1) O documento descreve a evolução da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a atualidade, destacando os principais marcos como a criação da Santa Casa de Misericórdia, a chegada da família real, a teoria miasmática e a era bacteriológica.
2) Durante a República Velha, houve ênfase na medicina higienista e no planejamento urbano das cidades visando melhorar a saúde pública.
3) No século XX, foram criadas diversas instituições como
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute o processo de planejamento em administração. Aborda conceitos básicos de planejamento, suas características, tipos de planejamento e etapas do processo de planejamento, com foco no diagnóstico e planejamento estratégico.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde brasileiro desde o período colonial até a década de 1990. Ele começa com a ausência de políticas públicas de saúde no período colonial e descreve os marcos subsequentes, como a Reforma Oswaldo Cruz de 1904 e a criação do Instituto Nacional de Previdência Social em 1966. O documento termina com a promulgação da Constituição de 1988, que instituiu o SUS, e as leis de 1990 que regulamentaram o sistema.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute o processo de planejamento em administração. Aborda conceitos básicos de planejamento, suas características, tipos de planejamento e etapas do processo de planejamento, com foco no diagnóstico e planejamento estratégico.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde brasileiro desde o período colonial até a década de 1990. Ele começa com a ausência de políticas públicas de saúde no período colonial e descreve os marcos subsequentes, como a Reforma Oswaldo Cruz de 1904 e a criação do Instituto Nacional de Previdência Social em 1966. O documento termina com a promulgação da Constituição de 1988, que instituiu o SUS, e as leis de 1990 que regulamentaram o sistema.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
O documento descreve a história da saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. As principais informações são: (1) a saúde praticamente não existia no período colonial; (2) as primeiras escolas de medicina foram criadas em 1808 para atender a família real portuguesa; (3) no início do século XX surgiram as primeiras leis trabalhistas e de previdência social.
O documento descreve a evolução da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a atualidade. No período colonial, doenças como tuberculose, sarampo e malária se espalharam e causaram muitas mortes. Após 1808, com a vinda da família real portuguesa, foram criadas faculdades de medicina e melhorias na área da saúde. No Império, criou-se a vacina contra varíola. Na República, campanhas de vacinação obrigatória e a Revolta da Vacina
O documento descreve a evolução histórica dos serviços de saúde pública no Brasil. Inicialmente, no período colonial, a Igreja Católica construiu as Santas Casas de Misericórdia para cuidar dos doentes e necessitados. Somente no Império houve uma primeira política pública de saúde, focada em saneamento básico. Após períodos de avanços e retrocessos, a 8a Conferência Nacional da Saúde em 1986 estabeleceu as bases para a criação do Sistema Único de Saú
O documento descreve a história do sistema de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1990. Inicialmente, a saúde pública era prestada por instituições beneficentes como as Santas Casas de Misericórdia. Somente no Império houve uma primeira política pública de saúde focada em saneamento. Ao longo dos governos seguintes, foram criadas leis que ampliaram o acesso, porém de forma limitada. Após a redemocratização, a sociedade civil participou ativamente da construção do
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil ao longo de diferentes períodos históricos. Na República Velha, os serviços de saúde eram organizados para combater doenças transmissíveis que ameaçavam os interesses econômicos, sem acesso da população. A Era Vargas trouxe maior intervenção estatal e a criação da Previdência Social. O período autoritário favoreceu o setor privado, mas também programas de saúde pública.
O documento resume a história e evolução da saúde pública no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ele descreve as principais doenças que assolaram o país em cada época, as condições precárias de saúde e tratamento, e como o sistema de saúde foi se desenvolvendo ao longo dos anos, desde a criação dos primeiros institutos de pesquisa até a implementação do SUS na constituição de 1988.
Evolução histórica da organização do sistema de saúde no brasil e a construçã...John Paul John Paul
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado na década de 1980 após um movimento pela reforma sanitária que defendia um sistema público, universal e descentralizado. A constituição de 1988 estabeleceu o direito à saúde e deu base jurídica para o SUS, que enfrentou desafios para sua implementação devido à resistência de grupos corporativos e empresariais.
