O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola. Apresenta perspectivas sociológicas, psicológicas e filosóficas sobre o tema, analisando o papel da família, da escola e das relações de poder. Defende que a indisciplina deve ser compreendida no contexto social e cultural em que ocorre, em vez de ser vista como falha individual.
O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola. Apresenta perspectivas sociológicas, psicológicas e filosóficas sobre o tema, analisando o papel da família, da escola e das relações de poder. Defende que a indisciplina deve ser compreendida no contexto social e cultural e não apenas como falha individual ou pedagógica.
O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola. Aborda temas como a relação entre disciplina, moral e vergonha; as perspectivas psicológica, sociológica e filosófica sobre indisciplina; e propõe que a disciplina na escola deve ser negociada entre professores e alunos de forma democrática.
1) O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola, incluindo perspectivas psicológicas, sociológicas e filosóficas.
2) Fatores como a família, desenvolvimento da criança, métodos de ensino e relação professor-aluno influenciam os níveis de indisciplina.
3) Disciplina na escola deve visar a autonomia moral do aluno, não mera obediência, por meio de regras claras e participação do aluno na sua construção.
1. O documento discute ações e intervenções apropriadas para lidar com indisciplina e atos infracionais praticados por estudantes na escola.
2. Ato infracional é uma conduta descrita na lei como crime ou contravenção penal praticada por adolescentes de 12 a 18 anos. Nem todo ato indisciplinar é considerado um ato infracional.
3. Nos casos de maior gravidade, como lesão corporal com sinais visíveis, a escola deve notificar a autoridade policial para elaboração de boletim de ocorrência e requ
O documento discute a indisciplina no processo educativo na perspectiva de Vigotsky. A autora analisa os fatores que levam à indisciplina e como a interação do aluno com o meio afeta seu desenvolvimento. Dois textos complementares abordam casos de turmas indisciplinadas e a necessidade de mudanças nas estratégias pedagógicas. Conclui-se que a escola deve ser um ambiente que promova o aprendizado significativo por meio de trocas entre educadores e atividades lúdicas.
O quadro resume as principais tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o papel da escola, conteúdos, métodos de ensino, papel do professor e aluno, e manifestações. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, tendências liberais renovadoras progressistas, tendência liberal tecnicista, e tendências progressistas libertárias e críticas sociais.
Este documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem de estudantes. Aprendizagem afetiva envolve o desenvolvimento de atitudes e valores através de experiências emocionais. Uma relação positiva entre professor e aluno pode facilitar a aquisição de conhecimento estimulando respostas emocionais positivas nos estudantes.
1. O documento descreve abordagens pedagógicas tradicionais, comportamentais, humanistas, cognitivistas e sócio-culturais, comparando suas características em relação ao homem, mundo, sociedade, conhecimento, educação, escola, ensino-aprendizagem, professor-aluno e metodologia.
2. As abordagens tradicionais enfatizam a transmissão de conteúdo e controle do professor, enquanto as abordagens humanistas focam no desenvolvimento do aluno. Já as abordagens só
O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola. Apresenta perspectivas sociológicas, psicológicas e filosóficas sobre o tema, analisando o papel da família, da escola e das relações de poder. Defende que a indisciplina deve ser compreendida no contexto social e cultural e não apenas como falha individual ou pedagógica.
O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola. Aborda temas como a relação entre disciplina, moral e vergonha; as perspectivas psicológica, sociológica e filosófica sobre indisciplina; e propõe que a disciplina na escola deve ser negociada entre professores e alunos de forma democrática.
1) O documento discute as causas e abordagens teóricas da indisciplina na escola, incluindo perspectivas psicológicas, sociológicas e filosóficas.
2) Fatores como a família, desenvolvimento da criança, métodos de ensino e relação professor-aluno influenciam os níveis de indisciplina.
3) Disciplina na escola deve visar a autonomia moral do aluno, não mera obediência, por meio de regras claras e participação do aluno na sua construção.
1. O documento discute ações e intervenções apropriadas para lidar com indisciplina e atos infracionais praticados por estudantes na escola.
2. Ato infracional é uma conduta descrita na lei como crime ou contravenção penal praticada por adolescentes de 12 a 18 anos. Nem todo ato indisciplinar é considerado um ato infracional.
3. Nos casos de maior gravidade, como lesão corporal com sinais visíveis, a escola deve notificar a autoridade policial para elaboração de boletim de ocorrência e requ
O documento discute a indisciplina no processo educativo na perspectiva de Vigotsky. A autora analisa os fatores que levam à indisciplina e como a interação do aluno com o meio afeta seu desenvolvimento. Dois textos complementares abordam casos de turmas indisciplinadas e a necessidade de mudanças nas estratégias pedagógicas. Conclui-se que a escola deve ser um ambiente que promova o aprendizado significativo por meio de trocas entre educadores e atividades lúdicas.
