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Da Arte Rupestre, Indígena/Pré-cabralina ao Pré-modernismo

Arte/Pensamento Estético X Arte – Conceitos (Cânone classic “Belo”, Ideal Romântico, Experimentação Moderna)

Arte/Cotidiano (Decoração/Uso) X Arte/Artista (Especial/Indivíduo X Massa)

1- Período Pré-Cabralino - Arte Rupestre e Indígena (Anterior a 1500)

2- Período Colonial - Arte Barroca (Século XVII e XVIII)

3- Período de “Florescimento” Período Imperial (Início do século XIX) Missão Artística Francesa / Academia Brasileira de Belas-Artes

4- Período de “Desenvolvimento” Segundo Império e (Final do séc. XIX e início do XX) Fase Republicana - Pedro Américo/Pintura Acadêmica

5- Período Moderno - Pré-modernismo (Século XX) Semana de Arte Moderna de 1922

Período da PEDRA LASCADA - (PALEOLÍTICO) 500.000 a 30.000 a. C.

Cavernas de Niaux; Font-de-Gaume; Lascaux (frança); Altamira (espanha)

Período da PEDRA POLIDA (NEOLÍTICO) 10.000 a.C. / Figuras leves e estilizada

Município de São Raimundo Nonato, no interior do Piauí, Parque Nacional da Serra da Capivara. Abriga uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do
mundo, espalhadas em mais de 400 sítios arqueológicos. Patrimônio da humanidade pela Unesco desde 1991. 6 000 a.C

1- Adaptação 2- Cenas do Cotidiano 3- Caçadas ou Danças ritualísticas 4- Materiais e pigmentos

Conta a lenda brasileira que,em São Vicente, no ano de 1564, a linda escrava índia, IRECÊ ao ir à praia a noite, para um de seus encontros com o jovem ANDIRÁ,
que vinha ao continente de canoa, deparou com um animal marinho gigantesco, com cerca de três metros de altura, com uma grande cabeça, bigode, braços longos,
dentes pontiagudos e pés de barbatanas. IRECÊ encontrou a canoa de seu amado no mar, vazia.

Esse animal, a princípio, foi descrito como sendo CURUPIRA - o fantasma do mar, que foi morto pelo capitão Baltazar Ferreira assistente do Capitão-Mór, ao acudir o
clamor de IRECÊ.

Qualidades artísticas e estéticas: populações indígenas: A arte indígena é mais representativa das tradições da comunidade do que da personalidade do
indivíduo. Grande variação de estilos de pintura corporal, cestaria e cerâmica entre as tribos.Arte Indígena. O objeto precisa ser mais perfeito na execução do que
na utilidade. Ritual      Arte Moderna X Arte Clássica         Fazer X Utilidade . Beleza além da utilidade. Perfeição além da finalidade. Diversidade de materiais:
Fibras vegetais, argila, sementes, frutas, minerais, gordura e derivados de animais e aves. Diversidade de técnicas: Cestaria, Cerâmica, Arte plumária, pintura
corporal e decorativa. Adaptação regional; Cultura Popular espontânea; Representação, pictografia / abstração e natureza

Fase Marajoara (de 400 a.C. a 1.400 d.C.)

Construção de habitações, cemitérios e locais de cerimônia e produção de utensílios: bancos, colheres, apitos e adornos,Cerâmica / Estatuetas com representação
antropomórfica estilizada / Vasos de uso doméstico / Vasos cerimoniais / Vasos funerários / Menos elaborado / Pintura bicromada ou policromada com desenhos
feitos por incisões na cerâmica e de desenhos em relevo.

Cultura Santarém (de 900 d.C a 1.600 d.C.) Complexo cultural de povos - Rio Amazonas/ Rio Tapajós

Cerâmica complexa na pintura e ornamentação ex: “cariátides” com elementos em relevo; Produção de objetos domésticos e estatuetas; Maior realismo na
representação; Influência dos colonizadores: produção de cachimbos

Invasoes Holandesas Sec. XVII

1624-1625 - Invasão de Salvador, na Bahia / 1630-1654 - Invasão de Olinda e Recife, em Pernambuco / 1630-1637 - Fase de resistência ao invasor / 1637-1644 -
Administração de Maurício de Nassau / 1644-1654 - Insurreição pernambucana

Século XVII - Os Holandeses buscaram estabelecer-se no Nordeste brasileiro. Bahia (1624) / Pernambuco (1630 a 1654) / Maranhão (1641 a 1644). Mercantilismo
europeu na América colonial. O objetivo é recuperar para a Holanda o comércio de açúcar e de escravos no Brasil, prejudicado durante o domínio espanhol (1580-
1640).

