Resenha de CAPITALISMO GLOBAL: HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SÉCULO XX (Jeffry A. Frieden. Tradução Vivian Mannheimer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 573 p.)
1) O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem multipolar pré-Segunda Guerra Mundial, a ordem bipolar da Guerra Fria dominada pelos EUA e URSS, e a atual ordem mundial multipolar.
2) A ordem bipolar da Guerra Fria caracterizou-se pela oposição ideológica e geopolítica entre os Estados Unidos e a União Soviética, que lideravam blocos opostos e disputavam influência global.
3) O desenvolvimento econômico
O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo após a Segunda Guerra Mundial, levando à globalização. A Conferência de Bretton Woods em 1944 estabeleceu o dólar como principal moeda de reserva mundial e fortaleceu a hegemonia dos EUA. O neoliberalismo surgiu na década de 1980 com a redução do papel do Estado na economia. A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial globalizada após a Guerra Fria.
O documento descreve a divisão da Coreia após a Segunda Guerra Mundial em duas zonas de influência, norte e sul, separadas pelo Paralelo 38, refletindo a rivalidade ideológica entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Tropas americanas controlavam o sul e soviéticas o norte, dando origem aos atuais estados de Coreia do Norte e Coreia do Sul.
O documento descreve a divisão da Coreia e do Vietnã durante a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA controlaram o sul da Coreia enquanto a União Soviética controlou o norte, estabelecendo uma fronteira artificial. Da mesma forma, os EUA intervieram no Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte apoiado pelos soviéticos, lutando por quase 20 anos até assinar um acordo de paz em 1973.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX e início do século XX de três formas:
1) No século XIX, países europeus e os EUA se industrializaram e exerceram imperialismo na África, Ásia e Oceania sob falsos pretextos de progresso.
2) Entre 1870-1914, houve um período de otimismo econômico na "Belle Époque", mas também crescente tensão imperialista e disputas entre potências.
3) Após a Primeira Guerra, a crise de 1929 afetou
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
1) O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem multipolar pré-Segunda Guerra Mundial, a ordem bipolar da Guerra Fria dominada pelos EUA e URSS, e a atual ordem mundial multipolar.
2) A ordem bipolar da Guerra Fria caracterizou-se pela oposição ideológica e geopolítica entre os Estados Unidos e a União Soviética, que lideravam blocos opostos e disputavam influência global.
3) O desenvolvimento econômico
O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo após a Segunda Guerra Mundial, levando à globalização. A Conferência de Bretton Woods em 1944 estabeleceu o dólar como principal moeda de reserva mundial e fortaleceu a hegemonia dos EUA. O neoliberalismo surgiu na década de 1980 com a redução do papel do Estado na economia. A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial globalizada após a Guerra Fria.
O documento descreve a divisão da Coreia após a Segunda Guerra Mundial em duas zonas de influência, norte e sul, separadas pelo Paralelo 38, refletindo a rivalidade ideológica entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Tropas americanas controlavam o sul e soviéticas o norte, dando origem aos atuais estados de Coreia do Norte e Coreia do Sul.
O documento descreve a divisão da Coreia e do Vietnã durante a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA controlaram o sul da Coreia enquanto a União Soviética controlou o norte, estabelecendo uma fronteira artificial. Da mesma forma, os EUA intervieram no Vietnã do Sul contra o Vietnã do Norte apoiado pelos soviéticos, lutando por quase 20 anos até assinar um acordo de paz em 1973.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX e início do século XX de três formas:
1) No século XIX, países europeus e os EUA se industrializaram e exerceram imperialismo na África, Ásia e Oceania sob falsos pretextos de progresso.
2) Entre 1870-1914, houve um período de otimismo econômico na "Belle Époque", mas também crescente tensão imperialista e disputas entre potências.
3) Após a Primeira Guerra, a crise de 1929 afetou
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
O documento discute a criação do G20 como um novo fórum para debater a regulação do sistema financeiro internacional após uma série de crises econômicas na década de 1990. Também descreve a composição e funcionamento do G20, incluindo que os países membros representam 90% da economia mundial e tomam decisões por consenso. Por fim, analisa como a ordem mundial passou de bipolar durante a Guerra Fria para uma situação multipolar atual, com o surgimento de potências econômicas como o BRIC.
O documento discute diferentes conceitos de região na geografia, como região natural e geográfica. Também aborda a visão de Roberto Lobato Corrêa sobre o uso desses conceitos e como eles podem ser utilizados para entender a realidade. Por fim, analisa a divisão internacional do trabalho e como ela explica a dominação de alguns países sobre outros.
