O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2confidencial
O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2confidencial
O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
Este documento descreve a camada de rede, responsável pelo roteamento de pacotes entre redes. Ela usa protocolos como IP, ARP e ICMP. O IP fornece endereços lógicos para hosts, o ARP mapeia endereços IP para endereços físicos de rede e o ICMP transmite mensagens de controle. A camada de rede realiza comutação, movendo pacotes entre entradas e saídas de roteadores, e roteamento, determinando a melhor rota entre origem e destino.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo: o protocolo IP, que fornece serviço de entrega de pacotes entre hosts; o formato do datagrama IP e seus campos; os esquemas de endereçamento IP e classes de endereços; os conceitos de roteamento estático e dinâmico entre redes; e a fragmentação de datagramas quando necessário para adaptação a redes com MTUs diferentes.
1. O IPv6 introduz um espaço de endereçamento 128 bits, comparado aos 32 bits do IPv4, permitindo um número quase ilimitado de endereços. 2. Isso permite hierarquias profundas de endereçamento por agregação e muitos nós por sub-rede. 3. O IPv6 simplifica o cabeçalho do pacote e protocolos como o NAT não são mais necessários.
O documento discute simuladores do processador 8086 como TASM, MASM, Debug e EMU8086. Apresenta as vantagens do EMU8086 como visualização gráfica da memória, registradores e outras partes do processador. Também lista algumas desvantagens como limitações em comandos e interrupções. Exemplos de código assembly são fornecidos para ilustrar uso do EMU8086.
Este documento fornece um guia dos principais comandos DOS para redes como ipconfig, netstat, ping e tracert para fornecer informações sobre configurações de rede, conexões, teste de conectividade e rastreamento de rotas.
Este documento resume comandos de rede comuns no Windows, incluindo ping para testar conectividade, tracert para rastrear rotas, ipconfig para configurações de rede, e netstat para exibir estatísticas de rede. Ele também descreve comandos como arp, route, nbtstat e telnet.
1) O documento discute conceitos básicos de redes como DNS, DHCP, WINS, HTTP, FTP e Proxy.
2) São apresentados comandos de rede como netstat, arp, tracert, ipconfig e ping.
3) São explicados aspectos da configuração de redes como endereço IP, gateway, máscara de rede e classes de endereços IP.
O documento discute ligações entre redes e o protocolo TCP/IP. As ligações entre redes permitem que usuários acessem serviços através de qualquer computador conectado às redes, aumentando a produtividade. Roteadores conectam diferentes tipos de redes físicas e escondem detalhes para fornecer uma rede virtual ilusória. O TCP/IP foi um dos primeiros protocolos para ligações entre redes e permitiu a criação da Internet.
O documento discute o protocolo IPv6, incluindo sua necessidade de substituir o IPv4, seu formato de endereçamento de 128 bits, e como é suportado no Linux. É explicado como carregar o módulo IPv6 no kernel Linux e como configurar interfaces de rede com endereços IPv6.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
Este documento descreve os passos para configurar uma rede entre dois roteadores Cisco conectados por uma linha serial. Ele fornece as tabelas de endereçamento de rede e instruções detalhadas para configurar cada roteador e computador cliente, incluindo a autenticação, interfaces de rede e tabelas de roteamento.
O documento descreve os principais protocolos de rede e comunicação na Internet, incluindo TCP/IP, HTTP, HTTPS, FTP e protocolos de email. TCP/IP é o principal protocolo da Internet que permite a comunicação entre computadores através da divisão dos dados em pacotes. HTTPS é uma versão segura do HTTP que utiliza criptografia SSL/TLS.
O documento descreve o protocolo IPv4, discutindo suas considerações iniciais, características e limitações. O IPv4 foi projetado originalmente para redes menores e não suportava aplicações multimídia ou uma rede de escala global. Seu espaço de endereçamento de 32 bits está quase esgotado devido ao rápido crescimento da Internet, e suas regras de endereçamento por classes também se mostraram restritivas.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
O documento descreve o protocolo MODBUS, incluindo seu funcionamento em linhas seriais e os modos de transmissão RTU e ASCII. O protocolo MODBUS define comunicação cliente-servidor entre dispositivos conectados a diferentes barramentos ou redes, e especifica um protocolo de comunicação serial entre um mestre e um ou mais escravos.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
1. O documento discute o protocolo Modbus, introduzido em 1979 pela Modicon para comunicação entre controladores.
2. Três tipos principais de protocolo Modbus são descritos: Modbus TCP/IP, Modbus Plus e Modbus padrão.
3. O documento explica como as transações Modbus funcionam, incluindo endereçamento, códigos de função, verificação de erros e exemplo de solicitação e resposta.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
Curso completo de simocode 3 uf70 revisao 2confidencial
Este documento fornece uma introdução abrangente ao sistema SIMOCODE pro, incluindo:
1) Uma descrição geral do SIMOCODE pro, suas principais funcionalidades de proteção, controle, monitoramento e comunicação.
2) Detalhes sobre os principais componentes do sistema como unidades básicas, painel de operação, módulos de entrada e saída.
3) Uma explicação dos diferentes tipos de partida e suas propriedades.
4) Um guia passo a passo para configurar e operar o SIMOCODE pro utilizando
Este documento descreve a camada de rede, responsável pelo roteamento de pacotes entre redes. Ela usa protocolos como IP, ARP e ICMP. O IP fornece endereços lógicos para hosts, o ARP mapeia endereços IP para endereços físicos de rede e o ICMP transmite mensagens de controle. A camada de rede realiza comutação, movendo pacotes entre entradas e saídas de roteadores, e roteamento, determinando a melhor rota entre origem e destino.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à camada de rede no modelo TCP/IP, incluindo: o protocolo IP, que fornece serviço de entrega de pacotes entre hosts; o formato do datagrama IP e seus campos; os esquemas de endereçamento IP e classes de endereços; os conceitos de roteamento estático e dinâmico entre redes; e a fragmentação de datagramas quando necessário para adaptação a redes com MTUs diferentes.