O quadro resume as principais tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o papel da escola, conteúdos, métodos de ensino, papel do professor e aluno, e manifestações. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, tendências liberais renovadoras progressistas, tendência liberal tecnicista, e tendências progressistas libertárias e críticas sociais.
Este documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem de estudantes. Aprendizagem afetiva envolve o desenvolvimento de atitudes e valores através de experiências emocionais. Uma relação positiva entre professor e aluno pode facilitar a aquisição de conhecimento estimulando respostas emocionais positivas nos estudantes.
1. O documento descreve abordagens pedagógicas tradicionais, comportamentais, humanistas, cognitivistas e sócio-culturais, comparando suas características em relação ao homem, mundo, sociedade, conhecimento, educação, escola, ensino-aprendizagem, professor-aluno e metodologia.
2. As abordagens tradicionais enfatizam a transmissão de conteúdo e controle do professor, enquanto as abordagens humanistas focam no desenvolvimento do aluno. Já as abordagens só
Este documento resume diferentes tendências pedagógicas. A pedagogia liberal sustenta que a escola deve preparar os indivíduos para papéis sociais de acordo com suas aptidões, mas esconde as diferenças de classe. Há duas tendências liberais: a tradicional, focada em ensino humanístico; e a renovada, que valoriza a autoeducação do aluno. A tendência tecnicista vê a educação como preparação para a indústria. Já a progressista critica as realidades sociais e defende finalidades sociopolíticas da
O documento discute três teorias sobre o desenvolvimento do pensamento conceitual em crianças: 1) sincretismo, 2) pensamento por complexos, 3) pensamento conceitual. Também aborda as fases do desenvolvimento da inteligência segundo Wallon e aspectos da Constituição do Pará sobre educação.
O documento apresenta um quadro comparativo das principais tendências pedagógicas, descrevendo o papel da escola, os conteúdos, métodos, papel do professor e aluno e manifestações de cada uma. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, progressista renovadora, não-diretiva, tecnicista, progressista libertadora e crítico-social dos conteúdos.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
Tendências Pedagógicas da Educação BrasileiraHerbert Santana
O documento descreve seis tendências pedagógicas da educação brasileira: 1) Liberal Tradicional focada na transmissão de conhecimento e valores; 2) Liberal Renovada Progressista valorizando experiências dos alunos; 3) Liberal Não-Diretiva com foco nos interesses dos alunos; 4) Liberal Tecnicista para formação profissional; 5) Progressista Libertadora visando emancipação; 6) Progressista Crítico-Social dos Conteúdos difundindo conhecimento de forma crítica.
O documento discute a concepção renovada não diretiva da educação, que vê a escola como forma de desenvolver atitudes ao invés de ensinar conteúdos. Nesta abordagem, os alunos constroem seu próprio conhecimento através de experiências significativas, enquanto os professores assumem o papel de facilitadores das relações humanas. A avaliação escolar é considerada desnecessária nesta perspectiva, que busca promover a auto-realização dos estudantes.
Existem três principais tendências filosóficas sobre o papel da educação na sociedade: 1) Educação como redentora da sociedade, visando integrar indivíduos de forma harmônica; 2) Educação como reprodução da sociedade, preparando os alunos para perpetuar o status quo; 3) Educação como transformadora da sociedade, servindo como meio para realizar projetos sociais democratizadores.
O documento discute as principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos sobre aprendizagem, dividindo-as em tendências liberais, progressistas e pós-Lei de Diretrizes e Bases. As tendências liberais incluem a tradicional, renovada progressivista, renovada não-diretiva e tecnicista. As progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Após a LDB/96, valorizam-se abordagens interacionistas da aprendizagem
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS: Conceitos e TerminologiasElicio Lima
O documento discute conceitos-chave relacionados a tendências educacionais, como tendência, mito, filosofia, pedagogia e currículo. Também aborda vertentes filosóficas que influenciaram correntes pedagógicas, como empirismo, racionalismo, cientificismo e democracia. Por fim, propõe grupos de trabalho para pesquisar fundamentos teóricos dessas vertentes considerando contextos socioculturais e políticos.
O documento discute três tendências pedagógicas progressistas: 1) a pedagogia libertária defende a autogestão dos alunos e a transformação das escolas em instituições democráticas; 2) a pedagogia "crítico-social dos conteúdos" enfatiza a difusão de conteúdos concretos e a função transformadora da escola na sociedade; 3) a tendência "crítico-social" vê a escola como mediadora entre a experiência dos alunos e os conteúdos, visando a apropriação do saber e a
O documento compara quatro tendências educacionais: a escola tradicional, a escola nova, a escola tecnicista e a escola crítica. Na escola tradicional, o professor transmite conteúdos aos alunos de forma passiva. Na escola nova, o aluno é o centro da aprendizagem ativa. A escola tecnicista se concentra na eficiência e eficácia dos meios de ensino. A escola crítica direciona o processo de ensino-aprendizagem com base no contexto histórico-social.
