A presente pesquisa foi realizada em uma Escola pública Municipal de Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi investigar se há a presença de conselhos representativos, como o Grêmio Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional e em base à Constituição Federal no seu Art. 206., Inciso VI, onde garante uma gestão democrática. Os objetivos específicos levantaram a história do grêmio, a sua funcionalidade na gestão escolar e suas bases legais.
O documento descreve o que é um grêmio estudantil, sua história no Brasil e como criar um grêmio na escola. O grêmio representa os interesses dos estudantes e permite que eles discutam e criem ações na escola e comunidade. Sua criação envolve aprovar estatutos, eleger coordenadores e conselho fiscal, e definir áreas de atuação como cultura, esportes, política e comunicação.
Este documento apresenta um guia para a formação de Grêmios Estudantis nas escolas. Ele contém três módulos com oficinas temáticas que abordam conceitos como Direitos Humanos, democracia e cidadania, além de orientações práticas para a fundação e gestão do Grêmio. O objetivo é capacitar estudantes para exercerem sua cidadania de forma democrática e participativa por meio da organização do Grêmio Estudantil.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1. O documento apresenta um projeto desenvolvido por alunos da E.E do Bairro das Palmeiras chamado "PROJETO JUNTOS FAZEMOS MAIS".
2. O projeto contém seções como introdução, objetivos, justificativa, revisão teórica, metodologia e orçamento.
3. A introdução explica o tema do projeto, os objetivos estabelecem o que será realizado, a justificativa porque é importante, a revisão teórica o que já foi estudado sobre o assunto e a metodologia como será desenvolvido
Tudo que precisa para sua chapa do Grêmio Estudantil DJB teens - eu vou a lut...Sabrina Rizzon
O documento lista a chapa do grêmio escolar, incluindo o presidente Muriel e vice-presidente Ana Julia. Ele também descreve o que é um grêmio escolar, focado em aprendizagem, cidadania e direitos estudantis, e lista várias propostas do grêmio, como palestras sobre saúde e meio ambiente e atividades culturais e esportivas.
PPP - SLIDES DE APRESENTAÇÃO PARA A COMUNIDADEQUEDMA SILVA
Este documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola localizada em Taguatinga, no Distrito Federal. A escola tem como objetivos promover a aprendizagem integral dos estudantes e formar cidadãos conscientes e participativos. O documento detalha a caracterização da escola, os principais projetos pedagógicos, as instâncias de gestão e a abordagem de avaliação das aprendizagens.
O documento é o registro de uma reunião de pais e mestres na E.M.E.F. "Professor Dantés". Ele detalha a missão da escola de garantir uma educação de qualidade e o desenvolvimento integral dos estudantes. Também descreve os objetivos e deveres dos alunos, professores, gestores, família e da própria escola no processo educativo. Por fim, lista alguns projetos em andamento na instituição.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento descreve o que é um grêmio estudantil, sua história no Brasil e como criar um grêmio na escola. O grêmio representa os interesses dos estudantes e permite que eles discutam e criem ações na escola e comunidade. Sua criação envolve aprovar estatutos, eleger coordenadores e conselho fiscal, e definir áreas de atuação como cultura, esportes, política e comunicação.
Este documento apresenta um guia para a formação de Grêmios Estudantis nas escolas. Ele contém três módulos com oficinas temáticas que abordam conceitos como Direitos Humanos, democracia e cidadania, além de orientações práticas para a fundação e gestão do Grêmio. O objetivo é capacitar estudantes para exercerem sua cidadania de forma democrática e participativa por meio da organização do Grêmio Estudantil.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1. O documento apresenta um projeto desenvolvido por alunos da E.E do Bairro das Palmeiras chamado "PROJETO JUNTOS FAZEMOS MAIS".
2. O projeto contém seções como introdução, objetivos, justificativa, revisão teórica, metodologia e orçamento.
3. A introdução explica o tema do projeto, os objetivos estabelecem o que será realizado, a justificativa porque é importante, a revisão teórica o que já foi estudado sobre o assunto e a metodologia como será desenvolvido
Tudo que precisa para sua chapa do Grêmio Estudantil DJB teens - eu vou a lut...Sabrina Rizzon
O documento lista a chapa do grêmio escolar, incluindo o presidente Muriel e vice-presidente Ana Julia. Ele também descreve o que é um grêmio escolar, focado em aprendizagem, cidadania e direitos estudantis, e lista várias propostas do grêmio, como palestras sobre saúde e meio ambiente e atividades culturais e esportivas.
PPP - SLIDES DE APRESENTAÇÃO PARA A COMUNIDADEQUEDMA SILVA
Este documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola localizada em Taguatinga, no Distrito Federal. A escola tem como objetivos promover a aprendizagem integral dos estudantes e formar cidadãos conscientes e participativos. O documento detalha a caracterização da escola, os principais projetos pedagógicos, as instâncias de gestão e a abordagem de avaliação das aprendizagens.
O documento é o registro de uma reunião de pais e mestres na E.M.E.F. "Professor Dantés". Ele detalha a missão da escola de garantir uma educação de qualidade e o desenvolvimento integral dos estudantes. Também descreve os objetivos e deveres dos alunos, professores, gestores, família e da própria escola no processo educativo. Por fim, lista alguns projetos em andamento na instituição.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
O documento descreve o papel e funções do Conselho Escolar de uma escola. Ele explica que o Conselho Escolar é composto por representantes de estudantes, pais, professores, funcionários e comunidade local e tem a responsabilidade compartilhada de gerir a escola de forma democrática e coletiva. O documento também detalha as funções, membros, e papéis dos representantes do Conselho Escolar.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
O documento discute a importância da tecnologia na educação. Apresenta como as novas tecnologias surgiram devido à necessidade humana de comunicação e acesso à informação. Destaca que a tecnologia auxilia no processo de ensino-aprendizagem ao fornecer novas fontes de conhecimento e pesquisa. Conclui que as ferramentas tecnológicas são indispensáveis no processo educacional e professores devem utilizá-las para despertar o interesse dos alunos.