A China tem uma civilização de mais de 5.000 anos e foi unificada como Estado Nacional alguns séculos antes de Cristo. No século 19, foi reduzida a uma semi-colônia pelas potências ocidentais, mas resistências camponesas derrubaram a dinastia Manchu em 1911 e estabeleceram uma república. O Partido Comunista da China assumiu o papel de "Príncipe Moderno" e, em 1949, Mao Tsétung estabeleceu a República Popular da China, pondo fim a humilhações externas. Deng Xiaoping modern
A nova ordem mundial apresenta características geopolíticas e econômicas. O fim da Guerra Fria e da bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética levou ao surgimento de uma ordem multipolar, com três pólos de poder: Estados Unidos, União Europeia e Japão. A globalização e a interdependência econômica entre países também marcam essa nova fase.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem da Revolução Industrial, a ordem bipolar durante a Guerra Fria entre EUA e URSS, e a atual ordem multipolar. Também aborda conceitos como globalização, instituições internacionais como ONU e OMC, e os aspectos positivos e negativos de um mundo globalizado.
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMOJanaína Bindá
O documento resume os principais eventos históricos desde a Guerra Fria até a globalização, incluindo a Guerra do Vietnã, o Festival de Woodstock, o conceito de neoliberalismo e os conflitos no Oriente Médio. Também explica o que são os "Tigres Asiáticos".
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
O documento discute o mundo unipolar atual dominado pelos Estados Unidos. Aborda o poder econômico, militar e cultural dos EUA, bem como os desafios globais como as desigualdades Norte-Sul e os conflitos regionais. Também analisa o papel da China e da globalização, e questiona se os EUA manterão sua hegemonia no futuro.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento discute a história da globalização em três fases: (1) Expansão mercantilista dos séculos XV-XVIII; (2) Industrialização e imperialismo dos séculos XIX-XX; (3) Crescimento financeiro pós-Segunda Guerra Mundial. A globalização atual é caracterizada por economias totalmente interconectadas através do comércio, investimentos e tecnologia de informação.
APOIO AULA 2 - Texto Ordens Mundiais e GlobalizaçãoCADUCOC1
1) O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Bretton Woods e o domínio dos Estados Unidos.
2) A globalização é definida como o processo de internacionalização das práticas capitalistas com a diminuição de barreiras alfandegárias e liberdade de fluxo de capital.
3) A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial pós-Guerra Fria caracterizada pela hegemonia dos ideais neoliberais.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar pós-Guerra Fria marcada pelo neoliberalismo e formação de blocos econômicos regionais.
As crises da economia capitalista vistas numa perspectiva histórica, tendo em conta a acção política futura, no contexto da formação política dos jovens quadros partidários.
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
O capitalismo e o cenário geopolítico contemporâneopolyanabritto35
A geopolítica envolve vários temas, desde as ações de guerra entre os países disputas ideológicas entre defensores de regimes econômicos diferentes (Socialismo x Capitalismo) até a defesa de patrimônios e recursos naturais, essenciais ao desenvolvimento econômico de cada nação.
1) O documento discute o processo de globalização sob diferentes perspectivas como financeira, comercial e produtiva.
2) Há controvérsias sobre os efeitos da globalização, que pode tanto estimular a competitividade quanto aumentar riscos especulativos.
3) A globalização levou a uma maior homogeneização das estruturas de oferta e demanda entre países, mas seus impactos na estrutura produtiva são complexos.
Entreguerras é a denominação dada ao período do século XX que se estende do fim da primeira guerra mundial, em 11 de novembro de 1918, até o início da segunda guerra mundial, em 1 de setembro de 1939. O período foi marcado pela Grande Depressão, associada a graves tensões sociais e políticas, culminando com a ascensão dos regimes totalitários em alguns países europeus, o que neste período ocorreu também no resto do mundo. Estes graves problemas sócio-econômicos e políticos foram as causas da Segunda Guerra Mundial. Esse período entre-guerras pôs fim à hegemonia do capitalismo, quando o socialismo foi colocado em prática.
Aula 01 sistemas econômicos e globalizaçãoJonatas Carlos
O documento descreve a evolução dos sistemas econômicos capitalistas ao longo da história, divididos em três fases principais: capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo financeiro. Também aborda brevemente a história do socialismo desde 1848 até a queda da União Soviética.
O documento discute diferentes conceitos de região na geografia, como região natural e geográfica. Também aborda a visão de Roberto Lobato Corrêa sobre o uso desses conceitos e como eles podem ser utilizados para entender a realidade. Por fim, analisa a divisão internacional do trabalho e como ela explica a dominação de alguns países sobre outros.
