SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
20:26 20:26
IMS – IP Multimedia Subsystem como
solução de convergência para redes
heterogêneas
Rivaldo Guedes Corrêa Jr
20:26 20:26
Agenda:
 O que é o IMS – IP Multimedia Subsystem?
 Qual a motivação da pesquisa?
 Tecnologias de acesso.
 Características e componentes do IMS.
 Experimentos.
 Conclusão.
20:26 20:26
Figura 1 – O IMS. Fonte: Performance Technologies (www.pc.com)
20:26 20:26
Poderia o IP Multimedia Subsystem
prover um framework para distribuição e gerência
de serviços IPTV interativos?
20:26 20:26
Tabela 1 – Tecnol. Acesso.
Fonte: ABNT NBR 15607-1
20:26 20:26
• Suporte a serviço multimídia;
• Conexão orientada a sessão;
• Rede orientada a pacote com convergência de
voz e dados;
• Mobilidade;
• Convergência Fixo/Móvel de serviços e operação
da rede;
• Base de Dados centralizada para simplificação de
operação.
Características Principais
20:26 20:26
O IMS Core
Figura 2 – IMS Core. Fonte: The IMS Jungle
(www.theimsjungle.wordpress.com)
20:26 20:26
Home Subscriber Server – HSS: é a entidade (ou nó) que contém
a base de dados de todos os usuários de um domínio IMS. Essa
entidade contém todas as informações relacionadas ao assinante
necessárias para o estabelecimento de uma sessão multimídia, tais
como localização, segurança, perfil (serviços alocados para o
assinante) e o S-CSCF alocado para o assinante.
O IMS Core
20:26 20:26
Call/Session Control Function – CSCF: as Call/Session Control
Functions são as principais entidades de uma infraestrutura IMS,
pois são responsáveis pelo processamento de toda a sinalização SIP.
Existem três tipos de CSCF, classificadas de acordo com as suas
funcionalidades.
O IMS Core
20:26 20:26
Proxy-CSCF P-CSCF: Um P-CSCF é alocado para o terminal
durante o seu registro IMS e durante todo o registro o terminal se
comunicará com um único P-CSCF. O PCSCF é responsável por
determinadas funções, algumas das quais relacionadas a
segurança. Ele estabelece, por exemplo, o número de associações
IPsec para um determinado terminal, as quais oferecem garantia
de integridade dos dados trafegados. Uma vez que o P-CSCF
autentica o assinante ele notifica os demais componentes da rede
IMS acerca desse assinante.
O IMS Core
20:26 20:26
Interrogating-CSCF I-CSCF: o I-CSCF é um servidor SIP
localizado na borda de um domínio administrativo. Quando um
servidor SIP encaminha uma procedure para localizar o próximo
SIP Hop para uma mensagem em particular, o endereço do I-CSCF
no domínio de destino é obtido a partir de um servidor DNS do
domínio. O I-CSCF é responsável por localizar e alocar o S-CSCF
que dará tratamento à mensagem recebida no domínio de destino.
Por esta razão o I-CSCF trata todo o tráfego recebido de um
domínio 'estrangeiro'. O I-CSCF possui uma interface Diameter
com o HSS e com o SLF. Com isso ele recupera as informações de
localização do assinante e efetua o roteamento da requisição SIP
para o S-CSCF..
O IMS Core
20:26 20:26
Serving-CSCF S-CSCF: Trata-se essencialmente de um servidor
SIP que executa controle de sessão. Atua também como um
registrador SIP. O objetivo desse registro é estabelecer uma
correlação entre a localização do terminal e o respectivo endereço
de registro SIP (ou PUI). Assim como o I-CSCF, o S-CSCF
implementa uma interface Diameter com o HSS e outra com o SLF.
Uma das principais funções do S-CSCF é prover serviço de
roteamento SIP.
O IMS Core
20:26 20:26
O registro de um terminal na rede IMS
Figura 3 – Registro IMS. Fonte: IMS Multimedia Telepnony over celular
systems. John Wiley and Sons, 2007.
20:26 20:26
EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA
MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007
Avaliou a capacidade do sistema de adaptar o QoS da
transmissão às características do terminal utilizado pelo usuário
num cenário IPTV sobre IMS.
Propôs a introdução do MSCF – Media Service Control Function.
20:26 20:26
MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007
Figura 4 - Arquitetura dos serviços IPTV. Fonte: ETSI
MSCF
20:26 20:26
MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007
Tabela 1: Resultados do experimento
20:26 20:26
EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA
VINGARZAN e WEIK – 2007Avaliou o comportamento do plano de sinalização para as
seguintes tecnologias de acesso:
- Fast Ethernet
- 802.11g
- HSDPA
- W-CDMA
- GPRS
20:26 20:26
VINGARZAN e WEIK – 2007
Figura 5 - Arquitetura de Referência adotada
20:26 20:26
VINGARZAN e WEIK – 2007
Tabela 2: Atraso na camada de transporte para registro
Tabela 3: Atraso na camada de transporte para de-registro
20:26 20:26
VINGARZAN e WEIK – 2007
Tabela 4: Atraso na camada de transporte para sessão multimídia SIP
Tabela 5: Atraso na camada de transporte para sessão multimídia IMS
20:26 20:26
EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
Avaliou a capacidade de provimento de serviços multimídia a partir de redes de
acesso IP heterogêneas integradas ao IMS.
Elementos importantes foram introduzidos:
 SME para configuração de sessões de VoD e Live TV;
 CME para gerenciamento do ciclo de vida do conteúdo;
 CDCF para a entrega de conteúdo e o provedor de conteúdo.
20:26 20:26
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
Figura 6 - Arquitetura de Referência adotada. Fonte: ETSI / ITU-T
20:26 20:26
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
Figura 7 – Topologia do testbed
20:26 20:26
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
Gráfico 1 – atraso da sessão para 3 cps. Gráfico 2 – atraso da sessão para 5 cps
20:26 20:26
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
Gráfico 3 – atraso da sessão para 7 cps. Gráfico 4 – atraso da sessão para 10 cps
20:26 20:26
AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008
• O atraso da sinalização possui significativa influência no atraso total, dependendo de
quantos nós de rede estão presentes no caminho da comunicação, como por exemplo o
tipo do terminal do usuário, o IMS Core, o SME/CMF e o CDCF.
• O atraso da primeira requisição é sempre maior que o atraso das mensagens seguintes.
Isso ocorre devido a configuração da sessão de retransmissão entre o provedor de
conteúdo (nesse caso o VLC) e o CDCF, e a preparação do pipeline relacionado com o
CDCF.
• O tempo de processamento no SME/CME é penalizado sob certas condições,
particularmente quando já existem conexões ativas no SME (mais de 60 sessões para
taxas de 7 cps e mais de 30 sessões para taxas de 10 cps, de acordo com os gráficos 3 e
4, respectivamente). Isso leva a retransmissão de requisições anteriores após certo
tempo. Como resultado, a taxa real de requisições recebidas pelo SME é muito maior que
