O documento resume as principais notícias e eventos da Federação Académica do Porto para o mês de Fevereiro, incluindo o projeto Checklist de voluntariado, os jogos das várias seleções desportivas da AEFEUP e um artigo sobre inovação pedagógica no ensino superior.
Este trabalho pretende apresentar como a aplicação de um Projeto Didático de Gênero (PDG) (Guimarães; Kersch, 2012), contribuiu para o letramento de uma turma do 3.º ano da rede municipal de Novo Hamburgo. Esse surgiu da necessidade de se trabalhar a saúde bucal, pois, através de observações , percebeu-se que a maioria dos alunos, embora crianças e com dentes de leite, têm ou já tiveram cáries. Como o problema não era restrito a essa turma, mas, sim, a toda a escola, precisou-se pensar em um gênero que permitisse levar adiante os saberes construídos no decorrer do projeto, ultrapassando a sala de aula para chegar aos demais alunos da escola. Optou-se, então, pelo gênero panfleto.
Veja, abaixo, o Trabalho de Conclusão de Curso da bolsista Fernanda Batikoski.
CEYBC - PORTFÓLIO PACTO PELO ENSINO MÉDIOJannaDias
Esse é um trabalho compila todas as discussões feitas durante o Programa de Formação Continuada PACTO PELO ENSINO MÉDIO, oferecido pelo MEC em parceria com a SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, em nossa unidade escolar. Ele constitui um dos pré-requisitos para a conclusão dessa etapa do Programa.
Este trabalho pretende apresentar como a aplicação de um Projeto Didático de Gênero (PDG) (Guimarães; Kersch, 2012), contribuiu para o letramento de uma turma do 3.º ano da rede municipal de Novo Hamburgo. Esse surgiu da necessidade de se trabalhar a saúde bucal, pois, através de observações , percebeu-se que a maioria dos alunos, embora crianças e com dentes de leite, têm ou já tiveram cáries. Como o problema não era restrito a essa turma, mas, sim, a toda a escola, precisou-se pensar em um gênero que permitisse levar adiante os saberes construídos no decorrer do projeto, ultrapassando a sala de aula para chegar aos demais alunos da escola. Optou-se, então, pelo gênero panfleto.
Veja, abaixo, o Trabalho de Conclusão de Curso da bolsista Fernanda Batikoski.
CEYBC - PORTFÓLIO PACTO PELO ENSINO MÉDIOJannaDias
Esse é um trabalho compila todas as discussões feitas durante o Programa de Formação Continuada PACTO PELO ENSINO MÉDIO, oferecido pelo MEC em parceria com a SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, em nossa unidade escolar. Ele constitui um dos pré-requisitos para a conclusão dessa etapa do Programa.
Trata-se de um jornal escolar criado na disciplina Eletiva, pelos alunos da 3ª série da Escola de tempo integral Petrônio Portella, no 1º semestre do ano de 2023, sob orientação da professora de Artes e Eletiva Leonice Farias.
Primeira reunião com os alunos do Programa de Ressignificação da Dependência e seus respectivos responsáveis para apresentação do programa e esclarecimentos de dúvidas.
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Jornal AEngenharia Fevereiro 2017
1. FEVEREIRO 2017 Nº 05
NOTÍCIAS
Academia em Ação
Novidades da Federação Acadé-
mica do Porto.
Projeto Checklist
Tudo o que precisas de saber so-
bre o Projeto Checklist do próxi-
mo semestre!
1
FEUP Buddies
Paulo
Pereira
Fomos
conhecer
o autor da
segunda
melhor tese
europeia na
área da
Gestão
Industrial.
pág.6
Desporto AEFEUP
Com o início do segundo semes-
tre, as seleções voltam à ação.
Não percas também os jogos da
Liga AEFEUP!
pág.7
O que é um FEUP Buddy? Tudo sobre o projeto de ajuda à integração
dos estudantes de mobilidade.
