Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento apresenta estatísticas do emprego formal e das exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2016. As exportações tiveram queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, puxadas principalmente pelos setores de carnes, fumo e cereais. O emprego formal no agronegócio gaúcho também teve redução de 1,8% no trimestre.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento apresenta estatísticas do emprego formal e das exportações do agronegócio do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2016. As exportações tiveram queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, puxadas principalmente pelos setores de carnes, fumo e cereais. O emprego formal no agronegócio gaúcho também teve redução de 1,8% no trimestre.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
O preço do arroz atingiu R$ 100 por saco de 50kg, marca histórica. As exportações cresceram 97% e as importações caíram 22% no ano-safra 2019/2020. Há tendência de alta dos preços com escassez de oferta até o final de 2020 devido ao aquecimento do consumo interno e das exportações.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O documento discute as tendências do mercado de carnes no Brasil no primeiro quadrimestre de 2020. O spread entre os preços do traseiro e dianteiro bovino diminuiu significativamente devido à queda na demanda do food service e perda de poder de compra dos consumidores durante a pandemia, fazendo cortes mais baratos se tornarem mais atraentes. As exportações para a China mantiveram os preços do dianteiro firmes, enquanto as vendas de traseiro para a Europa despencaram.
eco aula 3 - TEORIA DA DEMANDA DO CONSUMIDOR E FUNCIONAMENTO DE MERCADOCarol Castro
O documento discute a teoria da demanda do consumidor e o funcionamento de mercado, além de noticiar sobre a safra norte-americana de milho e soja para a temporada 2014/2015, preços da soja na Bolsa de Chicago e os impactos do clima atípico no mercado de gado no Brasil.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 09 10-2020VivianeZukurov
A safra brasileira de grãos 2020/2021 deve atingir um recorde de 277,6 milhões de toneladas, 7,8% acima da safra atual, puxada pelo aumento de área plantada e produtividade média. No entanto, a confirmação do fenômeno La Niña trará riscos de estiagem em algumas regiões, principalmente no Rio Grande do Sul.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços globais de alimentos e commodities. Os preços mundiais de alimentos caíram pelo terceiro mês consecutivo em abril, com quedas nos índices de preços da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para açúcar, óleos vegetais, laticínios e carnes. Apenas os preços internacionais de trigo e arroz subiram.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, após 14 anos de superávit, devido a uma queda de 7,1% nas exportações e de 4,4% nas importações. As exportações de manufaturados caíram 12,8% e a indústria automobilística contribuiu negativamente para esse resultado. Apesar da queda de 3,1% nos valores de produtos básicos exportados, o volume embarcado cresceu, mostrando dinamismo do agronegócio e da indú
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
Apesar de a pandemia de coronavírus reduzir a demanda por proteína animal, a alta do dólar em relação ao real deixou a carne bovina brasileira em um patamar relativamente baixo de preços no mercado internacional, de acordo com a consultoria Cogo — Inteligência em Agronegócio.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
O documento discute as tendências do mercado global e brasileiro de açúcar para a temporada 2020/2021. A previsão é de um excedente global de 10,2 milhões de toneladas, impulsionado por um recorde de produção brasileira de 39,3 milhões de toneladas, 32% maior do que na safra anterior. As exportações brasileiras de açúcar cresceram significativamente nos primeiros meses da safra atual. Os preços domésticos e as cotações futuras em Nova York seguem em alta.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
O preço do arroz atingiu R$ 100 por saco de 50kg, marca histórica. As exportações cresceram 97% e as importações caíram 22% no ano-safra 2019/2020. Há tendência de alta dos preços com escassez de oferta até o final de 2020 devido ao aquecimento do consumo interno e das exportações.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O documento discute as tendências do mercado de carnes no Brasil no primeiro quadrimestre de 2020. O spread entre os preços do traseiro e dianteiro bovino diminuiu significativamente devido à queda na demanda do food service e perda de poder de compra dos consumidores durante a pandemia, fazendo cortes mais baratos se tornarem mais atraentes. As exportações para a China mantiveram os preços do dianteiro firmes, enquanto as vendas de traseiro para a Europa despencaram.