7 cps ou 10 cps, e, consequentemente, o atraso cresce exponencialmente.
• Tão logo o tempo de processamento cresce no SME, retransmissões são disparadas pelo
IMS Core bem como pelos nós clientes, mesmo que o pacote tenha sido entregue com
sucesso, uma vez que o timeout da retransmissão é menor que a latência da rede.
20:26 20:26
Tendências do Mercado de Telecom
Figura 8 – Hype Cicle. Fonte: Gartner, 2008.
20:26 20:26
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES
 Aderência à padrões e normas internacionais.
 Flexibilidade.
 Plano de sinalização com alta capacidade para integração de
diferentes tipos de terminais de acesso.
 Possibilidade de integração ao IMS Core de todos os elementos
fundamentais para entrega de vídeo com interatividade.
 Facilidade para conexão do playout ao distribuidor de mídia.
 Suporte a web services e content indirection (RFC4483).
 Aderente ao padrão H.761.
 Gerenciamento de QoS.
 Facilidade de adaptação para suportar distribuição por broadcast e
multicast.
20:26 20:26
CONCLUSÕES
Os mecanismos para gerenciamento de sessão e para integração de diversos protocolos de
comunicação e de diversas tecnologias de acesso, associados aos mecanismos para
implementação de uma política de segurança (AAA, IPSec, etc.), compactação da sinalização
(SIGComp) e bilhetagem (PCRF), conferem ao IMS a
robustez exigida de uma arquitetura de TI.A sua estrutura oferece mecanismos que permitem a implementação de soluções de
redundância e de alta disponibilidade, características fundamentais para serviços de missão
crítica tais como os aqui tratados.
O fato de se adotar um único protocolo no plano de sinalização (SIP) e a sua independência da
camada de transporte contribui para a redução do número de equipamentos necessários,
simplificando a rede. Como benefício tem-se maior facilidade na administração do parque,
redução dos pontos da falha, redução dos pontos de vulnerabilidade, melhor administração de
usuários e assinantes, minimização da latência da rede e melhoria do processo de bilhetagem.
Indubitavelmente o custo de manutenção dessa rede (OPEX) e de investimento (CAPEX) será
também reduzido.
20:26 20:26
TESTBED na indústria e academia
Open Source IMS Core / FOKUS IMS Playground – desenvolvido e mantido pelo Fraunhofer -
Institut für Offene Kommunikations systeme, Alemanha. Escolhido como referência para esse
trabalho por ser o mais utilizado no meio acadêmico.
ArcLabs – desenvolvido e mantido pelo Waterford Institute of Technology, Irlanda.
Beyond 3G – desenvolvido e mantido pela Technische Universität Berlin,Alemanha.
COSMOTE - desenvolvido e mantido pela Cosmote S.A., Grécia.
Exoticus – desenvolvido e mantido pela Alcatel-Lucent Centre de Villarceaux, França.
GENESIS – desenvolvido e mantido pelo Instituto Tecnológico de Aragón, María de Luna, Espanha.
Im@gin lab – desenvolvido e mantido pela Media and Network Cluster Association, França.
20:26 20:26
REFERÊNCIAS
[1] Corrêa Jr, Rivaldo G.; Gondim, Paulo R. L. Digital Television and Banking Inclusion in Brazil: Alternatives
to Access Technologies. ICDS'2009 – The Third International Conference on Digital Society. IEEE Computer
Society, 2009.
[2] 3GPP Mobile Group – http://www.3gpp.org.
[3] Al-Hezmi, A.; Carvalho de Gouveia, F.; Sher, M.; Friedrich, O.; Magedanz, T. Provisioning IMS-based
Seamless Triple Play Services over Different Access Networks. 978-1-4244-2066-7/08/IEEE. Technical
University of Berlin, Berlin - Germany, 2008.
[4] Chakraborty, Shyam; Peisa, Janne; Synnergren, Per; Frankkila, Tomas et al. IMS Multimedia Telephony
over Cellular Systems – Voip Evolution in a Converged Telecommunication World. John Wiley & Sons, 2007.
[5] 3GPP TS23.207 Specification. Quality of Service (QoS) Concept and Architecture.
[6] Pan European Laboratory Infraestructure Implementation – http://www.panlab.org.
[7] Fraunhofer Institute for Open Communication Systems – http://www.fraunhofer.de/en.
[8] The Open Source IMS Core – http://www.openimscore.org.
[9] IBM – http://www.ibm.com/developerworks/webservices/library/ws-soa-ipmultisub.
20:26 20:26
[11] Mikoczy, Eugen. Next Generation of Multimedia Services – NGN based IPTV Architecture. NGNlab,
Department of Telecommunications, FEI, Slovak University of Technology. Department of Design and
Architecture of Applications, T-Com, Slovak Telekom, a.s. Bratislava, Eslovaquia. IWSSIP' 2008 - 15th
International Conference on Systems, Signals andd Image Processing, 2008.
[12] Bodzinga, Anne; White, Susan. Interworking IPTV Services with IMS. Lucent Technologies. NETWORKS'
2006 - 12th International Telecommunications Network Strategy and Planning Symposium Networks, 2006.
[13] Friedrich, Oliver; Seeliger, Robert; Arbanowski, Stefan. Interactive and Personalized Services for an Open
IMS-based IPTV Infraestructure. Fraunhofer Institute for Open Communication Systems, Berlin, Alemanha.
ICN' 2008 - 7th International Conference on Networking, 2008.
[14] Zahid, Md; Qadeer, Mohamed A; Iqbal, Arshad. Deployment of IPTV over IMS Architecture. Department
of Computing Engineering, Aligarth Muslim University, Aligarth, India. 15th International Conference on High
Performance Computing, 2008.
[15] Mikoczy, Eugen; Sivchenko, Dmitry; Xu, Bangman; Moreno, Jose I. IPTV Services over IMS: Architecture
and Standardization. Slovak Telekom, Deutsche Telekom e University Carlos III de Madrid. IEEE
REFERÊNCIAS
20:26 20:26
[17] Al-Hezmi, Adel; Riede, Christian; Friedrich, Oliver; Arbanowski, Stefan; Magedanz, Thomas. Cross-
Fertilization of IMS and IPTV Services Over NGN. Fraunhofer Institute FOKUS, Technical University, Berlin,
Alemanha. INGN' 2008 – Innovations in NGN: Future Network and Services. 1st ITU-T Kaleidoscope Academic
Conference, 2008.
[18] Vingarzan, Dragos; Weik, Peter. IMS Signaling over Current Wireless Networks: Expirements Using the
Open IMS Core. FOKUS Fraunhofer-Institute for Open Communications Systems, Berlin, Alemanha. IEEE
Vehicular Technology Magazine, 2007.
[19] Al-Hezmi, Adel; Magedanz, Thomas; Pallares, Jordi Jaen; Riede, Chirstian. Envolving the Convergence of
Telecommunication and TV Services over NGN. International Journal of Digital Multimedia Broadcasting. 2008.
[20] Steinmetz, R. Human Perception of Jitter and Media Synchronization. IEEE Journal on Selected Areas in
Communication. 1996.
[21] EBU. The Relative Timing of the Sound and Vision Components of a Television Signal. Technical Report
EBU R37-2006, European Broadcasting Union (EBU). 2006.
[22] ETSI TS 182 027 (Draft) – Telecommunications and Internet Converged Services and Protocols for
REFERÊNCIAS
20:26 20:26
Rivaldo Guedes Corrêa Jr.
rivaldo.correa@caixa.gov.br
61 3206-5390 - 9645-7707

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGN
Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGNApresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGN
Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGNFrederico Madeira
 
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos   parte 01Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos   parte 01
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01Carlos Veiga
 
Introducao vpn (1)
Introducao vpn (1)Introducao vpn (1)
Introducao vpn (1)Valldo
 
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoComo funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoNathalia Sautchuk Patricio
 
Aula08 - frame-relay
Aula08 -   frame-relayAula08 -   frame-relay
Aula08 - frame-relayCarlos Veiga
 
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaFISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaMauro Tapajós
 
Aula02 protocolos da camada 2
Aula02   protocolos da camada 2Aula02   protocolos da camada 2
Aula02 protocolos da camada 2Carlos Veiga
 
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN Jonata Marim
 
Seguranca da Informação - VPN
Seguranca da Informação - VPNSeguranca da Informação - VPN
Seguranca da Informação - VPNLuiz Arthur
 
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaTradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaJose Ricardo Maia Moraes
 
Redes Aavançadas - 5.MPLS
Redes Aavançadas - 5.MPLSRedes Aavançadas - 5.MPLS
Redes Aavançadas - 5.MPLSMauro Tapajós
 
Aula03 - protocolo ldap
Aula03 -  protocolo ldapAula03 -  protocolo ldap
Aula03 - protocolo ldapCarlos Veiga
 

Mais procurados (20)

Aula 1 redes ngn
Aula 1   redes  ngnAula 1   redes  ngn
Aula 1 redes ngn
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPNTecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN
 
Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGN
Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGNApresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGN
Apresentação Da Disciplina de Redes VoIP e NGN
 
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos   parte 01Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos   parte 01
Aula04 – sistemas de proteção de dispositivos parte 01
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - ComutaçãoTecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN [Apostila]
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN [Apostila]Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN [Apostila]
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 3 - VPN [Apostila]
 
Introducao vpn (1)
Introducao vpn (1)Introducao vpn (1)
Introducao vpn (1)
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 6 - Cloud Computing
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 6 - Cloud ComputingTecnologias Atuais de Redes - Aula 6 - Cloud Computing
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 6 - Cloud Computing
 
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de AplicaçãoComo funciona a Internet - Camada de Aplicação
Como funciona a Internet - Camada de Aplicação
 
Aula08 - frame-relay
Aula08 -   frame-relayAula08 -   frame-relay
Aula08 - frame-relay
 
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para VídeoconferênciaFISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
FISL7 - Padrões Abertos e Software Livre para Vídeoconferência
 
Aula02 protocolos da camada 2
Aula02   protocolos da camada 2Aula02   protocolos da camada 2
Aula02 protocolos da camada 2
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 2 - Redes Sem Fio
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 2 - Redes Sem FioTecnologias Atuais de Redes - Aula 2 - Redes Sem Fio
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 2 - Redes Sem Fio
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP [Apostila]
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP [Apostila]Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP [Apostila]
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP [Apostila]
 
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN
ESTUDO E SIMULAÇÃO DA ARQUITETURA IPV6 SOBRE REDES MPLS/VPN
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIPTecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 5 - VoIP
 
Seguranca da Informação - VPN
Seguranca da Informação - VPNSeguranca da Informação - VPN
Seguranca da Informação - VPN
 
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da LatenciaTradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
TradeTech Brazil 2011 - O Desafio Da Latencia
 
Redes Aavançadas - 5.MPLS
Redes Aavançadas - 5.MPLSRedes Aavançadas - 5.MPLS
Redes Aavançadas - 5.MPLS
 
Aula03 - protocolo ldap
Aula03 -  protocolo ldapAula03 -  protocolo ldap
Aula03 - protocolo ldap
 

Destaque

Actividades de comercio internacional.pptx
Actividades de comercio internacional.pptxActividades de comercio internacional.pptx
Actividades de comercio internacional.pptxeduardo pitti
 
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectives
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectivesir638 - Revised Ranger mine water quality objectives
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectivesJames Tyrrell
 
Aula 2 2--_modelo_er
Aula 2 2--_modelo_erAula 2 2--_modelo_er
Aula 2 2--_modelo_eranacri
 
Hoja de vida original
Hoja de vida original  Hoja de vida original
Hoja de vida original yohana pinto
 
Music magazine codes and conventions
Music magazine codes and conventions Music magazine codes and conventions
Music magazine codes and conventions shakeira16
 
Pharmacology ppt
Pharmacology pptPharmacology ppt
Pharmacology pptminati das
 
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0Ana Aguilar
 

Destaque (14)

2017 Sandy Calendar
2017 Sandy Calendar2017 Sandy Calendar
2017 Sandy Calendar
 
Actividades de comercio internacional.pptx
Actividades de comercio internacional.pptxActividades de comercio internacional.pptx
Actividades de comercio internacional.pptx
 
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectives
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectivesir638 - Revised Ranger mine water quality objectives
ir638 - Revised Ranger mine water quality objectives
 
Sector primario
Sector primario Sector primario
Sector primario
 
HMC Profile
HMC  ProfileHMC  Profile
HMC Profile
 
Aula 2 2--_modelo_er
Aula 2 2--_modelo_erAula 2 2--_modelo_er
Aula 2 2--_modelo_er
 
Hoja de vida original
Hoja de vida original  Hoja de vida original
Hoja de vida original
 
Origen del internet
Origen del internet Origen del internet
Origen del internet
 
Week 3 project
Week 3 projectWeek 3 project
Week 3 project
 
Moo cs
Moo csMoo cs
Moo cs
 
Nematóides
NematóidesNematóides
Nematóides
 
Music magazine codes and conventions
Music magazine codes and conventions Music magazine codes and conventions
Music magazine codes and conventions
 
Pharmacology ppt
Pharmacology pptPharmacology ppt
Pharmacology ppt
 
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0
Monitoreo Twitter. Diputados salvadoeños 2.0
 

Semelhante a IMS IPTV Convergência Redes Heterogêneas

1. arquitetura da rede ims
1. arquitetura da rede ims1. arquitetura da rede ims
1. arquitetura da rede imsRÔMULO MELO
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
 
Tecno Risco 10052006 V1
Tecno Risco 10052006 V1Tecno Risco 10052006 V1
Tecno Risco 10052006 V1Luciano Basile
 
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
 
Metro Ethernet - MBTI-e
Metro Ethernet - MBTI-eMetro Ethernet - MBTI-e
Metro Ethernet - MBTI-eFelipe Plattek
 
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03Lúcio Pinto da Costa Junior
 
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...Antonio Marcos Alberti
 
Proposta técnica - TTH Telecom
Proposta técnica - TTH TelecomProposta técnica - TTH Telecom
Proposta técnica - TTH TelecomLeonardo de Paula
 
Multicast on Cisco Network
Multicast on Cisco NetworkMulticast on Cisco Network
Multicast on Cisco Networkhome
 
Spectrum day-2010-star-one
Spectrum day-2010-star-oneSpectrum day-2010-star-one
Spectrum day-2010-star-oneSSPI Brasil
 
Bt sspi_vsat_day_2009
Bt  sspi_vsat_day_2009Bt  sspi_vsat_day_2009
Bt sspi_vsat_day_2009SSPI Brasil
 

Semelhante a IMS IPTV Convergência Redes Heterogêneas (20)

1. arquitetura da rede ims
1. arquitetura da rede ims1. arquitetura da rede ims
1. arquitetura da rede ims
 
Factura Clix
Factura ClixFactura Clix
Factura Clix
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
 
Frame Relay
Frame RelayFrame Relay
Frame Relay
 
Tecno Risco 10052006 V1
Tecno Risco 10052006 V1Tecno Risco 10052006 V1
Tecno Risco 10052006 V1
 
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...
 
Modelo osi
Modelo osiModelo osi
Modelo osi
 
Fast Presentation
Fast PresentationFast Presentation
Fast Presentation
 
Arquitetura tcp ip - 1
Arquitetura tcp ip - 1Arquitetura tcp ip - 1
Arquitetura tcp ip - 1
 
Curso de redes_cisco
Curso de redes_ciscoCurso de redes_cisco
Curso de redes_cisco
 
Metro Ethernet - MBTI-e
Metro Ethernet - MBTI-eMetro Ethernet - MBTI-e
Metro Ethernet - MBTI-e
 
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03
TCC.INATEL.VIVO.RJ.T66.2011.Lúcio.Pinto.Costa.Junior_v03
 
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...
WIMAX – IEEE 802.16: ESTUDO DA TECNOLOGIA E REQUISTOS PARA MODELAMENTO E SIMU...
 
Cloud Computing
Cloud ComputingCloud Computing
Cloud Computing
 
Cabling 96
Cabling 96Cabling 96
Cabling 96
 
Proposta técnica - TTH Telecom
Proposta técnica - TTH TelecomProposta técnica - TTH Telecom
Proposta técnica - TTH Telecom
 
Multicast on Cisco Network
Multicast on Cisco NetworkMulticast on Cisco Network
Multicast on Cisco Network
 
Spectrum day-2010-star-one
Spectrum day-2010-star-oneSpectrum day-2010-star-one
Spectrum day-2010-star-one
 
Asterisk
AsteriskAsterisk
Asterisk
 
Bt sspi_vsat_day_2009
Bt  sspi_vsat_day_2009Bt  sspi_vsat_day_2009
Bt sspi_vsat_day_2009
 

Mais de Rivaldo Guedes Corrêa. Jr

Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e Obsessor
Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e ObsessorProcessos de obsessão - relação entre Obsidiado e Obsessor
Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e ObsessorRivaldo Guedes Corrêa. Jr
 
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a Inspiração
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a InspiraçãoUm Breve Estudo sobre a Intuição e a Inspiração
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a InspiraçãoRivaldo Guedes Corrêa. Jr
 
Assistência espiritual, obsessão e desobsessão
Assistência espiritual, obsessão e desobsessãoAssistência espiritual, obsessão e desobsessão
Assistência espiritual, obsessão e desobsessãoRivaldo Guedes Corrêa. Jr
 
DIGITAL TELEVISION AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...
DIGITAL TELEVISION  AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...DIGITAL TELEVISION  AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...
DIGITAL TELEVISION AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...Rivaldo Guedes Corrêa. Jr
 

Mais de Rivaldo Guedes Corrêa. Jr (20)

Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Pedi e Obtereis.pptx
Pedi e Obtereis.pptxPedi e Obtereis.pptx
Pedi e Obtereis.pptx
 
Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e Obsessor
Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e ObsessorProcessos de obsessão - relação entre Obsidiado e Obsessor
Processos de obsessão - relação entre Obsidiado e Obsessor
 
Doenças e Saúde - atualizado nov2022.pptx
Doenças e Saúde - atualizado nov2022.pptxDoenças e Saúde - atualizado nov2022.pptx
Doenças e Saúde - atualizado nov2022.pptx
 
Ideoplastia
IdeoplastiaIdeoplastia
Ideoplastia
 
Transe Mediúnico
Transe MediúnicoTranse Mediúnico
Transe Mediúnico
 
O evangelho estrutura e historia
O evangelho   estrutura e historiaO evangelho   estrutura e historia
O evangelho estrutura e historia
 
Fluido Cósmico ou Universal
Fluido Cósmico ou UniversalFluido Cósmico ou Universal
Fluido Cósmico ou Universal
 
Obsessores Os Melhores Professores Morais
Obsessores   Os Melhores Professores MoraisObsessores   Os Melhores Professores Morais
Obsessores Os Melhores Professores Morais
 
Mediunidade na Infância
Mediunidade na InfânciaMediunidade na Infância
Mediunidade na Infância
 
Sala de Acolhimento do Centro Espírita
Sala de Acolhimento do Centro EspíritaSala de Acolhimento do Centro Espírita
Sala de Acolhimento do Centro Espírita
 
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a Inspiração
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a InspiraçãoUm Breve Estudo sobre a Intuição e a Inspiração
Um Breve Estudo sobre a Intuição e a Inspiração
 
Dependência Química na Visão Espírita
Dependência Química na Visão EspíritaDependência Química na Visão Espírita
Dependência Química na Visão Espírita
 
Submissão e Resignação frente a Mudanças
Submissão e Resignação frente a MudançasSubmissão e Resignação frente a Mudanças
Submissão e Resignação frente a Mudanças
 
Suicídio x Esperança
Suicídio x EsperançaSuicídio x Esperança
Suicídio x Esperança
 
O Livre Arbitrio
O Livre ArbitrioO Livre Arbitrio
O Livre Arbitrio
 
Confia em si mesmo
Confia em si mesmoConfia em si mesmo
Confia em si mesmo
 
Assistência espiritual, obsessão e desobsessão
Assistência espiritual, obsessão e desobsessãoAssistência espiritual, obsessão e desobsessão
Assistência espiritual, obsessão e desobsessão
 
Doenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão EspíritaDoenças: Uma Visão Espírita
Doenças: Uma Visão Espírita
 
DIGITAL TELEVISION AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...
DIGITAL TELEVISION  AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...DIGITAL TELEVISION  AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...
DIGITAL TELEVISION AND BANKING INCLUSION IN BRAZIL: ALTERNATIVES TO ACCESS T...
 

IMS IPTV Convergência Redes Heterogêneas

  • 1. 20:26 20:26 IMS – IP Multimedia Subsystem como solução de convergência para redes heterogêneas Rivaldo Guedes Corrêa Jr
  • 2. 20:26 20:26 Agenda:  O que é o IMS – IP Multimedia Subsystem?  Qual a motivação da pesquisa?  Tecnologias de acesso.  Características e componentes do IMS.  Experimentos.  Conclusão.
  • 3. 20:26 20:26 Figura 1 – O IMS. Fonte: Performance Technologies (www.pc.com)
  • 4. 20:26 20:26 Poderia o IP Multimedia Subsystem prover um framework para distribuição e gerência de serviços IPTV interativos?
  • 5. 20:26 20:26 Tabela 1 – Tecnol. Acesso. Fonte: ABNT NBR 15607-1
  • 6. 20:26 20:26 • Suporte a serviço multimídia; • Conexão orientada a sessão; • Rede orientada a pacote com convergência de voz e dados; • Mobilidade; • Convergência Fixo/Móvel de serviços e operação da rede; • Base de Dados centralizada para simplificação de operação. Características Principais
  • 7. 20:26 20:26 O IMS Core Figura 2 – IMS Core. Fonte: The IMS Jungle (www.theimsjungle.wordpress.com)
  • 8. 20:26 20:26 Home Subscriber Server – HSS: é a entidade (ou nó) que contém a base de dados de todos os usuários de um domínio IMS. Essa entidade contém todas as informações relacionadas ao assinante necessárias para o estabelecimento de uma sessão multimídia, tais como localização, segurança, perfil (serviços alocados para o assinante) e o S-CSCF alocado para o assinante. O IMS Core
  • 9. 20:26 20:26 Call/Session Control Function – CSCF: as Call/Session Control Functions são as principais entidades de uma infraestrutura IMS, pois são responsáveis pelo processamento de toda a sinalização SIP. Existem três tipos de CSCF, classificadas de acordo com as suas funcionalidades. O IMS Core
  • 10. 20:26 20:26 Proxy-CSCF P-CSCF: Um P-CSCF é alocado para o terminal durante o seu registro IMS e durante todo o registro o terminal se comunicará com um único P-CSCF. O PCSCF é responsável por determinadas funções, algumas das quais relacionadas a segurança. Ele estabelece, por exemplo, o número de associações IPsec para um determinado terminal, as quais oferecem garantia de integridade dos dados trafegados. Uma vez que o P-CSCF autentica o assinante ele notifica os demais componentes da rede IMS acerca desse assinante. O IMS Core
  • 11. 20:26 20:26 Interrogating-CSCF I-CSCF: o I-CSCF é um servidor SIP localizado na borda de um domínio administrativo. Quando um servidor SIP encaminha uma procedure para localizar o próximo SIP Hop para uma mensagem em particular, o endereço do I-CSCF no domínio de destino é obtido a partir de um servidor DNS do domínio. O I-CSCF é responsável por localizar e alocar o S-CSCF que dará tratamento à mensagem recebida no domínio de destino. Por esta razão o I-CSCF trata todo o tráfego recebido de um domínio 'estrangeiro'. O I-CSCF possui uma interface Diameter com o HSS e com o SLF. Com isso ele recupera as informações de localização do assinante e efetua o roteamento da requisição SIP para o S-CSCF.. O IMS Core
  • 12. 20:26 20:26 Serving-CSCF S-CSCF: Trata-se essencialmente de um servidor SIP que executa controle de sessão. Atua também como um registrador SIP. O objetivo desse registro é estabelecer uma correlação entre a localização do terminal e o respectivo endereço de registro SIP (ou PUI). Assim como o I-CSCF, o S-CSCF implementa uma interface Diameter com o HSS e outra com o SLF. Uma das principais funções do S-CSCF é prover serviço de roteamento SIP. O IMS Core
  • 13. 20:26 20:26 O registro de um terminal na rede IMS Figura 3 – Registro IMS. Fonte: IMS Multimedia Telepnony over celular systems. John Wiley and Sons, 2007.
  • 14. 20:26 20:26 EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007 Avaliou a capacidade do sistema de adaptar o QoS da transmissão às características do terminal utilizado pelo usuário num cenário IPTV sobre IMS. Propôs a introdução do MSCF – Media Service Control Function.
  • 15. 20:26 20:26 MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007 Figura 4 - Arquitetura dos serviços IPTV. Fonte: ETSI MSCF
  • 16. 20:26 20:26 MIKOCZY, SIVCHENKO e RAKOCEVIC – 2007 Tabela 1: Resultados do experimento
  • 17. 20:26 20:26 EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA VINGARZAN e WEIK – 2007Avaliou o comportamento do plano de sinalização para as seguintes tecnologias de acesso: - Fast Ethernet - 802.11g - HSDPA - W-CDMA - GPRS
  • 18. 20:26 20:26 VINGARZAN e WEIK – 2007 Figura 5 - Arquitetura de Referência adotada
  • 19. 20:26 20:26 VINGARZAN e WEIK – 2007 Tabela 2: Atraso na camada de transporte para registro Tabela 3: Atraso na camada de transporte para de-registro
  • 20. 20:26 20:26 VINGARZAN e WEIK – 2007 Tabela 4: Atraso na camada de transporte para sessão multimídia SIP Tabela 5: Atraso na camada de transporte para sessão multimídia IMS
  • 21. 20:26 20:26 EXPERIMENTOS RELEVANES SOBRE O TEMA AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 Avaliou a capacidade de provimento de serviços multimídia a partir de redes de acesso IP heterogêneas integradas ao IMS. Elementos importantes foram introduzidos:  SME para configuração de sessões de VoD e Live TV;  CME para gerenciamento do ciclo de vida do conteúdo;  CDCF para a entrega de conteúdo e o provedor de conteúdo.
  • 22. 20:26 20:26 AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 Figura 6 - Arquitetura de Referência adotada. Fonte: ETSI / ITU-T
  • 23. 20:26 20:26 AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 Figura 7 – Topologia do testbed
  • 24. 20:26 20:26 AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 Gráfico 1 – atraso da sessão para 3 cps. Gráfico 2 – atraso da sessão para 5 cps
  • 25. 20:26 20:26 AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 Gráfico 3 – atraso da sessão para 7 cps. Gráfico 4 – atraso da sessão para 10 cps
  • 26. 20:26 20:26 AL-HEZMI, MAGEDANZ, PALLARES e RIEDE – 2008 • O atraso da sinalização possui significativa influência no atraso total, dependendo de quantos nós de rede estão presentes no caminho da comunicação, como por exemplo o tipo do terminal do usuário, o IMS Core, o SME/CMF e o CDCF. • O atraso da primeira requisição é sempre maior que o atraso das mensagens seguintes. Isso ocorre devido a configuração da sessão de retransmissão entre o provedor de conteúdo (nesse caso o VLC) e o CDCF, e a preparação do pipeline relacionado com o CDCF. • O tempo de processamento no SME/CME é penalizado sob certas condições, particularmente quando já existem conexões ativas no SME (mais de 60 sessões para taxas de 7 cps e mais de 30 sessões para taxas de 10 cps, de acordo com os gráficos 3 e 4, respectivamente). Isso leva a retransmissão de requisições anteriores após certo tempo. Como resultado, a taxa real de requisições recebidas pelo SME é muito maior que 7 cps ou 10 cps, e, consequentemente, o atraso cresce exponencialmente. • Tão logo o tempo de processamento cresce no SME, retransmissões são disparadas pelo IMS Core bem como pelos nós clientes, mesmo que o pacote tenha sido entregue com sucesso, uma vez que o timeout da retransmissão é menor que a latência da rede.
  • 27. 20:26 20:26 Tendências do Mercado de Telecom Figura 8 – Hype Cicle. Fonte: Gartner, 2008.
  • 28. 20:26 20:26 CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES  Aderência à padrões e normas internacionais.  Flexibilidade.  Plano de sinalização com alta capacidade para integração de diferentes tipos de terminais de acesso.  Possibilidade de integração ao IMS Core de todos os elementos fundamentais para entrega de vídeo com interatividade.  Facilidade para conexão do playout ao distribuidor de mídia.  Suporte a web services e content indirection (RFC4483).  Aderente ao padrão H.761.  Gerenciamento de QoS.  Facilidade de adaptação para suportar distribuição por broadcast e multicast.
  • 29. 20:26 20:26 CONCLUSÕES Os mecanismos para gerenciamento de sessão e para integração de diversos protocolos de comunicação e de diversas tecnologias de acesso, associados aos mecanismos para implementação de uma política de segurança (AAA, IPSec, etc.), compactação da sinalização (SIGComp) e bilhetagem (PCRF), conferem ao IMS a robustez exigida de uma arquitetura de TI.A sua estrutura oferece mecanismos que permitem a implementação de soluções de redundância e de alta disponibilidade, características fundamentais para serviços de missão crítica tais como os aqui tratados. O fato de se adotar um único protocolo no plano de sinalização (SIP) e a sua independência da camada de transporte contribui para a redução do número de equipamentos necessários, simplificando a rede. Como benefício tem-se maior facilidade na administração do parque, redução dos pontos da falha, redução dos pontos de vulnerabilidade, melhor administração de usuários e assinantes, minimização da latência da rede e melhoria do processo de bilhetagem. Indubitavelmente o custo de manutenção dessa rede (OPEX) e de investimento (CAPEX) será também reduzido.