Calendário AEFEUP
Destaques do mês de Dezembro
e Janeiro e o que não podes per-
der em Fevereiro
2. Inovação pedagógica: o
desafio do século XXI
2
A entrada no ensino superior é sempre um mo-
mento de muitas incertezas, mas eu tinha uma cer-
teza: queria ser uma excelente profissional! Com o
tempo percebi que não podia passar 4 anos a en-
riquecer-me apenas curricularmente; tinha de fazer
mais, procurar outras formas de ser uma pessoa
melhor e realizada.
Quando ingressei no ensino superior, o Processo
de Bolonha estava plenamente implementado. E
digo plenamente implementado porque o qua-
dro legal estava criado e os novos planos de Estu-
dos aprovados e em funcionamento. Ao longo do
tempo, fui notando que com a implementação do
Processo de Bolonha se perdeu claramente opor-
tunidade de realizar uma verdadeira revolução no
ensino superior centrado na aprendizagem e ade-
quação ao estudante, no sentido de o autonomizar
no seu percurso académico, colocando à sua res-
ponsabilidade e vontade a opção de se diferenciar
enquanto estudante e futuro profissional de uma
determinada área.
Há uns tempos, chamaram-me à atenção as de-
clarações de um pedagogo brasileiro: dizia que se
um engenheiro adormecesse há 100 anos atrás e
acordasse nos tempos de hoje seria absolutamen-
te incapaz de exercer a sua profissão (tamanhas fo-
ram as alterações e inovações que aconteceram);
já um professor na mesma situação conseguiria,
sem grandes mudanças, dar aulas.
Esta afirmação é certamente um exagero da rea-
lidade e injusta para muitos dos professores que,
no dia a dia, se esforçam para inovar e melhorar as
suas práticas. Mas, por vezes, é preciso pensar fora
da caixa, ir mais longe.
Já não serve um ensino em que o centro do pro-
cesso educativo é o professor e apenas as com-
petências técnicas; é preciso que o ensino seja
centrado no estudante e que sejam criadas opor-
tunidades para que este adquira, além das compe-
tências técnicas, competências transversais que o
formem enquanto cidadão.
Neste sentido, é importante e urgente que o pa-
radigma do ensino e aprendizagem se altere, dei-
xando de ser uma contínua exposição teórica e
passando a centrar o ensino e aprendizagem no
estudante e na sua autonomia de gestão de tempo
e responsabilização pelas suas escolhas e métodos
de estudo. Um ensino e aprendizagem que se fo-
quem na resolução de problemas, colocando as
sim o estudante em contacto com a realidade que
poderá encontrar futuramente ao mesmo tempo
que estimula o pensamento crítico e as suas com-
petências de pesquisa e vontade por saber sempre
mais. Um ensino e aprendizagem que deixem que
o estudante se responsabilize pelas suas escolhas,
que possa escolher o momento em que está pre-
parado para realizar a sua avaliação, podendo as-
sim organizar o seu tempo de estudo.
Enquanto esta revolução não acontece, com os
estudantes partilho também a minha experiência
e deixo um “conselho”: sinto que cresci muito no
ensino superior. Hoje, sou sem dúvida uma pessoa
mais realizada e completa, muito graças às compe-
tências que adquiri no associativismo. É importan-
te que o estudante do ensino superior adquira no
seu percurso académico outras competências que
vão além das competências técnicas/profissionais.
Por isso, não resumam a vossa passagem pelo en-
sino superior ao estudo e ao percurso casa/escola/
casa. Sem prejudicar o vosso sucesso académico,
vivam a experiência completa: façam amigos, par-
ticipem nas estruturas que vos rodeiam, pratiquem
desporto, sejam voluntários com os outros, vão
aos concertos, ao cinema e ao teatro. No final das
contas, o que se espera é que sejam mais do que
um profissional competente; espera-se que sejam
cidadãos felizes e realizados.