O documento descreve várias abordagens pedagógicas da educação física no Brasil, incluindo: 1) Aulas Abertas, que enfatiza a participação dos alunos no planejamento das aulas; 2) Construtivista-Interacionista, que valoriza a construção do conhecimento através da interação dos alunos com o mundo; 3) Crítico-superadora, que usa uma lente crítica para analisar questões de poder na realidade dos alunos.
A abordagem cognitivista estuda cientificamente a aprendizagem de forma interacionista, considerando a interação entre o indivíduo e o mundo. Seus principais representantes são Jean Piaget e Jerome Bruner. Ela vê o conhecimento como uma construção gradual do indivíduo através de experiências, e defende que a educação deve proporcionar situações desafiadoras apropriadas ao nível de desenvolvimento da criança.
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em Tendências Liberais e Tendências Progressistas. As Tendências Liberais incluem o ensino tradicional, focado no professor, e a renovação progressiva, focada no aluno. As Tendências Progressistas criticam o capitalismo e incluem a pedagogia libertadora de Paulo Freire e outras abordagens focadas na transformação social.
1. O documento discute tendências pedagógicas no Brasil, comparando abordagens liberais e progressistas. 2. As pedagogias liberais enfatizam o desenvolvimento individual através da cultura, mas não levam em conta desigualdades sociais. 3. Já as pedagogias progressistas visam a transformação social, valorizando experiências que satisfaçam interesses dos alunos e necessidades sociais.
1) O documento apresenta um resumo sobre teorias da aprendizagem, incluindo teorias associacionistas, mediacionais e sócio interacionistas. 2) Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e Wallon, incluindo sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. 3) Discutem contribuições de Vygotsky sobre a aprendizagem mediada socialmente e o papel fundamental da linguagem no desenvolvimento.
Este estudo fundamenta-se em apresentar as contribuições da relação afetiva para o processo de aprendizagem, compreendendo como acontece a relação afetiva entre professor e aluno em sala de aula. Objetiva-se em buscar nas principais obras educacionais e pedagógicas referências sobre a afetividade no processo de aprendizagem, elencando pesquisas contemporâneas escolares. Os conceitos de aprendizagem da atualidade não fazem a dicotomia entre cérebro (cognição) e corpo (organismo) e inserem a motivação e o desejo como instrumentos de apropriação da inteligência. As diversas abordagens atribuem à afetividade imprescindível valor para o desenvolvimento psíquico do ser humano. Os vínculos emocionais que se estabelecem desde o nascimento influenciam na construção da personalidade, do autoconceito e da autoestima do sujeito, propiciando-lhe ferramentas necessárias à aquisição da aprendizagem e sua conservação. Para a construção dessa análise, foram utilizados livros bibliográficos, artigos e revistas científicas e pesquisas de periódicos nos sites da internet.
O documento discute as modalidades de aprendizagem e ensino, definindo-as como maneiras particulares de cada um se aproximar do conhecimento. Explora origens dessas modalidades na família e possíveis "fraturas" que podem levar a dificuldades de aprendizagem. Também aborda diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem levando em conta a modalidade individual.
Este documento discute diferentes abordagens pedagógicas no ensino brasileiro. A abordagem tradicional enfatiza a transmissão de conhecimento do professor para o aluno, que é visto como um receptor passivo. A abordagem comportamentalista vê o conhecimento como resultado da experiência e o meio ambiente como fator que molda o comportamento humano. Uma terceira abordagem discutida é a corporamentista, que enfatiza a descoberta do conhecimento pelo aluno através da experimentação.
O documento discute as causas e perspectivas da indisciplina na escola. Aborda 3 temas principais: 1) A indisciplina está ligada a fatores sociais, culturais e históricos, não sendo apenas um problema individual ou pedagógico. 2) A disciplina deve ser compreendida como um processo de construção de autonomia moral, não mera imposição de regras. 3) É necessário considerar as características do desenvolvimento infantil e as dinâmicas familiares e sociais ao se pensar estratégias para lidar com a indiscipl
O documento discute a estrutura formal e informal da escola. A estrutura formal se caracteriza pela relação entre educadores e educandos e pela imposição de normas e valores sociais. A estrutura informal surge das interações espontâneas entre os membros da escola. O texto também aborda os diferentes tipos de controle social exercido pela escola, como o controle exterior organizado e o controle interior que leva à internalização de valores.
Este documento resume diferentes tendências pedagógicas. A pedagogia liberal sustenta que a escola deve preparar os indivíduos para papéis sociais de acordo com suas aptidões, mas esconde as diferenças de classe. Há duas tendências liberais: a tradicional, focada em ensino humanístico; e a renovada, que valoriza a autoeducação do aluno. A tendência tecnicista vê a educação como preparação para a indústria. Já a progressista critica as realidades sociais e defende finalidades sociopolíticas da
O documento discute três teorias sobre o desenvolvimento do pensamento conceitual em crianças: 1) sincretismo, 2) pensamento por complexos, 3) pensamento conceitual. Também aborda as fases do desenvolvimento da inteligência segundo Wallon e aspectos da Constituição do Pará sobre educação.
