O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e análise de riscos em situações de emergência. Apresenta diretrizes para planejamento de rotas de evacuação seguras, sinalização adequada, realização de simulados e estabelecimento de pontos de encontro. Também discute conceitos básicos de análise de riscos e métodos para identificação de perigos.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
Este documento discute as normas de segurança para trabalhos em altura (NR 35). Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura com risco de queda, e lista áreas com alto risco como coberturas, plataformas móveis e torres. O objetivo do treinamento é prevenir acidentes por quedas, e a NR se aplica a todas as empresas que realizam trabalhos em altura. Equipamentos de proteção individual como cintos de segurança e capacetes são obrigatórios.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
Este documento discute as normas de segurança para trabalhos em altura (NR 35). Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura com risco de queda, e lista áreas com alto risco como coberturas, plataformas móveis e torres. O objetivo do treinamento é prevenir acidentes por quedas, e a NR se aplica a todas as empresas que realizam trabalhos em altura. Equipamentos de proteção individual como cintos de segurança e capacetes são obrigatórios.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
A nova Norma Regulamentadora 18 passou por ampla revisão e agora possui texto mais enxuto e objetivo, garantindo a proteção dos trabalhadores da construção civil. Ela fortalece os requisitos de gestão de segurança, vinculando a identificação de riscos e avaliação de riscos, e impõe mais responsabilidades aos profissionais legalmente habilitados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento estabelece preceitos gerais de segurança e saúde no trabalho rural, definindo as responsabilidades da Secretaria de Inspeção do Trabalho e das empresas do setor na implementação de medidas preventivas, como a constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e programas de gestão de riscos.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
O documento discute os riscos à saúde e segurança associados ao transporte manual de cargas, incluindo lesões musculares e problemas de coluna. Ele enfatiza a importância do treinamento adequado dos trabalhadores e do uso correto de técnicas de levantamento para prevenir acidentes.
Este documento descreve um treinamento sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. O público-alvo são profissionais da construção civil como pedreiros, carpinteiros e eletricistas. O objetivo é reconhecer os riscos para aplicação correta de equipamentos de proteção individual e coletiva. O conteúdo programático inclui riscos inerentes às funções, uso de EPIs e informações sobre equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas.
A NR 8 estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura adequada de pisos e tetos, circulação segura, escadas e rampas seguras, proteção contra quedas, isolamento térmico e acústico, e proteção contra intempéries.
Este documento discute normas e regulamentações sobre trabalho em altura. Ele fornece informações sobre objetivos de treinamento, conteúdo programático incluindo introdução a trabalho em altura, segurança do trabalhador, acidentes típicos, equipamento de proteção individual, análise de riscos e situações de emergência.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura de trabalho como acima de 2 metros e responsabilidades de empregadores e trabalhadores. Inclui também requisitos para capacitação, treinamento, planejamento, execução e equipamentos de proteção individual.
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Detalha procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho, gerenciamento de riscos, capacitação e sinalização obrigatória.
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO (1).PDFBrasifmquinas
Este documento lista os principais treinamentos obrigatórios exigidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. São descritos treinamentos sobre segurança e saúde no trabalho para diversas atividades como operação de máquinas, transporte de cargas, trabalho em altura e instalações elétricas.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
Treinamento NR-18 Construção Civil.pptssuser3b3997
Este documento descreve as normas de saúde e segurança no trabalho na indústria da construção civil. Ele estabelece requisitos para programas de gerenciamento de riscos, instalações sanitárias, equipamentos de proteção individual, sinalização de segurança, treinamentos obrigatórios e medidas de proteção contra acidentes.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Este documento descreve normas de segurança para trabalhos em altura, definindo trabalhos em altura como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Estabelece responsabilidades do empregador, como fornecer EPI adequado e treinamento, e do trabalhador, como usar EPI corretamente. Também lista condições que impedem trabalhos em altura com risco à saúde do trabalhador.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e planos de emergência para escolas, incluindo sinais de alarme, saídas, coordenação de evacuação, material escolar, formação de fila indiana, ponto de encontro e manutenção no local após a evacuação.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
A nova Norma Regulamentadora 18 passou por ampla revisão e agora possui texto mais enxuto e objetivo, garantindo a proteção dos trabalhadores da construção civil. Ela fortalece os requisitos de gestão de segurança, vinculando a identificação de riscos e avaliação de riscos, e impõe mais responsabilidades aos profissionais legalmente habilitados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento estabelece preceitos gerais de segurança e saúde no trabalho rural, definindo as responsabilidades da Secretaria de Inspeção do Trabalho e das empresas do setor na implementação de medidas preventivas, como a constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e programas de gestão de riscos.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
O documento discute os riscos à saúde e segurança associados ao transporte manual de cargas, incluindo lesões musculares e problemas de coluna. Ele enfatiza a importância do treinamento adequado dos trabalhadores e do uso correto de técnicas de levantamento para prevenir acidentes.