Ana Luísa Pereira,
Presidente da FAP
3. O semestre passado trouxe uma novidade no vo-
luntariado para a Comunidade FEUP. Numa parce-
ria entre a AEFEUP e a ShARE-UP nasceu a ideia
de criar um Banco de Voluntariado que fosse mais
dinâmico do que em anos passados, que permitis-
se aos alunos participar em atividades de volunta-
riado nas mais diferentes áreas (Educação, Saúde,
Solidariedade Social, Animais e Ambiente…) sem
a necessidade de um horário fixo e que certificasse
o trabalho realizado. Assim, poderiam ter contacto
com várias realidades diferentes, crescendo como
pessoas e aumentando o impacto positivo dos es-
tudantes da FEUP na comunidade que a rodeia.
O nome “Projeto Checklist” surge do conceito de
incentivar os estudantes a fazerem atividades em
áreas diferentes até perfazerem o mínimo de 20
horas semestrais, preenchendo a sua Checklist.
3
Projeto Checklist
O semestre passado foi o início deste Projeto, tra-
zendo consigo uma oportunidade de calibrar toda
a logística e perceber a melhor forma não só de
trazer as necessidades de voluntários das mais di-
ferentes associações e instituições mas também
de criar as nossas próprias atividades. Na edição
inicial, a Checklist contou já com 56 voluntários
inscritos, 2 ações de formação (direitos e deveres
do voluntário, postura do voluntário / trabalho de
voluntariado com crianças) onde participaram 5
instituições e cerca de 300 horas de trabalho de
voluntariado junto de mais de uma dezena de ins-
tituições.
As atividades do semestre passado incluíram a
preparação e serviço de refeições a carenciados,
montagem de material de fisioterapia num centro
de dia, ajuda doméstica e companhia a uma idosa
durante um dia, ajuda em armazém para institui-
ções de ajuda a animais e organização e ajuda em
angariações de fundos. À medida que o Projeto
cresce em impacto, em membros e na experiência
de todos os intervenientes os limites das ações a
fazer só estão limitadas pelo querer e iniciativa dos
voluntários. A AEFEUP e a ShARE-UP já têm con-
tactos com vários centros sociais e ATLs do Porto
onde se podem executar ações planeadas pelos
membros do projeto.
É importante informar que as inscrições para o
Projeto Checklist estarão abertas até dia 17 de Fe-
vereiro, no formulário que foi enviado por email
dinâmico. Para esclarecimentos ou sugestões de
ações ou de instituições que possam querer efetu-
ar parcerias com o Projeto, por favor contacta aca-
osocial@aefeup.pt.
4. 4
DESPORTO AEFEUP
Andebol Masculino: A seleção de Andebol M.
encontra-se a meio do campeonato faltando 4 jo-
gos para o fim. Este ano é marcado por um gran-
de equilíbrio entre as equipas candidatas ao título,
prevendo-se que nada fique decidido até à última
jornada. A nossa equipa tem 1 derrota em 4 jogos,
podendo ainda ficar em 1º lugar sem depender do
resulta de outras equipas.
Basquetebol Feminino: As campeãs em título es-
tão invencíveis até ao momento, a par do IPP. Fal-
tando 4 jogos para o fim, todos serão importantes
para a renovação do título, sendo o último jogo
contra o IPP, onde se prevê que seja decisivo. To-
dos os jogos realizar-se-ão no pavilhão Luís Falcão.
Basquetebol Masculino: Terminada a primeira
fase com 4 vitórias em 4 jogos a nossa seleção de
Basquetebol M. passou agora à seguinte fase onde
já conta com uma vitória no único jogo realizado.
A equipa está na luta pelo título e pelo acesso aos
campeonatos nacionais.
