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Minicurso: Técnicas de Revisão de Requisitos
                 Tutor: Gustavo Lopes, CTFL
                  Participação: Rafael Machado, CTFL

                                       Setembro / 2012
   Apresentação
   Introdução
   RNG X Requisitos
   Refinando requisitos
   EA + Requisitos
   Técnicas de verificação
   Dúvidas
   Dinâmica
   Checklist ERSw
   Boas práticas
   Referências
Nome: Gustavo Faria Lopes, CTFL
Diretoria: DDS
Gerência: GTS – Gerência de Teste de Software
Função: Analista de Testes
 Validação e Verificação:

   Utilizado para verificar se o que foi feito atende os
    usuários;

   Validação: “Estamos construindo          o   produto
    certo?” – faz o que o usuário precisa;

   Verificação: “Estamos construindo certo            o
    produto?” – conformidade com a especificação.
 Regras de negócio (RNG):

   Não necessariamente afirma        que   deve   ser
    satisfeita por um software;

   Restrição imposta pelo negócio;

   Comportamento de um procedimento operacional
    do negócio.
 Regras de negócio (RNG):

   Exemplos:
     o A matrícula dos alunos somente será confirmada após o
       pagamento da taxa de cadastro;

     o O horário de funcionamento da empresa é das 07:00 às
       19:00, seus colaboradores não poderão ultrapassar este
       período;

     o Não admite-se cadetes com estatura abaixo de 1,60m.
 Requisitos:

   “[...] condição ou capacidade que deve ser
    atendida pelo sistema [...]” LEFFINGWELL ;

   “Uma condição ou capacidade que deve ser
    satisfeita por um sistema para satisfazer um
    contrato, padrão, especificação ou documento
    imposto.” IEEE;

   Necessário para solucionar um problema ou
    atender a um objetivo do usuário.
 Requisitos:

   Exemplos:
     o Deve ser possível realizar o cadastro dos colaboradores da
       empresa;

     o Deve permitir a inclusão de registro em banco de dados
       Oracle e SQL Server;

     o Possibilitar a emissão de relatórios administrativos.
 Técnica S.M.A.R.T.:

   S – Sepecify  Específico;

   M – Measurable  Mensurável;

   A – Attainable  Alcançável;

   R – Realisable  Realizável;

   T – Traceable  Rastreável.
 Técnica S.M.A.R.T.:

   Exemplos:
                                     os funcionários da
    NEC01 - Deve ser possível manter usuários da aplicação.
    empresa como usuários da aplicação.

    NEC02 - O sistema deve emitir relatórios. funcionários
                                  relatório de
    que utilizam a aplicação.

                           possuir controle de versão dos
    NEC03 - O sistema deve ser 100% de integridade e 100%
    documentos enviados e estar disponível 24 horas por 7
    disponibilidade.
    dias da semana, com o prazo máximo 6 horas de
    interrupção semanal.
 Técnica S.M.A.R.T.:

   Exemplos:
    NEC04 - Irá realizar o registro das ações de inserção,
    alteração e remoção remoção nos módulos dos
    inserção, alteração e nos módulos de cálculo e sistema.
    faturamento.

    NEC05 - Deve permitir o bloqueio de usuários da
    aplicação. (REQ001);
 EA – Enterprise Architect:

   Ferramenta CASE – Computer-Aided Software
    Engineering;

   Possibilita engenharia reversa e integração com
    repositórios (bancos de dados ou Subversion e
    etc.);

   Existe uma versão Lite de distribuição gratuita (sem
    necessidade    de     licenças)     apenas       para
    visualização.
 EA + Requisitos:

   Existe um elemento específico para requisitos no
    EA:           custom Stakeholders Interests


                        REQ001 - Relation between
                        orders and email inquires.




   Possibilidade     de    criação     de    matrizes   de
    rastreabilidade entre requisitos e outros elementos.
 EA + Requisitos na Prodemge:

   São apresentada na parte de visão do template
    padrão (MADSw), para cada caso de uso há pelo
    menos uma necessidade associada;

   Utiliza a sigla NEC de necessidade para os
    requisitos funcionais;
 Inspeção com checklists:
   Leitura em busca de defeitos ou inconsistências;

   Segue critérios pré-estabelecidos - checklist;

   Não exige execução do sistema.


 Revisão - walkthrought:
   Entre 3 a 5 pessoas;

   Papeis: Apresentador/Autor, Coordenador/Líder de
    revisão, Escrivão/Secretário e Revisores;
 Apresentador descreve o caminho do produto;

   Erros identificados devem ser anotados – lista de
    problemas.


 Outras técnicas:
   PBR – Perspective-Based-Reading;

   Ad-hoc;

   DBR – Defect-Based-Reading.
 Estudo de caso:
  Encenação de uma situação cotidiana para relato de
  casos durante testes funcionais em um sistema, para
  que seja possível identificar os requisitos necessários
  para a criação de uma ferramenta de bug tracking para
  a área.