Este documento descreve um treinamento sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. O público-alvo são profissionais da construção civil como pedreiros, carpinteiros e eletricistas. O objetivo é reconhecer os riscos para aplicação correta de equipamentos de proteção individual e coletiva. O conteúdo programático inclui riscos inerentes às funções, uso de EPIs e informações sobre equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas.
A NR 8 estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura adequada de pisos e tetos, circulação segura, escadas e rampas seguras, proteção contra quedas, isolamento térmico e acústico, e proteção contra intempéries.
Este documento discute normas e regulamentações sobre trabalho em altura. Ele fornece informações sobre objetivos de treinamento, conteúdo programático incluindo introdução a trabalho em altura, segurança do trabalhador, acidentes típicos, equipamento de proteção individual, análise de riscos e situações de emergência.
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura de trabalho como acima de 2 metros e responsabilidades de empregadores e trabalhadores. Inclui também requisitos para capacitação, treinamento, planejamento, execução e equipamentos de proteção individual.
Treinamento NR 33 Completa - 21 de Julho 2022.pptxAdelmaSiles
Esta Norma Regulamentadora estabelece requisitos para caracterizar espaços confinados, critérios para gerenciar riscos ocupacionais neles e medidas de prevenção para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Define responsabilidades da organização, responsável técnico, supervisor de entrada, vigia, equipe de emergência e trabalhadores. Detalha procedimentos como Permissão de Entrada e Trabalho, gerenciamento de riscos, capacitação e sinalização obrigatória.
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
TREINAMENTOS OBRIGATÓRIOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO (1).PDFBrasifmquinas
Este documento lista os principais treinamentos obrigatórios exigidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. São descritos treinamentos sobre segurança e saúde no trabalho para diversas atividades como operação de máquinas, transporte de cargas, trabalho em altura e instalações elétricas.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
Treinamento NR-18 Construção Civil.pptssuser3b3997
Este documento descreve as normas de saúde e segurança no trabalho na indústria da construção civil. Ele estabelece requisitos para programas de gerenciamento de riscos, instalações sanitárias, equipamentos de proteção individual, sinalização de segurança, treinamentos obrigatórios e medidas de proteção contra acidentes.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Este documento descreve normas de segurança para trabalhos em altura, definindo trabalhos em altura como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Estabelece responsabilidades do empregador, como fornecer EPI adequado e treinamento, e do trabalhador, como usar EPI corretamente. Também lista condições que impedem trabalhos em altura com risco à saúde do trabalhador.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e planos de emergência para escolas, incluindo sinais de alarme, saídas, coordenação de evacuação, material escolar, formação de fila indiana, ponto de encontro e manutenção no local após a evacuação.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
O documento descreve os procedimentos e planos de emergência da Brigada de Emergência, incluindo a formação dos brigadistas, simulações de evacuação de emergência e responsabilidades durante uma emergência real.
O documento fornece instruções sobre sinalização de segurança no trabalho, incluindo: respeitar sinalizações, não remover ou danificar placas, e comunicar irregularidades. Detalha cores usadas para sinalizar diferentes riscos como incêndio, máquinas, combustíveis, e indicar áreas seguras.
O documento descreve os componentes e procedimentos de um plano de emergência, incluindo a identificação de riscos, definição de estruturas e equipes de resposta, e planos de evacuação e intervenção.
Integração PAE Para industrias de produtos quimicos.pptxHudsonOliveira50
O documento apresenta o Planejamento de Atendimento a Emergência (PAE) de uma empresa, abordando procedimentos a serem seguidos em situações de emergência, responsabilidades dos funcionários, exemplos de cenários de emergência, coordenação da brigada e suporte emergencial.
Este documento fornece informações sobre um curso de brigada de emergência, abordando conceitos como combate a incêndio e primeiros socorros. O curso tem como objetivo reconhecer emergências de incêndio e agir rapidamente para impedir sua propagação, preservando vidas e patrimônio. Detalha também os equipamentos, responsabilidades e procedimentos da brigada de emergência.