Seleções
22/02 15h00 Senhora da Hora AEICBAS AEFEUP
3/03 15h00 IPP AEFEUP AEFEP
7/03 16h00 Leça da palmeira AEFEUP AEISCAP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
16/03 17h00 IPP AEFADEUP AEFEUP
16/02 15h00 Luís Falcão AEFEUP AEFMUP
1/03 14h00 Luís Falcão AEFEUP AEFDEUP
8/03 15h00 Luís Falcão AEFEP AEFEUP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
15/03 15h00 Luís Falcão AEFEUP IPP
23/02 16h00 Luís Falcão AEFEUP AEISCAP
2/03 17h00 Luís Falcão UCPPorto AEFEUP
6/03 14h00 CDCMatosinhos AEFMUP AEFEUP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
9/03 14h00 Luís Falcão AEFEUP AEISMAI
16/03 16h00 Luís Falcão AEFEUP AEUPT
21/03 17h00 Luís Falcão AEFEUP AEFADEUP
Futebol 11: Após um inicio de campeonato atri-
bulado a equipa que carrega o título de campeã
volta às vitórias estando em 4º lugar na tabela mas
com 2 jornadas a menos das equipas que estão
acima. Faltando ainda 5 jogos para o final do cam-
peonato, tudo é possível.
Futsal Feminino: A nossa seleção encontra-se em
excelente forma, apresentado jogos bastante bons
a nível tático. Iniciando agora a nova fase para o
apuramento para os CNUs a equipa conta com 1
empate na unica jornada realizada face a um dos
mais fortes adversários. Com 6 jogos para o final, e
a continuar com este ritmo de jogo, a nossa equipa
de futsal feminino porderá brilhar nos CAP.
22/02 15h15 FADEUP AEULP AEFEUP
1/03 14h00 FADEUP AEFEUP AEFMUP
9/03 14h00 CDC TMP AEFEUP AEISEP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
14/03 14h00 FADEUP AEFADEUP AEFEUP
21/03 14h00 FADEUP AEFADEUP UCP Porto
5. 5
23/02 14h00 IPP AEISCAP AEFEUP
2/03 14h50 IPP AEFEUP AEISMAI
6/03 15h40 Estd. Universitário AEFEUP AEISEP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
9/03 14h50 IPP P.Porto AEFEUP
15/03 14h00 Estd. Universitário AEFCUP AEFEUP
22/03 14h00 Estd. Universitário AEFADEUP AEFEUP
Futsal Masculino: A seleção de Futsal M está invic-
ta até ao momento e pode fazer história conquis-
tando o terceiro campeonato seguido. Está neste
momento a disputar a 2ª fase do campeonato.
21/02 14h00 Estd. Universitário AEFEP AEFEUP
2/03 15h15 CDC MATOS AEFADEUP AEFMUP
7/03 14h00 Estd. Universitário UCP Porto AEFEUP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
9/03 15h15 Estd. Universitário AEICBAS AEFEUP
13/03 15h15 CDC MATOS AEFDUP AEFEUP
22/03 14h00 Luís Falcão AEFMUP AEFEUP
Voleibol Feminino: Após terem passado para a
segunda fase de apuramento para os CNUs, a se-
leção de Voleibol F. tem uma derrota contra o Po-
litécnico do Porto, um dos adversários mais fortes.
No entanto, a primeira fase deu bons sinais e é
ainda espectável que a equipa obtenha uma boa
classificação no campeonato.
Voleibol Masculino: Apenas com 2 vitórias em 4
jogos, os nossos campeões nacionais têm de ga-
nhar os próximos jogos para conseguirem o apura-
mento para os CNU. Quando faltam ainda 4 jogos
(num campeonato com muito poucas equipas), o
campeonato ainda está por decidir mas todos os
jogos são importantíssimos.
