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AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER SAGRADO DE IMPEDIR,
A QUALQUER CUSTO, A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL.
BELO HORIZONTE, 31 DE JULHO DE 2018 - ANO XXIV - Nº 253
Site: www.jornalinconfidencia.com.br
E-mail: jornal@jornalinconfidencia.com.br
CAXIAS – O PACIFICADOR
Em 2003, por ocasião
do bicentenário de
nascimento de Luiz Al-
ves de Lima e Silva, o
Duque de Caxias, lançamos uma edi-
ção histórica comemorativa, recor-
dando a verdadeira História Militar e
do Brasil, da qual é o seu maior herói.
Considerando o grande suces-
so alcançado, decidimos, desde en-
tão, reeditá-la anualmente, o que fa-
remos mais uma vez neste mês de
agosto.
Após a leitura, se não guardá-la
como fonte de consultas, repasse-a para
um professor de História do Brasil, para a biblioteca de sua escola ou ainda,
para um jovem universitário. Desde já, agradecemos. PÁGINA 24
Edição Histórica do Duque de Caxias
O BRASIL EXIGE OS
MILITARES NO PODER!
Página 3
CLUBE MILITAR
PÁGINA 3
A PESTILÊNCIA
PETISTA
PÁGINA 4
A GUERRILHA
DO ARAGUAIA
PÁGINA 26
PT - O PARTIDO
MAIS CORRUPTO E
MENTIROSO
PÁGINA 7
Dr. Mário Guerra, Reitor da Faculdade de Sabará e seu filho,
Dr.Marcelino Guerra, Vice-Reitor e Diretor Jurídico. PPPPPÁGINASÁGINASÁGINASÁGINASÁGINAS 1414141414 EEEEE 1515151515
FACULDADE DE SABARÁ
20 ANOS
Terá sido premonição de Rui Barbosa?
Rui Barbosa
Márcia.sarkis
QUEPAÍSÉESSE?
COMO TODA
FACÇÃO
CRIMINOSA,
O PT É
COMANDADO
DE DENTRO
DA CADEIA.
#EU
QUERO
LULA
NA CADEIA
8Nº 253 - Julho/2018 2
* A. C. Portinari
Greggio
* Economista
Weil, Benjamin, Adorno, Horkheimer
Enquanto nos distraí-
mos com nossos dis-
túrbios internos, o mun-
do lá fora pega fogo, na
virada mundial para a Direita. Quem di-
ria: em 2018 o baluarte mundial da Direi-
ta nacionalista é a Rússia, a mesma Rús-
sia que até 1990 era o centro do comu-
nismo. Essa radical inversão pode pa-
recer estranha, paradoxal, mas é resul-
tado natural dos fatos históricos. Para
começar, a Rússia não “virou” de lado.
No socialismo de Stalin não havia brecha
para a contracultura dos fefeleches, ele-
gebetês, feministas, apátridas, emos, pun-
ques, hippies, maconheiros, cosmopoli-
tas, coisas assim. A educação soviética
era militarizada. Já na década de 1920
Stalin havia percebido que a Rússia pre-
cisava superar seus delírios utópicos,
exterminar a velha guarda do Partido e
reafirmar seus interesses nacionais. Seu
rival Trótsqui queria que a URSS se en-
gajasse na "revolução internacional per-
manente". Stalin defendia o "socialis-
mo num só país", forma disfarçada de
nacionalismo, que instituiu na Rússia
uma ditadura tecnocrática.
Por esperteza, Stalin não descar-
tou a política de disseminar o comunis-
mo, mas passou a utilizá-la como instru-
mento do novo imperialismo russo. A
rede mundial de partidos comunistas foi
expurgada e subordinada aos serviços
de inteligência de Moscou. Não era am-
biente para artistas e intelectuais. Mas
Stalin precisava deles, e passou a re-
crutá-los com dinheiro e fama patroci-
nada por sua máquina de propaganda.
A maioria, porém, percebia que o regi-
me soviético era tudo o que mais detes-
tavam. E daí? Daí, que os intelectuais
eram tudo. O movimento comunista nun-
ca teve nada que ver com trabalhado-
res. Era e é 100% fenômeno universi-
tário, que nasce, prospera e prolifera
nas universidades. A ascensão de Sta-
lin foi duro golpe para os intelectuais
marxistas, que haviam apostado tudo
na revolução soviética.
Foi nessa perplexidade que Felix
Weil, jovem milionário judeu, fundou
em1923dentrodaUniversidadedeFrank-
furt o Institut für Sozialforschung (Ins-
tituto para a Pesquisa Social), conheci-
do como Escola de Frankfurt. Weil era
membro duma elite judaica culta, refina-
da, civilizada, inquieta com a desordem
pós-Guerra e o crescimento do antissemi-
tismo. O Instituto contratou um grupo
de acadêmicos, quase todos judeus, pa-
ra a pesquisa metódica das ciências so-
ciais com o objetivo de rever a filosofia de
Karl Marx, adaptando-a ao século 20. Para
facilitar, daqui em diante nos referire-
mos à Escola de Frankfurt como EF.
A EF argumentava que o proble-
ma não era a ideologia de Karl Marx. Era
a civilização ocidental. Tanto o capita-
lismo quanto a ideologia marxista eram
produtos da cultura ocidental. Cada
qual a seu modo, ambos se baseavam no
elemento central dessa cultura, o racio-
nalismo e confiavam na ciência e na
razão. Mas o racionalismo ocidental
era intrinsecamente autoritário. Aí esta-
va, segundo a EF, o erro de Marx: preser-
var, sob o rótulo do socialismo e a di-
tadura do proletariado, as mesmas ba-
ses da civilização ocidental, baseada
no autoritarismo e no culto da hierar-
PORQUE A RÚSSIA VIROU PARA A DIREITA
Esqueçam o comunismo: o inimigo é a Escola de Frankfurt
quia e da disciplina. Segundo a EF, o
autoritarismo da civilização ocidental
era consequência da família patriar-
cal, na qual o marido – o patriarca – é o
chefe ditatorial, que manda nos filhos e
na esposa que obedece, mas oprime os
filhos. O autoritarismo da família se es-
tende ao trabalho, às escolas, a tudo. As
estruturas de autoridade da família pa-
triarcal se multiplicam, de modo que toda
a sociedade se torna autoritária. Ela não
admite diferenças ou exceções. É precon-
ceituosa. Discrimina as minorias: ne-
gros, imigrantes, judeus, homossexu-
ais, drogados, todos, enfim, que desto-
am da uniformidade e da obediência.
Eis porque as revoluções violen-
tas sempre terminavam em regimes tão
ruins ou piores do que os anteriores. Mu-
davam as regras, mas o
autoritarismo perma-
necia. Seria parte da natu-
rezahumana? A EF acha-
va que não. Eram com-
portamentos aprendi-
dos, herdados do passa-
do. Eram a essência da
cultura ocidental, cultu-
ra de opressão, violên-
cia, egocentrismo e ex-
clusão que impregnava
a política e exacerbava o
nacionalismo e o milita-
rismo. O choque dos in-
teresses das várias na-
ções provocava guerras
apocalípticas, com grau
de destruição jamais vis-
to na História da Huma-
nidade.
Se as raízes do mal
eram o autoritarismo e a
divisão do mundo em nações antagôni-
cas, a revolução capaz de redimir a Huma-
nidade consistiria em dissolver as na-
ções partindo da dissolução da família.
Com essas premissas, a EF estabeleceu
seu plano de ataque em dois níveis:
1. No nível estratégico, atacaria
os fundamentos do racionalismo oci-
dental. Para isso, inventou a Teoria Crí-
tica, nova especialidade acadêmica.
2. No nível operacional, empreen-
deria guerrilhas a fim de desafiar e des-
moralizar cada norma de moral e de com-
portamento das sociedades atacadas.
Essas guerrilhas culturais, em seu con-
junto, seriam mais tarde denominadas
contracultura.
A teoria crítica não é só doutri-
na, é também manual operacional e pla-
no de ataque. Não se limita a explicar.
Seu objetivo é mudar tudo. Libertar o
oprimido, liberar o enrustido, exaltar o
desprezado, emancipar, desafiar, con-
testar, desobedecer. Para instrumentar
a sua teoria crítica, os acadêmicos da
EF produziram vasta literatura cujo efei-
to vai muito além de atacar o raciona-
lismo: trata-se de destruir todos os va-
lores e princípios da civilização oci-
dental, dividir cada nação em minorias
antagônicas, disseminar o ódio, dissol-
ver as famílias, apagar as tradições, ne-
gar a História, liberar os instintos, ridi-
cularizar a civilidade, depravar os cos-
tumes. Não há um só nicho da sociedade
que escape aos ataques. Essas obras, vá-
rias delas escritas em estilo obscuro e pe-
dante,nãoteriammaiorimportânciaseen-
calhassem nas livrarias. Mas não. Por ra-
zões que veremos adiante, elas rapida-
mente se tornaram leituras obrigatórias
nas universidades, porque atendiam aos
anseios dos intelectuais esquerdistas
perplexos e sem rumo que pululavam nas
faculdades de letras, humanas e sociais,
Acontracultura,vertenteoperacio-
nal da EF, não foi inventada por ela, mas
é sua filha adotiva. Surgiu das práticas
subversivas dos militantes. Contracul-
tura abrange os movimentos empenha-
dos em desafiar, escandalizar, contestar,
insultar ou ultrajar. A lista abrange toda
a fauna de tipos tatuados, perfurados,
travestidos, invertidos, baderneiros. In-
cluem-se nela os criminosos e droga-
dos, mais os falsos artistas. Sob o pre-
texto de combater o racionalismo, a EF
de fato ataca a civilização.
Note o leitor que a teoria crítica
é a causa da corrupção intelectual que
assola o Brasil, assim como a contracul-
tura é o seu efeito. Todas as calamida-
des que nos têm afligido nas últimas dé-
cadas, inclusive os currupacos da mí-
dia, a constituição de 1988 e o império
do crime derivam dela. Observe tam-
bém que a epidemia de comportamen-
tos ofensivos, indecentes ou anormais
não são fenômenos esparsos e espon-
tâneos como parecem. É a contracultura
em ação.
A teoria crítica e a contracultura
são vertentes da mesma força antagô-
nica. São financiadas e patrocinadas
pela oligarquia internacional por in-
termédio das ongues. Seus operadores
de campo são os intelectuais militan-
tes, as bases de retaguarda são as uni-
versidades, e as bases de fogo são as
escolas e a mídia. (E em países como o
Brasil, a Igreja.)
Esse complexo esquema, para fun-
cionar, precisa de ambientefavorável, no
qual as defesas da nação atacada estejam
neutralizadas. Esse ambiente, não por
acaso, é a “democracia” estilo constitui-
ção brasileira de 1988 – a qual foi elabo-
rada por encomenda e sob medida. Um
dos últimos sobreviventes da EF, Jür-
gen Habermas, faz questão de repetir
que a “atividade transformativa” só é
possível nos países “democráticos”, on-
de se respeitem os “direitos humanos”
e se aspire a construir sociedades “com-
plexas, pluralísticas e globalizantes”.
Como o Brasil, por exemplo.
Resta saber como a EF em pouco
tempo dominou as universidades do Oci-
dente. Além do apoio dos intelectuais
militantes, houve outra razão. Quando
Hitler tomou o poder na Alemanha, a EF
migrou para Nova Iorque. Veio a Guerra.
Sob o pretexto de suprimir o "nazismo",
todas as correntes intelectuais que se
opunham ao marxismo foram reprimidas.
Nesse ambiente de terror acadêmico, a EF,
patrocinada pelo governo Roosevelt, ra-
pidamente se disseminou nos meios uni-
versitários das Américas. Finda a Guerra,
retornou à Europa e, apoiada pelas armas
dos Aliados, tomou as universidades.
Nas décadas após a Guerra, a EF
planejou e executou a mais vasta campa-
nha de subversão total das nações do
Ocidente jamais registrada na História.
Dizemossubversãototal porqueabrangia
todos os campos da cultura e do compor-
tamento. As primeiras manifestações vi-
síveis de sua atividade destrutiva foram
as revoltas estudantis das décadas de
1960-70, que no Brasil deram origem ao
terrorismo e aos falados “Anos de Chum-
bo.” De lá para cá, ela formou centenas de
milhares de adeptos que atuam na mídia e
na política.
Enquanto isso, a Europa Oriental
seguia seu destino. Anos de ditadura co-
munista vacinaram seus povos contra o
marxismo. As escolas e universidades se
concentravam em ciência e tecnologia,
com pouco espaço para "humanas". Por
isso,quandooregimecomunistaimplodiu,
a Rússia e os países da Europa Oriental,
migraramparaaDireita.Essaéarazãopela
qual a Rússia de Putin se tornou o balu-
arte mundial da Reação nacionalista. Tal
como era no século 19. Nada de novo sob
o sol.
2
Nº 253 - Julho/2018 3
O Partido dos Trabalhadores (PT) surgiu no alvo-
recer dos anos oitenta, sob os auspícios da
anistia “ampla, geral e irrestrita” que seus fundado-
res tanto pleitearam e hoje, em mais uma de suas con-
tradições, combatem. A agremiação reuniu uma mes-
cla de sindicalistas, adeptos da Teologia da Li-
bertação, socialistas fabianos, marxistas-leninistas,
trotskistas e anarquistas. Ou seja, um verdadeiro “balaio
de gatos”.
Essa mistura de integrantes manteve o Partido em um constante conflito, com
suas correntes internas digladiando na busca de um lugar ao sol. O chamado “campo
majoritário” sempre esteve reunido em torno da figura do ex-Presidente Lula, único
elemento capaz de manter alguma organização naquele caos.
Ao longo desses quase quarenta anos, algumas correntes foram expulsas por
radicalismo, elementos históricos saíram voluntariamente por não concordarem
com a corrupção que se alastrava, sem levar em consideração os Deputados afas-
tados por votarem na eleição de Tancredo Neves, bem como o fato de que seus in-
tegrantes não chancelaram a Constituição em vigor, por a considerarem “bur-
guesa”. Destaco ainda a rejeição ao Plano Real, passo decisivo para o controle do
flagelo da inflação.
Nesse período, o modo petista de governar começou a dar suas caras, tudo den-
tro dos mais rigorosos preceitos do “gramscismo”. Governos estaduais e prefeitu-
ras, além do próprio governo federal, serviram para infiltrar militantes nos mais di-
versos cargos, bem como para, por meio da mais vil corrupção, arrecadar fundos pa-
ra se manterem indefinidamente no poder (vide Cuba e Venezuela).
O ápice desse processo ocorreu ao longo dos treze anos em que a dupla Lula-
Dilma ocupou a Presidência da República, pois a partir daí criaram-se as condições
para que, aliados ao que existe de mais fisiológico na política nacional, fossem im-
pulsionadas a corrupção e a ocupação de postos relevantes nos três poderes.
Tal qual Prestes em 64, julgavam haver dominado o País, contudo um extra-
ordinário grupo de homens e mulheres, brasileiros dignos desse nome, trouxe a lu-
me toda essa sujeira, o que resultou na condenação e prisão de diversos membros do
Partido, entre eles seu líder máximo.
O petismo tem sido um eterno causador de caos, pois só consegue vicejar
nesse tipo de ambiente. Agora, a palavra de ordem é tentar, por todos os meios, fazer
vingar a candidatura do presidiário Lula pois, apesar de fazerem política a tanto tempo,
não possuem quadros capazes de enfrentar um embate eleitoral. Nesse processo
atentam contra dois de nossos Objetivos Nacionais Permanentes, Democracia e
Paz Social, como, aliás, o fizeram ao longo de toda sua história.
Nada mais são do que a “Vanguarda do Atraso”.
O PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR
A VANGUARDA DO ATRASO
General de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão - Presidente do Clube Militar
25 de julho de 2018
Coragem moral é um dos atributos mais relevantes, seja na profissão militar,
seja em qualquer atividade onde uma decisão resulte em flagrante interfe-
rência na vida das pessoas. Ao longo da história pátria, extraordinários homens e
mulheres nos legaram atitudes dessa natureza, enfrentando, tal qual impávidos
rochedos, aqueles que buscavam, por meios de toda ordem, levar o conjunto da
Nação a um perigo extremo.
No último domingo, dia 08 de julho, ante o insidioso assalto à justiça, pro-
piciado pelo conluio entre adeptos do ex-Presidente e um magistrado comprometi-
do ideologicamente, o País viu que nem tudo está perdido e que gigantes morais se ele-
varam acima do caos em que vivemos.
Os atos do Juiz Dr. Sérgio Moro e do Desembargador Thompson Flores, fa-
zendo valer, com firmeza e determinação, o primado da lei nos fizeram mais bra-
sileiros do que nunca. Homens dessa grandeza fazem uma Nação.
Corneteiro! Toque Sentido e Apresentar Armas” A eles nossa Continência!
CORAGEM MORAL
No último dia 26 de junho, dia em que comemoramos os 131 anos de fundação
da Casa da República, tive a honra e o privilégio de assumir a Presidência do
Clube Militar, onde, juntamente com meus vice-presidentes e diretores, irei não só
dar continuidade ao excelente trabalho realizado pela equipe do Gen Pimentel, como
também atuar no sentido de apoiar, incondicionalmente, nossos candidatos oriun-
dos da família militar.
Contudo, ao retornar para minha residência, tomei conhecimento da de-
cisão da 2ª Turma do STF, colocando em liberdade o condenado José Dirceu, um
ex-guerrilheiro e, pior ainda, ladrão dos parcos recursos desta Nação. A argu-
mentação do Ministro Toffoli soou como um tapa na cara da população ordeira
e que paga os pesados impostos, os quais alimentam os salários e mordomias da-
quela casta. Óbvio que o time formado por Gilmar e Lewandowski de imediato
legitimou a tese de que a dosimetria da pena de Dirceu poderia ser revista. Ora
minha gente, independentemente do tempo que tenha de cumprir, a verdade é que
Dirceu está condenado em 2ª instância e, portanto, deveria aguardar na cadeia
a solução do seu caso.
Esses Ministros constituem o exemplar “perfeito” daquilo que Skousen de-
nominou de “homo marxianus” (homem marxista). Esta espécie, infelizmente ainda
abundante em nosso País, considera que nada é mau, desde que atenda suas con-
veniências. Libertaram-se de todas as restrições da honra e da ética que os con-
finavam e que a humanidade havia tentado usar como base para a harmonia nas re-
lações humanas. Quantas leis houverem, igual número eles as quebrarão.
VERGONHOSA DECISÃO!!!!!
10 de julho de 2018
VERGONHOSA DECISÃO
28 de junho de 2018
3
A HORA É AGORA
PRESTIGIE E COLABORE.
O BRASIL PRECISA DE VOCÊ!
Não podemos perder mais esta oportuni-
dade de tentar realizar uma intervenção
militar constitucional, ocupando o Congres-
so Nacional e as Assembleias Legislativas
estaduais. A hora é agora!
Potencial nós temos, como compro-
varemos a seguir, para eleger um deputado
federal e outro estadual em todos os 27 es-
tados da federação. E isso considerando so-
mente o Exército. A Marinha e a Aeronáutica
poderiam fazer o mesmo nos estados em que
possuem grandes contingentes.
Para isso, precisamos nos organizar,
nos unirmos e deixar de lado interesses pes-
soais, o que estamos fazendo há tempos em
Minas Gerais. Vejamos o potencial eleitoral
do Exército em Minas Gerais:
• Militares da Reserva e Reformados e
Pensionistas nas guarnições de Aragua-
ri, Belo Horizonte, Itajubá, Juiz de Fora (a
maior de Minas), Montes Claros, Pouso
Alegre, Santos=Dummond, São João Del
Rei, Sete Lagoas, Três Corações e Uber-
lândia.
• 2 Colégios Militares (Belo Hori-
zonte e Juiz de Fora) com suas Associa-
ções de Pais e Mestres; o CPOR de Belo
Horizonte e outros
NPOR; a EsSA, Es-
cola de Sargentos
das Armas em Três
Corações, Tiros de
Guerra e Delegaci-
as do Serviço Mili-
tar.
• Ainda con-
tamos com a AOR/
EB –Associação dos
Oficias da Reserva/BH, ANVFEB – Associ-
ação dos Veteranos da FEB/BH e de outras
disseminados pelo interior, a conceitua-
da AREB - Associação de Reservistas/MG,
ABEMIFA – Associação Beneficente de
Militares das Forças Armadas, da AMIR
– Associação dos Militares da Reserva de
Juiz de Fora, da ASMIR de Três Corações,
Círculos Militares, Clubes de Subtenentes
e Sargentos do Exército, escritórios da
POUPEX e do GBOEX, ADESG/BH e JF,
Círculo Monárquico com quem estamos
fazendo dobradinha para a eleição de depu-
tado estadual, companheiros da reserva in-
tegrantes dos Clubes de Serviços Rotary e
Lions onde poderão interferir a nosso favor
e agora, recentemente recebemos o impor-
tante apoio dos Ferroviários e Metroviá-
rios de todo o país interferindo a nosso fa-
vor através do Engenheiro Geraldo de Cas-
tro Filho, diretor de uma de suas associa-
ções. E finalizando, a paróquia do Padre
Melquisedec.
• Para encerrar, o efetivo dos milita-
res integrantes da Ativa, os funcionários
públicos e seus familiares sediados neste
Estado são mais de 20 mil, podendo to-
talizar uns 100 mil votos, se todos se cons-
cientizarem da necessidade de votar em seus
companheiros de Armas para o bem do Bra-
sil.
O Brasil precisa e exige de cada um
de nós o comparecimento às respectivas
zonas eleitorais para votar e tentar aca-
bar com a corrupção na política, o comu-
nismo/gramscismo, exterminar o Foro de
São Paulo, o MST, a CUT e congêneres e
exigir o prosseguimento da benvinda Ope-
ração Lava-Jato.
Para atingir nosso objetivo precisa-
mos principalmente de UNIÃO e o que va-
mos escrever talvez não agrade a muitos de
nossos companheiros, mas é a pura verdade
que precisamos sobrepujar.
Precisamos investir no propalado
“Espírito de Corpo”, deixando de lado a in-
veja, o egoísmo e a desunião. Não basta
ficar reclamando sem nada fazer e colabo-
rar. É preciso muita humildade. Não se es-
queçam, que se eleitos, nossos companhei-
ros lutarão pelos maiores interesses das
Forças Armadas. Vocês estão satisfeitos
com o pagamento do Imposto de Renda sem
correção? Da ausência do auxílio-mora-
dia? Do atendimento do Fusex em diver-
sas cidades? Sabem que o 3º sargento do
Exército recebe menos do que um soldado
da PMMG? Com o emprego do Exército
nas favelas? Do valor do salário família?
Da falta de Próprios Nacionais? O solda-
do recruta do Exército recebendo como sol-
do R$769,00 mensais, menos do que um
salário mínimo. Trabalho escravo? E por aí
vai...
Em Minas Gerais, ainda por parte da
Força Aérea: a Escola Preparatória de Ca-
detes do Ar em Barbacena, o PAMA-Par-
que de Material Aeronáutico em Lagoa
Santa, o CIAAR - Centro de Instrução e
Adaptação de Aeronáutica, onde formam-
se oficiais especialistas em Belo Horizon-
te e Lagoa Santa. Todos os aeroportos de
Minas possuem guarnições da Força Aé-
reas, destacando-se Confins e Pampulha.
Marinha – Em
Pirapora, a Capita-
nia dos Portos do
Rio São Francisco,
para onde são en-
viados os nossos
jornais há mais de
15 anos.
A Polícia Mi-
litar de Minas com
quem possuímos o
melhor relacionamento, recebe mensal-
mente o Inconfidência faz uns 20 anos, en-
viados aos seus Batalhões, Colégios Tira-
dentes, Academia da Polícia Militar, Co-
mandos, Diretorias e por ocasião de diver-
sas solenidades/reuniões.
Perguntarão: e não farão dobradi-
nha com algum candidato a deputado es-
tadual? Dessa vez não! O fizemos na elei-
ção de 2014, mas já recomendamos aos
candidatos de outros estados que o fa-
çam com as respectivas Polícias Civis, Mi-
litares e Bombeiros Militares.
Sentimos que a população civil tam-
bém exige que os militares sejam eleitos.
A classe média e a juventude desejam mui-
to mais do que os próprios militares que
estes sejam eleitos, pois acreditam no seu
patriotismo e na sua honradez e hones-
tidade.
Encerrando, lembramos e lamenta-
mos que apesar de já termos indicado os
nossos candidatos a deputado federal e
estadual, há muito, muito tempo, através
do Grupo Inconfidência e do Círculo Mo-
nárquico, tomamos conhecimento na se-
mana passada que também se apresenta-
ram como candidatos a deputado federal
um general de divisão e dois coronéis desco-
nhecidos que jamais participaram de qual-
quer reunião/manifestação. Estarão eles
a favor da oposição, serão melancias? Sa-
bem muito bem que candidatos avulsos
sem nenhum histórico de participação na
luta empreendida por nós há mais de 20
anos, não são benvindos. Sem nenhuma
expectativa de sucesso, sem qualquer con-
sulta preliminar, merecem o nosso despre-
zo e antipatia, pois não possuem a menor
probabilidade de êxito nas eleições, a não
ser desviar os votos dos nossos candida-
tos. Na próxima edição citaremos seus
nomes, com a esperança que já tenham
retirado suas candidaturas.
O Brasil precisa e exige de cada um de
nós o comparecimento às respectivas
zonas eleitorais para votar e tentar
acabar com a corrupção na política, o
comunismo/gramscismo, exterminar o
Foro de São Paulo, o MST, a CUT e
congêneres e exigir o prosseguimento
da benvinda Operação Lava-Jato.
A luta precisa continuar nas urnas.
Compareça e vote!
