Henri Lefebvre foi um filósofo e sociólogo marxista francês nascido em 1901. Introduziu conceitos importantes como o direito à cidade e a produção social do espaço. Publicou mais de 60 livros e 300 artigos ao longo de sua carreira. Sua obra mais influente foi O Direito à Cidade, publicada em 1968.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Esta aula visa discutir a Sociologia Contemporânea e suas teorias. Para isso, as teorias de Talcott Parsons, Robert King Merton, Peter Berger e Thomas Luckmann são apresentadas e explicadas.
Neste capítulo veremos as principais teorias que marcaram as três últimas décadas do século XX e o início do XXI. Dentre essas, podemos citar o desenvolvimento da produção de mercadorias, o neoliberalismo, o processo de financeirização da economia e o surgimento de ações políticas coletivas distintas daquelas do início do século XX até meados dos anos 1960 e 1970. Serão objetos de análise deste capítulo temas relativos à ação comunicativa e à esfera pública; às práticas simbólicas; à revolução informacional; à modernidade e à pós--modernidade; e, por fim, à valorização e à financeirização do capital.
Esta obra expõe a vida de David Emile Durkheim, o pai da sociologia, assim como efetua um estudo de cada uma de suas obras, metodologia, teorias, importância, influência e o contexto histórico o qual vivia, também mostrando a influência deste para a vida e obra de Durkheim. Sua história influência diretamente em suas principais obras e são elas que irão caracterizá-lo como o primeiro sociólogo a valer-se de métodos sociológicos para analisar a sociedade. Neste relatório serão abordados os principais conceitos e metodologias desenvolvidas por Durkheim para a Pedagogia e Educação. Este relatório, orientado pela professora Eliane Navarro, baseia-se nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), sendo objeto de avaliação parcial da 1º unidade no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia, Coordenação de Automação e Controle Industrial.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Esta aula visa discutir a Sociologia Contemporânea e suas teorias. Para isso, as teorias de Talcott Parsons, Robert King Merton, Peter Berger e Thomas Luckmann são apresentadas e explicadas.
Neste capítulo veremos as principais teorias que marcaram as três últimas décadas do século XX e o início do XXI. Dentre essas, podemos citar o desenvolvimento da produção de mercadorias, o neoliberalismo, o processo de financeirização da economia e o surgimento de ações políticas coletivas distintas daquelas do início do século XX até meados dos anos 1960 e 1970. Serão objetos de análise deste capítulo temas relativos à ação comunicativa e à esfera pública; às práticas simbólicas; à revolução informacional; à modernidade e à pós--modernidade; e, por fim, à valorização e à financeirização do capital.
Esta obra expõe a vida de David Emile Durkheim, o pai da sociologia, assim como efetua um estudo de cada uma de suas obras, metodologia, teorias, importância, influência e o contexto histórico o qual vivia, também mostrando a influência deste para a vida e obra de Durkheim. Sua história influência diretamente em suas principais obras e são elas que irão caracterizá-lo como o primeiro sociólogo a valer-se de métodos sociológicos para analisar a sociedade. Neste relatório serão abordados os principais conceitos e metodologias desenvolvidas por Durkheim para a Pedagogia e Educação. Este relatório, orientado pela professora Eliane Navarro, baseia-se nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), sendo objeto de avaliação parcial da 1º unidade no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia, Coordenação de Automação e Controle Industrial.
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"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
Henri Lefebvre na Geografia
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
ESCOLA NORMAL SUPERIOR – ENS
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
DOCENTE: SUSANE PATRÍCIA MELO DE LIMA
HENRI LEFEBVRE
Discentes:
FRANCISCO AUGUSTO
ÍTALO CORREA
LAÍSE OLIVEIRA
MAGNUS MAGALHÃES
PAULO ALBERTO
RALSON NUREMBERG
THIAGO CAIRES
2. Henri Lefebvre nasceu em Hagetmau, França, em 16 de
junho de 1901.
Filósofo marxista e sociólogo. Graduado em 1920 pela
Universidade de Paris (Sorbonne).
Mais conhecido por ser pioneiro à crítica da vida
cotidiana, para introduzir os conceitos de direito à
cidade e a produção social de espaço, por seu trabalho
sobre a dialética, alienação e crítica ao stalinismo, o
existencialismo, e estruturalismo. Em sua carreira
prolífica, Lefebvre escreveu mais de sessenta livros e
trezentos artigos.
HENRI LEFEBVRE - BIOGRAFIA
Em 1924, juntou-se com Paul Nizan, Norbert Guterman, Georges Friedmann, Georges
Politzer e Pierre Morhange formando o “Filosofias”, grupo que buscava uma Revolução
Filosófica
3. Lefebvre se juntou ao Partido Comunista Francês (PCF) em 1928 e se tornou um dos
mais proeminentes intelectuais marxistas franceses do século 20.