Rugby 7 (Masculino): Uma vez que o número de
equipas de Rugby no Porto é muito reduzido, o
modelo competitivo consiste em jogos concentra-
dos num só dia. Na primeira mão, realizada a 14 de
dezembro, a equipa da AEFEUP perdeu um jogo
contra a Universidade do Porto e ganhou o outro
contra AE-IUCS devido à falta de comparência da
equipa adversária. A equipa mantém-se motivada
23/02 15h40 IPP AEISEP AEFEUP
2/03 16h50 IPP P.Porto AEISMAI
13/03 16h00 IPP AEFCUP AEFEUP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
9/03 14h50 IPP AEFADEUP AEFEUP
15/03 14h50 Estd. Universitário AEISCAP AEFEUP
23/03 16h30 Estd. Universitário AEFEP AEFEUP
15/02 14h00 Luís Falcão AEFADEUP AEFEUP
2/03 15h15 CDC MATOS AEFCUP AEFEUP
10/03 14h00 Senhora da hora AEFEP AEFEUP
Data Hora Local EquipaA EquipaB
14/03 15h30 Luís Falcão P. Porto AEFEUP
6. 6
A equipa vencedora ganhará um bilhete semanal
para a queima das fitas para todos os participan-
tes. Este é o calendário da prova:
14/12 11h00 Free Tickets Rala Dores
14/12 12h00 Litrosas 4.0 Pablos Escobares
14/12 13h00 Credencial FC 3.0 S. Pedro dos Finos
Data Hora EquipaA EquipaB
15/02 11h00 Free Tickets Laranja Mecânica
15/02 12h00 Pablos Escobares Ressolhas da AE
15/02 13h00 Credencial FC 3.0 H-Ráqui Oh Princesa
22/02 11h00 S. Pedro dos Finos H-Ráqui Oh Princesa
22/02 12h00 Rala Dores Laranja Mecânica
22/02 13h00 Litrosas 4.0 Ressolhas da AE
O grupo de corrida já está no ativo neste 2º se-
mestre. Se sempre quiseste experimentar ou
sentes que é difícil arranjar motivação para fazer
exercício sozinho esta é a oportunidade certa. A
corrida é orientada por uma instrutora credencia-
da do CDUP (Centro de Desporto da Universidade
do Porto) que indicará o percurso a seguir. Existem
2 percursos – longo e curto – para cada pessoa
adequar o seu ritmo de corrida. No final, todos os
atletas fazem exercícios funcionais e estiramentos.
Para participar só tens de aparecer às quartas feiras
às 18h45 em frente ao Pavilhão Luís Falcão. Deves
sempre levar o teu cartão da U. Porto e deixar na
secretaria do pavilhão. Quem quiser pode utilizar
os balneários do pavilhão para tomar banho e/ou
guardar os pertences. Junta-te ao nosso grupo fe-
chado no Facebook “Grupo de Corrida AEFEUP”
para mais informações. Contamos contigo!
para melhorar o seu jogo, preparando-se para a
segunda mão dos CAP’s e consequentemente um
apuramento para os CNU’s.
Este ano realizaram-se também os Campeonatos
Académicos do Porto de modalidades individuais
(Badminton, Ténis, Ténis de mesa e Xadrez). Cada
modalidade foi disputada em apenas 1 dia, sendo
que este torneio tem um carácter informal uma vez
que o vencedor não é automaticamente apurado
para o Campeonato Nacional Universitário (CNU).
A AEFEUP marcou presença em todas as modali
dades, tendo ficado encarregada da organização
do torneio de Xadrez no edifício da AEFEUP. Ma-
nuel Curral sagrou-se campeão, numa final em que
ambos os atletas eram estudantes da FEUP.
A Liga AEFEUP já começou. Este ano existem
apenas 9 equipas e por isso a competitividade é
alta. O modelo competitivo foi alterado, havendo
3 grupos de 3 equipas, passando as 2 melhores
equipas de cada grupo, num total de 6, para a 2ª
fase, onde irão disputar um lugar no pódio.
Grupo de Corrida AEFEUP
Liga AEFEUP:
CAP’s Individuais:
7. 7
Paulo Pereira é o
autor da segunda
melhor tese na área
da Engenharia e
Gestão Industrial
Paulo Pereira foi o primeiro estudante português a
surgir entre os autores das melhores teses europeias
na área da Engenharia e Gestão Industrial. Tendo
terminado o curso em 2016, o Paulo conquistou re-
centemente o segundo lugar da “European Master
Thesis Award” que é promovido pela ESTIEM (Eu-
ropean Students of Industrial Engineering and Ma-
nagement). Numa fase em que muitos estudantes
da FEUP estão a iniciar a sua tese, fomos conhecer
melhor o Paulo e ver os conselhos que ele tem para
te dar.