O documento apresenta um quadro comparativo das principais tendências pedagógicas, descrevendo o papel da escola, os conteúdos, métodos, papel do professor e aluno e manifestações de cada uma. As tendências incluem a pedagogia liberal tradicional, progressista renovadora, não-diretiva, tecnicista, progressista libertadora e crítico-social dos conteúdos.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
Tendências Pedagógicas da Educação BrasileiraHerbert Santana
O documento descreve seis tendências pedagógicas da educação brasileira: 1) Liberal Tradicional focada na transmissão de conhecimento e valores; 2) Liberal Renovada Progressista valorizando experiências dos alunos; 3) Liberal Não-Diretiva com foco nos interesses dos alunos; 4) Liberal Tecnicista para formação profissional; 5) Progressista Libertadora visando emancipação; 6) Progressista Crítico-Social dos Conteúdos difundindo conhecimento de forma crítica.
O documento discute a concepção renovada não diretiva da educação, que vê a escola como forma de desenvolver atitudes ao invés de ensinar conteúdos. Nesta abordagem, os alunos constroem seu próprio conhecimento através de experiências significativas, enquanto os professores assumem o papel de facilitadores das relações humanas. A avaliação escolar é considerada desnecessária nesta perspectiva, que busca promover a auto-realização dos estudantes.
Existem três principais tendências filosóficas sobre o papel da educação na sociedade: 1) Educação como redentora da sociedade, visando integrar indivíduos de forma harmônica; 2) Educação como reprodução da sociedade, preparando os alunos para perpetuar o status quo; 3) Educação como transformadora da sociedade, servindo como meio para realizar projetos sociais democratizadores.
O documento discute as principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos sobre aprendizagem, dividindo-as em tendências liberais, progressistas e pós-Lei de Diretrizes e Bases. As tendências liberais incluem a tradicional, renovada progressivista, renovada não-diretiva e tecnicista. As progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Após a LDB/96, valorizam-se abordagens interacionistas da aprendizagem
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS: Conceitos e TerminologiasElicio Lima
O documento discute conceitos-chave relacionados a tendências educacionais, como tendência, mito, filosofia, pedagogia e currículo. Também aborda vertentes filosóficas que influenciaram correntes pedagógicas, como empirismo, racionalismo, cientificismo e democracia. Por fim, propõe grupos de trabalho para pesquisar fundamentos teóricos dessas vertentes considerando contextos socioculturais e políticos.
O documento discute três tendências pedagógicas progressistas: 1) a pedagogia libertária defende a autogestão dos alunos e a transformação das escolas em instituições democráticas; 2) a pedagogia "crítico-social dos conteúdos" enfatiza a difusão de conteúdos concretos e a função transformadora da escola na sociedade; 3) a tendência "crítico-social" vê a escola como mediadora entre a experiência dos alunos e os conteúdos, visando a apropriação do saber e a
O documento compara quatro tendências educacionais: a escola tradicional, a escola nova, a escola tecnicista e a escola crítica. Na escola tradicional, o professor transmite conteúdos aos alunos de forma passiva. Na escola nova, o aluno é o centro da aprendizagem ativa. A escola tecnicista se concentra na eficiência e eficácia dos meios de ensino. A escola crítica direciona o processo de ensino-aprendizagem com base no contexto histórico-social.
O documento descreve várias abordagens pedagógicas da educação física no Brasil, incluindo: 1) Aulas Abertas, que enfatiza a participação dos alunos no planejamento das aulas; 2) Construtivista-Interacionista, que valoriza a construção do conhecimento através da interação dos alunos com o mundo; 3) Crítico-superadora, que usa uma lente crítica para analisar questões de poder na realidade dos alunos.
A abordagem cognitivista estuda cientificamente a aprendizagem de forma interacionista, considerando a interação entre o indivíduo e o mundo. Seus principais representantes são Jean Piaget e Jerome Bruner. Ela vê o conhecimento como uma construção gradual do indivíduo através de experiências, e defende que a educação deve proporcionar situações desafiadoras apropriadas ao nível de desenvolvimento da criança.
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em Tendências Liberais e Tendências Progressistas. As Tendências Liberais incluem o ensino tradicional, focado no professor, e a renovação progressiva, focada no aluno. As Tendências Progressistas criticam o capitalismo e incluem a pedagogia libertadora de Paulo Freire e outras abordagens focadas na transformação social.
