SlideShare uma empresa Scribd logo
C.E.THAYNARA SOUZA CABRAL
Escola Mundo Encantado
Professora: Jaíne Diniz
História
TransiçãodaIdadeMédiaparaIdadeModerna
O que vem em sua mente quando se fala em
Idade Média?
Vamos pontuar algumas coisas pra melhor
compreender esse assunto
• Foi uma época de muitas transformações , desenvolvimento e
avanços nos mais variados campos da atuação humana;
• Devido não existir datas exatas sobre os acontecimentos bons e ruins
é importante entendê-la como uma época de mudanças;
• Quando falamos em transição é interessante entender que é a
passagem de um determinado modelo de organização social para
outro;
Mas, por que não se tem relatos precisos?
• Devido algumas coisas que eram consideradas modernas
existirem antes dessa idade, e muito do que se considerava
medieval continuar durante a Idade Moderna.
Vamos assistir um vídeo para entender melhor o que foi a Idade
Média?
CRUZADAS
• O que foi?
• Peregrinações que se tornaram
uma das mais conhecidas
características da Idade Média;
• Desde o fim do império Romano
(476) já ocorriam, e eram
incentivadas pela Igreja cristã;
• Por que faziam isso?
• Então, pensava-se que com esse
sacrifício poderia alcançar alguma
graça divina, ser perdoado de
pecados ou por pagamento de
promessa.
• Para onde iam esse peregrinos
religiosos?
• Geralmente Roma e Jerusalém.
• Como demonstração de fé todos
os anos essas cidades recebiam
milhares de cristãos;
• Mas, por que havia conflitos?
• Para chegar as cidades, os
mais variados caminhos
passavam por territórios
controlados por cristãos, mas
no século VII, os persas
assumiram o controle do
acesso a Jerusalém, depois
os Árabes passaram a
dominar.
Onde fica Jerusalém mesmo?
• Jerusalém se encontra no país de
Israel e é uma das cidades mais
antigas do mundo. Ela é conhecida
pelas inúmeras controvérsias
políticas e religiosas;
• Atualmente é controlada pelo
Estado de Israel.
• A cidade de Jerusalém é
considerada sagrada por três
religiões: judaísmo, cristianismo e
islamismo.
O controle de Jerusalém
Jerusalém e o direito divino
• Jerusalém é uma cidade sagrada para as três maiores religiões do
planeta: judaísmo, cristianismo e islamismo. Entenda os motivos:
• Para os judeus, Jerusalém é considerada divina porque foi
a capital do Reino de Davi. Esse também foi o local onde o Rei
Salomão construiu o templo para guardar a Arca da Aliança – aquela
que continha os restos das tábuas sagradas nas quais foram escritos
os 10 mandamentos. O templo foi destruído pelos romanos em 70
d.C., mas uma das paredes dele ainda está de pé e é conhecida hoje
como Muro das Lamentações – o lugar mais sagrado para o judaísmo.
• Por sua vez, os cristãos acreditam que Jerusalém foi onde Jesus
realizou diversos milagres e também foi traído, preso, crucificado e
voltou dos mortos. No local onde acredita-se que Jesus foi sepultado
e ressuscitou, foi construída a Igreja do Santo Sepulcro.
• Já para os muçulmanos, Jerusalém foi a
cidade para onde o profeta Maomé
peregrinou depois de passar por Meca e
Medina. No início do Islã, os seguidores
rezavam virados para Jerusalém, pois foi
onde Maomé subiu aos céus e encontrou-se
com os outros profetas, inclusive Jesus. Isso
teria acontecido no mesmo local onde estava
o Templo de Salomão e a Arca da Aliança, e ali
foi construída uma mesquita.
• Além disso, tanto judaísmo quanto islamismo
consideram a cidade o centro do mundo,
onde Deus começou tudo. Isso faz de
Jerusalém a cidade mais importante para
essas duas religiões. Para o cristianismo, o
local mais importante é a Santa Sé,
o Vaticano.
• Após a invasão dos Árabes em
638, a cidade de Jerusalém
continuou a receber peregrinos,
mas em menores quantidades,
logo os cristãos entendiam que
sua ida a cidade seria mais
sagrada ainda, pois acreditavam
que era um desafio divino e logo
provavam sua fé indo até lá.
Mudanças no cenário religioso
• Até o fim do século XI, quase não havia conflitos entre os religiosos
que se dirigiam a cidade sagrada, mas isso mudou, dentre os fatores
temos:
• Expansão árabe
• Com a expansão árabe, o islamismo crescia rapidamente
• Cristãos se preocuparam com a rapidez que o islamismo se expandia,
logo a igreja passou a considerar esses povos como bárbaros e
Maomé como como anticristo;
Pontos importantes
• Na parte Oeste da Europa, onde o Papa influenciava, encontrava-se os
reinos germânicos, que viviam no campo e praticavam a economia de
subsistência;
• Na parte Leste, havia o império Bizantino, a vida da cidade e o
comércio foi influenciada pelo imperador, que governava com o
sistema cesaropapista, ou seja, tinha poderes políticos e religiosos.
Pontos importantes
• Para os bizantinos, os cristãos do Ocidente eram bárbaros, sendo
chamados genericamente de francos.
• Já para os cristãos do ocidente, os bizantinos eram um povo fraco,
pois diante da riqueza comercial e do desenvolvimento da vida
urbana, preferiam evitar guerras.
• O povo do ocidente valorizavam as guerras e batalhas, pois
entendiam que suas lutas eram por Deus.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
gagomongo
 