Todo o trabalho começa com a escolha do tema e
dos objetivos. Que tiveste em consideração na esco-
lha do tema? A logística já era um tema de interesse
pessoal? A tese foi realizada num ambiente empresarial
como um projeto de consultoria da empresa LTPlabs,
numa empresa de retalho alimentar, aplicando méto-
dos analíticos para auxiliar a tomada de decisão. Esta
vertente analítica acaba por ter bastante impacto na
área da logística, devido à complexidade de processos
e informação disponível, trazendo problemas bastante
desafiantes para alunos de engenharia.
Quais foram os maiores obstáculos que encontras-
te durante todo o semestre em que trabalhaste na
tese? O trabalho de desenvolvimento de uma disser-
tação faz com que os estudantes tenham que sair da
sua zona de conforto. Pessoalmente, o curto espaço de
tempo da tese leva a que a curva de aprendizagem te-
nha de ser bastante curta conduzindo a que este tenha
sido o maior desafio encontrado.
Quão importante foi a tua formação teórica (i.e. o
curso) para o trabalho da dissertação? Sentes que
aprendeste mais nesses 6 meses do que num se-
mestre de aulas? A formação académica é essencial a
qualquer estudante porque a tese é o teste de fogo de
todas as capacidades técnicas desenvolvidas nos anos
anteriores. No entanto, existem um conjunto de com-
petências que só são desenvolvidas quando se entra
num contexto empresarial, i.e. relação com o cliente,
gestão de projeto, competências essas que têm um de-
senvolvimento exponencial durante o período da tese.
A redação da tese é um trabalho muito autónomo e
particular e um marco importantíssimo na vida acadé-
mica de um Engenheiro. O que retiraste pessoalmente
da experiência? Ao nível da escrita da tese, o facto de ser
um documento tão extenso faz com que a capacidade de
estruturação tenha que ser bastante elevada. Ao nível do
problema, a pesquisa bibliográfica faz com que o desa-
fio seja ainda maior porque existem vários conceitos que
têm de ser assimilados e adequados ao problema da tese.
Pessoalmente, a conjugação de todos estes fatores leva a
que o desenvolvimento da tese seja como um puzzle, com
várias peças, que vão sendo montadas ao longo de meses.
O que é que te levou a participar no European Master
Thesis Award? Não sabia da existência do prémio até re-
ceber um convite de uma amiga. Como os requisitos eram
só ter a tese em inglês participei imediamente.
Como é que reagiste quando soubeste os resultados
do concurso? Qual a sensação de ser a segunda melhor
tese da europa na área da Engenharia Industrial e Ges-
tão? A reação foi de surpresa e satisfação pelo trabalho
desenvolvido.
Que conselhos dás aos estudantes que estão agora a
começar a sua tese ou que estão a pesquisar tópicos
que gostem? A tese acaba por ser o trabalho individual
com maior peso no percurso académico. É a oportunidade
para todos os estudantes se “despedirem” da faculdade
provando que saem com bagagem para acrescentar valor
no mercado de trabalho, até porque uma elevada percen-
tagem de estudantes, após a tese, acaba por continuar na
mesma empresa. O meu conselho é que façam um match
das vossas preferências com as oportunidades existentes
para que seja mais fácil mostrar o vosso valor.
Agora que terminaste os estudos, como foi a entrada
para o mercado de trabalho? Planos/objetivos para o
futuro? A minha entrada no mercado de trabalho acabou
por acontecer quando comecei a tese. Na altura, senti uma
enorme mudança de ritmo face à vida académica e uma
necessidade de estar a um nível de exigência elevado de
forma constante. Relativamente ao futuro, pretendo conti-
nuar ligado à consultoria na área do analytics, que ainda é
bastante embrionária em Portugal.
8. 8
Com o início do semestre há, mais uma vez, estu-
dantes a chegar e a abandonar a invicta por um cur-
to período de tempo. O programa FEUPBuddy tem
como intuito facilitar a chegada dos estudantes es-
trangeiros à´FEUP ao terem um buddy que os acolha
e acompanhe no seu percurso pelo Porto.
