SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE RONDÔNIA
CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SCRICTU SENSU
MESTRADO ACADÊMICO EM ESTUDOS LITERÁRIOS
• HEART OF DARKNESS
• Discente: Quelmo da Silva Lins
• Docente: Prof. Dr. Miguel Nenevé
• Profa. Sônia Maria G.Sampaio
Porto Velho
2019
CORAÇÃO DAS TREVAS
JOSEPH CONRAD
HEART OF DARKNESS
NOVELA
1902(1899,BLACKWOODS MAGAZINE)
Joseph Conrad
Nasce 03 de Dezembro de 1857
• Józef Teodor Konrad Nalecz Korzeniowski ( austríaco-prússia-russa)
• Apollo Korzeniowski e Ewa Bobrowska
• Exilado para Província de Vologda(1862)
• Criado por um tio em Cracóvia (Polônia)
• 17 anos (Marselha,Marinha Francesa)
• Tentou o suicídio em 1878
• 1884 consegue a nacionalidade britânica
• Serviu num barco britânico para evitar o serviço militar russo
• Aos 21 aprende a língua inglesa
• 1894 Abandona a marinha e dedica-se exclusivamente à Literatura
• Escreveu 17 romances, sete novelas, livros de memórias e ensaios, além de textos sobre
suas próprias obras
• Morreu 03 de Agosto em Kent de 1924
• “ The Rover” (1923)
Filmes baseados nas obras do escritor
“LORD JIM”
(1965, Richard Brooks)
Heart of
Darkness(1994,Tnt
Tim Roth,John
Malkovich)
“APOCALYPSE
NOW”
(1979,Francis Ford
Coppola)
“ Almayer's Folly”(A loucura de Almery)(1895)
“Heart of Darkness” (Coração das trevas)(1899)
“Lord Jim” (1900)
“Nostromo” (1904)
“The Secret Agent” (O Agente Secreto) (1907)
“Under Western Eyes” (Sob os Olhos do Ocidente) (1911)
“Victory” (Vitória) (1915) e “The Shadow line” (A linha da
sombra) (1917).
PRINCIPAIS OBRAS
O protagonista de Heart of Darkness. Marlow é filosófico, de mente
independente e geralmente cético em relação aos que o rodeiam. Ele
também é um mestre contador de histórias, eloquente e capaz de
atrair seus ouvintes para sua história. Embora Marlow compartilhe
muitos dos preconceitos de seus compatriotas europeus, ele já viu o
suficiente do mundo e encontrou homens brancos desqualificados o
suficiente para fazê-lo cético em relação ao imperialismo.
MARLOW
CORAÇÃO DA TREVAS
• Marlow
“Ora, quando era garoto, eu tinha
paixão por mapas. Ficava horas
olhando a América do Sul, ou a África
ou a Austrália...Naquele tempo, havia
muitos espaços em branco na
terra...punha o dedo em cima e dizia:
Quando eu crescer, irei lá”(p.18)
“A conquista da terra, que em sua
maior parte significa tomá-la
daqueles que têm uma cor
ligeiramente diferente ou narizes
ligeiramente mais chatos que os
nossos, não é uma coisa bonita
quando a gente a olha de muito
perto” (p.16)
“- Não quero aborrecê-los muito
com o que me aconteceu a mim
pessoalmente – ele começou,
demonstrando nessa observação a
fraqueza de muitos contadores de
história, que frequentemente
parece ignorar o que sua audiência
preferiria ouvir.- Contudo, para
entender o efeito que teve sobre
mim, vocês têm de saber como
cheguei lá, o que vi, como subi
aquele rio até o lugar onde
encontrei pela primeira vez o pobre
diabo.”(p.17)
“E enquanto olhava
o mapa numa
vitrina, fascinou-me
como uma cobra
fascina um
pássaro...um
passarinho
idiota”(p.18)
“ A SERPENTE ME
ENCANTARA” (p.18)
“ Um leve clangor às minhas
costas fez-me virar a cabeça.
Seis negros adiantavam-se em
fila, mourejando na trilha.
Caminhavam eretos e devagar,
as cabeças cobertas de terra, e o
clangor acompanhava suas
passadas. Traziam trapos
negros em torno das virilhas, e
as curtas pontas atrás
balançavam de um lado para
outro,como caudas. Eu via cada
costela, as juntas dos membros
pareciam nós numa corda; cada
um tinha uma argola de ferro
em torno do pescoço, e todos
estavam ligados por uma
corrente cujos elos balançavam
entre eles, naquele ritmado
clangor”(p.29).
“Era o mesmo tipo de voz
sinistra ; mas aqueles
homens, por mais que se
esforçasse a imaginação, não
podiam ser chamados de
inimigos”(p.29).
“Morriam lentamente- isso estava
muito claro. Não eram inimigos, não
eram criminosos, não eram nada
terreno agora-nada, a não ser negras
sombras de doença e fome, jazendo
embolados na esverdeada penumbra.
Trazidos de todos os recessos da costa,
em toda a legalidade dos contratos por
tempo, perdidos em ambientes
desagradáveis , alimentados com
comida desconhecida, adoeciam,
tornavam-se ineficazes, e deixam-nos
então arrastar-se e repousar. Aqueles
vultos moribundos eram livres como o
ar – e quase igualmente
diáfanos”(p.31).
“ Não encontrei outra coisa a fazer
senão oferecer-lhe um dos
biscoitos do navio do meu bom
sueco, que trazia no bolso”(p.31).
Kurts
Kurtz é um comerciante de
marfim , enviado por uma obscura
empresa belga para o coração de
um lugar desconhecido na África
(geralmente considerado o Estado
Livre do Congo). Com a ajuda de
sua tecnologia superior, Kurtz se
transformou em um semideus
carismático de todas as tribos em
torno de sua estação e reuniu
grandes quantidades de marfim
dessa maneira. Como resultado,
seu nome é conhecido em toda a
região.
“Os aventureiros e os colonos;
navios de reis e navios de homens
de negócio, capitães, almirantes,
os sombrios violadores de
monopólio no comercio do Oriente,
