SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
História de Portugal
Unidade 2
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
800000 a.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Povos nómadas :
• Viviam da caça, da pesca e colhiam o que
a Natureza oferecia.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
5000 a.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Povos sedentários :
• Começaram a produzir alimento e a criar
tudo de que precisavam, passando a viver
sempre no mesmo local.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1000 a.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Iberos: habitaram na Península Ibérica desde 1000 a.C.
Celtas: dedicavam-se à caça, pastorícia e dominavam a
metalurgia do ferro.
Séc. VIII a.C.
Povos vindos do mar Mediterrâneo para
fazer comércio com os povos locais:
• Fenícios – trouxeram o alfabeto;
• Gregos – começaram a usar a moeda;
• Cartagineses – trouxeram a
conservação dos alimentos em sal.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Séc. III a.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Romanos:
• Formaram um grande império.
• Desenvolveram a agricultura e a indústria.
• Criaram a numeração romana e o latim.
• Construíram estradas e pontes.
• Introduziram a religião cristã.
Nascimento de Cristo
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Séc. V d.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Bárbaros:
• Invadiram o Império Romano.
• Incluíam os Visigodos - povo que dominou a
Península Ibérica e formou um reino cristão.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Séc. VIII d.C.
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
Muçulmanos:
• Invadiram a Península Ibérica em 711 e obrigaram os
cristãos a refugiar-se na Astúrias.
• Deixaram: a Matemática, palavras iniciadas por a e al, novas
técnicas agrícolas, novas árvores de fruto e a cerâmica.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Com a presença dos Muçulmanos na Península Ibérica,
os Cristãos refugiaram-se nas Astúrias, onde iniciaram
a reconquista de terras para sul – reconquista cristã.
A formação do Condado Portucalense
Nos territórios conquistados nasceram novos
reinos e condados cristãos: reinos de Leão,
Castela, Navarra, Aragão, o Condado da
Catalunha e o Condado Portucalense, que
pertencia ao reino de Leão.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Para conseguirem manter a alargar os territórios para sul, os reis cristãos tiveram
apoio de cavaleiros franceses – os cruzados. Entre estes destacaram-se D. Raimundo
e D. Henrique que foram recompensados pelo apoio:
• D. Raimundo recebeu o condado da Galiza e, em casamento, D. Urraca, filha de
D. Afonso VI. Deste casamento nasceu Afonso VII.
• D. Henrique recebeu o Condado Portucalense e, em casamento, D. Teresa, filha
de D. Afonso VI. Deste casamento nasceu D. Afonso Henriques.
A formação do Condado Portucalense
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
O conde D. Henrique tinha como desejo tornar o Condado
Portucalense independente, mas morreu sem o conseguir.
D. Afonso Henriques tinha apenas 3 anos quando o
pai morreu, por isso o território passou a ser
governado pela sua mãe, D. Teresa.
Formação de Portugal e 1ª dinastia
À medida que foi crescendo, D. Afonso Henriques mostrou-se
descontente com o governo da mãe. Por isso, em 1128, lutou
contra as tropas da mãe na Batalha de São Mamede, de onde
saiu vitorioso, ficando a governar o Condado Portucalense.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1143 – Afonso VII, rei de Leão e Castela, reconheceu o Condado
Portucalense como reino, na Conferência de Zamora.
1179 – através da bula papal, o Papa reconheceu o Reino de
Portugal e D. Afonso Henriques como seu primeiro rei.
Formação de Portugal e 1ª dinastia
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Formação de Portugal e 1ª dinastia
D. Afonso Henriques continuou a luta contra os mouros
e conseguiu alargar territórios a sul, ficando conhecido
pelo cognome O Conquistador.
A conquista de territórios a sul continuou até
ao reinado de D. Afonso III, em que se
conquistou definitivamente o Algarve.
Dinastia: Série de reis de uma mesma
família, que se sucedem no trono.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
1297 – assinatura do Tratado de Alcanizes
em que ficaram definidas as fronteiras entre
Portugal e Castela.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Formação de Portugal e 1ª dinastia
Fim da primeira dinastia
A morte de D. Fernando provocou uma crise de sucessão
