Este documento discute os desafios para os investigadores construírem uma identidade digital através da presença online e compartilhamento de conteúdo. A identidade digital agrega toda a informação sobre o investigador publicada na web e requer a construção de perfis nas redes sociais e web social para comunicar e interagir com outros, distinguindo-se e relacionando-se com base em interesses comuns.
Workshop "Gestão de Referências Bibliográficas - Mendeley" no âmbito do mestrado Recursos Digitais em Educação | Escola Superior de Educação de Santarém, dinamizado pelo professor Nuno Ricardo Oliveira
Este projeto visa promover a colaboração voluntária entre pesquisadores, professores e estudantes nas áreas de educação e e-learning por meio da criação de um voluntariado científico online. Ele também busca explorar como ferramentas digitais podem ser usadas para transmitir conhecimento, promover a inclusão social e o acesso livre ao conhecimento.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que utiliza ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para promover a interatividade e participação dos usuários. Isso permite que a biblioteca se aproxime mais dos usuários, amplie o acesso à informação e aproveite a inteligência coletiva. O bibliotecário deve dominar novas técnicas como classificação social e computação em nuvem para atuar nesse cenário.
Pós graduação em Design de Interação Faber-Ludens/Fisam/UnC 2009UTFPR
O curso de pós-graduação em Design de Interação dura 2 anos com 360 horas presenciais e tem como objetivo capacitar profissionais para pesquisar e desenvolver projetos interativos com foco humanista. O curso prepara alunos para atuar em áreas como tecnologia, publicidade, educação a distância, games e produtos eletrônicos.
Webinário aberto no dia 29 de abril subordinado à temática "Gestão de referências bibliográficas: Mendeley", dinamizado pelo Professor Nuno Ricardo Oliveira e no âmbito da UC de Metodologias de Investigação lecionada pela Professora Ana Loureiro do mestrado Recursos Digitais em Educação.
O documento descreve as atividades do projeto Acessa São Paulo, um programa de inclusão digital que oferece acesso gratuito à internet em postos públicos da cidade de São Paulo. O projeto capacita monitores, oferece cursos online, realiza pesquisas e reúne uma rede de projetos relacionados à inclusão digital.
Este documento discute o potencial pedagógico das redes sociais na internet para a educação. Ele explora como interfaces sociais como o Ning podem ser usadas para construir conhecimento de forma colaborativa e prover uma sala de aula interativa. O documento também analisa um exemplo específico de rede social chamada "cafehistoria" e discute como ela permite a comunicação, interatividade e co-criação entre seus membros.
O documento discute a importância do coempreender, que envolve criatividade, colaboração e inovação cidadã em rede. Ele propõe o desenvolvimento do letramento digital e do pensamento crítico-criativo por meio de jornadas virtuais que promovam a cooperação entre professores. O objetivo é possibilitar a formação docente e a transformação social.
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O documento descreve o Colaboratório Digital UFMG, um espaço online dedicado à colaboração acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais. Ele fornece produtos e serviços como um canal de vídeos, um repositório digital e uma agenda de eventos para promover a disseminação do conhecimento, a colaboração entre pesquisadores e o acesso público à produção científica da universidade.
O documento discute o desenvolvimento de competências para o coempreender através de um workshop de formação docente. O objetivo é possibilitar o processo de formação docente por meio do desenvolvimento de competências como o letramento digital, pensamento crítico e reflexivo, e compartilhamento de experiências em rede.
Eventos Científicos Online sob a Perspectiva da Pesquisa-Formação Multirrefer...Alice Costa
Este documento discute eventos científicos online sob a perspectiva da pesquisa-formação multirreferencial. Ele analisa como a dinâmica desses eventos ocorre na cibercultura e como criar uma ambiência formativa neles. A pesquisa qualitativa observa interfaces online, desenho didático, atores sociais e pesquisa-formação nesses eventos por meio de observação participante, entrevistas e documentos eletrônicos.
Este documento discute conceitos e tecnologias de redes sociais e sua aplicação em bibliotecas escolares. Ele define redes sociais, explora ferramentas da Web 2.0 como blogs e Facebook, e destaca vantagens como acesso rápido à informação e novas formas de aprendizagem colaborativa. O documento conclui que bibliotecas escolares devem aproveitar as potencialidades das redes sociais para divulgação e complementar práticas de ensino, apesar dos riscos como violação de direitos autorais.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
Os usos dos professores das Mídias digitais e softwares Sociais: Potenciais c...Rosemary Santos
O documento discute o uso de mídias digitais e softwares sociais por professores. Ele apresenta: 1) O contexto e objetivos da pesquisa, que visa investigar como professores usam essas ferramentas; 2) Uma revisão da literatura sobre cibercultura, cotidiano escolar e redes de conhecimento; 3) O quadro teórico-metodológico multirreferencial e os métodos de pesquisa.
