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14:00 hs – 15:00 hs Conferência: +55 11 2122-0210 Sala 1. Senha: 1234  0 Webshow 20/06/2011 Automação Laboratorial V Justificando Investimentos
Objetivo da Palestra  (*) Finalizando a série de seminários remotos sobre sistemas de automação, a grande pergunta: Como justificar a aquisição e provar ganhos?  (*) Tendo em vista essa pergunta, o objetivo é de justificar investimentos na aquisição de sistemas de laboratórios seguindo as premissas do ROI (Return On Investment), dos detalhes de um projeto de automação, assim como dos processos envolvidos.  1
Diferenças entre os Sistemas p/ Laboratórios.  A B C D LIMS, LIS, LAS A B C D ELN A B C D SDMS workflow definido, ordenado workflow extremamente complexo (ou não definido) dataflow definido, ordenado. SDMS GC HPLC CDS + Controle ? 2
Sistemas diferentes para realidades diferentes  Os sistemas não adequados para o trabalho resultam em: “Customizações” (Leia-se: Programações adicionais); Custos mais elevados de implantação; Não atendimento a requisitos de usuários; Dificuldades no suporte da aplicação e upgrades.  3
Justificando um Sistema para o Laboratório  4 Pontos principais: a) Produtividade; b) Mitigação de perdas; c) Diminuição de papéis (burocracia); d) Dados guardados de forma a possibilitar o trabalho das informações.
CSF  5 Basear projetos a partir de uma sistemática já existente (Nota: Se não existir uma sistemática de trabalho no papel, não adianta implantar uma sistemática eletrônica: Ela será mal-sucedida!). Mudar aos poucos o laboratório a cada novo sistema implantado: Não fazer todas as mudanças de uma só vez! Evolução – Não Revolução Considerar o suporte do pessoal de Informática (IT ou TI) da empresa na implantação de sistemas, assim como a experiência dessa equipe nesse tipo de trabalho e a familiaridade na utilização de sistemas eletrônicos para o workflow.  Maturidade da Organização para o Uso de Sistemas Ter uma visão crítica sobre o planejamento das atividades do laboratório. Destinar recursos para a implantação dos sistemas para Gestão de um Laboratório. Revisar a estratégia de automação de forma regular e atualizar o (s) sistema(s) para atender às novas demandas. Suporte da Gerência/Diretoria Ações Necessárias Principais Fatores Críticos do Sucesso (Para a Implantação de Sistemas para Laboratórios) – CSF.
Return On Investment - ROI  ROI = (Ganho - Investimento)/Investimento Normalmente, o índice superior a 1 (nessa maneira de calcular) indica bons investimentos, mas isso depende do horizonte financeiro e do custo de capital.  6
ROI: Cuidados no Projeto  Para um projeto de automação laboratorial, o investimento a ser considerado é: a) Software: Licenças, Implantação; b) Treinamento do pessoal; c) Possíveis perdas de processo na implantação; d) Migrações de Base de dados, parametrizações; e) Infra-estrutura (Hardware, HelpDesk, Suporte). 7
Outro Cuidado: Qualificação do Sistema  8 Plano de Validação Requerimento dos Usuários Especificação Funcional Análise de Riscos Especificação do Software Especificação do Hardware Revisão Estrutural do Software Teste de  Aceitação do Hardware Teste de  Aceitação do Software Teste de Performance do Sistema Relatório de Validação Procedimentos Operacionais Controle de Mudanças
[object Object],Exemplo Nota: Exemplo de uma empresa na área de energia 9
Workflow: Definição “ O  Workflow  é um conjunto de um ou mais procedimentos ou atividades relacionadas, os quais coletivamente atingem um objetivo dentro de uma estrutura organizacional que define papéis funcionais e relações”  10
Workflow e o Projeto de Automação  Precisamos conhecer o processo antes de qualquer projeto de automação. A otimização do processo não é o escopo da automação laboratorial, nem de sistemas destinados ao laboratório. 11
12 Joy Harms +55 11 9393-7673 +55 21 7553-0352 [email_address] Katálysis Instrumentação Científica Ltda ? 15 minutos

