O documento discute os riscos à saúde causados pelo calor no ambiente de trabalho e métodos para avaliar a sobrecarga térmica. Ele explica como o calor é transferido entre corpos e como afeta o corpo humano, além de descrever índices como o IBUTG usado para medir a sobrecarga térmica. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar medições e avaliações térmicas no local de trabalho.
1) O documento discute a avaliação de calor no ambiente de trabalho, incluindo mecanismos de troca térmica, efeitos do calor no corpo humano e doenças relacionadas ao calor.
2) Fatores como temperatura, umidade, velocidade do ar e atividade física influenciam a sobrecarga térmica e devem ser considerados na avaliação de calor.
3) A norma NR-15 estabelece parâmetros para conforto térmico e avaliação de sobrecarga térmica no ambiente
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
O documento discute medidas de controle de calor no ambiente de trabalho e seus efeitos na saúde dos trabalhadores. Ele descreve formas de controlar fontes de calor, como ventilação e barreiras, e métodos para medir fatores térmicos como temperatura, umidade e calor radiante. Finalmente, aborda índices usados para avaliar sobrecarga térmica e seus limites de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
(1) A temperatura mede o grau de agitação das partículas de um corpo e informa o quão quente ou frio ele é. (2) Quando corpos estão em temperaturas diferentes, energia pode ser trocada entre eles. (3) Dois corpos em equilíbrio térmico com um terceiro também estão em equilíbrio entre si.
O documento discute a fisiologia e os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas. Aborda os mecanismos de transferência de calor, as doenças causadas pelo excesso de calor, e métodos e índices para avaliar e controlar a exposição térmica no ambiente de trabalho.
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdfJosOrlando23
O documento discute conceitos fundamentais de energia térmica, calor e temperatura, incluindo: (1) temperatura é uma medida da agitação das partículas de um corpo; (2) calor flui de corpos quentes para frios; (3) corpos em equilíbrio térmico não trocam energia. O documento também descreve vários tipos de termômetros e escalas de temperatura, como Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
O documento discute sensores de temperatura para automação industrial, descrevendo o que é temperatura e como é medida. Explica que a temperatura é a média da energia cinética dos átomos e é medida por termômetros. Detalha diferentes tipos de termômetros, incluindo termômetros de expansão de líquido, e escalas de temperatura como Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
1) O documento discute a avaliação de calor no ambiente de trabalho, incluindo mecanismos de troca térmica, efeitos do calor no corpo humano e doenças relacionadas ao calor.
2) Fatores como temperatura, umidade, velocidade do ar e atividade física influenciam a sobrecarga térmica e devem ser considerados na avaliação de calor.
3) A norma NR-15 estabelece parâmetros para conforto térmico e avaliação de sobrecarga térmica no ambiente
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
O documento discute medidas de controle de calor no ambiente de trabalho e seus efeitos na saúde dos trabalhadores. Ele descreve formas de controlar fontes de calor, como ventilação e barreiras, e métodos para medir fatores térmicos como temperatura, umidade e calor radiante. Finalmente, aborda índices usados para avaliar sobrecarga térmica e seus limites de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute os riscos à saúde causados pela exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define calor como uma forma de energia que se transfere entre sistemas devido à diferença de temperatura, e descreve os mecanismos fisiológicos do corpo humano para regular a temperatura corporal quando exposto ao calor, como vasodilatação, sudorese e trocas térmicas. O documento também fornece diretrizes sobre a avaliação e controle da exposição ao calor com base nos parâmetros legais.
(1) A temperatura mede o grau de agitação das partículas de um corpo e informa o quão quente ou frio ele é. (2) Quando corpos estão em temperaturas diferentes, energia pode ser trocada entre eles. (3) Dois corpos em equilíbrio térmico com um terceiro também estão em equilíbrio entre si.
O documento discute a fisiologia e os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas. Aborda os mecanismos de transferência de calor, as doenças causadas pelo excesso de calor, e métodos e índices para avaliar e controlar a exposição térmica no ambiente de trabalho.
FÍSICA -Aula introdutória de TERMOLOGIA - 2° Ano (2).pdfJosOrlando23
O documento discute conceitos fundamentais de energia térmica, calor e temperatura, incluindo: (1) temperatura é uma medida da agitação das partículas de um corpo; (2) calor flui de corpos quentes para frios; (3) corpos em equilíbrio térmico não trocam energia. O documento também descreve vários tipos de termômetros e escalas de temperatura, como Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
O documento discute sensores de temperatura para automação industrial, descrevendo o que é temperatura e como é medida. Explica que a temperatura é a média da energia cinética dos átomos e é medida por termômetros. Detalha diferentes tipos de termômetros, incluindo termômetros de expansão de líquido, e escalas de temperatura como Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
O documento discute o conforto térmico em edificações. Ele define conforto térmico como o estado em que o homem se sente satisfeito com o ambiente térmico ao seu redor. Discute as variáveis que afetam o conforto térmico, incluindo variáveis humanas como metabolismo e vestimenta, variáveis ambientais como temperatura do ar, temperatura radiante média e umidade relativa, e outras variáveis como idade e sexo. Também descreve os cálculos necessários para avaliar o conforto térmico combinado dessas
O documento discute o ambiente térmico no local de trabalho, definindo-o como o conjunto de variáveis térmicas que influenciam o trabalhador e sua saúde. Descreve formas de transferência de calor entre o corpo e o meio ambiente, e fatores que influenciam a sensação de conforto térmico. Recomenda medidas para assegurar boas condições térmicas no trabalho, como ventilação adequada e temperatura entre 18-25°C.