os “generais” comissionados das
frotas da Índias Orientais. À caça
de ouro ou em busca da fama,
todos haviam partido daquele rio,
levando a espada , e muitas vezes
a tocha, mensageiros do poder da
terra,portadores de uma centelha
do fogo sagrado.Que grandeza não
havia navegado na vazante
daquele rio em direção aos
mistérios de uma terra
desconhecida!...”(p.13,grifo nosso).
PERSONAGENS
DE
“O CORAÇÃO
DAS TREVAS”
Gerente Geral - O principal
agente da Companhia em seu
território africano, que administra
a Estação Central. Ele deve seu
sucesso a uma constituição
resistente que lhe permite
sobreviver a todos os seus
concorrentes. Ele é mediano na
aparência e não é notável nas
habilidades, mas possui uma
estranha capacidade de produzir
inquietação nos que o rodeiam,
mantendo todos suficientemente
inquietos para que ele exerça seu
controle sobre eles.
Brickmaker - O fabricante de
tijolos, que Marlow também conhece
na Estação Central, é um dos
favoritos do gerente e parece ser um
tipo de espião corporativo. Ele
nunca produz realmente nenhum
tijolo, já que ele está supostamente
esperando por algum elemento
essencial que nunca é entregue. Ele
é mesquinho e conivente e assume
que outras pessoas também são.
Contador-Chefe - Um trabalhador
eficiente com o incrível hábito de
vestir-se em brancos impecáveis e
manter-se absolutamente limpo,
apesar da miséria e do calor da
Estação Exterior, onde vive e
trabalha. Ele é um dos poucos
colonos que parece ter realizado
qualquer coisa: ele treinou uma
mulher nativa para cuidar de seu
guarda-roupa.
Peregrinos - Os agentes gananciosos da
Estação Central. Eles carregam longas
varas de madeira com eles por toda
parte, lembrando Marlow de viajantes
religiosos tradicionais. Todos eles
querem ser nomeados para uma estação
de modo que possam trocar por marfim e
ganhar uma comissão, mas nenhum
deles realmente toma quaisquer
medidas efetivas para atingir essa
meta. Eles estão obcecados em manter
um verniz de civilização e conduta
adequada, e são motivados inteiramente
pelo interesse próprio. Eles odeiam os
nativos e os tratam como animais,
embora em sua ganância e ridículo eles
pareçam menos do que humanos.
Canibais - Nativos contratados
como tripulantes do vapor, um
bando surpreendentemente
razoável e bem
temperado. Marlow respeita sua
contenção e sua calma aceitação
da adversidade. O líder do grupo,
em particular, parece ser
inteligente e capaz de refletir
irônico sobre sua situação.
“Havíamos recrutado alguns
daqueles sujeitos no caminho,
como tripulantes. Ótimos sujeitos-
canibais-...Eram homens com que
se podia trabalhar, e sou grato a
eles.E. afinal, não comiam uns aos
outros na minha frente”(p.58)
A Amante Africana De Kurtz -
Uma mulher ferozmente bonita
carregada de jóias que aparece na
praia quando o vapor de Marlow
chega e sai da Estação
Interna. Ela parece exercer uma
influência indevida sobre Kurtz e
os nativos ao redor da estação, e o
comerciante russo a aponta como
alguém a quem temer. Como
Kurtz, ela é um enigma: nunca
fala com Marlow e nunca aprende
mais sobre ela.
Pretendida de Kurtz - noiva
ingênua e sofredora de Kurtz, a
quem Marlow vai visitar depois da
morte de Kurtz. Sua certeza
inabalável sobre o amor de Kurtz
por ela reforça a crença de Marlow
de que as mulheres vivem em um
mundo de sonhos, bem isolado da
realidade.
... Era como se um véu se
houvesse rasgado.. Vi naquele
rosto de marfim a expressão do
negro orgulho, do poder impiedoso,
do terror pusilânime – de um
intenso e desvalido desespero.
Reviveu ele sua vida então, em
todos os detalhes de desejo,
tentação e entrega, durante aquele
momento supremo de comopleto
conhecimento? Gritou num susurro,
um grito que não era mais que um
arquejo:(p.111)
“Assim como não existe uma ficção
pura em si, desvinculada do meio
histórico em que surge, já que,
mesmo que haja uma recusa do
real, faz-se referência a ele, é
possível concordarmos com a
hipótese de que não há história
que não possua resquícios ou que
não esteja assentada sobre uma
base de ficção, levando em
consideração sua estruturação em
discurso, a utilização por parte do
historiador de recursos típicos da
narrativa ficcional” (FREIRE,
2001, p.149).
Leopoldo II foi o segundo Rei dos
Belgas de 1865 até sua morte. Foi
também príncipe da Bélgica,
duque de Saxe, duque de Saxe-
Coburgo e Gotha, duque de
Brabante e soberano do Estado
Livre do Congo. Era o segundo
filho do rei Leopoldo I, a quem
sucedeu em 1865, tendo reinado
até sua morte, em 1909
LEOPOLDO II
Assim, o desejo de aumentar seu
domínio se transformou em obsessão,
e Leopoldo começou a pôr seu plano
em prática em 1866, quando tentou
conseguir as Filipinas da Rainha
Isabel II da Espanha, mas as
negociações fracassaram quando a
monarca espanhola foi derrubada do
trono dois anos mais tarde. Foi então
que o rei belga voltou sua atenção
para a África, mais precisamente para
a bacia do Congo.
Isso porque, na época em que a bacia
do Congo se tornou uma colônia belga,
essa região africana — cujo território
era 76 vezes maior do que a Bélgica!
— também era uma das maiores áreas