8Nº 253 - Julho/2018 4
* Maria Lucia
Victor Barbosa
*Professora, escritora, socióloga, autora entre outros livros de "O Voto da Pobreza e a Pobreza do
Voto – a Ética da Malandragem", Editora Zahar e "América Latina – Em busca do Paraíso Perdido",
Editora Saraiva. - mlucia@sercomtel.com.br - www.maluvibar.blogspot.com.br
* Ipojuca
Pontes
* Ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista
do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores
brasileiros de todos os tempos.
Não se pode negar que
entre petistas existe
cérebros mais espertos,
mas cuja capacidade
mental foi utilizada
para o crime em forma
de roubalheira.
No comando pe-
tista não se en-
contram cérebros que
se destaquem como
dotados de QI rele-
vante. Exemplo de quem não conseguiu
extrapolar níveis mais primitivos de raci-
ocínio foi o da presidente cassada, Dil-
ma Rousseff. Incapaz de unir uma frase
com outra, seu linguajar turvo tornava-
se incompreensível quando ela cisma-
va de não ler o discurso preparado por
assessores. Seu governo foi um desas-
tre completo para o país e nos registros
de nossa história sua passagem será mar-
cada como pior presidente que já tive-
mos. Mesmo assim, ela é candidata a
senadora por Minas Gerais. Se ganhar,
abdico de minha naturalidade mineira e
finco raízes ainda mais profundas no
Paraná.
Minha naturalidade paranaense
será reforçada se o governador de Mi-
nas, Fernando Pimentel, de extensa fi-
cha corrida, que teve um pé no impeach-
ment e não paga o funcionalismo for
reeleito. Então, Minas não será sequer
um retrato na parede, mas profunda de-
cadência que deixa para trás vultos po-
líticos que foram importantes no cená-
rio nacional.
Se Rousseff é um caso emblemático
de atraso, pode-se dizer que petistas en-
A PESTILÊNCIA PETISTA
O PT institucionalizou e estatizou nossa histórica corrupção e derramou sua pestilência por toda a nação
trazendo atrás de si a chusma de políticos chamados de esquerda e outros mais.
tranhados até hoje em cargos federais,
estaduais e municipais são de uma aterra-
dora mediocridade, de uma incompetên-
cia impressionante, características nas
quais se agregam a arrogância e a pre-
potência próprias de recalcados que vão
à forra quando pegam uma beiradinha de
poder. Ao mesmo tempo, os petistas se
especializaram numa oposição sórdida,
feita de ameaças, de truculência, de des-
moralização dos que não rezam pela car-
tilha do misto de seita
e máfia. Diante disso,
impressiona o fato de
que por quase 14 anos
o Brasil foi governa-
do por esse tipo de
gente, ou melhor, des-
governado. O resulta-
do amargamos até
hoje.
Não se pode negar que entre pe-
tistas existe cérebros mais espertos, mas
cuja capacidade mental foi utilizada para
o crime em forma de roubalheira. O PT
institucionalizou e estatizou nossa his-
tórica corrupção e derramou sua pesti-
lência por toda a nação trazendo atrás
de si a chusma de políticos chamados de
esquerda e outros mais.
Esse período tenebroso mostrou
Poderes constituídos venais, apeque-
nados, desfibrados, pois o PT tem o dom
de apodrecer tudo aquilo que toca. Ago-
ra eles querem voltar usando chicanas,
artimanhas, mentiras, engodos, proce-
dimentos asquerosos como o recente
espetáculo indigno do desembargador
do TRF4, companheiro Rogério Favreto,
que estando de plantão resolveu salvar
o chefão presidiário não se importando
nem um pouco em enxovalhar a Justiça.
Como afirmou em artigo a desembarga-
dora, Dra. Marília Castro Neves: "o atu-
ar do desembargador de
plantão foi criminoso e
em qualquer país sério
ele já estaria afastado
de sua jurisdição".
Infelizmente, esta-
mos no Brasil dos absur-
dos e quando o exemplo
vem de cima a pestilên-
cia se espalha com maior
velocidade. No Supremo existe, nota-
damente, um trio do mal que solta ban-
didos que o juiz prende, que desrespei-
ta a Constituição em vez de ser seu guar-
dião, que age não através da lei, mas da
amizade ou inimizade, de interesses par-
ticulares ou ideológicos.
Um exemplo recente do que se fala
foi o agir do ministro Dias Toffoli, que
sequer preenche requisitos para ocu-
par tão alto cargo. Como num passe de
mágica ele livrou da cadeia e da senten-
ça de mais de 30 anos seu patrão José
Dirceu, a mente maligna do PT que anda
pontificando para angariar votos e in-
duzir à violência os incautos que, por
ventura, acreditarem em suas patacoa-
das.
Felizmente, hoje existe reação. Ela
está na Lava Jato, no íntegro e compe-
tente juiz Sérgio Moro, em alguns pro-
motores, na Polícia Federal, em desem-
bargadores do STF4, do STJ e outros
magistrados dignos.
Entretanto, no seu desespero para
voltar ao poder custe o que custar, os
golpes sórdidos vão continuar. Ilude-
se quem acha que o PT acabou. Pode-se
sentir seu odor pestilento nos ataques
desferidos ao Estado Democrático de
Direito. E mesmo que não consigam seu
intento tentarão destruir o próximo pre-
sidente. O PT é o partido do ódio e da
negação.
Só o povo pode evitar tal tragédia.
Afinal, Dilma Rousseff foi despejada do
cargo pelo clamor de milhões de vozes
que se uniram nas ruas. Resta aguardar se
esse tipo de cidadania se repetirá.
PRÓLOGO
Lula - ar professoral,
pontificando entre
pares da comunalha: - “Eu
lembro quando tivemos a ideia de cons-
truir o Foro de São Paulo (com Fidel, em
1990). E uma das forças políticas que mais
contribuiu para chegarmos a construir o
que construímos foram os companheiros
do PC cubano que sempre tiveram a paci-
ência de nos ajudar”.
Boris Casoy - entrevistando o can-
didato Lula nas eleições de 2002: - “Fala-
se, e eu não acredito nisso, numa aliança
do eixo Chávez, Fidel e Lula”.
Lula: (entre cínico, acanalhado e amea-
çador) – “Ô Boris, você sabe que isso
é no mínimo uma piada de mau gosto,
Eu te aconselho a não repetir isso no ví-
deo”
* * *
O recente imbróglio tramado por
Lula e sua tropa de choque no Spa da Po-
lícia Federal, em Curitiba, a denunciar o
charco jurídico em que submerge a na-
ção, deve ser encarado tão somente co-
mo a ponta do iceberg de plano armado
pelo Foro de São Paulo, organização co-
munista (ligada ao narcotráfico) que está
reunida em Cuba (com a presença de Dil-
ma Rousseff) e que tem como propósito
tirar o criminoso Lula da cadeia. As deli-
berações do Foro de Cuba passam, é cla-
ro, pela ação paralela da mídia esquer-
dista amestrada, da igreja apóstata, dos
intelectuais pendurados nas bocarras
das universidades públicas e, last but not
least, pelos chamados artistas de “miolo
mole”.
O dia D para o provável desfecho da
esculhambação assumida se dará quando
da saída da ministra Carmen Lúcia da
presidência do Supremo Tribunal Federal
(STF) e a ascensão ao posto, em setem-
GOLPE COMUNISTA À VISTA
Quem fiscalizará o engajamento político de Dias Toffoli e aliados que manipulam o STF?
Quem tratará de declarar a sua suspeição e impedimento?
bro, do militante Dias Toffoli, durante anos
advogado de Lula, da CUT, do PT e ex-
assessor de José Dirceu quando chefe da
Casa Civil do Governo corruptor, o mes-
mo Dirceu a quem, há pouco, como minis-
tro do STF, em decisão monocrática, libe-
rou da prisão e do uso da tornozeleira - o
que não impede JD, se quiser, mesmo
condenado, participar como mentor, via
Internet, das decisões do famigerado Foro
de São Paulo.
(Nota: o currículo de Dias Toffoli es-
tarrece: em 1994/95 foi reprovado duas ve-
zes em concurso para juiz
substituto do Estado de
São Paulo, segundo a
banca examinadora “por
falta de conhecimento
gerais e noções básicas
do direito”. Por sua vez,
apesar do escasso saber,
DT, devido ao ativismo
político, fez carreira me-
teórica no desempenho
de cargos jurídicos nos
governos do PT até assumir, pela von-
tade pessoal de Lula, a Advocacia Ge-
ral da União. Daí a chegar ao STF pelas
mãos sujas do presidiário petista foi um
passo).
Se o leitor deseja levantar dados mais
cabeludos sobre o futuro presidente do
STF, basta conectar sites especializados.
Neles, saberá, por exemplo, que DF foi
condenado pela Justiça do Amapá a de-
volver R$ 19.790 por conta de suposta
licitação ilegal de prestação de serviços
advocatícios. E saberá que, em 2006, foi
condenado por ilícitos da mesma nature-
za, ocorrido em 2001, desta vez pela 2º
Vara Cível do Amapá. Teria de devolver
R$ 420 mil ao Estado - mas a ação foi
julgada improcedente pela Comissão de
Constituição e Justiça do Senado, pre-
sidida, então, por Demóstenes Torres (se-
nador cassado por suas ligações com a
máfia chefiada pelo bicheiro Carlinhos Ca-
choeira) quando da indicação de Toffoli
para compor o STF.
(Detalhe: a festa de posse de Toffoli
no STF, com patrocínio à época de R$ 40
mil pela Caixa Econômica Federal, foi con-
siderada um escárnio – o que levou o se-
nador Pedro Simon, por exemplo, a consi-
derá-la um “absurdo total”).
Por ocasião do escândalo do mensa-
lão, em 2002, advogados de movimentos
sociais apresentaram duas
denúncias por crime de res-
ponsabilidade contra Tof-
foli tendo em vista sua con-
dição de assessor de Zé
Dirceu na época em que
os fatos ocorreram. O
“ministro de Lula”, além
de inocentar o mentor do
mensalão pela compra de
votos, considerou as pe-
nas impostas ao réu co-
mo dignas da “inquisição de Torquema-
da”.
Em 2015, outro pedido de impeach-
ment foi protocolado no Senado Fede-
ral pelo procurador da Fazenda Nacio-
nal Matheus Faria alegando crime de
responsabilidade pela participação de
Dias Toffoli em julgamento do Banco Mer-
cantil sem que se declarasse sob suspei-
ção. O procurador alegou que o ministro
tinha contraído empréstimo no citado BM.
Outro fato singular na carreira do
ministro militante é que ele se distingue
por conceder liminares a bandidos conde-
nados em primeira e segunda instâncias,
entre eles, só para constar, Jorge Pic-
ciani, deputado condenado e preso por
corrupção no Rio; o notório Paulo Salim
Maluf; Zé Dirceu, condenado a mais de
30 anos de prisão; e ainda o senador cas-
sado Demóstenes Torres, ficha suja a quem
Toffili suspendeu, moto-próprio, a inele-
gibilidade imposta pela lei da ficha lim-
pa.
Observadores experientes enten-
dem que Toffoli, adotando a prática de sol-
tar corruptos e anular a lei da ficha limpa,
quer formar uma nova jurisprudência, cujo
objetivo é permitir condenado em segun-
da instância ser posto em liberdade e con-
correr às eleições – caso, por exemplo, do
condenado Lula da Selva.
O “ministro de Lula”, compondo a
segunda turma (da pesada) deita e rola
nas suas justificativas. Quando ele quer,
decide sozinho e, pelo que se deduz, su-
bordina o próprio STF, ou parte dele, à
sua vontade. Assim, a pergunta que se
impõe é a seguinte: Quem fiscalizará o
engajamento político de Dias Toffoli e
aliados que manipulam o STF? Quem tra-
tará de declarar a sua suspeição e impe-
dimento? A consciência do próprio? Al-
gum outro membro da Suprema Corte?
A sociedade atenta? Ninguém?
Enquanto o país perplexo protes-
ta pelos jornais contra um judiciário em
crise permanente, o noticiário dá conta
de mais uma proeza do militante Toffoli:
antes de assumir o lugar de Carmen Lú-
cia, se informa que ele está negociando
com Franklin Martins – sequestrador
acusado de receber caixa 2 em dinheiro
vivo destinado ao financiamento da re-
eleição do ditador Chávez – para se abo-
letar no cargo de secretário de Comuni-
cação do STF.
Outro fato singular na
carreira do ministro
militante é que ele se
distingue por conceder
liminares a bandidos
condenados em
primeira e segunda
instâncias.
4
Nº 253 - Julho/2018 5
*Aileda
de Mattos Oliveira
*Professora Universitária, ESG/2010, Doutora em Língua Portuguesa, ADESG 2008, Acadêmica
Fundadora da Academia Brasiliera de Defesa e Membro do CEBRES ailedamo@gmail.com
SEM NADA A DIZER
Parece que a ‘Nova
Ordem’ engendra-
da pelos reais cabeças
do partido dos tram-
biqueiros, tendo como meros executan-
tes os ex-presidentes petistas, foi in-
trojetada na Justiça e nos demais órgãos
do país, contaminando-se todos pela
peste da neutralização da inteligência,
obrigados a pôr em prática o primei-
ro artigo que trata da instituição regi-
mental da inversão de valores, agora,
concretizada como norma primordial.
Apesar de um estar presidiário e a
outra não se sabe por que ainda não re-
side numa cela, a disseminação da mi-
séria mental do partido continua domi-
nando a suja política brasileira. Substi-
tuiu-se a Carta Magna, de codinome “Ci-
dadã”, com o qual Ulysses tentou mi-
nimizar o vazio de seu conteúdo, pelas
anormais normas que regem a conduta
de alguns ministros do Supremo e das
Temos que falar a verdade não só dos políticos, mas também do povo, para que deixemos para trás
esse mito de nos acharmos informais, portanto, sociais e hospitaleiros. Não somos nada disso.
demais instituições. O livrinho verde-
amarelo da Constituição, nunca respei-
tada, somente é retirado da gaveta pa-
ra as fotos regulamentares, seguro pe-
las mãos dos próprios que a depreciam.
A ‘Nova Ordem’ dá conta de tudo.
Temos que falar a verdade não só
dos políticos, mas
também do povo,
para que deixemos
para trás esse mito
de nos acharmos
informais, portan-
to, sociais e hos-
pitaleiros. Não so-
mosnadadisso.So-
mos sim, um povo
sem instrução, sem educação, sem cul-
tura, sem disciplina, desobediente às re-
gras de conduta e a tal informalidade na-
da mais é do que desrespeito ao espaço
alheio.
Pusemos o pescoço para fora da
caverna e já nos achamos civilizados.
Somos avessos à disciplina do raciocí-
nio, por isso, o Brasil não anda. Vejam
os políticos eleitos! A miséria nacional
está representada no Congresso e no
Executivo; nas Câmaras de Vereadores
e nas Assembleias Legislativas, e, por
apadrinhamento, no
STF. Há um pouco
de masoquismo dos
eleitores em eleger o
quehádemaisordiná-
rio no painel do “vote
em mim”.
Nada mais há a
escrever, nada mais
há o que falar sobre
a suja política brasileira, sobre os su-
jos políticos brasileiros, os filhos de-
generados da Pátria, que emporcalham
com as suas caras corruptas de Do-
rian Gray, o cenário nacional. Ares se-
nhoriais, narizes emproados e beiço-
las ao vento, típicos aimorés sem bo-
doques.
O princípio que norteia a ‘Nova
Ordem’ está contido na seguinte pro-
posição: ‘a ética política é não ter ética;
a moral política é ser amoral’. Por isso,
toda a corja política, com raríssimas ex-
ceções, cheira mal. O Brasil cheira mal.
O Brasil está feio.
Um analfabeto encarcerado e uma
semialfabetizada e criminosa são vito-
riosos. Tinham o objetivo de arrasar o
país, e conseguiram. Tinham o objetivo
de derrubar os alicerces de uma Nação,
Família, Educação e Fé, e conseguiram.
E por que conseguiram? Porque um po-
votendenteàindisciplina comportamen-
tal e intelectual foi cúmplice. Que se da-
ne, agora!
Li há alguns dias, no YouTube, mais
uma ofensa dentre tantas já proferi-
das contra os militares. Até uma Vereadora
de Maceió ousou chamar o General Villas
Boas de CRETINO. Fiquei estarrecido com
tamanha audácia e aguardei a natural re-
ação do General ou do próprio Exército,
uma vez que a ofensa atingia, também,
a instituição por ele ser o Comandante. Es-
perei por algum tempo a devida reação, e
qual não foi a minha decepção de até o mo-
mento nada ter acontecido. Isto veio refor-
çar o que eu já havia notado há alguns anos,
que o Exército havia mudado. Sim, o Exérci-
to mudou! Não é mais aquele do meu tem-
po na ativa.
Cansei-me de ver tanto insulto a nós
militares e nenhuma providência ser toma-
da, como se nada estivesse acontecendo,
quando todos nós sabemos que os go-
vernos, a partir de FHC, de maneira insó-
lita aparelharam as instituições, desvia-
ram o nosso dinheiro para várias nações
comunistas, verbas oriundas dos impos-
tos exorbitantes extraídos da classe traba-
lhadora; enquanto seus líderes acumulam
riquezas. Eles afundaram o país. Mas, o Co-
mandante do Exército até declarou que as
instituições estavam funcionando bem.
Maneira, talvez, de justificar uma não in-
tervenção até que tudo esteja perdido e
uma guerra fratricida, que poderia ser evi-
tada, se instale no país. Uma declaração
que só agrava, atrapalha e confunde seus
comandados, contrária ao pensamento
do povo que defende o país da nefasta trai-
ção que há anos vem ocorrendo. O povo
tem razão em duvidar da imparcilidade
das FFAA porque elas sempre deram o
exemplo e agora bancam o avestruz.
Se os Generais já não são mais co-
mo os de antigamente - e não sou só eu
quem o diz - por que os Coronéis, Coma-
ndantes de Tropa, não reagem? Ou os
Capitães da EsAO, como os de 1958. Nós
estávamos lá? Ou como os de 1961 quan-
do Tenentes e Capitães do Grupo de Arti-
lharia se rebelaram com o Comandante,
não acataram as suas ordens e mudaram
o curso dos acontecimentos no movimen-
to de tropa da Primeira Divisão de Cava-
laria, no Rio Grande do Sul; ocasião em
que o Comandante da Divisão apoiava
o caudilho Leonel Brisola, o fundador do
Grupo dos Onze, composto por terroris-
tas. Nós estávamos lá. Este acontecimen-
to é história. Talvez um dia eu conte esta
proeza. Quem sabe se servirá como exem-
NÓS ESTÁVAMOS LÁ
plo para os militares indecisos tomarem uma
atitude. Na situação gravíssima em que o
Brasil se encontra, os Oficiais sabem e se
não sabem deveriam saber, que ordens e
atitudes duvidosas devem ser questiona-
das imediatamente e o quanto possível mu-
dadas pela maioria dos Oficiais presen-
tes. O militar, por sua formação, é discipli-
nado, é obediente, mas não deve ser sub-
serviente.
Muitas manifestações de desconten-
tamentos estão acontecendo, há tempos,
por todo país. A incompetência e a corrup-
ção nos governos deixaram o Brasil à bei-
ra da falência. Esta situação faz com que
a nação peça a Intervenção Militar. Milhões
de patriotas, suplicando para que o Exér-
cito cumpra o seu de-
ver. Eles estão à procu-
ra de um responsável,
acreditando que a qual-
quer momento aparece-
ria alguém fardado que
cumpriria com o dever
patriótico de lutar pela
Pátria. Para contenta-
mento de milhões, sur-
ge um General da ativa
destemido e determina-
do a resolver a situação
pondo ordem na desor-
dem reinante. É a espe-
rança dos milhões que pedem a Interven-
ção Militar. É a pessoa esperada e como
por obra do destino esse General tem o
mesmo nome de guerra do valente Ge-
neral Mourão que a frente das tropas de
Minas Gerais deu início a Contra Revo-
lução, em 31 de março de 1964. E faça-
se justiça, ele deveria ter sido o Primei-
ro Presidente.
Pensaram até que o atual General
Mourão fosse filho dele e isto gerou uma
expectativa ainda maior. Duas palestras
feitas por ele causaram sua exoneração.
Não me recordo ter havido alguma reação
a seu favor por parte dos seus indecisos
colegas. Creio que pelo General Mourão
“A flecha havia sido lançada, as pala-
vras ditas, mas a oportunidade havia sido
perdida". Era o momento certo da toma-
da de decisão, se tivesse havido a ajuda de
seus companheiros. Naquele impasse a so-
lução era ele ter assumido o Comando do
Exército e feito a Intervenção.
Este acontecimento, sem nenhuma
reação por parte dos militares, foi humi-
lhante para nós; nós os Veteranos que
sempre fizemos a nossa parte quando a
Pátria precisou. Cumprimos o nosso dever,
também, em 1964; nós estávamos lá, no
Regimento Mallet. O prestígio das Forças
Armadas cresceu após a Contra Revolu-
ção de 1964. Agora, diminuiu esse percen-
tual por culpa exclusiva dos Comandan-
tes. Nós, os Veteranos, estamos decepcio-
nados, estamos alquebrados pelo rigor
dos anos e pelo desgaste físico que a car-
reira militar nos impõe; passamos dos oiten-
ta anos de idade, muitos já se foram e ou-
tros se encontram enfermos, mais por se-
quelas adquiridas na vida militar, a serviço
da pátria e de mais ninguém.
Esperamos que nossos irmãos de ar-
mas não nos decepcionem tanto e não se
esqueçam do jura-
mento que fizeram.
Afastem "os melan-
cias" que já são co-
nhecidos até pelos
civis - foi isto que
fizemos em 1964 -
limpem os Três Po-
deres - é isto que o
povo está pedindo;
não havendo inter-
venção os atuais, os
mesmos de sempre,
continuarão no po-
der escravizando o
povo com os escorchantes impostos com
o propósito de desestabilizar a nação.
Observem os candidatos civis, já são bem
conhecidos, alguns da cúpula do gover-
no e até investigados e condenados. Em
que país estamos vivendo? Não é o país que
queremos. Vamos muda-lo.
Coronéis ajudem a quem estar dan-
do exemplo de coragem, patriotismo, des-
prendimento, esperando que seus cole-
gas sigam o exemplo rumo à intervenção.
Queira Deus que a luta dos Coronéis Car-
los Alves, Azim e outros, que estão à fren-
te do movimento de intervenção, não se-
ja em vão. Eles têm o apoio do povo, fal-
ta o necessário apoio declarado das For-
ças Armadas.
Aos Companheiros, candidatos mi-
litares, sugerimos que desistam de suas
candidaturas e apoiem a intervenção. Não
é hora de dividir, é hora de somar para o
bem de todos e da Pátria. Ponham o ego de
lado. Vocês estão atrapalhando a Inter-
venção. A maior decepção é que há vá-
rios candidatos militares concorrendo em
partidos políticos de esquerda. Isto de-
nota traição as Forças Armadas e haven-
do a Intervenção Militar deverá haver
exclusão. Acreditamos que os militares vo-
tantes e seus familiares não votarão ne-
les. Pasmem! Até um General, que está
concorrendo pelo PSDB - logo o parti-
do que tanto prejudicou as FFAA - foi cha-
mado por um jornalista de "General Tu-
cano".
Havendo eleições, com as mesmas
urnas de sempre, com a mesma justiça elei-
toral, nada mudará e se tornará pior. Só
com a Intervenção Militar se recupera o
que roubaram do Brasil, julgam-se to-
dos os crimes de lesa pátria; responsabi-
lizam-se todos aqueles que implanta-
ram as ideologias contrárias aos princí-
pios cristãos; julgam-se os que ofende-
ram as Forças Armadas, a Polícia Fede-
ral, os Juízes de 1ª e 2ª Instâncias. Os Tri-
bunais Militares julgarão os Ministros
do STF. Há tantas providências a tomar que
será necessária a criação de Tribunais Mi-
litares por todo país.
Entretanto, havendo eleições nada
disso irá acontecer e, dependendo de quem
seja o eleito, poderá piorar. A única espe-
rança do povo é se o Capitão Jair Bolso-
naro for eleito. Ele não poderá fazer tudo
àquilo que poderia ser feito por uma Inter-
venção Militar, mas muita coisa que o po-
vo deseja ele realizará. Dos candidatos a
presidente ele é a melhor escolha que o po-
vo fará para se chegar a um país mais jus-
to, honesto e mais humano. Ele terá o apoio
do nosso povo.
Contaremos sempre com a valiosa
contribuição que o jornal Inconfidência
tem prestado ao país, contestando a mídia
tendenciosa e nefasta que impiedosa e pro-
positadamente assola as mentes ignoran-
tes e vazias da nossa gente. Ele é um dos
únicos jornais no Brasil com credibilidade.
Divulgue-o entre companheiros civis e
militares, entre parentes e colegas de tra-
balho. Precisamos transforma-lo em quin-
zenal. O Jornal Inconfidência, editado em
Minas Gerais, sob a direção do nosso co-
lega Coronel Carlos C. Miguez merece o
nosso apoio. Ele se tornou imprescin-
dível na defesa do nosso País. O mo-
mento é de união e de luta por um Brasil
melhor, “haja o que houver, custe o que
custar”.
QUE DEUS PROTEJA O BRASIL
E O LIVRE DAS NEFASTAS
INSTITUIÇÕES VIGENTES.
* TC turma Art/1957 AMAN
* Nodier Cavalcanti
Um analfabeto encarcerado e
uma semialfabetizada e
criminosa são vitoriosos.
Tinham o objetivo de arrasar o
país, e conseguiram. Tinham o
objetivo de derrubar os alicerces
de uma Nação, Família,
Educação e Fé, e conseguiram.