Gestão escolar
Equipe gestora
Modelos de gestão
Gestão escolar on-line
Pilares da gestão escolar
Controle acadêmico escolar
Estrutura física da escola
Manutenção da escola
Caixa de sugestões
Programas federais
Gestão escolar e o ensino de qualidade
EJA AULA 5: Brasil - Contextualização do direito à Educação de Jovens e Adultosprofamiriamnavarro
REFERÊNCIAS
BEISIEGEL, C.R. A política de educação de jovens e adultos analfabetos no Brasil. In: OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação. São Paulo: Vozes, 2003, p. 207-244
PAIVA, Jane. O direito à educação para todos no Brasil: conquistas históricas e perspectivas na EJA. p. 149-185.
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao IIIDanilo Ladeia
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico em 1549 até os dias atuais, destacando os principais marcos de cada período, como a expulsão dos jesuítas, a reforma pombalina, a independência e a primeira constituição em 1824. Também resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996.
Este documento apresenta a equipe escolar e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Heitor Villa-Lobos. Também descreve os direitos, deveres e regras para alunos, pais e responsáveis segundo o regimento escolar, incluindo o uso de celulares e penalidades. Por fim, apresenta o projeto "Pais na Escola" com o objetivo de envolver mais os pais na escola e na educação dos filhos.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento descreve um projeto de educação ambiental desenvolvido na Unidade SESC LER de Goiana. O projeto tem como objetivo sensibilizar alunos, educadores e funcionários sobre a importância da sustentabilidade e da preservação ambiental por meio de atividades interdisciplinares. O cronograma detalha as atividades que serão realizadas ao longo de um semestre, incluindo palestras, passeios, produção de materiais recicláveis e discussões sobre meio ambiente.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado representativo da comunidade escolar que tem funções deliberativas, consultivas, avaliativas e fiscalizadoras sobre a organização do trabalho pedagógico e administrativo da escola de acordo com a legislação. Seus objetivos são promover a democratização da gestão escolar e a participação da comunidade no processo decisório sobre o trabalho pedagógico.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Este documento analisa as concepções de seis professores da rede pública de Caruaru sobre o tratamento da variação linguística em sala de aula. As principais conclusões são: 1) Os professores reconhecem a existência do preconceito linguístico e seu impacto negativo, porém ainda ensinam que há variantes "certas" e "erradas"; 2) Eles demonstram ter mais influência das representações sociais do que dos conhecimentos teóricos adquiridos; 3) É necessário aperfeiçoar a formação docente
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento descreve os direitos e deveres dos alunos, famílias, professores, escolas e poder público na educação. Os alunos têm o direito à aprendizagem de qualidade e devem cuidar do meio coletivo. As famílias têm o direito de uma educação de qualidade para seus filhos e devem garantir sua permanência na escola. Os professores têm o direito de ensinar com boas condições e devem buscar sua formação contínua.
O documento discute a importância e o funcionamento dos grêmios estudantis nas escolas. Ele explica que os grêmios promovem a participação democrática dos estudantes na gestão escolar e defendem seus interesses. Além disso, a lei garante a existência dos grêmios e estabelece diretrizes como a eleição de seus membros por voto direto e secreto. Por fim, o texto fornece exemplos de como os grêmios podem agir e quais atividades podem desenvolver.
Este trabalho analisa as relações e vínculos entre a juventude contestadora organizada em movimentos sociais em Florianópolis e a cidade, no período de 1999 a 2011. O autor caracteriza os jovens protagonistas, compreendendo como eles definem sua participação política e o direito à cidade. Também identifica questões sócio-históricas na cidade que levaram às manifestações, com base em entrevistas com militantes e revisão bibliográfica sobre cidades, direito à cidade e juventude.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
O documento descreve o papel e funções do Conselho Escolar de uma escola. Ele explica que o Conselho Escolar é composto por representantes de estudantes, pais, professores, funcionários e comunidade local e tem a responsabilidade compartilhada de gerir a escola de forma democrática e coletiva. O documento também detalha as funções, membros, e papéis dos representantes do Conselho Escolar.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
O documento discute a importância da tecnologia na educação. Apresenta como as novas tecnologias surgiram devido à necessidade humana de comunicação e acesso à informação. Destaca que a tecnologia auxilia no processo de ensino-aprendizagem ao fornecer novas fontes de conhecimento e pesquisa. Conclui que as ferramentas tecnológicas são indispensáveis no processo educacional e professores devem utilizá-las para despertar o interesse dos alunos.
Gestão escolar
Equipe gestora
Modelos de gestão
Gestão escolar on-line
Pilares da gestão escolar
Controle acadêmico escolar
Estrutura física da escola
Manutenção da escola
Caixa de sugestões
Programas federais
Gestão escolar e o ensino de qualidade
EJA AULA 5: Brasil - Contextualização do direito à Educação de Jovens e Adultosprofamiriamnavarro
REFERÊNCIAS
BEISIEGEL, C.R. A política de educação de jovens e adultos analfabetos no Brasil. In: OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação. São Paulo: Vozes, 2003, p. 207-244
PAIVA, Jane. O direito à educação para todos no Brasil: conquistas históricas e perspectivas na EJA. p. 149-185.
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao IIIDanilo Ladeia
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico em 1549 até os dias atuais, destacando os principais marcos de cada período, como a expulsão dos jesuítas, a reforma pombalina, a independência e a primeira constituição em 1824. Também resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996.
Este documento apresenta a equipe escolar e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Heitor Villa-Lobos. Também descreve os direitos, deveres e regras para alunos, pais e responsáveis segundo o regimento escolar, incluindo o uso de celulares e penalidades. Por fim, apresenta o projeto "Pais na Escola" com o objetivo de envolver mais os pais na escola e na educação dos filhos.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento descreve um projeto de educação ambiental desenvolvido na Unidade SESC LER de Goiana. O projeto tem como objetivo sensibilizar alunos, educadores e funcionários sobre a importância da sustentabilidade e da preservação ambiental por meio de atividades interdisciplinares. O cronograma detalha as atividades que serão realizadas ao longo de um semestre, incluindo palestras, passeios, produção de materiais recicláveis e discussões sobre meio ambiente.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado representativo da comunidade escolar que tem funções deliberativas, consultivas, avaliativas e fiscalizadoras sobre a organização do trabalho pedagógico e administrativo da escola de acordo com a legislação. Seus objetivos são promover a democratização da gestão escolar e a participação da comunidade no processo decisório sobre o trabalho pedagógico.