1) A Termodinâmica estuda as transformações de energia térmica (calor) em outras formas de energia.
2) Um sistema termodinâmico é um conjunto de partículas que pode interagir com o ambiente através de suas fronteiras. Sistemas podem ser abertos, fechados ou isolados dependendo se permitem ou não trocas de energia e matéria.
3) Variáveis como temperatura, pressão, volume e energia interna caracterizam o estado termodinâmico de um sistema e suas relações descreve
[1] O documento discute termos e conceitos relacionados à termologia, como calor, temperatura e escalas termométricas.
[2] As principais escalas termométricas discutidas são a Celsius, Fahrenheit e Kelvin, com explicações sobre seus pontos fixos e relações de conversão entre elas.
[3] O documento também aborda conceitos como dilatação térmica, equilíbrio térmico e diferentes tipos de termômetros usados para medir temperatura.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo: (1) definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades intensivas e extensivas; (2) leis da termodinâmica, como a lei zero; e (3) grandezas termodinâmicas como temperatura, pressão e mudança de estado.
O documento discute os riscos da exposição ao calor no trabalho, formas de transmissão de calor, e como calcular o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar as condições térmicas no local de trabalho. Ele fornece orientações sobre segurança térmica que devem ser dadas aos trabalhadores.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
O documento descreve conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo:
1) Sistemas termodinâmicos podem ser fechados ou de controle de volume, dependendo se há fluxo de massa através de suas fronteiras.
2) O estado de um sistema é definido por propriedades como temperatura e pressão. Propriedades podem ser intensivas ou extensivas.
3) Quando as propriedades de um sistema mudam, ocorre uma mudança de estado, que pode seguir processos como isobárico ou adiabático
O documento apresenta o índice de conteúdos de Física para o 2o ano do ensino médio, incluindo tópicos como temperatura, dilatação térmica, calor, termodinâmica, óptica e ondas.
O documento discute conceitos fundamentais de termologia e termometria, incluindo:
1) A temperatura é definida como a energia cinética média de cada partícula de um sistema em equilíbrio térmico.
2) Existem diferentes escalas termométricas, incluindo Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
3) Termômetros medem temperatura indiretamente usando propriedades que variam com a temperatura, como volume de líquidos.
A termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações entre o calor trocadoEzsilvasilva Silva
A termodinâmica estuda as relações entre calor e trabalho em processos físicos envolvendo corpos e sistemas. A primeira lei da termodinâmica relaciona a variação de energia interna a calor e trabalho. A segunda lei estabelece que máquinas térmicas precisam operar entre fontes quente e fria, convertendo parte do calor em trabalho.
Este documento fornece informações técnicas sobre a conversão térmica da energia solar para instaladores. Discute os princípios físicos envolvidos, como a radiação solar, os componentes de coletores solares e sistemas solares térmicos, o dimensionamento e a execução de instalações solares.
1) O documento discute conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades e processos.
2) É explicado que um sistema termodinâmico pode ser fechado ou de controle de volume, dependendo de se há ou não fluxo de massa através de suas fronteiras.
3) São descritas as propriedades termodinâmicas intensivas e extensivas, assim como propriedades específicas de uma substância.
A termodinâmica estuda as relações entre calor e trabalho em processos físicos envolvendo corpos e sistemas. Analisa transformações por meio de variações de temperatura, pressão e volume. Estuda principalmente as duas leis da termodinâmica: a primeira lei relaciona variação de energia interna a calor e trabalho; a segunda lei impõe restrições às transformações de máquinas térmicas.
O documento discute conceitos técnicos e cálculo de aquecimento, incluindo o que é aquecimento, por que as pessoas precisam de aquecimento, as formas de transmissão de calor, coeficientes de transmissão térmica de materiais, seleção do coeficiente térmico, e exemplos de cálculos de dimensões de aquecedores.
Este documento fornece instruções sobre como instalar uma apresentação sobre transferência de calor em um computador e descreve os objetivos e conteúdos da aprendizagem sobre este tema. O documento aborda conceitos como calor, temperatura, expansão térmica, mecanismos de transferência de calor e permutadores de calor.
1. O documento discute o tratamento de água para geração de vapor em caldeiras, incluindo conceitos de calor, vapor, combustão e tipos de caldeiras e equipamentos.
2. As caldeiras são equipamentos que produzem vapor saturado ou superaquecido através da queima de combustíveis. O vapor é amplamente usado para transferir calor e gerar trabalho mecânico em diversos processos industriais.
3. A qualidade da água para geração de vapor é crucial para evitar incrustações e corrosão nos equipamentos, e
1. O documento discute o tratamento de água para geração de vapor em caldeiras, incluindo conceitos de calor, vapor, combustão e tipos de caldeiras e equipamentos.
2. Existem três mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Vapor saturado contém gotículas de água e vapor superaquecido é seco.
3. A combustão aquece a água nas caldeiras. Tratamentos de água previnem incrustações e corrosão para proteger as caldeiras.
O documento discute o conforto térmico em edificações. Ele define conforto térmico como o estado em que o homem se sente satisfeito com o ambiente térmico ao seu redor. Discute as variáveis que afetam o conforto térmico, incluindo variáveis humanas como metabolismo e vestimenta, variáveis ambientais como temperatura do ar, temperatura radiante média e umidade relativa, e outras variáveis como idade e sexo. Também descreve os cálculos necessários para avaliar o conforto térmico combinado dessas
O documento discute o ambiente térmico no local de trabalho, definindo-o como o conjunto de variáveis térmicas que influenciam o trabalhador e sua saúde. Descreve formas de transferência de calor entre o corpo e o meio ambiente, e fatores que influenciam a sensação de conforto térmico. Recomenda medidas para assegurar boas condições térmicas no trabalho, como ventilação adequada e temperatura entre 18-25°C.