A única esperança do povo
é se o Capitão Jair
Bolsonaro for eleito. Ele
não poderá fazer tudo
àquilo que poderia ser
feito por uma Intervenção
Militar, mas muita coisa
que o povo deseja ele
realizará.
5
8Nº 253 - Julho/2018 6
O INÍCIO
Percorrendo a linha do tempo, numa breve retrospectiva, deparamos com
a UPRAMIG, recém fundada no dia 18 de julho de 2017, que acaba de
comemorar o seu primeiro aniversário de criação.
A UPRAMIG, mesmo inserida num contexto de várias e antigas As-
sociações e Sindicatos de Policiais ou Militares, nasceu acalentada pelo so-
nho de união dos Policiais Civis, Policiais Militares, Bombeiros Militares,
Policiais Federais e Militares das Forças Armadas, aposentados e reforma-
dos.
Assim, sob a inspiração e crença de um grupo de Policiais Civis e Mili-
tares de Minas Gerais, nasce a UPRAMIG, hoje uma realidade, um espaço
democrático na luta pelos interesses e manutenção das conquistas de todos
os integrantes das Forças de Segurança Pública e das Forças Armadas, que
cumpriram seu dever e se encontram na inatividade.
Pioneira na representatividade dos Policiais e Militares, aposentados e
reformados, a UPRAMIG já é integrada por cerca de 300 associados.
Seu quadro social contém: Oficiais e Praças da PMMG/CBMMG - do
Soldado ao Coronel -, do Investigador ao Delegado Geral da PCMG, também
com integrantes da Polícia Técnica da PCMG, tanto Peritos quanto Médicos
Legistas e, ainda Inspetores da PCMG e Delegados da Polícia Federal.
A UPRAMIG tem sua sede provisória na COOPSESP - Cooperativa de
Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Secretaria de Defesa Social de
Minas Gerais, sito na Rua Uberaba, nº 315, Bairro Barro Preto, Belo Ho-
rizonte.
O destino concebeu, prazerosamente, à UPRAMIG, ter o seu berço nu-
ma área tradicional da presença de Unidades de Forças Policiais Civis e
Militares e, do nosso secular 12º Batalhão de Infantaria do Exército Brasi-
leiro, na região dos Bairros, Barro Preto e Prado Mineiro, em Belo Horizonte/
MG.
É uma entidade dirigida por um Conselho Gestor, e presidida atualmen-
te pelo Delegado Geral da PCMG, Dr. Reinaldo José de Magalhães.
ATUAÇÃO
Mesmo neste cur-
to espaço de tempo, a
UPRAMIG, prestou re-
levantes serviços na lu-
ta pela manutenção das
conquistas dos nossos
Policiais reformados e
aposentados.
Inicialmente, O Con-
selho Gestor da UPRA-
MIG, priorizou a luta pe-
la integralidade e pari-
dade da aposentadoria
especial, dos Policiais
Civis de Minas Gerais,
que não foi em vão. Atra-
vés de reuniões técni-
cas no TCEMG (Tribu-
nal de Contas do Esta-
do de Minas Gerais), tal
matéria, que tanto ater-
rorizava a nossa família policial mineira, foi sobrestada até que haja decisão
do mesmo assunto que também se encontra em análise no STF (Superior
Tribunal Federal).
UPRAMIGUPRAMIGUPRAMIGUPRAMIGUPRAMIG - UNIÃO DOS POLICIAIS REFORMADOS
E APOSENTADOS DE MINAS GERAIS
COMEMORAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE FUNDAÇÃO
Além dessa nossa preocupação pela integralidade da aposentadoria es-
pecial dos Policiais Civis de Minas Gerais, a UPRAMIG reuniu-se com Po-
liciais Civis e Militares em Montes Claros e Juiz de Fora, na criação de Nú-
cleos Regionais nesses municípios.
Atuou junto aos órgãos de imprensa, notadamente na Rádio Itatiaia, de-
nunciando o Governo pelo atraso do pagamento dos salários dos integrantes
das Forças de Segurança Pública de Minas Gerais.
Realizou Ato Ecumênico na Igrejinha da Pampulha, no dia 30 de no-
vembro de 2017, pelo recebimento do 13º salário dos Policiais Civis e Mili-
tares, com a presença de associados e convidados, celebrado pelo Capelão e
Policial Civil Reinaldo Braga.
E, a UPRAMIG está em campanha permanente na conquista da filiação
de mais associados e criações de novas regionais, oportunamente, em Cur-
velo e Teófilo Otoni.
HOMENAGENS
A UPRAMIG, durante as come-
morações do seu primeiro aniversá-
rio de fundação, teve a honra de pro-
mover a entrega de Certificados dos
seus 100 Sócios Fundadores.
De forma especial foi realizada
uma homenagem ao falecido Delega-
do Geral José Francisco Chinelato,
fundador da Regional da UPRAMIG
em Juiz de Fora, que através de sua
esposa, a Sra. Jussara Ladeira Chine-
lato, recebeu o Certificado de Sócio
Fundador e a placa de Sócio Benemé-
rito "in memoriam".
Durante todos os atos do ani-
versário da UPRAMIG, tivemos a par-
ticipação da majestosa Banda de Mú-
sica da Polícia Militar de Minas Ge-
rais, que além da execução do Hino
Nacional e o Toque de Silêncio, em
homenagem ao falecido Delegado Chinelato, promoveu um show com varia-
das músicas populares brasileiras, para o público presente.
Mesa de honra/diretiva do primeiro aniversário da UPRAMIG Associados da UPRAMIG prestigiam Banda de Música da PMMG -
Dir/Esq. Del. João Reis, Investigador Sérgio, Escrivã Ofélia, Dr. Sarsur, Del. Sandra,
Del. Neide, ao fundo Escrivã Vânia e Inspetor Justino
Del. Reinaldo Magalhães, Presidente da
UPRAMIG, entrega à Sra. Jussara Chinelato
placa de Sócio Benemérito “in memoriam”
do esposo Del. José Francisco Chinelato
Coronel PMMG Jefferson, Dr. Willian de Paula Rothéia,
representante da Sup. Reg. da PF em MG e a Escrivã Ofélia
Execução do Toque de Silêncio em homenagem póstuma do Del. José Francisco Chinelato
P T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I S
QUE PARTIDO É ESSE?
PT - O PARTIDO MAIS CORRUPTO E MENTIROSO DA HISTÓRIA UNIVERSAL
Nº 253 - Julho/2018 7
PETISTAS CONTINUAM ROUBANDO
Ogoverno federal identificou o desaparecimento de pelo menos 712 objetos
do acervo da Presidência da República que teriam desaparecido durante os
governos dos ex-presidentes petistas Lula e Dilma. Os itens não fazem parte da
lista de objetos de ouro que o ex-presidente Lula escondeu em uma sala cofre do
Banco do Brasil em São Paulo, logo que deixou a Presidência em 2011.
O prejuízo estimado chegaria a R$ 5,8 milhões. Como os dois petistas sabiam
das regras sobre a preservação do Acervo da Presidência da República, o fato de
terem levado centenas de objetos valiosos pode ser compreendido como roubo
premeditado, sendo Lula candidato à presidência da República e a impichada Dil-
ma à senadora por Minas Gerais. Deveriam ser candidatos a prisão perpétua!
VOCÊ SABIA?
Costa e Silva ga-
nhou um faqueiro de ou-
ro da Rainha da Ingla-
terra em 1968.
Luiz Inácio mandou
empacotar e o levou con-
sigo quando deixou o Pa-
lácio em 2010.
E esse ladrão ainda
quer se candidatar à pre-
sidência!
A terceira e última parcela de julho deveria ter sido paga nessa
terça-feira (31). Não há nova data oficial para pagamento do débito.
NOSSO COMENTÁRIO
Não acreditamos na regularização dos pagamentos aos servidores
públicos em virtude do desinteresse do governador petista Pimen-
tel em recuperar os 200 milhões de reais recebidos ilicitamente pelos
deputados estaduais da legislatura dos anos 2000 e por ter a maioria
dos atuais parlamentares mineiros sob seu controle.
Esses deputados ao assumirem seus cargos na Assembleia Le-
gislativa em 2015, se auto concederam um auxílio moradia no valor de
R$ 4.300 mensais mesmo tendo residência em BH. Enquanto isso, o
professorado mineiro estadual recebe R$ 2 mil reais mensais, sem
direito a vale transporte e refeição e ainda com o pagamento atrasado.
É uma vergonha!
Recomendamos aos servidores públicos mineiros que jamais
votem nesse governador corruPTPTPTPTPTo, como fizeram anteriormente
e nos atuais deputados estaduais!
SÍTIO EM ATIBAIA
Atorre de transmissão para telefone celular localizada nas proximidades do
sítio e a adega ali instalada paga pelos contribuintes com estoque maior do
que a Lidador não pertencem ao ex-presidente Lula...
Aguardamos a Operação Lava-Jato...
8Nº 253 - Julho/2018 8
*Aristóteles
Drummond
* Jornalista - Vice- Presidente da ACM/RJ
aristotelesdrummond@mls.com.br
www.aristotelesdrummond.com.br
* Ernesto Caruso
*Coronel, Administrador, Membro da AHMTB
Impressiona que as
grandes empresas,
a começar pelas mul-
tinacionais, não este-
jam acompanhando
com um mínimo de pre-
ocupação o processo para provocar um
caos social, incitando a insatisfação po-
pular, com agressão aos valores da his-
tória e da cultura dos povos. E isso em
todos os recantos do mundo, visando
uma implosão do capitalismo.
Enquanto isso, o capitalismo se
acomoda diante de um grande avanço
dos impostos, fruto do crescimento des-
proporcional do tamanho do Estado,
inclusive, hoje, muitas vezes com salá-
rios superiores ao setor privado, ao con-
trário do que ocorria a poucas décadas
atrás. Passa-se a ter uma vida cigana,
fugindo da fúria fiscal e da legislação
trabalhista que, em muitos casos, torna
a função de empregador de alto risco.
Esquecem, porém, que deixam um rastro
de dramas sociais quando sociedades
supostamente maduras se tornam pre-
sas fáceis do projeto totalitário pela via
eleitoral, em função das altas taxas de
desemprego, como no Brasil.
Valores tradicionais são sucessi-
vamente corroídos, a começar pelas fa-
mílias, alimentando uma nova postura
nas relações familiares com as novas
gerações. Para facilitar esta tarefa, as
religiões são minadas pelo rótulo de
Impressiona que as grandes empresas, a começar pelas
multinacionais, não estejam acompanhando com um mínimo de
preocupação o processo para provocar um caos social, incitando
a insatisfação popular, com agressão aos valores da história e da
cultura dos povos. E isso em todos os recantos do mundo,
visando uma implosão do capitalismo.
Recentemente foi notí-
cia que a Comissão
especial da Câmara dos Deputados apro-
vou por unanimidade novas regras para
criação de municípios por meio do Projeto
de Lei Complementar 137/2015 do Senado
com a presença de delegações de emanci-
pacionistas das regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste e com bastante entusias-
mo por parte dos deputados.
Dar-se-á início ao processo medi-
ante requerimento dirigido à Assembléia
Legislativa e subscrito por, no mínimo
20% dos eleitores residentes na área que
se pretenda emancipar, o que não é ta-
refa difícil para os políticos interessei-
ros em aumentar cargos públicos, com
ajuda dos munícipes do esquema, con-
victos e inocentes úteis.
Pior para as Regiões Norte e Cen-
tro-Oeste, com o mínimo de 6.000 habi-
tantes. Que pode ser assim: 12.000 sus-
tentavam um elefante. Aprovado em ple-
biscito. Os mesmos 12.000 passam a su-
portar o peso de dois elefantes.
Embora, seja menor o percentual
exigido para a fusão/incorporação no pro-
jeto de lei (somente 3%) não se vê pro-
posta nesse sentido a despeito da exis-
tência de municípios com pouco mais ou
menos 1.000 habitantes (Serra da Sau-
dade/MG, Borá/SP, Araguainha/MT,
Anhanguera/GO, Oliveira de Fátima/TO,
Nova Castilho/SP, Cedro do Abaeté/MG,
Miguel Leão/PI.
Parece uma corrida em busca do pou-
co trabalho, uma reunião semanal (?) na
Câmara de Vereadores e bons proventos
de 3, 6 mil reais, aposentadorias, pla-
nos de saúde, etc.
Exemplo de convite para as Sessões
Ordinárias de um desses municípios, com
9 vereadores, que se realizarão às 19:00
horas, nas seguintes datas de 2018: JAN,
recesso; FEV, 21; MAR, 07 e 21; ABR,
04 e 18; MAI, 02 e 16; JUN, 06 e 20; JUL,
UM MUNICÍPIO ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE
DOIS ... INCOMODAM MUITO MAIS
recesso; AGO, 01 e 15; SET, 05 e 19;
OUT, 03 e 17; NOV, 07 e 21; DEZ, 05 e
12. Somente dezenove sessões no ano.
Acorda Brasil!
O município de Oliveira de Fátima/
TO foi emancipado no dia 26/05/1994, pe-
la Lei nº 678. Em 01/01/1997, tomou pos-
se o primeiro prefeito. Tinha 1.037 habi-
tantes em 2010. Tem portal eletrônico co-
mo vários tantos outros municípios. Se-
cretarias (12): Obras e Habitação, Admi-
nistração, Agricultura, Assistência So-
cial, Comunicação, Educação, Esporte
e Juventude, Finanças, Meio Ambiente
e Saneamento Básico, Procurador Mu-
nicipal, Saúde, Transporte e Trânsito.
Também tem vice-prefeito como
os 5.570 municípios. Gigantesco “ban-
co de reservas”. Cargo de expectativa
que nenhuma empresa admitiria. Mor-
reu o prefeito? Assume o presidente da
Câmara. Salvem as baleias, mas acabem
com os vice-prefeitos, no bom sentido.
Tal anomalia na criação de muni-
cípios é comparável aos desmandos que
poluem a gestão da coisa pública com o
mesmo odor do esgoto político-partidá-
rio que asfixia a nação por meio da cor-
rupção, das obras inacabadas, da ambi-
ção pelo poder e pelo desprezo ao sacri-
fício do brasileiro ao pagar seus impos-
tos, taxas e contribuições.
Ou seja, mais cargo eletivo, poder
de nomear e gerenciar verbas públicas,
nem sempre com bons propósitos.
No passado, pela Lei Complemen-
tar nº 1/1967 (Constituição de 1967), a cria-
ção de município exigia população esti-
mada superior a 10.000 habitantes ou não
inferior a 5 milésimos da existente no Es-
tado.
A Constituição de 1988, § 4º, Art.
18, transferiu a competência para a área
estadual: “obedecidos os requisitos pre-
vistos em lei complementar estadual”. A
tal Constituição cidadã criou uma onda
de emancipações.
Com a Emenda Constitucional nº
15/1996 retornou à esfera federal: ”§ 4º
A criação, a incorporação, a fusão e o des-
membramento de Municípios, far-se-ão
por lei estadual, dentro do período de-
terminado por Lei Complementar Fe-
deral...”. O remendo continua.
Concretiza-se a Emenda Constitu-
cional nº 57/2008, que acrescenta o arti-
go 96 ao Ato das Disposições Constitucio-
nais Transitórias. Lembrete: na Consti-
tuição original as mencionadas “disposi-
ções transitórias” eram setenta. Atual-
mente, são 114; a última em 2016 (EC 95).
O mágico artigo determina que “Fi-
cam convalidados os atos de criação,
fusão, incorporação e desmembramento
de Municípios, cuja lei tenha sido publi-
cada até 31 de dezembro de 2006...".
Pode ser que tenha havido “fusão,
incorporação”... Será que houve? E com
isso diminuir o número de cargos? Seria
pedir muito a quem cabe zelar pelo par-
co recurso disponível, já que tanto vo-
zeiam como justificativa do não poder exe-
cutar? Obra inacabada, falta isso, falta
aquilo...
O discutível projeto ainda prevê
no seu Art. 24 a convalidação dos atos
para criação... de Municípios até 31/12/
2013. Projeto já aprovado no Senado.
Depende dos deputados. Se o entusias-
mo da “Comissão” contagiar o plenário,
pobre Brasil “rico”. Qual o Brasil que vo-
cê quer?
https://www.youtube.com/
watch?v=CQyagv08oNM
ALIENAÇÃO DE BURGUESES E CAPITALISTAS
defensoras de uma sociedade retrógra-
da. Ainda há, para completar, a campa-
nha sistemática contra empresários, apre-
sentados como um bando de sonegado-
res, fraudadores e corruptores.
O forte endividamento de países e
de empresas de grande porte formam
um conjunto altamente explosivo. Al-
guns países, como a Grécia, não demons-
tram nenhuma vontade de pagar, ape-
nas de rolar indefinidamente e susten-
tar a dívida que ultrapassa o Produto
Interno Bruto (PIB). A austeridade é
criticada, quando não ridicularizada,
sempre com objetivos eleitorais, seja
da esquerda irresponsável ou do popu-
lismo inconsequente e que veste a ca-
misa ultrapassada do nacionalismo.
Na área política, a falta de articu-
lação chega às raias do inacreditável.
Países, como a Espanha,promovem cam-
panhas revanchistas, eivadas de ódio,
que minam uma monarquia constitucio-
nal que foi levada pelo General Franco
para manter o país uno e livre. Agora, a
maioria de esquerda tenta influir em as-
suntos privativos da Coroa. Nem os mor-
tos são respeitados e uma mesquinha-
ria mudança de nomes de ruas e prédios
públicos deveria de envergonhar o país.
Gostem ou não de Napoleão, Franco,
Salazar, os militares nos países da Amé-
rica Latina, eles fazem parte da história
e contam com admiradores – apesar de
estes não se dedicarem à militância es-
téril da pregação ideológica, quase sem-
pre alimentada com recursos públicos.
Apurar os crimes e prisões políticas no
tempo da União Soviética, nem pensar.
Muito menos criticar Cuba, Venezuela,
Nicarágua. Omissão e covardia que ain-
da podem custar caro à burguesia capi-
talista.
A imprensa em nome da democra-
cia bate forte quando a voz das urnas
contraria o que julga ser o politicamen-
te correto. E chovem críticas ao eleito-
rado de países como Áustria, Itália, Hun-
gria Croácia e Polônia, e o favoritismo
no Brasil do deputado Bolsonaro. Sem
falar na desonesta má vontade com o
presidente Trump, dos EUA, e a tole-
rância com os absurdos dos bolivaria-
nos da América Latina, totalitários e sem
resultados. Silêncio ainda em relação a
governantes apanhados em delitos, co-
mo as ex-presidentes da Argentina, do
Chile e do Brasil.
O consenso entre economistas,
inclusive nas instituições internacio-
nais – como FMI, Banco Europeu, Ban-
co Mundial e OCDE –, é que o progres-
so está presente nos países de econo-
mia mais aberta, menos controlada e
regulamentadas. O recomendável, por-
tanto, é que o foco esteja na facilidade
de empregar, demitir e investir, na sim-
plificação de impostos e no estímulo à
poupança. Mas os políticos fazem dife-
rente, enganando o povo em busca do
voto fácil. No final do processo, a ex-
plosão social cuidará de acabar com o
Estado e as empresas.
Por fim, mas não menos importan-
te, querem tornar os militares cidadãos
eunucos, indiferentes aos destinos das
nações. O ódio a eles se justifica com as
derrotas do comunismo em Portugal, onde
Salazar foi apoiado pelos militares, na
Espanha, com a vitória de Franco, e na
França, com a volta de De Gaulle. Já na
América Latina, os militares impediram
o avanço comunista no Chile, Brasil,
Argentina, Paraguai e no Uruguai.
8
Nº 253 - Julho/2018 9
*Graça Salgueiro
* É jornalista independente, estudiosa do Foro de São Paulo e do regime castro-comunista e
de seus avanços na América Latina, especialmente em Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil.
É articulista, revisora e tradutora do Mídia Sem Máscara e proprietária do blog Notalatina.
Tenho visto - com
assombro - nos úl-
timos tempos, pessoas dos mais diver-
sos grupos alardearem “o fim do Foro
de São Paulo” (FSP) sem qualquer fun-
damento que comprove tal afirmação.
É verdade que de uns anos para cá essa
organização sofreu algumas derrotas
que foram bem apontadas no último en-
contro, ocorrido entre os dias 15 e 17
de julho em Havana, mas está longe o
dia em que se decretará a falência total
do grupo criminoso.
Na Declaração Final eles fazem
uma auto-crítica, pontuando as falhas
e erros estratégicos que proporciona-
ram um passo ao conservadorismo - ain-
da que insipiente - de alguns países on-
de antes eles possuíam o controle total.
Porém, mesmo golpeados fortemente
eles não desistem e traçam planos de
ação que começaram a ser postos em
prática poucos dias depois de termina-
do o evento.
Para o Brasil segue a cantilena
do “Lula livre”, com eventos que vi-
sam a pressão sobre sua candidatura
presidencial - mesmo sabendo que, con-
denado em segunda instância ele já está
inserido na lei de ficha limpa que im-
pede tal propositura -, e planos de cen-
sura à livre expressão, sobretudo nas
redes sociais.
Para Venezuela e Nicarágua um
respaldo incondicional, não ao povo so-
frido e massacrado, mas aos crimino-
sos ditadores Nicolás Maduro e Daniel
Ortega. A respeito deste último, cujos
assassinatos já alcança a assombrosa
cifra de mais de 400 pessoas indefesas
e desarmadas, os delinqüentes reuni-
NÃO ESTÁ MORTO QUEM AINDA PELEJA
dos declararam que quem está promo-
vendo o massacre e a desordem não é
o governo ditatorial mas os Estados Uni-
dos!
E eles prosseguem com a ofensi-
va declarada de “reverter (…) a vitória
de figuras da direita conservadoras ou
ultra-conservadoras no Chile, Para-
guai e Colômbia”. Tão logo a declara-
ção foi tornada pública a perseguição
ao ex-presidente Álvaro Uribe começou.
Uribe era objetivo militar das FARC,
ELN e FSP desde antes de sua primeira
candidatura à presidência da República
e agora, como seu partido Centro Demo-
crático saiu vitorioso nas eleições pre-
sidenciais, eles voltaram a processar o
ex-presidente com a alegação de seus
“nexos” com o para-militarismo. Para tal,
o senador comunista e defensor das
FARC, Iván Cepeda, pagou a um conde-
nado para que fizesse declarações fal-
sas nesse sentido, e o visitou nada me-
nos que 21 vezes na penitenciária La
Picota onde se encontra recolhido. Os
advogados de Uribe entraram com uma
petição para provar a fraude dessa tes-
temunha e o magistrado da sala penal
da Corte Suprema de Justiça, em vez
de acolher essa petição, acatou a de-
núncia de Cepeda e agora pede a pri-
são de Uribe.
Na segunda-feira 23 de julho a
estudante recifense, Raynéia Gabrielle
Lima, que cursava o sexto ano de me-
dicina na Universidad Americana na Ni-
carágua, foi vítima de disparos de arma
de fogo quando voltava para casa após
seu plantão no Hospital Carlos Roberto
Huembes, em Manágua, e faleceu pou-
co depois de ser socorrida. Raynéia não
participava das manifestações nem se
envolvia com a política do país, mas
acabou sendo mais uma vítima da cri-
minalidade institucional do casal de
terroristas que, com o apoio irrestrito
do FSP, não se importa de banhar o
país de sangue inocente, contanto que
permaneça indefinidamente no poder.
O Itamaraty pediu “explicações”
à embaixadora da Nicarágua no Bra-
sil e chamou seu embaixador naquele
país para consultas e isso foi tudo. O
governo do estado de Pernambuco foi
quem se prontificou a providenciar e
pagar o traslado do corpo da estudan-
te, pois do governo federal nada hou-
ve além desses falatórios protocola-
res. A imprensa não chorou nem “exi-
giu” providências ao governo ditato-
rial da Nicarágua, tampouco feminis-
tas ou “defensores dos direitos huma-
nos” promoveram passeatas ou pro-
testos, como se viu até a exaustão no
caso da vereadora comunista Mariele
Franco.
Ninguém ousa denunciar esse as-
sassinato como obra do FSP, engendro
do PT e do Partido Comunista Cubano,
nem mesmo os pré-candidatos à elei-
ção presidencial que antes alardeavam
nas tribunas da Câmara e Senado que
tais ou quais coisas eram “obra do Fo-
ro”. E é por omissões como essa que
esse “defunto” continua bem vivo e
atuante, ao contrário do falatório nés-
cio dos palpiteiros de plantão, da mí-
dia e dos políticos que só estão preo-
cupados em ganhar eleições para con-
tinuar mamando nas tetas gordas do
Estado.
Foto: EFE
A repressão na Nicarágua já soma 448 mortos, dentre eles a estudante recifense que não recebeu
qualquer apoio do Itamaraty, porque não era comunista nem “ativista de direitos humanos"
Ninguém ousa denunciar esse assassinato como obra do FSP, engendro do PT e do Partido Comunista Cubano,
nem mesmo os pré-candidatos à eleição presidencial que antes alardeavam nas tribunas da
Câmara e Senado que tais ou quais coisas eram “obra do Foro”.
Para quem não sabe, Rayneia Lima era brasileira, estudante,
e foi covardemente assassinada pelas tropas do bolivariano
que é o ditador da Nicarágua.
Este senhor, Daniel Ortega, que foi apoiado por Lula e pelo PT
como um bravo “cumpanheiro”, não passa de um assassino repres-
sor e o é representante e expoente da esquerda na Nicarágua.
Por esta singela razão, a morte violenta da estudante bra-
sileira passou “quase” despercebida na telinha da Rede Globo,
muito mais interessada em promover justiça na interminável (e
bastante fatigante) novela Marielle Franco.
Mas, também não escutamos a já tradicional “tagarelice”
da – sempre hipócrita - deputada Maria do Rosário, a eterna e
vigilante defensora das mulheres oprimidas.