1. O documento discute tendências pedagógicas no Brasil, comparando abordagens liberais e progressistas. 2. As pedagogias liberais enfatizam o desenvolvimento individual através da cultura, mas não levam em conta desigualdades sociais. 3. Já as pedagogias progressistas visam a transformação social, valorizando experiências que satisfaçam interesses dos alunos e necessidades sociais.
1) O documento apresenta um resumo sobre teorias da aprendizagem, incluindo teorias associacionistas, mediacionais e sócio interacionistas. 2) Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e Wallon, incluindo sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. 3) Discutem contribuições de Vygotsky sobre a aprendizagem mediada socialmente e o papel fundamental da linguagem no desenvolvimento.
Este estudo fundamenta-se em apresentar as contribuições da relação afetiva para o processo de aprendizagem, compreendendo como acontece a relação afetiva entre professor e aluno em sala de aula. Objetiva-se em buscar nas principais obras educacionais e pedagógicas referências sobre a afetividade no processo de aprendizagem, elencando pesquisas contemporâneas escolares. Os conceitos de aprendizagem da atualidade não fazem a dicotomia entre cérebro (cognição) e corpo (organismo) e inserem a motivação e o desejo como instrumentos de apropriação da inteligência. As diversas abordagens atribuem à afetividade imprescindível valor para o desenvolvimento psíquico do ser humano. Os vínculos emocionais que se estabelecem desde o nascimento influenciam na construção da personalidade, do autoconceito e da autoestima do sujeito, propiciando-lhe ferramentas necessárias à aquisição da aprendizagem e sua conservação. Para a construção dessa análise, foram utilizados livros bibliográficos, artigos e revistas científicas e pesquisas de periódicos nos sites da internet.
O documento discute as modalidades de aprendizagem e ensino, definindo-as como maneiras particulares de cada um se aproximar do conhecimento. Explora origens dessas modalidades na família e possíveis "fraturas" que podem levar a dificuldades de aprendizagem. Também aborda diagnóstico e tratamento de problemas de aprendizagem levando em conta a modalidade individual.
Este documento discute diferentes abordagens pedagógicas no ensino brasileiro. A abordagem tradicional enfatiza a transmissão de conhecimento do professor para o aluno, que é visto como um receptor passivo. A abordagem comportamentalista vê o conhecimento como resultado da experiência e o meio ambiente como fator que molda o comportamento humano. Uma terceira abordagem discutida é a corporamentista, que enfatiza a descoberta do conhecimento pelo aluno através da experimentação.
O documento discute as causas e perspectivas da indisciplina na escola. Aborda 3 temas principais: 1) A indisciplina está ligada a fatores sociais, culturais e históricos, não sendo apenas um problema individual ou pedagógico. 2) A disciplina deve ser compreendida como um processo de construção de autonomia moral, não mera imposição de regras. 3) É necessário considerar as características do desenvolvimento infantil e as dinâmicas familiares e sociais ao se pensar estratégias para lidar com a indiscipl
O documento discute a estrutura formal e informal da escola. A estrutura formal se caracteriza pela relação entre educadores e educandos e pela imposição de normas e valores sociais. A estrutura informal surge das interações espontâneas entre os membros da escola. O texto também aborda os diferentes tipos de controle social exercido pela escola, como o controle exterior organizado e o controle interior que leva à internalização de valores.
O documento discute as diferentes abordagens pedagógicas na educação infantil, incluindo pedagogias explícitas versus implícitas e visíveis versus invisíveis. Também analisa como as rotinas desempenham um papel estruturante na construção da subjetividade das crianças e como as abordagens pedagógicas mudaram ao longo do tempo.
O documento discute a disciplina e indisciplina em contexto escolar. Apresenta que a disciplina é um valor social importante para o sucesso da aprendizagem, enquanto a indisciplina é um sintoma de desajuste social. Também discute fatores associados à indisciplina e abordagens para a sua gestão, incluindo programas preventivos, promoção de um ambiente humanista e o uso de reforços positivos com crianças.
O documento discute a importância da ética na escola. A ética na escola promove valores como respeito, solidariedade e justiça entre professores, alunos e funcionários. Professores devem servir como modelo ético para os alunos, enquanto os alunos devem respeitar os outros e seguir as regras da escola. A escola desempenha um papel fundamental na formação do caráter ético dos estudantes.
Este documento discute os sentidos atribuídos por alunos do ensino fundamental ao fenômeno da "indisciplina escolar". Analisa as causas consideradas pelos alunos como geradoras da indisciplina e formas de resolução do problema. A indisciplina representa um desafio para a escola e família e possui diversas interpretações. Os sentidos atribuídos pelos alunos refletem uma pluralidade de perspectivas.
O documento discute as causas e consequências da indisciplina na escola, além de estratégias para lidar com ela. A indisciplina ocorre quando as regras de convivência não são bem elaboradas ou esclarecidas, afetando negativamente o aprendizado. É importante que a escola, família e alunos participem juntos da construção do sistema de disciplina, estabelecendo limites de forma democrática e tratando as crianças com educação em vez de punição.