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos de uma brigada de emergência, incluindo o combate a incêndios e primeiros socorros. O objetivo é reconhecer emergências de incêndio e agir rapidamente para impedir sua propagação, preservando vidas e patrimônio. Detalha os equipamentos, alarmes, sinalização e rotas de fuga necessários, além das responsabilidades e treinamentos da brigada.
Este documento fornece diretrizes sobre sinalização de emergência para facilitar a localização de rotas de saída e equipamentos de combate a incêndio. Ele descreve os requisitos para placas indicando rotas de fuga, obstáculos, áreas de risco, proibições e equipamentos. Também fornece instruções sobre instalação, como distância máxima entre placas e altura recomendada.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança e suas funções. Ele explica que cores como vermelho, amarelo, verde e laranja são usadas para identificar equipamentos de segurança, áreas de risco e canais de substâncias perigosas. O documento também fornece diretrizes para a rotulagem adequada de recipientes contendo substâncias perigosas.
O documento discute as normas reguladoras do Ministério do Trabalho sobre proteção contra incêndios (NR 23) e sinalização de segurança (NR 26). A NR 23 estabelece requisitos para saídas de emergência, combate a incêndios e equipamentos de proteção. A NR 26 define as cores usadas para sinalização de segurança, como vermelho para equipamentos de combate a incêndio e amarelo para áreas de risco.
Este documento descreve o plano de fuga da fábrica Plásticos Acalanto em caso de emergência, incluindo procedimentos de segurança, rotas de evacuação sinalizadas, pontos de encontro externos, conferência de funcionários e simulações periódicas. O objetivo é proteger a vida dos colaboradores e reduzir danos em caso de incêndio.
Este documento descreve os procedimentos da brigada de emergência da empresa DEICMAR S/A ARMAZÉNS GERAIS em caso de incêndio ou outro sinistro. Ele define as responsabilidades e ações dos brigadistas de incêndio e abandono, incluindo o acionamento da brigada, primeiros socorros, corte de energia, isolamento da área e investigação pós-sinistro. Também fornece instruções detalhadas sobre como os funcionários devem evacuar de forma segura e ordenada em caso de alarme de abandono.
Este documento descreve os procedimentos e plano de ação da brigada de incêndio e abandono de uma empresa. Ele define as responsabilidades e atribuições dos membros da brigada, incluindo o coordenador geral, coordenador de brigada de incêndio, coordenador de brigada de abandono, líder de brigada de incêndio, coordenador de setor, puxa-fila e cerra-fila. Também descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em caso de emergência, como alerta, análise da situação,
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
O documento apresenta um plano de emergência dividido em 5 módulos. O plano descreve os conceitos e definições de emergência, a estrutura para atendimento a emergências, as funções e responsabilidades de cada grupo, os procedimentos para utilização do ramal de emergência e alarme, medidas para pessoas com mobilidade reduzida e a realização de simulados.
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
Descubra se a sua empresa está a usar devidamente a sinalética de emergênciaMais Segurança
O documento discute os requisitos e características da sinalética de emergência obrigatória em edifícios e recintos. A sinalética deve fornecer informações sobre a evacuação em segurança através de placas feitas de materiais fotoluminescentes e retardantes de chamas. Deve indicar saídas de emergência, equipamentos de combate a incêndio e rotas de evacuação.
O documento discute a importância do planejamento do abandono de área, apresentando exemplos de incêndios onde falharam na evacuação da área. Explica termos como ponto de encontro, rota de fuga e planta de emergência. Detalha como deve ser o plano de abandono, incluindo treinamentos regulares.
O documento descreve as normas de sinalização de segurança que devem ser adotadas em instalações e serviços de eletricidade. Ele especifica as cores que devem ser usadas para identificar diferentes tipos de equipamentos, áreas e riscos, como vermelho para equipamentos de combate a incêndio, amarelo para áreas de risco, e verde para equipamentos de segurança. Também fornece diretrizes sobre como sinalizar circuitos elétricos, áreas de trabalho e equipamentos desligados para proteger funcionários e o público.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Rotas fuga
1. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig
2010
PROGRAMA PRONTIDÃO
ESCOLAR PREVENTIVA
Rota de Fuga e Análise de Riscos
2. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
2
Rota de fuga
É um mapa que representa, através
de símbolos apropriados, o trajeto
a ser seguido pelo indivíduo no
caso de necessidade urgente de
evacuação do local.
4. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
4
Rota de fuga
Pode ser utilizada em função de:
Incêndio;
Desabamentos;
Outros casos fortuitos.
5. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
5
Rota de fuga
A falta de indicadores de rotas de
evacuação poderá ocasionar
situações de pânico em
emergências, onde o fator
tranqüilidade é preponderante para
a prevenção de acidentes graves.
6. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
6
Rota de fuga
O planejamento da Rota de Fuga deverá
ser bem elaborado, levando-se em
consideração:
As diretrizes da NR-23 do MTb;
NBR 9077 e 13434
Código Estadual de Prevenção de
Incêndios;
Outras que venham a facilitar a saída dos
indivíduos dos locais atingidos
8. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
8
Rota de fuga
NR 23
Norma Regulamentadora – Proteção Contra
Incêndios.
IT nº 11
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros
de São Paulo
NBR 10898
Norma Brasileira Regulamentadora
9. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
9
Rota de fuga
Todas as empresas deverão possuir:
a) proteção contra incêndio:
b) saídas suficientes para a rápida retirada do
pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) equipamento suficiente para combater o fogo
em seu início;
d) pessoas treinadas no uso correto desses
equipamentos.
10. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
10
Rota de fuga
Saídas:
a) Os locais de trabalho deverão dispor de
saídas, em número suficiente e dispostas de
modo que aqueles que se encontrem nesses
locais possam abandoná-los com rapidez e
segurança, em caso de emergência.
b) A largura mínima das aberturas de saída
deverá ser de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
c) O sentido de abertura da porta não poderá
ser para o interior do local de trabalho.
11. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
11
Rota de fuga
Saídas:
d) As aberturas, saídas e vias de passagem
devem ser claramente assinaladas por
meio de placas ou sinais luminosos,
indicando a direção da saída.
e) As saídas e as vias de circulação não
devem comportar escadas nem degraus;
as passagens serão bem iluminadas.
12. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
12
Rota de fuga
Portas:
a) Todas as portas de batente, tanto as de saída
como as de comunicações internas, devem:
abrir no sentido da saída;
situar-se de tal modo que, ao se abrirem, não
impeçam as vias de passagem.
b) As portas de saída devem ser dispostas de
maneira a serem visíveis, ficando
terminantemente proibido qualquer obstáculo,
mesmo ocasional, que entrave o seu acesso
ou a sua vista.
13. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
13
Rota de fuga
Portas:
c) Nenhuma porta de entrada, ou saída, ou
de emergência de um estabelecimento ou
local de trabalho, deverá ser fechada a
chave, aferrolhada ou presa durante as
horas de trabalho.
d) Em hipótese alguma, as portas de
emergência deverão ser fechadas pelo
lado externo, mesmo fora do horário de
trabalho.
14. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
14
Rota de fuga
Escadas:
Todas as escadas, plataformas e
patamares deverão ser feitos com
materiais incombustíveis e resistentes ao
fogo.
15. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
15
Rota de fuga
Iluminação:
As rotas de fuga devem ter iluminação
natural e/ou artificial em nível
suficiente, de acordo com a NBR 5413.
Mesmo nos casos de edificações
destinadas a uso unicamente durante o
dia, é indispensável a iluminação
artificial noturna.
16. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
16
Rota de fuga
Exercício de alerta.
a) Os exercícios de combate ao fogo deverão
ser feitos periodicamente, objetivando:
que o pessoal grave o significado do sinal de
alarme;
que a evacuação do local se faça em boa ordem;
que seja evitado qualquer pânico;
que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades
específicas aos empregados;
que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida
em todas as áreas.
17. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
17
Rota de fuga
Os exercícios deverão ser
realizados sob a direção de um
grupo de pessoas, capazes de
prepará-los e dirigi-los, comportando
um chefe e ajudantes em número
necessário, segundo as
características do estabelecimento.
18. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
18
Rota de fuga
Os planos de exercício de alerta
deverão ser preparados como se
fossem para um caso real de
incêndio.
19. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
19
Rota de fuga
Sinalização:
Circular: utilizada para proibição e
ação de comando;
Triangular: símbolos de alerta;
Quadrada ou retangular: Utilizadas
para implantar símbolos de orientação,
socorro, emergência e identificação de
equipamentos.
20. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
20
Rota de fuga
Cores:
Vermelha:Utilizada para símbolos de
proibição e identificação de equipamentos de
combate a incêndio e alarme.