   Técnica de elicitação a ser utilizada:
      Etnologia


   Encenado por:
      Alex Silva – GTS
      Daniela Monteiro – GTS
1. Manter consistência com termos utilizados.
2. Fazer uso de glossário (Stakeholders expressam os
   requisitos em sua terminologia) e mantê-lo atualizado.
3. O agrupamento de requisitos ou classificação auxilia nos
   trabalhos de verificação e validação (cliente).
4. Alguns requisitos são mais urgentes do que outros.
5. Determinar prioridade de requisitos junto aos clientes.
6. O Cliente deve ser consultado para resolver
   ambiguidades.
7. Procurar utilizar imagens para facilitar o entendimento
   quando uma estrutura for descrita.
8. Utilizar pelo menos dois exemplos quando houver um
   cálculo.
9. Os documentos e ou especificações devem estar
   acessíveis a todos os membros do projeto.
 Engenharia de Software. Verificação e Validação aula 12.
  UNESP – Universidade Estadual Paulista. 2005.

 SAYÃO, Miriam. Verificação e Validação em Requisitos:
  Processamento da Linguagem Natural e Agentes.
  Disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~julio/tese-
  miriam.pdf




 MONTEIRO, Alexandre. Análise e validação de requisitos.
  Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
 KOTONYA, Gerald e SOMMERVILLE, Ian. Requirements
  Engineering: Processes and techniques. 1998.

 PINTO, Evandro Moreira. Regra de Negócio Não é
  Requisito de Software. Disponível em:
  http://evandrowm2.blogspot.com.br/2010/11/regra-de-negocio-
  nao-e-requisito-de_15.html
 LIEBERMAN, Benjamin A.. Requisitos para mecanismos
  de regras: Captura e comunicação de regras de negócios
  complexas. IBM. 2009. Disponível em:
  http://www.ibm.com/developerworks/br/opensource/library/os-
  rulesengines/




 TURINE, Marcelo Augusto. Princípios Fundamentais da
  Análise de Requisitos. Disponível em:
  http://www.slideshare.net/adorepump/analise-de-requisitos-
  presentation
 MENDES, Marco Aurélio. Blog Arkhi: O Funil do Arquiteto
  de Software – Os requisitos arquiteturais. Disponível em:
  http://blog.arkhi.com.br/2009/02/09/o-funil-do-arquiteto-de-
  software-os-requisitos-arquiteturais/
Muito obrigado!
     Gustavo Lopes, CTFL
       Analista de Testes
gustavo.lopes@prodemge.gov.br

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Técnicas de Revisão de Requisitos

