O documento discute o Fórum Social Mundial (FSM) como uma resistência à globalização neoliberal representada pelo Fórum Econômico Mundial (FEM). O FSM surgiu em 2001 em Porto Alegre como um espaço para debater alternativas à globalização capitalista e à razão instrumental. O documento também analisa as bases da resistência ao modelo econômico impulsionado pelo FEM, como a desigualdade e a pobreza causadas pela crise da década de 1990.
1. O documento discute tendências sociais e culturais para 2021. A pandemia acelerou mudanças nas prioridades das pessoas e nas expectativas em relação às marcas e instituições.
2. O debate sobre o futuro do capitalismo continuará no centro das discussões, com foco na desigualdade e na necessidade de reformas para um sistema mais sustentável e que beneficie todas as partes interessadas.
3. As marcas terão o desafio de promover esperança de forma moderada, reconhecendo a incerteza e as dificul
1. O documento discute as tendências globais para 2020. Muitas das divisões políticas e sociais de 2019 se aprofundarão ainda mais em 2020, e questões como ansiedade, busca pela verdade e sustentabilidade continuarão sendo relevantes. A corrida presidencial dos EUA terá grande influência no clima político global.
2. As pessoas e empresas darão mais importância à saúde mental em 2020 e questionarão padrões como longas jornadas de trabalho. Também veremos esforços para garantir equilíbrio entre vida profissional e pessoal,
Resumo de "Runaway World" (Anthony Giddens)Sérgio Branco
O documento discute os conceitos de globalização e risco de acordo com Anthony Giddens. A globalização é um fenómeno complexo que afeta todos os aspectos da vida e está ligado ao desenvolvimento tecnológico e à difusão cultural. Ela cria novas oportunidades mas também desigualdades e incertezas. O conceito moderno de risco está ligado à orientação para o futuro e à ideia de probabilidade em situações incertas, especialmente os riscos criados pelo homem através da degradação ambiental.
O documento discute a história da globalização ao longo de três fases: (1) A primeira fase da globalização (1450-1850) foi dominada pela expansão mercantilista europeia através da navegação e do comércio colonial. (2) A segunda fase (1850-1950) foi caracterizada pelo crescimento do imperialismo e do colonialismo europeu com o desenvolvimento da industrialização e dos transportes. (3) A globalização recente acelerou após a queda da União Soviética, com a integração econômica, política e cultural mundial sob a ég
Este documento discute os impactos da globalização e da internet. Ele descreve como a globalização levou à integração dos mercados em escala global e como a internet permitiu a difusão rápida do conhecimento. Também destaca alguns pontos positivos e negativos da globalização, como a criação de empregos em alguns setores, mas também o aumento do desemprego estrutural em outros.
Modulo vi a globalizção e suas consequênciasBruno Soares
O documento discute as dimensões da globalização, incluindo suas consequências econômicas, políticas, tecnológicas, sociais e culturais. A globalização levou a uma maior integração dos mercados e comunicações globais, mas também aumentou a desigualdade e o desemprego em alguns países. Avanços na tecnologia da informação estão transformando a produção e o trabalho, mas a sociedade ainda precisa progredir no campo social para acompanhar esses avanços.
O documento discute os problemas da globalização atual e propõe uma globalização mais humana. A globalização atual é criticada por promover a desigualdade social, a tirania do dinheiro e da informação, e por ameaçar valores como solidariedade. O autor sugere que uma nova globalização deve integrar as pessoas de forma justa e sustentável, sem subjugar o ser humano à tecnologia ou ao capital.
O documento discute os impactos da globalização no mundo do trabalho, incluindo o aumento da precarização através da disseminação de formas de trabalho precário e condições análogas à escravidão. A globalização econômica enfraqueceu as proteções sociais e levou países menos desenvolvidos a oferecer mão de obra barata para atrair investimentos, comprometendo os direitos trabalhistas.
1. O documento discute tendências sociais e culturais para 2021. A pandemia acelerou mudanças nas prioridades das pessoas e nas expectativas em relação às marcas e instituições.
2. O debate sobre o futuro do capitalismo continuará no centro das discussões, com foco na desigualdade e na necessidade de reformas para um sistema mais sustentável e que beneficie todas as partes interessadas.
3. As marcas terão o desafio de promover esperança de forma moderada, reconhecendo a incerteza e as dificul
1. O documento discute as tendências globais para 2020. Muitas das divisões políticas e sociais de 2019 se aprofundarão ainda mais em 2020, e questões como ansiedade, busca pela verdade e sustentabilidade continuarão sendo relevantes. A corrida presidencial dos EUA terá grande influência no clima político global.
2. As pessoas e empresas darão mais importância à saúde mental em 2020 e questionarão padrões como longas jornadas de trabalho. Também veremos esforços para garantir equilíbrio entre vida profissional e pessoal,
Resumo de "Runaway World" (Anthony Giddens)Sérgio Branco
O documento discute os conceitos de globalização e risco de acordo com Anthony Giddens. A globalização é um fenómeno complexo que afeta todos os aspectos da vida e está ligado ao desenvolvimento tecnológico e à difusão cultural. Ela cria novas oportunidades mas também desigualdades e incertezas. O conceito moderno de risco está ligado à orientação para o futuro e à ideia de probabilidade em situações incertas, especialmente os riscos criados pelo homem através da degradação ambiental.
O documento discute a história da globalização ao longo de três fases: (1) A primeira fase da globalização (1450-1850) foi dominada pela expansão mercantilista europeia através da navegação e do comércio colonial. (2) A segunda fase (1850-1950) foi caracterizada pelo crescimento do imperialismo e do colonialismo europeu com o desenvolvimento da industrialização e dos transportes. (3) A globalização recente acelerou após a queda da União Soviética, com a integração econômica, política e cultural mundial sob a ég
Este documento discute os impactos da globalização e da internet. Ele descreve como a globalização levou à integração dos mercados em escala global e como a internet permitiu a difusão rápida do conhecimento. Também destaca alguns pontos positivos e negativos da globalização, como a criação de empregos em alguns setores, mas também o aumento do desemprego estrutural em outros.
