O documento discute a evolução histórica da sociedade desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, com destaque para os conceitos de pós-modernismo e sociedade da informação, marcada pelo avanço tecnológico e abundância de informações.
O documento discute a Terceira Revolução Industrial e o surgimento do capitalismo informacional. Apresenta as características da Terceira Revolução Industrial e suas consequências, incluindo novas tecnologias e formas de produção. Também aborda o capitalismo informacional e a importância da pesquisa e desenvolvimento para a economia digital.
A afirmação incorreta é a opção "c", pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As outras afirmações estão corretas.
O documento discute a expansão da Revolução Industrial para além da Inglaterra no século XIX, mencionando o desenvolvimento inicial da indústria na Bélgica e França, o modelo prussiano de industrialização na Alemanha impulsionado pelo Estado, a expansão no Norte dos EUA após a Guerra Civil, e os resultados da revolução industrial como a consolidação do capitalismo e o crescimento desordenado das cidades.
AS TRANSFORMAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS, ECONÔMICAS E POLÍTICAS Julhinha Camara
O documento discute as transformações técnico-científicas, econômicas e políticas resultantes da revolução tecnológica. Ele explica que a revolução está assentada em uma tríade revolucionária composta pela energia termonuclear, microbiologia e microeletrônica. Além disso, destaca a revolução da informação e seu impacto na sociedade através da internet e novas tecnologias de comunicação.
A aula discute as três revoluções industriais, começando com a segunda metade do século XIX até os dias atuais. A primeira revolução trouxe a industrialização em larga escala. A segunda, entre os anos 1950-1960, expandiu setores como automóveis e eletrodomésticos. A terceira, iniciada nos anos 1970, é marcada pela informática, robótica e produção flexível. Todas trouxeram transformações econômicas e sociais.
O documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, como a acumulação de capital, a existência de matérias-primas e mão de obra barata que possibilitaram o surgimento da manufatura e da maquinofatura. Também menciona as transformações sociais e econômicas decorrentes deste processo, como a separação entre trabalho e capital e a formação da classe operária.
O documento descreve a Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Revolução Informacional. Ela começou no pós-Segunda Guerra Mundial e se desenvolveu nos anos 1970 e 1980, disseminando novas tecnologias como computadores e internet. Sua característica fundamental é a importância crescente do conhecimento, com produtos e serviços tendo um alto teor informacional. Atualmente vivemos em um capitalismo informacional e globalizado.
O documento discute a Terceira Revolução Industrial e o surgimento do capitalismo informacional. Apresenta as características da Terceira Revolução Industrial e suas consequências, incluindo novas tecnologias e formas de produção. Também aborda o capitalismo informacional e a importância da pesquisa e desenvolvimento para a economia digital.
A afirmação incorreta é a opção "c", pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As outras afirmações estão corretas.
O documento discute a expansão da Revolução Industrial para além da Inglaterra no século XIX, mencionando o desenvolvimento inicial da indústria na Bélgica e França, o modelo prussiano de industrialização na Alemanha impulsionado pelo Estado, a expansão no Norte dos EUA após a Guerra Civil, e os resultados da revolução industrial como a consolidação do capitalismo e o crescimento desordenado das cidades.
AS TRANSFORMAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS, ECONÔMICAS E POLÍTICAS Julhinha Camara
O documento discute as transformações técnico-científicas, econômicas e políticas resultantes da revolução tecnológica. Ele explica que a revolução está assentada em uma tríade revolucionária composta pela energia termonuclear, microbiologia e microeletrônica. Além disso, destaca a revolução da informação e seu impacto na sociedade através da internet e novas tecnologias de comunicação.
A aula discute as três revoluções industriais, começando com a segunda metade do século XIX até os dias atuais. A primeira revolução trouxe a industrialização em larga escala. A segunda, entre os anos 1950-1960, expandiu setores como automóveis e eletrodomésticos. A terceira, iniciada nos anos 1970, é marcada pela informática, robótica e produção flexível. Todas trouxeram transformações econômicas e sociais.
O documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, como a acumulação de capital, a existência de matérias-primas e mão de obra barata que possibilitaram o surgimento da manufatura e da maquinofatura. Também menciona as transformações sociais e econômicas decorrentes deste processo, como a separação entre trabalho e capital e a formação da classe operária.
O documento descreve a Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Revolução Informacional. Ela começou no pós-Segunda Guerra Mundial e se desenvolveu nos anos 1970 e 1980, disseminando novas tecnologias como computadores e internet. Sua característica fundamental é a importância crescente do conhecimento, com produtos e serviços tendo um alto teor informacional. Atualmente vivemos em um capitalismo informacional e globalizado.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países, resultando no crescimento de cidades, dependência econômica entre nações e disseminação de culturas. Características da globalização incluem a aldeia global, blocos econômicos e competição entre corporações multinacionais. Esportes e tecnologias de saúde também foram afetados pelo fenômeno da globalização.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
A Revolução Mexicana de 1910 foi caracterizada principalmente pela participação camponesa, liderada por figuras como Emiliano Zapata e Pancho Villa, que defendiam a reforma agrária diante da concentração fundiária no país. A revolução derrubou a ditadura de Porfirio Díaz e possibilitou a ascensão de Francisco Madero, embora os movimentos camponeses tenham buscado mudanças mais radicais.
O documento discute os principais fatores que aceleraram o processo de globalização, incluindo a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, bem como a abertura econômica da China. Também aborda as várias dimensões do processo de globalização, como as dimensões econômica, social, política, cultural e demográfica.
O documento discute o conceito de globalização e suas origens e características. A globalização é definida como um processo de integração econômica e social entre países através de trocas comerciais, financeiras e culturais facilitadas pela tecnologia. Sua origem remonta aos séculos XV-XVI, mas se intensificou no final do século XX com a queda do socialismo e o avanço do neoliberalismo. Características incluem a produção barata em diferentes países, transferências financeiras rápidas e a formação de blocos econômic
O documento discute a urbanização mundial e brasileira, o processo de crescimento das cidades e a hierarquia entre elas. A Terra está altamente urbanizada e as cidades são centros importantes economicamente e para a tomada de decisões. No Brasil, a urbanização acelerou no século XX e atualmente 81% da população vive em cidades, com redes urbanas complexas se formando. As principais características urbanas brasileiras incluem metrópoles nacionais como São Paulo e Rio de Janeiro e centros regionais e locais em diferentes
O documento discute o conceito de globalização, suas vantagens e desvantagens. Ele define globalização como a integração das sociedades humanas através do aumento das trocas globais. Também descreve como a tecnologia facilitou a globalização da informação, finanças e cultura através da internet, mercados financeiros e difusão de valores culturais em todo o mundo.
A história da Coca-Cola começa em 1886 quando o farmacêutico John Pemberton criou uma bebida não alcoólica chamada Coca-Cola após a proibição do álcool. Ao longo dos anos, a Coca-Cola se expandiu para vários países e se tornou uma das marcas mais reconhecidas do mundo, em grande parte devido à sua agressiva estratégia de marketing e publicidade.
A globalização é o processo de crescente interdependência econômica, social e política entre nações devido ao aumento do comércio internacional e das telecomunicações. Seus principais objetivos são aprofundar a integração entre países e permitir maiores mercados para economias centrais. Ela caracteriza-se pela utilização de tecnologia para baratear a produção em diferentes locais e comercializar em todo o mundo.
Nesta obra, Andy Warhol representa uma garrafa de Coca-Cola de forma monocromática, destacando o seu estatuto como ícone da cultura americana e do consumismo globalizado. Ao afastar-se das suas técnicas serigráficas habituais e usar materiais expressivos diretamente sobre a tela, Warhol confere um valor plástico singular a esta representação de um objeto banal elevado à condição de obra de arte.