Barroco - Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho)

ESCOLA FRANCESA - Jean-Baptiste Debret / Johann-Moritz Rugendas / Henri de Chamberlain

Final do Império e começo da República – Rodolfo Amoedo / Pedro Américo – O Grito do Ipiranga, 1888 / Vítor Meireles / Almeida Júnior

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Da arte rupestre à Semana de 22

  • 1. Da Arte Rupestre, Indígena/Pré-cabralina ao Pré-modernismo Arte/Pensamento Estético X Arte – Conceitos (Cânone classic “Belo”, Ideal Romântico, Experimentação Moderna) Arte/Cotidiano (Decoração/Uso) X Arte/Artista (Especial/Indivíduo X Massa) 1- Período Pré-Cabralino - Arte Rupestre e Indígena (Anterior a 1500) 2- Período Colonial - Arte Barroca (Século XVII e XVIII) 3- Período de “Florescimento” Período Imperial (Início do século XIX) Missão Artística Francesa / Academia Brasileira de Belas-Artes 4- Período de “Desenvolvimento” Segundo Império e (Final do séc. XIX e início do XX) Fase Republicana - Pedro Américo/Pintura Acadêmica 5- Período Moderno - Pré-modernismo (Século XX) Semana de Arte Moderna de 1922 Período da PEDRA LASCADA - (PALEOLÍTICO) 500.000 a 30.000 a. C. Cavernas de Niaux; Font-de-Gaume; Lascaux (frança); Altamira (espanha) Período da PEDRA POLIDA (NEOLÍTICO) 10.000 a.C. / Figuras leves e estilizada Município de São Raimundo Nonato, no interior do Piauí, Parque Nacional da Serra da Capivara. Abriga uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do mundo, espalhadas em mais de 400 sítios arqueológicos. Patrimônio da humanidade pela Unesco desde 1991. 6 000 a.C 1- Adaptação 2- Cenas do Cotidiano 3- Caçadas ou Danças ritualísticas 4- Materiais e pigmentos Conta a lenda brasileira que,em São Vicente, no ano de 1564, a linda escrava índia, IRECÊ ao ir à praia a noite, para um de seus encontros com o jovem ANDIRÁ, que vinha ao continente de canoa, deparou com um animal marinho gigantesco, com cerca de três metros de altura, com uma grande cabeça, bigode, braços longos, dentes pontiagudos e pés de barbatanas. IRECÊ encontrou a canoa de seu amado no mar, vazia. Esse animal, a princípio, foi descrito como sendo CURUPIRA - o fantasma do mar, que foi morto pelo capitão Baltazar Ferreira assistente do Capitão-Mór, ao acudir o clamor de IRECÊ. Qualidades artísticas e estéticas: populações indígenas: A arte indígena é mais representativa das tradições da comunidade do que da personalidade do indivíduo. Grande variação de estilos de pintura corporal, cestaria e cerâmica entre as tribos.Arte Indígena. O objeto precisa ser mais perfeito na execução do que na utilidade. Ritual Arte Moderna X Arte Clássica Fazer X Utilidade . Beleza além da utilidade. Perfeição além da finalidade. Diversidade de materiais: Fibras vegetais, argila, sementes, frutas, minerais, gordura e derivados de animais e aves. Diversidade de técnicas: Cestaria, Cerâmica, Arte plumária, pintura corporal e decorativa. Adaptação regional; Cultura Popular espontânea; Representação, pictografia / abstração e natureza Fase Marajoara (de 400 a.C. a 1.400 d.C.) Construção de habitações, cemitérios e locais de cerimônia e produção de utensílios: bancos, colheres, apitos e adornos,Cerâmica / Estatuetas com representação antropomórfica estilizada / Vasos de uso doméstico / Vasos cerimoniais / Vasos funerários / Menos elaborado / Pintura bicromada ou policromada com desenhos feitos por incisões na cerâmica e de desenhos em relevo. Cultura Santarém (de 900 d.C a 1.600 d.C.) Complexo cultural de povos - Rio Amazonas/ Rio Tapajós Cerâmica complexa na pintura e ornamentação ex: “cariátides” com elementos em relevo; Produção de objetos domésticos e estatuetas; Maior realismo na representação; Influência dos colonizadores: produção de cachimbos Invasoes Holandesas Sec. XVII 1624-1625 - Invasão de Salvador, na Bahia / 1630-1654 - Invasão de Olinda e Recife, em Pernambuco / 1630-1637 - Fase de resistência ao invasor / 1637-1644 - Administração de Maurício de Nassau / 1644-1654 - Insurreição pernambucana Século XVII - Os Holandeses buscaram estabelecer-se no Nordeste brasileiro. Bahia (1624) / Pernambuco (1630 a 1654) / Maranhão (1641 a 1644). Mercantilismo europeu na América colonial. O objetivo é recuperar para a Holanda o comércio de açúcar e de escravos no Brasil, prejudicado durante o domínio espanhol (1580- 1640). Barroco - Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) ESCOLA FRANCESA - Jean-Baptiste Debret / Johann-Moritz Rugendas / Henri de Chamberlain Final do Império e começo da República – Rodolfo Amoedo / Pedro Américo – O Grito do Ipiranga, 1888 / Vítor Meireles / Almeida Júnior Arte Moderna - Anita Malfatti