De 1944 a 1949, foi o diretor da Radiodiffusion Française, uma rádio emissora
em Toulouse.
Entre suas obras de grande influência anti-stalinista, encontra-se o texto
chamado Materialismo Dialético (1940). Sete anos mais tarde, Lefebvre publicou seu
primeiro volume de A Crítica da Vida Cotidiana, que viria a servir de inspiração
intelectual para a fundação da COBRA.
Em 1961, Lefebvre se tornou professor de sociologia na Universidade de Estrasburgo,
antes de ingressar no corpo docente da Universidade Nova de Nanterre, em 1965.
Influenciou a Revolta Estudantil de Maio de 1968.
Lefebvre introduziu o conceito do direito à cidade em 1968 intitulado de Le Droit à la
ville (O Direito à Cidade)
HENRI LEFEBVRE - BIOGRAFIA
4. Na sequência da publicação deste livro, Lefebvre escreveu várias obras influentes
sobre cidades, urbanismo e espaço, incluindo A Produção do Espaço (1974), que se
tornou uma das obras mais influentes e fortemente citadas sobre a Teoria Urbana.
Lefebvre morreu em 1991 na cidade de Navarrenx, França. Em seu obituário, a revista
Radical Philosophy honrou sua longa carreira:
“...Quanto mais prolífico dos intelectuais marxistas franceses, morreu
durante a noite de 28-29 de junho de 1991, menos de duas semanas após seu
nonagésimo aniversário. Durante sua longa carreira, seu trabalho passou dentro e fora
de moda várias vezes, e tem influenciado a desenvolvimento não só de filosofia, mas
também da sociologia, geografia, ciência política e crítica literária”.
HENRI LEFEBVRE - BIOGRAFIA
5. PRINCIPAIS OBRAS
1948 - O Marxismo (Le Marxisme)
1968 - O Direito à Cidade (Le Droit à la ville)
1970 - A Revolução Urbana (La Révolution Urbaine)
1974 - A Produção do Espaço (La Production de I’Espace)
1979 - Lógica Formal e Lógica Dialética (Logique Formelle/Logique Dialectique)
6. CONTRIBUIÇÃO PARA A CIÊNCIA
GEOGRÁFICA
Para Lefebvre, “o espaço (social) é um produto (social)”. Este espaço
compreende as relações sociais e não pode ser resumido ao espaço físico; ele é o
espaço da vida social. Sua base é a natureza ou espaço físico, o qual o homem
transforma com seu trabalho. Lefebvre afirma que a natureza não produz, ela cria;
somente o homem é capaz de produzir através do trabalho. A natureza “provê recursos
para uma atividade criativa e produtiva” desempenhada pelo homem. O espaço social
para Lefebvre contém dois tipos de relações a partir das quais o homem
interage/modifica a natureza:
(1) “as relações sociais de reprodução, isto é, as relações bio-psicológicas entre os sexos
e entre os grupos etários, junto com a organização específica da família”.
(2) “as relações de produção, ou seja, a divisão do trabalho e sua organização na forma
de funções sociais hierárquicas
7. CONTRIBUIÇÃO PARA A CIÊNCIA
GEOGRÁFICA
Em suma, podemos identificar as seguintes proposições em Lefebvre que
contribuem para a formulação do conceito de espaço geográfico:
a) O espaço não é algo dado, ele é produzido pelo homem a partir da transformação
da natureza pelo seu trabalho;
b) As relações sociais são constituintes do espaço e é a partir delas que o homem
altera a natureza;
c) As relações sociais de produção, consumo e reprodução (social) são determinantes
na produção do espaço;
d) O espaço deve ser estudado a partir das formas, funções e estruturas;
e) Novas relações podem dar funções diferentes para formas preexistentes, pois o
espaço não desaparece, ele possui elementos de diferentes tempos.
8. CONCEITOS GEOGRÁFICOS
A Teoria da Produção do Espaço é compreendida dividindo-se em três dimensões ou
processos dialeticamente interconectados, denominados por Lefebvre de formantes ou
momentos da produção do espaço. Uma série paralela que aponta para uma dupla
abordagem do espaço.
Lefebvre refere-se à Tríade fenomenológica do espaço “percebido” (perçu), “concebido”
(conçu) e “vivido” (vécu).
Paralelamente, Lefebvre explicita a Tríade linguística ou semiótica das três dimensões de
espaço: a “prática espacial”, as “representações do espaço” e os “espaços de
representação”.
9. CONCEITOS GEOGRÁFICOS
Espaço Percebido: o espaço tem um aspecto perceptível que pode ser apreendido por
meio dos sentidos. Essa percepção constitui um componente integral de toda prática
social. Ela compreende tudo que se apresenta aos sentidos; não somente a visão, mas a
audição, o olfato, o tato e o paladar. Esse aspecto sensualmente perceptivo do espaço
relaciona-se diretamente com a materialidade dos “ elementos” que constituem o
“espaço”.
