Este documento discute métodos de amostragem aplicados em inventários florestais de florestas nativas. Apresenta o método de quadrantes, que é um dos mais utilizados nesse tipo de floresta. Descreve os fundamentos do método, como a seleção dos pontos amostrais, coleta de dados e estimadores para parâmetros fitossociológicos como densidade, dominância e frequência. Também exemplifica a aplicação prática do método em uma amostragem realizada em uma floresta nativa.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e análise de riscos em situações de emergência. Apresenta diretrizes para planejamento de rotas de evacuação seguras, sinalização adequada, realização de simulados e estabelecimento de pontos de encontro. Também discute conceitos básicos de análise de riscos e métodos para identificação de perigos.
O documento discute os equipamentos de proteção coletiva (EPCs) exigidos pela NR 12, incluindo análises de risco, tipos de proteção (mecânica, optoeletrônica), e aplicações como cortinas de luz, scanners de área e chaves de segurança.
O documento discute os serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros à comunidade, como prevenção e extinção de incêndios, busca e salvamento. Ele também fornece informações sobre como acionar os bombeiros em emergências, os componentes do fogo, métodos de extinção, classes de incêndio e dicas de prevenção.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos estabelecidos na Norma Regulamentadora 12. Ela define princípios gerais e medidas de proteção para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores, como distância mínima entre máquinas, demarcação de áreas, proteção contra choques elétricos e requisitos para instalações elétricas.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoCarlise Dornelles
O documento descreve as normas regulamentadoras sobre as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho de acordo com a NR-24. Ele especifica os requisitos para instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos, incluindo tamanho mínimo, separação por sexo, iluminação, ventilação e equipamentos necessários.
ProteçõEs Para MáQuinas Isamarauxie E Nicolau Belloguest179adb0
O documento fornece informações sobre máquinas e certificação de produtos. Discute os tipos de máquinas que requerem certificação, os procedimentos de certificação, perigos associados a máquinas e medidas de segurança para máquinas.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 12 sobre máquinas e equipamentos no formato de perguntas e respostas comentadas. Aborda questões como os cuidados com máquinas que possuem dispositivos de acionamento e parada, os riscos associados a prensas hidráulicas e mecânicas, e os mecanismos de segurança que podem existir nas máquinas e equipamentos como comando bimanual e feixes de luz.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e análise de riscos em situações de emergência. Apresenta diretrizes para planejamento de rotas de evacuação seguras, sinalização adequada, realização de simulados e estabelecimento de pontos de encontro. Também discute conceitos básicos de análise de riscos e métodos para identificação de perigos.
O documento discute os equipamentos de proteção coletiva (EPCs) exigidos pela NR 12, incluindo análises de risco, tipos de proteção (mecânica, optoeletrônica), e aplicações como cortinas de luz, scanners de área e chaves de segurança.
O documento discute os serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros à comunidade, como prevenção e extinção de incêndios, busca e salvamento. Ele também fornece informações sobre como acionar os bombeiros em emergências, os componentes do fogo, métodos de extinção, classes de incêndio e dicas de prevenção.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos estabelecidos na Norma Regulamentadora 12. Ela define princípios gerais e medidas de proteção para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores, como distância mínima entre máquinas, demarcação de áreas, proteção contra choques elétricos e requisitos para instalações elétricas.
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto de TrabalhoCarlise Dornelles
O documento descreve as normas regulamentadoras sobre as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho de acordo com a NR-24. Ele especifica os requisitos para instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos, incluindo tamanho mínimo, separação por sexo, iluminação, ventilação e equipamentos necessários.
ProteçõEs Para MáQuinas Isamarauxie E Nicolau Belloguest179adb0
O documento fornece informações sobre máquinas e certificação de produtos. Discute os tipos de máquinas que requerem certificação, os procedimentos de certificação, perigos associados a máquinas e medidas de segurança para máquinas.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 12 sobre máquinas e equipamentos no formato de perguntas e respostas comentadas. Aborda questões como os cuidados com máquinas que possuem dispositivos de acionamento e parada, os riscos associados a prensas hidráulicas e mecânicas, e os mecanismos de segurança que podem existir nas máquinas e equipamentos como comando bimanual e feixes de luz.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute prevenção e combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, triângulo de fogo, classes de incêndio, agentes extintores, equipamentos extintores e medidas preventivas como redes de mangueiras, hidrantes e sprinklers.