1) A Termodinâmica estuda as transformações de energia térmica (calor) em outras formas de energia.
2) Um sistema termodinâmico é um conjunto de partículas que pode interagir com o ambiente através de suas fronteiras. Sistemas podem ser abertos, fechados ou isolados dependendo se permitem ou não trocas de energia e matéria.
3) Variáveis como temperatura, pressão, volume e energia interna caracterizam o estado termodinâmico de um sistema e suas relações descreve
[1] O documento discute termos e conceitos relacionados à termologia, como calor, temperatura e escalas termométricas.
[2] As principais escalas termométricas discutidas são a Celsius, Fahrenheit e Kelvin, com explicações sobre seus pontos fixos e relações de conversão entre elas.
[3] O documento também aborda conceitos como dilatação térmica, equilíbrio térmico e diferentes tipos de termômetros usados para medir temperatura.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo: (1) definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades intensivas e extensivas; (2) leis da termodinâmica, como a lei zero; e (3) grandezas termodinâmicas como temperatura, pressão e mudança de estado.
O documento discute os riscos da exposição ao calor no trabalho, formas de transmissão de calor, e como calcular o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar as condições térmicas no local de trabalho. Ele fornece orientações sobre segurança térmica que devem ser dadas aos trabalhadores.
O documento discute os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas, especificamente o calor. Ele descreve os mecanismos de troca térmica no corpo humano, as doenças relacionadas à exposição ao calor, e medidas de controle para proteger os trabalhadores.
O documento descreve conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo:
1) Sistemas termodinâmicos podem ser fechados ou de controle de volume, dependendo se há fluxo de massa através de suas fronteiras.
2) O estado de um sistema é definido por propriedades como temperatura e pressão. Propriedades podem ser intensivas ou extensivas.
3) Quando as propriedades de um sistema mudam, ocorre uma mudança de estado, que pode seguir processos como isobárico ou adiabático
O documento apresenta o índice de conteúdos de Física para o 2o ano do ensino médio, incluindo tópicos como temperatura, dilatação térmica, calor, termodinâmica, óptica e ondas.
O documento discute conceitos fundamentais de termologia e termometria, incluindo:
1) A temperatura é definida como a energia cinética média de cada partícula de um sistema em equilíbrio térmico.
2) Existem diferentes escalas termométricas, incluindo Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
3) Termômetros medem temperatura indiretamente usando propriedades que variam com a temperatura, como volume de líquidos.
A termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações entre o calor trocadoEzsilvasilva Silva
A termodinâmica estuda as relações entre calor e trabalho em processos físicos envolvendo corpos e sistemas. A primeira lei da termodinâmica relaciona a variação de energia interna a calor e trabalho. A segunda lei estabelece que máquinas térmicas precisam operar entre fontes quente e fria, convertendo parte do calor em trabalho.
Este documento fornece informações técnicas sobre a conversão térmica da energia solar para instaladores. Discute os princípios físicos envolvidos, como a radiação solar, os componentes de coletores solares e sistemas solares térmicos, o dimensionamento e a execução de instalações solares.
1) O documento discute conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo definições de sistema termodinâmico, estado, propriedades e processos.
2) É explicado que um sistema termodinâmico pode ser fechado ou de controle de volume, dependendo de se há ou não fluxo de massa através de suas fronteiras.
3) São descritas as propriedades termodinâmicas intensivas e extensivas, assim como propriedades específicas de uma substância.
A termodinâmica estuda as relações entre calor e trabalho em processos físicos envolvendo corpos e sistemas. Analisa transformações por meio de variações de temperatura, pressão e volume. Estuda principalmente as duas leis da termodinâmica: a primeira lei relaciona variação de energia interna a calor e trabalho; a segunda lei impõe restrições às transformações de máquinas térmicas.
O documento discute conceitos técnicos e cálculo de aquecimento, incluindo o que é aquecimento, por que as pessoas precisam de aquecimento, as formas de transmissão de calor, coeficientes de transmissão térmica de materiais, seleção do coeficiente térmico, e exemplos de cálculos de dimensões de aquecedores.
Este documento fornece instruções sobre como instalar uma apresentação sobre transferência de calor em um computador e descreve os objetivos e conteúdos da aprendizagem sobre este tema. O documento aborda conceitos como calor, temperatura, expansão térmica, mecanismos de transferência de calor e permutadores de calor.
1. O documento discute o tratamento de água para geração de vapor em caldeiras, incluindo conceitos de calor, vapor, combustão e tipos de caldeiras e equipamentos.
2. As caldeiras são equipamentos que produzem vapor saturado ou superaquecido através da queima de combustíveis. O vapor é amplamente usado para transferir calor e gerar trabalho mecânico em diversos processos industriais.
3. A qualidade da água para geração de vapor é crucial para evitar incrustações e corrosão nos equipamentos, e
1. O documento discute o tratamento de água para geração de vapor em caldeiras, incluindo conceitos de calor, vapor, combustão e tipos de caldeiras e equipamentos.
2. Existem três mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Vapor saturado contém gotículas de água e vapor superaquecido é seco.
3. A combustão aquece a água nas caldeiras. Tratamentos de água previnem incrustações e corrosão para proteger as caldeiras.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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HIGI CALOR 21 09 07.pptx
1. HIGIENE DO TRABALHO
• “O MESTRE TEM A RESPONSABILIDADE
DE FAZER COM QUE O ALUNO
DESCUBRA, NÃO O CAMINHO
PROPRIAMENTE DITO, MAS AS VIAS DE
ACESSO A ESSE CAMINHO, QUE DEVEM
CONDUZIR À META ÚLTIMA.”