Prática Espacial: Este conceito designa a dimensão material da atividade e interação
sociais. A classificação espacial significa focar no aspecto da simultaneidade das
atividades. A prática espacial, em analogia com a dimensão sintagmática da linguagem,
denota o sistema resultante da articulação e conexão de elementos ou atividades. Em
termos concretos, pode-se-ia pensar como as redes de interação e comunicação se
erguem na vida cotidiana ( ex. a conexão diária entre casa e o local de trabalho) ou no
processo de produção (relações de produção e troca).
10. CONCEITOS GEOGRÁFICOS
Espaço concebido: o espaço não pode ser percebido enquanto tal sem ter sido
concebido previamente em pensamento. A junção de elementos para formar um
“todo” que é então considerado ou designado como espaço presume um ato de
pensamento que é ligado à produção do conhecimento.
A representação do espaço: representações do espaço dão uma imagem e desta forma
também definem o espaço. Análoga à dimensão paradigmática da linguagem, uma
representação espacial pode ser substituída por outra que mostre similaridades em
alguns aspectos e diferenças em outros. Representações do espaço emergem ao nível
do discurso, da fala como tal e, consequentemente, encerram formas verbalizadas tais
como: descrições, definições e especialmente teorias (científicas) do espaço. Ademais,
Lefebvre considera mapas e plantas, informação em fotos e signos dentre as
representações do espaço. As disciplinas especializadas envolvidas com a produção
dessas representações são a arquitetura e o planejamento e também as ciências sociais
(e aqui, a geografia é de especial importância).
11. CONCEITOS GEOGRÁFICOS
Espaço Vivido: a terceira dimensão da produção do espaço é a experiência vivida do
espaço. Essa dimensão significa o mundo assim como ele é experimentado pelos seres
humanos na prática de sua vida cotidiana. Neste ponto, Lefebvre é inequívoco: o vivido,
a experiência prática, não se deixa exaurir pela análise teórica. Sempre permanece um
excedente, um remanescente, o indizível, o que não é passível de análise apesar de ser
o mais valioso resíduo, que só pode ser expresso por meio de meios artísticos.
Espaços de Representação: a terceira dimensão da produção do espaço é definida por
Lefebvre como a inversão (terminológica) da “representação do espaço”. Trata-se da
dimensão simbólica do espaço. De acordo com isso, espaços de representação não se
referem aos espaços propriamente, mas a algo mais: um poder divino, o logos, o
Estado, o princípio masculino e feminino e outros. Esta dimensão da produção do
espaço refere-se ao processo de significação que se conecta a um símbolo (material).
Os símbolos do espaço poderiam ser tomados da natureza como as árvores ou
formações topográficas proeminentes, ou eles poderiam ser artefatos, prédios e
monumentos; eles poderiam também se desenvolver a partir da combinação de ambos,
como, por exemplo, as “paisagens”.
12. “A REVOLUÇÃO URBANA”
Como compreender a realidade social que nasce da industrialização e a
sucede? “A revolução urbana” mantém espantosa atualidade. Com este livro, Henri
Lefebvre anunciava que a sociedade dita industrial encontrava-se a meio caminho de se
transformar em sociedade urbana. Trata-se da urbanização da sociedade, um processo
desconcertante para o pensamento e a ação, pois o urbano ainda não existe enquanto
realização efetiva. Ele existe por estar inscrito, enquanto possibilidade, no 'real', cuja
definição é assim ampliada e enriquecida. O urbano, conceito formulado pelo autor
para compreender a sociedade contemporânea e nela atuar, restitui o pensamento
dialético em sua plenitude.
A ideia principal deste texto é o urbanismo como disfarce do Estado e da ação
política. Este texto publicado em 1970 reflete uma crítica progressista à modernidade, e
uma ênfase no qualitativo em frente ao quantitativo, no privado da espontaneidade,
etc.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Espaço geográfico e território: conceitos-chave para a Geografia [sem autor aparente]
in Atlas da questao agraria brasileira. Disponível em
http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/espaco_territorio.htm
GIRARDI, Eduardo Paulon. O Espaço Geográfico. Disponível em <www.fct.unesp> Acesso
em 15 de junho de 2011.
LEFEBVRE, Henri. (1969). O Direito à Cidade. São Paulo: Documentos.
A TEORIA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO DE HENRI LEFEBVRE: EM DIREÇÃO A UMA
DIALÉTICA TRIDIMENCIONAL. Disponível em http://citrus.uspnet.usp.br/geousp/ojs-
2.2.4/index.php/geousp/article/viewFile/306/338
LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins
(do original: La production de l’espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira
versão : início - fev.2006
https://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Lefebvre