eco aula 3 - TEORIA DA DEMANDA DO CONSUMIDOR E FUNCIONAMENTO DE MERCADOCarol Castro
O documento discute a teoria da demanda do consumidor e o funcionamento de mercado, além de noticiar sobre a safra norte-americana de milho e soja para a temporada 2014/2015, preços da soja na Bolsa de Chicago e os impactos do clima atípico no mercado de gado no Brasil.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 09 10-2020VivianeZukurov
A safra brasileira de grãos 2020/2021 deve atingir um recorde de 277,6 milhões de toneladas, 7,8% acima da safra atual, puxada pelo aumento de área plantada e produtividade média. No entanto, a confirmação do fenômeno La Niña trará riscos de estiagem em algumas regiões, principalmente no Rio Grande do Sul.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços globais de alimentos e commodities. Os preços mundiais de alimentos caíram pelo terceiro mês consecutivo em abril, com quedas nos índices de preços da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para açúcar, óleos vegetais, laticínios e carnes. Apenas os preços internacionais de trigo e arroz subiram.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, após 14 anos de superávit, devido a uma queda de 7,1% nas exportações e de 4,4% nas importações. As exportações de manufaturados caíram 12,8% e a indústria automobilística contribuiu negativamente para esse resultado. Apesar da queda de 3,1% nos valores de produtos básicos exportados, o volume embarcado cresceu, mostrando dinamismo do agronegócio e da indú
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
Apesar de a pandemia de coronavírus reduzir a demanda por proteína animal, a alta do dólar em relação ao real deixou a carne bovina brasileira em um patamar relativamente baixo de preços no mercado internacional, de acordo com a consultoria Cogo — Inteligência em Agronegócio.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
O documento discute as tendências do mercado global e brasileiro de açúcar para a temporada 2020/2021. A previsão é de um excedente global de 10,2 milhões de toneladas, impulsionado por um recorde de produção brasileira de 39,3 milhões de toneladas, 32% maior do que na safra anterior. As exportações brasileiras de açúcar cresceram significativamente nos primeiros meses da safra atual. Os preços domésticos e as cotações futuras em Nova York seguem em alta.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
O documento analisa as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro decorrentes das mudanças no regime tarifário do Reino Unido após o Brexit. O Reino Unido reduziu ou eliminou tarifas sobre 563 produtos do agronegócio, representando 47,3% do comércio agropecuário mundial com o país. Para o Brasil, o montante liberalizado equivale a US$ 533 milhões. Frutas como limão, uva e maçã tiveram reduções tarifárias significativas. Vinhos e cac
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
As exportações do Rio Grande do Sul caíram 16,1% no valor de janeiro a setembro de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, totalizando US$14,7 bilhões. A queda foi impulsionada principalmente pela redução de US$2,4 bilhões nas exportações da indústria de transformação, que responde por 69,6% das exportações totais do estado.
O documento analisa as tendências do mercado global e doméstico de boi gordo e carne bovina diante da pandemia de Covid-19. As exportações brasileiras de carne bovina cresceram 9,1% entre janeiro e maio de 2020, impulsionadas principalmente pela China. Internamente, o preço do boi gordo acumula alta de 2,6% nos últimos 30 dias no estado de São Paulo.
O documento apresenta dados sobre a produção e exportação de citros e suco de laranja no Brasil e no mundo. O Brasil é o maior produtor e exportador global de suco de laranja, respondendo por 82% das exportações mundiais. Entre janeiro e junho de 2020, as exportações brasileiras de suco de laranja tiveram queda de 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A União Europeia é o principal destino das exportações brasileiras de suco de laranja, respondendo por 62% do total.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 09-2020VivianeZukurov
O relatório discute a decisão do governo brasileiro de zerar os impostos de exportação sobre 400 mil toneladas de arroz até dezembro de 2020 para conter o aumento drástico dos preços do arroz no Brasil. Os preços atingiram recordes históricos devido ao aumento da demanda interna e externa, impulsionada pela pandemia e desvalorização do real. A medida deve estabilizar os preços no curto prazo, mas não provocar uma queda acentuada, já que o arroz importado chegará
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento resume o desempenho das exportações do agronegócio brasileiro entre janeiro e julho de 2020, com crescimento de 9,2% em relação ao mesmo período de 2019, impulsionado principalmente pelas exportações de soja, açúcar e carne. A China foi o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro no período. As exportações do agronegócio devem atingir recorde de US$ 105,7 bilhões em 2020, com saldo comercial também recorde de US$ 93,5 bilh
O VBP agropecuário brasileiro em 2020 teve um recorde de R$ 716,6 bilhões, 8,8% acima de 2019. As lavouras cresceram 11,6% puxadas por soja, milho, café e laranja, enquanto a pecuária aumentou 3,4% com destaque para carne bovina e suína. Soja e milho responderam por 34,8% do VBP total.