Este documento discute o potencial das interfaces digitais da Web 2.0 na produção educacional. Apresenta as principais características da Web 2.0 em comparação à Web 1.0 e exemplifica diversas ferramentas digitais sociais que podem ser usadas na educação, como wikis, blogs e redes sociais. Defende que o uso destas interfaces pode motivar os alunos e propiciar a construção colaborativa do conhecimento.
O documento descreve as diretrizes e projetos do Núcleo das Novas Tecnologias de Comunicação Aplicadas à Educação da USP. Ele detalha o compromisso com a pesquisa, a discussão de estratégias educacionais mediadas por TIC e a formação de educadores. Também apresenta projetos como Acessa São Paulo, Rede de Projetos, Laboratório Oficinas e pesquisas científicas relacionadas ao contexto desses programas.
Slides de apresentação da Tese de Doutoramento em Multimédia em Educação: A Construção da Identidade em Ambientes Digitais
Tese disponível em: http://www.academia.edu/3301595/A_construcao_da_identidade_em_ambientes_digitais_-_estudo_de_caso_sobre_a_construcao_da_identidade_online_no_SAPO_Camups_e_em_ambientes_informais
1) O documento discute marketing científico digital e métricas alternativas para medir a visibilidade e engajamento de periódicos acadêmicos.
2) É proposto que editores de periódicos utilizem estratégias de marketing digital como blogs e mídias sociais para promover seus periódicos e aumentar a visibilidade.
3) Métricas como alcance, engajamento, influência e conversão são sugeridas para medir o sucesso dessas estratégias de marketing digital aplicadas a periódicos cientí
O documento discute a integração entre educação e a Web 2.0, mencionando Vygotsky e Wertsch que defenderam a aprendizagem como um processo social e coletivo. Também cita estudos que apontaram efeitos positivos das ferramentas de colaboração na educação e a importância da participação dos alunos. Finalmente, discute o potencial das mídias sociais e ambientes virtuais de aprendizagem para apoiar metodologias construtivistas e colaborativas.
Unidade 2 navegação, pesquisa na internet e segurança na rede.betzandonadi
O documento discute como a internet e as tecnologias digitais trouxeram mudanças significativas nas formas de comunicação e relacionamento. Ele fornece instruções sobre como navegar na internet de forma segura e acessar sites educacionais.
O documento discute a importância da discussão e produção de conhecimento colaborativa na formação de professores. Apresenta categorias para avaliar formadores regionais e sugere uma abordagem metodológica que repense o papel do professor de forma mais reflexiva e criativa. Finalmente, propõe o projeto "Coempreender" para possibilitar a formação docente por meio da construção colaborativa de saberes.
O documento apresenta um artigo sobre Internet das Coisas (IoT), definindo criatividade e inovação e sua relação. Ele descreve brevemente o surgimento da Internet e do conceito de IoT, além de analisar o cenário atual e futuro da IoT no Brasil.
1) O documento discute a utilização de fóruns online para coleta de dados em pesquisas científicas.
2) Foi realizada uma pesquisa utilizando um fórum online para entrevistar participantes e observar possibilidades e dificuldades deste método.
3) A coleta de dados apresentou desafios como a necessidade de registro no fórum e a aplicação de questionários em tempo hábil.
O documento discute a cibercultura e o caso da professora Amanda Gurgel, cujo discurso sobre os problemas da educação no Rio Grande do Norte viralizou na internet. Ele explica como a cibercultura estrutura a cultura contemporânea através das tecnologias digitais e redes, e como ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais podem ser usadas para melhorar a educação.
O documento discute o potencial das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca escolar. Ele define redes sociais e explica como elas permitem a troca rápida de informação e a criação de comunidades. Também destaca os desafios de segurança e a necessidade de educar os alunos sobre o uso seguro das redes sociais.
O documento descreve um estudo de caso sobre aprendizagem colaborativa em contexto pandémico numa instituição de ensino superior. Os professores implementaram projetos colaborativos entre disciplinas e recolheram feedback dos alunos, que reconheceram os benefícios de trabalhar em equipe e aplicar conhecimentos de forma prática, apesar de também apontarem desafios como a articulação entre matérias. Os resultados sugerem que a abordagem promoveu responsabilidade e compreensão do impacto individual no trabalho coletivo.
1. O documento discute as diferenças entre ensino remoto e ensino a distância, e como a pandemia levou a uma rápida mudança para o ensino remoto.
2. São apresentados os desafios do ensino remoto para a disciplina de EMRC, incluindo acesso à tecnologia, habilidades digitais, organização e avaliação.
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Redes Pessoais de Aprendizagem (PLN) em ambientes emergentes: criação e gestã...Nuno Ricardo Oliveira
Este documento resume uma tese de doutoramento sobre Redes Pessoais de Aprendizagem (PLN) em ambientes emergentes. O documento discute: 1) O objetivo da tese é analisar como a identidade digital de investigadores juniores influencia a criação e gestão das suas PLNs; 2) A metodologia inclui entrevistas com investigadores para caracterizar suas identidades digitais e processos de construção de PLNs; 3) Os resultados mostram que os investigadores veem valor em ter presenças online para networking e reconhecimento, e usam ferra
The document discusses a study on how PhD researchers create, manage, and stimulate their digital identity to build a personal learning network (PLN). The study aims to identify researchers' PLNs to understand how they construct and manage their networks and digital identities. It also examines how researchers identify and create online relationships within their PLNs. Finally, the study seeks to identify structural factors that enable collaborative learning through PLNs.
Comunicação no VIII Seminário - "Exclusão Digital na Sociedade de Informação" na Faculdade de Motricidade Humana - Universidade de Lisboa a 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro de 2014
Redes Pessoais de Aprendizagem (PLN) em ambientes de educação a distância eme...Nuno Ricardo Oliveira
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está discutindo como regular o uso compartilhado de veículos autônomos.
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4. As características da Web 2.0 e das redes sociais disponibilizam aos
investigadores uma série de aplicações que oferecem a possibilidade de
interagir com os outros, publicar conteúdos de forma livre, espontânea e
colaborativa. A interação através destas aplicações e a produção colaborativa
de conteúdos permite a criação de ideias inovadoras, impulsionando uma
inovação científica e tecnológica, dando, por conseguinte, ao investigador
novas competências (Oliveira & Morgado, 2015).
A presença digital de um investigador nas redes sociais e na web deve pautar-se
por uma verdadeira identidade digital. Apesar de ser um termo relativamente
recente, deriva das ações que os investigadores desenvolvem nos espaços
online, permitindo a construção de uma identidade que engloba a presença, a
construção de conteúdos, aprendizagens e competências desenvolvidas ao
longo da sua vida (Aresta, 2013; Oliveira & Morgado, 2015).
6. A identidade digital constitui-se como a
agregação de toda a informação
referente ao investigador publicada na
Web e o resultado desse esforço
consciente do investigador para que
este seja identificado e reconhecido
num contexto digital. Desta forma, o
investigador distingue-se e relaciona-se
com os outros através dos interesses
comuns espelhados numa difusão dos
resultados ou descobertas da
investigação nas redes sociais e/ou na
web social.
7. O conteúdo partilhado na rede (redes sociais online generalistas/académicas) é uma
chave de como o investigador comunica e interage com os outros (Aresta et al.,
2013), que lhe permite ser reconhecido pela comunidade cientifica e pelos seus
pares.
8.
9. Identidade Digital do
Investigador: Desafios
para uma Prática de
Investigação Aberta
Nuno Ricardo Oliveira – nroliveira@lead.uab.pt
2019
Obrigado pela vossa atenção!!!
Notas do Editor
Boa tarde a tod@s que estão presentes neste evento De forma presencial na Sala no Palacio Ceia, ou online através da transmissão. É com muita honra que aceitei o convite para fazer parte deste grupo de investigadores que estão a partilhar um pouco das suas investigações de forma a celebrar a semana internacional do Acesso Aberto.