O documento discute a obrigação dos empregadores em fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados aos riscos de cada atividade laboral. Também destaca as responsabilidades dos empregados em utilizar corretamente os EPI fornecidos e comunicar qualquer problema que os torne impróprios para uso.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção respiratória (EPR), ressaltando sua importância para a segurança dos bombeiros durante o trabalho. Ele descreve os principais riscos enfrentados por bombeiros e os tipos de EPI necessários para proteger cada parte do corpo, como capacetes, roupas, luvas e botas.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento fornece instruções sobre o uso correto de extintores de incêndio, incluindo sua localização, manutenção e tipos de fogo. Deve-se transportar o extintor na posição vertical, retirar o selo de segurança, pressionar a alavanca e direcionar o jato para a base das chamas. É importante inspecionar o extintor anualmente e substituir após uso. Existem quatro classes de fogo - A, B, C e D - cada um requerendo um tipo específico de agente extintor.
Este documento estabelece os requisitos para determinar o número mínimo de bombeiros profissionais civis em uma planta e define suas atribuições e treinamento. Inclui anexos sobre dimensionamento, currículo mínimo para formação e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento fornece dicas sobre como prevenir incêndios e o que fazer em caso de um incêndio, incluindo manter a casa limpa e equipamentos elétricos em bom estado, não sobrecarregar circuitos, e saber como agir calmamente e chamar os bombeiros em caso de fogo.
O documento discute a importância da segurança no trabalho com máquinas e implementos agrícolas de acordo com a NR 31. Também enfatiza que trabalhar com segurança é tanto um dever quanto uma forma de valorizar nossas próprias vidas.
O documento discute a Norma Regulamentadora no 6 que trata de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A norma define EPI como equipamentos utilizados individualmente para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. Empregadores são obrigados a fornecer gratuitamente EPI adequados aos riscos e em bom estado de funcionamento. A norma também descreve as responsabilidades de empregadores e empregados em relação aos EPI.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
Este documento estabelece normas de segurança para trabalho em altura, definindo-o como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Determina responsabilidades de empregadores no planejamento, capacitação e equipamento de proteção dos trabalhadores, bem como a obrigatoriedade do uso de sistemas de proteção contra quedas nessas atividades.
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdfLilianeLili11
v O documento discute equipamentos de proteção individual e coletiva. Apresenta os conceitos de EPI e EPC e exemplos de cada um, incluindo luvas, máscaras, óculos, botas, capas, chuveiros de descontaminação e cabines de segurança biológica. Também aborda as obrigações dos empregadores e empregados no que se refere aos EPIs de acordo com a NR6.
Este documento apresenta 89 temas relacionados à segurança no trabalho e na vida diária. Os temas abordam a importância do uso de equipamentos de proteção individual, prevenção de acidentes, primeiros socorros e cuidados com riscos elétricos, químicos e de incêndio. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre a adoção de medidas que garantam mais segurança no trabalho e na vida cotidiana.
O documento discute a capacitação em segurança no trabalho com máquinas e equipamentos, abordando a NR-12, equipamentos de proteção individual e orientações sobre máquinas como lixadeiras, retíficas e betoneiras.
O documento discute os riscos associados à operação de plataformas elevatórias e medidas de segurança, incluindo a importância da inspeção e capacitação dos operadores, e os procedimentos a serem seguidos antes, durante e após o uso do equipamento.
1) O documento discute medidas técnicas para avaliação e controle de riscos atmosféricos em espaços confinados, incluindo detecção de gases, cuidados com equipamentos de medição e ventilação.
2) São descritos riscos de deficiência de oxigênio, gases inflamáveis e asfixiantes como monóxido de carbono e dióxido de carbono.
3) A avaliação da atmosfera em espaços confinados é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores.
Este documento discute conceitos de sistemas pressurizados, equipamentos de proteção individual e ferramentas seguras. Ele explica os requisitos para caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13 e enfatiza a importância de posicionamento seguro e do uso correto de EPIs ao trabalhar com esses sistemas.
O documento fornece informações sobre segurança no manuseio de produtos químicos, incluindo diferentes estados físicos de substâncias químicas, vias de penetração no organismo, equipamentos de proteção individual, classificação de riscos e procedimentos de segurança.
1) O documento descreve vários métodos de amostragem utilizados em ecologia de populações, incluindo contagem de indivíduos, parcelas, transectos e marcação e recaptura.
2) A amostragem por parcela é um método preciso de determinar densidade populacional que envolve contar indivíduos em áreas delimitadas.
3) A análise de padrões espaciais de distribuição de pontos é importante para entender fenômenos ecológicos e pode envolver técnicas como análise de parcelas,
1) O documento discute conceitos e medidas de diversidade biológica, incluindo diversidade de espécies, genética e ecossistemas.
2) É definida diversidade alfa, beta e gama em diferentes escalas, e discutidas considerações sobre o que deve ser medido e técnicas de amostragem.