Exportações do Agronegócio entre janeiro e julho de 2020LuisRobertoToledo
O documento resume as exportações brasileiras de produtos agrícolas entre janeiro e julho de 2020. As exportações de soja aumentaram 38,2%, enquanto as de milho caíram 50,1%. As exportações de algodão, açúcar, arroz, carne bovina e suína também aumentaram, enquanto as de café, carne de frango e suína diminuíram no período.
Este relatório diário resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2020, incluindo: 1) as exportações de soja, milho, algodão, café e outros produtos aumentaram, exceto milho; 2) o dólar teve alta de 1,51% e o Ibovespa caiu 2,02%; 3) o petróleo Brent subiu 2,87%
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
O diretor da BM&FBovespa pediu apoio do governo para estimular operações de proteção de riscos no agronegócio, citando como exemplo a perda de liquidez no mercado futuro de café no Brasil, com a indústria migrando para os EUA. Os cinco estados de São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais responderam por 67% das exportações do agronegócio brasileiro em maio. A 18a Expocafé oferecerá diversos cursos e palestras gratuitas sobre café e outros
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 10-2020VivianeZukurov
A tendência é de alta nos preços do milho no mercado brasileiro devido à oferta restrita e aumento das exportações. As cotações devem permanecer sustentadas em 2021 com riscos de quebras na safra de verão no Brasil e manutenção das cotações altas na Bolsa de Chicago.
O documento apresenta um panorama da produção mundial e brasileira de pescado, com ênfase na aquicultura. A produção mundial de aquicultura em 2008 foi de 68,3 milhões de toneladas, liderada pela China. No Brasil, a produção total de pescado em 2008 foi de 1,065 milhão de toneladas, com crescimento lento. A aquicultura brasileira apresenta desempenho abaixo do potencial, com produção de 290 mil toneladas em 2008 e domínio de tilápias, camarão e carpas.
Eder Rodrigues Cardoso relatou o furto de sua vibro acabadora Terex modelo VDA400, que estava estacionada em frente a um salão de beleza na Rua Pau Ferro em Porto Velho. Segundo vizinhos, a máquina foi levada por volta das 7h da manhã por pessoas uniformizadas do DER. O caso foi registrado na Delegacia Virtual em 4 de outubro de 2020.
O documento trata de um procedimento administrativo no Conselho Nacional de Justiça sobre a convocação de um juiz de direito para preencher uma vaga na Turma Recursal do Tribunal de Justiça de Rondônia. O requerente alega que foi preterido indevidamente e pede a suspensão dos efeitos da decisão que convocou outra juíza. O TJRO alega que o requerente está respondendo a processo disciplinar e por isso foi impedido de concorrer.
1) A Ordem dos Advogados do Brasil impetrou mandado de segurança contra o governador de Rondônia alegando que o decreto estadual que estabeleceu regras de distanciamento social não reconheceu a advocacia como atividade essencial.
2) A relatora entendeu que há probabilidade do direito alegado e perigo na demora, uma vez que impedir advogados de trabalhar pode causar danos à defesa dos direitos.
3) Foi deferida liminar para autorizar o funcionamento de escritórios de advoc
Os advogados Zênia Luciana Cernov de Oliveira e Hélio Vieira da Costa apresentam um Pedido de Providências ao Conselho Nacional de Justiça solicitando a inclusão da doença Covid-19 na lista de doenças graves aptas à concessão de antecipação humanitária de Precatórios em todo o Brasil, devido à gravidade da pandemia e necessidade de proteger a dignidade das pessoas. Eles argumentam que a Covid-19 deve ser reconhecida como doença grave em linha com a legislação e jurisprudência at
Este decreto municipal permite a retomada gradual das atividades comerciais em Porto Velho suspensas devido à pandemia de COVID-19. Estabelece regras de distanciamento social e higiene para diferentes setores a partir de datas específicas em abril, como gráficas, papelarias, salões de beleza e restaurantes. Também define normas para o funcionamento de shoppings centers de forma escalonada.
