SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 145
HISTÓRIA
    DA
JARDINAGEM
  arq. msc. glaucus cianciardi
JARDINAGEM:




‘A arte da transformação da paisagem’.

  Quais são os princípios que regem as artes?
Princípios que regem as artes:
                cor
              linha
             forma
            volume
            textura
         padronagem
           harmonia
           equilíbrio
Princípios que regem as artes


                        ESTILO




Condicionantes: sociais, econômicas, religiosas, culturais.
‘Da anarquia às determinantes estilísticas’.




               ‘obra-prima’




               ‘decadência’
Dificuldades de registro histórico:




Guerras, mudança de estilo, reformas,
crescimento das cidades, ausência da
consciência de preservação histórica.
As artes plásticas no registro da historicidade
             arte da jardinagem.
de 0 a 3.500 a.C.
ERA ÁGRAFA
 arq. msc. glaucus cianciardi
1.0 PRÉ-HISTÓRIA

Mesolítico (12 000 a.C.) – vida mais sedentária, fase de
transição entre a coleta e a produção de alimentos.

Neolítico ( 7000 a.C.) – desenvolvimento da agricultura.
Stonehenge – 3100 a. C.
3.500 a.C.
EGITO
arq. msc. glaucus cianciardi
A importância do rio Nilo
   na cultura egípcia.
Deus Seth.
Deus-sol em forma de besouro.
Hórus, o deus falcão.
Amenemhat III representado com juba de leão.
Relevo do ‘Jardim Botânico’ – Templo de Amon
Avenida das esfinges em frente do Templo de Carnaque.
Reconstituição da cidade do templo de Carnaque.
O lago sagrado do Templo de Amon em Carnaque.
Signo humano: raciocínio – geometria e rígido equilíbrio simétrico.
Jardins retangulares rodeados
por muros: privacidade,
enchentes, tempestades de
areia.

Jardins planos.
O conceito de jardins pátios.
Origem agrícola: canteiros
retangulares, plantio em linha
(quando não representavam mapas
celestes), espécies eram de
utilidade: medicinal ou alimentícia.
3.500 a.C.
MESOPOTÂMIA
   arq. msc. glaucus cianciardi
• Sumérios

• Assírios

• Babilônicos

• Caldeus

• Persas




                Gravura do séc. XVIII representando a cidade de Babilônia
                                   Iraque – 3500 a.C.
BABILÔNICOS

• Influência egípcia.

• Jardins murados e
fechados.

• Início de jardins irrigados
por canais.

• Utilização de fauna e flora
exótica.

                                Ruínas do Palácio de Nabucodonosor – séc. 6 a.C.
PERSAS

• Persas tradição guerreira, vida
requintada, palácios ajardinados.

• Jardins servindo de cenário ao
descanso, prazer, diversão, luxo e
ao amor.

• Buscavam permeabilidade visual.

• Salas avarandadas.
•Grande preocupação com
os aspectos estéticos.

•Jardins com características
mais sensuais do que
utilitárias: ‘Jardim das
delícias’.

•Folhas e flores
perfumadas.




                               O Jardim das Delícias Terrenas, Hieronymus Bosch, 1500
plátano
Pairidaeza




Pairidaeza (jardim persa cercado de muro) - paradeizos (grego) - Jardim do Éden.
Água elemento essencial no
jardim: refrigeração,
umidificação, efeito de
iluminação, ampliação e
dinamismo para as
composições.

Sistema de irrigação.

Canalização das águas do
degelo das montanhas para
regiões mais áridas.

Canais ladeados por árvores
frutíferas.
Chahar Bagh.
séc. VII a III d.C.
CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS
       arq. msc. glaucus cianciardi
GRÉCIA




séc. VII a V a.C.
‘O homem como medida de todas as coisas.’
Caráter racionalista grego: ‘ Pensar é mais fácil que
sentir.’ Gosto contido, racional e sóbrio.

‘Jardins com influências egípcias e persas, com
composição geométrica ou não, centrando a
composição em um tanque que passou de utilitário
para ornamental.

Vegetação ornamental e utilitária.

As espécies podiam ser plantadas linearmente ou em
forma de manchas.

Residências com as aberturas voltadas para o pátio
interno.
‘Lucus’ (bosque sagrado) onde viviam genius loci.