• “DEVE-SE TER EM MENTE QUE NÃO HÁ
NADA MAIS DIFÍCIL DE EXECUTAR, NEM
PROCESSO MAIS DUVIDOSO, NEM MAIS
PERIGOSO DE CONDUZIR, DO QUE
INICIAR UMA NOVA ORDEM DE COISAS.”
2. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
Definição
Calor pode ser definido como energia em trânsito
decorrente da diferença de temperatura entre dois
corpos.
O trabalho em ambiente expostos a altas
temperaturas acarretam no homem as seguintes
conseqüências:
• Fadiga;
• Queda de rendimento;
• Erros de percepção;
• Perturbações psicológicas.
3. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Mecanismo de Transferência de Calor
• Condução - Quando os dois corpos em temperatura diferentes são
colocados em contato, haverá um fluxo de calor do corpo com
temperatura maior para o de temperatura menor. Este fluxo torna-se
nulo, no momento em que as temperaturas dos dois corpos se igualam.
• Condução-convecção - A troca térmica se processa como no caso
anterior somente que, neste caso, pelo menos um dos corpos é um
fluído. Desta forma, a transição do calor entre dois corpos provocará a
movimentação do fluído. Consideramos um corpo sólido "A" com
temperatura tA e um gás "B" com temperatura tB· Nos dois casos
ocorrerá a troca térmica. tA>tB ou tA < tB.
•Se tA>tB o corpo "A" perde calor para a camada mais próximo do gás
"B"; esta se aquece e sofre um deslocamento ascendente, sendo, em
seguida, substituída por outra camada de gás menos aquecida. Se
tA<tB, o corpo "A" ganha calor da camada mais próxima do gás "B"; esta
se esfria, sofrendo um deslocamento descendente, sendo, em seguida,
substituída por outra camada de gás aquecida. Em ambos os casos
observa-se o aparecimento de uma movimentação natural do gás.
4. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Radiação - Quando dois corpos se encontram em temperaturas diferentes,
haverá uma transferência de calor, por emissão de radiação infravermelha,
do corpo com temperatura maior para o corpo com temperatura menor. Este
fenômeno ocorre, mesmo não havendo um meio de propagação entre eles. O
calor transmitido através deste mecanismo é denominado calor radiante.
• Evaporação - Um líquido que envolve um sólido em uma determinada
temperatura transforma-se em vapor, passando para o meio ambiente. Este
fenômeno, denominado evaporação, é função da quantidade de vapor já
existente no meio e da velocidade do ar na superfície do sólido.
Considerando-se que a pressão de vapor no meio se mantém constante, para
que um líquido passe a vapor, no processo de evaporação, é necessário que o
mesmo absorva calor. No caso citado, o líquido retira calor do sólido para
passar a vapor. Concluindo, pode-se afirmar que o sólido perdeu calor para o
meio ambiente, pelo mecanismo de evaporação.
5. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Trocas Térmicas no Organismo Humano
O equilíbrio térmico do corpo humano é mantido através de mecanismo de
ganho e perda de calor, relacionados pela seguinte expressão matemática:
M ± C ± R - E = S, ou S = M ± C ± R ± E onde:
M= produção metabólica de calor.
C= calor ganho ou perdido por convecção.
R= calor ganho ou perdido por radiação.
E= calor perdido por evaporação.
S= calor acumulado no organismo (sobrecarga térmica).
• Diferenças entre conforto térmico e sobrecarga térmica
Tecnicamente não há um limite específico para se estabelecer à diferença
entre as duas situações.
6. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Conceito legal de conforto térmico
A caracterização de conforto térmico é estabelecida pela N R-17 Ergonomia
Portaria 3214/MTE.
• Condições ambientais de trabalho
Devem estar adequadas às características psico-fisiológicas dos
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação
intelectual e atenção constante, tais como: salas de controle, laboratórios,
escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros,
são recomendadas as seguintes condições de conforto:
a) Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma
brasileira registrada no INMETRO.
b) Índice de temperatura efetiva entre 20 e 23°C.
c)Velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
d)A umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento).
7. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
A avaliação de sobrecarga térmica é estabelecida pelo anexo nº 3
da NR-15
• Principais efeitos no organismo da Sobrecarga Térmica
• Exposição a altas temperaturas
A transmissão de calor ocorre no sentido ambiente-corpo. O
organismo tende a aumentar a temperatura interna resultando
num processo chamado hipertemia. Para evitar esse processo
ocorrem os seguintes mecanismos:
Vasodilatação sanguínea
Ativação das glândulas sudoríparas (sudorese)
Aumento da circulação sanguínea periférica
Troca eletrolítica de suor
Morte por falha cardíaca quando a temperatura retal for superior a
41,7°C.
8. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Conseqüências da hipertemia:
Transtornos sistemáticos
Câimbra por calor
Esgotamento (Exaustão do calor)
Desalinização (perda de íons de sódio)
Deficiência circulatória
Desidratação
Choque Térmico
Transtornos na pele
Erupções
Queimaduras (por radiação ultravioleta)
Transtornos psiconeuróticos
9. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Avaliação de Calor
A avaliação de calor é baseada nas medições dos parâmetros
que influenciam diretamente na quantificação da sobrecarga
térmica. São eles:
Temperatura do ar
Umidade relativa do ar
Velocidade do ar
Calor radiante
Atividade exercida
•Temperatura do ar
A quantidade de calor ganha ou perdida pelo corpo humano é
proporcional a diferença de temperatura entre o ambiente e o
homem.
10. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
Avaliação
Deve ser medida com termômetro de mercúrio comum, mas de
funcionamento confiável, permitindo leituras até 1/10 de grau
Celsius.
A leitura é feita quando o termômetro está estabilizado.
O contato com fontes radiantes, podem falsear os resultados, pois
o bulbo do termômetro é um elemento sensível a absorção de
radiação.
Para uma leitura correta é necessário
a) Utilizar um termômetro bem calibrado.
b) Esperar o tempo necessário· para que a coluna se estabilize
ou criar uma corrente de ar ao redor do bulbo.
11. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Umidade Relativa
Umidade é o conceito relacionado a quantidade de vapor d'água
adsorvida no ar. Em % é a razão entre a quantidade de umidade de ar do
ar e a quantidade máxima que ele pode conter na mesma temperatura.
• Umidade Relativa do ar
Este parâmetro influencia a troca térmica entre o organismo e ambiente
através da evaporação.
• Avaliação
Utilizam-se dois termômetros de bulbo, sendo que um deles tem o bulbo
recoberto de um tecido de algodão limpo, que se mantém embebido em
água destilada (termômetro de bulbo úmido) e o outro idêntico ao de
medição da temperatura do ar (termômetro de bulbo seco). Os valores
obtidos são transferidos para a carta psicrométrica (diagrama que
simplifica o estudo das propriedades do ar) e o resultado será a umidade
relativa do ar.
12. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Velocidade do ar
A variação de velocidade do ar implica num aumento do potencial
da troca térmica.
No mecanismo da evaporação, a movimentação do ar próximo à
superfície do corpo implica numa sucessão de estágios de
equilíbrio entre a pele e o ambiente.
•Avaliação
A avaliação é feita principalmente com o auxílio de aparelhos
denominados anemômetros ou termoanemômetros.
13. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Calor Radiante
É uma variável que influi de forma significativa no processo de
sobrecarga térmica quando no ambiente a ser avaliado, há a
presença de fontes de radiação que emitem considerável
quantidade de energia no espectro infravermelho.
• Avaliação
A avaliação é realizada com o auxílio de um equipamento
denominado termômetro de globo.
O termômetro de globo consiste de uma esfera ôca de cobre com
aproximadamente 15 cm de diâmetro e 1 mm de espessura
pintado em preto fosco e um termômetro comum de bulbo ou
termopar localizado no centro do globo.
O globo absorve calor que é transmitido ao termômetro interno
por convecção. As leituras devem ser iniciadas após 30 minutos
de estabilização.
14. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Atividade Exercida
A quantidade de calor produzida pelo organismo é proporcional à
atividade executada.
Na literatura encontram-se várias correlações entre atividades e
carga térmica geral, entretanto para efeito de cálculo considera-se
a tabela do anexo 3 da NR-15.
• Índices utilizados nas avaliações
Os índices tratam de correlacionar de acordo com a natureza da
exposição as variáveis que influem nas trocas entre o indivíduo e
o ambiente e dimensiona a magnitude do risco.
• Índices mais utilizados em HI:
T.E. - Temperatura efetiva
T.E.c. - Temperatura efetiva corrigida
I.B.U.T.G .- Índice de bulbo úmido termômetro de globo
I.S.T. - Índice de sobrecarga térmica.
15. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
Todos os índices tratam de estabelecer os limites entre quais o
intercâmbio térmico entre o organismo e o meio ambiente
externo, não suponha perigo ou risco para as pessoas.
O índice T.E. e T.E.c. são apropriados somente para a avaliação
de conforto térmico pois não consideram o tipo de atividade e o
I.B.U.T.G e o I.S.T são usados para avaliações de sobrecarga
térmica.
A legislação brasileira através da Portaria 3214 estabelece o
índice de Bulbo úmido - Termômetro de Globo para avaliação de
exposição ao calor. Este índice é baseado na ponderação
fracionada das temperaturas de globo, bulbo úmido e bulbo seco.
16. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
A equação para o cálculo do índice, varia em função da presença, ou
não de carga solar no momento da medição.
• Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg
• Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 Tbn + 0,2 Tg + 0,1 Tbs
tbn -- temperatura de bulbo úmido natural
tg -- temperatura de globo
tbs - temperatura de bulbo seco
Obs: Encontram-se disponíveis no mercado equipamentos eletro-
eletrônicos que fornecem os resultados diretamente e valores de
IBUTG.
• Limites de tolerância:
Os Limites de Tolerância bem como os procedimentos de avaliação são
estabelecidos pelo anexo 03 da NR-15 Portaria 3214 - MTE.
17. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• O índice de Bulbo úmido - Termômetro de Globo – IBUTG
utilizado para a avaliação da sobrecarga térmica é um método
simples, baseado na combinação das leituras provenientes dos
termômetros de globo, bulbo úmido e seco, correlacionando
posteriormente a carga térmica ambiental com a carga metabólica
do tipo de atividade exercida pelo trabalhador.
• A NR 15 – Anexo 3, indica dois procedimentos para o cálculo do
IBUTG, um para ambientes internos (sem carga solar) e outro
para ambientes externos (com carga solar proveniente de fontes
naturais ou artificiais).
18. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Os “LT” estabelecidos pelas tabelas do Anexo 3, variam de
acordo com a existência de descanso no próprio local de trabalho
ou em outro local. Considera-se local de descanso ambiente
termicamente mais ameno com o trabalhador em repouso ou
exercendo atividade leve, onde “M” é a taxa de metabolismo
média ponderada em uma hora.