de cultivo no mundo e contava com
uma enorme abundância de recursos
minerais. Mas Leopoldo não chegou
até lá e, de cara, declarou que aquelas
terras eram dele. O monarca foi bem
mais ardiloso.
Leopoldo começou criando a
Associação Internacional Africana
em 1876, com o suposto propósito
de enviar ajuda humanitária à
África para catequizar os nativos e
industrializar as diferentes
nações. Entretanto, o real objetivo
do monarca era reunir recursos e
organizar a exploração do
continente, e ele acabou se aliando
a dois exploradores, Henry Morton
Stanley e David Livingstone, para
dar início à empreitada.
Alguns historiadores argumentam
que o monarca belga, católico
devoto, provavelmente tinha real
intenção de converter os locais ao
cristianismo. Contudo, milhares
de congoleses acabaram sendo
assassinados durante o processo, e
os que restaram foram obrigados a
trabalhar incessantemente na
mineração de ouro, na caça de
elefantes para a obtenção de
marfim e na derrubada da
vegetação nativa para a extração
de borracha.
Logo os congoleses foram forçados
a trabalhar até a morte em
plantações e minas, sem falar que,
para abrir espaço para a extração
de borracha, Leopoldo ordenou a
desocupação de incontáveis
vilarejos e a derrubada de áreas
imensas de florestas. Os nativos
também receberam cotas de
produção, e quem não conseguisse
bater sua “meta” de obtenção de
ouro ou marfim, por exemplo, era
castigado — geralmente com a
amputação de mãos e pés.
E mais: se o trabalhador que
não cumprisse sua meta de
produção conseguisse fugir
antes de receber o castigo ou
precisasse das duas mãos e
pés para continuar
trabalhando, quem tinha as
mãos e os pés decepados
eram sua esposa ou seus
filhos.
Ninguém sabe dizer ao certo qual era a
população do Estado Livre do Congo
(livre?) quando ele foi estabelecido em
1885, mas as estimativas apontam que
cerca de 20 milhões de pessoas viviam
por lá. Um censo realizado em 1924
indicou que a região contava com 10
milhões de habitantes, o que significa
que metade da população local
provavelmente perdeu a vida durante a
colonização belga — com Leopoldo como
responsável direto e indireto.
Com o tempo, as histórias sobre as
barbaridades cometidas contra os
congoleses começaram a se espalhar pelo
mundo e, em 1908, Leopoldo foi forçado
a ceder sua “propriedade privada” ao
governo belga. Diversas reformas foram
conduzidas, e o Estado Livre do Congo
foi rebatizado de Congo Belga. Além
disso, o sistema de cotas de produção foi
modificado, e o assassinato arbitrário de
congoleses passou a ser tecnicamente
proibido.
Uma ironia, considerando que o Congo
é o país com a maior riqueza em
recursos naturais (por metro
quadrado) do mundo. E que fim levou
Leopoldo? Ele morreu pacificamente
em 1909, no dia em que seu reinado
completou 44 anos. E sabe o pior? O
monarca na maioria das vezes é
recordado por suas incríveis
conquistas e pelos belos edifícios que
ele deixou como legado — e que foram
construídos graças ao suor e ao
sangue dos pobres congoleses. Triste,
não é mesmo?
DESCOLONIZAÇÃO
“Sua primeira confrontação se
desenrolou sob o signo da
violência, e sua coabitação – ou
melhor, a exploração do colonizado
pelo “colonizador”- foi levada a
cabo com grande refôrço de
baionetas e canhões. O
“colonizador” e o colonizado são
velhos conhecidos. E, de fato, o
“colonizador” tem razão quando
diz que “os” conhece. É o
“colonizador”que fez e continua a
fazer o colonizado. O colonizador
tira sua verdade, isto é, os seus
bens , do sistema colonial”
(FANON,1968, p.26)
“A descolonização jamais passa
despercebida porque atinge o ser,
modifica fundamentalmente o ser,
transforma espectadores
sobrecarregados de
inessencialidade em atores
privilegiados, colhidos de modo
quase grandioso pela roda-viva da
história. Introduz no ser um ritmo
próprio, transmitido por homens
novos, uma nova linguagem, uma
nova humanidade. A
descolonização é, em verdade,
criação de homens novos. Mas esta
criação não recebe sua
legitimidade de nenhum poder
sobrenatural; a “coisa” colonizada
se faz no processo mesmo pelo
qual se liberta”
(FANON,1968,p.26-27)
Bibliografia
-O coração das Trevas – Joseph Conrad 1984, 2ª
edição.
-https://www.cliffsnotes.com/literature/h/heart-of-
darkness/character-analysis/kurtz
-https://www.sparknotes.com/lit/heart/characters/
-https://m.megacurioso.com.br/historia-e-
geografia/45701-canibalismo-conheca-os-korowai-
a-ultima-tribo-antropofaga-existente.htm
-https://culture.pl/en/article/edward-saids-
reading-of-joseph-conrad
-http://notaterapia.com.br/2016/10/25/william-
shakespeare-e-christopher-marlowe-uma-
parceria-historica/
-
https://www.google.com/search?q=imagens+leopol
do+II&rlz=1C1SQJL_pt-
BRBR844BR844&source=lnms&tbm=isch&sa=X
&ved=0ahUKEwi8_6O8yaHiAhXgILkGHaxoDEk
Q_AUIDigB&biw=1366&bih=608#imgrc=_
-
https://en.wikipedia.org/wiki/Kurtz_(Heart_of_Da
rkness)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
A Inaudita Guerra da Avenida Gago CoutinhoA Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
A Inaudita Guerra da Avenida Gago CoutinhoPaula Oliveira Cruz
 