Por que será?
Por que os assassinos pertencem á um governo bolivariano?
Pode até ser uma bela e consistente justificativa, porém, tão dissi-
mulada quanto o silêncio da referida ativista esquerdopata.
E igual a ela, outras tantas defensoras da mulher (por puro
interesse) também evitaram manifestar-se.
Que curioso!
Num país onde o simples fato de uma mulher assassinada
transforma o “velho” crime de assassinato em feminicídio (inde-
pendente da causa, por óbvio), é muito estranho que estas vi-
gilantes tenham se omitido vergonhosamente.
O mesmo chapéu serve “na medida” ao JN do Bonner, o maior
exemplo do politicamente correto em termos de jornalismo mundial.
Quevergonha!
Pois bem, não vou nem me cansar em perguntar onde es-
tavam a Manuela D’Ávila; a Marcia Tibury; a senadora Gleise;
a senadora Vanessa; a Dilma; entre outras tantas, que literalmen-
te “se esconderam” e não choraram por Rayneia?
E assim caminha a hipocrisia da esquerda: se for “deles”, a
interpretação dura da lei. Mas, se for dos “nossos”, vamos pesar
todas as atenuantes. Afinal...
QUEM CHORA POR
RAYNEIA LIMA?*Marcelo Aiquel Subestime a religião socialista, e eles vão ar-
rebentar você de novo. O petismo ainda é
dominante em 3 zonas:
1) nas universidades, especializações,
mestrados e doutorados;
2) fortíssimo no campo jurídico, reduto de
'justiceiros sociais' completamente doutrinados;
3) na arte, devido ao espírito anti-conserva-
dor da geração beat e do pós-modernismo. Com a
condenação de Lula, eles estarão cada vez mais
obcecados e ressentidos, com um sentimento de
vingança mais do que profundo na raiz da alma, e
estão neuróticos achando que enveredaram em
uma cruzada final contra o 'mal', contra o 'grande
capital'. A doença mental difusa do PT e do es-
querdismo em geral tem uma racionalidade pró-
pria, possui auxílio direto da KGB, do serviço
secreto cubano, além de seguirem recebendo
dinheiro dos globa listas, e enquanto a burgue-
sia brasileira solta foguete com a prisão do Lula,
eles estão se reformulando, trocando de pele
porque este é o ofício da cobra. Membros de
uma seita não desistem nunca. É preciso ver a
prisão de Lula como uma janela, uma oportuni-
A RELIGIÃO SOCIALISTAProfessor Olavo de Carvalho
COMENTÁRIO DO CEL MAYNARD JOSÉ PEREIRA
Repasso e peço a atenção para o início do artigo. Essa infiltração começou, e eu dou meu
testemunho disso, depois do 11 de novembro de 1955. Não que não acontecesse antes, mas se
tornou planejado e sistemático. A universidade, a justiça e a igreja se tornaram prioritários como
"área de homizio" e de doutrinação devido ao "respeito" tradicional de nossas autoridades e
de nossa elite. O próprio Gen Castello atuou no sentido de preseervar essas áreas de qualquer
intervenção ou pressão. São mais de 50 anos de infiltração e doutrinação dentro da linha do
pensamento gramscista. Não será fácil neutralizarmos isso a curto prazo e há que ter coragem
para enfrentar os discursos de "direitos humanos", “politicamente correto", “ideologia do
gênero", "diversidade", etc. (12/07)*Advogado (26/07/2018)
dade para entrar com bisturi na guerra cultural
que mal começou no país. Estamos no olho do
furacão de uma reviravolta cultural que vai du-
rar uns 200 anos. Recomendo que treine os seus
filhos, pois precisaremos deles.
NÃO NOS ILUDAMOS!
A ação realizada ontem pelo PT foi uma
manobra Estratégica conhecida como reconhe-
cimento em força. O objetivo principal era ape-
nas o de avaliar o dispositivo de defesa das Ins-
tituições de Estado, Poder Judiciário, Ministério
Público, Forças Armadas. A reação da sociedade.
A força das redes sociais. O comportamento da
mídia. Os flancos expostos. É uma operação que
precede o ataque. O ataque final está por vir. A
decisão sobre o quando e o como será tomada por
ocasião da reunião do Foro de São Paulo em Cuba.
Dirceu foi solto para coordenar isto. A via de aces-
so que será utilizada está pavimentada e todos já
conhecemos: o STF. A hora se aproxima, e será
logo após o recesso da Corte . Estejamos prepa-
rados! Não há o que comemorar. O que o obtive-
mos ontem foi uma vitória de Pirro.
9
8Nº 253 - Julho/2018 10
Cel Osmar José
de Barros Ribeiro
Aeleição que acon-
tecerá em outu-
bro do corrente ano tra-
rá, muito possivelmen-
te, surpresas para diferentes grupos po-
líticos. Tudo faz crer, muito embora os
esforços dos interessados, que os caci-
ques partidários verão diminuída sua
importância nas decisões e o seu indis-
cutível poder de influenciar o voto do
eleitor em certas áreas e regiões. Não se
pretende revelar, nesse despretensioso
artigo, grandes descobertas sociológi-
cas ou que tais, mas apenas e tão somen-
te apresentar algumas ideias que pode-
rão ser ou não confirmadas amanhã.
Inicialmente, há que considerar es-
tarmos tateando na busca de uma saída
para os sérios problemas políticos, eco-
nômicos e sociais que afloraram com a
ascensão e queda do
Partido dos Trabalha-
dores(PT)oqual,movi-
do por uma ideologia
totalitária, buscava (e
busca ainda) o domínio
absoluto sobre o Brasil
e seus vizinhos, via Fo-
ro de São Paulo. Mas
vamos por partes.
Em termos políticos, as coisas es-
tão mal paradas. O "governo de coop-
tação" do PT que pretendia, no limite,
implantar o regime comunista no País,
foi com sede demais ao pote. Seu prin-
cipal condutor está preso e o Partido
terá de refazer a caminhada. É bem ver-
dade que aparelhou a máquina pública,
mas já vai encontrando, aqui e ali, resis-
tências ao seu desiderato.
Aqueles que ontem, por interes-
ses espúrios, aliaram-se ao PT, hoje for-
mam o grupo conhecido por "Centrão"
e trocaram seu apoio eleitoral pela parti-
cipação nas benesses do poder na even-
tualidade da vitória do candidato do
PSDB. Destarte, no campo político, Câ-
mara e Senado alcançaram um alto grau
de desmoralização junto aos eleitores
supostamente mais esclarecidos. Não
bastasse o indiciamento pela Justiça de
DAVID X GOLIAS
um bom número de parlamentares e a
prisão de outros por crimes capitulados
no Código Penal, assistimos à desfaçatez
dos mesmos de, à falta de recursos das
empreiteiras, assaltarem os cofres pú-
blicos para garantir a propaganda com
vistas às eleições, ao vexame de troca-
rem cargos e verbas pela aprovação de
projetos do Executivo e, last but not
the least, omitirem-se de forma covarde
à usurpação de muitas das suas fun-
ções pelo Poder Judiciário.
No campo econômico, as pers-
pectivas são sombrias. O Poder Legis-
lativo, por razões eleitoreiras, sabotou
medidas propostas pelo Executivo que
visavam dar ao próximo governo condi-
ções de iniciar a recuperação da econo-
mia nacional. Tal procedimento irres-
ponsável resultou no agravamento tan-
to da crise política quan-
to da social. Hoje, as es-
peranças de recuperação
ao menos parcial da eco-
nomia, esvaíram-se. O nú-
mero de desempregados é
crescente, os preços dos
gênerosdeprimeiraneces-
sidade sobem, ainda que
mais lentamente. Nesse
quadro, a descrença popular na política
e nos políticos atinge, tanto entre aos
mais quanto aos menos esclarecidos,
níveis nunca atingidos anteriormente.
Conforme assinalam alguns co-
mentaristas, nesse início da disputa elei-
toral assistimos a um candidato contando
com forte apoio político mas sem votos,
disputando o poder com outros sem es-
se apoio mas dispondo de respaldo po-
pular. É a luta do passado contra o fu-
turo. São os antigos caciques políticos,
viciados no patrimonialismo que desde
sempre imperou no País, usando os méto-
dos que sempre lhes deram a vitória, no
enfrentamento a candidatos que desejam
mudar tal estado de coisas.
É a luta de David contra Golias, do
futuro contra o passado, da esperança
contra o conformismo.
Breve, veremos o resultado.
A descrença popular na
política e nos políticos
atinge, tanto entre aos
mais quanto aos menos
esclarecidos, níveis
nunca atingidos
anteriormente.
O Partido dos Trabalhadores (PT), movido por uma ideologia
totalitária, buscava (e busca ainda) o domínio absoluto sobre
o Brasil e seus vizinhos, via Foro de São Paulo.
Estamos a dois me-
ses das eleições.
Dirigentes de algumas
siglas partidárias que
se intitulam “partidos
políticos”, articulam-
se espertamente, mais
uma vez, e preparam-
se para iludir eleitores,
massa de manobra de incautos e aliena-
dos. Esse estranho agrupamento tem tu-
do que não é virtuoso e não apresentou
nenhuma proposta para tirar do atolei-
ro a economia do país, deixada em fran-
galhos pelos sucessivos governos diri-
gidos por políticos criptocomunistas do
PT e socialistas fabianos do PSDB. As
coligações, até agora, revelaram o mais
do mesmo.
Num compadrio desprezível que
congrega interesses de variada natureza,
reúnem-se indivíduos com visões de mun-
do e interesses contraditórios, com o cla-
ro objetivo de repartir fatias do poder. Ver-
dadeiro “saco-de-gatos”. O BEM CO-
MUM que deveria pautar a conduta dos
nossos representantes e ser a meta prio-
UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
*Carlos Augusto
Fernandes dos Santos
ritária de todos, com raras exceções é
procurado, embora intensamente divul-
gado.
Infelizmente, a atividade política vi-
rou profissão e negócio rentável; a subs-
tituição das velhas raposas, como seria de-
sejável, não ocorrerá. O sistema não per-
mite e a esperada renovação com a eleição
de jovens promessas dificilmente será ex-
pressiva. Colabora para a
degradação da atividade
política o Instituto da Re-
eleição, invenção desas-
trosa do “Príncipe dos So-
ciólogos Brasileiros”, o ex-
presidente FHC.
Teremos de supor-
tar, mais uma vez, o domí-
nio das velhas famílias dos
“coronéis”, cujas atividades cartoriais
e patrimoniais, há longos anos, domi-
nam o cenário político nacional. As re-
formas necessárias, sempre citadas com
alarde antes e durante os períodos elei-
torais, permanecerão nos escaninhos do
esquecimento.
Para agravar ainda mais a atmosfera
irrespirável, em ações orquestradas, ar-
tistas e intelectuais, membros do poder
judiciário e lideranças do Partido dos Tra-
balhadores e afins insistem em promo-
ver declarações e espetá-
culos com a intenção de
pressionar os tribunais
superiores para libertar
o ex-presidente LULA,
preso e condenado em se-
gunda instância. Desa-
fiam decisões judiciais
para atender interesses in-
confessáveis.
Nesse lastimável quadro eleitoral,
percebe-se com facilidade o desencanto de
eleitores conscientes, que só identificam
uma liderança capaz de colocar o país na
direção contrária: a de JAIR BOLSONA-
RO. Ela é a única candidatura realmente
de oposição com condições de enfrentar
a viciada coligação de esquerda PT x PSDB
que, há anos, domina o cenário político;
BOLSONARO tem afirmado, alto e bom
som e sem meias palavras, que, se elei-
to, enfrentará com vigor o “status-quo”
vigente.
O crescimento do prestígio do Ca-
pitão Deputado, em todo o país, clara-
mente assustou a turma do “toma-lá-
dá-cá”, provocando rápida arregimen-
tação de “políticos de todos os mati-
zes”- O Centrão - e de diversos setores
que perderão privilégios: imprensa, ar-
tistas, professores universitários sim-
páticos ao credo marxista e os sempre
presentes políticos fisiológicos. Não fal-
taram, também, empresários que histo-
ricamente têm patrocinado a conhecida
e indecente roubalheira eleitoral.
Um feixe de luz surge no horizonte
cinzento; ele precisa iluminar o país.
*General de Brigada
Porto Alegre/RS – 28/07/2018
BOLSONARO é a única
candidatura realmente de
oposição com condições
de enfrentar a viciada
coligação de esquerda
PT x PSDB que, há anos,
domina o cenário político.
* Coronel, Historiador Militar e Advogado msorianoneto@hotmail.com
(continua)
* Manoel Soriano Neto
“Árdua é a missão de desenvolver e defender a
Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos
antepassados em conquistá-la e mantê-la.”
General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970)
AMAZÔNIA – O GRANDE DESAFIO(XIII)
FIZEMOS
ONTEM!
FAREMOS
SEMPRE!
Continuaremos na análise da biodiver-
sidade da Amazônia. Frise-se o que
foi dito no artigo anterior: o maior banco
genético do planeta integra o bioma ama-
zônico. A fauna e a flora da biodiversidade
são bens estratégicos, fundamentais para
a manutenção da Soberania do Estado Bra-
sileiro, que não devem ser alienados a es-
trangeiros; idem, quanto aos recursos mi-
nerais e a utilização das águas fluviais e
do espaço aéreo. A Amazônia é nossa e
não deve ser considerada como ‘Patrimô-
nio Comum da Humanidade’. A propósi-
to, é relevante que se atente para o
§ 4°, do artigo 225, da Constituição
Federal, ‘in verbis’: “A Floresta
Amazônica brasileira, a Mata Atlân-
tica, a Serra do Mar, o Pantanal Ma-
togrossense e a Zona Costeira são
patrimônio nacional, e sua utiliza-
ção far-se-á, na forma da lei, dentro
de condições que assegurem a pre-
servação do meio ambiente, inclusi-
ve quanto ao uso dos recursos na-
turais” (grifamos).
Para promover a conserva-
ção e o uso da floresta em pé, foi cria-
do, em 2008, mediante Acordo, o ‘Fun-
do Amazônia’ cujo maior financia-
dor é a Noruega, conhecida como ‘O
Mecenas da Amazônia’, que condi-
ciona o aporte de verbas ao Brasil,
à redução do desmatamento na re-
gião. Assim, quanto maior for a que-
da estatística do desmate, mais di-
nheiro é desembolsado. Além da Norue-
ga, o financiamento também é feito, em
muito menor quantidade, pela Alemanha
e pela Petrobras. A verba fica sob gestão do
BNDES que a repassa para vários órgãos
públicos, como o Ibama e organizações não
governamentais. Há uma convicção for-
mada nos países desenvolvidos, particu-
larmente nos da Europa (que de há mui-
to, consigne-se, devastaram grande par-
te de suas florestas), de que “a Amazô-
nia é o pulmão do mundo, responsável
por 30% do oxigênio do universo” (daí
a importância que dão ao ‘desfloresta-
mento da região’, já havendo quem pre-
veja, de forma catastrofista, a futura ‘de-
sertificação’ ou ‘savanização’ amazôni-
ca). Todavia, isso não passa de um mito,
apesar de ser realidade a formação de
chuvas e o enchimento de reservatóri-
os em outras regiões do Brasil, tudo oriun-
do dos ‘rios voadores’ que transpor-
tam para Oeste, nuvens carregadas que
se chocam com a Cordilheira dos An-
des e resvalam para o Sul do país. Hoje,
é por demais consabido que a vegetação
amazônica é responsável apenas por
cerca de 10% do oxigênio por nós res-
pirado, consoante conspícuos estudio-
sos do assunto. A falácia do mito ‘pul-
mão do mundo’ pode ser facilmente des-
mistificada, eis que a floresta tropical não
é nova e somente as árvores mais no-
vas, em fase de crescimento, absorvem
gás carbônico, influindo no clima mun-
dial, determinado, isto sim, pelos mares
e oceanos (as algas marinhas verdes e
os ‘plânctons’ produzem 90% do oxigê-
nio da terra). Brasil e Noruega estão em
tratativas para a ampliação do Acordo
assinado em 2008, em parceria com co-
munidades tradicionais, com vistas à ‘res-
tauração florestal’.
Impende lembrar que a ‘Hileia Ama-
zônica’ é o ecossistema mais bem pre-
servado do globo terrestre (em que pese
a atoarda ambientalista/indigenista em
contrário), pois conserva 80% de suas
florestas primitivas intactas! De fato, a
preservação da floresta é muito impor-
tante e cabe ao governo coibir as inú-
meras queimadas indiscriminadas e
criminosas, em face, principalmente, da ex-
ploração da madeira (muitas vezes con-
trolada do exterior), da pecuária, dos ga-
rimpos ilegais e da plantação de soja e
outros vegetais. Entretanto, a principal
causa da poluição ambiental é a queima
de combustíveis fósseis por países de-
senvolvidos.
Nº 253 - Julho/2018 11
* Luiz Felipe
Schittini
*Marco Antonio
Felício da Silva
*General de Brigada - Cientista Político, ex-Oficial de Ligação ao Comando e Armas
Combinadas do Exército Norte Americano, ex-Assessor do Gabinete do Ministro do Exército,
Analista de Inteligência - E-mail: marco.felicio@yahoo.com
Os brasileiros viveram
nesses meses de ju-
nho e julho momentos ines-
quecíveis: as festas caracte-
rísticas dessa época e a Copa
do Mundo de Futebol, onde
todos independentemente de ideologia
política e classe social, se irmanaram tor-
cendo pelo Brasil. Esse fato nos leva a ser
conhecidos internacionalmente como a "pá-
tria das chuteiras". Mais o mais importan-
te evento do ano está ainda por vir: as elei-
ções majoritárias de outubro. Os nossos
maiores adversários não são a Alemanha,
Argentina, Espanha, Inglaterra, França, Bél-
gica e a Croácia, mas sim: a corrupção, vio-
lência, desemprego, as drogas, a carência
nos hospitais e escolas, a falta de infra-
estrutura que nos impede de crescer eco-
nomicamente e de saneamento básico.
No jogo das Eleições de Outubro ca-
da brasileiro e brasileira deverão ser os
jogadores mais importantes do país, onde
a bola deverá ser substituída pelo voto
consciente e honesto.
Preocupa-me muito os 2.025.628 jo-
vens de 16 e 17 anos que irão votar pela
primeira vez bem como os 8.576.523 de 18
a 20anos também eleitores. Eles decidirão
pelo futuro do país que será promissor ou
nefasto. Pediria aos jovens que tivessem
os seguintes cuidados:
1*) Não acreditem em tudo que ve-
nha pelo WatsApp e internet, pois não se
sabe se são verdadeiras.
2*) Saibam que o único meio para
transformar o Brasil num país menos corrup-
to e mais digno e justo para os seus cidadãos
é através do seu voto consciente.
3*) Não permitam que professores
mal intencionados e colegas doutrinados
nas Escolas, Faculdades e Universidades
façam as "suas cabeças", induzindo-os a
votarem em certas pessoas. É preciso ter
cuidado para não ir na onda.
4*) Atenção redobrada com os "fal-
O EVENTO MAIS IMPORTANTE DO ANO
sos socialistas", na realidade comunistas,
com aqueles discursos da vitimização (coi-
tadinho, não teve oportunidades e é víti-
ma da sociedade capitalista e da burguesia);
da ideologia de gênero (a criança é que de-
ve escolher o seu sexo). A verdade é que a
família mantém a propriedade privada, sen-
do o principal obstáculo à implantação do
comunismo, que tem como um dos pilares
a propriedade estatal); da liberação do uso
das drogas e do aborto. O que eles alme-
jam é se apoderar e perpetuar no poder, ter
um partido único, canal estatal, controlar
as informações, censurar a internet e pren-
der / assassinar os opositores desse regi-
me autoritário.
5*) Observem como os meios de
comunicações fazem de tudo para dene-
grir a família tradicional (homem, mulher e
filhos), célula máter de uma
sociedade cristã e propaga-
do-ra da propriedade priva-
da. Quando ocorre o falecimen-
to dos pais, esta passa para os
filhos e assim por diante.
6*) As drogas também
contribuem muito para a des-
truição das famílias bem como o
enfraquecimento de um povo.
Os governos petistas deram
"carta branca" para a entrada
delas no país, em face dos seus
grandes produtores serem alia-
dos ideologicamente e perten-
centes ao Foro de São Paulo.
7*) O incentivo por parte
da mídia ao grupo LGBTQ+1 (lésbicas, gays,
bissexuais, transexuais) é uma outra forma
de destruição da família tradicional. Vai de
encontro aos ensinamentos bíblicos de
que Deus criou o homem e a mulher para
a perpetuação da espécie humana.
8*) Se quiserem saber o que realmente
aconteceu no início da década de 60 que
redundou no movimento cívico - militar e
religioso de 31 de março de 1964, procurem
conversar com pessoas que viveram naque-
la época. Não se atenham a "falsos contado-
res de histórias nas salas de aulas".
9*) Vocês devem recordar que o PT
esteve no poder de 2002 (Lula) até 2016,
quando houve o impeachment de Dilma
Rousseff. O que têm a dizer sobre o aumento
da corrupção, violência, da criminalidade,
do uso de drogas, da falência do ensino, do
sucateamento dos hospitais e da segurança
pública, além do excessivo número de de-
sempregados (cerca de 13 milhões)?
Por acaso estão contentes com es-
se caos social, político e econômico pe-
lo qual estamos passando?
10*) Por que centenas de pessoas
tentam entrar diariamente nos EUA, para
terem uma vida mais digna, enquanto o
mesmo número de venezuelanos fogem do
seu país, pelo mesmo motivo? Onde estão
os defensores dos Direitos Humanos no
Brasil que se calam diante da covardia e ti-
rania a que estão submetidos os nossos ir-
mãos sul-americanos?
Vocês acreditam nesses "falsos so-
cialistas" que "emprestaram" (doaram) o di-
nheiro do povo brasileiro ao falecido Hugo
Chávez e Nicolás Maduro, ditadores san-
guinários da Venezuela?
11*) Não podemos esquecer que o
Bolivarianismo da Venezuela é o novo
socialismo do século XXI, um eufemismo
do comunismo. Nesse país há um grande
número de presos políticos, sem direitos
a nenhum tipo de defesa.
12*) Os "falsos socialistas" afirmam
que o socialismo não é comunismo. Esque-
ceram que na teoria marxista ele é uma das
suas etapas para chegar a tal fim. E que a
toda poderosa e ícone do comunismo era
a então União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas (URSS).
13*) Analisem a vida política de ca-
da presidenciável: ideologia política, en-
volvimentos com falcatruas, corrupção, tro-
cas exageradas de partidos e principal-
mente, o seu caráter.
14*) Não confiem plenamente no que
lhes transmiti e procurem verifi-
car se estou tergiversando.
E um recado especial para
os 11.620.861 eleitores acima
dos setenta anos: não deixem de
participar desse ato cívico, que
determinará o futuro da nossa
querida Pátria.
Os jovens e as futuras ge-
rações desde já agradecem o es-
forço e a participação dos Se-
nhores e Senhoras.
Há uma frase do jornalis-
ta Gilberto Dimenstein: " O Bra-
sil é uma nação de espertos que,
reunidos, formam uma multidão
de idiotas". Que nas eleições de
outubro deixemos de ser espertos e idio-
tas, e sim, patriotas, honestos, responsá-
veis e preocupados com o crescimento moral,
ético, social, político e econômico do nos-
so país.
* TEN CEL PMERJ
Instrutor de Deontologia, Chefia Militar, Gestão
do EM e Trabalho de Comando das Academia de
Polícia Militar D.João VI e Escola Superior da
PMERJ no período de 2000 à 2012.
E-mail: fschittini@gmail.com
Posto de votação em Porto Velho- Rondônia
Manguinhos / RJ... (27/07)
O Brasil, nestes últimos 33 anos de
“Nova República”, tem vivido a
“Democracia” da negociação e da corrup-
ção, isto é, a da demagogia e dos concha-
vos para o assalto ao Tesouro Nacional,
visando o enriquecimento de governan-
tes, políticos e asseclas e de poderosos
empresários sob a leniência e omissão do
Judiciário.
Apesar de toda a retórica em con-
trário, a lei continua servindo de moldura
para a baderna, para a insegurança e para
beneficiar até mesmo condenados prote-
gidos pelo viés ideológico e corrupção mo-
ral que invadem o Judiciário e demais po-
deres por meio de aparelhamento inacei-
tável. O Poder Legislativo se mostra apo-
drecido moralmente bem como o Executi-
vo. Este último sem qualquer autoridade
e legitimidade para governar.
É este o caldo de cultura do qual se
nutrem os protestos de numerosos gru-
pos que se manifestam, em cascata, solici-
tando intervenção militar. Entretanto, tal
situação é minimizada por autoridades, as
mais diversas, que procedem como a aves-
truz diante do perigo, pregando a existên-
cia de pretensa legalidade e de estabilida-
de no País.
Porém, aqueles que têm um mínimo
de responsabilidade sabem, exatamente, o
quanto de negativo para a imagem exterior
do País é a falência do “Estado de Direito”
e do “Princípio da Autoridade”. A impu-
nidade campeia, a autoridade é leniente e
omissa, as polícias sofrem verdadeira cam-
panha de desmoralização e a Justiça lerda
e falha. Os interesses pessoais ou de gru-
pos, principalmente os políticos, são co-
locados acima dos interesses maiores
DEMOCRACIA, IMPÉRIO DA LEI!
“Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade, traduzindo um País com
projeção de poder e soberano, deve ser o nosso NORTE!”
da sociedade.
E a irresponsabilidade se acentua
quando olhamos para a vastidão do nos-
so território e verificamos o crescimento
da violência em geral e do crime organiza-
do, este envolvido na produção e tráfico
de drogas, seqüestros, descaminho, con-
trabando de armas, lavagem de dinheiro,
falsificação de moedas, etc..., nas gran-
des cidades e no interior. E com a parti-
cipação de “máfias” e de “cartéis”, de ou-
tros países, já aqui presentes, pela falta de
controle de estrangeiros e pela ausência de
recursos na ação repressiva policial, cons-
tante e eficaz.
