O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
Boletim 57 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa o desempenho da economia brasileira em 2017 e perspectivas para 2018, afirmando que houve uma saída da recessão mas com crescimento econômico fraco e estagnação esperada para os próximos anos.
2) A política econômica do governo Temer se concentrou em ajuste fiscal mas não implementou medidas para estimular o crescimento.
3) Os sinais de recuperação em 2017 se deveram a fatores pontuais como liberação de recursos do FGTS mas não são sustentáveis.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
1. A economia do Centro-Oeste brasileiro cresceu a uma taxa média de 8,3% ao ano entre 1960-1996, muito acima da taxa de crescimento nacional de 5,2% no mesmo período.
2. As décadas de 1960 e 1970 foram extremamente positivas para o Centro-Oeste, com altas taxas de crescimento mesmo durante crises nacionais, e a região continuou a crescer a taxas aceleradas nos anos 1980.
3. O crescimento do PIB per capita no Centro-Oeste foi de 4,
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
Boletim 57 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa o desempenho da economia brasileira em 2017 e perspectivas para 2018, afirmando que houve uma saída da recessão mas com crescimento econômico fraco e estagnação esperada para os próximos anos.
2) A política econômica do governo Temer se concentrou em ajuste fiscal mas não implementou medidas para estimular o crescimento.
3) Os sinais de recuperação em 2017 se deveram a fatores pontuais como liberação de recursos do FGTS mas não são sustentáveis.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
1. A economia do Centro-Oeste brasileiro cresceu a uma taxa média de 8,3% ao ano entre 1960-1996, muito acima da taxa de crescimento nacional de 5,2% no mesmo período.
2. As décadas de 1960 e 1970 foram extremamente positivas para o Centro-Oeste, com altas taxas de crescimento mesmo durante crises nacionais, e a região continuou a crescer a taxas aceleradas nos anos 1980.
3. O crescimento do PIB per capita no Centro-Oeste foi de 4,
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
Boletim 56 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento analisa a situação econômica do Brasil em 2017. Aponta que a crise brasileira vai além de uma crise econômica conjuntural e que o modelo político do país não apresenta mais saídas aceitáveis. Discute as reformas neoliberais implementadas desde os anos 1990 e seus resultados negativos. Também analisa as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo governo Temer e seus possíveis impactos negativos.
Desoneração e os novos modelos de investimento, 25/10/2012 - Apresentação Fec...FecomercioSP
O documento discute a necessidade de estimular os investimentos no Brasil devido à queda recente no nível de investimentos. Ele propõe alongar prazos de pagamento de impostos e reduzir alíquotas do IPI para incentivar empresas a investirem, gerando crescimento econômico. Também sugere que estados e União repactuem dívidas estaduais para liberar recursos a serem usados em educação e investimentos.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
I. O documento analisa o contexto econômico brasileiro entre 2011-2015 e a situação econômica de Santo André, discutindo o emprego, renda e setores econômicos.
II. No cenário nacional, houve desaceleração do crescimento econômico a partir de 2011 e aumento do desemprego, enquanto em Santo André a taxa de desemprego permaneceu estável, embora tenha havido fechamento de postos de trabalho entre 2013-2015.
III. A indústria vem perd
Boletim 30 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
- O governo Lula encerrou seu primeiro ano com queda de 0,2% no PIB e taxa de inflação de 9,3%, acima da meta. A política econômica continuará focada em austeridade fiscal e juros altos.
- O crescimento no quarto trimestre foi impulsionado pelo setor agropecuário e os serviços tiveram pouco crescimento. A taxa de desemprego permanece alta em 12,3% em média.
- A inflação foi impulsionada principalmente pelos preços administrados das concessionárias. A meta para 2004 é
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
O documento resume a conjuntura econômica brasileira e os desafios do governo Bolsonaro. A economia está fraca no início de 2019 devido a fatores externos como a desaceleração mundial e a crise na Argentina, e internos como as incertezas sobre a reforma da Previdência. Entre os desafios do governo estão aprovar a reforma da Previdência, enfrentar a crise fiscal dos estados e restaurar a produtividade.
1. O documento analisa a conjuntura econômica e social do Paraná e da categoria de trabalhadores rurais, discutindo o crescimento econômico do Brasil e fatores que impactaram o aumento do consumo como o salário mínimo. 2. Apresenta dados sobre ocupação rural no Paraná entre 2003-2008, mostrando queda no número de ocupados e aumento da formalização dos empregados. 3. Discutem-se também os desafios de manter a política de valorização dos salários e reduzir desigualdades sociais
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
O documento analisa a situação financeira e de segurança pública do estado do Rio Grande do Sul nos últimos 40 anos. Apresenta dados sobre os déficits orçamentários recorrentes e sobre o aumento de investimentos em áreas como saúde, educação e segurança a partir de 2011. Fornece também estatísticas comparando os índices de criminalidade entre os governos do PMDB, PSDB e PT, demonstrando reduções em latrocínios, roubos e veículos, porém aumentos nos homicídios.
As perspectivas para 2014 serão balizadas, externamente, pela evolução da crise nas economias mais desenvolvidas, cuja profundidade e efeitos serão mais duradouros do que se imaginava. No Brasil, estas perspectivas ainda serão condicionadas pela credibilidade da política econômica,
especialmente em um ano de eleições majoritárias. Além disso, é importante observar que a experiência brasileira, a partir de 2010, com uma "Nova Matriz Econômica" mostrou-se um fracasso
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
Boletim 56 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento analisa a situação econômica do Brasil em 2017. Aponta que a crise brasileira vai além de uma crise econômica conjuntural e que o modelo político do país não apresenta mais saídas aceitáveis. Discute as reformas neoliberais implementadas desde os anos 1990 e seus resultados negativos. Também analisa as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo governo Temer e seus possíveis impactos negativos.
Desoneração e os novos modelos de investimento, 25/10/2012 - Apresentação Fec...FecomercioSP
O documento discute a necessidade de estimular os investimentos no Brasil devido à queda recente no nível de investimentos. Ele propõe alongar prazos de pagamento de impostos e reduzir alíquotas do IPI para incentivar empresas a investirem, gerando crescimento econômico. Também sugere que estados e União repactuem dívidas estaduais para liberar recursos a serem usados em educação e investimentos.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
I. O documento analisa o contexto econômico brasileiro entre 2011-2015 e a situação econômica de Santo André, discutindo o emprego, renda e setores econômicos.
II. No cenário nacional, houve desaceleração do crescimento econômico a partir de 2011 e aumento do desemprego, enquanto em Santo André a taxa de desemprego permaneceu estável, embora tenha havido fechamento de postos de trabalho entre 2013-2015.
III. A indústria vem perd
Boletim 30 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
- O governo Lula encerrou seu primeiro ano com queda de 0,2% no PIB e taxa de inflação de 9,3%, acima da meta. A política econômica continuará focada em austeridade fiscal e juros altos.
- O crescimento no quarto trimestre foi impulsionado pelo setor agropecuário e os serviços tiveram pouco crescimento. A taxa de desemprego permanece alta em 12,3% em média.
- A inflação foi impulsionada principalmente pelos preços administrados das concessionárias. A meta para 2004 é
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
O documento resume a conjuntura econômica brasileira e os desafios do governo Bolsonaro. A economia está fraca no início de 2019 devido a fatores externos como a desaceleração mundial e a crise na Argentina, e internos como as incertezas sobre a reforma da Previdência. Entre os desafios do governo estão aprovar a reforma da Previdência, enfrentar a crise fiscal dos estados e restaurar a produtividade.
1. O documento analisa a conjuntura econômica e social do Paraná e da categoria de trabalhadores rurais, discutindo o crescimento econômico do Brasil e fatores que impactaram o aumento do consumo como o salário mínimo. 2. Apresenta dados sobre ocupação rural no Paraná entre 2003-2008, mostrando queda no número de ocupados e aumento da formalização dos empregados. 3. Discutem-se também os desafios de manter a política de valorização dos salários e reduzir desigualdades sociais
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
O documento analisa a situação financeira e de segurança pública do estado do Rio Grande do Sul nos últimos 40 anos. Apresenta dados sobre os déficits orçamentários recorrentes e sobre o aumento de investimentos em áreas como saúde, educação e segurança a partir de 2011. Fornece também estatísticas comparando os índices de criminalidade entre os governos do PMDB, PSDB e PT, demonstrando reduções em latrocínios, roubos e veículos, porém aumentos nos homicídios.
As perspectivas para 2014 serão balizadas, externamente, pela evolução da crise nas economias mais desenvolvidas, cuja profundidade e efeitos serão mais duradouros do que se imaginava. No Brasil, estas perspectivas ainda serão condicionadas pela credibilidade da política econômica,
especialmente em um ano de eleições majoritárias. Além disso, é importante observar que a experiência brasileira, a partir de 2010, com uma "Nova Matriz Econômica" mostrou-se um fracasso
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
Inadimplência do consumidor bate novo recorde em maio, dizem CNDL e SPC BrasilSPC Brasil
O número de pessoas inadimplentes registrou aumento recorde de 9,56% em maio de 2014. Dívidas bancárias e de comunicação explicam 61% do crescimento total de dívidas em atraso. O número médio de dívidas por inadimplente continua em queda.
Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
O documento resume as discussões de um painel macroeconômico realizado em maio de 2017 pelo ISAE. O painel analisou tópicos como: projeções de crescimento do PIB em 2017, inflação, juros, balança comercial, câmbio e debates sobre reforma trabalhista e inovação tecnológica.
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
Vendas a prazo registram queda de 2,03% em marçoSPC Brasil
As vendas a prazo registraram queda de 2,03% em março em relação ao mesmo mês do ano passado, o sexto mês consecutivo de retração. A conjuntura econômica desfavorável, com piora no emprego e renda, está afetando as vendas. As consultas para vendas a prazo acumulam queda de 1,03% no ano.
Número de inadimplentes cresce 6,58% em março, maior ritmo em 15 mesesSPC Brasil
Número de pessoas físicas inadimplentes na base de dados do SPC Brasil cresceu 1,31% em março, puxado principalmente por dívidas no comércio e por devedores com mais de 50 anos. O total de inadimplentes atingiu novo recorde histórico, estimando-se que havia 52,5 milhões de pessoas com dívidas em atraso no Brasil no fim de março.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
Semelhante a Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital (10)
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital
1. A P R E S E N T A Ç Ã O
S E E D
A P R E S E N T A Ç Ã O
H E R I N G
N O V E M B R O 2 0 1 8
INTELIGÊNCIA DE
MERCADO
Análise Econômica – 1° Trimestre
2019
2. Análise 1° Trimestre 2019
Introdução
Dados de mercado e análise de resultados são valiosos para o planejamento e estratégia de todas as empresas. A SEED Digital através de sensores com diversas tecnologias,
captura e analisa dados relevantes com seu time de inteligência de mercado para previsões e oportunidades para o varejo e indústrias.
Tendo em vista a movimentação social e política que o país vem enfrentando em 2019, a SEED traçou o panorama dos principais aspectos desse cenário econômico do
primeiro trimestre do ano. No material a seguir, vamos observar e identificar índices que compõem a economia e como o 1° trimestre de 2019 afetou esses indicadores.
A SEED analisou o índice de intenção de compra no varejo físico através de sua ferramenta que captura o fluxo de visitantes nas lojas físicas, contando com mais de 2500
pontos de coleta espalhados em 23 estados do Brasil
Comparativo de Intenção de Compra no Varejo Físico
Jan Fev Mar
2018 2019
A SEED através de sua tecnologia e inteligência, identificou que a intenção de compra
no varejo do Brasil, no primeiro trimestre de 2019, performou -2,4% abaixo de 2018.
É importante observar que o carnaval influencia o fluxo no período da comemoração,
se tirarmos a sazonalidade da data, a variação do acumulado ficaria em -1,6%.
Além da intenção de compra (fluxo de visitantes em lojas físicas), compilamos alguns
indicadores que reforçam a queda de visitantes no varejo.
Gráfico 1
1
-0,6%
1,6%
-5,2%
3. Análise 1° Trimestre 2019
2
Os 100 Primeiros Dias do Governo Bolsonaro
A marca dos cem primeiros dias, que foi alcançada no dia 10/04,
costuma simbolizar o período de “lua-de-mel” em que o presidente
goza da alta aprovação das urnas para encaminhar projetos
impopulares. “Nos primeiros 100 dias, a lua-de-mel não está bacana.
O casal está brigando. Ficou abaixo da expectativa do que o mercado
desejava”, afirma Simone Pasianatto, economista-chefe da Reag
Investimentos. A principal reforma, e considerada essencial para que a
economia volte a crescer, é a reforma da previdência, que já foi
apresentada ao congresso, mas por falha de articulação do presidente
está demorando mais que o previsto para evoluir, afetando os índices
de confiança e freiando o ritmo da retomada da economia. No início do
ano foi apresentada uma lista com 35 medidas prioritárias em 16
diferentes áreas para esses primeiros cem dias. No gráfico abaixo
(Gráfico 2), está representado a quantidade que essas medidas
evoluíram nesse período.
20%
34%
46%
Sem Previsão de Alcançar Realizados e Anunciados FasedeImplementação
Gráfico 2 Fonte: Jornal Folha de S.Paulo
Projeções do PIB
O primeiro trimestre de 2019 não atendeu as expectativas do mercado, sendo a principal delas a
reforma da previdência, que tem encontrado bloqueio por parte da câmara.
Essa dificuldade que o governo tem enfrentado fez com que a projeção do PIB recuasse 0,72 ponto
percentual
Pela primeira vez, o Banco Central e o mercado financeiro, através do boletim Focus, preveem que
o Produto Interno Bruto (PIB) ficará abaixo de 2% em 2019.
A diferença da projeção de crescimento do PIB brasileiro pode ser observada no Gráfico 3.
Dezembro/18 Março/19
2,70%
1,98%
Gráfico 3
4. Análise 1° Trimestre 2019
3
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a
inflação oficial do país, ficou em 0,75% em março, segundo o IBGE. Trata-
se da 4ª alta seguida e maior taxa para um mês de março desde 2015,
quando o índice foi de 1,32%. Nos três primeiros meses de 2019, a inflação
se situou em 1,51%. O gráfico abaixo (Gráfico 4) representa a variação
mensal do IPCA.
Gráfico 4
Mercado de Trabalho
A taxa de desemprego é uma das principais preocupações nesse primeiro trimestre do ano.
O mercado de trabalho está menor e pior, com 13,1 milhões de pessoas desocupadas, 65,7
milhões de pessoas estão fora da força de trabalho e 27,9 milhões estão subutilizadas
(gostariam de trabalhar mais horas, deixaram de procurar trabalho e não encontram vagas).
No Gráfico 6 é possível observar a evolução da taxa de desemprego.
13,1%
12,9%
12,4%
12,1%
Mar Mai Jul Ago Out Dez Mar
Taxa de Desemprego, em %
11,7%
11,6%
12,4%
Fonte : IBGE, Ipea, FGV e IbopeGráfico 5
-0.5
-0.3
-0.1
0.1
0.3
0.5
0.7
0.9
1.1
1.3
1.5
M
ar-18
Apr-18
M
ay-18
Jun-18
Jul-18
Aug-18
Sep-18
Oct-18
Nov-18
Dec-18
Jan-19
Feb-19
M
ar-19
Variação Mensal dos Preços, em %
0,09
0,22
0,4
1,26
0,33
-0,09
0,48 0,45
-0,21
0,15
0,32
0,43
0,75
Fonte : IBGE
5. Análise 1° Trimestre 2019
4
Índice de Confiança do Consumidor
Em março, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio
Vargas recuou 5,1 pontos em relação a fevereiro, de 96,1 para 91,0 pontos,
menor valor desde outubro de 2018. “O resultado de março sugere haver
desapontamento dos consumidores com o ritmo de recuperação da economia,
após projetarem melhoras para a economia e para as finanças familiares nos
meses anteriores. Além da velocidade da recuperação estar aquém do esperado,
a demora no avanço das reformas tem contribuído para o aumento da incerteza
econômica”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do
Consumidor.
Gráfico 6 Fonte: FVG
Conclusão
O cenário político-econômico do Brasil tem despertado frustrações e insegurança frente a
investidores e ao mercado. Porém, há uma recuperação desde o ano passado no setor do varejo,
incrementando o volume de vendas. No acumulado de 12 meses até março, o Indicador da
Atividade do Varejo, realizado pelo SPC Brasil e CNDL registou um crescimento nas consultas a
prazo de 2,33%. No mesmo período do ano passado, as vendas na categoria haviam crescido
1,49%. Porém é importante pontuar que no que diz respeito a circulação de pessoas nos pontos
comerciais monitorados pela SEED Digital, o primeiro trimestre de 2019 apresentou queda em
relação a 2018, de 2,4%.
“O 1º trimestre foi tomado por fortes expectativas, dado que acabamos de passar por uma
mudança de governo, entretando algumas barreiras políticas não permitiram grandes evoluções
neste período. Em relação ao varejo, não vimos desaceleração na retomada do consumo, mesmo
havendo uma pequena queda da intenção de compra em comparação com o ano anterior o
varejo vem intensificando suas ações e estratégias para melhorar a experiência de compra dos
clientes, com o intuito de converter cada vez mais visitantes em compras”, diz Sidnei Raulino, o
CEO da SEED Digital.
Fontes:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/04/10/inflacao-fica-em-075percent-em-marco-diz-ibge.ghtml
https://www.istoedinheiro.com.br/100-dias-de-espera-na-economia/
https://portalibre.fgv.br/data/files/94/67/1F/53/CAEB9610CABD1A968904CBA8/Sondagem%20do%20Consumid
or%20FGV_press%20release_Mar19.pdf
https://portalnovarejo.com.br/2019/04/inadimplencia-desacelera-e-indice-de-intencao-de-compra-cresce-em-
marco/
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/04/governo-bolsonaro-cumpriu-ate-agora-so-13-de-metas-para-
100-dias.shtml