3) São apresentadas medidas de riqueza de espécies como rarefação, índices de Margalef e Menhinick, e estimadores como Jackknife e Chao.
O documento discute prevenção e combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, triângulo de fogo, classes de incêndio, agentes extintores, equipamentos extintores e medidas preventivas como redes de mangueiras, hidrantes e sprinklers.
O documento discute a obrigação dos empregadores em fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados aos riscos de cada atividade laboral. Também destaca as responsabilidades dos empregados em utilizar corretamente os EPI fornecidos e comunicar qualquer problema que os torne impróprios para uso.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção respiratória (EPR), ressaltando sua importância para a segurança dos bombeiros durante o trabalho. Ele descreve os principais riscos enfrentados por bombeiros e os tipos de EPI necessários para proteger cada parte do corpo, como capacetes, roupas, luvas e botas.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento fornece instruções sobre o uso correto de extintores de incêndio, incluindo sua localização, manutenção e tipos de fogo. Deve-se transportar o extintor na posição vertical, retirar o selo de segurança, pressionar a alavanca e direcionar o jato para a base das chamas. É importante inspecionar o extintor anualmente e substituir após uso. Existem quatro classes de fogo - A, B, C e D - cada um requerendo um tipo específico de agente extintor.
Este documento estabelece os requisitos para determinar o número mínimo de bombeiros profissionais civis em uma planta e define suas atribuições e treinamento. Inclui anexos sobre dimensionamento, currículo mínimo para formação e cargas de incêndio por ocupação.
Este documento fornece dicas sobre como prevenir incêndios e o que fazer em caso de um incêndio, incluindo manter a casa limpa e equipamentos elétricos em bom estado, não sobrecarregar circuitos, e saber como agir calmamente e chamar os bombeiros em caso de fogo.
O documento discute a importância da segurança no trabalho com máquinas e implementos agrícolas de acordo com a NR 31. Também enfatiza que trabalhar com segurança é tanto um dever quanto uma forma de valorizar nossas próprias vidas.
O documento discute a Norma Regulamentadora no 6 que trata de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A norma define EPI como equipamentos utilizados individualmente para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. Empregadores são obrigados a fornecer gratuitamente EPI adequados aos riscos e em bom estado de funcionamento. A norma também descreve as responsabilidades de empregadores e empregados em relação aos EPI.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
Este documento estabelece normas de segurança para trabalho em altura, definindo-o como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Determina responsabilidades de empregadores no planejamento, capacitação e equipamento de proteção dos trabalhadores, bem como a obrigatoriedade do uso de sistemas de proteção contra quedas nessas atividades.
Aula 2- Equipamentos de Proteção Individual e coletiva.pdfLilianeLili11
v O documento discute equipamentos de proteção individual e coletiva. Apresenta os conceitos de EPI e EPC e exemplos de cada um, incluindo luvas, máscaras, óculos, botas, capas, chuveiros de descontaminação e cabines de segurança biológica. Também aborda as obrigações dos empregadores e empregados no que se refere aos EPIs de acordo com a NR6.
Este documento apresenta 89 temas relacionados à segurança no trabalho e na vida diária. Os temas abordam a importância do uso de equipamentos de proteção individual, prevenção de acidentes, primeiros socorros e cuidados com riscos elétricos, químicos e de incêndio. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre a adoção de medidas que garantam mais segurança no trabalho e na vida cotidiana.
O documento discute a capacitação em segurança no trabalho com máquinas e equipamentos, abordando a NR-12, equipamentos de proteção individual e orientações sobre máquinas como lixadeiras, retíficas e betoneiras.
O documento discute os riscos associados à operação de plataformas elevatórias e medidas de segurança, incluindo a importância da inspeção e capacitação dos operadores, e os procedimentos a serem seguidos antes, durante e após o uso do equipamento.
1) O documento discute medidas técnicas para avaliação e controle de riscos atmosféricos em espaços confinados, incluindo detecção de gases, cuidados com equipamentos de medição e ventilação.
2) São descritos riscos de deficiência de oxigênio, gases inflamáveis e asfixiantes como monóxido de carbono e dióxido de carbono.
3) A avaliação da atmosfera em espaços confinados é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores.
Este documento discute conceitos de sistemas pressurizados, equipamentos de proteção individual e ferramentas seguras. Ele explica os requisitos para caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13 e enfatiza a importância de posicionamento seguro e do uso correto de EPIs ao trabalhar com esses sistemas.
O documento fornece informações sobre segurança no manuseio de produtos químicos, incluindo diferentes estados físicos de substâncias químicas, vias de penetração no organismo, equipamentos de proteção individual, classificação de riscos e procedimentos de segurança.