Para esse quadro de insegurança, tam-
bém, concorrem os governos estaduais,
que mantêm polícias militares e civis su-
jeitas a ingerências políticas, equipadas,
armadas e treinadas de forma deficiente e,
muitas vezes, dependendo do auxílio da
comunidade para o combustível, moradia
das praças, manutenção de viaturas e
outras coisas mais.
Como agravante, a situação salarial
de algumas polícias é, no mínimo, cons-
trangedora e negativa para a coesão in-
terna necessária. Em alguns Estados os
agentes e as praças são mal pagos, levan-
do-os a morar em redutos de marginais, a
buscarem, nas horas vagas, bicos não con-
dizentes com a situação de policial para a
sobrevivência familiar. O desgaste emocio-
nal os leva, por vezes, ao alcoolismo e até
mesmo ao suicídio. Em outros Estados, to-
dos são muito mal pagos, levando-se em
conta, principalmente, o risco de vida que
enfrentam diariamente.
A ocorrência de fatos lamentáveis,
envolvendo policiais, no dia a
dia, não se resolve apenas in-
criminando e punindo os en-
volvidos ou desmoralizando
a Instituição, como vem sen-
do feito. Isto é hipocrisia das
elites dirigentes e das autori-
dades legalmente constituí-
das, essas as verdadeiras cul-
padas por não se ter Política
de Segurança que responda
às necessidades da popula-
ção. E a hipocrisia começa
exigindo-se que o policial, com
baixa remuneração, tenha fina
educação, seja intelectuali-
zado, tenha equilíbrio psicológico, cará-
ter integro, boa apresentação e, ainda,
arrisque a sua vida, diariamente, na pro-
teção do patrimônio público e privado
e na manutenção da integridade física das
pessoas.
Os recursos fi-
nanceiros empre-
gados na estrutura-
ção, manutenção e
deslocamentos da
FNS (Força Nacional de Segurança), uma
guarda pretoriana criada pelo apedeuta
Lula, deveriam ser destinados às policias es-
taduais para a criação de batalhões de em-
prego regular e, quando necessário, tam-
bém, treinados para as missões hoje en-
tregues à FNS.
Medidas urgentes no que tange ao
sistema penitenciário e, também, quanto
ao sistema de correção e readaptação de
menores infratores se fazem necessárias,
pois, ambos os sistemas são, hoje, formas
de indução à violência e à marginalidade.
Esta Política de Insegurança, res-
ponsável pela violência nos centros urba-
nos, está presente, também, na área rural,
aliada à miséria e à ignorância, com as mes-
mas características de demagogia, de negli-
gência, de irresponsabilidade e de falên-
cia da lei e da autoridade, prevalecendo os
interesses individuais e políticos sobre os
da população.
A verdade é que estamos sentados
sobre um barril de pólvora, cujo rastilho
está acesso pela miséria, por interesses po-
líticos danosos, pela hipocrisia de nos-
sas elites, pela demagogia e pela falência
da autoridade.
Vivemos intensa crise moral, ética e
cívica ameaçando a Nação!!!!!
Que Democracia temos, se não vi-
vemos sob o império da Lei ??????
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Militares devem impedir comunismo no Brasil

  • 1. AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER SAGRADO DE IMPEDIR, A QUALQUER CUSTO, A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL. BELO HORIZONTE, 31 DE JULHO DE 2018 - ANO XXIV - Nº 253 Site: www.jornalinconfidencia.com.br E-mail: jornal@jornalinconfidencia.com.br CAXIAS – O PACIFICADOR Em 2003, por ocasião do bicentenário de nascimento de Luiz Al- ves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, lançamos uma edi- ção histórica comemorativa, recor- dando a verdadeira História Militar e do Brasil, da qual é o seu maior herói. Considerando o grande suces- so alcançado, decidimos, desde en- tão, reeditá-la anualmente, o que fa- remos mais uma vez neste mês de agosto. Após a leitura, se não guardá-la como fonte de consultas, repasse-a para um professor de História do Brasil, para a biblioteca de sua escola ou ainda, para um jovem universitário. Desde já, agradecemos. PÁGINA 24 Edição Histórica do Duque de Caxias O BRASIL EXIGE OS MILITARES NO PODER! Página 3 CLUBE MILITAR PÁGINA 3 A PESTILÊNCIA PETISTA PÁGINA 4 A GUERRILHA DO ARAGUAIA PÁGINA 26 PT - O PARTIDO MAIS CORRUPTO E MENTIROSO PÁGINA 7 Dr. Mário Guerra, Reitor da Faculdade de Sabará e seu filho, Dr.Marcelino Guerra, Vice-Reitor e Diretor Jurídico. PPPPPÁGINASÁGINASÁGINASÁGINASÁGINAS 1414141414 EEEEE 1515151515 FACULDADE DE SABARÁ 20 ANOS Terá sido premonição de Rui Barbosa? Rui Barbosa Márcia.sarkis QUEPAÍSÉESSE? COMO TODA FACÇÃO CRIMINOSA, O PT É COMANDADO DE DENTRO DA CADEIA. #EU QUERO LULA NA CADEIA
  • 2. 8Nº 253 - Julho/2018 2 * A. C. Portinari Greggio * Economista Weil, Benjamin, Adorno, Horkheimer Enquanto nos distraí- mos com nossos dis- túrbios internos, o mun- do lá fora pega fogo, na virada mundial para a Direita. Quem di- ria: em 2018 o baluarte mundial da Direi- ta nacionalista é a Rússia, a mesma Rús- sia que até 1990 era o centro do comu- nismo. Essa radical inversão pode pa- recer estranha, paradoxal, mas é resul- tado natural dos fatos históricos. Para começar, a Rússia não “virou” de lado. No socialismo de Stalin não havia brecha para a contracultura dos fefeleches, ele- gebetês, feministas, apátridas, emos, pun- ques, hippies, maconheiros, cosmopoli- tas, coisas assim. A educação soviética era militarizada. Já na década de 1920 Stalin havia percebido que a Rússia pre- cisava superar seus delírios utópicos, exterminar a velha guarda do Partido e reafirmar seus interesses nacionais. Seu rival Trótsqui queria que a URSS se en- gajasse na "revolução internacional per- manente". Stalin defendia o "socialis- mo num só país", forma disfarçada de nacionalismo, que instituiu na Rússia uma ditadura tecnocrática. Por esperteza, Stalin não descar- tou a política de disseminar o comunis- mo, mas passou a utilizá-la como instru- mento do novo imperialismo russo. A rede mundial de partidos comunistas foi expurgada e subordinada aos serviços de inteligência de Moscou. Não era am- biente para artistas e intelectuais. Mas Stalin precisava deles, e passou a re- crutá-los com dinheiro e fama patroci- nada por sua máquina de propaganda. A maioria, porém, percebia que o regi- me soviético era tudo o que mais detes- tavam. E daí? Daí, que os intelectuais eram tudo. O movimento comunista nun- ca teve nada que ver com trabalhado- res. Era e é 100% fenômeno universi- tário, que nasce, prospera e prolifera nas universidades. A ascensão de Sta- lin foi duro golpe para os intelectuais marxistas, que haviam apostado tudo na revolução soviética. Foi nessa perplexidade que Felix Weil, jovem milionário judeu, fundou em1923dentrodaUniversidadedeFrank- furt o Institut für Sozialforschung (Ins- tituto para a Pesquisa Social), conheci- do como Escola de Frankfurt. Weil era membro duma elite judaica culta, refina- da, civilizada, inquieta com a desordem pós-Guerra e o crescimento do antissemi- tismo. O Instituto contratou um grupo de acadêmicos, quase todos judeus, pa- ra a pesquisa metódica das ciências so- ciais com o objetivo de rever a filosofia de Karl Marx, adaptando-a ao século 20. Para facilitar, daqui em diante nos referire- mos à Escola de Frankfurt como EF. A EF argumentava que o proble- ma não era a ideologia de Karl Marx. Era a civilização ocidental. Tanto o capita- lismo quanto a ideologia marxista eram produtos da cultura ocidental. Cada qual a seu modo, ambos se baseavam no elemento central dessa cultura, o racio- nalismo e confiavam na ciência e na razão. Mas o racionalismo ocidental era intrinsecamente autoritário. Aí esta- va, segundo a EF, o erro de Marx: preser- var, sob o rótulo do socialismo e a di- tadura do proletariado, as mesmas ba- ses da civilização ocidental, baseada no autoritarismo e no culto da hierar- PORQUE A RÚSSIA VIROU PARA A DIREITA Esqueçam o comunismo: o inimigo é a Escola de Frankfurt quia e da disciplina. Segundo a EF, o autoritarismo da civilização ocidental era consequência da família patriar- cal, na qual o marido – o patriarca – é o chefe ditatorial, que manda nos filhos e na esposa que obedece, mas oprime os filhos. O autoritarismo da família se es- tende ao trabalho, às escolas, a tudo. As estruturas de autoridade da família pa- triarcal se multiplicam, de modo que toda a sociedade se torna autoritária. Ela não admite diferenças ou exceções. É precon- ceituosa. Discrimina as minorias: ne- gros, imigrantes, judeus, homossexu- ais, drogados, todos, enfim, que desto- am da uniformidade e da obediência. Eis porque as revoluções violen- tas sempre terminavam em regimes tão ruins ou piores do que os anteriores. Mu- davam as regras, mas o autoritarismo perma- necia. Seria parte da natu- rezahumana? A EF acha- va que não. Eram com- portamentos aprendi- dos, herdados do passa- do. Eram a essência da cultura ocidental, cultu- ra de opressão, violên- cia, egocentrismo e ex- clusão que impregnava a política e exacerbava o nacionalismo e o milita- rismo. O choque dos in- teresses das várias na- ções provocava guerras apocalípticas, com grau de destruição jamais vis- to na História da Huma- nidade. Se as raízes do mal eram o autoritarismo e a divisão do mundo em nações antagôni- cas, a revolução capaz de redimir a Huma- nidade consistiria em dissolver as na- ções partindo da dissolução da família. Com essas premissas, a EF estabeleceu seu plano de ataque em dois níveis: 1. No nível estratégico, atacaria os fundamentos do racionalismo oci- dental. Para isso, inventou a Teoria Crí- tica, nova especialidade acadêmica. 2. No nível operacional, empreen- deria guerrilhas a fim de desafiar e des- moralizar cada norma de moral e de com- portamento das sociedades atacadas. Essas guerrilhas culturais, em seu con- junto, seriam mais tarde denominadas contracultura. A teoria crítica não é só doutri- na, é também manual operacional e pla- no de ataque. Não se limita a explicar. Seu objetivo é mudar tudo. Libertar o oprimido, liberar o enrustido, exaltar o desprezado, emancipar, desafiar, con- testar, desobedecer. Para instrumentar a sua teoria crítica, os acadêmicos da EF produziram vasta literatura cujo efei- to vai muito além de atacar o raciona- lismo: trata-se de destruir todos os va- lores e princípios da civilização oci- dental, dividir cada nação em minorias antagônicas, disseminar o ódio, dissol- ver as famílias, apagar as tradições, ne- gar a História, liberar os instintos, ridi- cularizar a civilidade, depravar os cos- tumes. Não há um só nicho da sociedade que escape aos ataques. Essas obras, vá- rias delas escritas em estilo obscuro e pe- dante,nãoteriammaiorimportânciaseen- calhassem nas livrarias. Mas não. Por ra- zões que veremos adiante, elas rapida- mente se tornaram leituras obrigatórias nas universidades, porque atendiam aos anseios dos intelectuais esquerdistas perplexos e sem rumo que pululavam nas faculdades de letras, humanas e sociais, Acontracultura,vertenteoperacio- nal da EF, não foi inventada por ela, mas é sua filha adotiva. Surgiu das práticas subversivas dos militantes. Contracul- tura abrange os movimentos empenha- dos em desafiar, escandalizar, contestar, insultar ou ultrajar. A lista abrange toda a fauna de tipos tatuados, perfurados, travestidos, invertidos, baderneiros. In- cluem-se nela os criminosos e droga- dos, mais os falsos artistas. Sob o pre- texto de combater o racionalismo, a EF de fato ataca a civilização. Note o leitor que a teoria crítica é a causa da corrupção intelectual que assola o Brasil, assim como a contracul- tura é o seu efeito. Todas as calamida- des que nos têm afligido nas últimas dé- cadas, inclusive os currupacos da mí- dia, a constituição de 1988 e o império do crime derivam dela. Observe tam- bém que a epidemia de comportamen- tos ofensivos, indecentes ou anormais não são fenômenos esparsos e espon- tâneos como parecem. É a contracultura em ação. A teoria crítica e a contracultura são vertentes da mesma força antagô- nica. São financiadas e patrocinadas pela oligarquia internacional por in- termédio das ongues. Seus operadores de campo são os intelectuais militan- tes, as bases de retaguarda são as uni- versidades, e as bases de fogo são as escolas e a mídia. (E em países como o Brasil, a Igreja.) Esse complexo esquema, para fun- cionar, precisa de ambientefavorável, no qual as defesas da nação atacada estejam neutralizadas. Esse ambiente, não por acaso, é a “democracia” estilo constitui- ção brasileira de 1988 – a qual foi elabo- rada por encomenda e sob medida. Um dos últimos sobreviventes da EF, Jür- gen Habermas, faz questão de repetir que a “atividade transformativa” só é possível nos países “democráticos”, on- de se respeitem os “direitos humanos” e se aspire a construir sociedades “com- plexas, pluralísticas e globalizantes”. Como o Brasil, por exemplo. Resta saber como a EF em pouco tempo dominou as universidades do Oci- dente. Além do apoio dos intelectuais militantes, houve outra razão. Quando Hitler tomou o poder na Alemanha, a EF migrou para Nova Iorque. Veio a Guerra. Sob o pretexto de suprimir o "nazismo", todas as correntes intelectuais que se opunham ao marxismo foram reprimidas. Nesse ambiente de terror acadêmico, a EF, patrocinada pelo governo Roosevelt, ra- pidamente se disseminou nos meios uni- versitários das Américas. Finda a Guerra, retornou à Europa e, apoiada pelas armas dos Aliados, tomou as universidades. Nas décadas após a Guerra, a EF planejou e executou a mais vasta campa- nha de subversão total das nações do Ocidente jamais registrada na História. Dizemossubversãototal porqueabrangia todos os campos da cultura e do compor- tamento. As primeiras manifestações vi- síveis de sua atividade destrutiva foram as revoltas estudantis das décadas de 1960-70, que no Brasil deram origem ao terrorismo e aos falados “Anos de Chum- bo.” De lá para cá, ela formou centenas de milhares de adeptos que atuam na mídia e na política. Enquanto isso, a Europa Oriental seguia seu destino. Anos de ditadura co- munista vacinaram seus povos contra o marxismo. As escolas e universidades se concentravam em ciência e tecnologia, com pouco espaço para "humanas". Por isso,quandooregimecomunistaimplodiu, a Rússia e os países da Europa Oriental, migraramparaaDireita.Essaéarazãopela qual a Rússia de Putin se tornou o balu- arte mundial da Reação nacionalista. Tal como era no século 19. Nada de novo sob o sol. 2
  • 3. Nº 253 - Julho/2018 3 O Partido dos Trabalhadores (PT) surgiu no alvo- recer dos anos oitenta, sob os auspícios da anistia “ampla, geral e irrestrita” que seus fundado- res tanto pleitearam e hoje, em mais uma de suas con- tradições, combatem. A agremiação reuniu uma mes- cla de sindicalistas, adeptos da Teologia da Li- bertação, socialistas fabianos, marxistas-leninistas, trotskistas e anarquistas. Ou seja, um verdadeiro “balaio de gatos”. Essa mistura de integrantes manteve o Partido em um constante conflito, com suas correntes internas digladiando na busca de um lugar ao sol. O chamado “campo majoritário” sempre esteve reunido em torno da figura do ex-Presidente Lula, único elemento capaz de manter alguma organização naquele caos. Ao longo desses quase quarenta anos, algumas correntes foram expulsas por radicalismo, elementos históricos saíram voluntariamente por não concordarem com a corrupção que se alastrava, sem levar em consideração os Deputados afas- tados por votarem na eleição de Tancredo Neves, bem como o fato de que seus in- tegrantes não chancelaram a Constituição em vigor, por a considerarem “bur- guesa”. Destaco ainda a rejeição ao Plano Real, passo decisivo para o controle do flagelo da inflação. Nesse período, o modo petista de governar começou a dar suas caras, tudo den- tro dos mais rigorosos preceitos do “gramscismo”. Governos estaduais e prefeitu- ras, além do próprio governo federal, serviram para infiltrar militantes nos mais di- versos cargos, bem como para, por meio da mais vil corrupção, arrecadar fundos pa- ra se manterem indefinidamente no poder (vide Cuba e Venezuela). O ápice desse processo ocorreu ao longo dos treze anos em que a dupla Lula- Dilma ocupou a Presidência da República, pois a partir daí criaram-se as condições para que, aliados ao que existe de mais fisiológico na política nacional, fossem im- pulsionadas a corrupção e a ocupação de postos relevantes nos três poderes. Tal qual Prestes em 64, julgavam haver dominado o País, contudo um extra- ordinário grupo de homens e mulheres, brasileiros dignos desse nome, trouxe a lu- me toda essa sujeira, o que resultou na condenação e prisão de diversos membros do Partido, entre eles seu líder máximo. O petismo tem sido um eterno causador de caos, pois só consegue vicejar nesse tipo de ambiente. Agora, a palavra de ordem é tentar, por todos os meios, fazer vingar a candidatura do presidiário Lula pois, apesar de fazerem política a tanto tempo, não possuem quadros capazes de enfrentar um embate eleitoral. Nesse processo atentam contra dois de nossos Objetivos Nacionais Permanentes, Democracia e Paz Social, como, aliás, o fizeram ao longo de toda sua história. Nada mais são do que a “Vanguarda do Atraso”. O PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR A VANGUARDA DO ATRASO General de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão - Presidente do Clube Militar 25 de julho de 2018 Coragem moral é um dos atributos mais relevantes, seja na profissão militar, seja em qualquer atividade onde uma decisão resulte em flagrante interfe- rência na vida das pessoas. Ao longo da história pátria, extraordinários homens e mulheres nos legaram atitudes dessa natureza, enfrentando, tal qual impávidos rochedos, aqueles que buscavam, por meios de toda ordem, levar o conjunto da Nação a um perigo extremo. No último domingo, dia 08 de julho, ante o insidioso assalto à justiça, pro- piciado pelo conluio entre adeptos do ex-Presidente e um magistrado comprometi- do ideologicamente, o País viu que nem tudo está perdido e que gigantes morais se ele- varam acima do caos em que vivemos. Os atos do Juiz Dr. Sérgio Moro e do Desembargador Thompson Flores, fa- zendo valer, com firmeza e determinação, o primado da lei nos fizeram mais bra- sileiros do que nunca. Homens dessa grandeza fazem uma Nação. Corneteiro! Toque Sentido e Apresentar Armas” A eles nossa Continência! CORAGEM MORAL No último dia 26 de junho, dia em que comemoramos os 131 anos de fundação da Casa da República, tive a honra e o privilégio de assumir a Presidência do Clube Militar, onde, juntamente com meus vice-presidentes e diretores, irei não só dar continuidade ao excelente trabalho realizado pela equipe do Gen Pimentel, como também atuar no sentido de apoiar, incondicionalmente, nossos candidatos oriun- dos da família militar. Contudo, ao retornar para minha residência, tomei conhecimento da de- cisão da 2ª Turma do STF, colocando em liberdade o condenado José Dirceu, um ex-guerrilheiro e, pior ainda, ladrão dos parcos recursos desta Nação. A argu- mentação do Ministro Toffoli soou como um tapa na cara da população ordeira e que paga os pesados impostos, os quais alimentam os salários e mordomias da- quela casta. Óbvio que o time formado por Gilmar e Lewandowski de imediato legitimou a tese de que a dosimetria da pena de Dirceu poderia ser revista. Ora minha gente, independentemente do tempo que tenha de cumprir, a verdade é que Dirceu está condenado em 2ª instância e, portanto, deveria aguardar na cadeia a solução do seu caso. Esses Ministros constituem o exemplar “perfeito” daquilo que Skousen de- nominou de “homo marxianus” (homem marxista). Esta espécie, infelizmente ainda abundante em nosso País, considera que nada é mau, desde que atenda suas con- veniências. Libertaram-se de todas as restrições da honra e da ética que os con- finavam e que a humanidade havia tentado usar como base para a harmonia nas re- lações humanas. Quantas leis houverem, igual número eles as quebrarão. VERGONHOSA DECISÃO!!!!! 10 de julho de 2018 VERGONHOSA DECISÃO 28 de junho de 2018 3 A HORA É AGORA PRESTIGIE E COLABORE. O BRASIL PRECISA DE VOCÊ! Não podemos perder mais esta oportuni- dade de tentar realizar uma intervenção militar constitucional, ocupando o Congres- so Nacional e as Assembleias Legislativas estaduais. A hora é agora! Potencial nós temos, como compro- varemos a seguir, para eleger um deputado federal e outro estadual em todos os 27 es- tados da federação. E isso considerando so- mente o Exército. A Marinha e a Aeronáutica poderiam fazer o mesmo nos estados em que possuem grandes contingentes. Para isso, precisamos nos organizar, nos unirmos e deixar de lado interesses pes- soais, o que estamos fazendo há tempos em Minas Gerais. Vejamos o potencial eleitoral do Exército em Minas Gerais: • Militares da Reserva e Reformados e Pensionistas nas guarnições de Aragua- ri, Belo Horizonte, Itajubá, Juiz de Fora (a maior de Minas), Montes Claros, Pouso Alegre, Santos=Dummond, São João Del Rei, Sete Lagoas, Três Corações e Uber- lândia. • 2 Colégios Militares (Belo Hori- zonte e Juiz de Fora) com suas Associa- ções de Pais e Mestres; o CPOR de Belo Horizonte e outros NPOR; a EsSA, Es- cola de Sargentos das Armas em Três Corações, Tiros de Guerra e Delegaci- as do Serviço Mili- tar. • Ainda con- tamos com a AOR/ EB –Associação dos Oficias da Reserva/BH, ANVFEB – Associ- ação dos Veteranos da FEB/BH e de outras disseminados pelo interior, a conceitua- da AREB - Associação de Reservistas/MG, ABEMIFA – Associação Beneficente de Militares das Forças Armadas, da AMIR – Associação dos Militares da Reserva de Juiz de Fora, da ASMIR de Três Corações, Círculos Militares, Clubes de Subtenentes e Sargentos do Exército, escritórios da POUPEX e do GBOEX, ADESG/BH e JF, Círculo Monárquico com quem estamos fazendo dobradinha para a eleição de depu- tado estadual, companheiros da reserva in- tegrantes dos Clubes de Serviços Rotary e Lions onde poderão interferir a nosso favor e agora, recentemente recebemos o impor- tante apoio dos Ferroviários e Metroviá- rios de todo o país interferindo a nosso fa- vor através do Engenheiro Geraldo de Cas- tro Filho, diretor de uma de suas associa- ções. E finalizando, a paróquia do Padre Melquisedec. • Para encerrar, o efetivo dos milita- res integrantes da Ativa, os funcionários públicos e seus familiares sediados neste Estado são mais de 20 mil, podendo to- talizar uns 100 mil votos, se todos se cons- cientizarem da necessidade de votar em seus companheiros de Armas para o bem do Bra- sil. O Brasil precisa e exige de cada um de nós o comparecimento às respectivas zonas eleitorais para votar e tentar aca- bar com a corrupção na política, o comu- nismo/gramscismo, exterminar o Foro de São Paulo, o MST, a CUT e congêneres e exigir o prosseguimento da benvinda Ope- ração Lava-Jato. Para atingir nosso objetivo precisa- mos principalmente de UNIÃO e o que va- mos escrever talvez não agrade a muitos de nossos companheiros, mas é a pura verdade que precisamos sobrepujar. Precisamos investir no propalado “Espírito de Corpo”, deixando de lado a in- veja, o egoísmo e a desunião. Não basta ficar reclamando sem nada fazer e colabo- rar. É preciso muita humildade. Não se es- queçam, que se eleitos, nossos companhei- ros lutarão pelos maiores interesses das Forças Armadas. Vocês estão satisfeitos com o pagamento do Imposto de Renda sem correção? Da ausência do auxílio-mora- dia? Do atendimento do Fusex em diver- sas cidades? Sabem que o 3º sargento do Exército recebe menos do que um soldado da PMMG? Com o emprego do Exército nas favelas? Do valor do salário família? Da falta de Próprios Nacionais? O solda- do recruta do Exército recebendo como sol- do R$769,00 mensais, menos do que um salário mínimo. Trabalho escravo? E por aí vai... Em Minas Gerais, ainda por parte da Força Aérea: a Escola Preparatória de Ca- detes do Ar em Barbacena, o PAMA-Par- que de Material Aeronáutico em Lagoa Santa, o CIAAR - Centro de Instrução e Adaptação de Aeronáutica, onde formam- se oficiais especialistas em Belo Horizon- te e Lagoa Santa. Todos os aeroportos de Minas possuem guarnições da Força Aé- reas, destacando-se Confins e Pampulha. Marinha – Em Pirapora, a Capita- nia dos Portos do Rio São Francisco, para onde são en- viados os nossos jornais há mais de 15 anos. A Polícia Mi- litar de Minas com quem possuímos o melhor relacionamento, recebe mensal- mente o Inconfidência faz uns 20 anos, en- viados aos seus Batalhões, Colégios Tira- dentes, Academia da Polícia Militar, Co- mandos, Diretorias e por ocasião de diver- sas solenidades/reuniões. Perguntarão: e não farão dobradi- nha com algum candidato a deputado es- tadual? Dessa vez não! O fizemos na elei- ção de 2014, mas já recomendamos aos candidatos de outros estados que o fa- çam com as respectivas Polícias Civis, Mi- litares e Bombeiros Militares. Sentimos que a população civil tam- bém exige que os militares sejam eleitos. A classe média e a juventude desejam mui- to mais do que os próprios militares que estes sejam eleitos, pois acreditam no seu patriotismo e na sua honradez e hones- tidade. Encerrando, lembramos e lamenta- mos que apesar de já termos indicado os nossos candidatos a deputado federal e estadual, há muito, muito tempo, através do Grupo Inconfidência e do Círculo Mo- nárquico, tomamos conhecimento na se- mana passada que também se apresenta- ram como candidatos a deputado federal um general de divisão e dois coronéis desco- nhecidos que jamais participaram de qual- quer reunião/manifestação. Estarão eles a favor da oposição, serão melancias? Sa- bem muito bem que candidatos avulsos sem nenhum histórico de participação na luta empreendida por nós há mais de 20 anos, não são benvindos. Sem nenhuma expectativa de sucesso, sem qualquer con- sulta preliminar, merecem o nosso despre- zo e antipatia, pois não possuem a menor probabilidade de êxito nas eleições, a não ser desviar os votos dos nossos candida- tos. Na próxima edição citaremos seus nomes, com a esperança que já tenham retirado suas candidaturas. O Brasil precisa e exige de cada um de nós o comparecimento às respectivas zonas eleitorais para votar e tentar acabar com a corrupção na política, o comunismo/gramscismo, exterminar o Foro de São Paulo, o MST, a CUT e congêneres e exigir o prosseguimento da benvinda Operação Lava-Jato. A luta precisa continuar nas urnas. Compareça e vote!