O documento descreve a história do surgimento da Saúde Coletiva no Brasil, desde seus primórdios como Higiene e Medicina Social na Europa até se consolidar como campo acadêmico nos anos 1970. Aborda como movimentos de reforma médica e questões sociais levaram à ênfase na prevenção, promoção da saúde e determinantes sociais da saúde. Também explica como departamentos de Medicina Preventiva e a Medicina Comunitária contribuíram para a emergência da Saúde Coletiva.
Atividade avaliativa do microcampo: Políticas de Saúde no Brasil, do curso de Graduação em Enfermagem da PUC Minas Betim - 2007.
O período analisado compreende-se de 1889 a 2006, considerando os seguintes aspectos: situação econômica política e social do país; perfil morbi-mortalidade; situação organizacional dos serviços de saúde e modelo de atenção predominante.
História da Política de Saúde no Brasil colonial a nova república.pptxGlauber Rodrigues
Aula faz um panorama da história de saúde pública no Brasil do período colonial a nova república evidenciando fatos importantes que serão iniciativas para as políticas de saúde que temos hoje, através do Sistema Único de Saúde.
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxAnaPaulaCruz57
O documento descreve a história das políticas públicas de saúde no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Inicialmente, a assistência à saúde era inexistente e limitada a instituições como a Santa Casa de Misericórdia. Ao longo dos séculos, foram criados órgãos de saúde pública e hospitais, mas a assistência individual permaneceu restrita. Somente na Constituição de 1988 que a saúde passou a ser um direito universal de todos os cidad
O documento descreve a trajetória histórica da saúde pública no Brasil desde a colonização até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Apresenta os principais marcos como o sanitarismo no início do século XX, a criação do Ministério da Saúde em 1953 e do SUS após a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, que estabeleceu os princípios de universalidade, equidade e descentralização.
O documento narra a história da saúde pública no Brasil ao longo do último século, desde as epidemias que assolavam o país no período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde em 1988. Destaca os principais marcos, como a Reforma Sanitária liderada por Oswaldo Cruz no início do século XX, a criação das Caixas de Aposentadoria e Pensões em 1923, a consolidação da Previdência Social durante o governo Vargas e a luta popular pela implantação de um sistema público e
A evolução das políticas de saúde no Brasil passou por três fases: a Fase Pródiga (1923-1937), com ampliação de benefícios; a Fase Contencionista (1937-1945), com redução de gastos; e a Fase da Democratização (1945-1960), com retorno aos benefícios ampliados. O documento detalha essas fases e importantes marcos legislativos para a saúde no Brasil.
Semelhante a Historical evolution health_brazil (20)
2. Brasil Colônia (1500-1822)
Durante o período Brasil Colônia, destacamos como caraterísticas em relação
às ações de saúde:
Curandeirismo Padres Jesuítas
Doenças
Castigo ou
Provação
Pajé
• Físicos e cirurgiões-barbeiros. • Santa Casa de Misericórdia Santos
– 1543.
• Santa Casa de Misericórdia
Salvador – 1549.
Brasil Colônia (1500-1822)
• Chegada da Família Real ao Brasil em 1808.
• Política médica.
• Intervenção na condição de vida e de saúde da população.
• Vigiar/controlar o aparecimento de epidemias.
3. Teoria Miasmática (BRASIL, 2005)
Concebia as emanações de elementos do meio físico como seus agentes
responsáveis e insalubres, porque ainda não se conhecia a existência dos
microrganismos.
Considerava-se que o ar era o principal causador de doenças, pois carregava
gases pestilenciais oriundos de matéria orgânica em putrefação.
Alvará de 22 de janeiro de 1810 (BRASIL, 2005)
• Criação de um lazareto para a quarentena de viajantes e de escravos
portadores de moléstias epidêmicas.
• A autoridade sanitária poderia conceber o visto de entrada das pessoas na
cidade.
Brasil Império (1822-1889)
• Ações de combate a doenças transmissíveis.
• Era bacteriológica.
Com o desenvolvimento da bacteriologia (Era bacteriológica) e da utilização de
recursos que possibilitaram a descoberta dos microrganismos, foi identificado
o agente etiológico da doença, concretizada na segunda metade do Século XIX
e no início do Século XX. (BRASIL, 2005).