1) O documento descreve vários métodos de amostragem utilizados em ecologia de populações, incluindo contagem de indivíduos, parcelas, transectos e marcação e recaptura.
2) A amostragem por parcela é um método preciso de determinar densidade populacional que envolve contar indivíduos em áreas delimitadas.
3) A análise de padrões espaciais de distribuição de pontos é importante para entender fenômenos ecológicos e pode envolver técnicas como análise de parcelas,
1) O documento discute conceitos e medidas de diversidade biológica, incluindo diversidade de espécies, genética e ecossistemas.
2) É definida diversidade alfa, beta e gama em diferentes escalas, e discutidas considerações sobre o que deve ser medido e técnicas de amostragem.
3) São apresentadas medidas de riqueza de espécies como rarefação, índices de Margalef e Menhinick, e estimadores como Jackknife e Chao.
O documento apresenta um resumo sobre análise de dados ecológicos, abordando tópicos como amostragem, descritores analíticos, determinação do número de amostras, dispersão, índices de dominância e diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento.
O documento apresenta um resumo sobre análise de dados ecológicos, abordando tópicos como amostragem, descritores analíticos, determinação do número de amostras, dispersão, índices de dominância e diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento.
1. O documento apresenta uma apostila sobre análise de dados ecológicos desenvolvida por professores e acadêmicos da Universidade Federal Fluminense.
2. A apostila aborda tópicos como amostragem, índices de dispersão, diversidade, representação gráfica de comunidades e análise de agrupamento para estudos ecológicos.
3. O objetivo é fornecer uma publicação em português sobre essas técnicas numéricas e estatísticas usadas em ecologia, visto que as ob
1. O estudo comparou as taxas de herbivoria em quatro áreas de floresta ombrófila densa no sul do Brasil.
2. Nas três primeiras áreas, as taxas de herbivoria foram significativamente maiores nas bordas do que no interior da floresta.
3. Isso sugere que ambientes de borda são mais suscetíveis a ataques de insetos herbívoros devido a alterações no microclima causadas pela fragmentação florestal.
1) O documento discute o tamanho ideal de parcelas para inventários florestais na Amazônia Central considerando cinco categorias de diâmetros mínimos.
2) Foram testados 23 tamanhos de parcelas retangulares e quadradas entre 100m2 e 10.000m2.
3) Os resultados apontaram que parcelas de 1000m2, 800m2, 1200m2, 2000m2 e 10.000m2 fornecem os melhores resultados para cada categoria de diâmetro respectivamente.
O documento discute métodos de amostragem para estudos de vertebrados, incluindo os principais tipos de amostragem, como amostragem aleatória simples e estratificada. Também aborda técnicas específicas para diferentes grupos, como rede de espera para répteis aquáticos, mist nets para aves e armadilhas para pequenos mamíferos. Finalmente, destaca cuidados importantes durante atividades de coleta de dados no campo.
Este documento apresenta os resultados do projeto "Valorização e qualificação ambiental e territorial - Sistema de gestão e informação ambiental dos espaços classificados do concelho de Matosinhos - Componente Biodiversidade". Foram amostradas 20 áreas para avaliar a flora, habitats e fauna, tendo sido encontradas 418 espécies de plantas, 37 espécies de aves e 6 espécies de pequenos mamíferos. A biodiversidade foi considerada média na maioria das áreas, refletindo as pressões humanas no território.
Carvalho 2010 dissertação dinâmica da estrutura de uma floresta altimontana...Melzinha00
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a dinâmica estrutural de uma floresta altimontana na Serra da Mantiqueira, município de Poços de Caldas, MG. Foram realizados inventários florestais em 2002 e 2008 para analisar taxas de mortalidade, recrutamento, rotatividade e mudança. Os resultados indicam que a floresta está em expansão, com ganho em número de indivíduos e área basal. Entretanto, quando dividida em setores ao longo do gradiente, não houve diferenças nas
Comunidade de cigarrinhas (Hemiptera: Auchenorrhyncha) de uma área de campo do município de Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil.
ANA P. OTT, GERVÁSIO S. CARVALHO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
Faculdade de Biociências. Departamento de Biologia
Artigo científico. Neotropical Entomology 30(2). Junho 2001
Estado da Arte de Inventário de Carbono por Francisco Higuchi- Treinamento GC...Idesam
Apresentação de Francisco Higuchi, da Hdom sobre Estado da arte sobre inventário e monitoramento
de estoques de carbono.
• Utilização de estimativas de estoques de carbono
para os inventários estaduais de emissões (setor de
mudanças de uso da terra/desmatamento)
• São necessários inventários específicos por estado
ou existem dados suficientes na bibliografia?