O documento discute os processos e agentes de socialização. A socialização é o processo através do qual as pessoas aprendem as normas e valores de uma sociedade. Isso ocorre principalmente através da família, escola, amigos e meios de comunicação. A socialização primária ocorre na infância e a secundária ao longo da vida adulta à medida que os papéis sociais mudam.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento discute indisciplina na sala de aula na perspectiva de professores de educação infantil. A pesquisa analisou as concepções de professores de escolas públicas e privadas sobre as causas da indisciplina e estratégias de trabalho. Os resultados mostraram que as famílias são apontadas como principal causa da indisciplina e que as escolas adotam abordagens diferentes, com regras mais flexíveis em escolas públicas.
O documento descreve uma pesquisa sobre concepções e estratégias de professores para lidar com a indisciplina na sala de aula da Educação Infantil. A pesquisa incluiu entrevistas com professoras de escolas públicas e privadas que identificaram as principais causas da indisciplina como sendo o papel da família e a falta de organização familiar, transferindo responsabilidade para a escola. A análise dos dados mostrou concepções semelhantes de indisciplina entre as escolas e que as estratégias para lidar com o problema variam entre cada
A socialização é o processo através do qual as pessoas aprendem e interiorizam os valores e normas de uma cultura. Isso ocorre principalmente através da família na infância, mas continua ao longo da vida em novos contextos sociais. A socialização envolve aprendizagem por imitação, identificação e assumindo novos papéis sociais.
A problemática da falta de limites dos alunos artigo2 2Alberto Silva
1) O documento discute os desafios enfrentados por professores devido à falta de limites entre os alunos, especialmente na escola pública. Isso dificulta o processo de socialização do conhecimento.
2) Na escola particular, há maior colaboração entre a escola e as famílias, tornando mais fácil a interação entre professores e alunos. Já na escola pública, os alunos muitas vezes vêm de ambientes difíceis e não respeitam a autoridade dos professores.
3) Defende-se que é
O documento discute a ética na escola, definindo ética como princípios morais que guiam ações e decisões. A escola é um ambiente propício para ensinar e aprender ética, com professores e alunos tendo responsabilidades éticas como respeitar uns aos outros, ser justos e seguir regras. A ética é importante para criar um ambiente positivo de aprendizado e convivência na escola.
O documento discute os estilos educativos parentais e seu impacto no desenvolvimento da criança. Ele descreve diferentes práticas parentais como monitoria positiva, comportamento moral, abuso físico e psicológico, disciplina relaxada, negligência e punição inconsistente, e como cada uma pode influenciar o desenvolvimento de comportamentos pró ou anti-sociais na criança.
Este documento discute como desenvolver valores morais, éticos e científicos na educação. Ele explora as teorias de Piaget e Kohlberg sobre o desenvolvimento moral, argumentando que a escola deve proporcionar situações para vivenciar cooperação e respeito mútuo. Outros autores também são discutidos, enfatizando a importância de considerar contextos, emoções e transmitir valores das gerações anteriores.
O documento discute os sentidos e significados da escola para os jovens hoje em dia. Afirma que a escola precisa dialogar melhor com as perspectivas e estilos de pensamento dos jovens, que são diferentes do formato tradicional da escola. Também destaca a importância de compreender como os jovens aprendem na escola e de estabelecer um diálogo entre os conteúdos e a realidade dos estudantes.
O documento discute estratégias para lidar com a moralidade e disciplina infantil na sala de aula, incluindo: 1) Estabelecer regras claras de forma negociada com os alunos; 2) Compreender as causas da indisciplina antes de punir; 3) Desenvolver a autoestima dos alunos por meio de vínculos afetivos.
A motivação em sala de aula é essencial para a aprendizagem. Existem dois tipos de motivação: intrínseca, quando o aluno se interessa pela atividade em si, e extrínseca, quando o interesse vem de recompensas externas. Um professor motivado pode cultivar a motivação intrínseca dos alunos, atendendo às suas necessidades psicológicas de autonomia, competência e pertencimento, para que se interessem pela aprendizagem e pelo crescimento intelectual.
2. A indisciplina e o sentimento de
vergonha
A indisciplina em sala de aula esta ligada a falta
de valores do nosso tempo;
Indisciplina decorre de mecanismos mentais
isolados do contexto social, cultural e histórico ou
sociológicos
Disciplina
X
Indisciplina:
Disciplina
–
comportamentos rígidos determinados por um
conjunto de normas e Indisciplina – revolta contra
essas normas ou o desconhecimento delas
A disciplina é condição necessária para arrancar o
homem de sua condição selvagem.
3. Vergonha
Vergonha é um sentimento inevitável
Vergonha e moral: vergonha esta ligada a dois
controles: interno (valores e construção da própria
imagem) e externo (exposição ao juízo alheio), e
está ligada o medo.