  • 4. 8Nº 253 - Julho/2018 4 * Maria Lucia Victor Barbosa *Professora, escritora, socióloga, autora entre outros livros de "O Voto da Pobreza e a Pobreza do Voto – a Ética da Malandragem", Editora Zahar e "América Latina – Em busca do Paraíso Perdido", Editora Saraiva. - mlucia@sercomtel.com.br - www.maluvibar.blogspot.com.br * Ipojuca Pontes * Ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos. Não se pode negar que entre petistas existe cérebros mais espertos, mas cuja capacidade mental foi utilizada para o crime em forma de roubalheira. No comando pe- tista não se en- contram cérebros que se destaquem como dotados de QI rele- vante. Exemplo de quem não conseguiu extrapolar níveis mais primitivos de raci- ocínio foi o da presidente cassada, Dil- ma Rousseff. Incapaz de unir uma frase com outra, seu linguajar turvo tornava- se incompreensível quando ela cisma- va de não ler o discurso preparado por assessores. Seu governo foi um desas- tre completo para o país e nos registros de nossa história sua passagem será mar- cada como pior presidente que já tive- mos. Mesmo assim, ela é candidata a senadora por Minas Gerais. Se ganhar, abdico de minha naturalidade mineira e finco raízes ainda mais profundas no Paraná. Minha naturalidade paranaense será reforçada se o governador de Mi- nas, Fernando Pimentel, de extensa fi- cha corrida, que teve um pé no impeach- ment e não paga o funcionalismo for reeleito. Então, Minas não será sequer um retrato na parede, mas profunda de- cadência que deixa para trás vultos po- líticos que foram importantes no cená- rio nacional. Se Rousseff é um caso emblemático de atraso, pode-se dizer que petistas en- A PESTILÊNCIA PETISTA O PT institucionalizou e estatizou nossa histórica corrupção e derramou sua pestilência por toda a nação trazendo atrás de si a chusma de políticos chamados de esquerda e outros mais. tranhados até hoje em cargos federais, estaduais e municipais são de uma aterra- dora mediocridade, de uma incompetên- cia impressionante, características nas quais se agregam a arrogância e a pre- potência próprias de recalcados que vão à forra quando pegam uma beiradinha de poder. Ao mesmo tempo, os petistas se especializaram numa oposição sórdida, feita de ameaças, de truculência, de des- moralização dos que não rezam pela car- tilha do misto de seita e máfia. Diante disso, impressiona o fato de que por quase 14 anos o Brasil foi governa- do por esse tipo de gente, ou melhor, des- governado. O resulta- do amargamos até hoje. Não se pode negar que entre pe- tistas existe cérebros mais espertos, mas cuja capacidade mental foi utilizada para o crime em forma de roubalheira. O PT institucionalizou e estatizou nossa his- tórica corrupção e derramou sua pesti- lência por toda a nação trazendo atrás de si a chusma de políticos chamados de esquerda e outros mais. Esse período tenebroso mostrou Poderes constituídos venais, apeque- nados, desfibrados, pois o PT tem o dom de apodrecer tudo aquilo que toca. Ago- ra eles querem voltar usando chicanas, artimanhas, mentiras, engodos, proce- dimentos asquerosos como o recente espetáculo indigno do desembargador do TRF4, companheiro Rogério Favreto, que estando de plantão resolveu salvar o chefão presidiário não se importando nem um pouco em enxovalhar a Justiça. Como afirmou em artigo a desembarga- dora, Dra. Marília Castro Neves: "o atu- ar do desembargador de plantão foi criminoso e em qualquer país sério ele já estaria afastado de sua jurisdição". Infelizmente, esta- mos no Brasil dos absur- dos e quando o exemplo vem de cima a pestilên- cia se espalha com maior velocidade. No Supremo existe, nota- damente, um trio do mal que solta ban- didos que o juiz prende, que desrespei- ta a Constituição em vez de ser seu guar- dião, que age não através da lei, mas da amizade ou inimizade, de interesses par- ticulares ou ideológicos. Um exemplo recente do que se fala foi o agir do ministro Dias Toffoli, que sequer preenche requisitos para ocu- par tão alto cargo. Como num passe de mágica ele livrou da cadeia e da senten- ça de mais de 30 anos seu patrão José Dirceu, a mente maligna do PT que anda pontificando para angariar votos e in- duzir à violência os incautos que, por ventura, acreditarem em suas patacoa- das. Felizmente, hoje existe reação. Ela está na Lava Jato, no íntegro e compe- tente juiz Sérgio Moro, em alguns pro- motores, na Polícia Federal, em desem- bargadores do STF4, do STJ e outros magistrados dignos. Entretanto, no seu desespero para voltar ao poder custe o que custar, os golpes sórdidos vão continuar. Ilude- se quem acha que o PT acabou. Pode-se sentir seu odor pestilento nos ataques desferidos ao Estado Democrático de Direito. E mesmo que não consigam seu intento tentarão destruir o próximo pre- sidente. O PT é o partido do ódio e da negação. Só o povo pode evitar tal tragédia. Afinal, Dilma Rousseff foi despejada do cargo pelo clamor de milhões de vozes que se uniram nas ruas. Resta aguardar se esse tipo de cidadania se repetirá. PRÓLOGO Lula - ar professoral, pontificando entre pares da comunalha: - “Eu lembro quando tivemos a ideia de cons- truir o Foro de São Paulo (com Fidel, em 1990). E uma das forças políticas que mais contribuiu para chegarmos a construir o que construímos foram os companheiros do PC cubano que sempre tiveram a paci- ência de nos ajudar”. Boris Casoy - entrevistando o can- didato Lula nas eleições de 2002: - “Fala- se, e eu não acredito nisso, numa aliança do eixo Chávez, Fidel e Lula”. Lula: (entre cínico, acanalhado e amea- çador) – “Ô Boris, você sabe que isso é no mínimo uma piada de mau gosto, Eu te aconselho a não repetir isso no ví- deo” * * * O recente imbróglio tramado por Lula e sua tropa de choque no Spa da Po- lícia Federal, em Curitiba, a denunciar o charco jurídico em que submerge a na- ção, deve ser encarado tão somente co- mo a ponta do iceberg de plano armado pelo Foro de São Paulo, organização co- munista (ligada ao narcotráfico) que está reunida em Cuba (com a presença de Dil- ma Rousseff) e que tem como propósito tirar o criminoso Lula da cadeia. As deli- berações do Foro de Cuba passam, é cla- ro, pela ação paralela da mídia esquer- dista amestrada, da igreja apóstata, dos intelectuais pendurados nas bocarras das universidades públicas e, last but not least, pelos chamados artistas de “miolo mole”. O dia D para o provável desfecho da esculhambação assumida se dará quando da saída da ministra Carmen Lúcia da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e a ascensão ao posto, em setem- GOLPE COMUNISTA À VISTA Quem fiscalizará o engajamento político de Dias Toffoli e aliados que manipulam o STF? Quem tratará de declarar a sua suspeição e impedimento? bro, do militante Dias Toffoli, durante anos advogado de Lula, da CUT, do PT e ex- assessor de José Dirceu quando chefe da Casa Civil do Governo corruptor, o mes- mo Dirceu a quem, há pouco, como minis- tro do STF, em decisão monocrática, libe- rou da prisão e do uso da tornozeleira - o que não impede JD, se quiser, mesmo condenado, participar como mentor, via Internet, das decisões do famigerado Foro de São Paulo. (Nota: o currículo de Dias Toffoli es- tarrece: em 1994/95 foi reprovado duas ve- zes em concurso para juiz substituto do Estado de São Paulo, segundo a banca examinadora “por falta de conhecimento gerais e noções básicas do direito”. Por sua vez, apesar do escasso saber, DT, devido ao ativismo político, fez carreira me- teórica no desempenho de cargos jurídicos nos governos do PT até assumir, pela von- tade pessoal de Lula, a Advocacia Ge- ral da União. Daí a chegar ao STF pelas mãos sujas do presidiário petista foi um passo). Se o leitor deseja levantar dados mais cabeludos sobre o futuro presidente do STF, basta conectar sites especializados. Neles, saberá, por exemplo, que DF foi condenado pela Justiça do Amapá a de- volver R$ 19.790 por conta de suposta licitação ilegal de prestação de serviços advocatícios. E saberá que, em 2006, foi condenado por ilícitos da mesma nature- za, ocorrido em 2001, desta vez pela 2º Vara Cível do Amapá. Teria de devolver R$ 420 mil ao Estado - mas a ação foi julgada improcedente pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, pre- sidida, então, por Demóstenes Torres (se- nador cassado por suas ligações com a máfia chefiada pelo bicheiro Carlinhos Ca- choeira) quando da indicação de Toffoli para compor o STF. (Detalhe: a festa de posse de Toffoli no STF, com patrocínio à época de R$ 40 mil pela Caixa Econômica Federal, foi con- siderada um escárnio – o que levou o se- nador Pedro Simon, por exemplo, a consi- derá-la um “absurdo total”). Por ocasião do escândalo do mensa- lão, em 2002, advogados de movimentos sociais apresentaram duas denúncias por crime de res- ponsabilidade contra Tof- foli tendo em vista sua con- dição de assessor de Zé Dirceu na época em que os fatos ocorreram. O “ministro de Lula”, além de inocentar o mentor do mensalão pela compra de votos, considerou as pe- nas impostas ao réu co- mo dignas da “inquisição de Torquema- da”. Em 2015, outro pedido de impeach- ment foi protocolado no Senado Fede- ral pelo procurador da Fazenda Nacio- nal Matheus Faria alegando crime de responsabilidade pela participação de Dias Toffoli em julgamento do Banco Mer- cantil sem que se declarasse sob suspei- ção. O procurador alegou que o ministro tinha contraído empréstimo no citado BM. Outro fato singular na carreira do ministro militante é que ele se distingue por conceder liminares a bandidos conde- nados em primeira e segunda instâncias, entre eles, só para constar, Jorge Pic- ciani, deputado condenado e preso por corrupção no Rio; o notório Paulo Salim Maluf; Zé Dirceu, condenado a mais de 30 anos de prisão; e ainda o senador cas- sado Demóstenes Torres, ficha suja a quem Toffili suspendeu, moto-próprio, a inele- gibilidade imposta pela lei da ficha lim- pa. Observadores experientes enten- dem que Toffoli, adotando a prática de sol- tar corruptos e anular a lei da ficha limpa, quer formar uma nova jurisprudência, cujo objetivo é permitir condenado em segun- da instância ser posto em liberdade e con- correr às eleições – caso, por exemplo, do condenado Lula da Selva. O “ministro de Lula”, compondo a segunda turma (da pesada) deita e rola nas suas justificativas. Quando ele quer, decide sozinho e, pelo que se deduz, su- bordina o próprio STF, ou parte dele, à sua vontade. Assim, a pergunta que se impõe é a seguinte: Quem fiscalizará o engajamento político de Dias Toffoli e aliados que manipulam o STF? Quem tra- tará de declarar a sua suspeição e impe- dimento? A consciência do próprio? Al- gum outro membro da Suprema Corte? A sociedade atenta? Ninguém? Enquanto o país perplexo protes- ta pelos jornais contra um judiciário em crise permanente, o noticiário dá conta de mais uma proeza do militante Toffoli: antes de assumir o lugar de Carmen Lú- cia, se informa que ele está negociando com Franklin Martins – sequestrador acusado de receber caixa 2 em dinheiro vivo destinado ao financiamento da re- eleição do ditador Chávez – para se abo- letar no cargo de secretário de Comuni- cação do STF. Outro fato singular na carreira do ministro militante é que ele se distingue por conceder liminares a bandidos condenados em primeira e segunda instâncias. 4
  • 5. Nº 253 - Julho/2018 5 *Aileda de Mattos Oliveira *Professora Universitária, ESG/2010, Doutora em Língua Portuguesa, ADESG 2008, Acadêmica Fundadora da Academia Brasiliera de Defesa e Membro do CEBRES ailedamo@gmail.com SEM NADA A DIZER Parece que a ‘Nova Ordem’ engendra- da pelos reais cabeças do partido dos tram- biqueiros, tendo como meros executan- tes os ex-presidentes petistas, foi in- trojetada na Justiça e nos demais órgãos do país, contaminando-se todos pela peste da neutralização da inteligência, obrigados a pôr em prática o primei- ro artigo que trata da instituição regi- mental da inversão de valores, agora, concretizada como norma primordial. Apesar de um estar presidiário e a outra não se sabe por que ainda não re- side numa cela, a disseminação da mi- séria mental do partido continua domi- nando a suja política brasileira. Substi- tuiu-se a Carta Magna, de codinome “Ci- dadã”, com o qual Ulysses tentou mi- nimizar o vazio de seu conteúdo, pelas anormais normas que regem a conduta de alguns ministros do Supremo e das Temos que falar a verdade não só dos políticos, mas também do povo, para que deixemos para trás esse mito de nos acharmos informais, portanto, sociais e hospitaleiros. Não somos nada disso. demais instituições. O livrinho verde- amarelo da Constituição, nunca respei- tada, somente é retirado da gaveta pa- ra as fotos regulamentares, seguro pe- las mãos dos próprios que a depreciam. A ‘Nova Ordem’ dá conta de tudo. Temos que falar a verdade não só dos políticos, mas também do povo, para que deixemos para trás esse mito de nos acharmos informais, portan- to, sociais e hos- pitaleiros. Não so- mosnadadisso.So- mos sim, um povo sem instrução, sem educação, sem cul- tura, sem disciplina, desobediente às re- gras de conduta e a tal informalidade na- da mais é do que desrespeito ao espaço alheio. Pusemos o pescoço para fora da caverna e já nos achamos civilizados. Somos avessos à disciplina do raciocí- nio, por isso, o Brasil não anda. Vejam os políticos eleitos! A miséria nacional está representada no Congresso e no Executivo; nas Câmaras de Vereadores e nas Assembleias Legislativas, e, por apadrinhamento, no STF. Há um pouco de masoquismo dos eleitores em eleger o quehádemaisordiná- rio no painel do “vote em mim”. Nada mais há a escrever, nada mais há o que falar sobre a suja política brasileira, sobre os su- jos políticos brasileiros, os filhos de- generados da Pátria, que emporcalham com as suas caras corruptas de Do- rian Gray, o cenário nacional. Ares se- nhoriais, narizes emproados e beiço- las ao vento, típicos aimorés sem bo- doques. O princípio que norteia a ‘Nova Ordem’ está contido na seguinte pro- posição: ‘a ética política é não ter ética; a moral política é ser amoral’. Por isso, toda a corja política, com raríssimas ex- ceções, cheira mal. O Brasil cheira mal. O Brasil está feio. Um analfabeto encarcerado e uma semialfabetizada e criminosa são vito- riosos. Tinham o objetivo de arrasar o país, e conseguiram. Tinham o objetivo de derrubar os alicerces de uma Nação, Família, Educação e Fé, e conseguiram. E por que conseguiram? Porque um po- votendenteàindisciplina comportamen- tal e intelectual foi cúmplice. Que se da- ne, agora! Li há alguns dias, no YouTube, mais uma ofensa dentre tantas já proferi- das contra os militares. Até uma Vereadora de Maceió ousou chamar o General Villas Boas de CRETINO. Fiquei estarrecido com tamanha audácia e aguardei a natural re- ação do General ou do próprio Exército, uma vez que a ofensa atingia, também, a instituição por ele ser o Comandante. Es- perei por algum tempo a devida reação, e qual não foi a minha decepção de até o mo- mento nada ter acontecido. Isto veio refor- çar o que eu já havia notado há alguns anos, que o Exército havia mudado. Sim, o Exérci- to mudou! Não é mais aquele do meu tem- po na ativa. Cansei-me de ver tanto insulto a nós militares e nenhuma providência ser toma- da, como se nada estivesse acontecendo, quando todos nós sabemos que os go- vernos, a partir de FHC, de maneira insó- lita aparelharam as instituições, desvia- ram o nosso dinheiro para várias nações comunistas, verbas oriundas dos impos- tos exorbitantes extraídos da classe traba- lhadora; enquanto seus líderes acumulam riquezas. Eles afundaram o país. Mas, o Co- mandante do Exército até declarou que as instituições estavam funcionando bem. Maneira, talvez, de justificar uma não in- tervenção até que tudo esteja perdido e uma guerra fratricida, que poderia ser evi- tada, se instale no país. Uma declaração que só agrava, atrapalha e confunde seus comandados, contrária ao pensamento do povo que defende o país da nefasta trai- ção que há anos vem ocorrendo. O povo tem razão em duvidar da imparcilidade das FFAA porque elas sempre deram o exemplo e agora bancam o avestruz. Se os Generais já não são mais co- mo os de antigamente - e não sou só eu quem o diz - por que os Coronéis, Coma- ndantes de Tropa, não reagem? Ou os Capitães da EsAO, como os de 1958. Nós estávamos lá? Ou como os de 1961 quan- do Tenentes e Capitães do Grupo de Arti- lharia se rebelaram com o Comandante, não acataram as suas ordens e mudaram o curso dos acontecimentos no movimen- to de tropa da Primeira Divisão de Cava- laria, no Rio Grande do Sul; ocasião em que o Comandante da Divisão apoiava o caudilho Leonel Brisola, o fundador do Grupo dos Onze, composto por terroris- tas. Nós estávamos lá. Este acontecimen- to é história. Talvez um dia eu conte esta proeza. Quem sabe se servirá como exem- NÓS ESTÁVAMOS LÁ plo para os militares indecisos tomarem uma atitude. Na situação gravíssima em que o Brasil se encontra, os Oficiais sabem e se não sabem deveriam saber, que ordens e atitudes duvidosas devem ser questiona- das imediatamente e o quanto possível mu- dadas pela maioria dos Oficiais presen- tes. O militar, por sua formação, é discipli- nado, é obediente, mas não deve ser sub- serviente. Muitas manifestações de desconten- tamentos estão acontecendo, há tempos, por todo país. A incompetência e a corrup- ção nos governos deixaram o Brasil à bei- ra da falência. Esta situação faz com que a nação peça a Intervenção Militar. Milhões de patriotas, suplicando para que o Exér- cito cumpra o seu de- ver. Eles estão à procu- ra de um responsável, acreditando que a qual- quer momento aparece- ria alguém fardado que cumpriria com o dever patriótico de lutar pela Pátria. Para contenta- mento de milhões, sur- ge um General da ativa destemido e determina- do a resolver a situação pondo ordem na desor- dem reinante. É a espe- rança dos milhões que pedem a Interven- ção Militar. É a pessoa esperada e como por obra do destino esse General tem o mesmo nome de guerra do valente Ge- neral Mourão que a frente das tropas de Minas Gerais deu início a Contra Revo- lução, em 31 de março de 1964. E faça- se justiça, ele deveria ter sido o Primei- ro Presidente. Pensaram até que o atual General Mourão fosse filho dele e isto gerou uma expectativa ainda maior. Duas palestras feitas por ele causaram sua exoneração. Não me recordo ter havido alguma reação a seu favor por parte dos seus indecisos colegas. Creio que pelo General Mourão “A flecha havia sido lançada, as pala- vras ditas, mas a oportunidade havia sido perdida". Era o momento certo da toma- da de decisão, se tivesse havido a ajuda de seus companheiros. Naquele impasse a so- lução era ele ter assumido o Comando do Exército e feito a Intervenção. Este acontecimento, sem nenhuma reação por parte dos militares, foi humi- lhante para nós; nós os Veteranos que sempre fizemos a nossa parte quando a Pátria precisou. Cumprimos o nosso dever, também, em 1964; nós estávamos lá, no Regimento Mallet. O prestígio das Forças Armadas cresceu após a Contra Revolu- ção de 1964. Agora, diminuiu esse percen- tual por culpa exclusiva dos Comandan- tes. Nós, os Veteranos, estamos decepcio- nados, estamos alquebrados pelo rigor dos anos e pelo desgaste físico que a car- reira militar nos impõe; passamos dos oiten- ta anos de idade, muitos já se foram e ou- tros se encontram enfermos, mais por se- quelas adquiridas na vida militar, a serviço da pátria e de mais ninguém. Esperamos que nossos irmãos de ar- mas não nos decepcionem tanto e não se esqueçam do jura- mento que fizeram. Afastem "os melan- cias" que já são co- nhecidos até pelos civis - foi isto que fizemos em 1964 - limpem os Três Po- deres - é isto que o povo está pedindo; não havendo inter- venção os atuais, os mesmos de sempre, continuarão no po- der escravizando o povo com os escorchantes impostos com o propósito de desestabilizar a nação. Observem os candidatos civis, já são bem conhecidos, alguns da cúpula do gover- no e até investigados e condenados. Em que país estamos vivendo? Não é o país que queremos. Vamos muda-lo. Coronéis ajudem a quem estar dan- do exemplo de coragem, patriotismo, des- prendimento, esperando que seus cole- gas sigam o exemplo rumo à intervenção. Queira Deus que a luta dos Coronéis Car- los Alves, Azim e outros, que estão à fren- te do movimento de intervenção, não se- ja em vão. Eles têm o apoio do povo, fal- ta o necessário apoio declarado das For- ças Armadas. Aos Companheiros, candidatos mi- litares, sugerimos que desistam de suas candidaturas e apoiem a intervenção. Não é hora de dividir, é hora de somar para o bem de todos e da Pátria. Ponham o ego de lado. Vocês estão atrapalhando a Inter- venção. A maior decepção é que há vá- rios candidatos militares concorrendo em partidos políticos de esquerda. Isto de- nota traição as Forças Armadas e haven- do a Intervenção Militar deverá haver exclusão. Acreditamos que os militares vo- tantes e seus familiares não votarão ne- les. Pasmem! Até um General, que está concorrendo pelo PSDB - logo o parti- do que tanto prejudicou as FFAA - foi cha- mado por um jornalista de "General Tu- cano". Havendo eleições, com as mesmas urnas de sempre, com a mesma justiça elei- toral, nada mudará e se tornará pior. Só com a Intervenção Militar se recupera o que roubaram do Brasil, julgam-se to- dos os crimes de lesa pátria; responsabi- lizam-se todos aqueles que implanta- ram as ideologias contrárias aos princí- pios cristãos; julgam-se os que ofende- ram as Forças Armadas, a Polícia Fede- ral, os Juízes de 1ª e 2ª Instâncias. Os Tri- bunais Militares julgarão os Ministros do STF. Há tantas providências a tomar que será necessária a criação de Tribunais Mi- litares por todo país. Entretanto, havendo eleições nada disso irá acontecer e, dependendo de quem seja o eleito, poderá piorar. A única espe- rança do povo é se o Capitão Jair Bolso- naro for eleito. Ele não poderá fazer tudo àquilo que poderia ser feito por uma Inter- venção Militar, mas muita coisa que o po- vo deseja ele realizará. Dos candidatos a presidente ele é a melhor escolha que o po- vo fará para se chegar a um país mais jus- to, honesto e mais humano. Ele terá o apoio do nosso povo. Contaremos sempre com a valiosa contribuição que o jornal Inconfidência tem prestado ao país, contestando a mídia tendenciosa e nefasta que impiedosa e pro- positadamente assola as mentes ignoran- tes e vazias da nossa gente. Ele é um dos únicos jornais no Brasil com credibilidade. Divulgue-o entre companheiros civis e militares, entre parentes e colegas de tra- balho. Precisamos transforma-lo em quin- zenal. O Jornal Inconfidência, editado em Minas Gerais, sob a direção do nosso co- lega Coronel Carlos C. Miguez merece o nosso apoio. Ele se tornou imprescin- dível na defesa do nosso País. O mo- mento é de união e de luta por um Brasil melhor, “haja o que houver, custe o que custar”. QUE DEUS PROTEJA O BRASIL E O LIVRE DAS NEFASTAS INSTITUIÇÕES VIGENTES. * TC turma Art/1957 AMAN * Nodier Cavalcanti Um analfabeto encarcerado e uma semialfabetizada e criminosa são vitoriosos. Tinham o objetivo de arrasar o país, e conseguiram. Tinham o objetivo de derrubar os alicerces de uma Nação, Família, Educação e Fé, e conseguiram. A única esperança do povo é se o Capitão Jair Bolsonaro for eleito. Ele não poderá fazer tudo àquilo que poderia ser feito por uma Intervenção Militar, mas muita coisa que o povo deseja ele realizará. 5