O Islamismo
O IslamismoO Islamismo
O Islamismo
Diogo Gonçalves
 
3ºestudo de história – 7º ano - abril
3ºestudo de história – 7º ano - abril3ºestudo de história – 7º ano - abril
3ºestudo de história – 7º ano - abril
Luiza Collet
 
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escriturasMissões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
Natalino das Neves Neves
 
Islã
IslãIslã
Islamismo (resumo)
Islamismo (resumo)Islamismo (resumo)
Islamismo (resumo)
Gustavo Silva de Souza
 
Islamismo e sahel
Islamismo e sahelIslamismo e sahel
Islamismo e sahel
MARIANO C7S
 
O Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
O Judaísmo - História, Filosofia e CulturaO Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
O Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
Filipe De Freitas Leal
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Imperio bizantino 2
 Imperio bizantino 2 Imperio bizantino 2
Imperio bizantino 2
ocg50
 
Emad lição 05 Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
Emad   lição 05  Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)Emad   lição 05  Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
Emad lição 05 Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
Atevaldo Fernandes do Nascimento
 
CRISTIANISMO
CRISTIANISMOCRISTIANISMO
CRISTIANISMO
Maria Gomes
 
Limitações e especulações
Limitações e especulaçõesLimitações e especulações
Limitações e especulações
Igreja do Evangelho Quadrangular - ITQ/SP-070
 
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmanaO nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
HizqeelMajoka
 
Cultura judaíca
Cultura judaícaCultura judaíca
Cultura judaíca
Mayjö .
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
Thiago Oliveira
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
Kamila Silvestre
 
EAD - História de missões 3 aula
EAD - História de missões   3 aulaEAD - História de missões   3 aula
EAD - História de missões 3 aula
Atevaldo Fernandes do Nascimento
 
O Cristianismo
O CristianismoO Cristianismo
O Cristianismo
AEDFL
 
Professor Adail/ e o Mundo Árabe
Professor Adail/ e o Mundo Árabe Professor Adail/ e o Mundo Árabe
Professor Adail/ e o Mundo Árabe
Adail Silva
 

Mais procurados (20)

Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
O Islamismo
O IslamismoO Islamismo
O Islamismo
 
3ºestudo de história – 7º ano - abril
3ºestudo de história – 7º ano - abril3ºestudo de história – 7º ano - abril
3ºestudo de história – 7º ano - abril
 
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escriturasMissões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
Missões_Lição 2 - Missão de deus nas escrituras
 
Islã
IslãIslã
Islã
 
Islamismo (resumo)
Islamismo (resumo)Islamismo (resumo)
Islamismo (resumo)
 
Islamismo e sahel
Islamismo e sahelIslamismo e sahel
Islamismo e sahel
 
O Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
O Judaísmo - História, Filosofia e CulturaO Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
O Judaísmo - História, Filosofia e Cultura
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
Imperio bizantino 2
 Imperio bizantino 2 Imperio bizantino 2
Imperio bizantino 2
 
Emad lição 05 Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
Emad   lição 05  Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)Emad   lição 05  Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
Emad lição 05 Quarta - Aula - (Pr. Atevaldo)
 
CRISTIANISMO
CRISTIANISMOCRISTIANISMO
CRISTIANISMO
 
Limitações e especulações
Limitações e especulaçõesLimitações e especulações
Limitações e especulações
 