A China tem uma civilização de mais de 5.000 anos e foi unificada como Estado Nacional alguns séculos antes de Cristo. No século 19, foi reduzida a uma semi-colônia pelas potências ocidentais, mas resistências camponesas derrubaram a dinastia Manchu em 1911 e estabeleceram uma república. O Partido Comunista da China assumiu o papel de "Príncipe Moderno" e, em 1949, Mao Tsétung estabeleceu a República Popular da China, pondo fim a humilhações externas. Deng Xiaoping modern
A nova ordem mundial apresenta características geopolíticas e econômicas. O fim da Guerra Fria e da bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética levou ao surgimento de uma ordem multipolar, com três pólos de poder: Estados Unidos, União Europeia e Japão. A globalização e a interdependência econômica entre países também marcam essa nova fase.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem da Revolução Industrial, a ordem bipolar durante a Guerra Fria entre EUA e URSS, e a atual ordem multipolar. Também aborda conceitos como globalização, instituições internacionais como ONU e OMC, e os aspectos positivos e negativos de um mundo globalizado.
I. O documento discute o surgimento da nova ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos emergiram como a principal potência econômica e política.
II. A reunião de Bretton Woods em 1944 estabeleceu as bases para a nova ordem econômica mundial liderada pelos EUA e Grã-Bretanha.
III. O fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre capitalismo e socialismo consolidou o domínio do capitalismo e a hegemonia dos EUA.
Revisão de história 9 º ANO GLOBALIZAÇÃO/NEOLIBERALISMOJanaína Bindá
O documento resume os principais eventos históricos desde a Guerra Fria até a globalização, incluindo a Guerra do Vietnã, o Festival de Woodstock, o conceito de neoliberalismo e os conflitos no Oriente Médio. Também explica o que são os "Tigres Asiáticos".
1) O documento discute os impactos da Primeira Guerra Mundial, incluindo a transformação de valores e a crise do humanismo e racionalismo.
2) A Primeira Guerra levou a mudanças territoriais na Europa e enfraqueceu a ordem internacional existente no período entre-guerras.
3) A Primeira Guerra abalou o domínio colonial europeu e destruiu o Império Russo.
O documento discute o mundo unipolar atual dominado pelos Estados Unidos. Aborda o poder econômico, militar e cultural dos EUA, bem como os desafios globais como as desigualdades Norte-Sul e os conflitos regionais. Também analisa o papel da China e da globalização, e questiona se os EUA manterão sua hegemonia no futuro.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento discute a história da globalização em três fases: (1) Expansão mercantilista dos séculos XV-XVIII; (2) Industrialização e imperialismo dos séculos XIX-XX; (3) Crescimento financeiro pós-Segunda Guerra Mundial. A globalização atual é caracterizada por economias totalmente interconectadas através do comércio, investimentos e tecnologia de informação.
APOIO AULA 2 - Texto Ordens Mundiais e GlobalizaçãoCADUCOC1
1) O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Bretton Woods e o domínio dos Estados Unidos.
2) A globalização é definida como o processo de internacionalização das práticas capitalistas com a diminuição de barreiras alfandegárias e liberdade de fluxo de capital.
3) A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial pós-Guerra Fria caracterizada pela hegemonia dos ideais neoliberais.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, passando por três fases principais: 1) A Velha Ordem Mundial caracterizada pela bipolaridade entre EUA e URSS durante a Guerra Fria; 2) Uma fase transitória após o fim da Guerra Fria; 3) A Nova Ordem Mundial multipolar pós-Guerra Fria marcada pelo neoliberalismo e formação de blocos econômicos regionais.
As crises da economia capitalista vistas numa perspectiva histórica, tendo em conta a acção política futura, no contexto da formação política dos jovens quadros partidários.
O documento discute o desenvolvimento do capitalismo ao longo da história, desde suas origens na transição da Idade Média para a Idade Moderna até suas fases atuais de capitalismo informacional. Detalha as características do capitalismo, como o lucro, propriedade privada e trabalho assalariado, e explica como o sistema capitalista evoluiu através das fases de capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional.
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
O capitalismo e o cenário geopolítico contemporâneopolyanabritto35
A geopolítica envolve vários temas, desde as ações de guerra entre os países disputas ideológicas entre defensores de regimes econômicos diferentes (Socialismo x Capitalismo) até a defesa de patrimônios e recursos naturais, essenciais ao desenvolvimento econômico de cada nação.
1) O documento discute o processo de globalização sob diferentes perspectivas como financeira, comercial e produtiva.