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  • 2. Objetivo da Palestra (*) Finalizando a série de seminários remotos sobre sistemas de automação, a grande pergunta: Como justificar a aquisição e provar ganhos? (*) Tendo em vista essa pergunta, o objetivo é de justificar investimentos na aquisição de sistemas de laboratórios seguindo as premissas do ROI (Return On Investment), dos detalhes de um projeto de automação, assim como dos processos envolvidos. 1
  • 3. Diferenças entre os Sistemas p/ Laboratórios. A B C D LIMS, LIS, LAS A B C D ELN A B C D SDMS workflow definido, ordenado workflow extremamente complexo (ou não definido) dataflow definido, ordenado. SDMS GC HPLC CDS + Controle ? 2
  • 4. Sistemas diferentes para realidades diferentes Os sistemas não adequados para o trabalho resultam em: “Customizações” (Leia-se: Programações adicionais); Custos mais elevados de implantação; Não atendimento a requisitos de usuários; Dificuldades no suporte da aplicação e upgrades. 3
  • 5. Justificando um Sistema para o Laboratório 4 Pontos principais: a) Produtividade; b) Mitigação de perdas; c) Diminuição de papéis (burocracia); d) Dados guardados de forma a possibilitar o trabalho das informações.
  • 6. CSF 5 Basear projetos a partir de uma sistemática já existente (Nota: Se não existir uma sistemática de trabalho no papel, não adianta implantar uma sistemática eletrônica: Ela será mal-sucedida!). Mudar aos poucos o laboratório a cada novo sistema implantado: Não fazer todas as mudanças de uma só vez! Evolução – Não Revolução Considerar o suporte do pessoal de Informática (IT ou TI) da empresa na implantação de sistemas, assim como a experiência dessa equipe nesse tipo de trabalho e a familiaridade na utilização de sistemas eletrônicos para o workflow. Maturidade da Organização para o Uso de Sistemas Ter uma visão crítica sobre o planejamento das atividades do laboratório. Destinar recursos para a implantação dos sistemas para Gestão de um Laboratório. Revisar a estratégia de automação de forma regular e atualizar o (s) sistema(s) para atender às novas demandas. Suporte da Gerência/Diretoria Ações Necessárias Principais Fatores Críticos do Sucesso (Para a Implantação de Sistemas para Laboratórios) – CSF.
  • 7. Return On Investment - ROI ROI = (Ganho - Investimento)/Investimento Normalmente, o índice superior a 1 (nessa maneira de calcular) indica bons investimentos, mas isso depende do horizonte financeiro e do custo de capital. 6
  • 8. ROI: Cuidados no Projeto Para um projeto de automação laboratorial, o investimento a ser considerado é: a) Software: Licenças, Implantação; b) Treinamento do pessoal; c) Possíveis perdas de processo na implantação; d) Migrações de Base de dados, parametrizações; e) Infra-estrutura (Hardware, HelpDesk, Suporte). 7
  • 9. Outro Cuidado: Qualificação do Sistema 8 Plano de Validação Requerimento dos Usuários Especificação Funcional Análise de Riscos Especificação do Software Especificação do Hardware Revisão Estrutural do Software Teste de Aceitação do Hardware Teste de Aceitação do Software Teste de Performance do Sistema Relatório de Validação Procedimentos Operacionais Controle de Mudanças
  • 10.
  • 11. Workflow: Definição “ O Workflow é um conjunto de um ou mais procedimentos ou atividades relacionadas, os quais coletivamente atingem um objetivo dentro de uma estrutura organizacional que define papéis funcionais e relações” 10
  • 12. Workflow e o Projeto de Automação Precisamos conhecer o processo antes de qualquer projeto de automação. A otimização do processo não é o escopo da automação laboratorial, nem de sistemas destinados ao laboratório. 11
  • 13. 12 Joy Harms +55 11 9393-7673 +55 21 7553-0352 [email_address] Katálysis Instrumentação Científica Ltda ? 15 minutos

Notas do Editor

  1. O cálculo do ROI possui diversas metodologias, algumas simples, outras não. A seguir estão algumas das mais conhecidas e facilmente encontradas. Cada metodologia varia em função da finalidade ou do enfoque que se deseja dar ao resultado. ROI=( Lucro Liquído ÷Vendas)×(Vendas÷Total de Ativos ) Representa a relação entre a lucratividade e o Giro do Ativo . Retorna o valor percentual. ROI=Lucro Líquido÷Total de Ativos Representa o retorno que o Ativo Total empregado oferece. Utilizado geralmente para determinar o retorno que uma empresa dá. Dá como resultado o valor percentual. ROI=Lucro Líquido÷Investimentos Representa o retorno que determinado investimento oferece. Geralmente utilizado para determinar o retorno de investimentos isolados. Retorna o valor percentual desse investimento. Invertendo-se a relação (ROI=Investimento÷Lucro Líquido), obtém-se o tempo necessário para se reaver o capital investido. Custo do Capital: Conforme Atkinson et. al. (2000), o custo do capital pode ser representado pela taxa de juros que as empresas usam para calcular, descontando ou compondo, o valor do dinheiro no tempo (vide custo de oportunidade ). Assim os recursos empregados na entidade, sob a forma de investimento dos proprietários, recursos captados no mercado financeiro sob a forma de investimento em títulos emitidos pela empresa (ver ações , debentures ) ou obtidos sob a forma de empréstimos, calculado o custo médio de obtenção do capital necessário às operações da entidade através da média do percentual de cada fonte desses recursos.
  2. O cálculo do ROI possui diversas metodologias, algumas simples, outras não. A seguir estão algumas das mais conhecidas e facilmente encontradas. Cada metodologia varia em função da finalidade ou do enfoque que se deseja dar ao resultado. ROI=( Lucro Liquído ÷Vendas)×(Vendas÷Total de Ativos ) Representa a relação entre a lucratividade e o Giro do Ativo . Retorna o valor percentual. ROI=Lucro Líquido÷Total de Ativos Representa o retorno que o Ativo Total empregado oferece. Utilizado geralmente para determinar o retorno que uma empresa dá. Dá como resultado o valor percentual. ROI=Lucro Líquido÷Investimentos Representa o retorno que determinado investimento oferece. Geralmente utilizado para determinar o retorno de investimentos isolados. Retorna o valor percentual desse investimento. Invertendo-se a relação (ROI=Investimento÷Lucro Líquido), obtém-se o tempo necessário para se reaver o capital investido. Custo do Capital: Conforme Atkinson et. al. (2000), o custo do capital pode ser representado pela taxa de juros que as empresas usam para calcular, descontando ou compondo, o valor do dinheiro no tempo (vide custo de oportunidade ). Assim os recursos empregados na entidade, sob a forma de investimento dos proprietários, recursos captados no mercado financeiro sob a forma de investimento em títulos emitidos pela empresa (ver ações , debentures ) ou obtidos sob a forma de empréstimos, calculado o custo médio de obtenção do capital necessário às operações da entidade através da média do percentual de cada fonte desses recursos.