas, testar o sistema passo a passo, documentar alterações e arquivar o projeto.
O documento descreve a linha completa de produtos SIMATIC da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7, software de engenharia STEP 7, HMI SIMATIC WinCC, comunicação industrial SIMATIC NET e serviços técnicos.
Este documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais controladores lógicos programáveis (CLPs), software, terminais de programação e redes de comunicação. É descrito o S7-200, S7-300, S7-400, software STEP 7, terminais PG720/740 e possibilidades de rede como MPI, PROFIBUS e Ethernet industrial.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
O documento contém 37 arquivos que descrevem exercícios para o uso de diferentes recursos e ferramentas do SIMATIC S7, incluindo criação de projetos, programação, depuração, gerenciamento de erros e configuração.
O documento discute mensagens de diagnóstico e erros em sistemas de automação, incluindo como mostrar mensagens da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também aborda módulos com capacidade de diagnóstico e exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento fornece instruções sobre como instalar e atualizar o software STEP 7 Professional V11 (TIA Portal V11) e sobre os fundamentos da programação de um controlador lógico programável (CLP) SIMATIC S7-1200. O documento explica como configurar o hardware e a comunicação, criar e testar programas para o CLP e fornece um exemplo detalhado de programação de uma prensa.
O documento contém informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas de memória, tempo de varredura do ciclo e desempenho, bem como instruções sobre como ler essas informações no SIMATIC Manager.
O documento descreve as várias opções para documentar, salvar e arquivar projetos SIMATIC S7, incluindo comentários, visão do programa, tabela de símbolos, configuração de rede, salvando dados no cartão de memória e disquete.
(1) O documento introduz os princípios básicos dos acionamentos de velocidade variável, incluindo seu comportamento de carga, aceleração e frenagem. (2) Descreve o funcionamento de motores assíncronos e suas curvas características de torque e corrente em relação à rotação. (3) Discutem técnicas como enfraquecimento de campo para variar a velocidade e critérios para dimensionamento de inversores.
O documento discute técnicas de refiamento de programas, incluindo gerar programas fonte a partir de programas S7 existentes, adaptar endereços absolutos usando tabelas de símbolos e modificar varreduras. É apresentada uma visão geral do processo de refiamento usando programas fonte com endereços simbólicos e uma demonstração passo a passo de como refiar um programa no SIMATIC Manager.
O documento descreve uma série de lições sobre programação lógica e correção de erros em programas lógicos usando o SIMATIC S7. As lições incluem mostrar dados de referência cruzada, filtrar dados de referência, usar localização de referência cruzada para corrigir blocos e exercícios para eliminar erros lógicos em programas.
O documento descreve como diagnosticar e corrigir erros em sistemas SIMATIC S7 que levam a CPU para o estado de parada. Ele fornece instruções passo-a-passo para usar ferramentas como o buffer de diagnóstico, pilhas I, B e L para identificar a localização e causa dos erros e exercícios para treinar esses procedimentos de diagnóstico e correção de erros.
1) O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) utilizados no sistema operacional SIMATIC S7 da Siemens para controlar a execução de programas e lidar com eventos e erros.
2) São descritos OBs para programação cíclica, interrupções horário-do-dia, atraso-no-tempo, hardware, diagnóstico e erros.
3) Funções do sistema (SFCs) podem ser usadas para controlar alguns tipos de OBs, como interrupções horário-do-dia e atraso-no
O documento discute blocos de funções e funções em SIMATIC S7, incluindo:
1) Tipos de variáveis como temporárias, estáticas, locais e globais;
2) Execução de blocos de funções e funções, incluindo uso da pilha de dados locais;
3) Parâmetros atribuíveis de blocos de funções e funções.
O documento discute o armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados globais e instanciados, e acesso a elementos de dados. É apresentado um exemplo de programa para uma planta de engarrafamento armazenando o número de garrafas cheias, vazias e quebradas em variáveis em um bloco de dados.
[1] O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus DP/PA, incluindo cálculos para dimensionamento da rede e seus componentes.
[2] É apresentado o funcionamento do protocolo Profibus PA para campo, com detalhes sobre codificação, taxas de transmissão e componentes como mestres, escravos, couplers e links.
[3] Instruções passo a passo para configuração dos instrumentos na rede Profibus PA são explicadas.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, endereçamento de dispositivos, arquivos GSD e topologias suportadas.