Modulo vi a globalizção e suas consequênciasBruno Soares
O documento discute as dimensões da globalização, incluindo suas consequências econômicas, políticas, tecnológicas, sociais e culturais. A globalização levou a uma maior integração dos mercados e comunicações globais, mas também aumentou a desigualdade e o desemprego em alguns países. Avanços na tecnologia da informação estão transformando a produção e o trabalho, mas a sociedade ainda precisa progredir no campo social para acompanhar esses avanços.
O documento discute os problemas da globalização atual e propõe uma globalização mais humana. A globalização atual é criticada por promover a desigualdade social, a tirania do dinheiro e da informação, e por ameaçar valores como solidariedade. O autor sugere que uma nova globalização deve integrar as pessoas de forma justa e sustentável, sem subjugar o ser humano à tecnologia ou ao capital.
O documento discute os impactos da globalização no mundo do trabalho, incluindo o aumento da precarização através da disseminação de formas de trabalho precário e condições análogas à escravidão. A globalização econômica enfraqueceu as proteções sociais e levou países menos desenvolvidos a oferecer mão de obra barata para atrair investimentos, comprometendo os direitos trabalhistas.
1) A globalização é um processo histórico que integra as sociedades através de mudanças políticas, econômicas e culturais em ondas ao longo dos séculos.
2) Historicamente, as quatro grandes ondas de globalização foram o Império Romano, as Grandes Descobertas, o século XIX e o período pós-Segunda Guerra Mundial.
3) Existem visões divergentes sobre se a globalização atual trata-se de um problema ou uma solução, com teóricos debatendo seus impactos socioe
O documento descreve o surgimento do movimento antiglobalização nos anos 1990, começando com os protestos contra a OMC em Seattle em 1999. Os manifestantes eram diversos grupos unidos contra o capitalismo neoliberal e a desigualdade global. Apesar da repressão, o movimento se espalhou e deu origem a novas formas de organização como o Indymedia e o Fórum Social Mundial.
O documento discute o processo de globalização e como ele tem levado a uma integração cada vez maior dos mercados mundiais de trabalho, bens, serviços e capitais. A globalização resultou em cadeias de produção globais e uma acirrada competição entre países por investimentos, transferindo empregos dos países ricos para nações emergentes com mão-de-obra mais barata. Tecnologias de transporte e comunicação revolucionárias permitiram que a globalização acontecesse.
O documento discute o papel da sociedade civil transnacional no contexto da globalização e da soberania estatal. A globalização enfraqueceu a soberania dos estados ao aumentar a interdependência entre eles e permitir que atores não estatais como ONGs ganhem influência. Essas organizações desempenham funções governamentais e afetam a capacidade dos estados de governar, redistribuindo o poder na "governança global". No entanto, essas novas instituições precisam ser legitimadas e atender aos requisitos de efetividade
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
1. O autor discute a visão de Rubens Ricupero sobre o processo de globalização, que teve início mais remotamente com as grandes navegações dos séculos 15-16. 2. Ricupero argumenta que a integração econômica naquela época resultou em modelos diferentes de desenvolvimento para países como Brasil, EUA e Austrália. 3. O documento analisa como esses modelos originais de integração influenciaram o estágio de desenvolvimento atual desses países.
Globalizacao - Slides 8° ano C ara prova de GeografiaNádya Dixon
O documento discute os conceitos e impactos da globalização em três partes. Primeiro, define globalização e interdependência entre países. Em seguida, aborda os desafios sociais como desigualdade e desemprego causados pela globalização. Por fim, examina os problemas ambientais resultantes da exploração de recursos naturais pelas corporações multinacionais.
O documento discute os principais aspectos da globalização e do neoliberalismo, incluindo a integração de mercados, a influência de instituições financeiras internacionais e as crises econômicas globais. Também aborda as contradições do modelo, como o aumento da desigualdade social e a volatilidade do capital especulativo.
O documento discute o fenômeno da globalização e suas implicações. Ele explora os fatores que contribuem para a globalização, como as mudanças políticas, os fluxos de informação e as corporações transnacionais. Também examina os debates em torno da globalização e seus impactos nas vidas das pessoas, incluindo padrões de trabalho e cultura popular. Por fim, analisa como a globalização está relacionada a novos riscos globais e desigualdades.
O documento discute os principais conceitos relacionados à globalização da economia, incluindo:
1) A globalização reduziu a importância das fronteiras nacionais e aumentou a interdependência entre as nações;
2) A globalização resultou em desigualdades entre nações ricas e pobres, com países em desenvolvimento fornecendo matérias-primas e mão de obra barata;
3) Grandes corporações transnacionais desempenham um papel importante na globalização e na redistribuição do poder entre Estados e mercados globais.
4º bimestre 3º ano processos de globalização - globalização hegemônicaLuciano Carvalho
O documento discute os processos de globalização e apresenta três etapas: internacionalização, multinacionalização e globalização. A internacionalização envolve trocas entre nações, enquanto a multinacionalização envolve produção e cultura em vários países. Ambos mantêm centralização e tendem à homogeneidade. A globalização é definida como relações sociais que ligam localidades distantes.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
1) O documento discute o tamanho ideal do Estado e a importância de ter um Estado que preste serviços sociais compensando áreas menos lucrativas.
2) A má administração pública levou ao uso das instituições como cabides de emprego e à corrupção, enquanto os funcionários públicos são culpados injustamente.