Porque decidiste ser FEUPBuddy? Já foste de Eras-
mus, fazes intenção de ir? Já tiveste tu um Buddy?
Como foi?
Pedro Santos: Fui Buddy antes e depois de ir de Eras-
mus. Acho que o facto de ter sido Buddy me ajudou a
ter uma maior ideia do que me esperava no meu Eras-
mus e um à vontade maior na interação com outras cul-
turas. Por outro lado, acho que o ir de Erasmus ajuda a
ter uma melhor ideia de como realmente poder ajudar
os estudantes estrangeiros.
Fransicso Dias: Decidi ser FEUPBuddy para conhecer
novas pessoas e culturas. Ainda não fui de ERASMUS,
mas tenciono ir. Gosto de conhecer pessoas novas, es-
pecialmente pessoas que vêm neste espírito de aven-
tura, pois assim dão-se a conhecer de outra forma, sem
medo ou vergonha do que iremos pensar deles, pois
estão aqui apenas temporariamente e não têm tantos
problemas com o julgamento de quem está cá. Curiosa-
mente, isso cria laços de amizade mais rápido e fortes,
o que faz com que o momento de partida custe bastan-
te, mas abre a possibilidade de visitar novos países de
forma mais económica! Foi a melhor decisão da minha
vida!
Bruno Marques: Decidir ser FEUP Buddy pois queria
saber quais as motivações dos estudantes que efetu-
am Erasmus, e saber que tipo de ambiente é que se
vive numa experiência destas. Assim como através des-
te programa conhecer novas pessoas e criar amizades,
que mais tarde me levassem a estar mais à vontade no
meu Erasmus.
Qual foi a experiência mais interessante que já tives-
te como Buddy?
Pedro Santos: A experiência mais interessante que tive
foi sem dúvida os dois dias que passei à procura de casa
e a tratar da documentação toda de dois estudantes do
Azerbaijão. Uma vez na reitoria, juntaram-se mais pes-
soas ao meu grupo, nomeadamente para ir tratar do
NIF às finanças. E do nada andei eu pelo Porto com os
dois Azeri, uma Georgiana e uma Palestiniana a tentar
descobrir como se tratava de toda a documentação que
eles precisavam e a abrir contas bancárias. Ao menos
aprendi coisas úteis para o futuro.
José Alves: Como é o primeiro ano ainda não tenho
grandes histórias para contar. A história mais engraçada
que tive até hoje, foi mesmo os Brasileiros me alertarem
para a pronúncia da marca Compal em Brasileiro.
Bruno Marques: Um dos meus afilhados da Argélia ado-
eceu e descobrimos que ele tinha um problema com
o seu seguro, então durante vários dias consecutivos
acompanhei-o a hospitais e centros de saúde na busca
de uma consulta médica, uma tarefa que rapidamen-
te se tornou numa tentativa de obter tratamento mé-
dico oficial ou não oficial, conseguindo uma consulta
num hospital privado gratuitamente graças à simpatia
de alguns funcionários que encontramos pelo caminho,
acabando por resolver a situação e deixando o meu afi-
lhado muito grato pela minha ajuda.
O que tentas transmitir aos teus afilhados?
Francisco Dias: As coisas boas que existem na nossa
Faculdade, e na cidade do Porto, se bem que a cidade
já tem muita publicidade por ela própria. Gosto de pro-
porcionar bons momentos, e de os fazer ter à vontade
para procurar outros ainda melhores por cá, para que
seja uma experiência que levam para a vida.
José Alves: Em primeiro lugar que se divirtam, que é
uma oportunidade única. Sem dúvida o melhor semes-
tre que provavelmente vão ter na faculdade. Que não
tenham medo de falar e conhecer outras pessoas de
outros Países. Que desfrutem da Cidade do Porto, de
todos os recantos, de toda a gastronomia.
É fácil ser Buddy? Quais são os principais desafios?