1. COMÉRCIO EXTERIOR
D A P I S C I C U L T U R A
I N F O R M A T I V O
Edição 02
Julho|2020
Palmas/TO
EXPORTAÇÕES DA PISCICULTURA BRASILEIRA AUMENTAM
33% NO 1º SEMESTRE DE 2020
Aanálisedosprodutosdapisciculturaexportadosnosegundotrimestrede2020indicaque
houve um aumento das categorias de peixes inteiros congelados e óleos e gorduras, que
a ngiram respec vamente US$ 539 mil e US$ 418 mil. Apesar de totalizar o menor volume
entre as categorias de produtos, os filés congelados também apresentaram forte aumento
no segundo trimestre, passando de US$ 35 mil no primeiro trimestre para US$ 88 mil, ou
seja, um incremento de 152%. A categoria “outros filés”, que incluem os filés frescos e
refrigerados, con nua sendo o item mais exportado com US$ 784 mil, porém com redução
secomparadocomoprimeirotrimestre(US$1,7milhão)(Tabela1).
Tabela 1 – Exportações brasileiras da piscicultura por categoria de produto, 1º e 2º trimestres
de 2019 e 2020 (em US$)
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
1º
trimestre
Total
semestre
1.764.768
324.540
383.263
544.188
148.569
35.006
0
3.200.334
2.549.411
864.233
802.063
885.723
256.489
123.542
0
5.481.461
2019 (US$) 2020 (US$)
784.643
539.693
418.800
341.535
107.920
88.536
0
2.281.127
1.874.863
433.819
195.182
1.320.341
60.355
246.325
226
4.131.111
1.025.944
148.462
145.024
801.331
25.502
55.285
226
2.201.774
848.919
285.357
50.158
519.010
34.853
191.040
0
1.929.337Total
Espécies
Outros filés de peixe
Peixes inteiros congelados
Subprodutos de peixe impróprios para
alimentação humana
Peixes inteiros frescos ou refrigerados
Filés frescos ou refrigerados
Óleos e gorduras
Filés congelados
2º
trimestre
Total
semestre
2º
trimestre
1º
trimestre
No segundo trimestre de 2020, as exportações da piscicultura brasileira totalizaram US$
2,3 milhões, apresentando uma queda de 29% comparandose com o primeiro trimestre
de 2020 (US$ 3,2 milhões). No entanto, no acumulado do semestre as exportações da
piscicultura apresentaram um aumento de 33% com relação ao mesmo período de 2019,
passando de US$ 4,1 milhões para US$ 5,5 milhões (Tabela 1). A Figura 1 mostra as
exportações,mêsamês,dosprimeirossemestresde2019e2020.
2. Tabela 2 Exportações brasileiras da piscicultura por espécie, 1º e 2º trimestres de 2019 e 2020
(em US$)
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
2.809.584 4.713.7571.904.173
Total
semestre
2º
trimestre
1º
trimestre
85,99%
%Espécies
Tilápias1.776.170 3.826.828
2019 (US$)
2.050.658
Total
semestre
2º
trimestre
1º
trimestre
92,63%
%Espécies
Tilápias
197.816 339.218141.402 6,19%Curimatás106.925 117.19510.270 2,84%Bagres
78.559 172.93494.375 3,15%Tambaqui143 84.76884.625 2,05%Curimatás
20.531 135.609115.078 2,47%Dourada36.264 48.96412.700 1,19%Surubins
54.464 64.83010.366 1,18%Surubins3.477 44.30340.826 1,07%Dourada
17.448 32.14914.701 0,59%Bagres3.535 3.56429 0,09%Tambaqui
10.305 10.37772 0,19%Bejupirá1.400 2.6771.277 0,06%Tainhas
8.699 8.6990 0,16%Pirarucu934 1.888954 0,05%Pacu
926 1.554628 0,03%Trutas489 924435 0,02%Trutas
1.428 1.4280 0,03%Piaus0 00 0,00%
574 906332 0,02%Outros0 00 0,00%Outros
3.200.334 5.481.4612.281.127 100%Total1.929.337 4.131.1112.201.774 100%Total
2020 (US$)
Figura 1 Exportações de produtos da piscicultura brasileira, 1º e 2º trimestres 2019 e 2020
(em milhares US$)
A análise das espécies exportadas indica que a lápia manteve sua posição de destaque
nesse segundo trimestre de 2020 com US$ 1,904 milhão, porém com redução
comparandose com o primeiro trimestre. As únicas espécies que apresentaram aumento
nessesegundotrimestreforamtambaqui(US$94mil)edourada(US$115mil)(Tabela2).