entre 1383-1385, uma vez que a sua filha, D. Beatriz, era
casada com o rei de Castela.
Após várias invasões castelhanas e importantes batalhas,
como a Batalha de Aljubarrota, D. João, Mestre de Avis,
foi aclamado rei de Portugal em 1385, iniciando, assim, a
2ª dinastia – Dinastia de Avis.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
No reinado de D. João I, Portugal:
• Enfrentou guerras com Castela;
• Vivia uma crise económica.
A expansão marítima e a 2ª dinastia
A expansão
solução
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
A expansão marítima e a 2ª dinastia
A expansão
1415 – partiu uma expedição para o Norte de África em busca de
ouro e especiarias em que é conquistada Ceuta.
Acontecimento que marca o início da expansão marítima,
que teve como grande responsável o Infante D. Henrique,
conhecido como O Navegador.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica
1434 – Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador.
1488 – Bartolomeu Dias passou o Cabo das
Tormentas, que se passou a chamar Cabo da Boa
Esperança.
1498 – Vasco da Gama descobriu o caminho
marítimo para a Índia.
1500 – Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
A expansão marítima e a 2ª dinastia
Das expedições chegavam:
Índia Especiarias
África Ouro e escravos
Brasil Pau-Brasil e animais exóticos
China Sedas e porcelanas
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
A expansão marítima e a 2ª dinastia
1494 – foi assinado o Tratado de Tordesilhas,
que dividia o mundo em duas partes através de
uma linha imaginária. As terras descobertas a
oriente dessa linha pertenceriam a Portugal e as
terras a ocidente pertenceriam a Castela.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
A expansão marítima e a 2ª dinastia
Com a morte de D. Sebastião, na Batalha de Alcácer
Quibir, a independência de Portugal ficou em perigo,
pois não havia herdeiro ao trono.
O cardeal D. Henrique assumiu o trono, mas faleceu
pouco tempo depois.
Fim da segunda dinastia
Problema de sucessão
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Após a morte do cardeal D. Henrique, surgem
vários pretendentes ao trono:
A perda da independência e a 3ª dinastia
Filipe II de Espanha invadiu Portugal e foi
aclamado rei nas Cortes de Tomar, em 1581,
tornando-se D. Filipe I de Portugal.
3ª dinastia – Dinastia Filipina
Durou 60 anos
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Durante os reinados de D. Filipe II e D. Filipe III,
o povo português esteve muito descontente e,
a 1 de dezembro de 1640, deu-se uma revolta
para restaurar a independência de Portugal.
Feriado nacional
D. João, Duque de Bragança, é aclamado rei (D. João IV),
iniciando a 4ª dinastia – Dinastia Brigantina ou de Bragança.
A perda da independência e a 3ª dinastia
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Após o período da Guerra da Restauração, foi assinado um tratado de paz entre Portugal e Espanha.
A 4ª dinastia
O reinado de D. João V foi rico e abundante pois chegava:
• do Brasil: cana-de-açúcar, tabaco, algodão, ouro e pedras preciosas;
• De África: escravos.
D. João V governou sem convocar
as cortes e concentrou em si todo
o poder – monarquia absoluta.
Foram construídos edifícios grandiosos, como o
Aqueduto das Águas Livres e o Convento de Mafra.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Quando D. José I subiu ao trono nomeou
para seu ministro Sebastião José de Carvalho
e Melo – Marquês de Pombal.
Tomou as seguintes medidas:
• Criação de escolas;
• Imposição do ensino primário obrigatório;
• Proibição da escravatura em Portugal continental.
D. José I
Marquês de Pombal
A 4ª dinastia
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1 de novembro de 1755
Terramoto em Lisboa
Marquês de Pombal foi responsável por mandar
reconstruir a cidade:
• Ruas largas paralelas e perpendiculares;
• Passeios calcetados;
• Esgotos;
• Edifícios da mesma altura;
• Estruturas antissísmicas nos edíficios e
sistema de corta-fogos.
Características da
Baixa Pombalina
A 4ª dinastia
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
O final da monarquia e a implantação da república
No reinado de D. Maria I, Portugal sofreu três invasões
francesas, ordenadas por Napoleão Bonaparte, que
estava em guerra com Inglaterra, de quem Portugal era
aliado.
D. Maria I e a família real fugiram para o Brasil e
pediram ajuda aos ingleses.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Os franceses foram derrotados, mas Portugal ficou destruído e a
população descontente por estar sob o controlo dos ingleses.
O final da monarquia e a implantação da república
