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Grupo 2 - Lara Oliveira, Lara Leite, Luís Felipe, Luíz Eduardo  e Maria Fernanda<br />Historia global  Brasil e Geral  —Gilberto Catrim<br />Capítulo 40 — Período Regencial —Pág. 379<br />A Cabanagem (1835 – 1840)<br />Ficou conhecida por esse nome porque dela participaram uma multidão de cabanos.<br />Cabanos – homens e mulheres pobres, negros, índios e mestiços que trabalharam na extração de produtos da floresta e viviam em casas semelhantes a cabanas.<br />Após conquistarem Belém, as cabanas, tomaram o poder, mas tiveram dificuldade em governar.<br />Calcula-se que tenham sido mortos mais de trinta mil revoltosos. Os que sobreviveram às perseguições foram presos.<br />Página 382<br />A Balaiada (1838 - 1841)<br />Na balaiada quem mais sofreu as conseqüências dos problemas econômicos do Maranhão era a população pobre da província.<br />Esses trabalhadores uniram-se para lutar contra a miséria, a fome, a escravidão e os maus tratos a que estavam submetidos.<br />Apesar da pouca organização estratégica os rebeldes balaios conquistaram a cidade de Caxias, uma das mais importantes do Maranhão.<br />Página 382<br />A Sabinada (1837 – 1838)<br />Com o apoio de parte do exército baiano, os Sabinos conseguiram tomar o poder  em Salvador, mas o movimento não empolgou a maioria da população.<br />Muitos fazendeiros se assustaram com as declarações de que os escravos que lutassem ao lado dos rebeldes seriam libertados<br />Apesar da violenta repressão, os principais líderes do movimento não foram mortos.<br />Página 381<br />Revolta dos Malês (1835)<br />Foi um movimento de escravos africanos conhecidos como Malês.<br />Os Malês conseguiram as armas e munições e elaboraram um plano de luta contra os donos de escravos para conseguir a liberdade.<br />Com a revolta dos Malês, aumentou o medo de levantes de escravos em todo o Brasil<br />Durante o levante, seus seguidores ocuparam as ruas usando vestimentas islâmicas e amuletos contendo passagens do Alcorão.<br />Página 379<br />A Farroupilha (1835 – 1845)<br />Foi a mais longa revolta da história do Brasil: durou dez anos.<br />Eles também lutavam por mais liberdade administrativas para sua província.<br />O Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e na produção da carne-seca, vendido em diversas províncias brasileiras e muito utilizado na alimentação dos escravos, numa época em que havia poucas técnicas de conservação dos alimentos.<br />Página 378<br />Origem<br />Essas rebeliões começaram no período regencial tiveram, além das razões socioeconômicas e políticas vistas, uma motivação importante<br />História Geral e Brasil — José Geraldo e Vinci de Morais — Página 229<br />Revoltas Regênciais <br />As rebeliões Regenciais não podem ser compreendidas apenas por um único caminho interpretativo. De modo Geral, è possível percebê-las como resultado direto e dificuldades econômicas, diferenças sociais e instabilidades políticas, que colocaram o país sob risco permanente de fragmentação regional.<br />Essas rebeliões estavam marcadas por realidades históricas, que determinavam ações, objetivas e características bastante diversas em cada levante.<br />As propostas para a constituição de governos independentes também eram distintos; Havia as revoltas que defendiam a monarquia, enquanto outras preferiam a república.<br />
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  • 1. Grupo 2 - Lara Oliveira, Lara Leite, Luís Felipe, Luíz Eduardo e Maria Fernanda<br />Historia global Brasil e Geral —Gilberto Catrim<br />Capítulo 40 — Período Regencial —Pág. 379<br />A Cabanagem (1835 – 1840)<br />Ficou conhecida por esse nome porque dela participaram uma multidão de cabanos.<br />Cabanos – homens e mulheres pobres, negros, índios e mestiços que trabalharam na extração de produtos da floresta e viviam em casas semelhantes a cabanas.<br />Após conquistarem Belém, as cabanas, tomaram o poder, mas tiveram dificuldade em governar.<br />Calcula-se que tenham sido mortos mais de trinta mil revoltosos. Os que sobreviveram às perseguições foram presos.<br />Página 382<br />A Balaiada (1838 - 1841)<br />Na balaiada quem mais sofreu as conseqüências dos problemas econômicos do Maranhão era a população pobre da província.<br />Esses trabalhadores uniram-se para lutar contra a miséria, a fome, a escravidão e os maus tratos a que estavam submetidos.<br />Apesar da pouca organização estratégica os rebeldes balaios conquistaram a cidade de Caxias, uma das mais importantes do Maranhão.<br />Página 382<br />A Sabinada (1837 – 1838)<br />Com o apoio de parte do exército baiano, os Sabinos conseguiram tomar o poder em Salvador, mas o movimento não empolgou a maioria da população.<br />Muitos fazendeiros se assustaram com as declarações de que os escravos que lutassem ao lado dos rebeldes seriam libertados<br />Apesar da violenta repressão, os principais líderes do movimento não foram mortos.<br />Página 381<br />Revolta dos Malês (1835)<br />Foi um movimento de escravos africanos conhecidos como Malês.<br />Os Malês conseguiram as armas e munições e elaboraram um plano de luta contra os donos de escravos para conseguir a liberdade.<br />Com a revolta dos Malês, aumentou o medo de levantes de escravos em todo o Brasil<br />Durante o levante, seus seguidores ocuparam as ruas usando vestimentas islâmicas e amuletos contendo passagens do Alcorão.<br />Página 379<br />A Farroupilha (1835 – 1845)<br />Foi a mais longa revolta da história do Brasil: durou dez anos.<br />Eles também lutavam por mais liberdade administrativas para sua província.<br />O Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e na produção da carne-seca, vendido em diversas províncias brasileiras e muito utilizado na alimentação dos escravos, numa época em que havia poucas técnicas de conservação dos alimentos.<br />Página 378<br />Origem<br />Essas rebeliões começaram no período regencial tiveram, além das razões socioeconômicas e políticas vistas, uma motivação importante<br />História Geral e Brasil — José Geraldo e Vinci de Morais — Página 229<br />Revoltas Regênciais <br />As rebeliões Regenciais não podem ser compreendidas apenas por um único caminho interpretativo. De modo Geral, è possível percebê-las como resultado direto e dificuldades econômicas, diferenças sociais e instabilidades políticas, que colocaram o país sob risco permanente de fragmentação regional.<br />Essas rebeliões estavam marcadas por realidades históricas, que determinavam ações, objetivas e características bastante diversas em cada levante.<br />As propostas para a constituição de governos independentes também eram distintos; Havia as revoltas que defendiam a monarquia, enquanto outras preferiam a república.<br />