1200
1000
800
600
400
200
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
2
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
520
1.112
618
1.102
792
987
639 693
855
665
898
733
MilharesUS$
2019 2020
3. 5º
6º
300.543
238.186
7º
8º
9º
10º
233.891
113.343
99.975
99.021
335.244
5.481.461
Ranking
1º
2º
3º
4º
2.743.554
469.614
438.226
409.864
110.614
82.744
103.245
113.343
0
0
199.696
2.281.127
926.049
368.124
195.242
182.070
Total
semestre
(US$)
42%
47%
21%
100%
100%
100%
47%
29%
Variação
%
49%
263%
20%
20%
1.817.505
101.490
242.984
227.794
189.929
155.442
130.646
0
99.975
99.021
135.548
3.200.334
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
Japão
Taiwan (Formosa)
Peru
Venezuela
Canadá
Bangladesh
Outros
Países
des no
Estados Unidos
Chile
China
Colômbia
Tabela 3 Exportações brasileiras da piscicultura por país de des no, 1º e 2º trimestres 2020
(em US$)
5%
4%
4%
2%
2%
2%
6%
100%
50%
9%
8%
7%
Par cipação
dos países %
Total
2º
trimestre
1º
trimestre
No acumulado do semestre a lápia respondeu por 86% do total exportado, com US$ 4,7
milhões (Tabela 2). Os curimatás (US$ 339 mil) e o tambaqui (US$ 173 mil) foram,
respec vamente, a segunda e a terceira espécies mais exportadas entre janeiro e junho de
2020. No compara vo com o primeiro semestre de 2019, percebese que, apesar do
volume exportado de lápia ter aumentado 23%, houve uma redução da par cipação
desta espécie no total de exportações da piscicultura, que passou de 92,63% no primeiro
semestre de 2019 para 85,99% no primeiro semestre de 2020. Destacase o aumento
expressivodasexportaçõesdecurimatás,passandode US$85milnoprimeirosemestrede
2019para US$339milnoprimeirosemestrede2020(Tabela2).
Com relação aos países de des no das exportações da piscicultura brasileira no segundo
trimestrede2020,osEstadosUnidosseman veramcomooprincipalmercadoimportador
com US$ 926 mil, porém com redução de 49% comparandose com o primeiro trimestre.
Neste período, o Chile ocupou o segundo lugar entre os principais importadores da
piscicultura brasileira, com um aumento de 263% comparandose com o primeiro
trimestre,a ngindo US$368mil,seguidopelaChinacom US$195mil(Tabela3).
Os três maiores des nos das exportações da piscicultura brasileira no segundo trimestre
de 2020 – Estados Unidos, Chile e China – apresentaram diferenças quanto aos pos de
produtos embarcados. Do total importado pelos Estados Unidos, 83,63% foram de filés de
peixe. Quanto ao Chile, 100% de suas importações foram compostas por óleos e gorduras.
A China apresentou uma pauta de importações muito concentrada nos subprodutos de
peixeimprópriosparaalimentaçãohumana,representando99,96%doqueopaíscomprou
doBrasilnosegundotrimestre(Tabela4).
3
4. 4
Tabela 4 Categorias de produtos da piscicultura exportadas pelo Brasil para os três maiores
des nos, 2º trimestre 2020 (em US$)
País/Produto
Estados Unidos
83,63%
14,74%
1,62%
0,01%
100%
US$ %
774.434
136.492
15.000
123
926.049
100,00%
100,00%
368.124
368.124
99,96%
0,04%
0,10%
194.972
72
198
Outros filés de peixe
Peixes inteiros congelados
Filés congelados
Peixes inteiros frescos ou refrigerados
Total
China
Óleos e gorduras
Total
Japão
Subprodutos de peixe impróprios para alimentação humana
Filés congelados
Peixes inteiros congelados
100%195.044Total
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
A
A análise dos produtos de lápia indica que no segundo trimestre de 2020 a categoria
“Outros filés de lápia” foi a mais importante, totalizando US$ 781 mil, porém com
queda significa va comparandose com o primeiro trimestre, quando as exportações
somaram US$ 1,763 milhão. A categoria “Subprodutos de lápia impróprios para
alimentação humana” foi o segundo produto da lápia mais exportado com US$ 341 mil,
porémtambémapresentandoquedacomrelaçãoaoprimeirotrimestre(Tabela5).