2) Há controvérsias sobre os efeitos da globalização, que pode tanto estimular a competitividade quanto aumentar riscos especulativos.
3) A globalização levou a uma maior homogeneização das estruturas de oferta e demanda entre países, mas seus impactos na estrutura produtiva são complexos.
Entreguerras é a denominação dada ao período do século XX que se estende do fim da primeira guerra mundial, em 11 de novembro de 1918, até o início da segunda guerra mundial, em 1 de setembro de 1939. O período foi marcado pela Grande Depressão, associada a graves tensões sociais e políticas, culminando com a ascensão dos regimes totalitários em alguns países europeus, o que neste período ocorreu também no resto do mundo. Estes graves problemas sócio-econômicos e políticos foram as causas da Segunda Guerra Mundial. Esse período entre-guerras pôs fim à hegemonia do capitalismo, quando o socialismo foi colocado em prática.
Aula 01 sistemas econômicos e globalizaçãoJonatas Carlos
O documento descreve a evolução dos sistemas econômicos capitalistas ao longo da história, divididos em três fases principais: capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo financeiro. Também aborda brevemente a história do socialismo desde 1848 até a queda da União Soviética.
1) A Europa atravessava uma crise econômica e social no início dos anos 1920, levando ao medo do comunismo e ao apoio de soluções autoritárias.
2) A Revolução Russa de 1917 inspirou os comunistas mas também levantou oposição dos capitalistas.
3) Nos anos 1920 houve greves, ocupações e tentativas de revolução, enquanto surgiam regimes fascistas na Itália e na Alemanha.
O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve os sistemas capitalistas e socialistas. Ele explica as características e fases do capitalismo, desde o capitalismo comercial até o capitalismo financeiro atual. Também aborda o socialismo real implementado na União Soviética e suas características, além de discutir brevemente o comunismo.
O documento discute os conceitos de geografia política e geopolítica, e descreve as características do capitalismo e socialismo, incluindo suas fases e causas da decadência do sistema socialista. Também aborda os níveis de desenvolvimento dos países e a divisão do mundo entre primeiro, segundo e terceiro mundos.
O documento discute o Fórum Social Mundial (FSM) como uma resistência à globalização neoliberal representada pelo Fórum Econômico Mundial (FEM). O FSM surgiu em 2001 em Porto Alegre como um espaço para debater alternativas à globalização capitalista e à razão instrumental. O documento também analisa as bases da resistência ao modelo econômico impulsionado pelo FEM, como a desigualdade e a pobreza causadas pela crise da década de 1990.
Revisão bimestral de prova de geografia 2º anoeunamahcado
A União Soviética representou o bloco comunista no mundo de 1922 a 1991. Após a Revolução Russa de 1917, a União Soviética foi formada em 1922 e reunia 15 repúblicas socialistas, porém entrou em colapso em 1991 devido à crise econômica e insatisfação popular com o sistema comunista.
A nova ordem mundial ou mulitpolaridadeNeuma Matos
A nova ordem mundial apresenta facetas geopolíticas e econômicas. Geopoliticamente, houve o fim da Guerra Fria e da bipolarização entre capitalismo e socialismo. Economicamente, ocorreu o aprofundamento do capitalismo globalizado e a emergência de novos blocos econômicos. A nova ordem é multipolar, com Estados Unidos, União Europeia e Japão como principais polos de poder.
1) O documento discute a evolução do capitalismo e do neoliberalismo desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Bretton Woods e o crescimento da influência dos Estados Unidos.
2) A globalização é definida como o processo de internacionalização das práticas capitalistas com a diminuição de barreiras alfandegárias e liberdade de fluxo de capital.
3) A queda do Muro de Berlim marcou o início de uma nova ordem mundial pós-Guerra Fria caracterizada pela hegemonia dos Estados Unidos e do
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30Vítor Santos
O documento descreve os objetivos e conteúdos de uma unidade didática sobre a crise, ditadura e democracia na década de 1930. A unidade aborda a Grande Depressão, o fascismo na Itália e Alemanha, o Estado Novo em Portugal, o regime stalinista na URSS e as respostas dos regimes democráticos à crise econômica.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais da obra "Capitalismo global: História econômica e política do século XX". O texto explica que a obra é disponibilizada gratuitamente para pesquisa e estudo acadêmico, mas é proibida sua venda ou uso comercial. Também apresenta a missão da equipe Le Livros de disponibilizar conteúdo de domínio público e propriedade intelectual de forma gratuita para promover o acesso universal ao conhecimento.