4. Teoria da
Unicausalidade
Superação da Teoria
Miasmática
O modelo unicausal de compreensão da doença
baseava-se na existência de apenas uma causa
(agente) para um agravo ou doença. Essa
concepção causou sucesso na prevenção de
diversas doenças infecciosas, mas apresentou uma
visão única em relação ao combate às
enfermidades em geral.
(BATISTELLA, 2007).
República Velha (1889-1930)
• Avanço da bacteriologia.
• Medicina higienista.
• Planejamento das cidades.
• Doenças de destaque: cólera, peste bubônica, febre
amarela, varíola, tuberculose, hanseníase e febre tifoide.
Durante o período da República Velha, a medicina higienista passou a ter
ênfase no Brasil e a determinar o planejamento urbano das grandes cidades.
No momento em que os tripulantes estrangeiros receavam desembarcar nos
portos brasileiros, com medo de contrair inúmeras doenças que se
proliferavam aqui, o saneamento foi a solução encontrada para tentar
melhorar a imagem do País no exterior.
FONTE: Brasil, 2005.
5. Medidas Jurídicas Impositivas
• Notificação de doença.
• Vacinação obrigatória.
• Vigilância sanitária.
Em 1903, Oswaldo Cruz foi nomeado diretor geral de Saúde Pública, cargo que
corresponde, atualmente, ao de Ministro da Saúde. Em 1904, enfrentou um de seus
maiores desafios como sanitarista: devido a uma grande incidência de surtos de
varíola, o médico tentou promover a vacinação da população
Nomeação de Oswaldo Cruz para Diretor do Departamento Federal de Saúde
Pública
A vacinação era feita pela brigada sanitária. Os profissionais entravam na casa das
pessoas e vacinavam todos os que lá estivessem. Mas, essa forma de agir indignou a
população. O fato ficou conhecido como Revolta da Vacina.
FONTE: Brasil, 2014.
Modelo Campanhista
As campanhas contra febre amarela, peste bubônica e varíola, assim como as
medidas gerais destinadas à promoção de higiene urbana, caracterizavam-se
pela utilização de medidas jurídicas impositivas de notificação de doenças,
vacinação obrigatória e vigilância sanitária em geral.
(BRASIL, 2005).
6. Era Vargas, Autoritarismo
e Nova República
Elementos das Ações de Saúde
• Registro demográfico: conhecer a composição e os fatos vitais de
importância da população.
• Introdução do laboratório como auxiliar do diagnóstico etiológico.
• Fabricação organizada de produtos profiláticos para serem usados pela
população.
1920 – Carlos
Chagas
Reestruturação do
Departamento
Nacional de Saúde
Propaganda
Educação
sanitária
7. • Órgãos especializados: tuberculose, hanseníase e doenças venéreas.
• Expandiram-se as atividades de saneamento para outros estados.
• Em 1923, foi celebrado o convênio entre o Brasil e a Fundação Rockefeller
e promulgada a Lei Eloy Chaves → considerada o marco do início da
Previdência Social no Brasil e que criou as Caixas de Aposentadorias e
Pensões (CAP).
Assistência médico-previdenciária
• 1930: Criação do Ministério da Educação e Saúde (MESP).
Era Vargas (1930-1964)
A saúde pública era de responsabilidade do MESP, ou melhor, tudo o que
fosse relacionado à saúde da população e que não se encontrava na área da
medicina previdenciária era desenvolvido no Ministério do Trabalho,
Indústria e Comércio.
Nesse sentido, o MESP prestava serviços para os identificados como pré-
cidadãos: os pobres, os desempregados, os que exerciam atividades
informais, ou seja, as pessoas que não eram seguradas da previdência social
(BRASIL, 2011).
• 1933: Instituto de Aposentadoria e Pensões (IAP), organização dos
trabalhadores em categorias profissionais.
• 1953: Criação do Ministério da Saúde.
8. • A saúde pública era de baixa qualidade e limitada.