A globalização pode ser entendida como um conjunto de transformações econômicas recentes que causaram uma ampliação dos fluxos de mercadorias globais através de três revoluções industriais, interligando o mundo na era da informatização e sociedade de consumo, embora existam pontos positivos e negativos em relação ao meio ambiente.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
O Mercantilismo foi a política econômica adotada na Europa durante a Idade Moderna, com o objetivo de acumular riquezas para aumentar o poder dos governos absolutos. Os estados estimulavam a industrialização, o comércio exterior e a exploração de colônias para exportar mais do que importavam e acumular metais preciosos como ouro e prata.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a teoria mercantilista na Europa entre os séculos XV-XVIII, caracterizando-a e distinguindo suas variações na França, Inglaterra, Holanda e Portugal. O mercantilismo serviu aos interesses do absolutismo ao fornecer recursos financeiros através de políticas como acumulação de metais preciosos, incentivos às manufaturas e protecionismo comercial.
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
O documento discute (1) a formação da ordem mundial pós-Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela divisão entre Estados Unidos e União Soviética e a Guerra Fria; (2) o surgimento do capitalismo monopolista e a globalização econômica a partir da década de 1980; e (3) o desenvolvimento da sociedade da informação baseada na revolução tecnológica das informações.
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Geografia - GlobalizaçãoAntônia Sampaio
A afirmação incorreta é a letra c, pois os principais investidores em Ciência e Tecnologia no mundo são EUA, China e Japão, e não EUA, Japão e África do Sul.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países, resultando no crescimento de cidades, dependência econômica entre nações e disseminação de culturas. Características da globalização incluem a aldeia global, blocos econômicos e competição entre corporações multinacionais. Esportes e tecnologias de saúde também foram afetados pelo fenômeno da globalização.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
A Revolução Mexicana de 1910 foi caracterizada principalmente pela participação camponesa, liderada por figuras como Emiliano Zapata e Pancho Villa, que defendiam a reforma agrária diante da concentração fundiária no país. A revolução derrubou a ditadura de Porfirio Díaz e possibilitou a ascensão de Francisco Madero, embora os movimentos camponeses tenham buscado mudanças mais radicais.
O documento discute os principais fatores que aceleraram o processo de globalização, incluindo a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, bem como a abertura econômica da China. Também aborda as várias dimensões do processo de globalização, como as dimensões econômica, social, política, cultural e demográfica.
O documento discute o conceito de globalização e suas origens e características. A globalização é definida como um processo de integração econômica e social entre países através de trocas comerciais, financeiras e culturais facilitadas pela tecnologia. Sua origem remonta aos séculos XV-XVI, mas se intensificou no final do século XX com a queda do socialismo e o avanço do neoliberalismo. Características incluem a produção barata em diferentes países, transferências financeiras rápidas e a formação de blocos econômic
O documento discute a urbanização mundial e brasileira, o processo de crescimento das cidades e a hierarquia entre elas. A Terra está altamente urbanizada e as cidades são centros importantes economicamente e para a tomada de decisões. No Brasil, a urbanização acelerou no século XX e atualmente 81% da população vive em cidades, com redes urbanas complexas se formando. As principais características urbanas brasileiras incluem metrópoles nacionais como São Paulo e Rio de Janeiro e centros regionais e locais em diferentes
O documento discute o conceito de globalização, suas vantagens e desvantagens. Ele define globalização como a integração das sociedades humanas através do aumento das trocas globais. Também descreve como a tecnologia facilitou a globalização da informação, finanças e cultura através da internet, mercados financeiros e difusão de valores culturais em todo o mundo.
A história da Coca-Cola começa em 1886 quando o farmacêutico John Pemberton criou uma bebida não alcoólica chamada Coca-Cola após a proibição do álcool. Ao longo dos anos, a Coca-Cola se expandiu para vários países e se tornou uma das marcas mais reconhecidas do mundo, em grande parte devido à sua agressiva estratégia de marketing e publicidade.
A globalização é o processo de crescente interdependência econômica, social e política entre nações devido ao aumento do comércio internacional e das telecomunicações. Seus principais objetivos são aprofundar a integração entre países e permitir maiores mercados para economias centrais. Ela caracteriza-se pela utilização de tecnologia para baratear a produção em diferentes locais e comercializar em todo o mundo.