O documento discute aplicações de acionamentos de velocidade variável e seus benefícios, incluindo economia de energia e melhor controle de processos. É apresentado um caso sobre o uso de um acionamento de velocidade variável para controlar a velocidade de um moinho de argila de forma a aumentar a produtividade e eficiência da moagem.
O documento resume as principais características do protocolo HART, incluindo sua estrutura em camadas, o sinal digital sobreposto ao analógico de 4-20mA, os modos de comunicação mestre-escravo e burst, e o uso de configuradores, multiplexadores e tecnologias sem fio para monitoramento industrial.
O documento descreve os conceitos de erros síncronos e assíncronos no SIMATIC S7 e como tratá-los utilizando blocos de organização de erros (OBs) e funções de sistema (SFCs). As principais informações são:
1) Erros síncronos são atribuídos diretamente a posições no programa enquanto erros assíncronos ocorrem de forma independente da execução do programa.
2) SFCs como MSK_FLT, READ_ERR e DMSK_FLT permitem mascarar, ler
O documento descreve a criação da função "FC_Read" para ler dados de um banco de dados (DB) usando endereçamento indireto. A função abre o DB "Parts_Data" e usa um registrador de endereço (AR1) para percorrer os dados do DB e copiá-los para uma variável local.
O documento discute tipos de dados complexos no STEP 7. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Tipos de dados complexos como ARRAY, STRUCT, DATE_AND_TIME e STRING organizam e estruturam dados de forma compacta e significativa.
2) UDTs (tipos de dados definidos pelo usuário) permitem a criação de "templates" reutilizáveis para declaração de variáveis complexas.
3) As variáveis complexas são armazenadas na memória de forma otimizada de acordo com seu tipo, possibilitando o man
O documento descreve instruções de salto e acumuladores no SIMATIC S7. Ele explica a estrutura da palavra de status, instruções de salto dependentes de bits de status e códigos de condição, e instruções que modificam acumuladores como incrementar, decrementar, trocar, deslocar e rotacionar valores. Exemplos demonstram como usar essas instruções em programas.
O documento apresenta um curso de treinamento sobre o inversor MICROMASTER 4, abordando seus fundamentos, modelos, funções e operação. É descrito o funcionamento básico de um inversor e suas aplicações, com foco nos modelos MICROMASTER 420 e 440.
The document discusses the benefits of exercise for both physical and mental health. It notes that regular exercise can reduce the risk of diseases like heart disease and diabetes, improve mood, and reduce feelings of stress and anxiety. The document recommends that adults get at least 150 minutes of moderate exercise or 75 minutes of vigorous exercise per week to gain these benefits.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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2. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.2
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Colocando em Rede via MPI
Conexão do PLC via MPI
S7-300 ou S7- 400
Conexão do PG via MPI
Conexão do OP via MPI
CPU 1 CPU 2
P G 7 2 0
S7-300 ou S7- 400
0
1
2
n Endereço Padrão MPI
3. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.3
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Opções de Conexão para MPI
Conector de Barramento
Conector de Barramento
Conexão para
PG/HMI
Conexão para
PG/HMI
P/ interface
MPI da CPU
P/ interface
MPI da CPU
P/ interface
MPI da CPU
P/ interface
MPI da CPU
Chave para resistor
de terminação
Chave para resistor
de terminação
4. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.4
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training Center
Dados Globais: Vista Geral
Dados Globais
(Global Data)
CPU 1
MW 10
CPU 2
MW 20
CPU 3
MW 30
5. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.5
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
2
Círculos de Dados Globais - GD Circles
CPU1 CPU2 CPU3 CPU4 CPU5
Círculo GD
1
3
4
5
6
S=Transmissor; R=Receptor; GD x.y= Pacote GDy em um círculo de dados globais x
S GD 1.1
R GD 1.2
R GD 1.1
S GD 1.2
R GD 2.1 S GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1
S GD 3.1
R GD 3.2
R GD 3.1
S GD 3.2
R GD 4.1 S GD 4.1 R GD 4.1
S GD 5.1 R GD 5.1 R GD 5.1
R GD 6.1 S GD 6.1 R GD 6.1
6. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.6
SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
Training Center
Dados Globais: Procedimentos de Configuração
Crie estações de hardware no projeto
com o "SIMATIC Manager"
Crie e transfira configurações de dados (endereços
MPI) para cada CPU
com a ferramenta "HW Config"
Configure a Tabela de Dados Globais
com a ferramenta "Defining Global Data"
Crie estações de hardware no projeto
com o "SIMATIC Manager"
Crie e transfira configurações de dados (endereços
MPI) para cada CPU
com a ferramenta "HW Config"
Configure a Tabela de Dados Globais
com a ferramenta "Defining Global Data"
7. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.7
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Dados Globais: Configurando o Hardware
Atribuir endereços MPI
Colocar as
CPUs em rede "Accessible Nodes"
Criar estações
8. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.8
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Editando na Tabela GD
Defina os Dados Globais
Abra a Tabela GD
Selecione as CPUs
Fator de Repetição
Fator de Repetição
9. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.9