3) A CEPLAC, que era um modelo no passado, encontra-se hoje em declínio devido à má gestão governamental.
O documento discute a globalização e suas transformações ao longo do tempo, desde a adoção do sedentarismo até a era da informação moderna. A globalização é impulsionada por avanços tecnológicos que integram economias e reduzem distâncias. Isso traz tanto benefícios como competição e crescimento, quanto desafios como desemprego e crises financeiras.
O documento discute calamidades públicas, violência, cultura e globalização. Apresenta como calamidades naturais podem afetar uma sociedade e como a prevenção pode ajudar a controlá-las. Explora como a cultura representa a expressão de uma sociedade e como a globalização integra países através de aspectos econômicos, sociais e culturais. Condena atos violentos como queimadas e destruição de propriedade pública.
O documento discute o tema da globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social e cultural entre países impulsionado pela tecnologia. Explora a história da globalização desde as Grandes Navegações até os dias atuais e discute seus impactos nas áreas de comunicação, qualidade de vida, indústria e serviços. Também aborda teorias sobre globalização, antiglobalização e os aspectos positivos e negativos do fenômeno.
O documento discute o conceito de globalização, apresentando várias definições e perspectivas sobre o tema. Aborda como a globalização afeta diversas áreas como economia, cultura, saúde, ambiente e migrações em nível global.
O documento discute três tópicos principais: 1) Luiz Ferreira da Silva completa 80 anos e está escrevendo um livro sobre sua vida e experiências vividas ao longo de dois séculos; 2) Uma carta atribuída a Abraham Lincoln dá conselhos a um professor sobre como educar seu filho; 3) A revolução informacional trouxe mudanças profundas na sociedade com o crescimento da tecnologia da informação e do setor de serviços.
Mundialização é um processo histórico de aproximação entre pessoas em diferentes regiões do mundo, enquanto globalização refere-se especificamente à fase atual onde a economia mundial é dominada pelo poder das corporações multinacionais e ideologia neoliberal. Globalização começou nos anos 1980 com a informatização e queda do socialismo na URSS, estabelecendo o capitalismo como sistema hegemônico global. Embora mundialização seja inevitável, globalização não precisa ter as formas atuais e pode ser combatida para liberar novas ideias e vontades polí
O documento discute a globalização como um dos fenômenos sociais mais importantes para sociólogos contemporâneos. A globalização resulta da conjugação de fatores sociais, políticos, econômicos e culturais e é conduzida principalmente pelo avanço da tecnologia da informação e comunicação. Há diferentes perspectivas sobre o alcance e impacto da globalização, desde céticos a aqueles que acreditam que ela ameaça o poder dos governos nacionais.
O documento discute a globalização e seus impactos. (1) A globalização levou a uma maior interdependência econômica entre países através do aumento do comércio e fluxos de capital; (2) Isso trouxe benefícios como crescimento econômico, mas também aumentou desigualdades entre nações; (3) É necessária cooperação global para lidar com os impactos negativos e garantir que todos os países e pessoas se beneficiem da globalização.
A luta multicultural do Fórum Social Mundial x o padrão cultural da globaliza...ProfGaby2
O documento descreve o Fórum Social Mundial, um movimento criado em 2001 contra os efeitos negativos da globalização neoliberal. O Fórum reúne diversos grupos e organizações com objetivos comuns, como cancelar dívidas de países pobres e proteger o meio ambiente. Ele serve como espaço de debate e articulação para propor alternativas à atual ordem capitalista global dominada por corporações e instituições como o FMI e o Banco Mundial.
1) A globalização é um processo histórico que integra as sociedades através de mudanças políticas, econômicas e culturais em ondas ao longo dos séculos.
2) Historicamente, as quatro grandes ondas de globalização foram o Império Romano, as Grandes Descobertas, o século XIX e o período pós-Segunda Guerra Mundial.
3) Existem visões divergentes sobre se a globalização atual trata-se de um problema ou uma solução, com teóricos debatendo seus impactos socioe
O documento descreve o surgimento do movimento antiglobalização nos anos 1990, começando com os protestos contra a OMC em Seattle em 1999. Os manifestantes eram diversos grupos unidos contra o capitalismo neoliberal e a desigualdade global. Apesar da repressão, o movimento se espalhou e deu origem a novas formas de organização como o Indymedia e o Fórum Social Mundial.
O documento discute o processo de globalização e como ele tem levado a uma integração cada vez maior dos mercados mundiais de trabalho, bens, serviços e capitais. A globalização resultou em cadeias de produção globais e uma acirrada competição entre países por investimentos, transferindo empregos dos países ricos para nações emergentes com mão-de-obra mais barata. Tecnologias de transporte e comunicação revolucionárias permitiram que a globalização acontecesse.
O documento discute o papel da sociedade civil transnacional no contexto da globalização e da soberania estatal. A globalização enfraqueceu a soberania dos estados ao aumentar a interdependência entre eles e permitir que atores não estatais como ONGs ganhem influência. Essas organizações desempenham funções governamentais e afetam a capacidade dos estados de governar, redistribuindo o poder na "governança global". No entanto, essas novas instituições precisam ser legitimadas e atender aos requisitos de efetividade
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
1. O autor discute a visão de Rubens Ricupero sobre o processo de globalização, que teve início mais remotamente com as grandes navegações dos séculos 15-16. 2. Ricupero argumenta que a integração econômica naquela época resultou em modelos diferentes de desenvolvimento para países como Brasil, EUA e Austrália. 3. O documento analisa como esses modelos originais de integração influenciaram o estágio de desenvolvimento atual desses países.