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmanaO nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
O nascimento do islamismo e a expansão muçulmana
 
Cultura judaíca
Cultura judaícaCultura judaíca
Cultura judaíca
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
EAD - História de missões 3 aula
EAD - História de missões   3 aulaEAD - História de missões   3 aula
EAD - História de missões 3 aula
 
O Cristianismo
O CristianismoO Cristianismo
O Cristianismo
 
Professor Adail/ e o Mundo Árabe
Professor Adail/ e o Mundo Árabe Professor Adail/ e o Mundo Árabe
Professor Adail/ e o Mundo Árabe
 

Semelhante a História 1 ano

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
Adriana Gomes Messias
 
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisasCrenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
Francelia Carvalho Oliveira
 
Historia igreja
Historia igrejaHistoria igreja
Historia igreja
Jônata Barbosa
 
Historia igreja
Historia igrejaHistoria igreja
Historia igreja
Jônata Barbosa
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
Péricles Penuel
 
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosasLBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
Natalino das Neves Neves
 
Sesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º anoSesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º ano
Doug Caesar
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
Tiago Silva
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antiga
JosJunqueira1
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1
Lisanro Cronje
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antiga
Alberto Simonton
 
Que somos nós - Watchman Nee.pdf
Que somos nós - Watchman Nee.pdfQue somos nós - Watchman Nee.pdf
Que somos nós - Watchman Nee.pdf
KarinaPeregrina
 
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
INOVAR CLUB
 
Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.
Camila Brito
 
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoHistória do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
Gustavo Messias
 
Identidade Batistas Brasileiros
Identidade Batistas BrasileirosIdentidade Batistas Brasileiros
Identidade Batistas Brasileiros
usr_isaltino
 
Reforma protestante em
Reforma protestante emReforma protestante em
Reforma protestante em
Adriana Gomes Messias
 
História eclesiastica i
História eclesiastica iHistória eclesiastica i
História eclesiastica i
Haroldo Xavier Silva
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
ESTUDANTETEOLOGIA
 
Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptx
DenisAurlio2
 

Semelhante a História 1 ano (20)

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisasCrenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
Crenças religiosas - Tempo Para todas as coisas
 
Historia igreja
Historia igrejaHistoria igreja
Historia igreja
 
Historia igreja
Historia igrejaHistoria igreja
Historia igreja
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
 
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosasLBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
LBJ 2017 3 TRI LIÇÃO 11 - Crenças religiosas
 
Sesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º anoSesi - Prova 1º ano
Sesi - Prova 1º ano
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antiga
 
Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1Historia da igreja aula 1
Historia da igreja aula 1
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antiga
 
Que somos nós - Watchman Nee.pdf
Que somos nós - Watchman Nee.pdfQue somos nós - Watchman Nee.pdf
Que somos nós - Watchman Nee.pdf
 
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_
 
Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.
 
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoHistória do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
 
Identidade Batistas Brasileiros
Identidade Batistas BrasileirosIdentidade Batistas Brasileiros
Identidade Batistas Brasileiros
 
Reforma protestante em
Reforma protestante emReforma protestante em
Reforma protestante em
 
História eclesiastica i
História eclesiastica iHistória eclesiastica i
História eclesiastica i
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
 
Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptx
 

Último

Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
JoanaFigueira11
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
fran0410
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
DouglasMoraes54
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
karinenobre2033
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Pedro Luis Moraes
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 