José Alves: O mais difícil é mesmo a comunicação com
os afilhados. Custa um pouco perceber a forma como
os abordar, devido à diferença de cultura. É bastante
fácil ser-se buddy, pois o teu pouco trabalho é recom-
pensado com momentos de diversão e no ganho de
novas amizades.
Bruno Marques: Penso que sim, pelos menos para mim
sempre veio com facilidade, as primeiras semanas são
algo exigentes com muitos emails, papelada e tempo
dispendido mas depois esse esforço é recompensado
por eles mesmo através da sua amizade, partilha cul-
tural e disponibilidade para festejar. Logo penso que
qualquer pessoa com sentido de responsabilidade e
capacidade de dedicação irá ter uma recompensa sur-
preendente desta experiência.
FEUPBuddies
9. 9
Academina em Ação
FAP promove Concursos direcionados
Certos do grande potencial dos estudantes da
Academia do Porto, encontram-se a decorrer vá-
rios concursos no âmbito da Queima das Fitas do
Porto 2017. É uma prioridade para a Federação
dar enfoque ao envolvimento da comunidade aca-
démica nos eventos promovidos pela FAP, sendo
a emblemática Queima das Fitas o evento ideal
para proporcionar grandes oportunidades aos nos-
sos estudantes.
Os concursos a decorrer são os seguintes:
- XIII Concurso do Cartaz das Noites da Queima
das Fitas do Porto;
- XV Concurso de Bandas de Garagem – “Salta da
Garagem para o Palco Principal”;
- V Concurso de Reciclagem “Recicla Papel e Plás-
tico, Ganha uma Barraquinha na Queima das Fitas
do Porto 2017”;
- IV Concurso de DJ’s.
Como esta iniciativa tem como objetivo incentivar
e divulgar o talento dos estudantes, só podem par-
ticipar nos diversos concursos os estudantes inscri-
tos no presente ano letivo em qualquer Instituição
de Ensino Superior da Academia do Porto. Todos
os interessados em participar nalgum destes con-
cursos devem se informar sobre o regulamento e
condições do mesmo em www.fap.pt.
No próximo dia 14 de fevereiro, a Secretaria
de Estado para a Cidadania e a Igualdade,
juntamente com a Federação Académica do
Porto, promovem, no Pólo Zero, uma apresen-
tação da linha de apoio a projetos de combate
à Violência no Namoro desenvolvidos por As-
sociações e Federações Académicas.
“Violência no namoro não é para ti” é uma
campanha da Secretaria de Estado para a Ci-
dadania e Igualdade que, com o apoio das
Federações e Associações académicas e de
estudantes, pretende definir barreiras e perce-
cionar atos de violência.
Violência no namoro não é para ti!
A violência no namoro é uma realidade en-
tre os estudantes universitários, razão pela
qual o Governo preparou uma campanha de
prevenção. Para sensibilizar os estudantes, as
entidades envolvidas lançaram um vídeo de
sensibilização, crachás com o lema gravado e
agendaram ainda vários momentos de campa-
nha pública por todo o país.
Este vídeo, que já se tornou viral, rege-se pela
pergunta “Qual é o teu curso?” e pretende
chocar e apelar à mudança de curso num sen-
tido figurativo, como o curso de sexo forçado,
licenciatura em maus tratos, cadeira de humi-
lhação aplicada, doutoramento em controlo e
ciúmes e exame da maneira de vestir.
No dia intitulado como “o dia dos namora-
dos” estarão presentes, no Pólo Zero, todas as
entidades envolvidas neste projeto e ilustres
presenças como a Secretária de Estado para a
Cidadania e Igualdade, Doutora Catarina Mar-
celino, e o Secretário de Estado da Juventude
e do Desporto, Doutor João Paulo Rebelo.
A FAP demonstra claramente, ao receber esta
campanha, um envolvimento sério com este
tema, convidando todas as associações de
estudantes e os seus respetivos estudantes a
participarem neste evento de forma a mostrar
a posição solidária da Academia do Porto rela-
tivamente a esta problemática.