Nesta obra, Andy Warhol representa uma garrafa de Coca-Cola de forma monocromática, destacando o seu estatuto como ícone da cultura americana e do consumismo globalizado. Ao afastar-se das suas técnicas serigráficas habituais e usar materiais expressivos diretamente sobre a tela, Warhol confere um valor plástico singular a esta representação de um objeto banal elevado à condição de obra de arte.
A globalização pode ser entendida como um conjunto de transformações econômicas recentes que causaram uma ampliação dos fluxos de mercadorias globais através de três revoluções industriais, interligando o mundo na era da informatização e sociedade de consumo, embora existam pontos positivos e negativos em relação ao meio ambiente.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
O Mercantilismo foi a política econômica adotada na Europa durante a Idade Moderna, com o objetivo de acumular riquezas para aumentar o poder dos governos absolutos. Os estados estimulavam a industrialização, o comércio exterior e a exploração de colônias para exportar mais do que importavam e acumular metais preciosos como ouro e prata.
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a teoria mercantilista na Europa entre os séculos XV-XVIII, caracterizando-a e distinguindo suas variações na França, Inglaterra, Holanda e Portugal. O mercantilismo serviu aos interesses do absolutismo ao fornecer recursos financeiros através de políticas como acumulação de metais preciosos, incentivos às manufaturas e protecionismo comercial.
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
O documento discute (1) a formação da ordem mundial pós-Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela divisão entre Estados Unidos e União Soviética e a Guerra Fria; (2) o surgimento do capitalismo monopolista e a globalização econômica a partir da década de 1980; e (3) o desenvolvimento da sociedade da informação baseada na revolução tecnológica das informações.
www.TutoresDePlantao.Com.Br - Geografia - GlobalizaçãoAntônia Sampaio
A afirmação incorreta é a letra c, pois os principais investidores em Ciência e Tecnologia no mundo são EUA, China e Japão, e não EUA, Japão e África do Sul.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas capitalista e socialista, assim como a emergência de blocos econômicos globais no pós-guerra. Aborda o surgimento da "aldeia global" com o avanço das comunicações e como isso levou ao atual sistema capitalista informacional baseado em redes. Também compara as características do capitalismo e socialismo ao longo do tempo.
O documento discute a evolução da sociedade da informação através das ideias de vários pensadores. Apresenta as três ondas de transformação social de acordo com Tofler, destacando a terceira onda baseada na informação e no conhecimento. Também aborda as visões de McLuhan sobre as extensões dos sentidos humanos pelos meios de comunicação e a "aldeia global", e a ideia de Lévy sobre a democratização do conhecimento no ciberespaço.
1. O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve as fases do capitalismo e do socialismo. 2. Apresenta as principais características do sistema capitalista, incluindo a busca por lucro e propriedade privada. 3. Detalha as três fases do capitalismo: comercial, industrial e financeiro, e discute os níveis de desenvolvimento entre países.
1. O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve os sistemas capitalista e socialista. 2. Detalha as fases do capitalismo: comercial, industrial e financeiro. 3. Explica as características principais do socialismo e as causas de sua decadência.
O documento discute a globalização da comunicação e como os avanços tecnológicos levaram a uma integração cada vez maior dos mercados globais. O autor analisa como grandes empresas de comunicação e tecnologia buscam dominar mercados e como isso pode ameaçar a soberania cultural de nações. A desregulamentação e a privatização dos serviços de comunicação também são abordadas.
Este documento discute a história do desenvolvimento do capitalismo desde os conceitos iniciais de capital, capitalista e capitalismo até a evolução do sistema ao longo dos séculos. Aborda tópicos como a acumulação primitiva de capital, a economia-mundo, a revolução industrial e as análises de Smith e Marx sobre o capitalismo.
As consequências políticas da pós modernidade e do neoliberalismoFernando Alcoforado
Dois fatores foram decisivos para que a globalização produtiva, comercial e financeira se impusesse no mundo para promover a expansão do sistema capitalista mundial: 1) o fracasso do Keynesianismo como política econômica capaz de alavancar o desenvolvimento dos países capitalistas centrais e periféricos a partir da década de 1970, após o “boom” do capitalismo dos “anos gloriosos” das décadas de 1950 e 1960; e, 2) a crise que levou ao fim da União Soviética e do sistema socialista do Leste Europeu no final da década de 1980. Eles desencadearam o fim definitivo da Modernidade que nasceu com a Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII e o advento da Pós-Modernidade.
O documento discute a modernidade, sua emergência e características, e debates sobre seu fim ou continuidade em sociedades contemporâneas. A modernidade emerge nos séculos XVI-XVII com o desenvolvimento da ciência, Estados centralizados e mudanças econômicas e sociais. Consolida-se no século XVIII com a Revolução Industrial, Estado-nação e racionalidade. Alguns defendem que entramos em era pós-moderna, enquanto outros falam em modernidade tardia ou líquida.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
A modernidade surgiu a partir do século XV com a passagem da sociedade feudal para a capitalista e trouxe transformações como a Revolução Industrial, o surgimento do Estado Nacional e dos meios de comunicação em massa, gerando a crise na qual a sociologia se desenvolveu para compreender.
O documento descreve a evolução do capitalismo e da economia global desde a Revolução Industrial até os dias atuais, passando pelas revoluções industriais, imperialismo, formação de corporações multinacionais e crescente interdependência global.
1) O documento discute a importância da sociedade na educação e analisa a evolução da sociedade de três períodos industriais para a sociedade da informação atual.
2) Aborda perspectivas sociológicas como a de Morin, Beck e Castells e caracteriza a sociedade contemporânea como complexa, globalizada e baseada no conhecimento.
3) Discutem-se os desafios que a educação deve enfrentar nesta sociedade, como o desenvolvimento de competências flexíveis e aprendizagem ao longo da vida.
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - GlobalizaçãoAulasEnsinoMedio
A afirmação incorreta é a opção c, pois a África do Sul não lidera os investimentos em Ciência e Tecnologia no mundo. As demais afirmações estão corretas.
O documento discute o embate ideológico entre capitalismo e socialismo ao longo do século XX. Apresenta as características e evolução de ambos os sistemas, desde a Revolução Russa de 1917 até o colapso da União Soviética na década de 1980. As reformas de Gorbachev levaram à queda do Muro de Berlim e ao fim da bipolarização entre EUA e URSS, encerrando a Guerra Fria.
Este documento fornece instruções e detalhes para a cobertura de uma história, incluindo prazos, gênero, tema, possíveis entrevistados e contatos, roteiro de entrevista, necessidade de fotos e arte.
Este documento contiene una lista de 72 entradas que incluyen marcas como Niemayer, Moet Chandon, Johny Walker, Microsoft Office 2007, Dell Computers, Louis Vuitton, Sony, Calvin Klein, Nike y Volkswagen. Las entradas también incluyen temas como la música, el cine, el teatro, la gastronomía, los deportes, la arquitectura y el turismo. La lista parece ser el índice o tabla de contenido de una publicación.
A infografia publicada na revista Superinteressante tem como objetivo informar o leitor sobre o ciclo da água no planeta, seu consumo no Brasil e no mundo, e incentivar a economia e o combate ao desperdício. A mensagem é constituída por elementos lingüísticos, icônicos e simbólicos e tem caráter informativo, buscando comunicar dados sobre o consumo de água de forma rápida e visual.
O documento descreve as etapas de análise de uma imagem publicitária da Associação Desportiva para Deficientes (ADD). A análise inclui: 1) Descrição pura da peça sem julgamentos; 2) Estudo das singularidades e referências da mensagem; 3) Interpretação de como a mensagem provoca efeitos nos receptores.
Este documento apresenta os conceitos e técnicas do jornalismo literário. A oficina ensinará sobre a dinâmica da modalidade, características, exemplos de técnicas como variação de tipologia textual, narração cena a cena, foco narrativo e fluxo de consciência. Também resume a biografia do jornalista João do Rio, pioneiro do gênero no Brasil.
O documento discute técnicas de entrevista para jornalismo, incluindo: 1) a importância de pesquisar sobre o entrevistado e o assunto antes da entrevista; 2) o uso de perguntas abertas e fechadas durante a entrevista; 3) cuidados adicionais para entrevistas mais longas como "pingue-pongue".
O documento classifica as fontes jornalísticas em oficiais, oficiosas e independentes. Também distingue fontes primárias e secundárias, e testemunhais e experts. Fontes oficiais são mantidas pelo Estado e vistas como confiáveis, mas não devem ser a única fonte. Fontes oficiosas fornecem grandes reportagens, mas devem ser vistas com cautela. Fontes independentes são credíveis mas cada caso deve ser analisado. Fontes primárias fornecem a matéria prima do trabalho jornalístico
Devido à grave seca que assola o estado de São Paulo, as duas maiores represas do Sistema Cantareira, Jaguari e Jacareí, estão quase vazias, com apenas 9% de seu volume útil remanescente. A retirada de água para abastecimento da Grande São Paulo transformou a maior parte das represas em córregos rasos.
O documento descreve a evolução da profissão de repórter ao longo dos séculos 19 e 20, desde os primeiros jornais no século 17 focados em interpretação política até o desenvolvimento do jornalismo como uma técnica no século 19-20 com a introdução de novas abordagens como a busca por notícias exclusivas e divisão do trabalho.
O documento descreve diferentes classificações de gêneros jornalísticos propostas por estudiosos ao longo dos séculos 18 e 19 na Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha. Também apresenta as classificações de Luiz Beltrão e José Marques de Melo, que dividem os gêneros jornalísticos brasileiros em informativos, opinativos e interpretativos.
A documento classifica diferentes tipos de infografias de acordo com dois modelos: o modelo espanhol que divide em comparativas, documentais, cênicas e localizadoras; e o modelo de Tatiana Teixeira que divide em protoinfográficos, enciclopédicos e jornalísticos, estes últimos podendo ser complementares ou independentes. O texto também fornece exemplos para cada tipo.
O documento descreve a história da infografia desde as primeiras formas de comunicação visual até sua evolução nos jornais modernos. Começa com os desenhos rupestres e mapas antigos, passa pela invenção da imprensa e fotografia, e destaca precursores da infografia como Playfair e Snow. Também aborda o desenvolvimento da infografia no Brasil desde os anos 1970.
O documento descreve a história e o funcionamento das agências de notícias. Começa com o surgimento das primeiras agências na Europa no século XIX, como a Agence Havas na França e a Reuters na Inglaterra. Também aborda o desenvolvimento das agências nos EUA no mesmo período e como elas passaram a usar novas tecnologias como o telégrafo. Por fim, apresenta as principais agências de notícias do mundo e como o mercado se desenvolveu de forma diferente no Brasil.
O documento divide a infografia em elementos, tipos e classes. Os elementos incluem texto, números, ícones e fotografias. Os tipos são individuais, focados em um assunto, e coletivas, combinando vários tópicos. As classes são comparativas-espaciais, documentais, cênicas e localizadoras.
O documento discute o que é um infográfico jornalístico. Ele é composto por diversos elementos gráficos como fotos, mapas e tabelas que ajudam a contar uma história de forma explicativa sobre um fato. Um infográfico usa texto e imagens de forma equilibrada ao passo que diagramas e snapshots podem ilustrar informações de forma expositiva, mas não são considerados infográficos.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Editoração Eletrônica que ensina os conceitos e técnicas de diagramação, design gráfico e editoração para publicações. O curso apresenta os diferentes tipos de design e ferramentas gráficas, e ensina como projetar, diagramar e executar publicações impressas e digitais de forma estética e visualmente enriquecida.
Este plano de ensino descreve uma disciplina sobre Agências de Notícias para o curso de Comunicação Social - Jornalismo. O curso irá explorar o papel do jornalista nas agências de notícias e os produtos oferecidos, entendendo a dinâmica do processo produtivo. O objetivo é que os alunos aprendam sobre a coleta e divulgação de informações por agências, suas estruturas, novas tecnologias e responsabilidade ética.