1. O IPv6 introduz um espaço de endereçamento 128 bits, comparado aos 32 bits do IPv4, permitindo um número quase ilimitado de endereços. 2. Isso permite hierarquias profundas de endereçamento por agregação e muitos nós por sub-rede. 3. O IPv6 simplifica o cabeçalho do pacote e protocolos como o NAT não são mais necessários.
O documento discute simuladores do processador 8086 como TASM, MASM, Debug e EMU8086. Apresenta as vantagens do EMU8086 como visualização gráfica da memória, registradores e outras partes do processador. Também lista algumas desvantagens como limitações em comandos e interrupções. Exemplos de código assembly são fornecidos para ilustrar uso do EMU8086.
Este documento fornece um guia dos principais comandos DOS para redes como ipconfig, netstat, ping e tracert para fornecer informações sobre configurações de rede, conexões, teste de conectividade e rastreamento de rotas.
Este documento resume comandos de rede comuns no Windows, incluindo ping para testar conectividade, tracert para rastrear rotas, ipconfig para configurações de rede, e netstat para exibir estatísticas de rede. Ele também descreve comandos como arp, route, nbtstat e telnet.
1) O documento discute conceitos básicos de redes como DNS, DHCP, WINS, HTTP, FTP e Proxy.
2) São apresentados comandos de rede como netstat, arp, tracert, ipconfig e ping.
3) São explicados aspectos da configuração de redes como endereço IP, gateway, máscara de rede e classes de endereços IP.
O documento discute ligações entre redes e o protocolo TCP/IP. As ligações entre redes permitem que usuários acessem serviços através de qualquer computador conectado às redes, aumentando a produtividade. Roteadores conectam diferentes tipos de redes físicas e escondem detalhes para fornecer uma rede virtual ilusória. O TCP/IP foi um dos primeiros protocolos para ligações entre redes e permitiu a criação da Internet.
O documento discute o protocolo IPv6, incluindo sua necessidade de substituir o IPv4, seu formato de endereçamento de 128 bits, e como é suportado no Linux. É explicado como carregar o módulo IPv6 no kernel Linux e como configurar interfaces de rede com endereços IPv6.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
Este documento descreve os passos para configurar uma rede entre dois roteadores Cisco conectados por uma linha serial. Ele fornece as tabelas de endereçamento de rede e instruções detalhadas para configurar cada roteador e computador cliente, incluindo a autenticação, interfaces de rede e tabelas de roteamento.
O documento descreve os principais protocolos de rede e comunicação na Internet, incluindo TCP/IP, HTTP, HTTPS, FTP e protocolos de email. TCP/IP é o principal protocolo da Internet que permite a comunicação entre computadores através da divisão dos dados em pacotes. HTTPS é uma versão segura do HTTP que utiliza criptografia SSL/TLS.
O documento descreve o protocolo IPv4, discutindo suas considerações iniciais, características e limitações. O IPv4 foi projetado originalmente para redes menores e não suportava aplicações multimídia ou uma rede de escala global. Seu espaço de endereçamento de 32 bits está quase esgotado devido ao rápido crescimento da Internet, e suas regras de endereçamento por classes também se mostraram restritivas.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
O documento descreve o protocolo MODBUS, incluindo seu funcionamento em linhas seriais e os modos de transmissão RTU e ASCII. O protocolo MODBUS define comunicação cliente-servidor entre dispositivos conectados a diferentes barramentos ou redes, e especifica um protocolo de comunicação serial entre um mestre e um ou mais escravos.
O documento descreve como funcionam os protocolos de rede TCP/IP, incluindo endereçamento IP, classes de endereço IP (A, B, C, D, E), sub-redes e CIDR. Explica que os endereços IP identificam redes e nós, que roteadores localizam dispositivos, e como classes de endereço, máscaras de sub-rede e CIDR dividem e gerenciam endereços de rede.
O documento discute a camada de transporte em redes de computadores, descrevendo suas funções principais de fornecer transferência de dados confiável e econômica entre aplicações. Detalha os protocolos de transporte TCP e UDP da Internet, incluindo o estabelecimento e encerramento de conexões TCP e o controle de fluxo e congestionamento.
1. O documento discute o protocolo Modbus, introduzido em 1979 pela Modicon para comunicação entre controladores.
2. Três tipos principais de protocolo Modbus são descritos: Modbus TCP/IP, Modbus Plus e Modbus padrão.
3. O documento explica como as transações Modbus funcionam, incluindo endereçamento, códigos de função, verificação de erros e exemplo de solicitação e resposta.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
Curso completo de simocode 3 uf70 revisao 2confidencial
Este documento fornece uma introdução abrangente ao sistema SIMOCODE pro, incluindo:
1) Uma descrição geral do SIMOCODE pro, suas principais funcionalidades de proteção, controle, monitoramento e comunicação.
2) Detalhes sobre os principais componentes do sistema como unidades básicas, painel de operação, módulos de entrada e saída.
3) Uma explicação dos diferentes tipos de partida e suas propriedades.
4) Um guia passo a passo para configurar e operar o SIMOCODE pro utilizando
1) O documento descreve procedimentos para verificar cabos DP, incluindo testes para detecção de erros como linhas invertidas ou interrompidas.