• Além do estabelecido no Anexo 3 recomenda-se utilizar a
metodologia estabelecida na Norma NHT 01 para a avaliação da
sobrecarga térmica com a presença ou não da carga solar.
• Em relação à sobrecarga térmica, a exposição ao calor com
valores de IBUTG superiores aos “LT” será caracterizada como
insalubre de grau médio, cabendo ao trabalhador o adicional
devido de 20% sobre o salário mínimo legal (regional).
19. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Ciclo de Trabalho - Conjunto das atividades desenvolvidas pelo
trabalhador em uma seqüência definida e que se repete de forma
contínua no decorrer da jornada de trabalho.
• Ponto de Trabalho - Todo e qualquer local onde o trabalhador
permanece durante o desenvolvimento de seu ciclo de trabalho.
• Situação Térmica - Cada parte do ciclo de trabalho, onde as condições
ambientais são mantidas constantes, de forma que os parâmetros a
serem estabelecidos permaneçam inalterados.
• Limite de Tolerância - Representa as condições sob as quais se
acredito que a grande maioria dos trabalhadores possa ficar
continuamente exposta, diariamente, sem sofrer efeitos adversos à sua
saúde.
• Temperatura de ponto de orvalho:é a menor temperatura a que o ar
pode ser resfriado, sem que ocorra alguma condensação de vapor de água
ou umidade.
20. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
1) Um operador gasta 3 minutos para carregar o forno e
aguarda 4 minutos para a carga atingir a temperatura esperada,
sem no entanto, sair do local de trabalho. Em seguida gasta
outros 3 minutos para descarregar o forno. Este ciclo de
trabalho é continuamente repetido durante toda a jornada de
trabalho em local sem carga solar.
Solução:
Todo o cálculo é efetuado em cima de uma base de cálculo de
60 minutos, que é representativa para toda a jornada de
trabalho.
Foi realizado levantamento em campo com o auxílio da árvore
dos termômetros, os valores encontrados foram:
a) Tg = 35ºC; tbn = 25 ºC, tbs = 28ºC
21. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
b) Definir o tipo de atividade segundo o Quadro 3: Moderada
solar.
c) Calcular o IBUTG para recinto fechado sem carga solar:
IBUTG = 0,7tbn + 0,3tg → IBUTG = 28ºC;
d) Definir o ciclo de trabalho para uma base de cálculo de 1 h (60
min.)
Tempo de trabalho: 6 min. X 6 = 36 minutos;
Tempo de descanso: 4 min. X 6 = 24 min.;
Ciclo de trabalho: 36 min. Trabalhando por 24 min. Descansando
no próprio local de trabalho.
22. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
e) Consultando o Quadro 1 para encontrar o ciclo máximo de trabalho
permitido para o IBUTG de 28ºC, verifica-se que o trabalhador
executando uma tarefa do tipo MODERADA poderia ficar exposto a um
ciclo máximo de 45 min. Trabalhando por 15 min. Descansando.
Conclusão: Neste caso conclui-se que o ciclo de trabalho (36 min por
24) apresentado, é adequado para o IBUTG de 28ºC, que permite um
ciclo de até 45 min. x 15 min. Para uma atividade tipo MODERADA.
Portanto o “LT” não foi ultrapassado.
É possível verificar que a definição do tipo de atividade (leve, moderada
ou pesada) fica a carga a avaliação subjetiva do profissional de
segurança. A consulta do Quadro 3 é limitada a identificação da
descrição da atividade (neste exercício) não sendo utilizado o valor
quantitativo da taxa de metabolismo (Kcal/h) para efeitos de cálculo.
Desta forma, dependendo do avaliador, o que pode ser atividade
moderada para um, pode ser pesado para outro, influenciando
significativamente a conclusão da avaliação através da consulta ao
Quadro 1.
23. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
2) Um operador gasta 3 minutos para carregar o forno e
aguarda 4 minutos para a carga atingir a temperatura esperada.
Em seguida gasta outros 3 minutos para descarregar o forno.
Durante o tempo em que aguarda a elevação da temperatura da
carga (4 min) o operador fica fazendo anotações, sentado numa
mesa fora do local onde está localizado o forno. Este ciclo de
trabalho é continuamente repetido durante toda a jornada de
trabalho em recinto fechado sem carga solar.
Solução:
Os tempos de Tt e Td devem ser somados, no período mais
desfavorável do ciclo de trabalho, sendo que a soma dos mesmos
deve ser igual a 60 minutos corridos.Todo o cálculo é efetuado em
cima de uma base de cálculo de 60 minutos, que é
representativa para toda a jornada de trabalho.
24. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
a) Mediante as medições em campo os valores encontrados,
foram:
Local de descanso: tg = 28ºC, tbn = 20ºC;
Local de trabalho: tg = 54ºC, tbn = 22ºC;
b) Definir o tipo de atividade (quadro 03): MODERADA
c) Calcular IBUTGt e o metabolismo em função do tipo de
atividade:
IBUTGt = 0,7tbn + 0,3tg → IBUTGt = 0,7x22 + 0,3x54 → IBUTGt =
31,6ºC → Mt = 300 Kcal/h
d)Calcular IBUTGd = 0,7tbn + 0,3tg → IBUTGt = 0,7x20 + 0,3x28
→ IBUTGd = 22,4ºC → Md = 125 Kcal/h
25. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
e) Definir o ciclo de trabalho:
Tempo de trabalho: 6 min. X 6 = 36 minutos;
Tempo de descanso: 4 min. X 6 = 24 min.;
Ciclo de trabalho: 36 min. Trabalhando por 24 min. Descansando
em outro local de trabalho.