  • 30. 20:26 20:26 TESTBED na indústria e academia Open Source IMS Core / FOKUS IMS Playground – desenvolvido e mantido pelo Fraunhofer - Institut für Offene Kommunikations systeme, Alemanha. Escolhido como referência para esse trabalho por ser o mais utilizado no meio acadêmico. ArcLabs – desenvolvido e mantido pelo Waterford Institute of Technology, Irlanda. Beyond 3G – desenvolvido e mantido pela Technische Universität Berlin,Alemanha. COSMOTE - desenvolvido e mantido pela Cosmote S.A., Grécia. Exoticus – desenvolvido e mantido pela Alcatel-Lucent Centre de Villarceaux, França. GENESIS – desenvolvido e mantido pelo Instituto Tecnológico de Aragón, María de Luna, Espanha. Im@gin lab – desenvolvido e mantido pela Media and Network Cluster Association, França.
  • 31. 20:26 20:26 REFERÊNCIAS [1] Corrêa Jr, Rivaldo G.; Gondim, Paulo R. L. Digital Television and Banking Inclusion in Brazil: Alternatives to Access Technologies. ICDS'2009 – The Third International Conference on Digital Society. IEEE Computer Society, 2009. [2] 3GPP Mobile Group – http://www.3gpp.org. [3] Al-Hezmi, A.; Carvalho de Gouveia, F.; Sher, M.; Friedrich, O.; Magedanz, T. Provisioning IMS-based Seamless Triple Play Services over Different Access Networks. 978-1-4244-2066-7/08/IEEE. Technical University of Berlin, Berlin - Germany, 2008. [4] Chakraborty, Shyam; Peisa, Janne; Synnergren, Per; Frankkila, Tomas et al. IMS Multimedia Telephony over Cellular Systems – Voip Evolution in a Converged Telecommunication World. John Wiley & Sons, 2007. [5] 3GPP TS23.207 Specification. Quality of Service (QoS) Concept and Architecture. [6] Pan European Laboratory Infraestructure Implementation – http://www.panlab.org. [7] Fraunhofer Institute for Open Communication Systems – http://www.fraunhofer.de/en. [8] The Open Source IMS Core – http://www.openimscore.org. [9] IBM – http://www.ibm.com/developerworks/webservices/library/ws-soa-ipmultisub.
  • 32. 20:26 20:26 [11] Mikoczy, Eugen. Next Generation of Multimedia Services – NGN based IPTV Architecture. NGNlab, Department of Telecommunications, FEI, Slovak University of Technology. Department of Design and Architecture of Applications, T-Com, Slovak Telekom, a.s. Bratislava, Eslovaquia. IWSSIP' 2008 - 15th International Conference on Systems, Signals andd Image Processing, 2008. [12] Bodzinga, Anne; White, Susan. Interworking IPTV Services with IMS. Lucent Technologies. NETWORKS' 2006 - 12th International Telecommunications Network Strategy and Planning Symposium Networks, 2006. [13] Friedrich, Oliver; Seeliger, Robert; Arbanowski, Stefan. Interactive and Personalized Services for an Open IMS-based IPTV Infraestructure. Fraunhofer Institute for Open Communication Systems, Berlin, Alemanha. ICN' 2008 - 7th International Conference on Networking, 2008. [14] Zahid, Md; Qadeer, Mohamed A; Iqbal, Arshad. Deployment of IPTV over IMS Architecture. Department of Computing Engineering, Aligarth Muslim University, Aligarth, India. 15th International Conference on High Performance Computing, 2008. [15] Mikoczy, Eugen; Sivchenko, Dmitry; Xu, Bangman; Moreno, Jose I. IPTV Services over IMS: Architecture and Standardization. Slovak Telekom, Deutsche Telekom e University Carlos III de Madrid. IEEE REFERÊNCIAS
  • 33. 20:26 20:26 [17] Al-Hezmi, Adel; Riede, Christian; Friedrich, Oliver; Arbanowski, Stefan; Magedanz, Thomas. Cross- Fertilization of IMS and IPTV Services Over NGN. Fraunhofer Institute FOKUS, Technical University, Berlin, Alemanha. INGN' 2008 – Innovations in NGN: Future Network and Services. 1st ITU-T Kaleidoscope Academic Conference, 2008. [18] Vingarzan, Dragos; Weik, Peter. IMS Signaling over Current Wireless Networks: Expirements Using the Open IMS Core. FOKUS Fraunhofer-Institute for Open Communications Systems, Berlin, Alemanha. IEEE Vehicular Technology Magazine, 2007. [19] Al-Hezmi, Adel; Magedanz, Thomas; Pallares, Jordi Jaen; Riede, Chirstian. Envolving the Convergence of Telecommunication and TV Services over NGN. International Journal of Digital Multimedia Broadcasting. 2008. [20] Steinmetz, R. Human Perception of Jitter and Media Synchronization. IEEE Journal on Selected Areas in Communication. 1996. [21] EBU. The Relative Timing of the Sound and Vision Components of a Television Signal. Technical Report EBU R37-2006, European Broadcasting Union (EBU). 2006. [22] ETSI TS 182 027 (Draft) – Telecommunications and Internet Converged Services and Protocols for REFERÊNCIAS
  • 34. 20:26 20:26 Rivaldo Guedes Corrêa Jr. rivaldo.correa@caixa.gov.br 61 3206-5390 - 9645-7707