Associada a moral, o olhar alheio tem grande
responsabilidade.
Vergonha e Sociedade: tiranias da intimidade – o
homem contemporâneo restringe seu espaço de
ação moral em busca do prazer, marca de sua
autenticidade, nesse sentido o binômio vergonha
e moral se enfraquecem.
4. A indisciplina na sala de aula
Toda moral pede disciplina, mas nem toda disciplina pede
moral.
Nas instituições há o enfraquecimento da relação
vergonha/moral.
Não se valor na dignidade alheia, há desobediência, e se
afirma a dignidade revoltando-se contra a autoridade.
O olhar de reprovação do professor não surte efeito: os
cenários do aluno são outros, a platéia é outra.
Interesse pelo privado e íntimo.
Indisciplina em sala de aula não são falhas pedagógicas,
por isso não é fazer o aluno passar vergonha, é reforçar no
aluno o sentimento de sua dignidade como ser moral.
5. A criança, sua indisciplina e a
psicanálise.
Justifica-se por insuficiência nos métodos de ensino, estado
imaturo das capacidades psicológicas das crianças.
Aprendizagem, disciplina, e maturidade psicológica.
Indisciplina esta ligada as capacidades psicológicas? –
sadismo pedagógico
Decisões docentes arbitrárias e caprichosas
Na escola não imperam leis, e sim regras ou normas
morais.
Lei é a expressão de vontade geral de renunciar a alguma
coisa.
Regra é princípio constitutivos de hábitos morais.
A lei é solidária a ética e a regra solidária a moral.
No entanto do ponto de vista da psicanálise cabe a nós
educadores ofertar cultura e não bondade psicoafetiva
6. A desordem na relação professor
aluno: Indisciplina, moralidade e
conhecimento
Função primordial da escola: veicular
os conhecimentos preconizados ou
conformar moralmente os sujeitos a
determinadas regras de conduta.
Visão da escola: conhecimento ou
valores
Disciplina: problema interdisciplinar
7. Olhar sócio histórico
A disciplina era imposta como castigo, ou
ameaça, através de medo, coação.
Professor: superior hierárquico, sua função
era modelar moralmente os alunos.
Escola: era um espaço social, pouco
democrático. Era elitista e conservadora.
A democratização deteriorava o ensino.
Portanto a qualidade do ensino cai,
principalmente o público, pela expansão às
camadas sociais.
8. Olhar psicológico
Indisciplina: carência do aluno
O reconhecimento da alteridade é condição sine qua non
(quer dizer condição indispensável, condição essencial.),
para a convivência em grupo e em sala de aula.
Escola e família responsáveis pela educação em sentido
amplo
Escola não é um espaço científico cultural, ao contrário é
também disciplinadora
A Escola desperdiça a força de trabalho qualificada; desvia
função; quebra o contrato pedagógico, cuja consequencia e
falta de comprometimento ético.
Há uma crise de paradigmas entre as relações familiares e
as ações escolares.
Indisciplina é um efeito entrepedagógico.
9. Relação professor-aluno
Escola equivale a praticas concretas
na relação professor- aluno.
Pautar em propostas de trabalho que
visem
conhecimento,
o
que
pressupõe a observância de regras ,
semelhanças e diferenças, de
regularidades e exceções.
10. Por uma nova ordem pedagógica
Papel da escola: fermentar a experiência do
individuo perante a aventura humana da
desconstrução e reconstrução do conhecimento.
Aluno: colocar em prática o pensamento lógico –
barulho e agitação passam a ser catalisadores do
ato de conhecer.
Docente: negociação constante
Quesitos:
vínculos
concretos
aluno/professor/relação; fidelidade ao contrato
pedagógico envolvendo ambas as partes;
permeabilidade para mudanças e intervenções.
11. Relação de Poder - Foucault
O que o poder faz não é reprimir, pois o próprio ato de
reprimir libera.
Poder: exercício móvel e mutável de forças no interior de
relações, e não algo que acontece de cima para baixo.
Política e poder significa ação de qualquer grupo
Principais características do poder disciplinar: vigilância
(olhar hierárquico) e sansão normalizadora.
Evita-se a punição como forma de recompensa da ação.
Vigilância esta ligada a transgressões de tempo, atividades,
maneira de ser, discurso, corpo e sexualidade.
A indisciplina faz parte da própria estratégia de poder, é
gerada pelos próprios mecanismos que visam ao seu
controle.
Poder em sua forma disciplinar, gera indisciplina
O que fazer: O educador é entender os acontecimentos
12. Indisciplina e Violência – a
ambiguidade dos conflitos na
escola
Violência: ordem e desordem, lógica do dever ser X a do
querer ser
Sociologia (Maffesoli): dois lados iluminado – explica a
existência do homem a partir de conjunto de leis
econômicas, políticas, educacionais;/ lado das sombras –
acentua a importância das múltiplas e minúsculas situações
do cotidiano onde predominam a fragmentação
e a
pluralidade do corpo social.