Globalizacao - Slides 8° ano C ara prova de GeografiaNádya Dixon
O documento discute os conceitos e impactos da globalização em três partes. Primeiro, define globalização e interdependência entre países. Em seguida, aborda os desafios sociais como desigualdade e desemprego causados pela globalização. Por fim, examina os problemas ambientais resultantes da exploração de recursos naturais pelas corporações multinacionais.
O documento discute os principais aspectos da globalização e do neoliberalismo, incluindo a integração de mercados, a influência de instituições financeiras internacionais e as crises econômicas globais. Também aborda as contradições do modelo, como o aumento da desigualdade social e a volatilidade do capital especulativo.
O documento discute o fenômeno da globalização e suas implicações. Ele explora os fatores que contribuem para a globalização, como as mudanças políticas, os fluxos de informação e as corporações transnacionais. Também examina os debates em torno da globalização e seus impactos nas vidas das pessoas, incluindo padrões de trabalho e cultura popular. Por fim, analisa como a globalização está relacionada a novos riscos globais e desigualdades.
O documento discute os principais conceitos relacionados à globalização da economia, incluindo:
1) A globalização reduziu a importância das fronteiras nacionais e aumentou a interdependência entre as nações;
2) A globalização resultou em desigualdades entre nações ricas e pobres, com países em desenvolvimento fornecendo matérias-primas e mão de obra barata;
3) Grandes corporações transnacionais desempenham um papel importante na globalização e na redistribuição do poder entre Estados e mercados globais.
4º bimestre 3º ano processos de globalização - globalização hegemônicaLuciano Carvalho
O documento discute os processos de globalização e apresenta três etapas: internacionalização, multinacionalização e globalização. A internacionalização envolve trocas entre nações, enquanto a multinacionalização envolve produção e cultura em vários países. Ambos mantêm centralização e tendem à homogeneidade. A globalização é definida como relações sociais que ligam localidades distantes.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
1) O documento discute o tamanho ideal do Estado e a importância de ter um Estado que preste serviços sociais compensando áreas menos lucrativas.
2) A má administração pública levou ao uso das instituições como cabides de emprego e à corrupção, enquanto os funcionários públicos são culpados injustamente.
3) A CEPLAC, que era um modelo no passado, encontra-se hoje em declínio devido à má gestão governamental.
O documento discute a globalização e suas transformações ao longo do tempo, desde a adoção do sedentarismo até a era da informação moderna. A globalização é impulsionada por avanços tecnológicos que integram economias e reduzem distâncias. Isso traz tanto benefícios como competição e crescimento, quanto desafios como desemprego e crises financeiras.
O documento discute calamidades públicas, violência, cultura e globalização. Apresenta como calamidades naturais podem afetar uma sociedade e como a prevenção pode ajudar a controlá-las. Explora como a cultura representa a expressão de uma sociedade e como a globalização integra países através de aspectos econômicos, sociais e culturais. Condena atos violentos como queimadas e destruição de propriedade pública.
O documento discute o tema da globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social e cultural entre países impulsionado pela tecnologia. Explora a história da globalização desde as Grandes Navegações até os dias atuais e discute seus impactos nas áreas de comunicação, qualidade de vida, indústria e serviços. Também aborda teorias sobre globalização, antiglobalização e os aspectos positivos e negativos do fenômeno.
O documento discute o conceito de globalização, apresentando várias definições e perspectivas sobre o tema. Aborda como a globalização afeta diversas áreas como economia, cultura, saúde, ambiente e migrações em nível global.
O documento discute três tópicos principais: 1) Luiz Ferreira da Silva completa 80 anos e está escrevendo um livro sobre sua vida e experiências vividas ao longo de dois séculos; 2) Uma carta atribuída a Abraham Lincoln dá conselhos a um professor sobre como educar seu filho; 3) A revolução informacional trouxe mudanças profundas na sociedade com o crescimento da tecnologia da informação e do setor de serviços.
Mundialização é um processo histórico de aproximação entre pessoas em diferentes regiões do mundo, enquanto globalização refere-se especificamente à fase atual onde a economia mundial é dominada pelo poder das corporações multinacionais e ideologia neoliberal. Globalização começou nos anos 1980 com a informatização e queda do socialismo na URSS, estabelecendo o capitalismo como sistema hegemônico global. Embora mundialização seja inevitável, globalização não precisa ter as formas atuais e pode ser combatida para liberar novas ideias e vontades polí
O documento discute a globalização como um dos fenômenos sociais mais importantes para sociólogos contemporâneos. A globalização resulta da conjugação de fatores sociais, políticos, econômicos e culturais e é conduzida principalmente pelo avanço da tecnologia da informação e comunicação. Há diferentes perspectivas sobre o alcance e impacto da globalização, desde céticos a aqueles que acreditam que ela ameaça o poder dos governos nacionais.
O documento discute a globalização e seus impactos. (1) A globalização levou a uma maior interdependência econômica entre países através do aumento do comércio e fluxos de capital; (2) Isso trouxe benefícios como crescimento econômico, mas também aumentou desigualdades entre nações; (3) É necessária cooperação global para lidar com os impactos negativos e garantir que todos os países e pessoas se beneficiem da globalização.
A luta multicultural do Fórum Social Mundial x o padrão cultural da globaliza...ProfGaby2
O documento descreve o Fórum Social Mundial, um movimento criado em 2001 contra os efeitos negativos da globalização neoliberal. O Fórum reúne diversos grupos e organizações com objetivos comuns, como cancelar dívidas de países pobres e proteger o meio ambiente. Ele serve como espaço de debate e articulação para propor alternativas à atual ordem capitalista global dominada por corporações e instituições como o FMI e o Banco Mundial.