  • 6. 8Nº 253 - Julho/2018 6 O INÍCIO Percorrendo a linha do tempo, numa breve retrospectiva, deparamos com a UPRAMIG, recém fundada no dia 18 de julho de 2017, que acaba de comemorar o seu primeiro aniversário de criação. A UPRAMIG, mesmo inserida num contexto de várias e antigas As- sociações e Sindicatos de Policiais ou Militares, nasceu acalentada pelo so- nho de união dos Policiais Civis, Policiais Militares, Bombeiros Militares, Policiais Federais e Militares das Forças Armadas, aposentados e reforma- dos. Assim, sob a inspiração e crença de um grupo de Policiais Civis e Mili- tares de Minas Gerais, nasce a UPRAMIG, hoje uma realidade, um espaço democrático na luta pelos interesses e manutenção das conquistas de todos os integrantes das Forças de Segurança Pública e das Forças Armadas, que cumpriram seu dever e se encontram na inatividade. Pioneira na representatividade dos Policiais e Militares, aposentados e reformados, a UPRAMIG já é integrada por cerca de 300 associados. Seu quadro social contém: Oficiais e Praças da PMMG/CBMMG - do Soldado ao Coronel -, do Investigador ao Delegado Geral da PCMG, também com integrantes da Polícia Técnica da PCMG, tanto Peritos quanto Médicos Legistas e, ainda Inspetores da PCMG e Delegados da Polícia Federal. A UPRAMIG tem sua sede provisória na COOPSESP - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais, sito na Rua Uberaba, nº 315, Bairro Barro Preto, Belo Ho- rizonte. O destino concebeu, prazerosamente, à UPRAMIG, ter o seu berço nu- ma área tradicional da presença de Unidades de Forças Policiais Civis e Militares e, do nosso secular 12º Batalhão de Infantaria do Exército Brasi- leiro, na região dos Bairros, Barro Preto e Prado Mineiro, em Belo Horizonte/ MG. É uma entidade dirigida por um Conselho Gestor, e presidida atualmen- te pelo Delegado Geral da PCMG, Dr. Reinaldo José de Magalhães. ATUAÇÃO Mesmo neste cur- to espaço de tempo, a UPRAMIG, prestou re- levantes serviços na lu- ta pela manutenção das conquistas dos nossos Policiais reformados e aposentados. Inicialmente, O Con- selho Gestor da UPRA- MIG, priorizou a luta pe- la integralidade e pari- dade da aposentadoria especial, dos Policiais Civis de Minas Gerais, que não foi em vão. Atra- vés de reuniões técni- cas no TCEMG (Tribu- nal de Contas do Esta- do de Minas Gerais), tal matéria, que tanto ater- rorizava a nossa família policial mineira, foi sobrestada até que haja decisão do mesmo assunto que também se encontra em análise no STF (Superior Tribunal Federal). UPRAMIGUPRAMIGUPRAMIGUPRAMIGUPRAMIG - UNIÃO DOS POLICIAIS REFORMADOS E APOSENTADOS DE MINAS GERAIS COMEMORAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE FUNDAÇÃO Além dessa nossa preocupação pela integralidade da aposentadoria es- pecial dos Policiais Civis de Minas Gerais, a UPRAMIG reuniu-se com Po- liciais Civis e Militares em Montes Claros e Juiz de Fora, na criação de Nú- cleos Regionais nesses municípios. Atuou junto aos órgãos de imprensa, notadamente na Rádio Itatiaia, de- nunciando o Governo pelo atraso do pagamento dos salários dos integrantes das Forças de Segurança Pública de Minas Gerais. Realizou Ato Ecumênico na Igrejinha da Pampulha, no dia 30 de no- vembro de 2017, pelo recebimento do 13º salário dos Policiais Civis e Mili- tares, com a presença de associados e convidados, celebrado pelo Capelão e Policial Civil Reinaldo Braga. E, a UPRAMIG está em campanha permanente na conquista da filiação de mais associados e criações de novas regionais, oportunamente, em Cur- velo e Teófilo Otoni. HOMENAGENS A UPRAMIG, durante as come- morações do seu primeiro aniversá- rio de fundação, teve a honra de pro- mover a entrega de Certificados dos seus 100 Sócios Fundadores. De forma especial foi realizada uma homenagem ao falecido Delega- do Geral José Francisco Chinelato, fundador da Regional da UPRAMIG em Juiz de Fora, que através de sua esposa, a Sra. Jussara Ladeira Chine- lato, recebeu o Certificado de Sócio Fundador e a placa de Sócio Benemé- rito "in memoriam". Durante todos os atos do ani- versário da UPRAMIG, tivemos a par- ticipação da majestosa Banda de Mú- sica da Polícia Militar de Minas Ge- rais, que além da execução do Hino Nacional e o Toque de Silêncio, em homenagem ao falecido Delegado Chinelato, promoveu um show com varia- das músicas populares brasileiras, para o público presente. Mesa de honra/diretiva do primeiro aniversário da UPRAMIG Associados da UPRAMIG prestigiam Banda de Música da PMMG - Dir/Esq. Del. João Reis, Investigador Sérgio, Escrivã Ofélia, Dr. Sarsur, Del. Sandra, Del. Neide, ao fundo Escrivã Vânia e Inspetor Justino Del. Reinaldo Magalhães, Presidente da UPRAMIG, entrega à Sra. Jussara Chinelato placa de Sócio Benemérito “in memoriam” do esposo Del. José Francisco Chinelato Coronel PMMG Jefferson, Dr. Willian de Paula Rothéia, representante da Sup. Reg. da PF em MG e a Escrivã Ofélia Execução do Toque de Silêncio em homenagem póstuma do Del. José Francisco Chinelato
  • 7. P T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I S QUE PARTIDO É ESSE? PT - O PARTIDO MAIS CORRUPTO E MENTIROSO DA HISTÓRIA UNIVERSAL Nº 253 - Julho/2018 7 PETISTAS CONTINUAM ROUBANDO Ogoverno federal identificou o desaparecimento de pelo menos 712 objetos do acervo da Presidência da República que teriam desaparecido durante os governos dos ex-presidentes petistas Lula e Dilma. Os itens não fazem parte da lista de objetos de ouro que o ex-presidente Lula escondeu em uma sala cofre do Banco do Brasil em São Paulo, logo que deixou a Presidência em 2011. O prejuízo estimado chegaria a R$ 5,8 milhões. Como os dois petistas sabiam das regras sobre a preservação do Acervo da Presidência da República, o fato de terem levado centenas de objetos valiosos pode ser compreendido como roubo premeditado, sendo Lula candidato à presidência da República e a impichada Dil- ma à senadora por Minas Gerais. Deveriam ser candidatos a prisão perpétua! VOCÊ SABIA? Costa e Silva ga- nhou um faqueiro de ou- ro da Rainha da Ingla- terra em 1968. Luiz Inácio mandou empacotar e o levou con- sigo quando deixou o Pa- lácio em 2010. E esse ladrão ainda quer se candidatar à pre- sidência! A terceira e última parcela de julho deveria ter sido paga nessa terça-feira (31). Não há nova data oficial para pagamento do débito. NOSSO COMENTÁRIO Não acreditamos na regularização dos pagamentos aos servidores públicos em virtude do desinteresse do governador petista Pimen- tel em recuperar os 200 milhões de reais recebidos ilicitamente pelos deputados estaduais da legislatura dos anos 2000 e por ter a maioria dos atuais parlamentares mineiros sob seu controle. Esses deputados ao assumirem seus cargos na Assembleia Le- gislativa em 2015, se auto concederam um auxílio moradia no valor de R$ 4.300 mensais mesmo tendo residência em BH. Enquanto isso, o professorado mineiro estadual recebe R$ 2 mil reais mensais, sem direito a vale transporte e refeição e ainda com o pagamento atrasado. É uma vergonha! Recomendamos aos servidores públicos mineiros que jamais votem nesse governador corruPTPTPTPTPTo, como fizeram anteriormente e nos atuais deputados estaduais! SÍTIO EM ATIBAIA Atorre de transmissão para telefone celular localizada nas proximidades do sítio e a adega ali instalada paga pelos contribuintes com estoque maior do que a Lidador não pertencem ao ex-presidente Lula... Aguardamos a Operação Lava-Jato...
  • 8. 8Nº 253 - Julho/2018 8 *Aristóteles Drummond * Jornalista - Vice- Presidente da ACM/RJ aristotelesdrummond@mls.com.br www.aristotelesdrummond.com.br * Ernesto Caruso *Coronel, Administrador, Membro da AHMTB Impressiona que as grandes empresas, a começar pelas mul- tinacionais, não este- jam acompanhando com um mínimo de pre- ocupação o processo para provocar um caos social, incitando a insatisfação po- pular, com agressão aos valores da his- tória e da cultura dos povos. E isso em todos os recantos do mundo, visando uma implosão do capitalismo. Enquanto isso, o capitalismo se acomoda diante de um grande avanço dos impostos, fruto do crescimento des- proporcional do tamanho do Estado, inclusive, hoje, muitas vezes com salá- rios superiores ao setor privado, ao con- trário do que ocorria a poucas décadas atrás. Passa-se a ter uma vida cigana, fugindo da fúria fiscal e da legislação trabalhista que, em muitos casos, torna a função de empregador de alto risco. Esquecem, porém, que deixam um rastro de dramas sociais quando sociedades supostamente maduras se tornam pre- sas fáceis do projeto totalitário pela via eleitoral, em função das altas taxas de desemprego, como no Brasil. Valores tradicionais são sucessi- vamente corroídos, a começar pelas fa- mílias, alimentando uma nova postura nas relações familiares com as novas gerações. Para facilitar esta tarefa, as religiões são minadas pelo rótulo de Impressiona que as grandes empresas, a começar pelas multinacionais, não estejam acompanhando com um mínimo de preocupação o processo para provocar um caos social, incitando a insatisfação popular, com agressão aos valores da história e da cultura dos povos. E isso em todos os recantos do mundo, visando uma implosão do capitalismo. Recentemente foi notí- cia que a Comissão especial da Câmara dos Deputados apro- vou por unanimidade novas regras para criação de municípios por meio do Projeto de Lei Complementar 137/2015 do Senado com a presença de delegações de emanci- pacionistas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e com bastante entusias- mo por parte dos deputados. Dar-se-á início ao processo medi- ante requerimento dirigido à Assembléia Legislativa e subscrito por, no mínimo 20% dos eleitores residentes na área que se pretenda emancipar, o que não é ta- refa difícil para os políticos interessei- ros em aumentar cargos públicos, com ajuda dos munícipes do esquema, con- victos e inocentes úteis. Pior para as Regiões Norte e Cen- tro-Oeste, com o mínimo de 6.000 habi- tantes. Que pode ser assim: 12.000 sus- tentavam um elefante. Aprovado em ple- biscito. Os mesmos 12.000 passam a su- portar o peso de dois elefantes. Embora, seja menor o percentual exigido para a fusão/incorporação no pro- jeto de lei (somente 3%) não se vê pro- posta nesse sentido a despeito da exis- tência de municípios com pouco mais ou menos 1.000 habitantes (Serra da Sau- dade/MG, Borá/SP, Araguainha/MT, Anhanguera/GO, Oliveira de Fátima/TO, Nova Castilho/SP, Cedro do Abaeté/MG, Miguel Leão/PI. Parece uma corrida em busca do pou- co trabalho, uma reunião semanal (?) na Câmara de Vereadores e bons proventos de 3, 6 mil reais, aposentadorias, pla- nos de saúde, etc. Exemplo de convite para as Sessões Ordinárias de um desses municípios, com 9 vereadores, que se realizarão às 19:00 horas, nas seguintes datas de 2018: JAN, recesso; FEV, 21; MAR, 07 e 21; ABR, 04 e 18; MAI, 02 e 16; JUN, 06 e 20; JUL, UM MUNICÍPIO ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE DOIS ... INCOMODAM MUITO MAIS recesso; AGO, 01 e 15; SET, 05 e 19; OUT, 03 e 17; NOV, 07 e 21; DEZ, 05 e 12. Somente dezenove sessões no ano. Acorda Brasil! O município de Oliveira de Fátima/ TO foi emancipado no dia 26/05/1994, pe- la Lei nº 678. Em 01/01/1997, tomou pos- se o primeiro prefeito. Tinha 1.037 habi- tantes em 2010. Tem portal eletrônico co- mo vários tantos outros municípios. Se- cretarias (12): Obras e Habitação, Admi- nistração, Agricultura, Assistência So- cial, Comunicação, Educação, Esporte e Juventude, Finanças, Meio Ambiente e Saneamento Básico, Procurador Mu- nicipal, Saúde, Transporte e Trânsito. Também tem vice-prefeito como os 5.570 municípios. Gigantesco “ban- co de reservas”. Cargo de expectativa que nenhuma empresa admitiria. Mor- reu o prefeito? Assume o presidente da Câmara. Salvem as baleias, mas acabem com os vice-prefeitos, no bom sentido. Tal anomalia na criação de muni- cípios é comparável aos desmandos que poluem a gestão da coisa pública com o mesmo odor do esgoto político-partidá- rio que asfixia a nação por meio da cor- rupção, das obras inacabadas, da ambi- ção pelo poder e pelo desprezo ao sacri- fício do brasileiro ao pagar seus impos- tos, taxas e contribuições. Ou seja, mais cargo eletivo, poder de nomear e gerenciar verbas públicas, nem sempre com bons propósitos. No passado, pela Lei Complemen- tar nº 1/1967 (Constituição de 1967), a cria- ção de município exigia população esti- mada superior a 10.000 habitantes ou não inferior a 5 milésimos da existente no Es- tado. A Constituição de 1988, § 4º, Art. 18, transferiu a competência para a área estadual: “obedecidos os requisitos pre- vistos em lei complementar estadual”. A tal Constituição cidadã criou uma onda de emancipações. Com a Emenda Constitucional nº 15/1996 retornou à esfera federal: ”§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o des- membramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período de- terminado por Lei Complementar Fe- deral...”. O remendo continua. Concretiza-se a Emenda Constitu- cional nº 57/2008, que acrescenta o arti- go 96 ao Ato das Disposições Constitucio- nais Transitórias. Lembrete: na Consti- tuição original as mencionadas “disposi- ções transitórias” eram setenta. Atual- mente, são 114; a última em 2016 (EC 95). O mágico artigo determina que “Fi- cam convalidados os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido publi- cada até 31 de dezembro de 2006...". Pode ser que tenha havido “fusão, incorporação”... Será que houve? E com isso diminuir o número de cargos? Seria pedir muito a quem cabe zelar pelo par- co recurso disponível, já que tanto vo- zeiam como justificativa do não poder exe- cutar? Obra inacabada, falta isso, falta aquilo... O discutível projeto ainda prevê no seu Art. 24 a convalidação dos atos para criação... de Municípios até 31/12/ 2013. Projeto já aprovado no Senado. Depende dos deputados. Se o entusias- mo da “Comissão” contagiar o plenário, pobre Brasil “rico”. Qual o Brasil que vo- cê quer? https://www.youtube.com/ watch?v=CQyagv08oNM ALIENAÇÃO DE BURGUESES E CAPITALISTAS defensoras de uma sociedade retrógra- da. Ainda há, para completar, a campa- nha sistemática contra empresários, apre- sentados como um bando de sonegado- res, fraudadores e corruptores. O forte endividamento de países e de empresas de grande porte formam um conjunto altamente explosivo. Al- guns países, como a Grécia, não demons- tram nenhuma vontade de pagar, ape- nas de rolar indefinidamente e susten- tar a dívida que ultrapassa o Produto Interno Bruto (PIB). A austeridade é criticada, quando não ridicularizada, sempre com objetivos eleitorais, seja da esquerda irresponsável ou do popu- lismo inconsequente e que veste a ca- misa ultrapassada do nacionalismo. Na área política, a falta de articu- lação chega às raias do inacreditável. Países, como a Espanha,promovem cam- panhas revanchistas, eivadas de ódio, que minam uma monarquia constitucio- nal que foi levada pelo General Franco para manter o país uno e livre. Agora, a maioria de esquerda tenta influir em as- suntos privativos da Coroa. Nem os mor- tos são respeitados e uma mesquinha- ria mudança de nomes de ruas e prédios públicos deveria de envergonhar o país. Gostem ou não de Napoleão, Franco, Salazar, os militares nos países da Amé- rica Latina, eles fazem parte da história e contam com admiradores – apesar de estes não se dedicarem à militância es- téril da pregação ideológica, quase sem- pre alimentada com recursos públicos. Apurar os crimes e prisões políticas no tempo da União Soviética, nem pensar. Muito menos criticar Cuba, Venezuela, Nicarágua. Omissão e covardia que ain- da podem custar caro à burguesia capi- talista. A imprensa em nome da democra- cia bate forte quando a voz das urnas contraria o que julga ser o politicamen- te correto. E chovem críticas ao eleito- rado de países como Áustria, Itália, Hun- gria Croácia e Polônia, e o favoritismo no Brasil do deputado Bolsonaro. Sem falar na desonesta má vontade com o presidente Trump, dos EUA, e a tole- rância com os absurdos dos bolivaria- nos da América Latina, totalitários e sem resultados. Silêncio ainda em relação a governantes apanhados em delitos, co- mo as ex-presidentes da Argentina, do Chile e do Brasil. O consenso entre economistas, inclusive nas instituições internacio- nais – como FMI, Banco Europeu, Ban- co Mundial e OCDE –, é que o progres- so está presente nos países de econo- mia mais aberta, menos controlada e regulamentadas. O recomendável, por- tanto, é que o foco esteja na facilidade de empregar, demitir e investir, na sim- plificação de impostos e no estímulo à poupança. Mas os políticos fazem dife- rente, enganando o povo em busca do voto fácil. No final do processo, a ex- plosão social cuidará de acabar com o Estado e as empresas. Por fim, mas não menos importan- te, querem tornar os militares cidadãos eunucos, indiferentes aos destinos das nações. O ódio a eles se justifica com as derrotas do comunismo em Portugal, onde Salazar foi apoiado pelos militares, na Espanha, com a vitória de Franco, e na França, com a volta de De Gaulle. Já na América Latina, os militares impediram o avanço comunista no Chile, Brasil, Argentina, Paraguai e no Uruguai. 8
  • 9. Nº 253 - Julho/2018 9 *Graça Salgueiro * É jornalista independente, estudiosa do Foro de São Paulo e do regime castro-comunista e de seus avanços na América Latina, especialmente em Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil. É articulista, revisora e tradutora do Mídia Sem Máscara e proprietária do blog Notalatina. Tenho visto - com assombro - nos úl- timos tempos, pessoas dos mais diver- sos grupos alardearem “o fim do Foro de São Paulo” (FSP) sem qualquer fun- damento que comprove tal afirmação. É verdade que de uns anos para cá essa organização sofreu algumas derrotas que foram bem apontadas no último en- contro, ocorrido entre os dias 15 e 17 de julho em Havana, mas está longe o dia em que se decretará a falência total do grupo criminoso. Na Declaração Final eles fazem uma auto-crítica, pontuando as falhas e erros estratégicos que proporciona- ram um passo ao conservadorismo - ain- da que insipiente - de alguns países on- de antes eles possuíam o controle total. Porém, mesmo golpeados fortemente eles não desistem e traçam planos de ação que começaram a ser postos em prática poucos dias depois de termina- do o evento. Para o Brasil segue a cantilena do “Lula livre”, com eventos que vi- sam a pressão sobre sua candidatura presidencial - mesmo sabendo que, con- denado em segunda instância ele já está inserido na lei de ficha limpa que im- pede tal propositura -, e planos de cen- sura à livre expressão, sobretudo nas redes sociais. Para Venezuela e Nicarágua um respaldo incondicional, não ao povo so- frido e massacrado, mas aos crimino- sos ditadores Nicolás Maduro e Daniel Ortega. A respeito deste último, cujos assassinatos já alcança a assombrosa cifra de mais de 400 pessoas indefesas e desarmadas, os delinqüentes reuni- NÃO ESTÁ MORTO QUEM AINDA PELEJA dos declararam que quem está promo- vendo o massacre e a desordem não é o governo ditatorial mas os Estados Uni- dos! E eles prosseguem com a ofensi- va declarada de “reverter (…) a vitória de figuras da direita conservadoras ou ultra-conservadoras no Chile, Para- guai e Colômbia”. Tão logo a declara- ção foi tornada pública a perseguição ao ex-presidente Álvaro Uribe começou. Uribe era objetivo militar das FARC, ELN e FSP desde antes de sua primeira candidatura à presidência da República e agora, como seu partido Centro Demo- crático saiu vitorioso nas eleições pre- sidenciais, eles voltaram a processar o ex-presidente com a alegação de seus “nexos” com o para-militarismo. Para tal, o senador comunista e defensor das FARC, Iván Cepeda, pagou a um conde- nado para que fizesse declarações fal- sas nesse sentido, e o visitou nada me- nos que 21 vezes na penitenciária La Picota onde se encontra recolhido. Os advogados de Uribe entraram com uma petição para provar a fraude dessa tes- temunha e o magistrado da sala penal da Corte Suprema de Justiça, em vez de acolher essa petição, acatou a de- núncia de Cepeda e agora pede a pri- são de Uribe. Na segunda-feira 23 de julho a estudante recifense, Raynéia Gabrielle Lima, que cursava o sexto ano de me- dicina na Universidad Americana na Ni- carágua, foi vítima de disparos de arma de fogo quando voltava para casa após seu plantão no Hospital Carlos Roberto Huembes, em Manágua, e faleceu pou- co depois de ser socorrida. Raynéia não participava das manifestações nem se envolvia com a política do país, mas acabou sendo mais uma vítima da cri- minalidade institucional do casal de terroristas que, com o apoio irrestrito do FSP, não se importa de banhar o país de sangue inocente, contanto que permaneça indefinidamente no poder. O Itamaraty pediu “explicações” à embaixadora da Nicarágua no Bra- sil e chamou seu embaixador naquele país para consultas e isso foi tudo. O governo do estado de Pernambuco foi quem se prontificou a providenciar e pagar o traslado do corpo da estudan- te, pois do governo federal nada hou- ve além desses falatórios protocola- res. A imprensa não chorou nem “exi- giu” providências ao governo ditato- rial da Nicarágua, tampouco feminis- tas ou “defensores dos direitos huma- nos” promoveram passeatas ou pro- testos, como se viu até a exaustão no caso da vereadora comunista Mariele Franco. Ninguém ousa denunciar esse as- sassinato como obra do FSP, engendro do PT e do Partido Comunista Cubano, nem mesmo os pré-candidatos à elei- ção presidencial que antes alardeavam nas tribunas da Câmara e Senado que tais ou quais coisas eram “obra do Fo- ro”. E é por omissões como essa que esse “defunto” continua bem vivo e atuante, ao contrário do falatório nés- cio dos palpiteiros de plantão, da mí- dia e dos políticos que só estão preo- cupados em ganhar eleições para con- tinuar mamando nas tetas gordas do Estado. Foto: EFE A repressão na Nicarágua já soma 448 mortos, dentre eles a estudante recifense que não recebeu qualquer apoio do Itamaraty, porque não era comunista nem “ativista de direitos humanos" Ninguém ousa denunciar esse assassinato como obra do FSP, engendro do PT e do Partido Comunista Cubano, nem mesmo os pré-candidatos à eleição presidencial que antes alardeavam nas tribunas da Câmara e Senado que tais ou quais coisas eram “obra do Foro”. Para quem não sabe, Rayneia Lima era brasileira, estudante, e foi covardemente assassinada pelas tropas do bolivariano que é o ditador da Nicarágua. Este senhor, Daniel Ortega, que foi apoiado por Lula e pelo PT como um bravo “cumpanheiro”, não passa de um assassino repres- sor e o é representante e expoente da esquerda na Nicarágua. Por esta singela razão, a morte violenta da estudante bra- sileira passou “quase” despercebida na telinha da Rede Globo, muito mais interessada em promover justiça na interminável (e bastante fatigante) novela Marielle Franco. Mas, também não escutamos a já tradicional “tagarelice” da – sempre hipócrita - deputada Maria do Rosário, a eterna e vigilante defensora das mulheres oprimidas. Por que será? Por que os assassinos pertencem á um governo bolivariano? Pode até ser uma bela e consistente justificativa, porém, tão dissi- mulada quanto o silêncio da referida ativista esquerdopata. E igual a ela, outras tantas defensoras da mulher (por puro interesse) também evitaram manifestar-se. Que curioso! Num país onde o simples fato de uma mulher assassinada transforma o “velho” crime de assassinato em feminicídio (inde- pendente da causa, por óbvio), é muito estranho que estas vi- gilantes tenham se omitido vergonhosamente. O mesmo chapéu serve “na medida” ao JN do Bonner, o maior exemplo do politicamente correto em termos de jornalismo mundial. Quevergonha! Pois bem, não vou nem me cansar em perguntar onde es- tavam a Manuela D’Ávila; a Marcia Tibury; a senadora Gleise; a senadora Vanessa; a Dilma; entre outras tantas, que literalmen- te “se esconderam” e não choraram por Rayneia? E assim caminha a hipocrisia da esquerda: se for “deles”, a interpretação dura da lei. Mas, se for dos “nossos”, vamos pesar todas as atenuantes. Afinal... QUEM CHORA POR RAYNEIA LIMA?*Marcelo Aiquel Subestime a religião socialista, e eles vão ar- rebentar você de novo. O petismo ainda é dominante em 3 zonas: 1) nas universidades, especializações, mestrados e doutorados; 2) fortíssimo no campo jurídico, reduto de 'justiceiros sociais' completamente doutrinados; 3) na arte, devido ao espírito anti-conserva- dor da geração beat e do pós-modernismo. Com a condenação de Lula, eles estarão cada vez mais obcecados e ressentidos, com um sentimento de vingança mais do que profundo na raiz da alma, e estão neuróticos achando que enveredaram em uma cruzada final contra o 'mal', contra o 'grande capital'. A doença mental difusa do PT e do es- querdismo em geral tem uma racionalidade pró- pria, possui auxílio direto da KGB, do serviço secreto cubano, além de seguirem recebendo dinheiro dos globa listas, e enquanto a burgue- sia brasileira solta foguete com a prisão do Lula, eles estão se reformulando, trocando de pele porque este é o ofício da cobra. Membros de uma seita não desistem nunca. É preciso ver a prisão de Lula como uma janela, uma oportuni- A RELIGIÃO SOCIALISTAProfessor Olavo de Carvalho COMENTÁRIO DO CEL MAYNARD JOSÉ PEREIRA Repasso e peço a atenção para o início do artigo. Essa infiltração começou, e eu dou meu testemunho disso, depois do 11 de novembro de 1955. Não que não acontecesse antes, mas se tornou planejado e sistemático. A universidade, a justiça e a igreja se tornaram prioritários como "área de homizio" e de doutrinação devido ao "respeito" tradicional de nossas autoridades e de nossa elite. O próprio Gen Castello atuou no sentido de preseervar essas áreas de qualquer intervenção ou pressão. São mais de 50 anos de infiltração e doutrinação dentro da linha do pensamento gramscista. Não será fácil neutralizarmos isso a curto prazo e há que ter coragem para enfrentar os discursos de "direitos humanos", “politicamente correto", “ideologia do gênero", "diversidade", etc. (12/07)*Advogado (26/07/2018) dade para entrar com bisturi na guerra cultural que mal começou no país. Estamos no olho do furacão de uma reviravolta cultural que vai du- rar uns 200 anos. Recomendo que treine os seus filhos, pois precisaremos deles. NÃO NOS ILUDAMOS! A ação realizada ontem pelo PT foi uma manobra Estratégica conhecida como reconhe- cimento em força. O objetivo principal era ape- nas o de avaliar o dispositivo de defesa das Ins- tituições de Estado, Poder Judiciário, Ministério Público, Forças Armadas. A reação da sociedade. A força das redes sociais. O comportamento da mídia. Os flancos expostos. É uma operação que precede o ataque. O ataque final está por vir. A decisão sobre o quando e o como será tomada por ocasião da reunião do Foro de São Paulo em Cuba. Dirceu foi solto para coordenar isto. A via de aces- so que será utilizada está pavimentada e todos já conhecemos: o STF. A hora se aproxima, e será logo após o recesso da Corte . Estejamos prepa- rados! Não há o que comemorar. O que o obtive- mos ontem foi uma vitória de Pirro. 9