Verde: Utilizada para símbolos de orientação
e socorro.
Preta: Utilizadas para símbolos de alerta e
sinais de perigo.
Branca e Amarela: cores de contraste para
as sinalizações de proibição e alerta.
21. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
21
Rota de fuga
Sinalização de
saída sobre verga
de portas -
Sinalização
complementar de
saídas e
obstáculos
22. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
22
Rota de fuga
Sinalização de
saída sobre
porta corta-fogo
- Sinalização
complementar
de saída e
obstáculos
23. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
23
Rota de fuga
Sinalização de
saída sobre
paredes e
vergas de
portas
24. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
24
Rota de fuga
Sinalização de
saída sobre
porta corta-fogo
25. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
25
Rota de fuga
Sinalização de
saída
perpendicular
ao sentido da
fuga, em dupla
face
26. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
26
Rota de fuga
Sinalização de
saída no
sentido da fuga,
em dupla face
27. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
27
Rota de fuga
Sinalização de
saída em
rampa
28. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
28
Análise de Risco
Risco “é a chance de algo acontecer”
Está no nosso dia a dia:
No lar;
No trânsito;
Na empresa;
No parque...
29. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
29
Análise de Risco
30. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
30
Análise de Risco
RISCO: Medida de danos à vida
humana, resultante da combinação
entre a freqüência de ocorrência e a
magnitude das perdas ou danos
(conseqüências).
31. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
31
Análise de Risco
Estudo quantitativo de riscos numa
instalação física, baseado em
técnicas de identificação de perigos,
estimativa de freqüências e
conseqüências, análise de
vulnerabilidade e na estimativa do
risco.
32. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
32
Análise de Risco
Exemplo: Viagem de automóvel
Viajar à noite......................................“A”
Limpador do parabrisa ( precário).....“B”
Pneu careca.......................................“C”
Neblina...............................................“D”
RISCO >>>>>>> Causa
ACIDENTE >>>> Conseqüência
33. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
33
Análise de Risco
Medidas de Controle Risco
34. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
34
Análise de Risco
Algumas técnicas analíticas de
identificação de riscos:
APR (Análise Preliminar de Risco);
APP( Análise Preliminar de Perigo);
HAZOP( Análise de Perigos e Operabilidade);
FMEA/AMFE( Análise de Modos e Efeitos de
Falhas);
CHECK-LIST(Lista de verificação);
WHAT IF( E se?).
35. Rotas de Fuga e Análise de Riscos
35
Análise de Risco
Um exemplo prático de identificação
de risco de incêndio:
Instrução Técnica nº 16/2004 – CB de SP
em seu anexo “A”
37. Plano de Emergência
37
Sinal de Alarme
Se houver uma situação de
emergência na Escola, soará um
sinal acústico convencionado
(um toque longo – evacuação
externa e vários toques
intermitentes – evacuação
interna, que deverá ser
identificado por todos.
38. 38
Saídas
Procura conhecer
as várias saídas
dos diversos
blocos, assim
como o percurso
de evacuação a
realizar em caso
de evacuação
urgente.
Plano de Emergência
39. 39
Chefe de Fila e Cerra-Fila
A coordenação da evacuação é feita
pelo professor e pelo Chefe de
Turma (líder).
O líder de turma é o chefe de fila e
o professor é o cerra-fila, isto é, o
último a sair.
Plano de Emergência
41. 41
Chefe de Fila
Orienta a
evacuação
(sempre pela
direita), até ao
Ponto de
Encontro;
Plano de Emergência
42. 42
Material Escolar
Em caso de evacuação
urgente, não se
preocupe com o
material escolar.
Sai e não volte
jamais para trás.
Plano de Emergência
43. 43
Fila Indiana
Todos os alunos devem sair em fila
indiana, sem corridas, mas em passo
apressado e encostados à parede;
Devem ser seguidas as setas
indicativas do caminho de evacuação.
Plano de Emergência
46. 46
Ponto de Encontro
Em caso de evacuação, a sua Escola
deve ter um local de reunião
combinado (ponto de encontro) para
onde todos devem ir.
Plano de Emergência
48. 48
Mantenha-se no Ponto de
Encontro
Mantenha-se sempre no local de
reunião, juntamente com os seus
colegas de turma e professor, até
serem dadas outras instruções pelo
seu professor ou pela direção da
escola.
Plano de Emergência