O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo após a Segunda Guerra Mundial, levando à globalização. A Conferência de Bretton Woods em 1944 estabeleceu o dólar como principal moeda de reserva mundial e fortaleceu a hegemonia dos EUA. O neoliberalismo surgiu na década de 1980 com a redução do papel do Estado na economia. A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial globalizada após a Guerra Fria.
A globalização é um processo econômico, político e cultural de integração entre países através da troca de ideias, transações financeiras e aspectos culturais. Isso inclui empresas multinacionais, organizações internacionais e a disseminação da cultura por meios como a internet. Vários fatores históricos a partir da década de 1980, como a queda da URSS, contribuíram para este processo de globalização.
O documento discute a influência da globalização no comércio mundial e fala sobre a formação da Organização das Nações Unidas (ONU). Explica como a crise econômica de 2008 afetou as transações comerciais globais e descreve a ONU como uma organização criada após a Segunda Guerra Mundial para manter a paz entre as nações.
1) O documento discute os impactos da globalização cultural e como ameaça as identidades culturais locais.
2) A globalização avança através da disseminação da cultura globalizada via mídia e consumo em massa, ameaçando a sobrevivência de culturas locais.
3) Isso ocorre porque as potências dominantes historicamente impuseram suas ideologias e culturas sobre outros povos, substituindo ou adaptando suas culturas locais.
Resenha de CAPITALISMO GLOBAL: HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SÉCULO XXMarcelo F. Mazzero
Resenha de CAPITALISMO GLOBAL: HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SÉCULO XX (Jeffry A. Frieden. Tradução Vivian Mannheimer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 573 p.)
Este artigo demonstra o fracasso do neoliberalismo em todo o mundo e a necessidade de ser constituído um governo mundial para ordenar a economia globalizada.
O documento discute conceitos geopolíticos como globalização, neoliberalismo e blocos econômicos, explicando suas origens históricas. Também descreve organizações internacionais como ONU, FMI, Banco Mundial e OMC e seus papéis na economia e política mundiais.
O documento discute o neoliberalismo, sua origem na década de 1970 e seus princípios como mínima participação estatal na economia, livre mercado e privatização. Também aborda a globalização, seu início nos séculos XV-XVI e fortalecimento no final do século XX com o neoliberalismo e a tecnologia facilitando as trocas econômicas globais.
Este documento descreve a ascensão do neoliberalismo e da globalização econômica a partir da década de 1980. Afirma que o neoliberalismo prega um menor papel do Estado na economia e mais liberdade para os mercados. Também discute como líderes como Reagan e Thatcher promoveram essas políticas e como elas levaram à globalização através da integração dos mercados mundiais.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
O documento discute a atual conjuntura econômica desafiadora global e nacional e o papel do Coletivo TRIBO na FASUBRA. Ele destaca (1) a crise financeira global e seu impacto, (2) as limitações das medidas do G20 para resolvê-la, e (3) o potencial do grupo BRICS como alternativa. O Coletivo TRIBO defende uma plataforma de lutas unificada na FASUBRA para defender os trabalhadores.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar pós-Guerra Fria marcada pelo neoliberalismo e formação de blocos econômicos regionais.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar emergente no pós-Guerra Fria.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A ordem bipolar da Guerra Fria, dominada pelos EUA e URSS; 2) Uma fase transitória após a Guerra Fria; 3) A atual ordem multipolar globalizada, com vários centros de poder.
A globalização a mundialização do capitalismoFelipe Leo
O documento discute a globalização do capitalismo após o fim da Guerra Fria, incluindo a queda da União Soviética e do socialismo, levando ao fortalecimento do capitalismo em escala global através da internacionalização da produção e das finanças. Grandes corporações transnacionais agora operam em muitos países ao mesmo tempo, influenciando a economia mundial.
O documento discute vários aspectos do mundo multipolar, incluindo a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas limitações, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e suas condições de empréstimos, e os efeitos da globalização na padronização do consumo e formação de tribos juvenis.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute a Nova Ordem Mundial após a Guerra Fria, caracterizada pela queda da União Soviética e reorganização geopolítica. Apresenta o contexto pós-Guerra Fria como um mundo unipolar dominado pelos EUA no âmbito militar e multipolar economicamente. Também aborda os efeitos da globalização como a atuação de transnacionais e desigualdades entre países.
This document outlines a lesson plan for a 7-week business English course. The course covers topics such as greetings, pronunciation, writing skills, presentations, daily business routines, resolving conflicts, and more. Each class has a specific focus, such as capitalization rules, building a CV, or giving and receiving feedback. Short quizzes and assessments are included to evaluate comprehension. The goal is to help students improve their English for professional settings and interactions.
O documento discute os conceitos e aplicações de inteligência de mercado. A inteligência de mercado é importante para entender os clientes e concorrentes e desenvolver estratégias de negócios. A Orbe Consultoria fornece serviços de prospecção de países, estudos de mercado e consultoria para empresas internacionais, analisando variáveis macroeconômicas, demográficas e específicas de cada setor e mercado.
O documento descreve os serviços oferecidos pela empresa de consultoria BMJ, especializada em relações governamentais e comércio internacional. A BMJ foi fundada em 2011 e oferece consultoria estratégica em assuntos regulatórios, comércio internacional, comunicação e análise tributária. A empresa possui escritórios em Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.
Este documento apresenta um curso avançado sobre análise de política externa, ministrado por Bernardo Monteiro Nogueira. O curso abordará tópicos como análises regionais, cenários prospectivos, elaboração de policy memos e avaliará os alunos por meio de pequenas avaliações após cada aula e um trabalho final prático sobre análise prospectiva de relações bilaterais ou elaboração de policy memos.
O documento discute a paradiplomacia, que surgiu após a Segunda Guerra Mundial como uma ferramenta para estabelecer vínculos entre regiões. A globalização permitiu o desenvolvimento de novas relações internacionais entre atores subnacionais como cidades e governos regionais. O documento também descreve as oportunidades e habilidades necessárias para profissionais da paradiplomacia.