Este documento apresenta os Quatro Pilares da Educação segundo Jacques Delors: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Viver Juntos e Aprender a Ser. O documento descreve cada pilar e argumenta que uma educação fundamentada neles deve envolver os alunos, estimular perguntas e diálogo, e levar a resultados práticos.
O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Este documento analisa as concepções de seis professores da rede pública de Caruaru sobre o tratamento da variação linguística em sala de aula. As principais conclusões são: 1) Os professores reconhecem a existência do preconceito linguístico e seu impacto negativo, porém ainda ensinam que há variantes "certas" e "erradas"; 2) Eles demonstram ter mais influência das representações sociais do que dos conhecimentos teóricos adquiridos; 3) É necessário aperfeiçoar a formação docente
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento descreve os direitos e deveres dos alunos, famílias, professores, escolas e poder público na educação. Os alunos têm o direito à aprendizagem de qualidade e devem cuidar do meio coletivo. As famílias têm o direito de uma educação de qualidade para seus filhos e devem garantir sua permanência na escola. Os professores têm o direito de ensinar com boas condições e devem buscar sua formação contínua.
O documento discute a importância e o funcionamento dos grêmios estudantis nas escolas. Ele explica que os grêmios promovem a participação democrática dos estudantes na gestão escolar e defendem seus interesses. Além disso, a lei garante a existência dos grêmios e estabelece diretrizes como a eleição de seus membros por voto direto e secreto. Por fim, o texto fornece exemplos de como os grêmios podem agir e quais atividades podem desenvolver.
Este trabalho analisa as relações e vínculos entre a juventude contestadora organizada em movimentos sociais em Florianópolis e a cidade, no período de 1999 a 2011. O autor caracteriza os jovens protagonistas, compreendendo como eles definem sua participação política e o direito à cidade. Também identifica questões sócio-históricas na cidade que levaram às manifestações, com base em entrevistas com militantes e revisão bibliográfica sobre cidades, direito à cidade e juventude.
1) O documento discute a importância da retomada da sede histórica da UNE no Rio de Janeiro após 43 anos e comemora os 70 anos da organização.
2) Defende que o 50o Congresso da UNE deve apontar desafios do movimento estudantil e propor uma construção mais autônoma e democrática.
3) Argumenta que a UNE tem um papel importante no combate à mercantilização da educação e fortalecimento do movimento estudantil.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis nas escolas para promover a participação democrática dos estudantes. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres dos cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo os passos para eleger a diretoria e as vantagens de ter um grêmio na escola.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis para promover a participação democrática de estudantes na escola. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres de cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo eleger lideranças e definir estatutos.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis para promover a participação democrática de estudantes na escola. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres de cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo eleger lideranças e como o grêmio pode beneficiar a escola e os estudantes.
O documento descreve a história dos movimentos estudantis no Brasil, desde a lei de 1985 que regulamentou as entidades estudantis até a ditadura militar entre 1964-1985, quando os movimentos foram proibidos e atuaram na clandestinidade, defendendo uma sociedade mais justa e democrática.
Documento Político: Sobre a Temática do 53º CONEA, 2010.Feab Brasil
1. O documento discute a temática do 53o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia (CONEA).
2. Analisa o balanço das discussões nos últimos congressos sobre agroecologia, movimentos sociais, educação popular e gênero.
3. Propõe que a temática do próximo congresso foque em dialogar com a realidade dos estudantes de agronomia e no acúmulo político da federação.
Este documento apresenta a história e estrutura organizacional da FEAB (Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil) e da ABEEF (Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal). Resume:
1) A FEAB foi fundada em 1972 e desde então luta por uma educação pública, gratuita e de qualidade, além de se articular com movimentos sociais populares.
2) A ABEEF surgiu em 1971 para representar os estudantes de Engenharia Florestal e defender uma socied
1) O documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre protestos juvenis em Recife entre 2009-2012, analisando as formas de participação, mobilização e formação cidadã.
2) Os protestos estudantis de 2012 tiveram como pauta principal o transporte público, utilizando passeatas pacíficas e bloqueios temporários para chamar a atenção.
3) O autor defende que os protestos atendem ao princípio do interesse público e não podem ser rotulados de "baderna", analisando a legitimidade dos atos
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre os protestos públicos de movimentos juvenis em Recife entre 2009-2012, analisando as formas de participação, mobilização e formação cidadã.
2) Os protestos estudantis de 2012 tiveram como pauta principal a redução do preço das passagens de ônibus e a melhoria do transporte público, utilizando estratégias como passeatas pacíficas e bloqueios temporários de vias.
3) O documento discute a legitimidade dos protestos juvenis, afirmando que eles promove
1) O documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa sobre protestos juvenis em Recife entre 2009-2012, analisando as formas de participação, mobilização e formação cidadã.
2) Os protestos estudantis de 2012 tiveram como pauta principal o transporte público, utilizando passeatas pacíficas e bloqueios temporários para chamar a atenção.
3) O autor defende que os protestos atendem ao princípio do interesse público e não podem ser rotulados de "baderna", analisando a legitimidade dos atos
1. O documento descreve a memória de militantes do movimento estudantil em Passo Fundo entre 1978-1985, analisando a reorganização do movimento no fim do regime militar e a disputa entre correntes políticas de esquerda e direita.
2. Em 1978 houve um crescimento da participação estudantil na universidade de Passo Fundo e uma difusão de conceitos políticos. Em 1979 ocorreu a primeira eleição direta para o Diretório Central dos Estudantes vencida por uma chapa de situação.
3. O texto analisa a at
Este documento fornece orientações sobre os conselhos e o controle social da política pública de assistência social. Ele explica o papel dos conselhos no processo de formulação e monitoramento das políticas de assistência social no Brasil. O documento também fornece dicas para que os conselheiros qualifiquem sua atuação nessas instâncias e exerçam efetivamente seu papel de controle social.
O documento descreve as atividades e conquistas da União Nacional dos Estudantes (UNE) nos últimos anos, incluindo mobilizações por mais investimentos na educação pública e a reconstrução da sede histórica da UNE. Ele também propõe novas ações como uma semana nacional de mobilização pelo Plano Nacional de Educação em março de 2011.