Com base nos ideais franceses (liberdade, igualdade e
fraternidade), em 1820 deu-se a Revolução Liberal na qual
se exigia:
• O fim do domínio inglês;
• O fim da monarquia absoluta;
• O regresso a Portugal do D. João VI.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Em 1822, o rei D. João VI viu-se obrigado a
regressar a Portugal para assinar a
primeira Constituição Portuguesa.
Deu início à primeira
monarquia constitucional
O final da monarquia e a implantação da república
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Proclamou a independência do Brasil
Abdicou do trono português em favor
de sua filha, D. Maria II, que apenas
tinha 7 anos, por isso ficou o seu irmão
D. Miguel como regente.
O final da monarquia e a implantação da república
D. Pedro (filho de D. João VI)
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Defensor de ideias liberais
Levou o país a uma Guerra Civil entre 1832 e 1834.
D. Pedro D. Miguel
O final da monarquia e a implantação da república
Defensor de ideias absolutistas
As forças liberais saíram vitoriosas e D. Maria II foi proclamada rainha.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
D. Maria II, A Educadora, fez imporantes reformas no
ensino e na cultura:
• Tornou obrigatório e gratuito o ensino primário;
• Fundou o Instituto Agrícola;
• Mandou construir o Teatro Nacional;
• Criou escolas para a preparação de professores.
O final da monarquia e a implantação da república
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
No reinado de D. Carlos I o número de
apoiantes da república aumentou.
A 1 de fevereiro de 1908 – regicídio:
o rei o príncipe herdeiro, D. Luís, foram
assassinados em Lisboa.
D. Manuel II sucedeu ao trono e
foi o último rei de Portugal.
O final da monarquia e a implantação da república
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Os republicanos prepararam uma revolução que
começou a 4 de outubro de 1910, em Lisboa.
Na manhã de 5 de outubro de 1910
deu-se a implantação da república.
Feriado nacional
O final da monarquia e a implantação da república
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
• A primeira Constituição da República Portuguesa foi publicada em 1911.
• O primeiro presidente da república foi Manuel de Arriaga.
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Manuel de Arriaga
A primeira república terminou com um golpe de estado
militar a 28 de maio de 1926.
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1928 – o presidente da república Óscar
Camona nomeou António de Oliveira
Salazar para ministro das finanças que, em
1932, foi nomeado presidente do Conselho
de Ministros.
Em 1933 foi redigidia uma nova
Constituição que instaurou o regime
do Estado Novo, uma ditadura.
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado)
controlava e prendia quem se opunha ao regime.
Não havia liberdade de expressão
(a música, os livros e os jornais
eram controlados).
Alguns locais não se podiam visitar e os encontros
para discutir política podiam ser motivo de prisão.
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1968 – Salazar foi substituído por Marcelo Caetano
Insatisfação popular
Movimento revolucionário composto por um grupo de
militares – Movimento das Forças Armadas
1961– teve início a Guerra Colonial
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
25 de abril de 1974
Revolução, conhecida como a Revolução
dos Cravos, pôs fim ao Estado Novo e deu
início à democracia.
Feriado nacional
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Mudanças que se deram após a revolução:
• Instauração de uma democracia com eleições livres;
• Liberdade de imprensa, de expressão e associação;
• Fim das perseguições políticas e da polícia política;
• Criação do Serviço Nacional de Saúde;
• Generalização no acesso à educação e ao ensino superior;
• Igualdade das leis de trabalho para homens e mulheres;
• Salário mínimo nacional e pensões sociais;
• Direito a 22 dias de férias e licenças.
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
1 de maio de 1974
Comemorou-se pela primeira vez o Dia do
Trabalhador, com uma grande manifestação
popular onde se celebraram as liberdades
conquistadas.
Feriado nacional
Os anos de ditadura, democracia e liberdade
Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2
Castelo de Guimarães
Património cultural e vestígios materiais do passado
castelos
Lenda do milagre das rosas
lendas e histórias
Vasco da Gama
personalidades
Bom trabalho!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a História de Portugal - Unidade 2.pptx.pdf

Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Carolina Magalhães
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Carolina Magalhães
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugaljosepinho
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugaltelmascapelo
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugalgracindacasais
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugalbelinhas
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoeunamahcado
 
Estudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalEstudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalSílvia Rocha
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVICatarina Sequeira
 
Historia de Portugal
Historia de PortugalHistoria de Portugal
Historia de Portugalprofigor
 
Ate a segunda dinastia
Ate a segunda dinastiaAte a segunda dinastia
Ate a segunda dinastiaFroncky
 
Até a segunda dinastia
Até a segunda dinastiaAté a segunda dinastia
Até a segunda dinastiaFroncky
 
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptx
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptxA evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptx
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptxCarinafernandesazeve
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu inessalgado
 
Historia historia.em.banda.desenhada
Historia historia.em.banda.desenhadaHistoria historia.em.banda.desenhada
Historia historia.em.banda.desenhadaLina Rodrigues
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoCarlos Vaz
 

Semelhante a História de Portugal - Unidade 2.pptx.pdf (20)

Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugal
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugal
 
Historia de portugal
Historia de portugalHistoria de portugal
Historia de portugal
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugal
 
Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugal
 
Revisão de história 1º ano
Revisão de história 1º anoRevisão de história 1º ano
Revisão de história 1º ano
 
Um Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de PortugalUm Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de Portugal
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Estudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalEstudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugal
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
Historia de Portugal
Historia de PortugalHistoria de Portugal
Historia de Portugal
 
Ate a segunda dinastia
Ate a segunda dinastiaAte a segunda dinastia
Ate a segunda dinastia
 
Até a segunda dinastia
Até a segunda dinastiaAté a segunda dinastia
Até a segunda dinastia
 
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptx
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptxA evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptx
A evolução do Portugal Ultramarino trabalho do grupo (2).pptx
 
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
Crises e revolução no século XIV e expansionismo europeu
 
Historia historia.em.banda.desenhada
Historia historia.em.banda.desenhadaHistoria historia.em.banda.desenhada
Historia historia.em.banda.desenhada
 
B4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauraçãoB4 – da união ibérica à restauração
B4 – da união ibérica à restauração
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 