Em termo social tem como lógica o dever ser (Instituições)
Socialidade tem como lógica o querer viver.
Violência dos poderes instituídos – predomina a lógica do
querer viver
Indisciplina é uma forma de conflito que incorpora na
capacidade da resistência.
13. Escola – espaço de violência e
indisciplina
Ações do cumprimento de leis e normas X as
dinâmicas de grupos que estabelecem as suas
interações.
A escola não pode ser só vista como reprodutora
de experiências, conflitos, opressão, violência.
A escola se mostra como um lugar de extrema
tensão contra as forças antagônicas.
Quanto maior a repressão, maior a violência dos
alunos.
Construir práticas organizacionais que levem em
conta as características das crianças e jovens que
hoje frequentam a escola.
14. A indisciplina e o processo
educativo
Indisciplina é a incapacidade de se ajustar às
normas e padrões de comportamentos esperados.
Associação de disciplina a tirania.
Normas precisam ser entendidas como condição
necessária ao convívio e levar a atitude autonoma
e libertadora.
O disciplinador é aquele que educa , oferece
parâmetros e estabelece limites.
Indisciplina em vez de ser compreendida como
um pré requisito para aproveitamento escolar, é
encarada como resultado da prática educativa
realizada na escola.
15. Causas de Indisciplina
Educação recebida em casa
Núcleo Familiar
Falta de interesse dos pais em
acompanhar a vida escolar dos filhos
Personalidade do aluno
Traços inerentes a infância ou a própria
adolescência.
Responsabilidade ligada ao professor –
origem da indisciplina esta ligada a sua
falta de autoridade, de controle, de
aplicação de sansões.
16. Características do desenvolvimento
As características não são dadas a
priori, nem determinadas por
pressões sociais, são formadas pelas
interações do indivíduo com o meio.
17. A família, a escola e o aprendizado
da disciplina
Um comportamento mais ou menos indisciplinado de um indivíduo
depende de suas experiências , de suas histórias educativas, e
sempre terá relação com as características do grupo social e da
história a que pertence.
A família – primeiro contexto de socialização – exerce grande
poder de influência sobre crianças e adolescentes, portanto:
Pais autoritários: valorizam a obediência e as normas, terão filhos
obedientes, disciplinados, tímidos, apreensivos, pouco autônomos
e sem estima.
Pais permissivos: valorizam o diálogo e o afeto, filhos alegres e
dispostos e com dificuldade de assumir responsabilidades.
Pais democráticos: estimulam as crianças a expressarem suas
opiniões., demonstram flexibilidade, regras e limites claros e
explicados, filhos com autocontrole, auto-estima, capacidade de
iniciativa, autonomia e facilidade de relacionar-se
A escola não pode exprimir a sua tarefa educativa no que se refere
a disciplina.
18. Moralidade e indisciplina
Toda moral consiste num sistema de
regras, e a essência de toda moralidade
deve ser procurada no respeito que o
indivíduo adquire por essas regras.
Caminho Psicogenético: anomia (ausencia
de regras) heteronomia (criança já percebe
a existencia de regras) autonomia (sujeito
sabe que existem regras.
19. Perspectiva prática
Na indisciplina deve se observar o princípio da
regra, se este não for de justiça, a regra será
imoral e, portanto a indisciplina se torna um sinal
de autonomia.
O método de repressão reforça a heteronomia
A liberdade e a permissividade reforçam anomia
O rompimento dessa dicotomia só é possível com
a democratização da escola:
O professor estabelece regras com o grupo.
Coordenador e mediador de grupos não são
donos das regras, pois essa postura é incoerente
as idéias de respeito e reciprocidade.
20. Indisciplina e o cotidiano escolar
A prática pedagógica deve partir de
referencias ideológicas, morais,
sociais dos envolvidos na dinâmica
escolar (pais, professores, pais,
funcionários, diretores...)
Priorizar o processo de construção.
21. Os sentidos da indisciplina: regras
e métodos como práticas sociais
Corrente filosófica
Disciplina: conjunto das prescrições ou
regras destinadas a manter a boa ordem
Regras e disciplinas não são só
reguladoras (no sentido de permitir,
proibir), mas também constitutivas.
Ter disciplina para realizar algo não
significa ser disciplinado para tudo.
Não se pode exigir um comportamento
padronizado, deve se ensinar certas
maneiras de ensinar.
22. Indisciplina como matéria do
trabalho ético e político
A indisciplina é um sintoma de desvio de
comportamento individual por causa da
retirada do homem para o mundo privado.
Sala de aula um local de explicitação da
vontade individual diluindo o campo
político.
Processo educacional: dimensões éticas e
políticas.
Não basta dizer que dois mais dois são
quatro; há de avaliar como esse
conhecimento imprime uma nova direção
em si e no mundo.