       Paternon – Atenas, 470 a 432 a.C.
• Os primeiros jardins
urbanos.

• Jardins públicos maiores
sem muros de caráter mais
naturalista.



                             Tesouro de Atenas – Delfos, 500 a 485 a.C.
ROMA




Séc.I a III d.C.
• Monumentalidade.

• Gosto exuberante, emocional e
dramático.

• Jardim espiritual .

• Jardins internos e externos ao
edifício.



                                   Perístilo romano
• Jardins mais planejados:
escadarias, pérgulas, pórticos.

• Jardins mais planejados

• Poderio econômico de seu
proprietário.




                                  Villa de Adriano, 118-134 d.C.
Villa de Adriano, 118-134 d.C.
•Tanques e canais
ornamentais

•Criação de peixes

•Piscina




                     Villa de Adriano, 118-134 d.C.
Planta envasada
plátano




malva   amêndoa             coníferas
500 a 1500 d.C.
IDADE MÉDIA
  arq. msc. glaucus cianciardi
Povos invasores:

• Arte de fácil transporte

• Floríferas de ciclo curto

• Jardineiras nas janelas
JARDINS DE MOSTEIROS

• Jardins rudes e pesados.

• Jardins de pátios:

Pomar-cemitério,

Jardim culinário,

Jardim físico (utilização de muretas com
buxos podados).
                                           Mosteiro de Fontenay Abbey – França – 1139
• Nos pátios espécies floríferas eram
cultivadas em vasos.

• No cruzamento dos caminhos: fonte,
cruzeiro, arbusto simbólico.
TRADIÇÃO MOURA

• Persas + Romanos

• Pretendiam ser retrato do paraíso.

• Água possuía simbologia sagrada e
ornamental. A água quase nunca é
monumental, sempre ao nível do chão,
por vezes descendo degraus.

• Vegetação ornamental, muitas vezes
dominada pela topiaria.                Alhambra, Granada – Espanha, 1238.
Fonte parietal.
JARDINS DE CASTELOS

• Destinados mais às mulheres –
encontro com os amantes.

• Influenciados pelos jardins dos
mosteiros, depois pelo Jardim
das delícias herdado dos persas.

• Possuíam um pradinho
(gramado) poucos arbustos,
canteiros floridos retangulares e
quadrados.

• Banco relvado

• Mesa de pedra.

• Treliças.
1420 a 1600 d.C.
RENASCIMENTO
   arq. msc. glaucus cianciardi
Marco da transição dos Jardins
Clássicos Formais.

Revolução na arte da
Jardinagem dos jardins murados
aos jardins abertos.
Fonte de inspiração:
• as antigas villas
romanas,

• influência
espanhola (técnica
hidráulica),

• influência medieval
- ‘jardins físicos’,

• Jardins terraço.




 O estilo italiano surge em Florença, logo sendo assimilado por Roma e no século XVI ganha toda a Europa.
Jardins espetaculares com
decoração exagerada:

• grottos,

• nymphaeum,

• giocchi d’acqua,

• autômatos.
Nymphaeum - A Villa Giulia ,
      Roma - 1551.




                               Nymphs and Satyr. Oil on canvas, William Bouguereau 1873.
giocchi d’acqua
autômatos
Jardins projetados antes de serem implantados.




Chahar Bagh.




                                 Villa Medici, Roma
Villa Déste. Tivoli, Roma.
Villa Déste. Tivoli, Roma.
Villa Déste. Tivoli, Roma.
      Artemis / Diana
1600 a 1750 d.C.
BARROCO
 arq. msc. glaucus cianciardi
Jardim de Influência italiana.
Escola de Jardins do Renascimento Francês.




              André Lê Nôtre, 1613 - 1700
Domínio do homem sobre a natureza.




        Rei Sol: Luís XIV, 1638 - 1714

                     Apolo
TRÊS GRANDES MOMENTOS:


• o eixo central, salas verdejantes e os bosques
de caça.


• Terraços Cavaleiros para que se pudesse
observar os canteiros mosaicos (parterre de
broderie – padrões bordados).


• Mosaicos executados com floradas
exuberantes, folhagens diversas, minerais
variados, pedra tingida, tijolos moídos, terra.    Vaux-le-Vicomte, André Lê Nôtre, 1661.