  • 1. Minicurso: Técnicas de Revisão de Requisitos Tutor: Gustavo Lopes, CTFL Participação: Rafael Machado, CTFL Setembro / 2012
  • 2. Apresentação  Introdução  RNG X Requisitos  Refinando requisitos  EA + Requisitos  Técnicas de verificação  Dúvidas  Dinâmica  Checklist ERSw  Boas práticas  Referências
  • 3. Nome: Gustavo Faria Lopes, CTFL Diretoria: DDS Gerência: GTS – Gerência de Teste de Software Função: Analista de Testes
  • 4.
  • 5.  Validação e Verificação:  Utilizado para verificar se o que foi feito atende os usuários;  Validação: “Estamos construindo o produto certo?” – faz o que o usuário precisa;  Verificação: “Estamos construindo certo o produto?” – conformidade com a especificação.
  • 6.
  • 7.  Regras de negócio (RNG):  Não necessariamente afirma que deve ser satisfeita por um software;  Restrição imposta pelo negócio;  Comportamento de um procedimento operacional do negócio.
  • 8.  Regras de negócio (RNG):  Exemplos: o A matrícula dos alunos somente será confirmada após o pagamento da taxa de cadastro; o O horário de funcionamento da empresa é das 07:00 às 19:00, seus colaboradores não poderão ultrapassar este período; o Não admite-se cadetes com estatura abaixo de 1,60m.
  • 9.  Requisitos:  “[...] condição ou capacidade que deve ser atendida pelo sistema [...]” LEFFINGWELL ;  “Uma condição ou capacidade que deve ser satisfeita por um sistema para satisfazer um contrato, padrão, especificação ou documento imposto.” IEEE;  Necessário para solucionar um problema ou atender a um objetivo do usuário.
  • 10.  Requisitos:  Exemplos: o Deve ser possível realizar o cadastro dos colaboradores da empresa; o Deve permitir a inclusão de registro em banco de dados Oracle e SQL Server; o Possibilitar a emissão de relatórios administrativos.
  • 11.
  • 12.  Técnica S.M.A.R.T.:  S – Sepecify  Específico;  M – Measurable  Mensurável;  A – Attainable  Alcançável;  R – Realisable  Realizável;  T – Traceable  Rastreável.
  • 13.  Técnica S.M.A.R.T.:  Exemplos: os funcionários da NEC01 - Deve ser possível manter usuários da aplicação. empresa como usuários da aplicação. NEC02 - O sistema deve emitir relatórios. funcionários relatório de que utilizam a aplicação. possuir controle de versão dos NEC03 - O sistema deve ser 100% de integridade e 100% documentos enviados e estar disponível 24 horas por 7 disponibilidade. dias da semana, com o prazo máximo 6 horas de interrupção semanal.
  • 14.  Técnica S.M.A.R.T.:  Exemplos: NEC04 - Irá realizar o registro das ações de inserção, alteração e remoção remoção nos módulos dos inserção, alteração e nos módulos de cálculo e sistema. faturamento. NEC05 - Deve permitir o bloqueio de usuários da aplicação. (REQ001);
  • 15.
  • 16.  EA – Enterprise Architect:  Ferramenta CASE – Computer-Aided Software Engineering;  Possibilita engenharia reversa e integração com repositórios (bancos de dados ou Subversion e etc.);  Existe uma versão Lite de distribuição gratuita (sem necessidade de licenças) apenas para visualização.
  • 17.  EA + Requisitos:  Existe um elemento específico para requisitos no EA: custom Stakeholders Interests REQ001 - Relation between orders and email inquires.  Possibilidade de criação de matrizes de rastreabilidade entre requisitos e outros elementos.
  • 18.  EA + Requisitos na Prodemge:  São apresentada na parte de visão do template padrão (MADSw), para cada caso de uso há pelo menos uma necessidade associada;  Utiliza a sigla NEC de necessidade para os requisitos funcionais;
  • 19.
  • 20.  Inspeção com checklists:  Leitura em busca de defeitos ou inconsistências;  Segue critérios pré-estabelecidos - checklist;  Não exige execução do sistema.  Revisão - walkthrought:  Entre 3 a 5 pessoas;  Papeis: Apresentador/Autor, Coordenador/Líder de revisão, Escrivão/Secretário e Revisores;
  • 21.  Apresentador descreve o caminho do produto;  Erros identificados devem ser anotados – lista de problemas.  Outras técnicas:  PBR – Perspective-Based-Reading;  Ad-hoc;  DBR – Defect-Based-Reading.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  Estudo de caso: Encenação de uma situação cotidiana para relato de casos durante testes funcionais em um sistema, para que seja possível identificar os requisitos necessários para a criação de uma ferramenta de bug tracking para a área.  Técnica de elicitação a ser utilizada:  Etnologia  Encenado por:  Alex Silva – GTS  Daniela Monteiro – GTS
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1. Manter consistência com termos utilizados. 2. Fazer uso de glossário (Stakeholders expressam os requisitos em sua terminologia) e mantê-lo atualizado. 3. O agrupamento de requisitos ou classificação auxilia nos trabalhos de verificação e validação (cliente). 4. Alguns requisitos são mais urgentes do que outros. 5. Determinar prioridade de requisitos junto aos clientes. 6. O Cliente deve ser consultado para resolver ambiguidades. 7. Procurar utilizar imagens para facilitar o entendimento quando uma estrutura for descrita. 8. Utilizar pelo menos dois exemplos quando houver um cálculo. 9. Os documentos e ou especificações devem estar acessíveis a todos os membros do projeto.
  • 28.  Engenharia de Software. Verificação e Validação aula 12. UNESP – Universidade Estadual Paulista. 2005.  SAYÃO, Miriam. Verificação e Validação em Requisitos: Processamento da Linguagem Natural e Agentes. Disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~julio/tese- miriam.pdf  MONTEIRO, Alexandre. Análise e validação de requisitos. Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
  • 29.  KOTONYA, Gerald e SOMMERVILLE, Ian. Requirements Engineering: Processes and techniques. 1998.  PINTO, Evandro Moreira. Regra de Negócio Não é Requisito de Software. Disponível em: http://evandrowm2.blogspot.com.br/2010/11/regra-de-negocio- nao-e-requisito-de_15.html
  • 30.  LIEBERMAN, Benjamin A.. Requisitos para mecanismos de regras: Captura e comunicação de regras de negócios complexas. IBM. 2009. Disponível em: http://www.ibm.com/developerworks/br/opensource/library/os- rulesengines/  TURINE, Marcelo Augusto. Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos. Disponível em: http://www.slideshare.net/adorepump/analise-de-requisitos- presentation
  • 31.  MENDES, Marco Aurélio. Blog Arkhi: O Funil do Arquiteto de Software – Os requisitos arquiteturais. Disponível em: http://blog.arkhi.com.br/2009/02/09/o-funil-do-arquiteto-de- software-os-requisitos-arquiteturais/
  • 32. Muito obrigado! Gustavo Lopes, CTFL Analista de Testes gustavo.lopes@prodemge.gov.br