2) Inclui checklists para inspeção visual de cabos Profibus, cobrindo itens como tipo de cabo, terminadores e proteção contra danos.
3) Detalha medições para cabos RS485, como verificar por curtos-circuitos ou linhas danificadas, e garantir que comprimentos estejam dentro dos limites para cada taxa de transferência.
O documento discute o produto SIMOCODE pro da Siemens, um dispositivo de partida e proteção de motores elétricos. O SIMOCODE pro oferece uma variedade de funções de proteção, supervisão e comando em um pacote compacto, além de permitir a integração perfeita com sistemas de automação através da comunicação PROFIBUS-DP.
Simocode dp = manual de parametrização e operaçãoconfidencial
This document is the manual for the 3UF5 SIMOCODE-DP System Motor Protection and Control Device. It describes the components, functions, and parameterization of the SIMOCODE-DP system. The system provides motor protection, control, and monitoring. It consists of basic units, expansion modules, and an operator panel that can communicate via PROFIBUS-DP. The manual provides details on setup, configuration, protection functions, and troubleshooting.
O documento descreve um treinamento sobre engenharia de controle com o SIMATIC S7-1200. Ele inclui informações sobre os componentes necessários para o treinamento e explica conceitos básicos de engenharia de controle como variáveis controladas, realimentação e distúrbios. Além disso, apresenta um exemplo prático de programação de controle de nível em um tanque usando o SIMATIC S7-1200 e o software TIA Portal.
Este documento descreve os principais conceitos da configuração de redes Profibus, incluindo:
1) A configuração da rede envolve escolher a taxa de comunicação e projetar para a máxima taxa possível para maximizar a margem de segurança contra falhas.
2) Os arquivos GSD fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos para permitir sua configuração.
3) A comunicação Profibus utiliza um método híbrido de passagem de token entre mestres e pergunta-resposta entre mestres e escravos.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
1. O documento descreve a estrutura e configuração de sistemas PROFIBUS DP, incluindo mestres, escravos, comunicação e funções.
2. São apresentados diferentes tipos de escravos DP como compactos, modulares e inteligentes e como inseri-los em um sistema mestre.
3. São explicadas funções como leitura, escrita e sincronização de dados dos escravos utilizando SFCs.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
[1] A figura mostra uma chamada de função (FC51) que recebe um parâmetro do tipo data e hora (DT); [2] Dentro da FC, os componentes hora, minuto e segundo são armazenados em saídas individuais; [3] Isso permite o acesso aos componentes da data e hora passada para a FC.
Este documento descreve as áreas de memória e registradores em uma CPU S7, incluindo acumuladores, memória de trabalho, registradores de endereços, palavras de status e estrutura. Também explica como checar os bits de status e usar instruções dependentes de status, como saltos condicionais.
1) O protocolo TCP é um protocolo de nível 4 orientado a conexão que garante a comunicação fiável e ordenada entre extremidades.
2) O estabelecimento de conexão TCP requer um handshake de três passos entre o cliente e o servidor.
3) As conexões TCP são identificadas por sockets que combinam endereços IP e portos de origem e destino.
O documento descreve conceitos fundamentais sobre programação avançada em SIMATIC S7, incluindo:
1) Registradores e áreas de memória em uma CPU S7 e a estrutura da palavra de status;
2) Como verificar os bits de status e usar instruções dependentes do estado lógico binário;
3) Como usar as entradas EN e saídas ENO em chamadas de bloco ou funções complexas.
O documento descreve diferentes técnicas de passagem de parâmetros para funções e blocos de funções no S7-300/400, incluindo:
1) Passagem de arrays, dados complexos, ponteiros e parâmetros atuais;
2) Acesso indireto a parâmetros usando registradores de área e deslocamento de endereço;
3) Limitações na profundidade de aninhamento de parâmetros.
As 3 frases são:
O documento descreve o uso de instruções dependentes do estado lógico binário em programação S7, incluindo a estrutura da palavra de status e como verificar seus bits. Ele também explica como usar funções de salto dependentes dos códigos de condição e programação de distribuidores de saltos.
1) O documento discute os conceitos e operações básicas do protocolo PROFIBUS, incluindo acesso ao barramento, gerenciamento do bastão, modos de envio de dados e requisição, e configuração mínima.
2) Os principais tópicos incluem o anel lógico de passagem do bastão, listas de estações ativas e passivas, cálculo de parâmetros de tempo, e os diferentes modos de transferência de dados como cíclico e acíclico.
3) O gerenciamento do bastão controla
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento descreve o uso de blocos de programação (FBs e FCs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens para programação estruturada de sistemas de automação industrial. Os principais pontos são:
1) Os blocos permitem a modularização de tarefas através de parâmetros atribuíveis e reutilização dos blocos;
2) Existem vários tipos de blocos como OBs, FBs, FCs e DBs com propriedades e usos diferentes;
3) As funções permitem a passagem de parâmetros e podem retorn
O documento descreve os principais conceitos do protocolo IP, incluindo suas características, estrutura do frame IP, campos do cabeçalho IP e opções como fragmentação e remontagem.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
This document provides information about PID controllers and pulse width modulation including:
- PID controllers use a feedback loop to control processes and can operate in automatic or manual mode.
- Pulse width modulation uses variable pulse widths to control outputs like motor speed or valve position similarly to analog outputs.
- Commissioning involves using the auto-tuning function to calculate PID parameters from process responses to a step change, then uploading the parameters for automatic control.