• Mini-jardins zoológicos.
Vaux-le-Vicomte, André Lê Nôtre, 1661.
Claude Perrault, Louis Le Vau, Versailles - França. Séc. XVII
Palácio de Versailles:

11 anos de projeto,

50 anos para serem
implantados,

30.000 pessoas
trabalharam nos jardins.

1 milhão de metros
quadrados.
Palácio de Versailles, André Lê Nôtre. Séc. XVII.
Palácio de Versailles: Sala Verdejante.
Palácio de Versailles, André Lê Nôtre. Séc. XVII.
séc. XVIII e XIX
ROCOCÓ & NEOCLÁSSICO
        arq. msc. glaucus cianciardi
‘Doce não fazer nada.’




   Rei Sol: Luís XIV, 1638 - 1714
‘Liberdade, igualdade e fraternidade.
• Estilo mais frívolo, mais intimista.

• Recuperação da grandiosidade do antigo
império romano.

• Ordenação geométrica, simetria, economia,
simplificação.

• Jardins mais verdes que coloridos, margeados
por bordaduras.

• Redução nos elementos hidráulicos,
escultóricos e arquitetônicos.

• Vasos floridos sobre pedestais.
‘Cheverny, França
Château de Malmaison, França
Château de Malmaison, França




Colecionismo.
PLANTAS EXÓTICAS

Séc. XVI - rotas marítimas:
África e Ásia.

Inglaterra - interesse científico
França - interesse ornamental
Cartaz alusivo a ‘ tulipomania ‘ – séc. XVII.
Dr. Nathaniel Bagshaw Ward (1791-1868)



• Orangerie.

• Caixas Wardianas.
séc. XVIII e XIX
O MOVIMENTO ROMÂNTICO
       arq. msc. glaucus cianciardi
Revolução industrial – séc. XVIII.
Criar paisagens mais naturais do que a própria natureza.




• Lírico
• Gosto pelo exótico.
• Escapista
• Historicista.
• Nacionalista
• Valorização do indivíduo.
Parques urbanos valorizados como ilhas verdes.
Neoclássico:
gosto pelo clássico.




                       Chiswick House, Londres – Burlington e Kent . Séc. XVIII
Inspiração




Claude Le Lorrain
   1602-1682
Neogótico:
gosto pelo lúgubre.




                      Strawberry Hill, perto de Londres, Horace Walpole - 1749
Pitoresco: gosto pelo exótico.




Arq. Pitoresca: Royal Pavilion, Bringhton, John Nash - 1815
séc. XX
MODERNISMO
  arq. msc. glaucus cianciardi
11.0 MODERNIDADE SÉC. XIX E XX


Movimento eclético oriundo da liberdade romântica.
Jardins tornaram-se atrações turísticas.
Redução do tamanho dos jardins - popularização da arte da
jardinagem.
Busca de novas linguagens artísticas.
Brenand - Recife
MINA KLABIN
Tradição estilística em contraposição aos novos
modos de produção, novos parâmetros sociais e
florescimento científico.




                    Fallingwater House, Frank Lloyd Wright, Pensilvânia, 1934
Jardins de Casaforte, Recife PE,
‘O passado é uma lição para se meditar, não
            para se reproduzir’.

              Mario de Andrade (1893-1945)
FARIELLO, Francesco. La arquitectura de los
 jardines. Barcelona: Editorial Reverté, 2004.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Manual de-paisagismo
Manual de-paisagismoManual de-paisagismo
Manual de-paisagismovendo
 
Do Renascimento ao Barroco
Do Renascimento ao BarrocoDo Renascimento ao Barroco
Do Renascimento ao BarrocoRaylson Nicacio
 
Historia dos jardins
Historia dos jardins Historia dos jardins
Historia dos jardins ANTONIO NETTO
 
Estudo de projeto de paisagismo
Estudo de projeto de paisagismoEstudo de projeto de paisagismo
Estudo de projeto de paisagismoAna Cunha
 
2. paisagismo evol hist
2. paisagismo   evol hist2. paisagismo   evol hist
2. paisagismo evol histAna Cunha
 
Paisagismo aula 1
Paisagismo   aula 1Paisagismo   aula 1
Paisagismo aula 1rmpatron
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
 

Destaque (8)

Arquiteto paisagista
Arquiteto paisagistaArquiteto paisagista
Arquiteto paisagista
 