A mulher na obra de josé saramago
A mulher na obra de josé saramagoA mulher na obra de josé saramago
A mulher na obra de josé saramagoBurghard Baltrusch
 
Inaudita guerra categorias narrativa
Inaudita guerra categorias narrativaInaudita guerra categorias narrativa
Inaudita guerra categorias narrativaSílvia Rebocho
 
Sinopse dos contos de lima barreto português
Sinopse dos contos de lima barreto   portuguêsSinopse dos contos de lima barreto   português
Sinopse dos contos de lima barreto portuguêsUelder Santos
 
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacaovmfgouveia
 
Trabalho de literatura clássica by Doug.Albert
Trabalho de literatura clássica by Doug.AlbertTrabalho de literatura clássica by Doug.Albert
Trabalho de literatura clássica by Doug.AlbertDoug Petrova
 
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinhoTeresa Figueiredo
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Inês Moreira
 
Palido ponto azul carl sagan
Palido ponto azul   carl saganPalido ponto azul   carl sagan
Palido ponto azul carl saganJomhara Cristine
 
Christian jacq pedra de luz 2 - a mulher sábia
Christian jacq   pedra de luz 2 - a mulher sábiaChristian jacq   pedra de luz 2 - a mulher sábia
Christian jacq pedra de luz 2 - a mulher sábiaAriovaldo Cunha
 
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Rita Magalhães
 
Os maias: Características trágicas da intriga
Os maias: Características trágicas da intrigaOs maias: Características trágicas da intriga
Os maias: Características trágicas da intrigaMariana Silva
 

Mais procurados (14)

A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
A Inaudita Guerra da Avenida Gago CoutinhoA Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho
 
A mulher na obra de josé saramago
A mulher na obra de josé saramagoA mulher na obra de josé saramago
A mulher na obra de josé saramago
 
Inaudita guerra categorias narrativa
Inaudita guerra categorias narrativaInaudita guerra categorias narrativa
Inaudita guerra categorias narrativa
 
Sinopse dos contos de lima barreto português
Sinopse dos contos de lima barreto   portuguêsSinopse dos contos de lima barreto   português
Sinopse dos contos de lima barreto português
 
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
397067768 cem-anos-de-solidao-apresentacao
 
Ainauditagagc
AinauditagagcAinauditagagc
Ainauditagagc
 
Inaudita guerra
Inaudita guerraInaudita guerra
Inaudita guerra
 
Trabalho de literatura clássica by Doug.Albert
Trabalho de literatura clássica by Doug.AlbertTrabalho de literatura clássica by Doug.Albert
Trabalho de literatura clássica by Doug.Albert
 
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho
45294650 uma-analise-de-a-inaudita-guerra-da-avenida-gago-coutinho
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"
 
Palido ponto azul carl sagan
Palido ponto azul   carl saganPalido ponto azul   carl sagan
Palido ponto azul carl sagan
 
Christian jacq pedra de luz 2 - a mulher sábia
Christian jacq   pedra de luz 2 - a mulher sábiaChristian jacq   pedra de luz 2 - a mulher sábia
Christian jacq pedra de luz 2 - a mulher sábia
 