f) Calcular a taxa de Metabolismo (M) média ponderada em
função do ciclo de trabalho:
_ _
M = (mt x tt + md x td) / 60 min. → M = (300 x 36 + 125 x 24) / 60
_
M = 230 Kcal/h
______
g) Calcular IBUTG = (IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td) / 60 min. →
_____ ______
IBUTG = (31,6 x 36 + 22,4 x 24) / 60 → IBUTG = 27,9ºC
26. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
h) Conclusão:
Para interpretar o resultado devemos proceder da seguinte forma:
- Pegar o metabolismo média ponderada calculado na alínea “f”
(M = 230 Kcal/h e determinar o máximo IBUTG permitido pelo
Quadro nº 2;
- Como no Quadro nº 2 não existe o valor de M = 230 Kcal/h,
arredondar para o valor imediatamente acima que é M = 250
Kcal/h;
- Para M = 250 Kcal/h no quadro 2, o máximo IBUTG aceito é de
28,5 ºC;
- Comparar com o IBUTG média ponderada calcula na alínea “g”
que foi de 27,9ºC com o máximo IBUTG permitido no Quadro 2
para o metabolismo média ponderada calculado;
- Neste caso conclui-se que o ciclo de trabalho apresentado neste
exemplo é compatível com as condições térmicas do ambiente
analisado e portanto o “LT” não foi ultrapassado.
27. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
3) Um trabalhador fica exposto continuamente junto a um forno (sem
local de descanso) durante duas horas. Feita a avaliação do calor no
local, obtiveram-se os seguintes dados:
-Tbn = 25,0ºC; Tg = 45ºC;
- Ambiente interno sem caga solar
- Tipo de atividade: remoção com pá.
4) Considere:
Local de trabalho
Atividade: Carregamento de forno;
Taxa de metabolismo = 440 Kcal / h;
IBUTG = 31,0 ºC ; Tempo de trabalho = 20 minutos;
Local de descanso
Atividade: Sentado fazendo anotações
IBUTG = 23,0 ºC
Taxa de metabolismo = Quadro 3
28. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
3) Solução:
Segundo o quadro 1, anexo 3, NR -15, para a atividade pesada e IBUTG
= 31,0 ºC, não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas de
controle. Sendo assim, a atividade é considerada insalubre de grau
médio.
4) Solução:
a)Cálculo da taxa de metabolismo média ponderada para uma hora:
_
M = 440 x 20 + 150 x 40 / 60 = 246,6 Kcal/h
b) Cálculo do IBUTG médio ponderado para uma hora:
---------
IBUTG = 31 x 20 + 23 x 40 / 60 = 25,6 ºC
Segundo o quadro 2, para M = 250 Kcal/h, o máximo IBUTG permitido é
de 28,5ºC. Como o local apresentou IBUTG = 25, 6ºC, o limite não foi
ultrapassado, não estando caracterizada a insalubridade.
29. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
5) No setor de uma tecelagem, um operador de máquinas desenvolve
uma atividade moderada, onde se encontraram os seguintes valores:
Tg = 35ºC; Tbn = 25ºC; A atividade é insalubre?
6) No setor de cozimento de uma indústria alimentícia, o trabalhador
aciona durante 8 minutos uma válvula de vapor que está situada em
frente aos cozinhadores. Após esse período de acionamento, dirige-se à
sala ao lado, permanecendo aproximadamente 4 minutos, anotando os
dados do quadro sinóptico de controle dos cozinhadores, retornando em
seguida ao local de operação da válvula de vapor.
Local da válvula de vapor: atividade considerada moderada;
Local: Sala de anotações: Atividade considerada leve;
Após o levantamento:
Válvula de vapor: Tbn = 24ºC; Tg = 42ºC; Tempo de exposição 8
minutos;
Sala: Tbn = 21ºC; Tg = 25ºC ; Tempo de exposição 4 minutos.
30. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Exercícios:
5) Solução:
IBUTG = 0,7xtbn + 0,3xtg = 0,7 x 25 + 0,3 x 35 = 17,5 + 10,5 = 28ºC;
Comparando esse valor com o estabelecido no Quadro nº 1do anexo nº3 da
NR-15, para uma atividade moderada, constatamos que a atividade
desenvolvida é insalubre, pois ultrapassa o “LT”, que é de 26,7ºC, exigindo
portanto períodos de descanso em outro local mais ameno.
6) Solução:
M = 220 x 40 + 125 x 20 / 60 = 8800 + 2500 / 60 = 11300 / 60 = 188 Kcal/h.
IBUTG(t) = 0,7 x 24 + 0,3 x 25 = 16,8 + 12,6 = 29,4ºC;
IBUTG (d) = 0,7 x 21 + 0,3 x 25 = 14,7 + 7,5 = 22,2ºC;
_____
IBUTG = 29,4 x 40 + 22,2 x 20 / 60 = 1176 + 444 / 60 = 27ºC;
Segundo o Quadro nº 2, temos que para M = 188 Kcal/h, o máximo IBUTG
permitido é de aproximadamente 30,4ºC. Como o IBUTG médio do local
apresentou-se abaixo do IBUTG máximo, não foi ultrapassado o limite de
tolerância, portanto, não caracterizando a insalubridade.
31. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Eliminação / neutralização da Insalubridade
A insalubridade por calor só poderá ser eliminada através de
medidas aplicadas no ambiente ou reduzindo-se o tempo de
permanência junto às fontes de calor, de forma que o “M” fique
compatível com o IBUTG.