Fui convidado para falar um pouco (10m) sobre os desafios para um investigador para ter e alimentar uma verdadeira identidade digital de investigador…
É sempre uma tarefa difícil falar em tão pouco tempo de algo que demora tanto a construir-se…
O caminho faz-se caminhando… e nas pegadas do dia a dia, vamos deixando a nossa marca, seja ela presencial ou digital… Neste contexto, a pegada digital é preponderante para a existência do investigador na comunidade cientifica, tal como diria Descartes “Penso, logo existo”. O investigador é levado a pensar e existir na produção que realiza e através das publicações que vai fazendo. A existência e a presença nos dias de hoje é algo que merece uma reflexão: [como pergunta retórica: ] Será que o facto de pensar e escrever faz com que eu exista para a comunidade cientifica?
Tantas questões e preocupações que podem surgir daqui:
Onde se escreve? Quais as preocupações que devo ter para escrever ! Qual o objetivo?
Devo pagar para publicar? Que revista devo escolher? Uma revista de acesso aberto ou acesso restrito?
Tantas questões que certamente teremos imensas respostas… mas a minha apresentação é mais relacionar este problema com a Identidade Digital…
É nas relações sociais que se constroi e altera a identidade, como dizia Bauman a identidade não se herda, mas cria-se com uma cerrta dependência do social e da vivência individual…
A identidade terá que ser vista na relação com o social, com uma presença na sociedade (de modo presencial ou online). Neste momento cinjo-me à questão digital em que é relevante a presença do investigador nos espaços sociais online seja uma realidade, por isso, ser importante
As características da Web 2.0 e das redes sociais disponibilizam aos investigadores uma série de aplicações que oferecem a possibilidade de interagir com os outros, publicar conteúdos de forma livre, espontânea e colaborativa. A interação através destas aplicações e a produção colaborativa de conteúdos permite a criação de ideias inovadoras, impulsionando uma inovação científica e tecnológica, dando, por conseguinte, ao investigador novas competências (Oliveira & Morgado, 2015).
A presença digital de um investigador nas redes sociais e na web deve pautar-se por uma verdadeira identidade digital. Apesar de ser um termo relativamente recente, deriva das ações que os investigadores desenvolvem nos espaços online, permitindo a construção de uma identidade que engloba a presença, a construção de conteúdos, aprendizagens e competências desenvolvidas ao longo da sua vida (Aresta, 2013; Oliveira & Morgado, 2015).
A construção de uma identidade digital por parte dum investigador consiste i) na autenticação que permite a validação da identidade do próprio no sistema digital; ii) no conteúdo que é partilhado pelo investigador com a sua rede através dos meios digitais que lhe permitem comunicar e interagir com os outros; iii) na presença que é validada pela partilha e divulgação dos conteúdos publicados; iv) na criação de perfis na Web social; e finalmente, v) na participação de cada elemento nos espaços online onde tem um perfil (Amichai-Hamburger, Zhao, Grasmuck, & Martin, 2008; Aresta et al., 2013; Coiro, Knobel, Lankshear, & Leu, 2008; Costa & Torres, 2011; Greenhow & Robelia, 2009).
a identidade digital constitui-se como a agregação de toda a informação referente ao investigador publicada na Web e o resultado desse esforço consciente do investigador para que este seja identificado e reconhecido num contexto digital. Desta forma, o investigador distingue-se e relaciona-se com os outros através dos interesses comuns espelhados numa difusão dos resultados ou descobertas da investigação nas redes sociais e/ou na web social.
O conteúdo partilhado na rede (redes sociais online generalistas/académicas) é uma chave de como o investigador comunica e interage com os outros (Aresta et al., 2013), que lhe permite ser reconhecido pela comunidade cientifica e pelos seus pares.
a evolução da Web social e da internet modificou a forma de pesquisa e divulgação dos trabalhos académicos e de investigação. Em que as próprias revistas de especialidade e com fator de impacto passaram a ter uma maior presença digital.
Neste contexto, o grande desafio hoje ao investigador é manter uma identidade digital com impacto, sendo uma mais valia para a sua rede e conseguir construir essa rede de partilha eficaz e sólida. O reconhecimento que é feito através dos espaços que utiliza para publicar como em revistas com acesso aberto ou acesso restrito, ou de espaços de divulgação/disseminação do seu trabalho académico, como: google scholar, ResearchGate, Mendeley, Facebook, Twitter, CIÊNCIAVITAE. Espaços estes de constante atualização de uma identidade e competências digitais.
Obrigado pela vossa atenção e ate breve, espero ter ido encontro daquilo que eera pretendido com este tema.
Termino com o maior desafio que existe nesta área, que é a capacidade de interagrar as varias dimensões do digital