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
 
Os maias: Características trágicas da intriga
Os maias: Características trágicas da intrigaOs maias: Características trágicas da intriga
Os maias: Características trágicas da intriga
 

Semelhante a Heart of Darkeness

Adolfo caminha no país dos ianques
Adolfo caminha   no país dos ianquesAdolfo caminha   no país dos ianques
Adolfo caminha no país dos ianquesTulipa Zoá
 
O CORAÇÃO DAS TREVAS
O CORAÇÃO DAS TREVASO CORAÇÃO DAS TREVAS
O CORAÇÃO DAS TREVASAna Tapadas
 
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outros
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outrosAula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outros
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outrosGerson Coppes
 
Romantismo prosa
Romantismo prosaRomantismo prosa
Romantismo prosaRotivtheb
 
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfRealismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfCyntiaJorge
 
O bom crioulo
O bom criouloO bom crioulo
O bom crioulothiagofm
 
Matéria qorpo santo gladis
Matéria qorpo santo gladisMatéria qorpo santo gladis
Matéria qorpo santo gladisGladis Maia
 
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogle
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no goglepai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogle
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogleveronica394801
 
Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades
 Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades
Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividadesSelma Coimbra
 
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-prato
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-pratoMarion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-prato
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-pratoANTONIO NILTON GOMES santos
 

Semelhante a Heart of Darkeness (20)

10 livros essenciais
10 livros essenciais10 livros essenciais
10 livros essenciais
 
Adolfo caminha no país dos ianques
Adolfo caminha   no país dos ianquesAdolfo caminha   no país dos ianques
Adolfo caminha no país dos ianques
 
O CORAÇÃO DAS TREVAS
O CORAÇÃO DAS TREVASO CORAÇÃO DAS TREVAS
O CORAÇÃO DAS TREVAS
 
Cópia de naturalismo ok.pptx
Cópia de naturalismo ok.pptxCópia de naturalismo ok.pptx
Cópia de naturalismo ok.pptx
 
Clara dos Anjos 3º A - 2015
Clara dos Anjos   3º A - 2015Clara dos Anjos   3º A - 2015
Clara dos Anjos 3º A - 2015
 
Clara dos anjos 3ª a - 2015
Clara dos anjos   3ª a - 2015Clara dos anjos   3ª a - 2015
Clara dos anjos 3ª a - 2015
 
Clara dos anjos 3ª a - 2015
Clara dos anjos   3ª a - 2015Clara dos anjos   3ª a - 2015
Clara dos anjos 3ª a - 2015
 
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outros
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outrosAula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outros
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outros
 
Romantismo prosa
Romantismo prosaRomantismo prosa
Romantismo prosa
 
naturalismo.ppt
naturalismo.pptnaturalismo.ppt
naturalismo.ppt
 
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfRealismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
 
O bom crioulo
O bom criouloO bom crioulo
O bom crioulo
 
PRÉ-MODERNISMO.pptx
PRÉ-MODERNISMO.pptxPRÉ-MODERNISMO.pptx
PRÉ-MODERNISMO.pptx
 
Matéria qorpo santo gladis
Matéria qorpo santo gladisMatéria qorpo santo gladis
Matéria qorpo santo gladis
 
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogle
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no goglepai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogle
pai-contra-mae-machado-de-assis-e-a-escravidao peguei isso aqui no gogle
 
Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades
 Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades
Port 2_a_4b_1c_roteirodeatividades
 
PRE-MODERNISMO.pptx
PRE-MODERNISMO.pptxPRE-MODERNISMO.pptx
PRE-MODERNISMO.pptx
 
PRE-MODERNISMO.pptx
PRE-MODERNISMO.pptxPRE-MODERNISMO.pptx
PRE-MODERNISMO.pptx
 
Fernão Mendes Pinto
Fernão Mendes PintoFernão Mendes Pinto
Fernão Mendes Pinto
 
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-prato
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-pratoMarion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-prato
Marion aranha-pacheco-muggiati-operacao-lava-prato
 