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Compilando a Tabela GD
Compile a Tabela GD
Defina as faixas de varredura
e a informação de estado
10. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.10
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Transferindo os Dados de Configuração GD
Transferência de Dados de Configuração GD
11. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_12P.11
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Compr. faixa de erro
no transmissor
Estados da Comunicação GD
MB 120
7 6 5 4 5 4 3 2 1 0
MB 121
MD 120
7 6 5 4 3 2 1 0
MB 122
6 5 4 3 2 1
MB 123
7 0
DB não existe
no transmissor
Perda do pacote GD
Erro de sintaxe no pacote GD
Perda de objeto GD no pacote GD
Objeto GD no transmissor e receptor
não são do mesmo comprimento
Erro de comprimento de faixa no receptor
DB não existe no receptor
Transmissor havia realizado um restartReceptor havia recebido novos dados
0
12. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
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Exercício: Preparando para Comunicação
Área de Treinamento 2
PG740
SIEMENS Nó Número: .......
Estação 2
Endereço MPI da CPU: ...........
PG740
SIEMENS Nó Número: .......
Estação 1
Endereço MPI da CPU: ...........
Área de Treinamento 1
13. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Exercício: Configurando Comunicação com Dados Globais
Estação PLC1
Estação PLC1
Estação PLC2
Estação PLC2
0 8 1 50 8 1 5
4 7 1 1 4 7 1 1
14. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Exercício: Monitorando Variáveis em Diversas Estações
16. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
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Configurando com NETPRO
Insira estações de hardware
Defina dados globais
17. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Subredes em SIMATIC
-SINUMERIK, RCM
-TI 505
-Outors PLC
S7-300S7-400 M7-400
OPs
SIMATIC S5
PROFIBUS-DP
ET 200B/L
ET 200C
DP/AS-I link
ASI (Actuator Sensor Interface)
Submó dulos
AS-I
Sensores e AtuadoresEquipamento de campo
com AS-I ASIC
Fonte de
alimentaç ão AS-I
Ethernet Industrial
PROFIBUS
Rede MPI
Ponto-a-Ponto
PCs, OS PGs
P G 7 2 0
Nível de
Célula
Nível de
Campo
Nível AS-I
18. Data: 30.04.17
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SIMATIC S7
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Conhecimento em Automação
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Dirigida a evento
via
MPI, Profibus
ou Ethernet
Industrial
Dirigida a evento
via
MPI ou K-Bus
Métodos de Comunicação S7
Dados Globais
Dados Globais
Comunicação Básica
( conexão não configurada )
Comunicação Básica
( conexão não configurada )
Comunicação Extendida
( conexão configurada )
Comunicação Extendida
( conexão configurada )
SFC
SFC
SFC
SFC
SFB
SFB
SFB
SFB
Sistema
Operacional
da CPU
Sistema
Operacional
da CPU
Sistema
Operacional
da CPU
Sistema
Operacional
da CPU
cíclico ou dirigido a evento
via MPI
Notas do Editor
SumárioPáginaColocando em Rede via MPI ......……....................................................................................................2
Opções de Conexão para MPI ...............................................................................................................3
Dados Globais:Vista Geral ......................................................................................................................4
Círculos de Dados Globais: GD Circles .................................................................................................5
Dados Globais: Procedimentos de Configuração ..................................................................................6
Dados Globais: Configurando o Hardware ………….............................................................................7
Editando na Tabela GD ........................................................................................................................8
Copilando a Tabela GD ......................................................................................................................9
Transferindo os Dados de Configuração GD .........................................................................................10
Estados da Comunicação GD ...............................................................................................................11
Exercício: Preparando para Comunicação ...........................................................................................12
Exercício: Configurando Comunicação com Dados Globais ................................................................13
Exercício: Monitorando Variáveis em Diversas Estações ....................................................................14
TransferindoDados Globais com SFC 60, 61 ........................................................................................15
Configurando com NETPRO ................................................................................................................16
Subreds em SIMATIC .…......................................................................................................................17
Método de Comunicação S7 .................................................................................................................18
IntroduçãoCada equioamento de programação possue uma interface MPI.. A interface MPI da CPU habilita todos os módulos inteligentes em um PLC a serem acessados,p.ex. os módulos de função de uma estação..
Cada nó MPI necessita do seu próprio endereço MPI (entre 0 and 126, os valores padrões são PG=0, OP/TD=1, e CPUs=2).
No S7-300, o barramento MPI é fechado através do K bus (barramento K) em uma base um-prá-um. Isso significa que cada nó no K bus (FMs and CPs) no bastidor S7-300 também é um nó MPI e necessita de ter seu próprio end. MPI.
No S7-400, os frames de comunicação são convertidos para dentro do K bus (10.5 Mbps) através do MPI (187.5 Kbps). Em um bastidor S7-400 , somente a CPU tem seu próprio endereço MPI. Os demais módulos inteligentes,p. ex. FMs e CPs, não possui um número MPI separado.
Facilidades deA principal vantagem é que diversos equipamentos podem estabelecer um
Conexãolinque de comunicação com a CPU ao mesmo tempo. Isto significa que,por examplo, que um equipamento de programação, um equipamentoIHM e um linque com outro PLC pode estar em operação ao mesmo tempo.
A interface MPI também torna isto possível para criar uma rede de comunicação na qual um administrador de rede tem acesso a central como um PG para todos os módulos inteligentes nas estações conectadas.
O número de canais para conexão a outros parceiros de comunicação que podem ser usados ao mesmo tempo dependendo do tipo de CPU.Por examplo, a CPU 314 tem quatro recursos de conexão e a CPU 416 tem 64.
CaracterísticasAs principais características da interface MPI::
•RS 485 physics
•Taxa de transmissão de 19.2 Kbps ou 187.5 Kbps ou 1.5 Mbps
•Distancias até 50 m (entre 2 nós vizinhos) e com 2 repetidores, 1100 m e 23.8 km com fibra ótica e acoplamento estrela.
• componentes Profibus(cabos, connectores)
ConectoresDois tipos de conectores estão disponíveis para instalação de um sistema de comunicação MPI.
O conector com soquete PG mostrado do lado esquerdo é o conector padrão usado para conectar nós MPI com um outro, ao mesmo tempo também habilita um PG a ser conectado ao mesmo tempo.
O conector sem soquete para PG mostrado do lado direito é usado onde facilidades para conexãopara PG não são necessárias..
Nos nós das pontas do barramento, o cabo deve ter terminado por um resistor.
Pré-RequisitosPara conectar um equipamento de programação/PC a interface MPI do PLC, você necessita:
•Um módulo (placa) MPI instalado no PG/PC e um cabo de conexão
•Um PC adapter (um cabo de conexão com um conversor MPI integrado, se não existir slot livre no PG/PC). O PC adapter possui as seguintes especificações:
- Comprimento 5 m
- Taxa de transmissão do lado MPI 187.5KbpsDo adaptador ao PG 19.2 ou 38.4Kbps (adjustável)
Rede de DadosNo SIMATIC S7, a comunicação dos dados globais permite a você estabelecer
Globaiscomunicação entre PLCs distribuídos sem necessidade de escrever uma única linha extra em seur programa do usuário.
Comunicação usando dados globais não são programados, mas configurados. A configuração para troca de dados é guardada em uma tabela.
Comunicação de dados globais pode ocorrer entre até 15 CPUs dentro de um projeto. Ela é projetada para pequenas quantidades de dados os quais normalmente são transmitidos ciclicamente.
As CPUs S7-400 também permitem programas controlados e conseqüentemente tranferência de dados acionada por evento.
ConfigurandoVocê configura dados de comunicação com a ferramenta "Defining Global Data“.
Antes de tudo, você abre a Tabela de Dados Globais e atribui as colunas da tabela às CPUs que estão trocando dados.
Nas linhas da tabela então você define as variáveis a serem trocadas. Quase todas as áreas de endereços da CPU (menos entrada e saídas externas e dados temporários) podem ser usados como variáveis, isto é, memórias bit, entradas, saídas, temporizadores, contadores e áreas em blocos de dados..
GD Packet(Pacote GD) Dados Globais, isto é, variáveis com o mesmo tranmissor/receptor, podem ser coletados em um pacote GD e enviar em conjunto. Cada pacote GD é identificado por um número de pacote GD e as variáveis dentro de um pacote são identificados pelo número das variáveis.
GD Circle(Círculo GD) As CPUs participantes da troca de pacotes GD formam um círculo GD. Cada círculo GD é identificado por um número de círculo GD.
O que é um círculo GD?Um círculo GD é uma lista de distribuição fixada por pacotes GD.
Cada CPU em um círculo de dados globais pode enviar dados para outras CPUs ou receber dados de outra CPU.
Tipos de círculos GD:
Círculo de dados globais com mais de 2 CPUs. Uma CPU então é a transmissora de um pacote de dados e todas as outras CPUs em um círculo GD são receptores.
Círculo de dados globais com 2 CPUs. Cada CPU pode ambos enviar um pacote de dados para a outra CPU e receber um pacote de dados da outra CPU.
Número de Cada CPU de um S7-300 pode estar em até 4 diferentes círculos GD.
Círculos GDAté 15 CPUs podem trocar dados através de comunicação GD em uma rede MPI.
Exemplo de umO diagrama abaixo mostra um exemplo para ilustrar o princípio de
Círculo GDcomunicação em círculos GD. Abaixo está um exemplo de numeração de um círculo GD.
Criando EstaçõesAntes de mais nada você deve criar as estações que você deseja colocar em
de Hardware rede um projeto usando o SIMATIC Manager. Quando você tiver feito isto, abra a ferramenta HW config e abra as estações uma após a outra.
Ajustando os Quando configurando o hardware, você deve explicitamente definir as CPUs a
Endereços MPI serem colocadas em rede via MPI como”Networked” e atribuir a cada uma delas seus próprios endereços de nó MPI.
Salve seus parâmetros de CPU no disco rígido e então transfira a configuração de dados para cada CPU separadamente (ponto-a ponto) ("PLC -> Download").
Colocando em RedeVocê então interconecta os nós MPI com cabos Profibus. Quando você tiver feito isto, torna-se possível estabelecer uma conexão online entre todas as CPUs. Você pode testar isto com a função do SIMATIC Manager chamada "Accessible Nodes" (nós acessíveis).
Criando aVocê usa a ferramenta "Defining Global Data" para criar uma tabela de dados
Tabela GD globais na qual você define os dados a serem trocados. Você então compila a tabela duas vezes e transfere a correspondente configuração de dados para as CPUs.
Volume de DadosS7-300 :Uma CPU pode estar em até 4 círculos GD.Uma CPU pode enviar 1 pacote e receber o máximo de 1 pacote por círculo GD.Um maximo de 22 bytes de dados podem ser transferidos com um pacote.
S7-400 :Uma CPU pode estar em até 16 círculos GD UmaCPU pode enviar 1 pacote e receber um máximo de 1 pacote por círculo GD. Um máximo de 54 bytes de dados pode ser transferido com um pacote.
O que fazerPara configurar o hardware para comunicação de dados globais você deve executar os seguintes passos:
1.Um projeto STEP 7 já deve ter sido criado com o SIMATIC Manager.
2. Um objeto de rede MPI deve ser criado neste projeto e os parâmetros
atribuídos. Um objeto de rede MPI é automaticamente criado quando você
criar um novo projeto S7. 3. Configure pelo menos dois módulos capazes de GD no projeto (isto é, CPUs
S7).
Quando configurando as CPUs com a ferramenta "HW Config“, defina
explicitamente cada CPU como "Networked" (ver acima) e atribua a elas
seus próprios endereços MPI.
4.Transfira a configuração de dados que você tinha inserido para cada CPU separadamente.
5.Interligue fisicamente os módulos de CPU com os cabos de rede.
6.Use a função "Accessible Nodes" SIMATIC Manager para verificar que você
tenha colocado corretamente as estações em rede.
Endereços MPI daPGSe diversas PGs estão conectadas a uma rede MPI, então cada PG deve ter seu próprio endereço MPI. Use o programa "Simatic -> STEP 7 -> Setting the PG/PC Interface" para atribuir os endereços.
Vista GeralA tabela GD é onde você insere as CPUs que serão usadas para trocar dados e as áreas de endereços dos dados a serem trocadas.Você também pode especificar a taxa de varredura e uma palavra dupla para as informações de estado.
Abrindo a Abra a tabela GD como segue :
Tabela GD 1.Abra seu projeto e selecione o objeto de rede MPI.
2.Selecione as opções de menu Options -> Define Global Data. Uma nova tabela GD é então gerada ou uma tabela GD existente é aberta.
Preenchendo aVocê deve inserir as áreas de endereços a serem usadas em uma coluna
Tabela GD separada para cada CPU definindo a comunicação GD. Você faz isto como segue abaixo:
1. Primeiro atribua a cada coluna da tabela a uma CPU clicando no cabeçalho
da coluna com o mouse para selecioná-lo e escolha a opção de menu Edit -> Assign CPU .
2.Selecione a CPU que você deseja na caixa de diálogo que aparece e confirme com "OK".
3.Insira os dados globais a serem transferidos nas linhas abaixo. Você pode selecionar o modo Edit para células individuais da tabela com tecla F2 .
Você pode inserir um fator de repetição para as variáveis para especificar a transferência de toda uma sessão de dados. No exemplo acima: 20 bytes começando do DBB0 do DBB100 (Station_3).
4.Defina um transmissor em cada linha da tabela GD pela seleção da célula correspondente e clique no ícone "Select as Sender" da barra de ferramentas.
.
Compilando a Você agora pode compilar os dados de configuração das informações que você
Tabela GD inseriu na tabela GD. Os dados de configuração são gerados em duas fases:
•Comece a primeira compilação pela seleção da opção de menu
GD Table - > Compile. A primeira vez que você compilar a tabela GD as variáveis individuais são colocadas nos pacotes e os correspondentes círculos GD são criados.
O correspondente número do círculo GD, número do pacote e número das variáveis são mostrados na primeira coluna:
GD 1.1.11a. variável no 1o. pacote do 1o. círculo GD GD 1.2.11a. variável no 2o. pacote do 1o. círculo GD :GD m.3.nN-ésima variável no 3o. pacote do M-ésimo círculo GD.
•Após a primeira compilação, isto é, quando os círculos GD e os pacotes tiverem sido criados, você pode definir diferentes taxas de varredura para guarda de informaçõesde estados dos pacotes individuais.
•Você deve então iniciar nova compilação para incluir as informações sobre as taxas de varredura e guarda das informações de estados na configuração dos dados.
Taxas de VarredurasVocê pode usar a opção de menu View -> Scan Rates para selecionar um valor diferente (de 1 a 255 para o transmissor e de 1 a 255 para o receptor, 0 para envio puramente acionado por evento e recepção de comunicação no S7-400).
Status(Estado) Se você deseja notificar se os dados estão sendo transferidos com ou sem erros , você especifica uma palavra dupla para as informações de estados para cada pacote pela seleção da opção de menu View -> GD Status. O sistema operacional da CPU irá então inserir uma informação de retrochecagem nesta palavra dupla..
Transferindo aQuando você tiver copilado os dados de configuração pela segunda vez, você
Tabela GD pode tranferí-los para as CPUs como segue:
1.Chaveie todas as CPUs envolvidas para o modo STOP.
2.Selecione a opção de menu PLC -> Download para transferir os dados.
3.Quando você tiver transferido com sucesso os dados de configuração, chaveie as CPUs envolvidas para o modo RUN.
Trocas cíclicas de dados globais começam automaticamente..
Troca GD Dados globais são trocados como segue:
•A CPU transmissora envia os dados globais no fim do ciclo..
•A CPU receptora transfere os dados da parte de comunicação de uma CPU para a área de endereço S7 no início do ciclo.
Você pode especificar uma taxa de varredura para ajustar o número de ciclos de varredura para expirar o tempo antes dos dados serem enviados ou recebidos.
Ponto de verificação do ciclo de varreduraRecepção dos GD PIIOB1Execução do programa cíclicoPIQEnvio dos GD
Indicação do EstadoVocê pode especificar uma palavra dupla de estado para cada pacoteGD para cada CPU “envolvida". Palavras duplas de estados possuem o identificador "GDS" na tabela.
Avaliação da Palavra Se você atribuiu uma palavra dupla de estado (GDS- status doubleword) para
Dupla de Estado um endereço da CPU (p.ex. MD 120), você pode avaliar o estado do programa do usuário ou na PG.
Estrutura da Palavra O estado da palavra dupla GD é bit orientada. O diagrama mostra o significado
Dupla de Estado dos bits se eles estiverem setados. Um bit permanece setado até que seja resetado pelo programa do usuário ou por uma PG inserida.
Os bits os quais não estão rotulados não são usados e não possuem significado até o presente.
As informações de estado GD requerem uma palavra dupla na memória. Para facilitar o entendimento disto, o MD 120 é usado na ilustração.
Grupos de EstadosO STEP 7 fornece grupos de informações de estados (GST-group status information) para todos os pacotes GD .
Estes grupos de informações de estado, os quais também estão guardados em uma palavra dupla com a mesma estrutura que a palavra dupla de estado (GDS), é o resultado obtido pela execução de uma lógica OU das palavras de estado.
Passo 1Junto com seu grupo contraparte defina um ajuste da comunicação MPI .Cada grupo cria uma novo projeto "GD Communication" com duas estações de hardware cada (p.ex. PLC1 e PLC2) para este propósito.
Passo 2No diagrama de configuração abaixo, insira a informação necessária e atribua a cada caso os correspondentes endereços das PGs (programa PG-interface parameter assignment) e aos PLCs (parâmetros da CPU, endereços MPI ). Atribua parâmetros para as CPUs de ambas estações..
Transfira a configuração para ambas as CPUs usando a opção de menu
PLC -> Download.Os módulos não devem ainda estarem interligados em rede neste momento!
Passo 3Conecte seu sistema com o cabo Profibus.
Passo 4Teste se ambas Pgsem ambos PLCs podem estar online.
Passo 5 Agora configure em um dos dois PGs a communicação usandotroca de dados globais (ver próxima página).
TarefaO número, que é selecionado na chave pushwheel da estação "PLC1", será mostrada no display digital da estação "PLC 2" e vice versa.
O que fazer•Crie um novo projeto "GD Communication".•Insira duas novas estações S7-300 "PLC1" e "PLC2".•Atribua parâmetros para as estações para colocação em rede via MPI.•Crie a tabela GD de acordo com a tarefa e transfira-a para as CPUs.•Teste a comunicação.
TarefaVocê irá monitorar endereços de ambas CPUs ao mesmo tempo usando “Monitor Variable“.
O que fazer•Crie duas tabelas de variáveis como mostrado no slide acima.Nota: Verifique os endereços correspondentes do seu kit de treinamento.•Para a VAT1, estabeleça uma conexão online para a estação "PLC1“ e para a VAT2 uma conexão online para a estação "PLC2".•Selecione a opção do menu Window -> Arrange -> Horizontal.•Acione a função de teste e monitore as variáveis.•Altere os valores das chaves pushwheel da estação 2 e verifique se o valor é transferido para a estação 1.
IntroduçãoVocê pode enviar e receber pacotes de dados globais em um programa controlado e conseqüentemente dirigido a evento através dos SFC60 GD_SND e SFC61 GD_RCV.
A faixa de varredura 0 deve se especificada na tabela GD para a troca de dados puramente controlada por programa.
Você também pode utilizar os modos dirigidos ao ciclo ou controlado por programa cada um separadamente ou combinado.
SFC60 "GD_SND"SFC60 coleta os dados de um pacote GD e os envia ao destino configurado. SFC60 Pode ser chamado em qualquer lugar do programa do usuário.
SFC60 possui os parâmetros CIRCLE_ID (número do círculo no qual o pacote de envio é encontrado) e BLOCK_ID (número do pacote do pacote a ser enviado).
SFC61 "GD_RCV"SFC61 busca os dados para exatamente um pacote GD enviando e o insere na área configurada. SFC61 pode ser chamado de qualquer lugar no programa do usuário..
Análogo ao SFC60, o SFC61 possui os parâmetro CIRCLE_ID e BLOCK_ID. Para garantir consistência de dados, todas as interrupções devem ser desabilitadas no programa do usuário priorizando as chamadas dos SFC60/ 61 Por examplo: :CALL SFC 39 // “Desabilita as interrupções"CALL SFC 41 // “Atrasa as interrupções"CALL SFC 60/61 // “Transmite / recebe GD" CALL SFC 42 // “Habilita o atraso" CALL SFC 40 // “Habilita as interrupções" .:
IntroduçãoAo invés do método de configuração que você vinha utilizando até agora, você usará a ferramenta "NETPRO" para configurar a rede de comunicação (MPI, Profibus ou Ethernet Industrial) graficamente. Esta ferramenta faz coisas claramente, fornece a você documentação e é uma ferramenta fácil de ser ativada, p. ex., do configurador de hardware.
Abrindo a FerramentaVocê abre a ferramenta com um duplo clique no ícone da rede,p.ex. MPI, no SIMATIC Manager.
Inserindo EstaçõesO catálogo contem os componentes que você necessita, tais como subredes e
de Hardware estações e você pode inserí-las através de marcar e arrastar.
Configurando o Quando você tiver inserido estações, você pode clicar duas vezes na
Hardware ferramenta "Hardware Configuration" para abrí-la. Você a utiliza para ajustar os endereços MPI e estabelecer as conexões da subrede.
Dados GlobaisClique na subrede, p.ex. MPI, com o botão direito do mouse e seleciona a opção do menu "Define Global Data". Você cria a tabela de dados globais como realizado anteriormente.
Vista GeralPara atender a diferentes exigências de comunicação ao nível de célula (tempo não crítico) e nível de campo (tempo crítico) a SIEMENS oferece as seguintes subredes:
MPIA subrede MPI é projetada para uso a nível de célula. MPI é uma interface multiponto em SIMATIC S7, M7 e C7.
O MPI é basicamente uma interface PG, isto é, ela é projetada para conexão de PGs (para startup e testes) e OPs (interface homem máquina). A subrede MPI pode, deste modo, também ser usada para formar redes com pequena quantidade de CPUs.
Ethernet Industrial Ethernet industrial é a rede de comunicação para gerenciamento de planta a níveis de célula com sistemas de comunicação independente do faricante abertas SIMATIC.
Ethernet Industrial é projetada para transmissão de dados de tempo não crítico com grandes quantidades de dados e fornece através de Gateways facilidades para conexão a redes remotas.
PROFIBUSPROFIBUS é a rede de comunicação para os níveis de célula e de campo com sistemas de comunicação independente do fabricante abertas SIMATIC. Existem duas versões:
•PROFIBUS (FMS) é para communicação de tempo não crítico entre nós, inteligentes ao nível de célula.
•PROFIBUS DP é o barramento de comunicação de campo para tempo crítico, troca dados ciclicamente entre mestres inteligentes e equipamentos de campo.
Conexão Conexões ponto-a-ponto são basicamente usadas para troca de dados de
Ponto-a-ponto tempo não critico entre duas estações ou para conexão a equipamentostais como, OPs, impressoras, scanners de código de barras, leitoras de cartões de identificação magnéticos, etc. com uma estàção..
Interface AS-I A interface Actuator-Sensor é uma subrede para o nível próximo do processo em um sistema de automação. Ela habilita sensores e atuadores binários a entrarem em rede.
Dados Globais Este método de comunicação habilita os dados a serem trocados entre CPUs ciclicamente via interface MPI sem programação. Os dados são trocados no ponto de verificação do ciclo de varredura quando a imagem de processo é atualizada. No S7-400 os dados trocados também podem ser inicializados utilizando SFCs.
Dados Globais podem ser entradas, saídas, memórias bit, temporizadores, contadores e áreas de blocos de dados.
Os dados da comunicação não são programados, mas configurados por meio de uma tabela de dados globais. Nenhuma das conexões na CPU necessitam serem utilizadas para comunicação de dados globais.
ComunicaçãoEste método de comunicação pode ser usado com todas as CPUs
Básica S7-300/400 para transmissão de dados através da subrede MPI ou dentro de uma estação com seu K bus.
Funções do sistema (SFCs), p.ex. X_SEND para enviar no fim e X_RCV para receber no fim, são chamadas no programa do usuário. A máxima quantidade de dados do usuário é de 76 bytes.Quando a função do sistema é chamada, uma conexão com o parceiro de comunicação é estabelecida e retirada dinamicamente.Uma conexão livre é necessária na CPU.
ComunicaçãoVocê pode usar este método de comunicação com todas as CPU S7-400.
Extendida Até 64KBytes os dados podem ser transmitidos através de qualquer subrede (MPI, Profibus, Ethernet Industrial). Isto é feito com as funções do sistema (SFBs), os quais também permitem comunicação com reconhecimento. Dados também podem ser lidos de ou escritos para de um S7-300 (blocos PUT/GET). Você pode não só tranferir dados, mas também realizar funções de controle, como Stop ou Start, no parceiro de comunicação. Conexões configuradas (tabela de conexões) são requeridas para comunicação por este método. Estas conexões são estabelecidas em um restart completo da estação e usualmente mantem em force. Conexões livres na CPU são necessárias para isto.