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Conhecimento em Automação
Training Center
Estrutura de Mensagens PROFIBUS
Camada de Troca de Dados (Camada 2)
Fieldbus Data Link ( FDL )
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Conhecimento em Automação
Training Center
Caracteres da Estrutura de Mensagem
Caracteres UART
Transmissor/Receptor assíncrono universal para
caracteres Partida-Parada
0 b1 b2 b3 b4 b5 b6 b7 b8 P 1
1 Bit de partida ST com sinal binário "0"
8 Bits informação I com sinal binário "0" ou "1"
1 Bit de paridade PAR P com sinal binário "0" ou "1"
1 Bit de parada SP com sinal binário "1"
LSB Bit menos significativo (Least Significant Bit)
MSB Bit mais significativo (Most Significant Bit)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11Série de bits
na linha
Significado do bit (I) 20
LSB
27
MSB
Bit de partida (ST) Bit de parada (SP)
Bit de paridade par
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Conhecimento em Automação
Training Center
Formatos de Estruturas de Mensagens com
Hamming Distance 4 (HD= 4)
Formatos com comprimento de campo de informação fixo sem unidade
de dados
SYN SD1 DA SA FC FCS ED
L
Formato da estrutura de mensagem de requisição:
SC
Formato da estrutura de mensagem curta de reconhecimento:
SYN = Bits de sincronização, pelo menos 33 bits ociosos
SD1 = Delimitador de Partida 1, código: 10H
DA = Endereço de Destino
SA = Endereço da Fonte
FC = Controle da estrutura de mensagem
FCS = Seqüência de verificação da estrutura de mensagem
ED = Delimitador Final, código: 16H
L = Informação tamanho do campo, No. fixo de bytes, L=3
SC = Caractere solteiro, código: E5H
SD1 DA SA FC FCS ED
Formato da estrutura de mensagem de reconhecimento :
L
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Conhecimento em Automação
Training Center
Formatos de Estruturas de Mensagens com
Hamming Distance 4 (HD = 4)
Formatos com comprimento de campo de informação fixo com unidade
de dados
SYN SD3 DA SA FC DATA_UNIT ED
L
Formato da estrutura de mensagem de requisição de envio:
SD3 DA SA FC DATA_UNIT FCS ED
L
Formato da estrutura de mensagem de reconhecimento :
SYN = Bits de sincronização, pelo menos 33 bits ociosos
SD3 = Delimitador de Partida 3, código: A2H
DA = Endereço de Destino
SA = Endereço da Fonte
FC = Controle da estrutura de mensagem
DATA_UNIT = Unidade de dado, tamanho fixo (L-3) = 8 bytes
FCS = Seqüência de verificação da estrutura de mensagem
ED = Delimitador Final, código: 16H
L = Informação tamanho do campo, No. fixo de bytes L=11
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Conhecimento em Automação
Training Center
Formatos de Estruturas de Mensagens com
Hamming Distance 4 (HD = 4)
Formatos com comprimento variável de informação
SYN = Bits de sincronização, pelo menos 33 bits ociosos
SD2 = Delimitador de Partida 2, código: 68H
LE = Comprimento, valor: 4 a 249
LEr = Repetição do comprimento
DA = Endereço de Destino
SA = Endereço da Fonte
FC = Controle da estrutura de mensagem
DATA_UNIT = Unidade de dado, tamanho fixo (L-3), máx. 246 bytes
FCS = Seqüência de verificação da estrutura de mensagem
ED = Delimitador Final, código: 16H
L = Informação tamanho do campo, No. fixo de bytes L = 4 a 249
DATA_UNITSD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS ED
L
Formato da estrutura de mensagem de resposta:
SYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS ED
L
DATA_UNIT
Formato da estrutura de mensagem de requisição de envio:
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Training Center
Estrutura de Mensagem Bastão
Bastão (token)
SYN SD4 DA SA
SYN = Bits de sincronização, pelo menos 33 bits ociosos
SD4 = Delimitador de Partida 4, código : DCH
DA = Endereço de Destino
SA = Endereço da Fonte
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Comprimento dos bytes LE e LEr
Formato da estrutura de mensagem de requisição de envio, Hd = 4:
DATA_UNITSYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS ED
Hd=4: L=4 a 249
L
27
20
L
b8 b1
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Bytes de Endereço
SYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS EDDATA_UNIT
SA Byte do Endereço da Fonte EXT 26
20
Endereço
SA = 0 a 126
b8 b1
DA Byte de Endereço de DestinoEXT 26
20
Endereço
DA = 0 a 127
b8 b1
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Bytes de Endereços
EXT 26
20
Endereço
b8 b1
EXT = 0 : Nenhuma extensão de endereço na DATA_UNIT
EXT = 1 : Extensão de endereço associado a DATA_UNIT
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Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Bytes DAE / SAE na estrutura de mensagem
DA SA FC DAE FCS ED
DATA_UNIT
EXT=1 EXT=0
DA SA FC SAE FCS ED
DATA_UNIT
EXT=0 EXT=1
DA SA FC DAE SAE FCS ED
DATA_UNIT
EXT=1 EXT=1
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Byte de extensão de Endereço
DA SA FC DAE SAE
DATA_UNIT
EXT=1 EXT=1
EXT TYP 2
5
2
0
Endereço
b8 b1b7 b6
b7 identifica o tipo
b8 indica uma extensão adicional de endereço