O documento discute os desafios e possibilidades da gestão democrática e participação na escola. Aborda a importância dos conselhos escolares e grêmios estudantis na promoção da democracia e participação da comunidade. Também destaca a necessidade de estimular ações coletivas e inovadoras para modificar o ambiente escolar de forma democrática.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis livres como espaços de participação democrática, cidadania e luta por direitos educacionais. Ele fornece orientações sobre a criação e funcionamento de grêmios, destacando que estes devem ser independentes mas ter diálogo com a escola. O documento enfatiza que os grêmios visam melhorar a qualidade do ensino e garantir a voz dos estudantes.
Este documento descreve as atividades e objetivos de um grêmio estudantil em uma escola no ano de 2015. O grêmio visa aumentar a participação dos alunos nas atividades escolares por meio de projetos, discussões e palestras. Ele também representa os interesses dos estudantes e permite que eles discutam e criem possibilidades de ação na escola e comunidade.
Este manual fornece estratégias de defesa contra a censura nas escolas brasileiras. Ele apresenta princípios constitucionais que protegem a liberdade de ensino e o pluralismo de ideias, além de orientações jurídicas e político-pedagógicas para professores e escolas responderem a ataques e ameaças. O manual defende o direito à educação crítica garantido na Constituição e a importância do debate sobre questões polêmicas para a formação dos estudantes.
O documento descreve a organização de entidades comunitárias na construção do Plano Diretor de Florianópolis, Brasil. A União Florianopolitana de Entidades Comunitárias (UFECO) promoveu debates regionais em 2006 para qualificar a discussão sobre o novo plano diretor. A UFECO inseriu-se no Fórum da Cidade em 2001, um espaço de discussão sobre questões urbanas envolvendo diversas organizações da sociedade civil.
Semelhante a Grêmio Estudantil na Gestão Escolar (20)
SUPERDOTADOS: A História e Exclusão, os Conceitos, Características e Interven...LIMA, Alan Lucas de
O presente trabalho buscou enfatizar a História dos Superdotados ou os considerados com Altas Habilidades, à luz de relatos históricos. Pretendeu mostrar um pouco da Exclusão que ainda essa categoria de Educação Especial enfrenta nos atuais dias, mesmo sendo amparado através de Leis que abordam a Inclusão. Abordam as características dos Superdotados/Altas Habilidades, mostrando assim, a Intervenção Pedagógica/podem ser utilizadas no dia-a-dia na sala de aula, após a identificação de algum indivíduo com este tipo de característica.
Palavras-chave: Educação Especial; História da Educação; Superdotados; Altas Habilidades; Exclusão; Intervenção Pedagógica; Inclusão; e Legislação.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
Fundamentos da Alfabetização e Letramento | A Escrita IdeográficaLIMA, Alan Lucas de
RESUMO
O presente trabalho busca desenvolver a parte histórica da escrita, suas características, o seu funcionamento. Por volta de 3000 a.C. o Oriente Médio era tomado por dois sistemas: a escrita ideográfica suméria, já em transformação e a escrita emergente egípcia do tipo consonantal. A evolução da escrita suméria gerou o sistema silábico e os dois sistemas permaneceram. Mantinham ainda o caráter ideográfico para neutralizar as variações de pronúncia. Por outro lado, para uma maior facilidade da escrita e leitura o aspecto gráfico da escrita sofreu fortes mudanças tendendo à simplificação das mesmas.
Sendo assim a língua humana se organiza em dois planos: o do conteúdo (significado) e da expressão (significante). O primeiro plano está relacionado ao sentido das coisas e o segundo se relaciona ao som. As primeiras formas de escrita surgiram no plano do conteúdo, as escritas pictórica e ideográfica. Embora seja muito parecidas, o que difere a escrita ideográfica da pictórica é que a escrita ideográfica é conceitual, enquanto a pictórica é icônica.
A escrita ideográfica consiste em um sistema de escrita que se manifesta através de ideogramas como símbolos gráficos ou desenhos (signos pictóricos), formando caracteres separados e representando objetos, ideias ou palavras completas, associados aos sons com tais objetos ou ideias são nomeados no respectivo idioma.
Nos últimos anos, a escrita ideográfica invadiu o mundo moderno, não só na comunicação externa de avisos e de informações, como até mesmo nos jornais. Hoje, ao lado de uma sinopse de um filme, aparecem figuras de rostos alegres, tristes ou apenas sérios para mostrar uma avaliação sobre o valor do filme. Não poderia escrever apenas bom, regular, ruim? Por que a preferência pela escrita ideográfica? Certamente, isto tem a ver com facilidade e a rapidez de leitura que a escrita ideográfica proporciona.
Palavras-chave: História da Escrita, Ideografia, Letramento, e Alfabetização.
A capacidade de aprender permite com que seja possível prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revisão ser apresentado um histórico do estudo da aprendizagem e memória, discutindo trabalhos que contribuíra para a distinção dos diferentes tipos de memória e seus mecanismos de funcionamento. Sendo assim, trazemos uma contribuição à questão da memória na dimensão de dinâmica psíquica, a partir da lógica do pensamento freudiano. Para tanto realizamos uma releitura da Carta 52, na qual distinguimos impressões psíquicas – os traços mnêmicos e fueros – geradas conforme a capacidade egoica em dominar ou não a quantidade de excitação. A memória é dividida de duas grandes formas: explícita e implícita. O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro, incluindo o estriado, a amígdala e o nucleus accumbens, estão envolvidos na formação das memórias implícitas. A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses: novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Considera-se que essas alterações reflitam a base celular subjacente das memórias persistentes.
Palavras chaves: Memória; Aprendizado, Genética; Fueros; Carta 52; e Histórico.
1) No início do século XX, as primeiras creches brasileiras surgiram com caráter assistencial para cuidar dos filhos das mulheres operárias, porém não havia uma política pública de creches.
2) Nas décadas de 1960 e 1970, as creches eram vistas como locais de "educação compensatória" para corrigir a "privação cultural" das crianças pobres, mantendo o caráter assistencial.
3) A partir da década de 1980, influenciado pelo movimento feminista, a creche passou a ser vista como um
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO - HENRI WALLON: NATURALIDADE, PERÍOD...LIMA, Alan Lucas de
Este documento apresenta uma reflexão sobre a teoria do desenvolvimento e ideias pedagógicas de Henri Wallon. Discute como Wallon via a afetividade como fundamental na construção do indivíduo e como cognição e afetividade estão imbricadas. Também aborda como Wallon acreditava que a escola deveria considerar a dimensão afetiva das crianças para permitir um desenvolvimento cognitivo mais efetivo.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ARTES PARA O PÚBLICO INFANTILLIMA, Alan Lucas de
O documento discute a importância da música no desenvolvimento infantil e traça a história da música infantil no Brasil desde os anos 1980 até artistas atuais como Galinha Pintadinha e Patati e Patatá. Também aborda a influência de filmes e desenhos animados na sociedade e como eles podem retratar novos papéis de gênero para as crianças.
Analiso a relação entre Estado e Educação durante o movimento da Reforma Protestante do século XVI, enfatizando as ações de Martinho Lutero. Em um contexto em que a educação era organizada e mantida somente pela Igreja, Lutero propõe alterações tanto no que se refere à organização de um sistema educacional, quanto aos princípios e fundamentos da educação, defendendo que esta seja para todos, de frequência obrigatória e mantida pelo Estado. É sobretudo o caráter estatal atribuído à educação escolar que se pretende destacar, analisando, para isso, a formação do conceito de Estado para Lutero, bem como para sua época, e sua posição estabelecida diante das e com as autoridades seculares, ressaltando as contribuições que apresentou para que a educação constituísse um dever do Estado e um direito de todos os cidadãos.
O documento discute tipos de memória e doenças que afetam a memória. Aborda memória sensorial, de curta duração, de trabalho e de longa duração. Também descreve Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson e Esquizofrenia, incluindo sintomas e tratamentos.
Resumo
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
Abstract
Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues.
Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endoculturação.
Psicologia do Desenvolvimento da Educação
Henri Wallon
É propósito de o presente trabalho apresentar uma reflexão sobre as contribuições da teoria do desenvolvimento e das ideias pedagógicas de Henri Wallon para a educação. Para tanto, parte de uma análise dos conceitos fundamentais e princípios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedagógicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor à função de mediar o acesso à cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptidões compatíveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de formação deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta função?
Com uma teoria que abrange toda a infância do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribuição para a Psicologia e Pedagogia. Nas páginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias.
Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cognição, Aprendizagem, e Educação.
ABSTRACT
It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role?
With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories
Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
Grêmio Estudantil na Gestão Escolar
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIDADE CAMPANHA
O GRÊMIO ESTUDANTIL NA GESTÃO ESCOLAR
Alan Lucas, Daniele Nogueira, Jaíne
Silva, Michele Braz e Nara Jerusa.
Prof.ª Dr.ª Carla Maria Nogueira de
Carvalho.
Campanha, Abril de 2017
2. 2
Alan Lucas, Daniele Nogueira, Jaíne Silva, Michele Braz e Nara Jerusa
O GRÊMIO ESTUDANTIL NA GESTÃO ESCOLAR
Pesquisa realizada na Escola Municipal
de Campanha realizada pelos
acadêmicos: Alan Lucas, Daniele
Nogueira, Jaíne Silva, Michele Braz e
Nara Jerusa como exigência da
disciplina de Fundamentos da Gestão
Escolar do curso de Licenciatura em
Pedagogia da Universidade do Estado
de Minas Gerais, Unidade Campanha
sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Carla
Maria Nogueira de Carvalho.
Campanha, Abril de 2017
3. 3
RESUMO
A presente pesquisa foi realizada em uma Escola pública Municipal de
Ensino Fundamental I, da cidade de Campanha, MG. O objetivo geral foi
investigar se há a presença de conselhos representativos, como o Grêmio
Estudantil, tendo por base o Art. 14., Inciso I e II da Lei de Diretrizes Bases da
Educação Nacional e em base à Constituição Federal no seu Art. 206., Inciso
VI, onde garante uma gestão democrática. Os objetivos específicos levantaram
a história do grêmio, a sua funcionalidade na gestão escolar e suas bases
legais.
Palavras-chave: Gestão democrática; Movimento Estudantil; Grêmio
Estudantil; Gestão Escolar.
4. 4
SUMÁRIO
RESUMO............................................................................................................ 3
Introdução .......................................................................................................... 5
Histórico ............................................................................................................. 6
Como organizar o Grêmio Estudantil da sua escola? ........................................ 7
Fundamentação legal......................................................................................... 8
Grêmio estudantil tem como finalidade .............................................................. 8
Bases pedagógicas: ponto de encontro relacional............................................. 9
A Escola Municipal de Campanha, MG............................................................ 12
Consideração Final .......................................................................................... 13
Bibliografia........................................................................................................ 13
ANEXO: QUESTIONÁRIO APLICADO AO/A GESTOR (A) DA ESCOLA
MUNICIPAL DE CAMPANHA, MG................................................................... 15
5. 5
Introdução
Os primeiros registros de organização estudantil datam do século XIII,
na Europa, com o surgimento das Universidades do ocidente, mas foi somente
no século XX é que os estudantes apareceram como uma categoria organizada
e específica. A partir daí, na maioria dos eventos políticos e culturais ocorridos
durante o século XX, em especial na década de 60, houve grande participação
estudantil em manifestações e protestos. Na segunda metade do século XX, os
Grêmios Estudantis foram responsáveis pela organização dos estudantes
secundaristas nas escolas.
O grêmio representa os interesses dos alunos nas reuniões dos
representantes de classe, do conselho escolar e da Associação de Pais e
Mestres (APM). É nesses momentos que ele pode levar as demandas
estudantis para Professores, Direção e Comunidade, além de participar de
decisões que impactam diretamente na vida da escola.
No que toca a fundamentação legal, há leis específicas que garantem
aos estudantes e às escolas a criação e o funcionamento do Grêmio Estudantil
em qualquer instituição de ensino, como a Lei número 7.395, de 31 de outubro
de 1985, a Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985, a Lei nº 12.084, de 12 de
janeiro de 1996 e a Lei nº 13.410, de 21 de dezembro de 1999, bem como o
modelo de estatuto para os Grêmios, disponível no sítio da UBES1
.
Vale destacar que a escola deve ceder um espaço para os encontros
dos alunos responsáveis pelo Grêmio.
1
O sítio se encontra disponível para acesso e consulta de todo o seu conteúdo, aqui
destacamos o Grêmio Estudantil: <http://ubes.org.br/gremios/>. Acessos 09 Abr. de 2017.
6. 6
Histórico
Os primeiros registros de organização estudantil datam do século XIII,
na Europa, com o surgimento das Universidades do ocidente. Entretanto, não
houve por parte dos estudantes, atitudes de grande visibilidade, pelo fato do
número de universitários nessa época ser muito reduzido.
Somente no século XX é que os estudantes apareceram como uma
categoria organizada e específica. Com o surgimento do Estado Moderno e a
ampliação do número de universidades, aumenta também o número de
universitários, e assim, tendo maior relevância social, suas atitudes passam a
ter maior repercussão na sociedade. Com o tempo, passa-se a denominar este
grupo como Movimento Estudantil, por constituir um Movimento Social.
Na década de 60 foi onde o Movimento Estudantil encontrou seu maior
protagonismo, já que boa parte dos eventos políticos e culturais contou com a
presença e participação dos estudantes.
No Brasil, o Movimento Estudantil ocorreu de forma bastante particular.
Boa parte das atividades realizadas ocorreu dentro de suas entidades
representativas, e com isso, a história dessas entidades chega a se confundir
com a história do próprio movimento.
Em 1937 é criada a União Nacional dos Estudantes (UNE), no governo
de Getúlio Vargas. A partir daí a participação política dos estudantes ganha
esfera nacional. Entre as atividades do movimento apoiadas pela UNE estão:
A campanha “o petróleo é nosso”, em parceria com os
nacionalistas (incluído Getúlio Vargas), resultando na criação da
Petrobrás;
A construção da Frente de Mobilização Popular (FMP), em
parceria com a CGT (Comando Geral dos Trabalhadores),
organizações sindicais, femininas, camponesas, alguns integrantes
do Congresso Nacional e do Partido Comunista Brasileiro (PCB),
em apoio às reformas de base (agrária, urbana, tributária, bancária
e constitucional), durante o governo de João Goulart;
Luta pela reforma universitária, fazendo frente à Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB);
A “marcha dos cem mil”, uma das maiores manifestações
contra o Regime Militar de 64;
Após sua reorganização em 1979 (depois de ter sido
fechada por conta das repressões de Estado em 1973),
7. 7
participação na manifestação “Diretas Já”, apoiando a candidatura
de Tancredo Neves para a presidência da república;
Reivindicação de impeachment de Fernando Collor, em
1992, movimento conhecido como “caras-pintadas”;
Apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à
presidência da república.
Na segunda metade do século XX, os Grêmios Estudantis foram
responsáveis pela organização dos estudantes secundaristas nas escolas.
Como organizar o Grêmio Estudantil da sua escola?
Primeiro você deve constituir uma comissão Pró-Grêmio, formada por
alunos representantes de turma ou escolhida entre seus pares. Essa comissão
Pró-Grêmio deverá realizar um estatuto e organizar uma Assembleia Geral de
Alunos. Nessa Assembleia, deverão ser esclarecidas a todos os alunos as
seguintes questões: o que é um Grêmio e qual sua finalidade na escola? Além
disso, nesse momento deve ser apresentado e aprovado o Estatuto do Grêmio
e deve ser formada uma Comissão Eleitoral.
No início da Assembleia, é escolhido um participante para ser secretário
ou secretária, que ficará com a tarefa de escrever uma ata, relatando tudo o
que houve na reunião, quem compareceu, o horário de início de término, o
local onde foi realizada, os assuntos tratados etc. Ao final da reunião, todos os
presentes devem assinar esse documento. A Comissão Eleitoral ficará com a
responsabilidade de marcar a data da eleição e receber a inscrição de chapas
e candidatos. Também devem fiscalizar o processo eleitoral e resolver
eventuais dúvidas que surjam nesse processo.
No final da votação eles devem fazer a apuração dos votos, declarar os
vencedores e organizar um ato de posse. A organização, o funcionamento e as
atividades do Grêmio serão estabelecidos em seu Estatuto, aprovados em
Assembleia Geral do corpo discente do estabelecimento de ensino convocada
para este fim, obedecendo à legislação pertinente. A aprovação do Estatuto, a
escolha dos dirigentes e dos representantes do Grêmio serão realizadas pelo
voto direto e secreto de cada aluno, observando-se, no que couber, as normas
da legislação eleitoral.
8. 8
Fundamentação legal2
Os dispositivos a seguir constituem fundamentos legais, garantindo à
escola e aos estudantes o direito à criação e ao funcionamento do Grêmio
Estudantil em todas as instituições de ensino. No sítio da UBES é possível
encontrar um modelo de estatuto para os Grêmios.
Lei número 7.395, de 31 de outubro de 1985: Dispõe
sobre os órgãos de representação dos estudantes de nível superior
e dá outras providências.
Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 19853
: Dispõe sobre a
organização de entidades representativas de estudantes do
primeiro e segundo graus e dá outras providências.
Lei nº 12.084, de 12 de janeiro de 1996: Assegura a livre
organização estudantil e dá outras providências.
Lei nº 13.410, de 21 de dezembro de 1999: Altera
dispositivos da Lei nº 12.084, de 12 de janeiro de 1996, que
assegura a livre organização estudantil e dá outras providências.
Grêmio estudantil tem como finalidade
Para se realizar atividades culturais, esportivas e apresentar
reivindicações dos estudantes para melhorar o ensino da escola, baixar as
mensalidades, etc., o grêmio é a organização do estudante em sua escola,
sendo composto somente por estudantes, de forma independente e
democrática. Só assim, se o grêmio, for organizado e forte, os estudantes vão
conseguir se unir para garantir uma educação de qualidade.
A Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985, garante a livre organização
dos estudantes do ensino de 1° e 2° graus, independente, da direção da
escola, sendo alguns procedimentos básicos e necessários: O primeiro passo
para montar o grêmio é juntar os estudantes que estão a fim de criar e
participar do grêmio. O ideal é ter pelo menos um representante de cada ano.