O documento descreve os processos de globalização e organização do espaço mundial sob o capitalismo. Resume as três fases de expansão capitalista - mercantil, industrial e monopolista/financeira - e como cada uma moldou as relações de produção e dominação entre centros e periferias. Também discute como a atual fase de globalização acelerou o processo de integração do mundo sob o comando do sistema capitalista por meio de novas tecnologias.
O documento descreve as principais transformações globais do pós-guerra até os dias atuais, incluindo a Guerra Fria entre os blocos capitalista e comunista, o surgimento de novas potências como Japão e a integração européia, o fim do domínio soviético e a emergência de um mundo unipolar liderado pelos EUA.
Um internacionalismo do século xxi, contra o capitalismo e o nacionalismo (3)GRAZIA TANTA
1. O documento discute as alternativas possíveis e desejáveis ao capitalismo, defendendo a construção de redes globais democráticas e a desobediência civil como formas de resistência.
2. Ao longo da história, os trabalhadores responderam ao desenvolvimento do capitalismo com protestos, greves e organizações como a Comuna de Paris e a Associação Internacional dos Trabalhadores.
3. Nos últimos anos, o neoliberalismo enfraqueceu os sindicatos e aumentou a precariedade dos trabalhadores para reduzir cust
O documento discute as relações econômicas internacionais após a Segunda Guerra Mundial, cobrindo a independência política e dependência econômica dos países do Terceiro Mundo, as novas relações entre os blocos capitalista e comunista, e os esforços para reduzir as desigualdades entre o Norte e o Sul global.
1) O documento contém gabaritos de respostas sobre História referentes a tópicos como a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa, a Crise de 1929 e a ascensão do nazifascismo na Europa.
2) As questões abordam temas como os tratados de paz após a 1a Guerra, as causas desse conflito, detalhes sobre a Revolução Russa e a Nova Política Econômica de Lenin.
3) Também há perguntas sobre as causas da quebra da Bolsa de Nova York e a
1) O documento discute a globalização econômica e suas implicações para as políticas nacionais.
2) Há controvérsia sobre o conceito de globalização, que afeta diversas áreas como finanças, comércio e produção.
3) Alguns argumentam que a globalização financeira pode estimular especulação, enquanto outros veem potenciais benefícios se regulada.
Semelhante a Resenha de CAPITALISMO GLOBAL: HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SÉCULO XX (20)
This PhD research will investigate how grocery retailers' eco-strategies and role in green markets have evolved over time in Denmark and Brazil. By conducting case studies of major grocery chains, the research aims to identify distinct phases in the greening of food markets and how this has impacted retailers' business models and competitiveness. The results are expected to provide novel insights into the dynamics of green market development and how eco-innovation has influenced grocery retailers' strategies.
The document discusses a research project examining the evolution of green food markets in Brazil and Denmark. The researchers are looking at the role of downstream companies like wholesalers and grocery retailers in developing green markets. They plan to study how green markets have evolved in both countries and what strategies retailers have used. The researchers are seeking collaboration and feedback on their work, as well as quantitative data about the green food sector that could help their analysis. Their goal is to facilitate eco-innovation in the food industry and inform effective policies to further develop green markets.
Apresentação do artigo "Análise ambiental do comércio bilateral Brasil-China ...Marcelo F. Mazzero
Apresentação do artigo "Análise ambiental do comércio bilateral Brasil-China segundo as emissões de CO2" realizada no X Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica - ECOECO realizada, no dia 19 de setembro de 2013, em Vitória-ES.
Apresentação do curso de extensão "Ferramentas para pesquisa aplicada em Econ...Marcelo F. Mazzero
Apresentação do curso de extensão universitária "Ferramentas para pesquisa aplicada em Economia Internacional: taxionomias, nomenclaturas, classificações estatísticas de comércio, bancos de dados e indicadores" ministrada, entre os dias 06 e 09 de maio de 2013, no câmpus de Araraquara da FCL/UNESP.
Apresentação do curso de extensão "Ferramentas para pesquisa aplicada em Econ...Marcelo F. Mazzero
O documento apresenta uma introdução teórica e prática sobre taxionomias, nomenclaturas, classificações estatísticas de comércio e bancos de dados. Ele discute como mapear códigos entre diferentes nomenclaturas, como consultar e agregar dados do banco de dados UN COMTRADE, e como calcular índices de diversificação com base nos dados agregados.
Apresentação do curso de extensão "Ferramentas para pesquisa aplicada em Econ...Marcelo F. Mazzero
Apresentação do curso de extensão universitária "Ferramentas para pesquisa aplicada em Economia Internacional: taxionomias, nomenclaturas, classificações estatísticas de comércio, bancos de dados e indicadores" ministrada, entre os dias 06 e 09 de maio de 2013, no câmpus de Araraquara da FCL/UNESP.