Tabela 5 Exportações brasileiras de lápia por produto, 1º e 2º trimestres 2019 e 2020 (em US$)
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
1º
trimestre
Total
semestre
1.763.036
544.188
324.540
154.793
3.169
2.809.584
2.543.869
885.723
864.233
315.481
6.717
4.713.757
2019 (US$) 2020 (US$)
780.833
341.535
539.693
160.688
3.548
1.904.173
1.870.695
1.320.341
433.819
57.250
10.713
3.826.602
1.024.057
801.331
148.462
23.423
5.983
2.050.432
846.638
519.010
285.357
33.827
4.730
1.776.170Total
Espécies
Outros filés de lápia
(incluindo frescos e
refrigerados)
Subprodutos de lápia
impróprios para alimentação
humana
Tilápia inteira congelada
Óleos e gorduras
Tilápia inteira fresca ou
refrigerada
2º
trimestre
Total
semestre
2º
trimestre
1º
trimestre
36%
33%
99%
451%
37%
23%
Variação
semestral
19.858 97.73477.876133.78447.17686.608Filés de lápia congelados 27%
5. No compara vo do acumulado do primeiro semestre de 2020 com o mesmo período de
2019, merecem destaque o aumento de 36% no item “Outros filés de lápia” e também os
crescimentos de 99% de “Óleos e gorduras” e de 451% de “Tilápia inteira congelada”
(Tabela5).
Os preços médios dos produtos de lápia exportados no segundo trimestre de 2020
sofreram queda em pra camente todas as categorias, com exceção da lápia inteira fresca
ou refrigerada, que passou de US$ 3,82/kg para US$ 4,27/kg. A maior queda foi verificada
noitemóleosegorduras,quepassoude US$0,92/kgpara US$0,82/kg (Figura2).
O Mato Grosso do Sul manteve sua posição como maior exportador de lápia durante o
segundo trimestre de 2020 com um total de US$ 952 mil, com queda de 52,40% na
comparação com o primeiro trimestre. Os estados de Santa Catarina e do Paraná
aparecem,respec vamente,emsegundoeemterceirolugarescom US$417mile US$287
mil em exportações de lápia no período, com destaque para o crescimento de 49,72% nas
exportaçõescatarinenses(Tabela6).
5
Figura 2 Preços médios dos produtos de lápia exportados, 1º e 2º trimestres de 2020
(em US$/kg)
8,00
6,00
4,00
2,00
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
Outros
filés de
lápia
Filés de
lápia
congelados
Tilápias
inteiras
frescas ou
refrigeradas
Tilápias
inteiras
congeladas
Óleos e
gorduras
Subprodutos
de lápia
impróprios para
a alimentação
humana
6,84 6,76
4,54 4,46 3,82 4,27
1,89 1,87
0,820,92 0,81 0,75
US$/kg
1º trimestre 2º trimestre
117.657
67.746
8.543
5.975
5.226
2.745
2.640
4.713.757
2.953.626
695.295
554.633
298.050
116.011
1.139
5.814
4.236
2.894
1.416
906
1.904.173
952.479
416.870
287.142
114.871
US$ FOB
6948,06%
98,29%
113,05%
143,59%
24,10%
6,55%
47,75%
68%
Variação
52,40%
49,72%
7,35%
37,29%
2.001.147
278.425
267.491
183.179
1.646
66.607
2.729
1.739
2.332
1.329
1.734
2.809.584
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
Rio de Janeiro
Bahia
Espírito Santo
Alagoas
Maranhão
Rio Grande do Sul
Ceará
Estado
Mato Grosso do Sul
Santa Catarina
Paraná
São Paulo
Tabela 6 Exportações brasileiras de lápia e seus derivados, por estado, 1º e
2º trimestres 2020 (em US$)
2,50%
1,44%
0,18%
0,13%
0,11%
0,06%
0,06%
100%
62,66%
14,75%
11,77%
6,32%
%
Total
2º
Trimestre
1º
Trimestre
1.226
395
395
100,00%
100,00%
1.226
Pará
Pernambuco
0,03%
0,01%
6. A análise dos pos de produtos de lápia exportados pelos três maiores estados (MS, SC e
PR) ao longo do primeiro semestre de 2020 indica que o Mato Grosso do Sul teve 79,5% de
suas exportações concentradas em outros filés de lápia (Tabela 7). Com relação a Santa
Catarina, 99,6% das exportações de lápia foram de óleos e gorduras. Quanto ao Paraná,
67,9% foram de filés de lápia congelados. Esse úl mo demonstra uma mudança no
padrão das exportações brasileiras de filé de lápia, que tradicionalmente eram
concentradasnoprodutofresco.