Estes estudantes, deverão primeiramente avisar a diretoria da escola, e passar
nas salas de aula para explicar o que é e como funciona o grêmio, e a
importância da nova entidade na escola.
2
Todas as Leis citadas são de acordo com os disponíveis no sítio do Planalto da Presidência
da Republica do Brasil <http://www4.planalto.gov.br/legislacao>. Acessos em 08 de Abr. de
2017.
3
Esta referida lei se encontra completa disponível no sítio da UBES
<http://ubes.org.br/gremios/lei-do-gremio-livre/>. Acessos 09 de Abr. de 2017.
9. 9
O segundo passo é a formação de uma Comissão que vai criar um
Estatuto, e convocar uma Assembleia, para aprovação do mesmo, fundação do
grêmio e marcar a eleição para a diretoria do grêmio.
O terceiro passo é a eleição, onde uma das chapas candidatas, será
eleita, através de votação simples e direta, onde os estudantes escolherão a
diretoria do novo grêmio. É importante convidar um professor para fiscalizar a
eleição e apurar os votos, sempre primando pela seriedade e transparência da
eleição (deve ser feita uma ata da eleição).
O grêmio dentre suas atividades, deverá fazer um levantamento dos
principais problemas da escola, e fazer com que tudo isso seja discutido com
os demais estudantes, procurando as melhores soluções para realiza-las ou
encaminha-las à diretoria da escola.
É muito interessante que o grêmio crie atividades culturais, esportivas e
um "jornalzinho" do grêmio, para ser o meio de comunicação entre o grêmio e
os estudantes.
Vale lembrar que essas ações do grêmio só ganharão força se todos
levá-las adiante, discutir com os alunos da escola, convocar e organizar
manifestações, pois não dá para mudar o nosso país, sem se conquistar uma
educação melhor.
Bases pedagógicas: ponto de encontro relacional
A gestão da escola para se constituir a partir do fundamento
democrático, deve ter como princípios básicos: participação e autonomia.
Pedagogicamente esse processo exige que a escola se arme de instrumentos
que visem garantir esses princípios e se voltem para a especificidade dos
objetivos da escola: garantir o processo de formação do cidadão, que envolve
não apenas o conhecimento e aprendizagem de conteúdos pré-determinados,
e que está pautado numa determinada concepção de homem que se quer
formar.
A autonomia pode ser entendida como a capacidade das pessoas de
decidir sobre seu próprio destino, ou seja, autogovernar-se. “Numa instituição a
autonomia significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e suas formas de
organização, manter-se relativamente independente do poder central,
administrar livremente os recursos financeiros” (LIBÂNEO, 2001, p. 115). Na
10. 10
escola isso vai significar a possibilidade de traçar seu próprio caminho,
envolvendo professores, alunos, funcionários, pais e comunidade, unidos no
sentimento de corresponsabilidade pelo êxito da instituição. É certo que essa
possibilidade se limita ao espaço da autonomia relativa possível a uma
instituição que integra um sistema de ensino e que depende das políticas
públicas e que não gera recursos próprios.
Mesmo assim, para Libâneo (2001), autonomia é o fundamento da
concepção democrático-participativa da gestão escolar, razão de ser dos
instrumentos democratizantes desse tipo de gestão. Os principais instrumentos
que visam garantir a gestão democrática são: o Projeto Político Pedagógico da
escola (PPP) e o Conselho Escolar. Também podemos citar as instâncias
auxiliares desse processo: a Associação de Pais e Mestres e o grêmio
estudantil. A realidade de atuação dessas instâncias vai refletir o nível de
envolvimento dos atores sociais no processo educativo e a busca pela
realização de uma educação com qualidade social.
Há que se destacar que todas as ações, previstas e conduzidas a partir
das deliberações desse lócus democratizante, estão sempre pautados por uma
autonomia relativa. Isso porque as ações pedagógicas estão subjugadas ao
que diz a legislação presente na política educacional e, também, aos caprichos
idiossincráticos de alguns atores que se encontram nos territórios mais altos de
poder. Ou seja, a escola se constitui na unidade básica do sistema
educacional, ponto de encontro entre as políticas e as diretrizes do sistema e o
trabalho em sala de aula (LIBÂNEO et al, 2003).
Mesmo considerando que a autonomia da escola é relativa, Paro
(2001a) e Libâneo (2001) ratificam a importância do PPP e do Conselho
Escolar por serem ambientes deliberativos e organizacionais que, dentro da
escola, abrem espaços para a definição de ações voltadas para o tipo de
educação que se deseja empreender no espaço escolar.
Um processo de gestão democrática consiste em elaboração, execução,
acompanhamento e avaliação do projeto educativo que deve estar expresso no
PPP e ser conhecido por toda comunidade. A própria existência do PPP
pressupõe a participação coletiva em sua elaboração, execução,
acompanhamento e avaliação (reescrito propositadamente!), mesmo que, na
prática, isso tudo não ocorra. Nesse sentido, vale lembrar que as formas de
organização e de gestão da escola são sempre meios que servirão para
alcançar os objetivos da instituição e que, quando estes colocam em destaque
a formação humana, buscam o fortalecimento das relações sociais.
11. 11
Nesse processo, o diretor da escola, como líder do processo de gestão
democrática, vai necessitar de competências que o ajudem a conduzir o
processo junto com a comunidade escolar. Entre essas competências está a de
garantir a participação de todos no processo, até porque um elemento
fundamental no processo participativo está relacionado com a motivação dos
atores envolvidos, que perpassa os objetivos comuns dos indivíduos e se
amplia a partir dos interesses coletivos (ARAÚJO, 2003).
Aqui cabe uma pausa para lembrar que o organograma de organização
escolar nesse tipo de gestão, segundo Libâneo et al (2003), aparece com
formato circular, refletindo relações compartilhadas de poder. E ainda que
participação seja “uma habilidade que se aprende e se aperfeiçoa. Isto é, as
diversas forças e operações que constituem a dinâmica da participação devem
ser compreendidas e dominadas pelas pessoas” (BORDENAVE, 1994, citado
por ARAÚJO, 2003, p. 31). E, sendo a escola um local em que os indivíduos
comparecem (também!) para aprender algo, ela deve garantir a viabilização de
mais esse processo de aprendizagem. Ou seja, uma gestão democrática
também deve buscar meios de garantir o envolvimento da comunidade no
processo educativo, com todos os limites que a realidade complexa e
contraditória impõe.