Contabilidade Ambiental: um breve estudo da relevância, para as empresas, da ...Marcelo F. Mazzero
A abordagem deste artigo é complementar aos estudos já efetivados sobre Contabilidade Ambiental (CA), área da contabilidade social que estuda como incorporar a degradação e a exaustão dos recursos naturais utilizados na economia, e pode ser considerada como uma introdução com a aplicação da teoria em alguns casos de nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Da mesma forma, esse documento reúne diversas literaturas com princípios já consagrados, analisando-os e ilustrando-os através de casos reais e atuais, como o do Brasil, da Espanha, do Canadá, da Holanda e de outros países, e, para o estudo desses, em tais princípios se apoia. O aspecto da ciência social é tratado quanto ao comportamento da sociedade no desenvolvimento da CA, assim, possibilitando visualizar o porquê da falta de consenso dos Estados no conituoso tradeo entre meio ambiente sem poluição e alto nível de renda. Outrossim, os fatos históricos mais relevantes da CA e seus sistemas estão organizados e descritos. Para as empresas, a importância da adoção do agregado meio ambiente no Sistema de Contas Nacionais (SCN) são evidenciadas pelo vínculo da contabilidade empresarial com as contas nacionais, pela disponibilidade de um panorama geral da situação ecológica do país e pela indispensável conscientização dos tomadores de decisão relativo à questão ambiental. Logo, a intenção deste breve estudo é a reexão sobre três questionamentos-base no que tange à CA: por que, até agora, o agregado meio ambiente não foi de fato adotado no SCN? Que países contabilizam o meio ambiente em suas contas nacionais e, se o fazem, como declaram-no? Qual o resultado prático que se pode obter com a CA? Enm, a conclusão alcançada é a de que o tema ganhou importância nestas últimas décadas, pois compreende-se que os recursos naturais são nitos e escassos e precisam ser preservados e utilizados comedidamente, corroborado pela Carta da Terra. Todavia, a forma com a qual a CA vem sendo estudada não atinge seu merecido valor, bem como há falta de consenso sobre a valoração e inserção do meio ambiente nas contas nacionais.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Resenha de CAPITALISMO GLOBAL: HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SÉCULO XX
1. Resenha: FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo Global: história econômica e política do
século XX. Tradução Vivian Mannheimer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 573 pp.1
Empolgante e concisa, contudo polêmica. A obra do professor Frieden é empolgante e
concisa quanto ao capitalismo e seu dinamizador, o comércio internacional, mas é polêmica
quando relata um difícil período vivido pela população do Congo sob tutela do rei Leopoldo II
e também quando se refere a Lord Keynes em uma comparação com Schacht, economista
alemão. Realmente teria sido mister fazê-la em ambos os casos? Suprimindo,
momentaneamente, uma resposta para essa questão, faz-se, sim, necessário dar os devidos
créditos ao autor de Capitalismo Global.
Professor titular da Harvard University, Jeffry A. Frieden, além de poliglota (fluente
em francês, espanhol, italiano, português e marginally competent em russo, como destacado
em seu curriculum vitae), é especialista em economia política internacional. Frieden traz em
sua obra um ponto de vista diferenciado da história econômica e política do século XX. O
autor busca a gênese do capitalismo global através da explicação e detalhamento dos
desdobramentos históricos do comércio internacional. Comércio global que praticamente se
iniciou no século XVIII, com o declínio do mercantilismo e a erupção da Revolução Industrial
e das novas tecnologias (transporte, comunicação) dela decorrente, e estende-se até este início
de século XXI.
Em Capitalismo Global, no início, o autor coloca a seguinte passagem: “A velha
ordem defendida com armas em Waterloo terminou e fora substituída por um novo
capitalismo global. A força dominante passou a ser o mercado, não [mais] o monarca.” (p. 21)
Destaca ainda: “A previsibilidade do padrão ouro [adotado pelas principais nações durante a
reestruturação do capitalismo na década de 1870 – resultante da Grande Depressão (1873-
1896)] facilitou o comércio, os empréstimos, os investimentos, a migração e os pagamentos
internacionais.” (p. 23) E arrebata dizendo que “No fim do século XIX, os acontecimentos
pareciam ameaçar a essência do capitalismo global.” (p. 26)
Assim, tendo esse fio – o comércio internacional – como condutor, que tem seu
primeiro grande “surto” durante a Era do Ouro, mas que se contraiu durante as grandes
guerras e também entre elas, ele diz:
As vitórias econômicas do fim do século XIX e início do XX foram
impressionantes, mas essa etapa do desenvolvimento do capitalismo global não
1 Orientado pelo docente de História Econômica Contemporânea da FCL/Unesp/Araraquara (1o. sem.
2010), Henrique Pavan Beiro de Souza.