Último

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Heart of Darkeness

  • 1. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE RONDÔNIA CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SCRICTU SENSU MESTRADO ACADÊMICO EM ESTUDOS LITERÁRIOS • HEART OF DARKNESS • Discente: Quelmo da Silva Lins • Docente: Prof. Dr. Miguel Nenevé • Profa. Sônia Maria G.Sampaio Porto Velho 2019
  • 2.
  • 3. CORAÇÃO DAS TREVAS JOSEPH CONRAD HEART OF DARKNESS NOVELA 1902(1899,BLACKWOODS MAGAZINE)
  • 5. Nasce 03 de Dezembro de 1857 • Józef Teodor Konrad Nalecz Korzeniowski ( austríaco-prússia-russa) • Apollo Korzeniowski e Ewa Bobrowska • Exilado para Província de Vologda(1862) • Criado por um tio em Cracóvia (Polônia) • 17 anos (Marselha,Marinha Francesa) • Tentou o suicídio em 1878 • 1884 consegue a nacionalidade britânica • Serviu num barco britânico para evitar o serviço militar russo • Aos 21 aprende a língua inglesa • 1894 Abandona a marinha e dedica-se exclusivamente à Literatura • Escreveu 17 romances, sete novelas, livros de memórias e ensaios, além de textos sobre suas próprias obras • Morreu 03 de Agosto em Kent de 1924 • “ The Rover” (1923)
  • 6. Filmes baseados nas obras do escritor “LORD JIM” (1965, Richard Brooks) Heart of Darkness(1994,Tnt Tim Roth,John Malkovich) “APOCALYPSE NOW” (1979,Francis Ford Coppola)
  • 7. “ Almayer's Folly”(A loucura de Almery)(1895) “Heart of Darkness” (Coração das trevas)(1899) “Lord Jim” (1900) “Nostromo” (1904) “The Secret Agent” (O Agente Secreto) (1907) “Under Western Eyes” (Sob os Olhos do Ocidente) (1911) “Victory” (Vitória) (1915) e “The Shadow line” (A linha da sombra) (1917). PRINCIPAIS OBRAS
  • 8. O protagonista de Heart of Darkness. Marlow é filosófico, de mente independente e geralmente cético em relação aos que o rodeiam. Ele também é um mestre contador de histórias, eloquente e capaz de atrair seus ouvintes para sua história. Embora Marlow compartilhe muitos dos preconceitos de seus compatriotas europeus, ele já viu o suficiente do mundo e encontrou homens brancos desqualificados o suficiente para fazê-lo cético em relação ao imperialismo. MARLOW
  • 9. CORAÇÃO DA TREVAS • Marlow “Ora, quando era garoto, eu tinha paixão por mapas. Ficava horas olhando a América do Sul, ou a África ou a Austrália...Naquele tempo, havia muitos espaços em branco na terra...punha o dedo em cima e dizia: Quando eu crescer, irei lá”(p.18) “A conquista da terra, que em sua maior parte significa tomá-la daqueles que têm uma cor ligeiramente diferente ou narizes ligeiramente mais chatos que os nossos, não é uma coisa bonita quando a gente a olha de muito perto” (p.16) “- Não quero aborrecê-los muito com o que me aconteceu a mim pessoalmente – ele começou, demonstrando nessa observação a fraqueza de muitos contadores de história, que frequentemente parece ignorar o que sua audiência preferiria ouvir.- Contudo, para entender o efeito que teve sobre mim, vocês têm de saber como cheguei lá, o que vi, como subi aquele rio até o lugar onde encontrei pela primeira vez o pobre diabo.”(p.17)
  • 10. “E enquanto olhava o mapa numa vitrina, fascinou-me como uma cobra fascina um pássaro...um passarinho idiota”(p.18) “ A SERPENTE ME ENCANTARA” (p.18)
  • 11. “ Um leve clangor às minhas costas fez-me virar a cabeça. Seis negros adiantavam-se em fila, mourejando na trilha. Caminhavam eretos e devagar, as cabeças cobertas de terra, e o clangor acompanhava suas passadas. Traziam trapos negros em torno das virilhas, e as curtas pontas atrás balançavam de um lado para outro,como caudas. Eu via cada costela, as juntas dos membros pareciam nós numa corda; cada um tinha uma argola de ferro em torno do pescoço, e todos estavam ligados por uma corrente cujos elos balançavam entre eles, naquele ritmado clangor”(p.29). “Era o mesmo tipo de voz sinistra ; mas aqueles homens, por mais que se esforçasse a imaginação, não podiam ser chamados de inimigos”(p.29).
  • 12. “Morriam lentamente- isso estava muito claro. Não eram inimigos, não eram criminosos, não eram nada terreno agora-nada, a não ser negras sombras de doença e fome, jazendo embolados na esverdeada penumbra. Trazidos de todos os recessos da costa, em toda a legalidade dos contratos por tempo, perdidos em ambientes desagradáveis , alimentados com comida desconhecida, adoeciam, tornavam-se ineficazes, e deixam-nos então arrastar-se e repousar. Aqueles vultos moribundos eram livres como o ar – e quase igualmente diáfanos”(p.31). “ Não encontrei outra coisa a fazer senão oferecer-lhe um dos biscoitos do navio do meu bom sueco, que trazia no bolso”(p.31).
  • 13. Kurts Kurtz é um comerciante de marfim , enviado por uma obscura empresa belga para o coração de um lugar desconhecido na África (geralmente considerado o Estado Livre do Congo). Com a ajuda de sua tecnologia superior, Kurtz se transformou em um semideus carismático de todas as tribos em torno de sua estação e reuniu grandes quantidades de marfim dessa maneira. Como resultado, seu nome é conhecido em toda a região.