• 1966: fusão dos IAPs, o que resultou na criação do
Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
Autoritarismo (1964-1985)
• 1970: Movimento da Reforma Sanitária.
(BRASIL, 2007).
O movimento pela Reforma Sanitária surgiu da indignação de setores da
sociedade sobre o dramático quadro do setor da saúde. O movimento atingiu
sua maturidade a partir do fim da década de 1970 e princípio dos anos 1980 e
mantém-se mobilizado até o presente.
Ele é formado de técnicos e intelectuais, partidos políticos, diferentes
correntes e tendências e movimentos sociais diversos. Um dos marcos dessa
luta foi a realização da 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986.
A assistência médica previdenciária era restrita aos trabalhadores que
exerciam atividade remunerada e aos seus dependentes e a atenção à saúde
centrada na doença e em procedimentos.
A persistência da crise promoveu um movimento burocrático administrativo
que tentou reordenar o sistema, dividindo as atribuições da Previdência em
órgãos especializados.
Assim, criou-se o Sistema Nacional de Previdência (SINPAS), que congregou o
Instituto de Administração da Previdência e Assistência Social (IAPAS), o INPS
e o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS)
(BRASIL, 2005).
• 1977: Criação do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência
Social (INAMPS).
9. • 1978: Conferência de Alma-Ata, em que germinou o debate entre vários
países sobre a importância da atenção primária à saúde e que impulsionou o
debate de um novo modelo de saúde no Brasil.
• 1981: Instituição do Plano CONASP (Conselho Consultivo de Administração
da Saúde Previdenciária). O Plano se dividia em três grandes grupos de
programas, um deles eram as Ações Integradas de Saúde (AIS).
O CONASP, criado pelo Decreto nº 86.329 da Presidência da República, como
órgão do Ministério da Previdência e Assistência Social, deveria operar como
organizador e racionalizador da assistência médica e procurou instituir
medidas moralizadoras na área da saúde (BRASIL, 2011).
• 1983: Criação das AIS. Essa foi uma das primeiras experiências com um
sistema de saúde mais integrado e articulado (RONCALI, 2003).
• 1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde.
Pela primeira vez, na história do país, essa Conferência permitiu a participação
da sociedade civil organizada no processo de construção de um novo ideário
para a saúde. Foi norteada pelo princípio da “saúde como direito de todos e
dever do Estado”. Suas principais deliberações foram a base para a
institucionalização do SUS pela Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 2007).
10. • 1987: Criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS).
Enquanto se aprofundavam as discussões sobre o financiamento e a
operacionalização para a constituição do Sistema Único de Saúde (SUS), em
julho de 1987, criou-se o SUDS, cujos princípios básicos eram, também: a
universalização, a equidade, a descentralização, a regionalização, a
hierarquização e a participação comunitária (BRASIL, 2011).
• 1988: Institucionalização do SUS pela Constituição Federal de 1988, com
disposições sobre a Seguridade Social nos art. 194 e 195 e, em relação à
saúde, nos arts. 196 a 200.
• 1990: Regulamentação do SUS pelas Leis Orgânicas da Saúde: Lei nº
8.080/1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências; e a Lei nº 8.142, que dispõe
sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde
e dá outras providências.
11. Evolução da Medicina
Previdenciária no Brasil
Evolução da Medicina Previdenciária no Brasil
CAP (1923-1933)
IAP (1933-1966)
INPS (1966-1977)
INAMPS (1977-1993)
SUS (1988 – Atualidade)
12. Medicina
Previdenciária
(assistência
médica restrita aos
trabalhadores que
exerciam atividade
remunerada e aos
seus dependentes).
CAPs
trabalhadores de determinadas empresas
financiadas pelos empregados e pelos
empregadores
IAPs
trabalhadores de determinadas
categorias profissionais
financiados pelos empregados, pelos
empregadores e pelo governo
INPS e
INAMPS
unificação dos IAPs, com a reunião de
todos os trabalhadores
financiada pelos empregados, pelos
empregadores e pelo governo
As CAPs eram organizadas por empresas, e os IAPs, por categorias
profissionais.
CAPs - Cada empresa tinha o próprio sistema de previdência social e
assistência médica, portanto, não sofriam interferência externa, tampouco de
outras empresas (1923-1933). Por exemplo, o banco Gama tinha sua CAP,
assim como o banco Beta tinha a sua, e uma não sofria interferência da outra.
Vamos compreender detalhadamente
IAPs - Cada categoria profissional (ex.: reunião de todos os bancários em um
único instituto) tinha seu sistema próprio de previdência social e assistência
médica, logo, seus componentes não sofriam interferência externa de outras
categorias (1933-1966).
13. Por exemplo, os bancos Gama, Beta e demais tinham um instituto próprio - o
Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Bancários (IAPB), o qual não sofria
interferência dos demais, como, por exemplo, o Instituto de Aposentadoria
dos Portuários e Marítimos (IAPM).
Em síntese, as CAPs eram custeadas pelos empregados, pelas empresas e
pelos consumidores. Na realidade, o financiamento das CAPs era bipartite -
realizado pelos trabalhadores e pelos empregadores – e o financiamento dos
IAPs, tripartite, realizado pelos empregadores, pelos trabalhadores e pelo
Governo. No entanto, podemos considerar que os consumidores custeavam
as CAPs quando compravam mercadorias ou adquiriam serviços.
INPS - Todas as categorias profissionais (marítimos, comerciários, bancários,
servidores públicos, entre outros) passaram a ter apenas um sistema
previdenciário - o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) - que unificou
todos os IAPs.
Esse instituto era gerido pelo governo e responsável pela assistência médica e
pela previdência social de seus integrantes (trabalhadores formais e
respectivos dependentes). O INPS durou pouco tempo (1966-1977).
INAMPS - O INPS administrava tanto os serviços de assistência médica quanto
os de previdência social. Imagine como era a ‘bagunça’ desse instituto.
14. Em 1977, por meio da Lei nº 6439/77, que instituiu o Sistema Nacional de
Previdência e Assistência Social (SINPAS), o governo desdobrou o INPS em
Instituto de Administração da Previdência Social (IAPAS), Instituto Nacional de
Previdência Social (INPS) e Instituto Nacional de Assistência Médica da
Previdência Social (INAMPS).
O INAMPS passou a ser a autarquia responsável pela assistência à saúde dos
trabalhadores e seus dependentes inscritos no sistema de previdência social.
Em resumo, a partir de 1977, a Previdência e a Saúde reuniram-se, com a
criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS),
controlado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS).
Faziam parte desse sistema, entre outros, os institutos responsáveis pela
assistência médica (INAMPS) e pela Previdência Social (INPS e IAPAS). Nessa
época, só os contribuintes e respectivos dependentes do INPS tinham direito
aos serviços do INAMPS.
15. Principais características da história
da Saúde Pública brasileira
Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
República
Velha
(1889-1930)
• A assistência à saúde pública e à privada era de baixa
qualidade e resolutividade.
• Campanhas de prevenção e de combate a algumas
doenças transmissíveis e endemias rurais.
• Assistência à saúde oferecida pelas Santas Casas de
Misericórdia para a população carente.
• Criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs),
em 1923, que deram início à assistência médica
previdenciária, restrita a trabalhadores de
determinadas empresas.
16. Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Era Vargas
(1930-1964)
• Saúde pública a cargo do Ministério da Saúde e
Educação (MESP) e, posteriormente, do Ministério da
Saúde (MS), de baixa qualidade e limitada.
• Assistência médica prestada por meio dos IAPs somente
aos trabalhadores de determinadas categorias
profissionais que exerciam atividade remunerada.
• Os IAPs substituíram as CAPs a partir de 1933.
Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Autoritarismo
(1964-1985)
• Saúde pública a cargo do Ministério da Saúde, de baixa
qualidade e limitada.
• Unificação dos IAPs, que originou o INPS em 1966.
• Criação do INAMPS, em 1977, que desmembrou as ações de
assistência médica do INPS.
• As políticas de saúde privilegiavam o setor privado.
• Assistência médica previdenciária (INPS e INAMPS) restrita
aos trabalhadores que exerciam atividade remunerada e
respectivos dependentes, estendida no final do período da
Ditadura Militar aos trabalhadores rurais.
17. Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Autoritarismo
(1964-1985)
• Assistência médica previdenciária centrada na doença e
em procedimentos, de baixa qualidade e alto custo, que
culminou com a falência do INAMPS.
• Início do movimento da Reforma Sanitária na década de
1970.
• Criação do plano CONASP (Conselho Consultivo de
Administração da Saúde Previdenciária), em 1981, e das
Ações Integradas de Saúde (AIS), em 1983.
Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Nova
República
(1985-1988)
• Fortalecimento do Movimento da Reforma Sanitária.
• 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986.
• Início do processo de descentralização das ações de
saúde para estados e municípios.
• Criação do Sistema Único Descentralizado de Saúde
(SUDS), em 1987, e do SUS, em 1988.
18. Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Pós-
Constituinte
• Adoção dos princípios e das diretrizes do SUS.
• Universalização da Saúde: “Saúde, direito de todos e
dever do Estado”.
• Enfrentamento de muitos problemas para a
implantação do SUS.
• Extinção do INAMPS por meio da Lei nº 8.689/1993.
• Enfrentamento de grupos corporativistas e empresariais
que são contrários ao SUS, por questões econômicas e
financeiras temerosas.
Principais características da história da Saúde Pública
Brasileira – Período Republicano
Pós-
Constituinte
• Entraves na consolidação do SUS, em decorrência da
gestão ineficaz e fragmentada, da corrupção, do
subfinanciamento e da hegemonia do modelo centrado
na doença e no hospital (biomédico).
19. Questões Comentadas
(EBSERH Nacional/CESPE/2018) Em relação à evolução histórica da saúde no
Brasil, julgue o item a seguir:
1. Antes da implantação do SUS, as ações predominantes do Ministério da
Saúde eram de promoção da saúde e prevenção de doenças voltadas para
campanhas de vacinação e controle de endemias.
( ) Certa
( ) Errada
20. 2. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/UFRN/2018) Em meio a uma profunda crise
econômica e política do Estado brasileiro, surgiu, no final da década de 1970 e
início dos anos 1980, o Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira, que
defendia um sistema de saúde universal, em contraposição ao modelo médico
assistencial privatista, então vigente, que se apresentava cada vez mais
ineficiente, caro e excludente. O Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira
a) propôs estratégias como as Ações Integradas em Saúde para o alcance de
um sistema de saúde mais integrado, que foram implantadas depois da
Constituição de 1988.
b) teve a participação de profissionais de saúde, de intelectuais da saúde
coletiva e de lideranças políticas, mas sem a colaboração de parlamentares.
2. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/UFRN/2018)
c) teve seu ponto alto na VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em
1986, a qual produziu um relatório que pouco influenciou o Sistema Único de
Saúde.
d) gerou mudanças no sistema de saúde, alcançou mudanças institucionais
importantes e apontou alternativas centradas na Atenção Primária em Saúde.
21. 3. (Pref. de João Pessoa-PB/AOCP/2018) Assinale a alternativa correta acerca
da evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a
construção do Sistema Único de Saúde (SUS).
a) Antes da implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela
Constituição Federal de 1988, existia a chamada assistência médico-hospitalar,
prestada pelos Estados e Municípios, a qual também pautava-se pelo princípio
da universalidade.
b) O Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS)
prestava serviço a toda população, em caráter universal, com recursos
provenientes do recolhimento de taxas sociais.
3. (Pref. de João Pessoa-PB/AOCP/2018)
c) Em meados da década de 80, começaram a ser implementadas as Ações
Integradas de Saúde, cujas principais diretrizes eram a universalização, a
acessibilidade, a descentralização, a integralidade e a participação
comunitária.
d) A Instituição do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde - SUDS - se
deu por meio de celebração de convênio entre o Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) e o governo federal.
22. 4. (SES-DF/IADES/2018) Em relação à evolução histórica da organização do
sistema de saúde no Brasil e à construção do Sistema Único de Saúde, assinale
a alternativa correta.
a) As primeiras preocupações do Estado brasileiro com ações relacionadas à
saúde da população, de economia eminentemente industrial, eram com
atividades dirigidas ao saneamento dos portos.
b) O INPS era organizado por empresas e administrado e financiado por
empresários e trabalhadores.
c) A Lei Eloy Chaves provocou a centralização crescente da autoridade
decisória, marcada pela criação do Instituto Nacional de Previdência Social
(INPS).
4. (SES-DF/IADES/2018)
d) O modelo de prestação de serviços de assistência médica esteve
condicionado ao amadurecimento do sistema previdenciário brasileiro, com a
criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões.
e) A criação dos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs) marcou as
preocupações do Estado brasileiro com a saúde pública, e essa fase
corresponde ao auge do sanitarismo campanhista.
23. 5. (Residência Multiprofissional da UFPR/COREMU/2019) No Brasil, antes do
estabelecimento do SUS, a assistência médica estatal surgiu vinculada à
Previdência Social. Com base na história das políticas de saúde no Brasil,
assinale a alternativa correta.
a) O financiamento vinculado à Previdência Social permanece até hoje.
b) Os Institutos de Aposentadorias e Pensões seguem o modelo de seguridade
social inglês.
c) A assistência médica estatal vinculada à Previdência Social no Brasil garantiu
acesso a todos os brasileiros.
5. (Residência Multiprofissional da UFPR/COREMU/2019)
d) As primeiras formas de assistência médica estatal foram as Caixas de
Aposentadorias e Pensões (CAPs).
e) A assistência médica estatal vinculada à Previdência Social no Brasil foi
responsável por uma assistência tanto individual quanto coletiva.
24. 6. (Residência Multiprofissional da UFPR/COREMU/2019) Durante a ditadura
civil-militar ocorrida no Brasil, foi criado o Instituto Nacional de Previdência
Social (INPS), como forma de configurar um sistema de atenção estatal à
saúde caracterizado pela preponderância da lógica e do modelo previdenciário
sobre o Ministério da Saúde, construído a partir da concentração de recursos
na esfera da Previdência Social. Com base na história das políticas de saúde no
Brasil, assinale a alternativa correta.
a) Com a criação do INPS, os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs)
passaram a desfrutar de independência política e executiva.
b) O INPS permitiu que cidadãos que não contribuíam para a Previdência
Social obtivessem atenção à saúde de forma igual àqueles que contribuíam.
6. (Residência Multiprofissional da UFPR/COREMU/2019) Com base na
história das políticas de saúde no Brasil, assinale a alternativa correta.
c) A partir da criação do INPS, passou a ser prioridade a contratação de
serviços de terceiros e não a prestação de assistência médica por uma rede de
serviços próprios.
d) A cobertura destinada aos trabalhadores rurais existente nos Institutos de
Aposentadorias e Pensões (IAPs) deixou de existir com a criação do INPS.
e) A forma de financiamento do INPS era voluntária, com o cidadão
escolhendo participar ou não.
25. 7. (Residência Multiprofissional da UPE/UPENET/2019) A Carta de Ottawa é o
documento, que representa o marco conceitual da Promoção da Saúde. Nesse
documento, apresenta-se o conceito amplo de saúde bem como de promoção
à saúde. Considerando os seus conhecimentos acerca da Promoção à Saúde e
o documento anteriormente citado, é CORRETO afirmar que
a) a saúde é o distanciamento de qualquer agravo e, assim, a ausência de
doença.
b) a mudança de estilo de vida é primordial para a promoção da saúde,
entretanto ações ambientais ou políticas não interferem na promoção da
saúde.
7. (Residência Multiprofissional da UPE/UPENET/2019)
c) possui como base a visão positivista do processo, em que a saúde e a
manutenção desta têm como principal agente o profissional de saúde.
d) o individualismo e o adoecimento são os eixos norteadores da promoção,
sendo a ausência de doença o objetivo a ser alcançado na vida.
e) a autonomia dos indivíduos e coletividade no processo de identificar
determinantes bem como controlá-los potencializa a saúde.
26. (DPU/CESPE/2016) Acerca da história das políticas de saúde brasileira,
julgue o item a seguir.
8. A política de saúde da década de 90 passada estava ligada à tensão entre o
projeto de concretização da reforma sanitária e o de saúde articulado ao
mercado ou privatista.