6
Tabela 7 Principais produtos de lápia exportados pelos três principais estados,
2º trimestre 2020 (em US$)
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
Estado/Produto
Mato Grosso do Sul
US$
79,5%
10,5%
8,4%
1,6%
100%
%
757.550
100.198
79.680
15.000
952.479
99,6%
0,4%
0,0%
0,0%
100%
415.006
1.699
108
57
416.870
67,9%
18,8%
13,3%
100%
194.972
53.845
38.325
287.142
Outros filés de lápia (incluindo frescos e refrigerados)
Tilápias inteiras congeladas
Subprodutos de lápia impróprios para alimentação humana
Filés de lápia congelados
Total
Santa Catarina
Óleos e gorduras
Outros filés de lápia (incluindo frescos e refrigerados)
Filés de lápia congelados
Tilápias inteiras congeladas
Total
Paraná
Filés de lápia congelados
Subprodutos de lápia impróprios para alimentação humana
Tilápias inteiras congeladas
Total
0,0%51Tilápias inteiras frescas ou refrigeradas
7. 405
192
231.674
Ranking
200.165
27.899
2.086
929
44
116
71.842
63.542
7.782
359
Acumulado
semestre
(US$)
87,87%
50,97%
55,05%
Variação
53,49%
61,31%
79,23%
100,00%
136.623
20.116
1.727
929
361
77
159.832
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
Traíra
Piaus
Total
Espécies
Salmões
Bagres
Curimatás
Trutas
Tabela 8 – Importações brasileiras da piscicultura por espécie, 1º e 2º trimestres 2020
(em US$ mil)
0,17%
0,08%
100%
86,40%
12,04%
0,90%
0,40%
Par cipação
por espécie
%
2º
trimestre
1º
trimestre
Figura 3 Balança comercial da piscicultura brasileira, 1º e 2º trimestre 20192020 (US$ milhões)
Fonte: COMEXSTAT/Ministério da Economia. Elaboração: Embrapa Pesca e Aquicultura.
300
200
100
0
100
200
300
US$Milhões
Legenda: Importação; Exportação; Déficit
1º trimestre 2019 2º trimestre 2019 1º trimestre 2020 2º trimestre 2020
75
73
2
164
160
3
217
170
2
144
189
2
B ( 2020)
No segundo trimestre de 2020, o déficit da balança comercial da piscicultura foi de US$ 73
milhões, sendo 54% menor do que o registrado no primeiro trimestre de 2020 (US$ 160
milhões) (Figura 3). A redução no déficit da balança comercial da piscicultura no segundo
trimestre foi influenciada pela forte redução das importações, que passaram de US$ 164
milhõespara US$75milhões.
Com relação às principais espécies importadas pelo Brasil no segundo trimestre de 2020, o
salmão con nuou sendo o mais importante totalizando US$ 63 milhões, porém com forte
queda de 53,49%. Os bagres (incluindo o pangasius) ocuparam o segundo lugar com US$
7,78 milhões e os curimatás o terceiro lugar com US$ 360 mil, ambos apresentando queda
comrelaçãoaoprimeirotrimestre(Tabela8).
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8. A vidade vinculada ao projeto
Manoel Xavier Pedroza Filho
Hainnan Souza Rocha
Redação
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Clenio Araujo
Jefferson Christofole
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Pesca e Aquicultura, por meio do Projeto BRSAqua e a Associação Brasileira de Piscicultura ‐ PEIXE BR.