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Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Ponto de Acesso ao Serviço de Conexão (LSAP - Link Service Access Point)
LSAPs = Camada 2 conexão
SSAP (fonte) DSAP (destino)
SSAP (fonte)DSAP (destino)
Usuário FDL 2Usuário FDL 1
Associação
entre as estações
PROFIBUS
SA
SADA
DA
DAE
SAE
SAE
DAE
Estação 1 Estação 2
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Ponto de Acesso a Serviços (SAP - Service Access Points )
LSAPLSAP
Link
Service
Access
Point
Link
Service
Access
Point
SSAPSSAP
Source
Service
Access
Point
Source
Service
Access
Point
DSAPDSAP
Destination
Service
Access
Point
Destination
Service
Access
Point
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Byte de Controle da Estrutura de Mensagem, FC
FCB = Bit contagem Frame: 0/1. Alternância chamada bit
seqüência
FCV = Bit válido contagem Frame
0 = função alternância do FCB inválido
FCV 1 = função alternância do FCB válido
b6 b5
FCB FCV
0 0 = não avaliado FCB (b6)
x 1 = avaliado FCB (b6), X=0 ou 1
1 0 = salvo FCB (b6)
Stn-Type: (Tipo de Estação e Estado FDL)
b6 b5
0 0 = estação passiva
0 1 = estação ativa não pronta
1 0 = estação ativa pronta para passagem lógica de bastão
1 1 = estação ativa na passagem lógica de bastão
1 FCB FCV 2
3
2
0
0 Stn-Type
b8 b1b7 b6 b5 b4
Res Frame Function
Res: Reservado (IEC-TC 57,P.5-2)
Tipo de Frame:
1 = (Envio e/ou Requisição; Primário)
0 = (Reconhecimento/Resposta; Secundário)
Function:
Função Transmissão
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Bit contagem de Mensagem, FCB
Envio / Requisição 1
Reconhecimento / Resposta
Envio / Requisição 2
Reconhecimento / Resposta
Envio / Requisição 3
Reconhecimento / Resposta
Salva SA + FCB
SA = 1
FCB = 1
Avalia FCB
FCB = 0
Avalia FCB
FCB = 1
SA = 1
SA = 1
SA = 1
FCV = 0
FCB = 1
FC byte
FCV = 1
FCB = 0
FC byte
FCV = 1
FCB = 1
FC byte
O bit contagem de frame (mensagem) previne a duplicação ou perda de mensagens
Estação 1
ativa
Estação 2
ativo/passivoFC
Mensagem Requisição de Envio
FC = Controle da Mensagem
TS = 1 TS = 2
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Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Bit Contagem de Mensagem
FCB, FCV no que responde
FCB FCV Condição Significado Ação
0 0 DA = TS/127 Chamada sem reconhecimento
Chama estado FDL / Ident./estado LSAP
Apaga última
resposta/reconhecimento
0 / 1 0 / 1 DA ≠ TS Chamada p/ outro que responde Apaga última resposta/reconh.
1 0 DA = TS Chamada inicial FCBM := 1 SAM := SA
Apaga última resposta/reconh.
0 / 1 1 DA = TS
SA = SAM
FCB ≠ FCBM
Nova chamada FCBM := FCB
Apaga última resposta/reconh.
Mantem resposta/reconh. em
prontidão p/ repetição
0 / 1 1 DA = TS
SA = SAM
FCB ≠ FCBM
Repetição de chamada FCBM := FCB
Repete resposta/reconh. e
continua mantendo prontidão
0 / 1 1 DA = TS
SA ≠ SAM
Novo Iniciador FCBM := FCB SAM := SA
Mantem resposta/reconh. em
prontidão p/ repetição
-- -- Telegrama Bastão Apaga última resposta/reconh.
1 FCB FCV 2
3
2
0
b8 b1b7 b6 b5 b4
Res Frame
Function
FCBM = FCB salvo
SAM = SA salvo
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Transmissão de código de função
Telegrama de chamada
Função Abreviatura No. do Código
IEC-TC 57, P.5-2, FC-Código 0-2 0-2
Envio Dados com Reconhecimento baixo SDA baixo 3
Envio Dados sem Reconhecimento baixo SDN baixo 4
Envio Dados com Reconhecimento alto SDA alto 5
Envio Dados sem Reconhecimento alto SDN alto 6
Reservado / Req. Dados Diagnóstico 7
IEC-TC 57, P.5-2, FC-Código 8 8
Requisição estado FDL com Repetição Estado FDL 9
Reservado 10
Reservado 11
Envio e Requisição Data baixo SRD baixo 12
Envio e Requisição Data alto SRD alto 13
Requisição e Ident. com Repetição Identificação 14
Requisição LSAP-Status com Repetição
(No. Código 14 e 15: FMA 1/2)
Estado LSAP 15
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Transmissão de código de função
Mensagem requisição de envio; Primário)
b4 b3 b2 b1 No. Código
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
0 0 1 0 2
0 0 1 1 3
0 1 0 0 4
0 1 0 1 5
0 1 1 0 6
0 1 1 1 7
1 0 0 0 8
1 0 0 1 9
1 0 1 0 10
1 0 1 1 11
1 1 0 0 12
1 1 0 1 13
1 1 1 0 14
1 1 1 1 15
Res 1 FCB FCV
2
3
2
2
2
1
2
0
Function
b8 b1b7 b6 b5 b4 b3 b2
Byte de Controle de Mensagem (FC)
Mensagem Requis.Envio
Tipo de
Mensagem
b7 = 1
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Transmissão de código de função
Telegrama de Reconhecimento
Função Abreviatura No. Código
Reconhecimento positivo OK 0 *
Reconhecimento negativo
FDL/FMA 1/2 – Erro do Usuário
UE 1
Reconhecimento negativo
sem capac. p/ envio dados (& sem Resposta Dado FDL)
RR 2
Reconhecimento negativo
nenhum Serviço ativado
RS 3
Reserva 4 -7
Resposta FDL/FMA 1/2-Dados baixos(& Envio Dados ok) DL 8
Reconhecimento negativo
sem Resposta FDL/FMA 1/2-Dado (& Envio Dados ok)
NR 9 *
Resposta FDL-Dado alto (& Envio Dados ok) DH 10
Reserva 11
Resposta FDL-Dado baixo
sem capac. p/ envio dados
RDL 12
Resposta FDL-Dado alto
sem capac. p/ envio dados
RDH 13
Reserva 14, 15
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Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Transmissão de código de função
Mensagem Reconhecimento / Resposta; Secundário
b4 b3 b2 b1 No. Código
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
0 0 1 0 2
0 0 1 1 3
0 1 0 0 4
0 1 0 1 5
0 1 1 0 6
0 1 1 1 7
1 0 0 0 8
1 0 0 1 9
1 0 1 0 10
1 0 1 1 11
1 1 0 0 12
1 1 0 1 13
1 1 1 0 14
1 1 1 1 15
Byte de Controle de Mensagem (FC)
Mensagem de
Reconhecimento
Tipo de
Mensagem
b7 = 0
Res 0
2
3
2
2
2
1
2
0
Function
b8 b1b7 b6 b5 b4 b3 b2
Stn Type
21. SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Fr.21
Conhecimento em Automação
Training Center
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e
Verificação da Estrutura de Mensagem
Seqüência de verificação de Mensagem (FCS)
2
7
2
0
b8 b1
Byte FCS
DATA_UNITSYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS ED
Formato da Mensagem de Requisição de Envio
SYN SD1 DA SA FC FCS ED
Formato da Mensagem de Requisição
22. SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Fr.22
Conhecimento em Automação
Training Center
Unidade de Dados
Parte de Endereço
máx. de 4 bytes de extensão de endereços
Unidade de Dados, Hd=4
máx. 246 bytes
DAE / SAE
Parte Endereço Parte Dados
DATA_UNIT
SYN SD2 LE LEr SD2 DA SA FC EDDATA_UNIT FCS
23. SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Fr.23
Conhecimento em Automação
Training Center
Unidade de Dados
Parte de dado para serviço de gerenciamento remoto de Ident
SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS EDDATA_UNIT
LE_VN LE_CT LE_HR LE_SR Vendor_name
Controller_type HW_release SW_release
Parte dado Ident
Parte dado Ident
Mensagem Resposta
24. SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Fr.24
Conhecimento em Automação
Training Center
Unidade de Dados
Parte de dados para serviço de gerenciamento remoto de estado LSAP
Estado LSAP Parte dados
SD2 LE LEr SD2 DA SA FC FCS EDDATA_UNIT
Mensagem de Resposta
Acesso
Extensão de Endereço
Role_in_service Service_type
“ “
“ “
Role_in_service Service_type
b8 b1b5 b4
Byte 1
Byte 6
Notas do Editor
Conteúdos: Página
Caracteres da Estrutura de Mensagem .............................................................................................2
Formatos de Estruturas de Mensagens com Hamming Distance 4 (HD=4) .....................................3
Estrutura de Mensagem Bastão ..........................................................................................................6
Comprimento, Endereço, Bytes de Seqüência de Controle e Verificação da Estr. de Mensagem ....7
Unidade de dados ............................................................................................................................... 22
Caractere Toda estrutura de mensagem é construída de um número de caracteres.
Partida- parada UART.
O caractere UART (UC) é um caractere partida-parada para transmissão assíncrona.
Cada caractere UART tem 11 bits.
Regras de
transmissão
O estado ocioso da linha é equivalente a um sinal binário "1".
Um tempo ocioso de pelo menos 33 bits ("syn time") deve preceder cada requisição de mensagem.
Nenhum tempo ocioso é permitido entre os caracteres UART de uma mensagem.
O receptor verifica o seguinte:
Por caractere UART: Partida, Parada e bit de paridade (par).
Por frame (mensagem): delimitador de partida, DA/SA, FCS e delimiter final, mais o “SYN time“ no caso de requisição. Se o resultado da verificação for negativo, a mensagem inteira deve ser rejeitada.
NotaNo caso de chamadas que somente requerem um reconhecimento (Envio de Dados com Reconhecimento), o caractere solteiro é aceito como um reconhecimento positivo. No caso de chamadas que requerem uma resposta (Envio e Pedido de Dados com Resposta), o caractere solteiro pode ser usado como um reconhecimento negativo se nenhum dado estiver presente.
Nota no DiagramaO SC e SD1 têm uma Hamming Distance de Hd = 4 e não pode ser mostrado em relação a um outro, isto é, o reconhecimento curto SC é equivalente a uma mensagem Hd = 4.
Regras de As regras de transmissão são as mesmas que para os formatos com
transmissão comprimento de campo de informação fixo sem unidade de dados.
Formatos com Para um número variável de bytes de dados em um Hamming Distance de
comprimento Hd=4, detalhes do comprimento deve ser incluída na mensagem.
de informação
variável Este comprimento é indicado duas vezes no começo da mensagem em um cabeçalho de mensagem fixo e é então a prova de falhas (Hd=4).
Regras de As mesmas regras de transmissão se aplicam para os formatos com
Transmissão comprimento fixo.
O receptor também verifica o seguinte:
LE e LEr os quais devem ser idênticos.
Os bytes de informação do endereço de destino (DA) para a seqüência de verificação de mensagem (FCS) deve ser contado e comparado com o comprimento especificado (LE).
BASTÃO
Regras de transmissão
O estado ocioso da linha é equivalente ao sinal binário "1".
Um tempo ocioso de pelo menos 33 bits ("syn time") deve preceder cada requisição de mensagem.
Nenhum tempo ocioso é permitido entre os caracteres UART de uma mensagem.