Este documento apresenta a experiência acadêmica e profissional da autora, Nicolle Ferreira Roesner. Ela estudou Relações Internacionais e História Contemporânea e realizou cursos sobre conflitos armados, direito humanitário e história russa. Seu tema de pesquisa é a securitização nos discursos presidenciais russos e sua aplicação na Crise da Ucrânia. O documento introduz brevemente o tema da crise e quais conhecimentos são relevantes para a análise, como segurança internacional e hist
O documento discute a teoria das relações internacionais e o sistema mundial, incluindo a gênese do estado e da acumulação de capital, a expansão da Europa para além do Mediterrâneo, as dinâmicas de guerra, competição e hegemonia, e os ciclos hegemônicos de Portugal, Espanha, Holanda, Grã-Bretanha e Estados Unidos.
O documento discute o modelo de desenvolvimento Triple Bottom Line como uma alternativa viável para o desenvolvimento do Estado do Pará no Brasil. O Estado do Pará tem recebido grandes investimentos em diversos setores, porém continua apresentando baixos indicadores sociais. O Triple Bottom Line promove o desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma equilibrada e sustentável, levando em conta as gerações futuras, e é compatível com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O documento apresenta um curso avançado de Excel e estatística para relações internacionais ministrado por Guilherme Bueno. O curso ensinará como utilizar o Excel para analisar dados de forma precisa e rápida, habilidade cada vez mais requisitada por profissionais da área.
Carolina fala sobre sua trajetória acadêmica e profissional, incluindo estudos em Relações Internacionais na UFSC e intercâmbio na Espanha. Atualmente trabalha como Gerente de Sucesso de Clientes Internacionais na Resultados Digitais, ajudando clientes internacionais a ter sucesso com a ferramenta da empresa.
Gabrielle Hayashi Santos apresentou sobre intervenções humanitárias realizadas pela ONU. A palestra discutiu os desafios enfrentados pela organização, como a dificuldade em encontrar soluções que atendam a todos os países membros e em garantir o respeito aos direitos humanos em todas as missões de paz. Apesar dos problemas, a ONU ainda é vista como o principal fórum para debates sobre assuntos internacionais e desenvolvimento de normas globais.
O documento apresenta uma pesquisa sobre o mercado Halal, que define produtos permitidos segundo a lei islâmica. Apresenta estatísticas mostrando o crescimento significativo das importações e exportações de alimentos, moda e cosméticos Halal, assim como o potencial do turismo Halal. Fornece detalhes sobre instituições financeiras islâmicas e locais para obter certificação Halal no Brasil.
O documento apresenta uma introdução ao comércio exterior ministrado por Claussia Neumann da Cunha. Ela possui experiência em logística e comércio exterior e é professora da disciplina. O documento resume os principais conceitos de comércio exterior e sua aplicação no Brasil, incluindo os órgãos governamentais envolvidos e a evolução histórica das políticas brasileiras. Ele também lista os tópicos que serão abordados nas aulas sobre regulamentação de importações e exportações.
O documento discute o papel das taxas de juros e taxas de câmbio no comércio exterior, com seções sobre análise financeira em comércio exterior, o papel das taxas de juros e câmbio, câmbio e comércio exterior, e cursos ministrados sobre esses tópicos.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. TEMA
▶ Apresentação do tema
▶ Desenvolvimento ao longo dos anos
▶ Literatura de referência
3. Introdução ao tema de trabalho
▶ A discussão sobre o FEM E O FSM é muito atual, uma vez que discutimos
sobre globalização e sua oposição na resistência que ganhou impulso a
partir da crise da década de 90
▶ Todos os anos acontece o FEM
▶ Quem quiser se aprofundar nessa pesquisa (Acompanhar os encontros,
buscar pelos encontros anteriores, entender o contexto histórico e
econômico da criação de ambos os Fórums e de cada encontro)
▶ Quais conhecimentos são relevantes: o tema aborda várias áreas como a
economia internacional, financeira, gepolíticae todas tem que ser
levadas em consideração durante a pesquisa sobre esse tema
4. Introdução
● Atualmente na nova ordem econômica, os líderes políticos e econômicos tentam se organizar
para impulsionar a economia através de propostas cada vez mais com cunho liberal
● O FEM visa debater sobre o futuro do sistema financeiro global, inovações e tecnologias,
mercado de trabalho, entre outros
● No contexto da luta pela emancipação, Walden Bello diz que 2000 foi o ano do protesto global
contra a mundialização capitalista e em 2001 sob o lema “Um outro mundo é possível” nasce o
Fórum social Mundial
● Esse trabalho analisa à luz do pensamento de Habermas e a teoria da razão comunicativa como
o Fórum Social Mundial se opõem ao FEM e ao surgimento do capitalismo liberal e a razão
instrumental em um mundo totalmente administrado e sem perspectiva de emancipação.
6. Fórum Econômico Mundial
● Um fórum é um espaço de debate, seja físico ou virtual que tem como objetivo fazer reuniões ou
assembléias onde são discutidos problemas específicos ou qualquer tipo de tema de interesse de
seus participantes.
● Todos os anos, no fim de janeiro, os principais líderes mundiais viajam para a cidade de Davos, nos
Alpes suíços, participar do Fórum Econômico Mundial. O FEM tem um objetivo ambicioso: moldar a
agenda futura da globalização. "Esse é o evento mais completo do mundo", defende o fundador
do Fórum, Klaus Schwab, reforçando a ideia de interdependência e multilateralismo
● O FEMl foi criado em 1971 pelo empresário alemão Klaus Schwab, e envolve os principais líderes
políticos, primeiros-ministros, ministros de economia dos países, presidentes de bancos centrais,
diretores e funcionários de alto escalão do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, os
CEOs das 1000 empresas-membro do Fórum e outros da sociedade para moldar agendas globais,
regionais e setoriais, baseado na teoria Stakeholder.
● Discussão de propostas neoliberais propostas neoliberais
7. Resistência ao FEM- Crise
● Até 1990, a política internacional era regida por uma dinâmica que punha em confronto os blocos
Oriental e Ocidental. Essa confrontação Leste-Oeste era centrada em duas principais ideologias, que
entendiam de diferentes formas a vida, a economia e o papel do indivíduo na sociedade
● A revolução tecnológica, em especial na informática e nas telecomunicações, continua causando
mudanças nas formas de trabalhar e de se relacionar.
● No início da década de 90, o fim do confronto político-ideológico entre capitalismo e socialismo criou
um cenário mundial com novas forças desestabilizadoras, substituindo a bipolarização pela
multipolarização
● O jogo de forças mudou, pendendo das questões político-ideológicas e militares da Guerra Fria para as
econômico-tecnológicas da Nova Ordem. Isso demonstra que, mais do que uma nova distribuição de
forças, a última década do século XX alterou a própria natureza do poder.
● Os dados dos relatórios feitos pelo BIRD, o Banco Mundial, apontaram os anos 90 como a Década da
Desigualdade e da Pobreza. Países que estavam conseguindo reduzir o índice de pobreza voltaram a ver
o número subir.
● crise da Ásia só piorou o quadro. Com exceção da China a pobreza aumentou nos países da Ásia por
causa da crise financeira que começou em 1997
8. Resistência ao FEM- Crise
● Banco Mundial acredita que a política de desenvolvimento realizada nos últimos 50 anos foi
conduzida de maneira errada. O relatório destaca que a economia globalizada requer reformas paralelas em
diversos setores da sociedade, como a justiça e o setor bancário e para a surpresa de todos, o relatório destaca que
caso estas reformas não atendam as necessidades humanas de forma plena não vai haver nenhum avanço.
● Jairo Coutinho/ Movimento Viva Rio: Nesse novo milênio o mundo caminha para o colapso social, os ricos
conseguem enriquecer cada vez mais rápido, os pobres levam o dobro de tempo para conseguirem, pelo
menos, aumentar sua renda
● Confirmando o relatório feito pelo Banco Mundial, a BBC News Brasil informou sobre um relatório da
Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento – Unctad em 2002 que afirma que ”A
situação nos países mais pobres do mundo está piorando mais do que se imaginava”
9. ● A "globalização", que diminui as barreiras internacionais para o comércio e o investimento "está agravando a armadilha da
pobreza internacional", segundo o documento.
● o relatório ressalta a necessidade de uma parceria entre comércio e ajuda internacional. "Muitos dos países empobrecidos
estão presos nesta armadilha da pobreza e não vão conseguir sair dela apenas com seus próprios recursos", disse Sachs,
Economista de Harvard
● Com essa crise da década de 90 os protestos contra o Fórum Econômico Mundial se intensificaram.
● . Em 2003, os manifestantes chegaram a quebrar uma janela de uma lanchonete do Mcdonalds, o que fez com que os
organizadores reforçassem a segurança do encontro e estabelecessem um grande perímetro de proteção e isolamento. Os
altos gastos com a segurança também são alvos de profundas críticas
● De acordo com a Reuters, centenas de pessoas protestaram em Genebra e em Davos contra o Fórum Econômico Mundial,
dizendo que a elite que se juntou ali para a reunião anual não é qualificada para resolver os problemas do mundo.
Carregando faixas que diziam "Vocês são a crise", e jogando bolas de neve, centenas de manifestantes marcharam em direção às
cercas que envolvem o fortemente protegido resort de ski Hotel Seehof, em Davos, onde muitos dos líderes globais e empresários
ficam durante o fórum. "São as mesmas pessoas que vieram no ano passado e disseram que a situação econômica estava boa, e
agora estamos em meio a uma crise financeira. Agora é o contribuinte que tem de resolver todo o problema." "São pessoas como
eu e você que têm de pagar por isso com o dinheiro de nossos impostos."