O documento descreve o surgimento histórico das primeiras agências de notícias, começando na Europa no século XIX com as agências Havas e Reuters, e depois nos EUA com a Associated Press. Também aborda como essas agências formaram um oligopólio global e como o mercado de agências se desenvolveu de forma diferente no Brasil, com agências como a Agência Meridional e a Agência Nacional.
Eduardo Campos foi um político brasileiro de Pernambuco. Ele atuou como deputado estadual e federal, governador de Pernambuco e ministro antes de concorrer à presidência em 2014, quando faleceu em um acidente aéreo. Sua carreira política começou no PMDB e depois no PSB, partido pelo qual foi eleito e reeleito governador de Pernambuco.
O documento discute o paradigma culturológico, analisando como a cultura de massa influencia as estruturas sociais e a vida das pessoas. Apresenta as contribuições de Edgar Morin e Umberto Eco para essa abordagem, que analisam criticamente como a mídia produz e reproduz valores culturais.
2. Pré-História (milhões de anos até 4000 a 3500 a.C –
Invenção da escrita)
Antiguidade (4000 a 3500 a.C até 476 d.C – Queda do
Império Romano)
Idade Média (476 d.C até 1453 – Queda de Constantinopla)
Idade Moderna (1453 – 1789 – Revolução Francesa)
Idade Contemporânea (1789 – atualidade)
3. Revolução Francesa (1789)
Revolução Industrial (meados do séc. XVIII /
expandiu-se a partir do séc. XIX)
Crescimento da crítica socialista (séc. XIX/XX)
Primeira Guerra Mundial
Revolução Russa
Política do Bem estar-social (welfare state)
Segunda Guerra Mundial
4.
5. O que é o Neoliberalismo?
Termo criado em 1938, pelo economista alemão
Alexander Rustow
O Estado não deve interferir na dinâmica social (Livre
mercado)
7. 1945 – Disputa eleitoral na Inglaterra
Conservadores x Trabalhistas
8. Friedrich August von Hayek lança
O Caminho da Servidão, que serve
como um verdadeiro manifesto da
doutrina liberal
Hayek condena o fortalecimento
do Estado na sociedade, que,
segundo o autor, a longo prazo,
conduz a sociedade para o
totalitarismo e a ausência das
liberdades individuais.
Hayek utiliza um discurso
profundamente marcado pelos
conteúdo político-ideológico
9. Milton Friedman é contra a
intervenção do Estado na
economia.
Critica a postura do
presidente Roosevelt e sua
política de incentivos (New
Deal) por parte do Estado,
para acelerar a recuperação
da crise econômica gerada
pela crise de 1929.
10. Assim como nos EUA, os incentivos foram
adotados também pelo estado nazista na
Alemanha pós Primeira Guerra.
Esses benefícios foram teorizados e
formam a base do pensamento do
economista Keynes.
11. Friedman critica o
keynesianismo, pois,
segundo ele, a intervenção
do Estado retarda a
recuperação econômica.
Logo, o que Friedman prega
também é o liberalismo, ou
seja, a livre iniciativa.
12. País laboratório: Chile (década de 1970)
Década de 1980 – EUA (Ronald Reagan) e
Inglaterra (Margareth Thatcher)
13. não intervencionismo na economia
o mercado se auto-regula
privatização da previdência
privatização das telecomunicações
privatização das empresas estatais
flexibilização das leis trabalhistas
14. Não existe doutrina neoliberal. O termo
neoliberal é pejorativo. O que existe na
prática é a retomada da doutrina liberal.
15.