( ) Certa
( ) Errada
(DPU/CESPE/2016) Acerca da história das políticas de saúde brasileira,
julgue o item a seguir.
9. A política de saúde na última década de 80 envolvia elementos
fundamentais, tais como a politização da questão da saúde, a alteração da
norma constitucional e a mudança do arcabouço e das práticas institucionais.
( ) Certa
( ) Errada
27. (DPU/CESPE/2016) Acerca da história das políticas de saúde brasileira, julgue
o item a seguir.
10. A medicina previdenciária surgiu na década de 40 do século passado com
a criação dos institutos de aposentadorias e pensões (IAPs), com vistas a
estender benefícios para um número maior de categorias de assalariados
urbanos. Nesses institutos, os trabalhadores eram organizados/inseridos por
empresa.
( ) Certa
( ) Errada
11. (INCA/IDECAN/2017) As Conferências de Saúde tiveram origem em 1937 por
meio da Lei nº 378/1937 a qual estabeleceu nova organização do Ministério da
Educação e Saúde. Elas foram criadas com o propósito de propiciar a articulação
do governo federal com os governos estaduais e todas, com maior ou menor
intensidade, interferiram nas políticas de saúde. Nesse sentido, das alternativas a
seguir, assinale aquela que é considerada um marco de transformação, sendo
fundamental para o processo da reforma do sistema de saúde brasileiro e que
teve a primeira participação dos usuários do sistema de saúde.
a) 7ª Conferência Nacional de Saúde.
b) 8ª Conferência Nacional de Saúde.
c) 9ª Conferência Nacional de Saúde.
d) 10ª Conferência Nacional de Saúde.
28. 12. (INCA/IDECAN/2017) “Complementarmente à criação do Sistema Único
de Saúde (SUS), surgiram as __________________, expedidas na década de
1990 e na 1ª década do século XXI, a fim de regular o processo de
descentralização e municipalização das ações de saúde.” Assinale a alternativa
que completa corretamente a afirmativa anterior.
a) diretrizes do SUS
b) leis constitucionais
c) políticas doutrinárias
d) normas operacionais
13. (Pref. de Juiz de Fora-MG/AOCP/2018) No início do século XX, o
sanitarismo campanhista visava, principalmente,
a) sanear os espaços de circulação das mercadorias exportáveis.
b) organizar os serviços públicos e descentralizar as ações de saúde coletiva.
c) implantar redes temáticas de atenção em saúde.
d) intensificar ações voltadas para a saúde do trabalhador.
e) monitorar a qualidade de bens de consumo de interesse à saúde.
29. 14. (Residência em Área Profissional da Saúde/SES-DF/IADES/2018) Em
1923, a Lei Eloy Chaves cria as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP), que
conferem estatuto legal a iniciativas de organização dos trabalhadores por
fábricas já existentes, visando garantir pensão em caso de algum acidente ou
de afastamento do trabalho por doença, e uma futura aposentadoria.
( ) Certa
( ) Errada
15. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) Os principais esteios da reforma
sanitária brasileira foram
a) as portarias e outros dispositivos legais publicados pelo Ministério da Saúde
nas décadas de 1970 e 1980.
b) os movimentos médicos e da academia, alguns projetos institucionais, a
produção de entidades da sociedade civil e os espaços institucionais do Estado
permeáveis ao pensamento da saúde coletiva.
c) a produção científica das universidades, os gestores da saúde nas esferas
federal, estaduais e municipais, que advogavam pela independência de cada
uma das esferas de governo.
30. 15. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019)
d) a forte influência dos países socialistas sobre a população brasileira, em
particular a Rússia, Cuba e a Hungria.
e) os índices alarmantes de doenças infectocontagiosas e crônico-
degenerativas, concomitantemente à incapacidade do sistema de saúde de
dar respostas adequadas.
GABARITO
1 - CERTA
2 - D
3 - C
4 - D
5 - D
6 - C
7 - E
8 - CERTA
9 - CERTA
10 - ERRADA
11 - B
12 - D
13 - A
14 - ERRADA
15 - B