2. terminou bem. A ordem econômica internacional se dissolveu na carnificina da
Primeira Guerra Mundial e não pôde ser reconstituída. O padrão ouro se despedaçou
de forma a nunca mais se restabelecer completamente. O consenso global quanto ao
movimento de bens, capitais e pessoas fora rejeitado ou seriamente questionado à
medida que os países fechavam suas fronteiras ao comércio, à imigração e aos
investimentos. (p. 140)
A depressão econômica destruiu a ordem estabelecida. O sistema pré-1930 tinha
base na ortodoxia internacionalista do padrão ouro, no papel limitado do governo na
economia e na predominância política dos empresários. A calamidade da década de
1930 baniu o comprometimento da ordem clássica com a economia internacional e
com o mercado. A Alemanha, a Itália e seus companheiros fascistas rejeitaram a
integração global e o mercado em favor da autarquia, da intervenção estatal e da
repressão aos trabalhadores. No Ocidente industrial, uma coalização entre
trabalhistas, produtores agrícolas e capitalistas progressistas substituiu o laissez-faire
pela nova socialdemocracia, que intervinha na macroeconomia e oferecia uma
variedade de serviços e seguros sociais. (p. 270)
O comércio global retorna mais vigoroso e intenso, atingindo seu apogeu no pós-
guerra, estabelecido e organizado pelo acordo (unilateral) de Bretton Woods, favorendo o
hegemon – os Estados Unidos da América –, e com este financiando, através do Plano
Marshall, a reconstrução das principais economias afetadas pela guerra. Além disso, os
diversos processos de industrialização são analisados, tais como Industrialização por
Substituição de Importações (ISI), nos países em desenvolvimento/pobres da América Latina,
África e Ásia, e a industrialização orientada para exportações, nos tigres asiáticos.
Segundo o autor:
A ordem do pós-guerra havia atingido o objetivo de seus arquitetos. Os países
capitalistas avançados alcançaram a integração econômica combinada com Estado
de bem-estar sociais e intervenção macroeconômica. Os países em desenvolvimento
conseguiram a intensificação da industrialização combinada com proteção contra a
influência econômica do exterior. Os países socialistas alcançaram um rápido
desenvolvimento industrial e crescimento econômico, combinados com distribuição
de renda eqüitativa. No entanto, em todos os três grupos de países, a obtenção
simultânea de todos esses objetivos tornava-se mais difícil com o passar do tempo. A
integração econômica impôs desafios à intervenção macroeconômica; a ISI gerou
crises periódicas e mais desigualdade; e a planificação econômica socialista
desacelerou o crescimento. (p. 383)
Contudo, as crises da década de 1970, principalmente a crise do petróleo, energia
barata que sustentou o crescimento das nações no após Segunda Guerra Mundial, fizeram com
que o ritmo de crescimento diminuísse consideravelmente, em alguns casos houve retração do
Produto Interno Bruto, o que se estendeu até o fim da década de oitenta.
Nesse interím:
Nacionalistas e internacionalistas, defensores do livre mercado e intervencionistas,
esquerda e direita se confrontavam sobre o curso das políticas econômicas nacionais
e internacionais. As posições políticas se polarizaram: os empresários se opunham
de maneira veemente aos sindicatos trabalhistas e ao Estado de bem-estar social; e o
operariado adotava posições firmes contra os empresários. O consenso centrista das
décadas de 1950 e 1960 havia se desintegrado. Ditaduras se democratizaram,
3. democracias foram arruinadas, socialistas tomaram o poder em países
tradicionalmente conservadores e, em outros, foram substituídos pelos
conservadores. O equilíbrio de forças se deslocou do comprometimento com a
economia global para as limitações à integração econômica internacional, ou mesmo
para o seu retrocesso. Infelizmente, o período entre 1970 e o início da década de
1980 foi semelhante aos anos 1930, algo como uma sala de espera para a autarquia e
até hostilidades militares, diante da deterioração das relações entre os Estados
Unidos e a União Soviética. (pp. 387-8)
Por conseguinte, a recuperação do sistema capitalista cosmopolita ressurge nos anos
noventa, mas:
(...) os desafios à globalização persistiam. Alguns eram instrínsecos à operação dos
mercados internacionais, tais como a volatilidade do sistema financeiro, que
ameaçava o ritmo e a natureza da integração econômica. Outros eram externos,
provenientes de grupos onde a globalização não era consenso, ativistas lutando pelos
direitos humanos, pelos direitos dos trabalhadores e pelo meio ambiente. A história
mostrou que o apoio à integração econômica internacional era dependente da
prosperidade. Se o capitalismo global deixasse de promover o crescimento
econômico, seu futuro seria incerto. (p. 498)
Desse modo, o autor enfaticamente conclui: “O desafio do capitalismo global no
século XXI é combinar integração internacional com governos politicamente reativos e
socialmente responsáveis.” (p. 502)
Além do que foi mencionado até aqui, o professor Frieden faz uso de histórias um
tanto insólitas, normalmente não abordadas por outros autores. Por exemplo, quando narra os
terríveis métodos de extração da borracha in natura impostos pelo rei Leopoldo II da Bélgica
à população do Congo, durante a era do imperialismo europeu no final do século XIX e início
do XX. Afirmando sobre isso: “(...) um escândalo global que expôs um dos mais sangrentos
regimes coloniais dos tempos modernos.” (p. 97) E, ainda para acentuar a polêmica em sua
obra, Jeffry A. Frieden referencia-se a J. M. Keynes como sendo “(...) o inglês, um
homossexual heterodoxo (...)” (p. 271) na comparação com o economista alemão Hjalmar H.