10. ● Um dos mais conhecidos movimentos contra a desigualdade econômica e social, a ganância, a corrupção e a
indevida influência das empresas - sobretudo do setor financeiro - no governo dos Estados Unidos é o
movimento Occupy Wall Street
● . O movimento está lutando contra o poder corrosivo de grandes bancos e corporações multinacionais sobre o
processo democrático, e o papel de Wall Street na criação de um colapso econômico que causou a maior
recessão em gerações. O movimento é inspirado por levantes populares no Egito e na Tunísia, e visa lutar
contra os 1% mais ricos das pessoas que estão escrevendo as regras de uma economia global injusta que
está se livrando do nosso futuro (Occuppy Wall Street)
11. Fórum Social Mundial
● Como resultado da crise da década de 90, resistência ao Fórum Econômico Mundial e no contexto da
luta pela emancipação social, protestos, etc, surgiu o Fórum Social Mundial que estabelece uma nova
forma de fazer política, buscando as alternativas a globalização neoliberal, formando uma resistência
contra a racionalidade instrumental que rege as Relações Internacionais entre os Estados configurados
no Fórum Econômico Mundial e lutando por uma globalização alternativa e contra-hegemônica
● O Fórum Social Mundial (FSM) se reuniu pela primeira vez na cidade de Porto Alegre, estado do Rio
Grande do Sul, Brasil, entre 25 e 30 de janeiro de 2001 representou um verdadeiro "marco de esperança
e um novo espaço mundial para a reflexão e a organização de todos os que se contrapõem às
políticas neoliberais e estão construindo alternativas para priorizar o desenvolvimento humano e a
superação da dominação dos mercados em cada país e nas relações internacionais"
● A luta por um mundo sem excluídos, uma das bandeiras do I Fórum Social Mundial, tem suas raízes
fixadas na resistência histórica dos povos contra todo o gênero de opressão em todos os tempos,
contra as conseqüências da mundialização do capital, patrocinada por organismos multilaterais como
o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio, entre
outros
12. Fórum Social Mundial
● Nessa perspectiva, nos anos 2000, Boaventura de Sousa Santos propunha uma “Epistemologia do Sul”, como um novo
paradigma a encarnar uma outra racionalidade ampla e abrangente, capaz de apreender a riqueza infinita e a
diversidade da experiência social em todo o mundo. O “Sul” em Boaventura de Sousa Santos não é um conceito
geográfico e, sim, uma categoria sócio-política relativa aos países, regiões, segmentos, grupos que sofrem processos de
exclusão, opressão e discriminação. O “Sul” é uma metáfora do sofrimento humano, produzido nas hibridações do
capitalismo e da colonialidade do poder
● Assim, em tempos pós-modernos de fragmentações, de fluidez, de particularismos, de individualismos e indiferença,
Boaventura de Sousa Santos propugna uma “ciência comprometida com a emancipação”. Logo, uma outra marca
distintiva desde pensamento é a sua natureza emancipatória, a consubstanciar uma perspectiva ampliada dos sentidos da
emancipação, abrindo fecundos caminhos na construção de uma “nova teoria crítica”, base de uma nova cultura política
● Boaventura Santos é absolutamente convicto que “outro mundo é possível” e já está em construção nas lutas
emancipatórias que se confrontam com as formas de dominação e exclusão, nos diferentes cantos do globo. Sustenta que
a potencialidade desta Reinvenção da Emancipação está no “Sul”
● Assim, efetivou uma cartografia dos processos de “Globalizaçao Alternativa a partir de baixo”, resgatando experiências
moleculares inéditas em ações de democracia participativa, gestão ecológica da biodiversidade, direitos coletivos,
pluralismo jurídico, assentamentos da reforma agrária, produção de conhecimentos novos e sistematização de saberes de
culturas situadas à margem da racionalidade ocidentalizante.
13. Bases da Resistência
● O absolutismo e o regime feudal no século XVII na Europa enfraqueceram e findaram com a
necessária mudança estrutural para o atendimento de seus interesses e novas propostas vieram à tona
e se expandiram da Europa para todo o mundo.
● Se na Idade Média a fé sustentava as premissas da sociedade, na Idade Moderna esse elemento
basilar é substituído pela razão. Os dogmas, as crenças, o misticismo são deixados de lado, uma vez
que somente passa a ser válido aquilo que possa ser comprovado cientificamente. As crenças
existentes na sociedade tornam-se questionáveis empiricamente, sendo refutadas se não puderam ser
racionalmente provadas como válidas.
● No fim do século XVII e início do século XVIII surge a valorização da razão como instrumento de
eficácia dos objetos de conhecimento (Iluminismo). Com a possibilidade do próprio homem escolher o
que deve ou não ser aceito como verdadeiro, através da comprovação científica. A razão governa o
mundo, isso significa que o poder de comando está no homem que a detém, e não em explicações
transcendentais como antigamente.
14. Base da Resistência
● Portanto, vislumbra-se a exaltação da razão na Idade Moderna. Contudo, essa racionalidade
emancipatória que fora prometida, não foi, de fato, vislumbrada pela sociedade em geral, tendo sido,
por vezes, utilizada como instrumento de dominação das classes oprimidas.
● Essa racionalidade emancipatória trazida pela modernidade foi objeto de críticas de muitos
pensadores da Escola de Frankfurt, movimento social surgido na Alemanha no início do século XX.
● Razão instrumental é um termo usado designar o estado em que os processos racionais são plenamente
operacionalizados. O primeiro intuito da racionalidade instrumental foi tomado pelo desejo de libertar o
ser humano do, esclarecendo-o. Mas, ela constitui de duas dimensões: uma é o de esclarecimento e a
outra de dominação.
● Na medida em que razão se torna instrumental, a ciência vai deixando de ser uma forma de acesso
aos conhecimentos verdadeiros para tornar-se um instrumento de dominação, poder e exploração,
sendo sustentada pela ideologia cientificista, que, através da escola e dos meios de comunicação de
massa
15. Perspectivas Para o Mundo
Uma das principais características do mundo contemporâneo é o que Nye definiu como o aumento dos
protagonistas no palco do sistema internacional. Dessa forma, torna-se necessário ter uma nova
compreensão das relações de poder, ou seja, da cratologia que envolvem os vários atores e os vários
níveis em que essas relações se estabelecem. Assim, o estudo das relações de poder agora tenha que se
adaptar às relações complexas e interdependentes compostas não mais só por Estados, mas pelo
mercado que vão compor o Fórum Econômico Mundial e pela Sociedade civil que aumenta a sua
resistência compondo e dando força ao Fórum Social Mundial. Cada vez que a pobreza e a desigualdade
aumentam, as pessoas “esquecidas” e “marginalizadas” se tornam mais resistêntes à globalização
neoliberal imposta.
Enquanto a sociedade civil aumenta seu movimento por resistência e oposição, países como Estados
Unidos e China continuam mandando na geopolítica e insistindo na perpetuação de um mundo
totalmente administrado e sem perspectiva de emancipação onde a racionalidade instrumental continua
a reger as relações de poder
16. Até o CONRI 2020
▶ Como os congressistas podem seguir em contato
▶ Mídias sociais, blog, site
▶ E-mail para contato
▶ Divulgação do projeto que desenvolve