O receptor verifica o seguinte:
Por caractere UART: Partida, Parada e bit de paridade (par).
Por mensagem: “Syn time“, delimiter de partida e DA/SA. Se o resultado da verificação for negativo, a mensagem inteira deve ser rejeitada.
Byte de comprimento LE
Formato Hd = 4 Os dois bytes de comprimento idênticos no cabeçalho da mensagem no formato variável Hd=4 contêm o número de bytes de informação no corpo da mensagem. Estes incluem: DA, SA, FC e o DATA_UNIT. O valor pode estar entre 4 e 249, de forma que até 246 bytes de dados podem ser transmitidos em uma mensagem HD = 4. Valores menores que 4 não são permitidos, porque uma mensagem sempre consiste de pelo menos um DA, SA, FC e um byte de DADOS. A mensagem mais longa Hd=4 tem um total de 255 bytes.
Bytes de Endereço Os dois bytes de endereço no cabeçalho de mensagem (requisição de envio com reconhecimento e mensagem de resposta) contem os endereços das estações de destino (DA) e fonte (SA). A mensagem do bastão tem somente estes dois bytes de endereço após o delimiter de partida.
Endereço Estação 127 (b1 a b7 = 1) é reservada como um endereço global
Estação 127 para mensagens broadcast ou multicast (mensagem enviada para todas as estações ou um grupo de estações selecionadas por um ponto de acesso de serviço; permissível somente com Envio de Dados sem Reconhecimento, SDN). Endereços estação 127 (0 a 126) estão desta forma disponíveis para estações ativas e passivas.
Não mais que 32 destes endereços normalmente deveriam ser reservados para estações ativas. Para aplicações de tempo-não-crítico é possível ter até 127 estações ativas como uma opção.
Uma vez que pelo menos uma estação ativa é necessária, até 126 endereços podem ser usados para estações passivas.
Os bytes de endereço de mensagens de Requisição de Envio são espelhadas em mensagens de reconhecimento ou de resposta, isto é, o byte SA da mensagem de reconhecimento ou de resposta contém o endereço da estação de destino e o byte de DA do endereço da estação fonte da mensagem de Requisição de Envio.
Extensão de Em formatos com DATA_UNIT, o bit EXT (extensão) é usado para
Endereço (EXT) indicar uma extensão de endereço destino e/ou fonte (DAE, SAE), seguindo imediatamente pelo byte FC na DATA_UNIT.
Uma distinção pode ser feita entre um endereço de acesso (ponto de acesso de serviço de comunicação, LSAP) e um endereço de região / segmento. Também é possível ter ambos tipos de endereços ao mesmo tempo, porque cada extensão de endereço também cointem um bit EXT.
As extensões de endereço de mensagens de requisição de envio estão espelhadas na mensagem de resposta.
EXT Extensão
DAE Extensão de Endereço de Destino
SAEExtensão de Endereço da Fonte
As extensões de endereço da mensagem de requisição de envio estão espelhadas na mensagem de resposta.
EXT Extensão
DAE Extensão de Endereço de Destino
SAE Extensão de Endereço da Fonte
Byte Extensão
de Endereço
Bit TYP: 06 bits de endereço de acesso
(ponto de acesso de serviço de comunicação, LSAP):
DAE = 0 a 63; SAE = 0 a 62
Bit TYP: 1 6 bits de endereço de região / segmento para implementação de sistemas de barramentos hierárquicos com pontes.
Bit EXT: 0Nenhum byte de extensão de endereço adicional
Bit EXT: 1Byte de extensão de endereço adicional com a mesma estrutura segue imediatamente como o próximo byte.
Ponto de AcessoUm ou mais serviços de transmissão de dados são implementados
de Serviço deatravés de um ponto de acesso de serviço de comunicação (LSAP) na
Comunicação (LSAP)interface FDL do usuário / FDL. Diversos LSAPs são permitidos ao mesmo tempo para ambas estações ativas e passivas. Neste caso o LSAP pertinente deve ser indicado quando transmitindo uma mensagem.
As extensões de endereço DAE e SAE podem ser usadas para indicar o LSAP. O ponto de acesso de serviço fonte (SSAP), o qual representa o endereço de acesso do usuário local do FDL, é transmitido no byte SAE.
O ponto de acesso de serviço destino (DSAP), o qual representa um ou todos os endereços de acesso de um usuário remoto do FDL, é transmitido no byte de DAE. Um valor de 0 a 62 pode ser selecionado pelo SSAP, e um valor de 0 a 63 para o DSAP. O DSAP valor 63 (DAE b1 a b6 = 1) representa o endereço de acesso global.
Este DSAP somente é permissível em conexões com os serviços SDA e SDN.
Ponto de Acesso Se LSAPs não são transmitidos com a mensagem por razões de eficiência,
de Serviço de os serviços de transmissão de dados deve ser usado o LSAP padrão. Todas
Comunicação (LSAP)as mensagens Requisição de Envio são enviadas sem SAE. Todas as mensagens de reconhecimento ou resposta recebidas corretamente sem DAE são atribuídas a este padrão LSAP. O padrão LSAP é mandatório na interface de usuário FDL e é endereçado com o valor NIL.
LSAP Ponto de Acesso de Serviço de Comunicação
SSAP Ponto de Acesso de Serviço Fonte
DSAPPonto de Acesso de Serviço Destino
Controle de O byte de controle da mensagem no cabeçalho da mensagem indica o
mensagem (FC) tipo de mensagem, tais como Requisição e/ou Envio (referido como Primário na IEC TC-57, P.5-2) e Reconhecimento / Resposta (referido como Secundário na IEC TC-57, P5.2).
O byte de controle de mensagem também contém a função de transmissão e informação de controle para prevenir perda ou duplicação da mensagem, ou a estação tipo / estado do FDL.
Bit Contagem O bit contagem de mensagem FCB (b6) previne duplicação de mensagem
de Mensagem a quem responde e perda de mensagem ao iniciador.
Para este propósito, o iniciador tem que fixar um FCB para cada um que responde. Quando uma mensagem de requisição de envio é enviada pela primeira vez a um que responde ou novamente para um que responde atualmente identificado como “não funcionando”, o FCB deve ser fixado em um estado definido no que responde. O iniciador faz isto em uma mensagem de requisição de envio na qual FCV=O e FCB=1. O que responde deve considerar tal como uma mensagem como no primeiro ciclo de mensagem e salvar FCB=1 junto com o endereço do iniciador (SA). Este ciclo de mensagem não será repetido pelo iniciador.
Nas seguintes mensagens de requisição de envio para o mesmo que responde, o iniciador deve fixar FCV=1 e mudar o FCB em cada nova mensagem de requisição de envio. Quando o que responde receber uma mensagem de requisição de envio endereçada a ele com FCV=1, ele deve avaliar o FCB. Se o FCB diferir do que da mensagem de requisição de envio imediatamente precedente do mesmo iniciador (mesmo SA), isto confirma que o último ciclo de mensagem foi completado corretamente. Se a mensagem de requisição de envio for de um iniciador diferente (SA diferente), o FCB não é avaliado. Em ambos os casos, o que responde tem que salvar o FCB junto com o endereço fonte SA até que receba uma nova mensagem endereçada a ele.
Bit Contagem Se nenhuma mensagem de reconhecimento/resposta é recebida ou se
de Mensagem estiver defeituosa, o iniciador não deve mudar o FCB na repetição porque recorre ao ciclo de mensagem prévio, mau sucedido.
Se o que responde recebe uma mensagem de requisição de envio na qual FCV=1 e FCB é o mesmo que na mensagem de requisição de envio imediatamente precedente do mesmo iniciador (mesmo SA), sabe-se que é uma repetição. O que responde deve então enviar novamente o mesmo reconhecimento ou mensagem de resposta.
Até que a confirmação anterior ou uma mensagem com um endereço diferente (SA ou DA) ou uma mensagem que não requer reconhecimento (Envio de Dados sem Reconhecimento, SDN), ou uma mensagem de bastão seja recebida, o que responde deve que reter seu último reconhecimento ou mensagem de resposta no caso de uma nova tentativa.
Em requisições de mensagens de envio que não requerem reconhecimento e em “Requisição de estado FDL”, FCV e FCB=O; o FCB não é avaliado pelo que responde.
Mensagem equivalente a reconhecimento curto SC = E5H
Seqüência de O byte FCS, o qual é somente necessário em mensagens HD=4, está
Verificação de sempre imediatamente antes do delimitador final e é atribuído como
Mensagem (FCS) mostrado acima.
No formato com comprimento de campo de informação fixa sem dados, o FCS é obtido da soma aritmética de DA, SA e FC sem os delimitadores de partida e término e ignorando transmissões.
Nos formatos com comprimento de informação fixa com dados e os formatos com comprimento variável, o byte de FCS deve também incluir o DATA_UNIT.
Unidade de dadosA unidade de dados consiste em uma parte de endereço e uma parte de dados atuais do usuário FDL/FMA 1/2. A parte de endereço contém de 0 a 4 (máx.) bytes de extensão de endereço.
No caso de uma mensagem Hd=4, a unidade de dados consiste de até 246 bytes, excluindo as extensões de endereço.
Parte de Dados A parte de dados Ident (identificação) contém o Ident_list da estação,
Identificação consistindo do nome do vendedor, o tipo de controlador PROFIBUS e a versão de hardware/software. Isto pode ser de até 200 bytes de comprimento.
LE_VN, LE_CT,Estes bytes cada especificam o número de bytes na unidade de dados
LN_HR, LE_SR pertinente (código binário).
Vendor_name, VN:
Nome do fornecedor (vendedor) como um conjunto de caracteres ASCII (código ISO 7-bit, b8 = 0)
Controller_type, CT:
Tipo de hardware do controlador como um conjunto de caracteres ASCII
(código ISO 7-bit, b8 = 0)
HW_release, HR:
Versão de hardware do controlador como um conjunto de caracteres ASCII (código ISO 7-bit, b8 = 0)
SW_release, SR:
Versão de software do controlador como um conjunto de caracteres ASCII (código ISO 7-bit, b8 = 0)
Estado LSAPO estado LSAP da parte de dados contém a configuração de um ponto de acesso de serviço na estação remota.
Acesso b8 b1 Posição do bit
0 1 1 1 1 1 1 1 = Tudo
EXT 0 0 0 0 0 0 0
para > Rem_add 0 a 126
EXT 1 1 1 1 1 1 0
EXT = 0: Nenhuma extensão de endereço
EXT = 1: Extensão de endereço segue imediatamente (somente tipo de endereço região/segmento, b7 = 1, permissível)
Service_typeb4 b1 Posição do bit
0 0 0 0 = Envio de dados com reconhecimento (SDA)
0 0 0 1 = Envio de dados sem reconhecimento (SDN)
0 0 1 1 = Envio e requisição de dados com repetição (SRD)
0 1 0 1 = Ciclo de envio e requisição de dados (CSRD)
Role_in_serviceb8 b5 Posição do bit
0 0 0 0 = Iniciador
0 0 0 1 = Que responde
0 0 1 0 = Ambos
0 0 1 1 = Serviço não ativado