História 1 ano

  • 1. C.E.THAYNARA SOUZA CABRAL Escola Mundo Encantado Professora: Jaíne Diniz História TransiçãodaIdadeMédiaparaIdadeModerna
  • 2. O que vem em sua mente quando se fala em Idade Média?
  • 3. Vamos pontuar algumas coisas pra melhor compreender esse assunto • Foi uma época de muitas transformações , desenvolvimento e avanços nos mais variados campos da atuação humana; • Devido não existir datas exatas sobre os acontecimentos bons e ruins é importante entendê-la como uma época de mudanças; • Quando falamos em transição é interessante entender que é a passagem de um determinado modelo de organização social para outro;
  • 4. Mas, por que não se tem relatos precisos? • Devido algumas coisas que eram consideradas modernas existirem antes dessa idade, e muito do que se considerava medieval continuar durante a Idade Moderna.
  • 5. Vamos assistir um vídeo para entender melhor o que foi a Idade Média?
  • 6. CRUZADAS • O que foi? • Peregrinações que se tornaram uma das mais conhecidas características da Idade Média; • Desde o fim do império Romano (476) já ocorriam, e eram incentivadas pela Igreja cristã; • Por que faziam isso? • Então, pensava-se que com esse sacrifício poderia alcançar alguma graça divina, ser perdoado de pecados ou por pagamento de promessa.
  • 7. • Para onde iam esse peregrinos religiosos? • Geralmente Roma e Jerusalém. • Como demonstração de fé todos os anos essas cidades recebiam milhares de cristãos; • Mas, por que havia conflitos?
  • 8. • Para chegar as cidades, os mais variados caminhos passavam por territórios controlados por cristãos, mas no século VII, os persas assumiram o controle do acesso a Jerusalém, depois os Árabes passaram a dominar.
  • 9. Onde fica Jerusalém mesmo? • Jerusalém se encontra no país de Israel e é uma das cidades mais antigas do mundo. Ela é conhecida pelas inúmeras controvérsias políticas e religiosas; • Atualmente é controlada pelo Estado de Israel. • A cidade de Jerusalém é considerada sagrada por três religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo.
  • 10. O controle de Jerusalém Jerusalém e o direito divino • Jerusalém é uma cidade sagrada para as três maiores religiões do planeta: judaísmo, cristianismo e islamismo. Entenda os motivos: • Para os judeus, Jerusalém é considerada divina porque foi a capital do Reino de Davi. Esse também foi o local onde o Rei Salomão construiu o templo para guardar a Arca da Aliança – aquela que continha os restos das tábuas sagradas nas quais foram escritos os 10 mandamentos. O templo foi destruído pelos romanos em 70 d.C., mas uma das paredes dele ainda está de pé e é conhecida hoje como Muro das Lamentações – o lugar mais sagrado para o judaísmo.
  • 11.
  • 12. • Por sua vez, os cristãos acreditam que Jerusalém foi onde Jesus realizou diversos milagres e também foi traído, preso, crucificado e voltou dos mortos. No local onde acredita-se que Jesus foi sepultado e ressuscitou, foi construída a Igreja do Santo Sepulcro.
  • 13.
  • 14. • Já para os muçulmanos, Jerusalém foi a cidade para onde o profeta Maomé peregrinou depois de passar por Meca e Medina. No início do Islã, os seguidores rezavam virados para Jerusalém, pois foi onde Maomé subiu aos céus e encontrou-se com os outros profetas, inclusive Jesus. Isso teria acontecido no mesmo local onde estava o Templo de Salomão e a Arca da Aliança, e ali foi construída uma mesquita. • Além disso, tanto judaísmo quanto islamismo consideram a cidade o centro do mundo, onde Deus começou tudo. Isso faz de Jerusalém a cidade mais importante para essas duas religiões. Para o cristianismo, o local mais importante é a Santa Sé, o Vaticano.
  • 15. • Após a invasão dos Árabes em 638, a cidade de Jerusalém continuou a receber peregrinos, mas em menores quantidades, logo os cristãos entendiam que sua ida a cidade seria mais sagrada ainda, pois acreditavam que era um desafio divino e logo provavam sua fé indo até lá.
  • 16. Mudanças no cenário religioso • Até o fim do século XI, quase não havia conflitos entre os religiosos que se dirigiam a cidade sagrada, mas isso mudou, dentre os fatores temos: • Expansão árabe • Com a expansão árabe, o islamismo crescia rapidamente • Cristãos se preocuparam com a rapidez que o islamismo se expandia, logo a igreja passou a considerar esses povos como bárbaros e Maomé como como anticristo;
  • 17. Pontos importantes • Na parte Oeste da Europa, onde o Papa influenciava, encontrava-se os reinos germânicos, que viviam no campo e praticavam a economia de subsistência; • Na parte Leste, havia o império Bizantino, a vida da cidade e o comércio foi influenciada pelo imperador, que governava com o sistema cesaropapista, ou seja, tinha poderes políticos e religiosos.
  • 18. Pontos importantes • Para os bizantinos, os cristãos do Ocidente eram bárbaros, sendo chamados genericamente de francos. • Já para os cristãos do ocidente, os bizantinos eram um povo fraco, pois diante da riqueza comercial e do desenvolvimento da vida urbana, preferiam evitar guerras. • O povo do ocidente valorizavam as guerras e batalhas, pois entendiam que suas lutas eram por Deus.