História de Portugal - Unidade 2.pptx.pdf

  • 2. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 800000 a.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Povos nómadas : • Viviam da caça, da pesca e colhiam o que a Natureza oferecia.
  • 3. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 5000 a.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Povos sedentários : • Começaram a produzir alimento e a criar tudo de que precisavam, passando a viver sempre no mesmo local.
  • 4. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1000 a.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Iberos: habitaram na Península Ibérica desde 1000 a.C. Celtas: dedicavam-se à caça, pastorícia e dominavam a metalurgia do ferro. Séc. VIII a.C. Povos vindos do mar Mediterrâneo para fazer comércio com os povos locais: • Fenícios – trouxeram o alfabeto; • Gregos – começaram a usar a moeda; • Cartagineses – trouxeram a conservação dos alimentos em sal.
  • 5. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Séc. III a.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Romanos: • Formaram um grande império. • Desenvolveram a agricultura e a indústria. • Criaram a numeração romana e o latim. • Construíram estradas e pontes. • Introduziram a religião cristã. Nascimento de Cristo
  • 6. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Séc. V d.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Bárbaros: • Invadiram o Império Romano. • Incluíam os Visigodos - povo que dominou a Península Ibérica e formou um reino cristão.
  • 7. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Séc. VIII d.C. As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica Muçulmanos: • Invadiram a Península Ibérica em 711 e obrigaram os cristãos a refugiar-se na Astúrias. • Deixaram: a Matemática, palavras iniciadas por a e al, novas técnicas agrícolas, novas árvores de fruto e a cerâmica.
  • 8. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Com a presença dos Muçulmanos na Península Ibérica, os Cristãos refugiaram-se nas Astúrias, onde iniciaram a reconquista de terras para sul – reconquista cristã. A formação do Condado Portucalense Nos territórios conquistados nasceram novos reinos e condados cristãos: reinos de Leão, Castela, Navarra, Aragão, o Condado da Catalunha e o Condado Portucalense, que pertencia ao reino de Leão.
  • 9. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Para conseguirem manter a alargar os territórios para sul, os reis cristãos tiveram apoio de cavaleiros franceses – os cruzados. Entre estes destacaram-se D. Raimundo e D. Henrique que foram recompensados pelo apoio: • D. Raimundo recebeu o condado da Galiza e, em casamento, D. Urraca, filha de D. Afonso VI. Deste casamento nasceu Afonso VII. • D. Henrique recebeu o Condado Portucalense e, em casamento, D. Teresa, filha de D. Afonso VI. Deste casamento nasceu D. Afonso Henriques. A formação do Condado Portucalense
  • 10. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 O conde D. Henrique tinha como desejo tornar o Condado Portucalense independente, mas morreu sem o conseguir. D. Afonso Henriques tinha apenas 3 anos quando o pai morreu, por isso o território passou a ser governado pela sua mãe, D. Teresa. Formação de Portugal e 1ª dinastia À medida que foi crescendo, D. Afonso Henriques mostrou-se descontente com o governo da mãe. Por isso, em 1128, lutou contra as tropas da mãe na Batalha de São Mamede, de onde saiu vitorioso, ficando a governar o Condado Portucalense.
  • 11. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1143 – Afonso VII, rei de Leão e Castela, reconheceu o Condado Portucalense como reino, na Conferência de Zamora. 1179 – através da bula papal, o Papa reconheceu o Reino de Portugal e D. Afonso Henriques como seu primeiro rei. Formação de Portugal e 1ª dinastia
  • 12. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Formação de Portugal e 1ª dinastia D. Afonso Henriques continuou a luta contra os mouros e conseguiu alargar territórios a sul, ficando conhecido pelo cognome O Conquistador. A conquista de territórios a sul continuou até ao reinado de D. Afonso III, em que se conquistou definitivamente o Algarve. Dinastia: Série de reis de uma mesma família, que se sucedem no trono.
  • 13. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica 1297 – assinatura do Tratado de Alcanizes em que ficaram definidas as fronteiras entre Portugal e Castela.
  • 14. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Formação de Portugal e 1ª dinastia Fim da primeira dinastia A morte de D. Fernando provocou uma crise de sucessão entre 1383-1385, uma vez que a sua filha, D. Beatriz, era casada com o rei de Castela. Após várias invasões castelhanas e importantes batalhas, como a Batalha de Aljubarrota, D. João, Mestre de Avis, foi aclamado rei de Portugal em 1385, iniciando, assim, a 2ª dinastia – Dinastia de Avis.