  • 14. “Os aventureiros e os colonos; navios de reis e navios de homens de negócio, capitães, almirantes, os sombrios violadores de monopólio no comercio do Oriente, os “generais” comissionados das frotas da Índias Orientais. À caça de ouro ou em busca da fama, todos haviam partido daquele rio, levando a espada , e muitas vezes a tocha, mensageiros do poder da terra,portadores de uma centelha do fogo sagrado.Que grandeza não havia navegado na vazante daquele rio em direção aos mistérios de uma terra desconhecida!...”(p.13,grifo nosso).
  • 16. Gerente Geral - O principal agente da Companhia em seu território africano, que administra a Estação Central. Ele deve seu sucesso a uma constituição resistente que lhe permite sobreviver a todos os seus concorrentes. Ele é mediano na aparência e não é notável nas habilidades, mas possui uma estranha capacidade de produzir inquietação nos que o rodeiam, mantendo todos suficientemente inquietos para que ele exerça seu controle sobre eles. Brickmaker - O fabricante de tijolos, que Marlow também conhece na Estação Central, é um dos favoritos do gerente e parece ser um tipo de espião corporativo. Ele nunca produz realmente nenhum tijolo, já que ele está supostamente esperando por algum elemento essencial que nunca é entregue. Ele é mesquinho e conivente e assume que outras pessoas também são.
  • 17. Contador-Chefe - Um trabalhador eficiente com o incrível hábito de vestir-se em brancos impecáveis e manter-se absolutamente limpo, apesar da miséria e do calor da Estação Exterior, onde vive e trabalha. Ele é um dos poucos colonos que parece ter realizado qualquer coisa: ele treinou uma mulher nativa para cuidar de seu guarda-roupa. Peregrinos - Os agentes gananciosos da Estação Central. Eles carregam longas varas de madeira com eles por toda parte, lembrando Marlow de viajantes religiosos tradicionais. Todos eles querem ser nomeados para uma estação de modo que possam trocar por marfim e ganhar uma comissão, mas nenhum deles realmente toma quaisquer medidas efetivas para atingir essa meta. Eles estão obcecados em manter um verniz de civilização e conduta adequada, e são motivados inteiramente pelo interesse próprio. Eles odeiam os nativos e os tratam como animais, embora em sua ganância e ridículo eles pareçam menos do que humanos.
  • 18. Canibais - Nativos contratados como tripulantes do vapor, um bando surpreendentemente razoável e bem temperado. Marlow respeita sua contenção e sua calma aceitação da adversidade. O líder do grupo, em particular, parece ser inteligente e capaz de refletir irônico sobre sua situação. “Havíamos recrutado alguns daqueles sujeitos no caminho, como tripulantes. Ótimos sujeitos- canibais-...Eram homens com que se podia trabalhar, e sou grato a eles.E. afinal, não comiam uns aos outros na minha frente”(p.58)
  • 19. A Amante Africana De Kurtz - Uma mulher ferozmente bonita carregada de jóias que aparece na praia quando o vapor de Marlow chega e sai da Estação Interna. Ela parece exercer uma influência indevida sobre Kurtz e os nativos ao redor da estação, e o comerciante russo a aponta como alguém a quem temer. Como Kurtz, ela é um enigma: nunca fala com Marlow e nunca aprende mais sobre ela. Pretendida de Kurtz - noiva ingênua e sofredora de Kurtz, a quem Marlow vai visitar depois da morte de Kurtz. Sua certeza inabalável sobre o amor de Kurtz por ela reforça a crença de Marlow de que as mulheres vivem em um mundo de sonhos, bem isolado da realidade.
  • 20. ... Era como se um véu se houvesse rasgado.. Vi naquele rosto de marfim a expressão do negro orgulho, do poder impiedoso, do terror pusilânime – de um intenso e desvalido desespero. Reviveu ele sua vida então, em todos os detalhes de desejo, tentação e entrega, durante aquele momento supremo de comopleto conhecimento? Gritou num susurro, um grito que não era mais que um arquejo:(p.111)
  • 21. “Assim como não existe uma ficção pura em si, desvinculada do meio histórico em que surge, já que, mesmo que haja uma recusa do real, faz-se referência a ele, é possível concordarmos com a hipótese de que não há história que não possua resquícios ou que não esteja assentada sobre uma base de ficção, levando em consideração sua estruturação em discurso, a utilização por parte do historiador de recursos típicos da narrativa ficcional” (FREIRE, 2001, p.149).
  • 22. Leopoldo II foi o segundo Rei dos Belgas de 1865 até sua morte. Foi também príncipe da Bélgica, duque de Saxe, duque de Saxe- Coburgo e Gotha, duque de Brabante e soberano do Estado Livre do Congo. Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, tendo reinado até sua morte, em 1909
  • 23. LEOPOLDO II Assim, o desejo de aumentar seu domínio se transformou em obsessão, e Leopoldo começou a pôr seu plano em prática em 1866, quando tentou conseguir as Filipinas da Rainha Isabel II da Espanha, mas as negociações fracassaram quando a monarca espanhola foi derrubada do trono dois anos mais tarde. Foi então que o rei belga voltou sua atenção para a África, mais precisamente para a bacia do Congo. Isso porque, na época em que a bacia do Congo se tornou uma colônia belga, essa região africana — cujo território era 76 vezes maior do que a Bélgica! — também era uma das maiores áreas de cultivo no mundo e contava com uma enorme abundância de recursos minerais. Mas Leopoldo não chegou até lá e, de cara, declarou que aquelas terras eram dele. O monarca foi bem mais ardiloso.