Manual de-paisagismo
Manual de-paisagismoManual de-paisagismo
Manual de-paisagismo
 
Do Renascimento ao Barroco
Do Renascimento ao BarrocoDo Renascimento ao Barroco
Do Renascimento ao Barroco
 
Historia dos jardins
Historia dos jardins Historia dos jardins
Historia dos jardins
 
Estudo de projeto de paisagismo
Estudo de projeto de paisagismoEstudo de projeto de paisagismo
Estudo de projeto de paisagismo
 
2. paisagismo evol hist
2. paisagismo   evol hist2. paisagismo   evol hist
2. paisagismo evol hist
 
Paisagismo aula 1
Paisagismo   aula 1Paisagismo   aula 1
Paisagismo aula 1
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
 

Semelhante a Histórico

Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaRevisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaMaiara Giordani
 
História da arte - Pré História
História da arte -  Pré HistóriaHistória da arte -  Pré História
História da arte - Pré HistóriaAna Paula Tavares
 
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.Mauricio Mallet Duprat
 
Castelo de Vilandry
Castelo de VilandryCastelo de Vilandry
Castelo de VilandryBiaEsteves
 
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfAULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfPaulaMariaMagalhesTe
 
Arte na antiguidade 1ºs anos s.l
Arte na antiguidade 1ºs anos s.lArte na antiguidade 1ºs anos s.l
Arte na antiguidade 1ºs anos s.lLú Feitosa
 
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-Zôo
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-ZôoSaiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-Zôo
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-ZôoEstudio Click
 
Aula prática com os alunos do colégio lobo
Aula prática com os alunos do colégio loboAula prática com os alunos do colégio lobo
Aula prática com os alunos do colégio loboEstudio Click
 
Arte e urbanismo de Roma
Arte e urbanismo de RomaArte e urbanismo de Roma
Arte e urbanismo de RomaMaria Gomes
 
Projeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoProjeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoBianca Souza
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfssuser3b314d
 
Antiguidade oriental 2016
Antiguidade oriental 2016Antiguidade oriental 2016
Antiguidade oriental 2016Denis Gasco
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaProfessor Gilson Nunes
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo Abecresforte
 

Semelhante a Histórico (20)

Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaRevisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
 
História da arte - Pré História
História da arte -  Pré HistóriaHistória da arte -  Pré História
História da arte - Pré História
 
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
História da Arte:: do Maneirismo ao Romântismo.
 
Castelo de Vilandry
Castelo de VilandryCastelo de Vilandry
Castelo de Vilandry
 
Arte brasileira 1
Arte brasileira 1Arte brasileira 1
Arte brasileira 1
 
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfAULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
 
Simbologia do Museu da Santa de SP
Simbologia do Museu da Santa de SPSimbologia do Museu da Santa de SP
Simbologia do Museu da Santa de SP
 
Artes antigas
Artes antigasArtes antigas
Artes antigas
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
Arte na antiguidade
Arte na antiguidadeArte na antiguidade
Arte na antiguidade
 
Arte na antiguidade 1ºs anos s.l
Arte na antiguidade 1ºs anos s.lArte na antiguidade 1ºs anos s.l
Arte na antiguidade 1ºs anos s.l
 
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-Zôo
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-ZôoSaiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-Zôo
Saiba como foi a aula prática no Museu Nacional e no Rio-Zôo
 
Pre-historia.pptx
Pre-historia.pptxPre-historia.pptx
Pre-historia.pptx
 
Aula prática com os alunos do colégio lobo
Aula prática com os alunos do colégio loboAula prática com os alunos do colégio lobo
Aula prática com os alunos do colégio lobo
 
Arte e urbanismo de Roma
Arte e urbanismo de RomaArte e urbanismo de Roma
Arte e urbanismo de Roma
 
Projeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoProjeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básico
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
 
Antiguidade oriental 2016
Antiguidade oriental 2016Antiguidade oriental 2016
Antiguidade oriental 2016
 
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmicaArte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
Arte Grega: princípio, a pintura em cerâmica
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo A
 

Último

MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024CarolTelles6
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...AnnaCarolina242437
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Érica Pizzino
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfDesign para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfCharlesFranklin13
 

Último (8)

MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
 
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
Estudo de caso para o aplicativo SÓ FLÔ.
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
 
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdfDesign para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
Design para o futuro 2024 - Leiautar.pdf
 

Histórico