Paro (2001) diz que não existem modelos pré-determinados de
participação. É preciso que cada tentativa construa seu próprio caminho “que
se faz ao caminhar” refletindo sobre cada passo. A participação é necessária e
pressupõe principalmente tomada de decisão, onde a execução é apenas uma
consequência, e apresenta vários obstáculos, porém o primeiro requisito é não
desistir. Assim, pode-se tentar fazer da escola algo realmente público, o que
pode acontecer quando a população tiver acesso a uma boa educação. Isso só
será possível com a participação da comunidade na escola, para partilhar o
poder entre os interessados na qualidade do ensino.
E a realidade vai estar recheada de limites objetivos que são difíceis de
superar com a simples assunção teórica da ‘gestão democrática na escola’.
Limites objetivos que são facilmente observados nas nossas escolas públicas:
salas lotadas, professores com baixa remuneração, e por isso desmotivados,
parcos recursos financeiros, material didático insuficiente e de baixa qualidade,
instalações físicas precárias etc. Tais limites são reflexo de um processo
político instalado em nosso país, que tem por base um paradigma positivista
racional, na medida em que trata o problema da educação de forma focal, por
exemplo, no nível administrativo, ou seja, alegando que o que existe é uma
crise de eficiência e eficácia e como tal deve ser tratado com vistas a sua
superação. Nesse sentido, os caminhos utilizados na condução da gestão
12. 12
escolar vão oscilar entre a assunção de princípios democráticos e a imposição
de estratégias técnico-científicas.
A Escola Municipal de Campanha, MG
Na Escola Municipal existe, sim, a representação de vários segmentos,
aos quais compõe o conselho escolar. O órgão representativo e deliberativo
auxilia na tomada das decisões referente ao funcionamento da escola nos
aspectos administrativo e financeiro.
As Escolas Municipais não possuem o Grêmio Estudantil, mas têm
como órgão representativo da comunidade escolar o Conselho Escolar que tem
suas atribuições de acordo com as normais legais e acompanhada do SEMED
(Secretaria Municipal de Educação).
De maneira geral a participação efetiva se dá por meio de
representatividade onde os membros dos conselhos escolares informam e
também apresentam sugestões voltadas para as ações tanto administrativas
quanto pedagógicas.
Os alunos representantes são estimulados a participar de maneira
efetiva e são conscientizados da importância da atuação direta nas ações
cotidianas.
A escola tem normatizado todas as suas ações e para desempenhá-
las, buscam promover o processo democrático procurando envolver toda a
comunidade escolar em suas ações, dando ciência de tudo o que se faz ou se
pretende fazer para a melhoria da qualidade na prestação do serviço e na
formação pessoal.
Tendo em vista a Escola Municipal de Campanha, vê-se que não há a
atuação direta do aluno como representante legal dos demais alunos, mas há
em âmbito Municipal, em todo o seu sistema de ensino, uma representatividade
por meio dos pais ou responsável, que representam os próprios alunos nas
ações administrativas e pedagógica.
13. 13
Consideração Final
A importância do Grêmio está no fato de que ele organiza e representa
os interesses dos alunos de uma escola. O Grêmio é também um importante
espaço de aprendizagem, cidadania, convivência, responsabilidade e de luta
por direitos. E se esse processo não ocorre em uma escola, podemos concluir
que esse espaço não é totalmente democrático e justo, pois sabemos que uma
gestão democrática pede a participação da comunidade, família e alunos.
Organizar esses espaços de convivência, dos quais os Grêmios
Estudantis constituem um exemplo, é trabalhar para estabelecer a ideia de que
outro é tão legítimo quanto qualquer um, é trabalhar pelo fortalecimento da
democracia, para o desaparecimento das desigualdades sociais, da pobreza e
das diferentes formas de abuso, tão comuns nos dias de hoje.
Bibliografia
ARAÚJO, Alexandre Viana. Política Educacional e Participação Popular: um
estudo sobre esta relação no município de Camaragibe-PE. Recife:
Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em
Educação, 2003 (Dissertação de Mestrado).
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grêmios na atualidade. 2009.
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MACHADO, Joyce. O Grêmio estudantil como dispositivo de análise das
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TODOS PELA EDUCAÇÃO. Perguntas e respostas: O que é um grêmio
escolar? <http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-
tpe/38674/perguntas-e-respostas-o-que-e-um-gremio-escolar> Acessos em 08
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ZIBAS, Dagmar ML; FERRETTI, Celso J.; TARTUCE, G. L. B. P. Micropolítica
escolar e estratégias para o desenvolvimento do protagonismo juvenil.
Cadernos de pesquisa, v. 36, n. 127, p. 51-85, 2006.
16. 16
PESQUISA / QUESTÕES / GESTOR (A)
Prezado (a) Diretor (a) da Escola Municipal de Campanha, MG.
Nós, acadêmicos do curso de Licenciatura do curso de Pedagogia, da
Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Campanha, Estamos
realizando uma pesquisa com o objetivo de conhecer melhor a participação dos
estudantes no “Grêmio Estudantil”.
O questionário foi formulado de maneira a não identificar o/a gestor (a) que
responder;
Todas as questões visam apenas à coleta de informações e de opiniões: os
participantes, a organização, a representatividade e o funcionamento.
Contamos com a sua franqueza e paciência em responder esse questionário.
1. No cotidiano escolar se tem a participação na gestão escolar? Quem
seriam esses participantes?
2. O município tem fomentado à organização de grêmios estudantis, nas
escolas públicas municipais?
3. Entre os modos de participação consentidos e modos de participação
indagadores. Em que a juventude se efetua?
4. A escola estimula a representação estudantil, para um caminho de
democratização da escola?
5. Como funciona a gestão da escola no âmbito da Constituição Federal e
da Lei e Diretrizes e Base da Educação Nacional? Ela busca por base a
democracia?