  • 24. Leopoldo começou criando a Associação Internacional Africana em 1876, com o suposto propósito de enviar ajuda humanitária à África para catequizar os nativos e industrializar as diferentes nações. Entretanto, o real objetivo do monarca era reunir recursos e organizar a exploração do continente, e ele acabou se aliando a dois exploradores, Henry Morton Stanley e David Livingstone, para dar início à empreitada.
  • 25. Alguns historiadores argumentam que o monarca belga, católico devoto, provavelmente tinha real intenção de converter os locais ao cristianismo. Contudo, milhares de congoleses acabaram sendo assassinados durante o processo, e os que restaram foram obrigados a trabalhar incessantemente na mineração de ouro, na caça de elefantes para a obtenção de marfim e na derrubada da vegetação nativa para a extração de borracha.
  • 26. Logo os congoleses foram forçados a trabalhar até a morte em plantações e minas, sem falar que, para abrir espaço para a extração de borracha, Leopoldo ordenou a desocupação de incontáveis vilarejos e a derrubada de áreas imensas de florestas. Os nativos também receberam cotas de produção, e quem não conseguisse bater sua “meta” de obtenção de ouro ou marfim, por exemplo, era castigado — geralmente com a amputação de mãos e pés.
  • 27. E mais: se o trabalhador que não cumprisse sua meta de produção conseguisse fugir antes de receber o castigo ou precisasse das duas mãos e pés para continuar trabalhando, quem tinha as mãos e os pés decepados eram sua esposa ou seus filhos.
  • 28. Ninguém sabe dizer ao certo qual era a população do Estado Livre do Congo (livre?) quando ele foi estabelecido em 1885, mas as estimativas apontam que cerca de 20 milhões de pessoas viviam por lá. Um censo realizado em 1924 indicou que a região contava com 10 milhões de habitantes, o que significa que metade da população local provavelmente perdeu a vida durante a colonização belga — com Leopoldo como responsável direto e indireto. Com o tempo, as histórias sobre as barbaridades cometidas contra os congoleses começaram a se espalhar pelo mundo e, em 1908, Leopoldo foi forçado a ceder sua “propriedade privada” ao governo belga. Diversas reformas foram conduzidas, e o Estado Livre do Congo foi rebatizado de Congo Belga. Além disso, o sistema de cotas de produção foi modificado, e o assassinato arbitrário de congoleses passou a ser tecnicamente proibido.
  • 29. Uma ironia, considerando que o Congo é o país com a maior riqueza em recursos naturais (por metro quadrado) do mundo. E que fim levou Leopoldo? Ele morreu pacificamente em 1909, no dia em que seu reinado completou 44 anos. E sabe o pior? O monarca na maioria das vezes é recordado por suas incríveis conquistas e pelos belos edifícios que ele deixou como legado — e que foram construídos graças ao suor e ao sangue dos pobres congoleses. Triste, não é mesmo?
  • 30. DESCOLONIZAÇÃO “Sua primeira confrontação se desenrolou sob o signo da violência, e sua coabitação – ou melhor, a exploração do colonizado pelo “colonizador”- foi levada a cabo com grande refôrço de baionetas e canhões. O “colonizador” e o colonizado são velhos conhecidos. E, de fato, o “colonizador” tem razão quando diz que “os” conhece. É o “colonizador”que fez e continua a fazer o colonizado. O colonizador tira sua verdade, isto é, os seus bens , do sistema colonial” (FANON,1968, p.26)
  • 31. “A descolonização jamais passa despercebida porque atinge o ser, modifica fundamentalmente o ser, transforma espectadores sobrecarregados de inessencialidade em atores privilegiados, colhidos de modo quase grandioso pela roda-viva da história. Introduz no ser um ritmo próprio, transmitido por homens novos, uma nova linguagem, uma nova humanidade. A descolonização é, em verdade, criação de homens novos. Mas esta criação não recebe sua legitimidade de nenhum poder sobrenatural; a “coisa” colonizada se faz no processo mesmo pelo qual se liberta” (FANON,1968,p.26-27)
  • 32. Bibliografia -O coração das Trevas – Joseph Conrad 1984, 2ª edição. -https://www.cliffsnotes.com/literature/h/heart-of- darkness/character-analysis/kurtz -https://www.sparknotes.com/lit/heart/characters/ -https://m.megacurioso.com.br/historia-e- geografia/45701-canibalismo-conheca-os-korowai- a-ultima-tribo-antropofaga-existente.htm -https://culture.pl/en/article/edward-saids- reading-of-joseph-conrad -http://notaterapia.com.br/2016/10/25/william- shakespeare-e-christopher-marlowe-uma- parceria-historica/ - https://www.google.com/search?q=imagens+leopol do+II&rlz=1C1SQJL_pt- BRBR844BR844&source=lnms&tbm=isch&sa=X &ved=0ahUKEwi8_6O8yaHiAhXgILkGHaxoDEk Q_AUIDigB&biw=1366&bih=608#imgrc=_ - https://en.wikipedia.org/wiki/Kurtz_(Heart_of_Da rkness)