  • 15. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 No reinado de D. João I, Portugal: • Enfrentou guerras com Castela; • Vivia uma crise económica. A expansão marítima e a 2ª dinastia A expansão solução
  • 16. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 A expansão marítima e a 2ª dinastia A expansão 1415 – partiu uma expedição para o Norte de África em busca de ouro e especiarias em que é conquistada Ceuta. Acontecimento que marca o início da expansão marítima, que teve como grande responsável o Infante D. Henrique, conhecido como O Navegador.
  • 17. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 As primeiras comunidades humanas na Península Ibérica 1434 – Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador. 1488 – Bartolomeu Dias passou o Cabo das Tormentas, que se passou a chamar Cabo da Boa Esperança. 1498 – Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia. 1500 – Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
  • 18. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 A expansão marítima e a 2ª dinastia Das expedições chegavam: Índia Especiarias África Ouro e escravos Brasil Pau-Brasil e animais exóticos China Sedas e porcelanas
  • 19. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 A expansão marítima e a 2ª dinastia 1494 – foi assinado o Tratado de Tordesilhas, que dividia o mundo em duas partes através de uma linha imaginária. As terras descobertas a oriente dessa linha pertenceriam a Portugal e as terras a ocidente pertenceriam a Castela.
  • 20. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 A expansão marítima e a 2ª dinastia Com a morte de D. Sebastião, na Batalha de Alcácer Quibir, a independência de Portugal ficou em perigo, pois não havia herdeiro ao trono. O cardeal D. Henrique assumiu o trono, mas faleceu pouco tempo depois. Fim da segunda dinastia Problema de sucessão
  • 21. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Após a morte do cardeal D. Henrique, surgem vários pretendentes ao trono: A perda da independência e a 3ª dinastia Filipe II de Espanha invadiu Portugal e foi aclamado rei nas Cortes de Tomar, em 1581, tornando-se D. Filipe I de Portugal. 3ª dinastia – Dinastia Filipina Durou 60 anos
  • 22. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Durante os reinados de D. Filipe II e D. Filipe III, o povo português esteve muito descontente e, a 1 de dezembro de 1640, deu-se uma revolta para restaurar a independência de Portugal. Feriado nacional D. João, Duque de Bragança, é aclamado rei (D. João IV), iniciando a 4ª dinastia – Dinastia Brigantina ou de Bragança. A perda da independência e a 3ª dinastia
  • 23. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Após o período da Guerra da Restauração, foi assinado um tratado de paz entre Portugal e Espanha. A 4ª dinastia O reinado de D. João V foi rico e abundante pois chegava: • do Brasil: cana-de-açúcar, tabaco, algodão, ouro e pedras preciosas; • De África: escravos. D. João V governou sem convocar as cortes e concentrou em si todo o poder – monarquia absoluta. Foram construídos edifícios grandiosos, como o Aqueduto das Águas Livres e o Convento de Mafra.
  • 24. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Quando D. José I subiu ao trono nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo – Marquês de Pombal. Tomou as seguintes medidas: • Criação de escolas; • Imposição do ensino primário obrigatório; • Proibição da escravatura em Portugal continental. D. José I Marquês de Pombal A 4ª dinastia
  • 25. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1 de novembro de 1755 Terramoto em Lisboa Marquês de Pombal foi responsável por mandar reconstruir a cidade: • Ruas largas paralelas e perpendiculares; • Passeios calcetados; • Esgotos; • Edifícios da mesma altura; • Estruturas antissísmicas nos edíficios e sistema de corta-fogos. Características da Baixa Pombalina A 4ª dinastia
  • 26. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 O final da monarquia e a implantação da república No reinado de D. Maria I, Portugal sofreu três invasões francesas, ordenadas por Napoleão Bonaparte, que estava em guerra com Inglaterra, de quem Portugal era aliado. D. Maria I e a família real fugiram para o Brasil e pediram ajuda aos ingleses.
  • 27. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Os franceses foram derrotados, mas Portugal ficou destruído e a população descontente por estar sob o controlo dos ingleses. O final da monarquia e a implantação da república Com base nos ideais franceses (liberdade, igualdade e fraternidade), em 1820 deu-se a Revolução Liberal na qual se exigia: • O fim do domínio inglês; • O fim da monarquia absoluta; • O regresso a Portugal do D. João VI.