  • 10. 8Nº 253 - Julho/2018 10 Cel Osmar José de Barros Ribeiro Aeleição que acon- tecerá em outu- bro do corrente ano tra- rá, muito possivelmen- te, surpresas para diferentes grupos po- líticos. Tudo faz crer, muito embora os esforços dos interessados, que os caci- ques partidários verão diminuída sua importância nas decisões e o seu indis- cutível poder de influenciar o voto do eleitor em certas áreas e regiões. Não se pretende revelar, nesse despretensioso artigo, grandes descobertas sociológi- cas ou que tais, mas apenas e tão somen- te apresentar algumas ideias que pode- rão ser ou não confirmadas amanhã. Inicialmente, há que considerar es- tarmos tateando na busca de uma saída para os sérios problemas políticos, eco- nômicos e sociais que afloraram com a ascensão e queda do Partido dos Trabalha- dores(PT)oqual,movi- do por uma ideologia totalitária, buscava (e busca ainda) o domínio absoluto sobre o Brasil e seus vizinhos, via Fo- ro de São Paulo. Mas vamos por partes. Em termos políticos, as coisas es- tão mal paradas. O "governo de coop- tação" do PT que pretendia, no limite, implantar o regime comunista no País, foi com sede demais ao pote. Seu prin- cipal condutor está preso e o Partido terá de refazer a caminhada. É bem ver- dade que aparelhou a máquina pública, mas já vai encontrando, aqui e ali, resis- tências ao seu desiderato. Aqueles que ontem, por interes- ses espúrios, aliaram-se ao PT, hoje for- mam o grupo conhecido por "Centrão" e trocaram seu apoio eleitoral pela parti- cipação nas benesses do poder na even- tualidade da vitória do candidato do PSDB. Destarte, no campo político, Câ- mara e Senado alcançaram um alto grau de desmoralização junto aos eleitores supostamente mais esclarecidos. Não bastasse o indiciamento pela Justiça de DAVID X GOLIAS um bom número de parlamentares e a prisão de outros por crimes capitulados no Código Penal, assistimos à desfaçatez dos mesmos de, à falta de recursos das empreiteiras, assaltarem os cofres pú- blicos para garantir a propaganda com vistas às eleições, ao vexame de troca- rem cargos e verbas pela aprovação de projetos do Executivo e, last but not the least, omitirem-se de forma covarde à usurpação de muitas das suas fun- ções pelo Poder Judiciário. No campo econômico, as pers- pectivas são sombrias. O Poder Legis- lativo, por razões eleitoreiras, sabotou medidas propostas pelo Executivo que visavam dar ao próximo governo condi- ções de iniciar a recuperação da econo- mia nacional. Tal procedimento irres- ponsável resultou no agravamento tan- to da crise política quan- to da social. Hoje, as es- peranças de recuperação ao menos parcial da eco- nomia, esvaíram-se. O nú- mero de desempregados é crescente, os preços dos gênerosdeprimeiraneces- sidade sobem, ainda que mais lentamente. Nesse quadro, a descrença popular na política e nos políticos atinge, tanto entre aos mais quanto aos menos esclarecidos, níveis nunca atingidos anteriormente. Conforme assinalam alguns co- mentaristas, nesse início da disputa elei- toral assistimos a um candidato contando com forte apoio político mas sem votos, disputando o poder com outros sem es- se apoio mas dispondo de respaldo po- pular. É a luta do passado contra o fu- turo. São os antigos caciques políticos, viciados no patrimonialismo que desde sempre imperou no País, usando os méto- dos que sempre lhes deram a vitória, no enfrentamento a candidatos que desejam mudar tal estado de coisas. É a luta de David contra Golias, do futuro contra o passado, da esperança contra o conformismo. Breve, veremos o resultado. A descrença popular na política e nos políticos atinge, tanto entre aos mais quanto aos menos esclarecidos, níveis nunca atingidos anteriormente. O Partido dos Trabalhadores (PT), movido por uma ideologia totalitária, buscava (e busca ainda) o domínio absoluto sobre o Brasil e seus vizinhos, via Foro de São Paulo. Estamos a dois me- ses das eleições. Dirigentes de algumas siglas partidárias que se intitulam “partidos políticos”, articulam- se espertamente, mais uma vez, e preparam- se para iludir eleitores, massa de manobra de incautos e aliena- dos. Esse estranho agrupamento tem tu- do que não é virtuoso e não apresentou nenhuma proposta para tirar do atolei- ro a economia do país, deixada em fran- galhos pelos sucessivos governos diri- gidos por políticos criptocomunistas do PT e socialistas fabianos do PSDB. As coligações, até agora, revelaram o mais do mesmo. Num compadrio desprezível que congrega interesses de variada natureza, reúnem-se indivíduos com visões de mun- do e interesses contraditórios, com o cla- ro objetivo de repartir fatias do poder. Ver- dadeiro “saco-de-gatos”. O BEM CO- MUM que deveria pautar a conduta dos nossos representantes e ser a meta prio- UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL *Carlos Augusto Fernandes dos Santos ritária de todos, com raras exceções é procurado, embora intensamente divul- gado. Infelizmente, a atividade política vi- rou profissão e negócio rentável; a subs- tituição das velhas raposas, como seria de- sejável, não ocorrerá. O sistema não per- mite e a esperada renovação com a eleição de jovens promessas dificilmente será ex- pressiva. Colabora para a degradação da atividade política o Instituto da Re- eleição, invenção desas- trosa do “Príncipe dos So- ciólogos Brasileiros”, o ex- presidente FHC. Teremos de supor- tar, mais uma vez, o domí- nio das velhas famílias dos “coronéis”, cujas atividades cartoriais e patrimoniais, há longos anos, domi- nam o cenário político nacional. As re- formas necessárias, sempre citadas com alarde antes e durante os períodos elei- torais, permanecerão nos escaninhos do esquecimento. Para agravar ainda mais a atmosfera irrespirável, em ações orquestradas, ar- tistas e intelectuais, membros do poder judiciário e lideranças do Partido dos Tra- balhadores e afins insistem em promo- ver declarações e espetá- culos com a intenção de pressionar os tribunais superiores para libertar o ex-presidente LULA, preso e condenado em se- gunda instância. Desa- fiam decisões judiciais para atender interesses in- confessáveis. Nesse lastimável quadro eleitoral, percebe-se com facilidade o desencanto de eleitores conscientes, que só identificam uma liderança capaz de colocar o país na direção contrária: a de JAIR BOLSONA- RO. Ela é a única candidatura realmente de oposição com condições de enfrentar a viciada coligação de esquerda PT x PSDB que, há anos, domina o cenário político; BOLSONARO tem afirmado, alto e bom som e sem meias palavras, que, se elei- to, enfrentará com vigor o “status-quo” vigente. O crescimento do prestígio do Ca- pitão Deputado, em todo o país, clara- mente assustou a turma do “toma-lá- dá-cá”, provocando rápida arregimen- tação de “políticos de todos os mati- zes”- O Centrão - e de diversos setores que perderão privilégios: imprensa, ar- tistas, professores universitários sim- páticos ao credo marxista e os sempre presentes políticos fisiológicos. Não fal- taram, também, empresários que histo- ricamente têm patrocinado a conhecida e indecente roubalheira eleitoral. Um feixe de luz surge no horizonte cinzento; ele precisa iluminar o país. *General de Brigada Porto Alegre/RS – 28/07/2018 BOLSONARO é a única candidatura realmente de oposição com condições de enfrentar a viciada coligação de esquerda PT x PSDB que, há anos, domina o cenário político. * Coronel, Historiador Militar e Advogado msorianoneto@hotmail.com (continua) * Manoel Soriano Neto “Árdua é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la.” General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970) AMAZÔNIA – O GRANDE DESAFIO(XIII) FIZEMOS ONTEM! FAREMOS SEMPRE! Continuaremos na análise da biodiver- sidade da Amazônia. Frise-se o que foi dito no artigo anterior: o maior banco genético do planeta integra o bioma ama- zônico. A fauna e a flora da biodiversidade são bens estratégicos, fundamentais para a manutenção da Soberania do Estado Bra- sileiro, que não devem ser alienados a es- trangeiros; idem, quanto aos recursos mi- nerais e a utilização das águas fluviais e do espaço aéreo. A Amazônia é nossa e não deve ser considerada como ‘Patrimô- nio Comum da Humanidade’. A propósi- to, é relevante que se atente para o § 4°, do artigo 225, da Constituição Federal, ‘in verbis’: “A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlân- tica, a Serra do Mar, o Pantanal Ma- togrossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utiliza- ção far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a pre- servação do meio ambiente, inclusi- ve quanto ao uso dos recursos na- turais” (grifamos). Para promover a conserva- ção e o uso da floresta em pé, foi cria- do, em 2008, mediante Acordo, o ‘Fun- do Amazônia’ cujo maior financia- dor é a Noruega, conhecida como ‘O Mecenas da Amazônia’, que condi- ciona o aporte de verbas ao Brasil, à redução do desmatamento na re- gião. Assim, quanto maior for a que- da estatística do desmate, mais di- nheiro é desembolsado. Além da Norue- ga, o financiamento também é feito, em muito menor quantidade, pela Alemanha e pela Petrobras. A verba fica sob gestão do BNDES que a repassa para vários órgãos públicos, como o Ibama e organizações não governamentais. Há uma convicção for- mada nos países desenvolvidos, particu- larmente nos da Europa (que de há mui- to, consigne-se, devastaram grande par- te de suas florestas), de que “a Amazô- nia é o pulmão do mundo, responsável por 30% do oxigênio do universo” (daí a importância que dão ao ‘desfloresta- mento da região’, já havendo quem pre- veja, de forma catastrofista, a futura ‘de- sertificação’ ou ‘savanização’ amazôni- ca). Todavia, isso não passa de um mito, apesar de ser realidade a formação de chuvas e o enchimento de reservatóri- os em outras regiões do Brasil, tudo oriun- do dos ‘rios voadores’ que transpor- tam para Oeste, nuvens carregadas que se chocam com a Cordilheira dos An- des e resvalam para o Sul do país. Hoje, é por demais consabido que a vegetação amazônica é responsável apenas por cerca de 10% do oxigênio por nós res- pirado, consoante conspícuos estudio- sos do assunto. A falácia do mito ‘pul- mão do mundo’ pode ser facilmente des- mistificada, eis que a floresta tropical não é nova e somente as árvores mais no- vas, em fase de crescimento, absorvem gás carbônico, influindo no clima mun- dial, determinado, isto sim, pelos mares e oceanos (as algas marinhas verdes e os ‘plânctons’ produzem 90% do oxigê- nio da terra). Brasil e Noruega estão em tratativas para a ampliação do Acordo assinado em 2008, em parceria com co- munidades tradicionais, com vistas à ‘res- tauração florestal’. Impende lembrar que a ‘Hileia Ama- zônica’ é o ecossistema mais bem pre- servado do globo terrestre (em que pese a atoarda ambientalista/indigenista em contrário), pois conserva 80% de suas florestas primitivas intactas! De fato, a preservação da floresta é muito impor- tante e cabe ao governo coibir as inú- meras queimadas indiscriminadas e criminosas, em face, principalmente, da ex- ploração da madeira (muitas vezes con- trolada do exterior), da pecuária, dos ga- rimpos ilegais e da plantação de soja e outros vegetais. Entretanto, a principal causa da poluição ambiental é a queima de combustíveis fósseis por países de- senvolvidos.
  • 11. Nº 253 - Julho/2018 11 * Luiz Felipe Schittini *Marco Antonio Felício da Silva *General de Brigada - Cientista Político, ex-Oficial de Ligação ao Comando e Armas Combinadas do Exército Norte Americano, ex-Assessor do Gabinete do Ministro do Exército, Analista de Inteligência - E-mail: marco.felicio@yahoo.com Os brasileiros viveram nesses meses de ju- nho e julho momentos ines- quecíveis: as festas caracte- rísticas dessa época e a Copa do Mundo de Futebol, onde todos independentemente de ideologia política e classe social, se irmanaram tor- cendo pelo Brasil. Esse fato nos leva a ser conhecidos internacionalmente como a "pá- tria das chuteiras". Mais o mais importan- te evento do ano está ainda por vir: as elei- ções majoritárias de outubro. Os nossos maiores adversários não são a Alemanha, Argentina, Espanha, Inglaterra, França, Bél- gica e a Croácia, mas sim: a corrupção, vio- lência, desemprego, as drogas, a carência nos hospitais e escolas, a falta de infra- estrutura que nos impede de crescer eco- nomicamente e de saneamento básico. No jogo das Eleições de Outubro ca- da brasileiro e brasileira deverão ser os jogadores mais importantes do país, onde a bola deverá ser substituída pelo voto consciente e honesto. Preocupa-me muito os 2.025.628 jo- vens de 16 e 17 anos que irão votar pela primeira vez bem como os 8.576.523 de 18 a 20anos também eleitores. Eles decidirão pelo futuro do país que será promissor ou nefasto. Pediria aos jovens que tivessem os seguintes cuidados: 1*) Não acreditem em tudo que ve- nha pelo WatsApp e internet, pois não se sabe se são verdadeiras. 2*) Saibam que o único meio para transformar o Brasil num país menos corrup- to e mais digno e justo para os seus cidadãos é através do seu voto consciente. 3*) Não permitam que professores mal intencionados e colegas doutrinados nas Escolas, Faculdades e Universidades façam as "suas cabeças", induzindo-os a votarem em certas pessoas. É preciso ter cuidado para não ir na onda. 4*) Atenção redobrada com os "fal- O EVENTO MAIS IMPORTANTE DO ANO sos socialistas", na realidade comunistas, com aqueles discursos da vitimização (coi- tadinho, não teve oportunidades e é víti- ma da sociedade capitalista e da burguesia); da ideologia de gênero (a criança é que de- ve escolher o seu sexo). A verdade é que a família mantém a propriedade privada, sen- do o principal obstáculo à implantação do comunismo, que tem como um dos pilares a propriedade estatal); da liberação do uso das drogas e do aborto. O que eles alme- jam é se apoderar e perpetuar no poder, ter um partido único, canal estatal, controlar as informações, censurar a internet e pren- der / assassinar os opositores desse regi- me autoritário. 5*) Observem como os meios de comunicações fazem de tudo para dene- grir a família tradicional (homem, mulher e filhos), célula máter de uma sociedade cristã e propaga- do-ra da propriedade priva- da. Quando ocorre o falecimen- to dos pais, esta passa para os filhos e assim por diante. 6*) As drogas também contribuem muito para a des- truição das famílias bem como o enfraquecimento de um povo. Os governos petistas deram "carta branca" para a entrada delas no país, em face dos seus grandes produtores serem alia- dos ideologicamente e perten- centes ao Foro de São Paulo. 7*) O incentivo por parte da mídia ao grupo LGBTQ+1 (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais) é uma outra forma de destruição da família tradicional. Vai de encontro aos ensinamentos bíblicos de que Deus criou o homem e a mulher para a perpetuação da espécie humana. 8*) Se quiserem saber o que realmente aconteceu no início da década de 60 que redundou no movimento cívico - militar e religioso de 31 de março de 1964, procurem conversar com pessoas que viveram naque- la época. Não se atenham a "falsos contado- res de histórias nas salas de aulas". 9*) Vocês devem recordar que o PT esteve no poder de 2002 (Lula) até 2016, quando houve o impeachment de Dilma Rousseff. O que têm a dizer sobre o aumento da corrupção, violência, da criminalidade, do uso de drogas, da falência do ensino, do sucateamento dos hospitais e da segurança pública, além do excessivo número de de- sempregados (cerca de 13 milhões)? Por acaso estão contentes com es- se caos social, político e econômico pe- lo qual estamos passando? 10*) Por que centenas de pessoas tentam entrar diariamente nos EUA, para terem uma vida mais digna, enquanto o mesmo número de venezuelanos fogem do seu país, pelo mesmo motivo? Onde estão os defensores dos Direitos Humanos no Brasil que se calam diante da covardia e ti- rania a que estão submetidos os nossos ir- mãos sul-americanos? Vocês acreditam nesses "falsos so- cialistas" que "emprestaram" (doaram) o di- nheiro do povo brasileiro ao falecido Hugo Chávez e Nicolás Maduro, ditadores san- guinários da Venezuela? 11*) Não podemos esquecer que o Bolivarianismo da Venezuela é o novo socialismo do século XXI, um eufemismo do comunismo. Nesse país há um grande número de presos políticos, sem direitos a nenhum tipo de defesa. 12*) Os "falsos socialistas" afirmam que o socialismo não é comunismo. Esque- ceram que na teoria marxista ele é uma das suas etapas para chegar a tal fim. E que a toda poderosa e ícone do comunismo era a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). 13*) Analisem a vida política de ca- da presidenciável: ideologia política, en- volvimentos com falcatruas, corrupção, tro- cas exageradas de partidos e principal- mente, o seu caráter. 14*) Não confiem plenamente no que lhes transmiti e procurem verifi- car se estou tergiversando. E um recado especial para os 11.620.861 eleitores acima dos setenta anos: não deixem de participar desse ato cívico, que determinará o futuro da nossa querida Pátria. Os jovens e as futuras ge- rações desde já agradecem o es- forço e a participação dos Se- nhores e Senhoras. Há uma frase do jornalis- ta Gilberto Dimenstein: " O Bra- sil é uma nação de espertos que, reunidos, formam uma multidão de idiotas". Que nas eleições de outubro deixemos de ser espertos e idio- tas, e sim, patriotas, honestos, responsá- veis e preocupados com o crescimento moral, ético, social, político e econômico do nos- so país. * TEN CEL PMERJ Instrutor de Deontologia, Chefia Militar, Gestão do EM e Trabalho de Comando das Academia de Polícia Militar D.João VI e Escola Superior da PMERJ no período de 2000 à 2012. E-mail: fschittini@gmail.com Posto de votação em Porto Velho- Rondônia Manguinhos / RJ... (27/07) O Brasil, nestes últimos 33 anos de “Nova República”, tem vivido a “Democracia” da negociação e da corrup- ção, isto é, a da demagogia e dos concha- vos para o assalto ao Tesouro Nacional, visando o enriquecimento de governan- tes, políticos e asseclas e de poderosos empresários sob a leniência e omissão do Judiciário. Apesar de toda a retórica em con- trário, a lei continua servindo de moldura para a baderna, para a insegurança e para beneficiar até mesmo condenados prote- gidos pelo viés ideológico e corrupção mo- ral que invadem o Judiciário e demais po- deres por meio de aparelhamento inacei- tável. O Poder Legislativo se mostra apo- drecido moralmente bem como o Executi- vo. Este último sem qualquer autoridade e legitimidade para governar. É este o caldo de cultura do qual se nutrem os protestos de numerosos gru- pos que se manifestam, em cascata, solici- tando intervenção militar. Entretanto, tal situação é minimizada por autoridades, as mais diversas, que procedem como a aves- truz diante do perigo, pregando a existên- cia de pretensa legalidade e de estabilida- de no País. Porém, aqueles que têm um mínimo de responsabilidade sabem, exatamente, o quanto de negativo para a imagem exterior do País é a falência do “Estado de Direito” e do “Princípio da Autoridade”. A impu- nidade campeia, a autoridade é leniente e omissa, as polícias sofrem verdadeira cam- panha de desmoralização e a Justiça lerda e falha. Os interesses pessoais ou de gru- pos, principalmente os políticos, são co- locados acima dos interesses maiores DEMOCRACIA, IMPÉRIO DA LEI! “Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade, traduzindo um País com projeção de poder e soberano, deve ser o nosso NORTE!” da sociedade. E a irresponsabilidade se acentua quando olhamos para a vastidão do nos- so território e verificamos o crescimento da violência em geral e do crime organiza- do, este envolvido na produção e tráfico de drogas, seqüestros, descaminho, con- trabando de armas, lavagem de dinheiro, falsificação de moedas, etc..., nas gran- des cidades e no interior. E com a parti- cipação de “máfias” e de “cartéis”, de ou- tros países, já aqui presentes, pela falta de controle de estrangeiros e pela ausência de recursos na ação repressiva policial, cons- tante e eficaz. Para esse quadro de insegurança, tam- bém, concorrem os governos estaduais, que mantêm polícias militares e civis su- jeitas a ingerências políticas, equipadas, armadas e treinadas de forma deficiente e, muitas vezes, dependendo do auxílio da comunidade para o combustível, moradia das praças, manutenção de viaturas e outras coisas mais. Como agravante, a situação salarial de algumas polícias é, no mínimo, cons- trangedora e negativa para a coesão in- terna necessária. Em alguns Estados os agentes e as praças são mal pagos, levan- do-os a morar em redutos de marginais, a buscarem, nas horas vagas, bicos não con- dizentes com a situação de policial para a sobrevivência familiar. O desgaste emocio- nal os leva, por vezes, ao alcoolismo e até mesmo ao suicídio. Em outros Estados, to- dos são muito mal pagos, levando-se em conta, principalmente, o risco de vida que enfrentam diariamente. A ocorrência de fatos lamentáveis, envolvendo policiais, no dia a dia, não se resolve apenas in- criminando e punindo os en- volvidos ou desmoralizando a Instituição, como vem sen- do feito. Isto é hipocrisia das elites dirigentes e das autori- dades legalmente constituí- das, essas as verdadeiras cul- padas por não se ter Política de Segurança que responda às necessidades da popula- ção. E a hipocrisia começa exigindo-se que o policial, com baixa remuneração, tenha fina educação, seja intelectuali- zado, tenha equilíbrio psicológico, cará- ter integro, boa apresentação e, ainda, arrisque a sua vida, diariamente, na pro- teção do patrimônio público e privado e na manutenção da integridade física das pessoas. Os recursos fi- nanceiros empre- gados na estrutura- ção, manutenção e deslocamentos da FNS (Força Nacional de Segurança), uma guarda pretoriana criada pelo apedeuta Lula, deveriam ser destinados às policias es- taduais para a criação de batalhões de em- prego regular e, quando necessário, tam- bém, treinados para as missões hoje en- tregues à FNS. Medidas urgentes no que tange ao sistema penitenciário e, também, quanto ao sistema de correção e readaptação de menores infratores se fazem necessárias, pois, ambos os sistemas são, hoje, formas de indução à violência e à marginalidade. Esta Política de Insegurança, res- ponsável pela violência nos centros urba- nos, está presente, também, na área rural, aliada à miséria e à ignorância, com as mes- mas características de demagogia, de negli- gência, de irresponsabilidade e de falên- cia da lei e da autoridade, prevalecendo os interesses individuais e políticos sobre os da população. A verdade é que estamos sentados sobre um barril de pólvora, cujo rastilho está acesso pela miséria, por interesses po- líticos danosos, pela hipocrisia de nos- sas elites, pela demagogia e pela falência da autoridade. Vivemos intensa crise moral, ética e cívica ameaçando a Nação!!!!! Que Democracia temos, se não vi- vemos sob o império da Lei ??????