G. Schacht.
Em ambos recortes – sobre o Congo e Keynes –, esse julgamento de valor é demasiado
delicado, pois pode esconder certo preconceito. Portanto, como sugestão, o autor de
Capitalismo Global poderia ter suprimido tais colocações e exposto melhor a história de
países que hoje estão se destacando, como China, e/ou em dificuldades, como Japão, bem
como outros temas pertinentes.
Episódios mais pontuais não são explorados na obra, como a Primeira e a Segunda
Guerra Mundial e a Revolução Russa, tendo sido aprofundado tão somente no que tange ao
comércio exterior. Entretanto, deu-se razoável importância para “O sociólogo marxista”
latino-americano, Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, analisando de perto
4. sua trajetória política-social-econômica.
Em tempo, outras duas percepções são quanto a não especificação de qual rei da
Bélgica, Leopoldo I ou II, esteve envolvido na tragédia do Congo, e ao período compreendido
entre 1896-1914, no qual o padrão ouro, além dos transportes, mais baratos e rápidos, e das
comunicações, praticamente instantâneas, possibilitaram a expansão do comércio mundial. Na
primeira percepção, o correto seria ter especificado o rei Leopoldo II, como adotado ao longo
deste trabalho. Na segunda, o período – 1896-1914 – foi intitulado pelo autor como “Era de
Ouro” (ou, no original, em inglês, Golden Age). Período que poderia ter sido chamado de “Era
do Ouro" (Age of Gold), visto que aquele título leva a uma interpretação do período como o
melhor do capitalismo global. Quando, na verdade, o apogeu do capitalismo global ocorreu no
após Segunda Guerra Mundial.
Como simples comparação, o historiador Eric Hobsbawm, em “Era dos Extremos”,
intintula perfeitamente o período do pós-guerra como “Os anos dourados” (The Golden
Years). Termo, aliás, bem diferente do usado em Capitalismo Global, “Juntos novamente,
1939-1973”.
Afinal, em um livro onde o Brasil figura como a estrela-d'alva da América Latina,
indentifica-se um verdadeiro mosaico de bonanças, principalmente países da região Norte, e
dificuldades (de tantos outros), mais especificamente, países da região Sul.
Todavia, a obra está muito bem divida em quatro partes, com periodização bem
delimitada, e com capítulos bem elaborados. Ela, diferente dos trabalhos de Eric Hobsbawm
ou de Paul Johnson (Tempos Modernos), tem uma leitura não maçante, é muito bem
fundamentada, com estatísticas de boa qualidade, além de “fugir” da história convencional,
tratando de países que são totalmente marginalizados por outros autores.
Destarte, é sabido a grande e complexa tarefa de (re)construir um longo período como
o do século XX e tão intrínseco como é o ponto de vista do autor. Ademais, o professor Jeffry
A. Frieden o faz num estilo único, além de muito bem estruturado, com leitura leve e
simpática e honesto intelectualmente. Outrossim, a obra poderia ser recomendada para leitores
de outras áreas, que não sejam necessariamente os de Economia ou de Relações
Internacionais.
Marcelo Fernando Mazzero
Bacharelando em Ciências Econômicas - FCL/Unesp/Araraquara
Especialista em Gestão e Negócios - FGN/UNIMEP/Piracicaba
Tecnólogo em Processamento de Dados - FATEC/Americana