A neutralização através de EPI’s não ocorre, pois não é possível
determinar se estes reduzem a intensidade do calor a níveis abaixo
dos limites de tolerância, conforme prevê o artigo 191, item II, da
CLT. Os EPIs (blusões e mangas), muitas vezes, podem até
prejudicar as trocas térmicas entre o organismo e o ambiente.
Entretanto, os EPIs devem ser sempre utilizados, uma vez que
protegem os empregados dos riscos de acidentes e doenças
ocupacionais.
32. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• PROCEDIMENTO
Montagem do equipamento
•Termômetro de globo (tg):
O termômetro de mercúrio deve ser fixado no interior do orifício da
rolha e ambos inseridos no globo. A rolha deve ser fixada no globo
com certa pressão, a fim de não soltar durante o uso. A posição
relativa entre termômetro e rolha deve ser tal que, após montado no
globo, o bulbo do termômetro fique posicionado no centro da esfera.
b) Termômetro de bulbo úmido natural (tbn)
O termômetro de mercúrio deve ser montado na posição vertical
acima do erlenmeyer, de forma que sua extremidade inferior fique a
25 mm da borda do gargalo do erlenmeyer. Uma das extremidades
do pavio deverá ser sobreposta ao bulbo do termômetro, de modo
que o envolva totalmente, e neste fixada através de amarração com
fio fino de cor branca. A outra extremidade deve ser inserido no
interior do erlenmeyer. (No momento do uso, o erlenmeyer deverá
ser enchido com água destilada e o pavio do termômetro ser
totalmente umedecido).
33. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• PROCEDIMENTO
Montagem do equipamento
•Termômetro de Bulbo Seco (tbs) composto de:
Um termômetro de mercúrio com escala mínima de + 10°C o +
150°C e precisão mínima de leitura de ± - O,lºC.
34. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
•NOÇÕES DE CONTROLE COLETIVO E INDIVIDUAL
As medidas de controle podem ser relativas a:
•Ambiente (Fonte / trajetória)
•Trabalhador: Medidas de natureza - Médica / Administrativa /
Segurança individual (uso de EPI)
•Medidas de controle relativas ao ambiente:
Controle de fonte: Pode ser usada para controle do calor emitido
por radiação ou convecção.
Ex.: Para calor radiante são utilizadas barreiras, impedindo a
propagação da radiação na direção dos trabalhadores ou
isolamento para redução da temperatura superficial.
Para as fontes de calor convectivas são adotados os métodos de
extração localizada ou de ventilação geral.
35. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• NOÇÕES DE CONTROLE COLETIVO E INDIVIDUAL
• Controle de trajetória - Método de controle mais utilizado:
• Insuflação de ar fresco no local onde permanece o
trabalhador:
O sistema mais adequado consiste em dimensionar a entrada de
ar pela parte inferior, o mais próximo possível do solo, de modo
que iniciada primeiramente sobre o trabalhador para
posteriormente misturar-se com a corrente ascendente de ar
quente e escapar por aberturas localizadas na parte superior do
local de trabalho.
Fator alterado: temperatura e velocidade do ar.
• Exaustão de vapores de água emanados de um processo.
Para que a água evapore de uma superfície qualquer, é
necessário que sua pressão de vapor seja maior do que a presão
de vapor 'da água adsorvida no ar.
Fator alterado: umidade relativa do ar.
36. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• NOÇÕES DE CONTROLE COLETIVO E INDIVIDUAL
• Utilização de barreiras entre a fonte e o homem.
Refletores - Alumínio / Aço fundido
Absorventes de Infravermelho- Ferro / Aço
Fator alterado: Calor radiante
• Aumento da distância da fonte
Fator alterado: Calor radiante, temperatura do ar.
• Automatização do processo.
Fator alterado: Metabolismo do trabalhador
37. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• NOÇÕES DE CONTROLE COLETIVO E INDIVIDUAL
• Utilização de barreiras entre a fonte e o homem.
Refletores - Alumínio / Aço fundido
Absorventes de Infravermelho- Ferro / Aço
Fator alterado: Calor radiante
• Aumento da distância da fonte
Fator alterado: Calor radiante, temperatura do ar.
• Automatização do processo.
Fator alterado: Metabolismo do trabalhador
38. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
• Aparelhos e suas nomenclaturas:
- Decibelímetro: Mede decibéis (logaritmo);
- Dosimetro → Audiodosimetro: mede dose de
ruído;
- Psicrômetro → Mede quantidade de vapor de água
contida na atmosfera (Umidade relativa do Ar) -
pressão – Pis em Pascal X 6,894757 x 10 -3);
39. HIGIENE DO TRABALHO
CALOR
DOCUMENTOS LEGAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
• Constituição Federal, Cap. II (Dos direitos Sociais), art. 6º e 7º e seus incisos,
dispõe, especificamente, sobre segurança e saúde dos trabalhadores;
• CLT – dedica o seu Capítulo V à Segurança e Medicina do Trabalho, de acordo
com redação dada pela Lei 6514 (22/12/77);
• MTE – por intermédio da Portaria 3.214 /78, aprovou as normas
Regulamentadoras (NR) previstas no Cap. V da CLT.
• Lei nº 7.410, de 27/11/1985 – Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de
Segurança do Trabalho, e dá outras providências.
• NR -27 Registro profissional do técnico de segurança do trabalho no Ministério
do Trabalho;
•Portaria nº 3.275, de 21/09/89 – Define as atividades do Técnico de Segurança
do Trabalho.
•NR-4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT