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Critério: Reconhecer como era organizada a produção
de café no Vale do Paraíba, diferenciando-a da
produção do Oeste Paulista
O cultivo do café ocorreu em três
regiões:
VALE DO
PARAÍBA
(entre SP e RJ)
OESTE DE SÃO
PAULO
SUL DE MINAS
GERAIS
As primeiras plantações de café estavam
localizadas na região do Vale do Paraíba
Posteriormente, espalhou-se pelo Oeste
Paulista e o Sul de Minas Gerais
A partir de 1850, a produção do Oeste
Paulista superou a do Vale do Paraíba
• Introdução de
novas tecnologias
de beneficiamento
de café: arado e
despolpador.
Clima e Solo
mais
apropriados
para o
cultivo =
fazendas
mais
produtivas
Utilização de mão-de-obra
assalariada de imigrantes
europeus.
Vídeo - O CAFÉ – HISTÓRIA E
PENETRAÇÃO NO BRASIL
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Critérios: 1) Caracterizar as leis abolicionistas e suas
consequências; 2) Relacionar a Lei Eusébio de Queiroz ao
desenvolvimento industrial do Brasil
Após a Guerra do Paraguai, cresceu no país a
campanha abolicionista, um movimento popular
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O governo brasileiro promulgou, ao longo desse
período, duas leis que emanciparam parcelas da
população escrava do país: a Lei do Ventre Livre
(1871) e a Lei dos Sexagenários (1885)
A partir de 1880, marechal Deodoro da Fonseca
comunicou à princesa Isabel que os militares não
perseguiriam mais escravos
Instituição criada por Joaquim Nabuco,
em 7 de setembro de 1880, no Rio de
Janeiro.
Tinha por objetivo lutar contra a
escravidão no Brasil e estimular a
formação de dezenas de associações
semelhantes pelo país.
Joaquim Nabuco
nasceu em família
escravocrata mas
lutou a favor dos
escravos
Em 1883, em
Londres, publicou "O
Abolicionismo", sua
principal obra.
Proibia o tráfico de
escravos que era
realizado no Oceano
Atlântico em direção ao
Brasil.
A Lei Eusébio de Queirós foi concebida
em 1850 pelo ministro da época, Eusébio de
Queirós Coutinho Matoso Câmara.
O fim do tráfico de escravos teve efeitos
no desenvolvimento urbano de algumas
cidades.
Parte dos recursos antes empregado no
tráfico de escravos passou a ser
canalizada para outros investimentos, tais
como : pavimentação de ruas, iluminação
pública, rede de esgoto, transportes.
Declarava livres todos os
nascidos de mãe escrava a
partir da data da
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Assim, a lei libertava também os
donos de escravos da obrigação de
alimentar os filhos de escravos.
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os escravos com
mais de 65 anos.
A lei beneficiou poucos escravos, pois
eram raros os que atingiam esta idade,
devido a vida sofrida que levavam. Os que
chegavam aos 60 anos de idade já não
tinham mais condições de trabalho.
Portanto, era uma lei que acabava por
beneficiar mais os proprietários, pois
podiam libertar os escravos pouco
produtivos. Sem contar que a lei
apresentava um artigo que determinava
que o escravo, ao atingir os 60 anos,
deveria trabalhar por mais 3 anos, de
forma gratuita, para seu proprietário.
Extinguiu o
trabalho escravo
no Brasil.
Contudo não garantiu aos libertos
direitos de cidadania como
trabalho, educação e moradia.
Muitos escravos continuaram nas
mesmas fazendas em que
trabalhavam e não eram tratados
como cidadãos livres.
Crises do capitalismo, vividas pela Europa
a partir da década de 1870.
Unificações da Alemanha e da Itália
Modernização da agricultura gerou
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devido ao avanço das campanhas
abolicionistas.
Decênio Número de
imigrantes que
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1890-1899 1.205.803
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Cartaz de 1906 da Companhia de
navegação a vapor italiana La
Veloce, que realizava viagens para a
América. O percurso durava de 14 a
27 dias, dependendo do destino e
das escalas. Na coluna da esquerda,
constam os portos de chegada; na
da direita, as datas de saída e os
nomes dos navios.
Muitos imigrantes optaram em vir para a
América
A maioria foi empregada nas lavouras de
café de São Paulo.
Formaram-se colônias de camponeses,
com o objetivo de empregar os
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  • 4. O cultivo do café ocorreu em três regiões: VALE DO PARAÍBA (entre SP e RJ) OESTE DE SÃO PAULO SUL DE MINAS GERAIS
  • 5.
  • 6. As primeiras plantações de café estavam localizadas na região do Vale do Paraíba Posteriormente, espalhou-se pelo Oeste Paulista e o Sul de Minas Gerais A partir de 1850, a produção do Oeste Paulista superou a do Vale do Paraíba
  • 7. • Introdução de novas tecnologias de beneficiamento de café: arado e despolpador.
  • 8. Clima e Solo mais apropriados para o cultivo = fazendas mais produtivas
  • 10. Vídeo - O CAFÉ – HISTÓRIA E PENETRAÇÃO NO BRASIL https://www.youtube.com/watch?v=aK4pbaROPoE
  • 11. Critérios: 1) Caracterizar as leis abolicionistas e suas consequências; 2) Relacionar a Lei Eusébio de Queiroz ao desenvolvimento industrial do Brasil
  • 12. Após a Guerra do Paraguai, cresceu no país a campanha abolicionista, um movimento popular pela libertação dos escravos. O governo brasileiro promulgou, ao longo desse período, duas leis que emanciparam parcelas da população escrava do país: a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885) A partir de 1880, marechal Deodoro da Fonseca comunicou à princesa Isabel que os militares não perseguiriam mais escravos
  • 13. Instituição criada por Joaquim Nabuco, em 7 de setembro de 1880, no Rio de Janeiro. Tinha por objetivo lutar contra a escravidão no Brasil e estimular a formação de dezenas de associações semelhantes pelo país.
  • 14. Joaquim Nabuco nasceu em família escravocrata mas lutou a favor dos escravos Em 1883, em Londres, publicou "O Abolicionismo", sua principal obra.
  • 15. Proibia o tráfico de escravos que era realizado no Oceano Atlântico em direção ao Brasil. A Lei Eusébio de Queirós foi concebida em 1850 pelo ministro da época, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara.
  • 16. O fim do tráfico de escravos teve efeitos no desenvolvimento urbano de algumas cidades. Parte dos recursos antes empregado no tráfico de escravos passou a ser canalizada para outros investimentos, tais como : pavimentação de ruas, iluminação pública, rede de esgoto, transportes.
  • 17. Declarava livres todos os nascidos de mãe escrava a partir da data da promulgação. Vídeo - Senado na História - A Lei do Ventre Livre https://www.youtube.com/watch?v=5_9PP4VaR_A Assim, a lei libertava também os donos de escravos da obrigação de alimentar os filhos de escravos.
  • 18. Declarava livres os escravos com mais de 65 anos. A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
  • 19. Extinguiu o trabalho escravo no Brasil. Contudo não garantiu aos libertos direitos de cidadania como trabalho, educação e moradia. Muitos escravos continuaram nas mesmas fazendas em que trabalhavam e não eram tratados como cidadãos livres.
  • 20. Crises do capitalismo, vividas pela Europa a partir da década de 1870. Unificações da Alemanha e da Itália Modernização da agricultura gerou excedente de mão-de-obra em países europeus, como Itália e Alemanha. Crise na mão-de-obra escrava africana devido ao avanço das campanhas abolicionistas.
  • 21. Decênio Número de imigrantes que entraram no Brasil 1840-1849 7.703 1850-1859 117.592 1860-1869 110.093 1870-1879 193.931 1880-1889 527.869 1890-1899 1.205.803 TOTAL 2.162.991
  • 22. Cartaz de 1906 da Companhia de navegação a vapor italiana La Veloce, que realizava viagens para a América. O percurso durava de 14 a 27 dias, dependendo do destino e das escalas. Na coluna da esquerda, constam os portos de chegada; na da direita, as datas de saída e os nomes dos navios.
  • 23. Muitos imigrantes optaram em vir para a América A maioria foi empregada nas lavouras de café de São Paulo. Formaram-se colônias de camponeses, com o objetivo de empregar os estrangeiros. Devido aos maus tratos sofridos os governos dos países de origem pararam de incentivar a imigração para o Brasil