• Requerimentos do JNR-VCS para inventários de
carbono em nível estadual: desafios e implicações
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
1. O documento discute técnicas de amostragem estatística, incluindo amostras aleatórias simples, estratificadas e por conglomerados.
2. As técnicas de amostragem são usadas para estimar características da população a partir de uma amostra representativa.
3. A amostragem aleatória estratificada é mais precisa do que a amostragem aleatória simples, mas também mais cara, enquanto a amostragem por conglomerados é menos precisa porém mais barata
O documento discute técnicas de amostragem populacional, incluindo marcação e recaptura. Este método envolve marcar indivíduos, soltá-los, e depois recapturar para estimar o tamanho total da população baseado na proporção de indivíduos marcados na amostra de recaptura. Vários modelos matemáticos como o índice de Lincoln-Peterson são usados para estas estimativas, requerendo certas premissas como mistura completa e população fechada.
O documento discute um modelo para prever os efeitos de bordas em paisagens fragmentadas. O modelo sugere que as respostas de espécies às bordas dependem da distribuição de recursos entre os habitats adjacentes. Testes iniciais mostraram que as respostas observadas de aves, mamíferos e plantas são consistentes com as previsões do modelo na maioria das vezes. O modelo pode ajudar a entender como as comunidades se alteram em diferentes estruturas de paisagem e a planejar a conservação.
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saefigornarvaes
O documento discute o uso do sensoriamento remoto, especialmente radar, para estudos florestais. Apresenta as principais técnicas de sensoriamento remoto óptico e radar, características das imagens geradas, e aplicações para inventário florestal, mapeamento de biomassa e classificação de tipos de vegetação.
Semelhante a Inventário de florestas naturais: Método dos quadrantes (17)
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Inventário de florestas naturais: Método dos quadrantes
1. CAPÍTULO X
Inventários de Florestas Naturais
Professor Gilson Fernandes da Silva
Departamento de Engenharia Florestal
Centro de Ciências Agrárias – CCA/UFES
2. 1 – Introdução
Tendo em vista a maior complexidade das florestas
nativas ou inequiâneas, inventários neste tipo de floresta são
em geral mais onerosos, caros, e demandam uma maior
quantidade de informações.
Como diferenças marcantes das florestas nativas
(especialmente as tropicais) para as florestas plantadas, podem-
se citar:
• O elevado número de diferentes espécies, gêneros e famílias;
• As diferentes classes de idade, normalmente desconhecidas;
• O espaçamento irregular;
• A presença marcante da regeneração natural;
• A elevada diversidade de formas de vida.
3. Outro fato importante e que tem forte relação com o
custo do inventário, são os acessos em geral mais difíceis nas
florestas naturais.
Além das informações usualmente levantadas em
florestas plantadas, como, número de árvores, área basal,
volume, biomassa e distribuição diamétrica, em florestas
naturais, tem-se ainda informações típicas aos ecossistemas
nativos regenerados naturalmente:
Riqueza e diversidade das espécies;
Agregação das espécies;
Estrutura da regeneração natural;
Estruturas horizontal e vertical.
4.
5. Floresta plantada Floresta nativa
x
A tendência é, para um mesmo nível de precisão:
- Amostras menores
- Custos menores
- Maior rapidez
- Menos informações produzidas
- Amostras maiores
- Custos maiores
- Menor rapidez
- Mais informações produzidas
+ HOMOGÊNEA + HETEROGÊNEA
6. 2 – Métodos de amostragem aplicados em
florestas nativas
2.1 – O método de área fixa
Método descrito em detalhes no capítulo IV.
No Brasil, é o mais tradicional e o mais empregado
em inventários em florestas nativas, especialmente
em inventários permanentes.
Reconhecido como um dos métodos mais
precisos, pesa contra si o grande número de
indivíduos mensurados, a dificuldade em incluir ou
não as árvores de borda, o baixo rendimento e os
custos que tendem a ser mais elevados.
7. 2.2 – O método de quadrantes
O Método de Quadrantes (COTTAM &
CURTIS, 1949), é, dentre os métodos de amostragem
por ponto, ou amostragem de área variável, ou métodos
de distâncias, o mais empregado, particularmente, nos
levantamentos fitossociológicos.
Quando comparado ao método de parcelas de
área fixa, o método de quadrantes apresenta, segundo
COTTAM & CURTIS (1956), as seguintes vantagens:
maior rapidez e eficiência; menor necessidade de
equipamentos e pessoal; e a não necessidade de ajuste
nas áreas das parcelas em função da densidade da
vegetação inventariada.
8. 2.2.1 – Fundamentos do método de quadrantes
O procedimento de campo consiste no estabelecimento de
pontos de amostragem ou pontos de estação.
A seleção dos pontos pode ser aleatória ou sistemática.
Contudo, recomenda-se a alocação sistemática.
A distância entre os pontos deverá ser estabelecida
previamente à aplicação da amostragem propriamente dita.
De acordo com MARTINS(1979), a distância mínima
(dmin) entre os pontos deverá ser igual ao dobro da
distância máxima (2xdmax) encontrada entre árvores
vizinhas mais próximas.
9. MARTINS (1979), recomenda medir, no mínimo, 30
distâncias entre indivíduos mais próximos, para um determinado
nível de inclusão de dap.
SILVA JUNIOR (1984) obteve a distância máxima
mediante a medição de 50 distâncias entre indivíduos mais
próximos com diâmetro de tronco mínimo de 5 cm ao nível do
solo.
A distância máxima (dmax) é o valor da maior distância
horizontal medida entre indivíduos mais próximos, partindo-se
de um primeiro para um segundo mais próximo, do segundo
para um terceiro mais próximo, e assim sucessivamente, até o
último indivíduo (30; 50 ou mais), sem que seja medido um
mesmo indivíduo duas vezes, não importando a direção tomada.
10. Por medida de segurança, é recomendável acrescentar um
valor constante (k=2), conforme utilizada por SILVA JUNIOR
(1984). Então, a distância mínima (dmin) entre os pontos de
amostragem é dmin = 2xdmax + k.
Cada ponto de amostragem é considerado como centro de
um círculo que é dividido em quatro partes ou quadrantes,
formando, entre si, ângulos retos ou 90o (Figura 1).
Em cada ponto de amostragem, a orientação dos quadrantes
podem ser estabelecidas de forma sistemática ou aleatória.
Em cada quadrante é amostrado um único indivíduo, que é o
indivíduo mais próximo do ponto de amostragem.
11. CONVENÇÕES
Pontos de amostragem
Linhas de amostragem
Quadrantes
Árvores com DAP < 5cm
Árvores com DAP > 5cm
Árvores mensuradas
Área amostrada
Figura 1 – Esquema geral da amostragem pelo método de quadrantes.
12. 2.2.2 – Dados coletados
Na coleta de dados de campo, em cada ponto de
amostragem, os seguintes dados são obtidos para cada um
dos indivíduos amostrados:
1) Distância horizontal do i-ésimo (i = 1,2, ..., P) ponto de
amostragem até o j-ésimo (j = 1,2,3 e 4) indivíduo
amostrado.
2) Circunferência (cap) ou diâmetro (dap) de tronco medido
a 1,3m do solo.
3) Alturas total (Ht) e comercial (Hc).
4) Variáveis qualitativas do tipo: infestação de cipós,
qualidade de fuste, classe de copa etc.
5) Material botânico para a identificação da espécie.
13. Conforme sugeriu ASHBY (1972), a distância
horizontal do i-ésimo ponto de amostragem até o j-ésimo
indivíduo amostrado (dij) deve ser corrigida, somando-se a
cada uma o raio do tronco do j-ésimo indivíduo, ou seja,
sendo dc a distância corrigida, em metros, dij a distância
horizontal medida no campo do i-ésimo ponto de amostragem
ao j-ésimo indivíduo amostrado, em metros, e dap e cap, em
centímetros.
200
j
ij
c
dap
d
d
200
j
ij
c
cap
d
d
ou
14. MARTINS (1979) recomenda normalizar as
distâncias corrigidas (dc) por meio de transformações de
logaritmos naturais (ln) e, portanto, utilizar a média
geométrica das distâncias em substituição a média aritmética,
da seguinte forma:
4P
d
ln
EXP
dg
P
1
i
4
1
j
c
sendo EXP a exponencial ou antilogaritmo natural. A área
média ocupada por cada indivíduo na comunidade é igual
a .
M
2
dg
15. 2.2.3 – Estimadores dos parâmetros fitossociológicos
Tal como no método de parcelas de área fixa,
no método de quadrantes, além da composição
florística, são estimados os parâmetros
fitossociológicos das estruturas horizontal e vertical e
as distribuições de diâmetros, área basal e volume.
Na seqüência, será apresentado os estimadores
da estrutura horizontal, ou seja, densidade,
frequência, dominância, índice de valor de cobertura
e índice de valor de importância.
16. A densidade expressa o número de indivíduos por
hectare. A densidade total por área (DT), que expressa o
número total de árvores na área total amostrada, independente
da espécie, é igual a área de 1 ha (A) dividida pela área
média ocupada por indivíduo , sendo estimada pelo
emprego da seguinte expressão:
a) Estimador da densidade
M
m
M
ha
M
A
DT
2
10000
1
M
N
n
DT
DA i
i 100
N
n
DR i
i
DAi = densidade absoluta da i-ésima espécie;
DRi = densidade relativa da i-ésima espécie;
ni = número de indivíduos da i-ésima espécie na amostragem;
N = número total de indivíduos na amostragem.
17. A dominância expressa a área basal por hectare das
diferentes espécies encontradas na amostragem. Segundo o
método de quadrantes, a dominância para cada espécie pode
ser calculada tal como se segue:
b) Estimador da dominância
DoAi = dominância absoluta da i-ésima espécie;
DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie;
Gi = área basal da i-ésima espécie na amostragem;
GT = área basal total encontrada na amostragem;
ni = número de indivíduos da i-ésima espécie na amostragem.
i
n
i
i
i DAP
G
1
2
4
i
i
i
n
G
G
S
i
i
G
GT
1
i
i
i
i
n
G
DA
DoA 100
GT
G
DoR i
i
18. A partir da freqüência das espécies, pode-se deduzir
sua distribuição na área amostrada. Espécies com maior
frequência apresentam-se mais distribuídas pela área
amostrada, especialmente se a amostragem é sistemática,
sendo o contrário verdadeiro. Pelo método de quadrantes, a
freqüência para cada espécie amostrada pode ser calculada tal
como se segue:
c) Estimador da frequência
FAi = freqüência absoluta da i-ésima espécie;
FRi = freqüência relativa da i-ésima espécie;
Pi = número de pontos amostrais em que a i-ésima espécie aparece;
P = número total de pontos amostrados.
100
P
P
FA i
i
100
1
S
i
i
i
i
FA
FA
FR
19. O índice de valor de cobertura da uma idéia da
importância ecológica de cada espécie tomando como base a
densidade e a dominância relativas de cada espécie. Este
índice é calculado como se segue:
d) Índice de Valor de Cobertura (IVC)
)
( i
i
i DoR
DR
IVC
2
)
(
(%)
i
i
i DoR
DR
IVC
O índice de valor de importância da uma idéia da
importância ecológica de cada espécie tomando como base a
densidade, a dominância e a freqüência relativas de cada
espécie. Este índice é calculado como se segue:
e) Índice de Valor de Importância (IVI)
)
( i
i
i
i FR
DoR
DR
IVI
3
)
(
(%)
i
i
i
i FR
DoR
DR
IVI
20. 2.2.4 – Exemplo de aplicação do método de quadrantes
A seguir, será apresentado um exemplo de
aplicação do método de quadrantes para avaliação
fitossociológica de uma comunidade florestal natural. Os
dados para o desenvolvimento do exemplo estão
apresentados na Tabela 1.
21. Ponto Quad. Espécie Dap(cm) Dist.(m) g(m2) dc ln(dc)
1 1 Inga 6,0 1,1 0,0028 1,13 0,1222
1 2 Andiroba 48,0 1,6 0,1810 1,84 0,6098
1 3 Murta 15,0 2,3 0,0177 2,38 0,8650
1 4 Louro 11,0 3,0 0,0095 3,06 1,1168
2 1 Amapá 65,0 2,8 0,3318 3,13 1,1394
2 2 Murta 16,0 3,7 0,0201 3,78 1,3297
2 3 Faveira 9,0 0,9 0,0064 0,95 -0,0566
2 4 Amapá 9,0 2,2 0,0064 2,25 0,8087
3 1 Inga 5,0 2,8 0,0020 2,83 1,0385
3 2 Amapá 6,0 1,1 0,0028 1,13 0,1222
3 3 Murta 6,0 3,2 0,0028 3,23 1,1725
3 4 Inga 5,0 1,4 0,0020 1,43 0,3542
Total 26,1 0,5852 26,10 8,6224
Tabela 1 – Dados relativos a três pontos quadrantes instalados em uma
floresta natural
23. e
b) Estimativa da dominância
i
i
i
i
n
G
DA
DoA 100
GT
G
DoR i
i
Assim, para a espécie Amapá, tem-se:
ha
m
DoA 2
1 53
,
67
3
3410
,
0
06
,
594
%
27
,
58
100
5852
,
0
3410
,
0
1
DoR
e
24. e
c) Estimativa da frequência
Assim, para a espécie Amapá, tem-se:
e
100
P
P
FA i
i 100
1
S
i
i
i
i
FA
FA
FR
7
,
66
100
3
2
1
FA %
0
,
20
100
3
,
333
7
,
66
1
FR
d) Estimativa do Índice de Valor de Cobertura (IVC)
Para a espécie Amapá, tem-se:
27
,
83
)
27
,
58
00
,
25
(
i
IVC e 64
,
41
2
27
,
83
(%)
i
IVC
e) Estimativa do Índice de Valor de Importância (IVI)
Para a espécie Amapá, tem-se:
27
,
103
)
00
,
20
27
,
58
00
,
25
(
i
IVI e 42
,
34
3
27
,
103
(%)
i
IVI
25. Espécie ni Pi Gi DAi DRi DoAi DoRi FAi FRi VC(%) VI(%)
Amapá 3 2 0,3410 594,06 25,0 67,53 58,27 66,7 20,0 41,64 34,42
Andiroba 1 1 0,1810 198,02 8,3 35,83 30,92 33,3 10,0 19,63 16,42
Faveira 1 1 0,0064 198,02 8,3 1,26 1,09 33,3 10,0 4,71 6,47
Inga 3 2 0,0068 594,06 25,0 1,34 1,15 66,7 20,0 13,08 15,38
Louro 1 1 0,0095 198,02 8,3 1,88 1,62 33,3 10,0 4,98 6,65
Murta 3 3 0,0406 594,06 25,0 8,04 6,94 100,0 30,0 15,97 20,65
Total 12 - 0,5852 2376,22 100,0 115,88 100,00 333,3 100,0 100,00 100,00
Tabela 2 – Resultados da estrutura horizontal empregando-se a
metodologia de quadrantes aplicada aos dados da Tabela 1
26. 3 – Inventário 100%
O inventário de prospecção ou inventário
100%, diferentemente dos usuais inventários por
amostragem é a enumeração completa de todos os
indivíduos de tamanho comercial e pré-comercial
que ocorrem em uma área.
E dentre todas as atividades do manejo
florestal, essa apresenta uma elevada importância, já
que a maioria das atividades são planejadas e
executadas de acordo com as informações geradas
pelo inventário a 100%.
27. Conforme consta da Instrução Normativa (IN)
de Nº. 5 de 11 de dezembro de 2006 do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA), o inventário a 100%
com mapeamento das árvores é uma operação
obrigatória nos planos de manejo equatorial.
Existem diversas metodologias na literatura
que descrevem a prática dos inventários 100%. Na
sequência é apresentada a metodologia descrita por
AMARAL et al. (1998) para florestas manejadas na
amazônia legal.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43. Planejamento da área manejo
1. Primeiramente é realizada a localização da área de
manejo por meio do georreferenciamento do imóvel;
2. Em seguida, a determinação da área de manejo é
realizada por sensoriamento remoto, utilizando imagem de
satélite;
3. A definição da área é realizada levando em consideração
o tamanho da área que se deseja explorar, questões
relacionadas a prioridade técnicas e do contratante.
44. Mapa de planejamento
Vértices, picadas e picadão
1. Para o planejamento do inventário é realizada a abertura de
picadas equidistantes 50m, que guiarão a coleta das
informações;
2. Uma segunda, picada comumente chamada de “picadão” é
planejada para diminuir o caminhamento em cada picada,
diminuindo a chance de erro na coleta de dados, equidistantes
600m;
3. A definição das picadas são sempre guiadas de forma a
obter-se o melhor caminhamento e evitar picadas “mortas”
(finalização em limites irregulares)
45. Planejamento para o GPS
1. Após a definição da área de MFS, picadas e
picadão;
2. As informações geradas da área a ser
inventariada é enviada para um receptor GPS;
3. Junto as vértices e polígonos da área de MFS.
50. Referências
COTTAM, G., CURTIS, J.T. A method for making rapid surveys of wodlands by means of
randomly selected trees. Ecology. Washington, v.30, p. 101-104, 1949.
COTTAM, G., CURTIS, J.T. The use of distance measures in phytosociological sampling. Ecology
37: 451-460, 1956.
Instrução Normativa de Nº. 5 de 11 de dezembro de 2006 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
MARTINS, F.R. Critérios para avaliação de recursos vegetais. In: Simpósio sobre a Comunidade
Vegetal como Unidade Biológica, Turística e econômica. 1978, Sâo Paulo. Anais... Sãp Paulo, 1978.
SILVA JÚNIOR, M.C. Composição florística, estrutura e parâmetros fitossociológicos do
cerrado e sua relação com o solo na Estação Florestal de Experimentação de Paraopeba, MG.
1984. 130f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal)- Programa de Pós-Gradação em Ciência
Florestal, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa: UFV, 1984.
51. Mapa do fragmento florestal estudado com a localização das parcelas e dos
pontos amostrados. Fonte: REDLING, 2007.