  • 28. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Em 1822, o rei D. João VI viu-se obrigado a regressar a Portugal para assinar a primeira Constituição Portuguesa. Deu início à primeira monarquia constitucional O final da monarquia e a implantação da república
  • 29. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Proclamou a independência do Brasil Abdicou do trono português em favor de sua filha, D. Maria II, que apenas tinha 7 anos, por isso ficou o seu irmão D. Miguel como regente. O final da monarquia e a implantação da república D. Pedro (filho de D. João VI)
  • 30. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Defensor de ideias liberais Levou o país a uma Guerra Civil entre 1832 e 1834. D. Pedro D. Miguel O final da monarquia e a implantação da república Defensor de ideias absolutistas As forças liberais saíram vitoriosas e D. Maria II foi proclamada rainha.
  • 31. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 D. Maria II, A Educadora, fez imporantes reformas no ensino e na cultura: • Tornou obrigatório e gratuito o ensino primário; • Fundou o Instituto Agrícola; • Mandou construir o Teatro Nacional; • Criou escolas para a preparação de professores. O final da monarquia e a implantação da república
  • 32. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 No reinado de D. Carlos I o número de apoiantes da república aumentou. A 1 de fevereiro de 1908 – regicídio: o rei o príncipe herdeiro, D. Luís, foram assassinados em Lisboa. D. Manuel II sucedeu ao trono e foi o último rei de Portugal. O final da monarquia e a implantação da república
  • 33. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Os republicanos prepararam uma revolução que começou a 4 de outubro de 1910, em Lisboa. Na manhã de 5 de outubro de 1910 deu-se a implantação da república. Feriado nacional O final da monarquia e a implantação da república
  • 34. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 • A primeira Constituição da República Portuguesa foi publicada em 1911. • O primeiro presidente da república foi Manuel de Arriaga. Os anos de ditadura, democracia e liberdade Manuel de Arriaga A primeira república terminou com um golpe de estado militar a 28 de maio de 1926.
  • 35. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1928 – o presidente da república Óscar Camona nomeou António de Oliveira Salazar para ministro das finanças que, em 1932, foi nomeado presidente do Conselho de Ministros. Em 1933 foi redigidia uma nova Constituição que instaurou o regime do Estado Novo, uma ditadura. Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 36. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) controlava e prendia quem se opunha ao regime. Não havia liberdade de expressão (a música, os livros e os jornais eram controlados). Alguns locais não se podiam visitar e os encontros para discutir política podiam ser motivo de prisão. Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 37. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1968 – Salazar foi substituído por Marcelo Caetano Insatisfação popular Movimento revolucionário composto por um grupo de militares – Movimento das Forças Armadas 1961– teve início a Guerra Colonial Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 38. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 25 de abril de 1974 Revolução, conhecida como a Revolução dos Cravos, pôs fim ao Estado Novo e deu início à democracia. Feriado nacional Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 39. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Mudanças que se deram após a revolução: • Instauração de uma democracia com eleições livres; • Liberdade de imprensa, de expressão e associação; • Fim das perseguições políticas e da polícia política; • Criação do Serviço Nacional de Saúde; • Generalização no acesso à educação e ao ensino superior; • Igualdade das leis de trabalho para homens e mulheres; • Salário mínimo nacional e pensões sociais; • Direito a 22 dias de férias e licenças. Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 40. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 1 de maio de 1974 Comemorou-se pela primeira vez o Dia do Trabalhador, com uma grande manifestação popular onde se celebraram as liberdades conquistadas. Feriado nacional Os anos de ditadura, democracia e liberdade
  • 41. Estudo do Meio 4.º ano | Unidade 2 Castelo de Guimarães Património cultural e vestígios materiais do passado castelos Lenda do milagre das rosas lendas e histórias Vasco da Gama personalidades