16. Definição: Processo de aprofundamento da
integração política, econômica e cultural
17. Origem
alguns estudiosos apontam a Globalização tendo
início durante o período mercantilista (séc. XV a XVIII)
criação da ONU (1945)
outros apontam para o final da Segunda Guerra =>
criação do CECA (1951) – Comunidade Europeia do
Aço e Carvão, que envolvia França, Alemanha
Ocidental, Itália, Bélgica, Países Baixos e
Luxemburgo) => Comunidade Europeia (1967) =>
União Europeia (1992)
18. Na prática
9/11/1989 – Queda do
Muro de Berlim
(marco simbólico)
20. Começo dos anos 1990
Desmantelamento do
Estado Comunista e
fim da União Soviética
(1922-1991)
21. Características:
o mundo representado por blocos: UE, Nafta,
Mercosul, G-8, G-20, BRICs etc.
diminuição das barreiras comerciais
padronização do consumo mundial
presença de marcas globais (Ex. Nike, Coca-Cola,
McDonalds)
sociedade estruturada em rede (internet)
22.
23. Também chamada de sociedade pós-industrial e
sociedade tecnológica, a sociedade da
informação é aquela marcada por uma avalanche
de informações, vindas das mais diversas fontes,
em função do avanço tecnológico.
É a “sociedade global” que McLuhan teria
profetizado ao dizer que, graças ao surgimento
dos meios de comunicação (em especial os
eletrônicos - rádio e TV), voltamos à época tribal,
uma “tribo eletrônica”.
24. Características
Nessa sociedade há a convergência dos sistemas de
comunicação, tecnologias da informação e crescimento
das redes integradas.
A informação é vista como uma commodity, um bem
negociável. Logo, a troca de informação é a atividade
econômica e social predominante. Por isso vivemos numa
Economia da Informação, deixando de lado os estágios da
Economia Agrária e da Economia Industrial
25. sociedade dinâmica
evolução tecnológica
novo paradigma social
sociedade regida economicamente pelo setor
de serviços e tecnologia da informação
26. - a informação passa a ser uma commodity
(softwares, desenvolvimento de programas
da área de TI, padrões de consumo refinados
(valorização das marcas, p.ex.)
- A sociedade passa a ser mediada pelas
novas tecnologias de informação (TICs)
- A inspiração das redes tem origens nas
pesquisas militares
27. - O capital internacional ampliou sua área de
atuação na Sociedade em Rede e desestimu
lou o setor produtivo
- As tecnologias permitiram a
horizontalização de suas estruturas, por meio
de TICs de baixo custo, e a produção foi
transnaciolizada
28. formação de bolhas econômicas
crises globais
estigmatização de alguns países como meros
fornecedores de mão de obra semi-escrava
(China, Índia p.ex.)
29. aumento do desemprego (em função da
substituição da mão de obra pela
tecnologia – eliminação de postos de
trabalho)
exclusão social (pela falta de acesso à
informação e qualificação)
aumento da desigualdade social
30.
31. Fim da II Guerra Mundial
Mudança de Paradigmas
32. desenvolvimento tecnológico (eletrônica,
satélites, internet, telefonia, celulares, redes,
fibra ótica, ampliação do número de mensagens)
velocidade – não só o número de mensagens
aumentou, como a velocidade em que elas são
transmitidas. Vive-se num constante processo de
“presentificação", em que o futuro é sempre
antecipado para o presente.
33. mudança no paradigma dos meios – passagem
dos meios de comunicação convencionais (um-
todos) para a comunicação em rede (todos-todos)
Consumismo e hedonismo – o indivíduo, na
sociedade de massas, procura desesperadamente
destacar-se dos outros. O meio para isto é a
compulsão consumista, que leva ao fenômeno
hedonista (busca pelo prazer).
34. niilismo – o excesso de discursos leva ao vazio
discursivo. As ideologias já não explicam mais os
fenômenos da sociedade moderna. Cria-se um
clima de desesperança e vazio em relação ao
futuro.
pastiche – não existe mais originalidade. Novos
discursos têm como fonte de inspiração velhos
enunciados, remontados, com roupagem nova.
35. simulacro (Jean Baudrillard) – os meios de
comunicação (cinema, videogame, televisão)
criam uma outra realidade (hiper-realismo), em
que o entretenimento é garantido e a segurança é
total.