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Gestão Pública
Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
Trajetória da ação governamental
Uma síntese dos anos 1930 aos anos 2000 com foco no litoral paulista
Dados e fatos sobre a região
• Elevação à condição de Estância Turística (Lei n° 1.261, de 29/04/2015)
– Bertioga: Estância Balneária, instituída em 29/12/1993
– Cubatão: Não é classificada como Estância Turística
– Guarujá: Estância Balneária, instituída em 30/06/1934 (emancipação)
(27/09/1948 / turismo)
– Itanhaém: Estância Balneária, instituída em 27/09/1948
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• Elevação à condição de Estância Turística (Lei n° 1.261, de 29/04/2015)
– Mongaguá: Estância Balneária, instituída em 06/12/1977
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– São Vicente: Estância Balneária, instituída em 07/07/1977
Dados e fatos sobre a região
• Importante!
– Art. 7° Os municípios classificados por lei como Estâncias Balneárias,
Hidrominerais, Climáticas e Turísticas passam a ser classificados como
Estâncias Turísticas, sem prejuízo da utilização da terminologia anteriormente
adotada, para efeito de divulgação dos seus principais atrativos, produtos e
peculiaridades.
Ação governamental no turismo
• A primeira ação pública formal para o setor
de turismo no Brasil
– 1934, ocasião em que, por meio do Decreto nº
24.393, foi formalizado um convênio entre Brasil
e Argentina para o fomento do turismo no país.
• 1938
– Foi estabelecida a primeira regulamentação
referente à entrada de estrangeiros no Brasil, por
meio do Decreto-Lei nº 406
• O primeiro órgão com a finalidade exclusiva
de tratar do turismo em âmbito nacional
– Foi criado em 1939, por meio do Decreto-Lei nº
1.915. Tratava-se da Divisão de Turismo, que era
subordinada ao Departamento de Imprensa e
Propaganda (DIP)
Ação governamental no turismo
Ação governamental no turismo
Desenvolvimento litorâneo: 1940-1960
Desenvolvimento litorâneo: 1940-1960
Desenvolvimento litorâneo: 1940-1960
• 1945
– O DIP foi extinto, e a Divisão do Turismo passou a ser
subordinada ao Departamento Nacional de Informações (DIN),
criado naquele mesmo ano por meio do Decreto-Lei nº 7.582
• Em 1946, por meio do Decreto-Lei no 9.788, o DIN foi
extinto assim como a Divisão do Turismo
– Somente em 1960, com a instituição do Decreto nº 44.863, foi
criado um novo órgão para tratar exclusivamente do turismo,
qual seja a Comissão Brasileira de Turismo – COMBRATUR
(BRASIL, 1960; DIAS, 2008).
– Segundo Dias (2008), “a criação da COMBRATUR foi o primeiro
esforço de articulação de uma política nacional de turismo”,
tendo em vista que, conforme o art. 2º do Decreto nº 48.126,
referente ao regimento da COMBRATUR, sua finalidade era
“coordenar, planejar e supervisionar a execução da política
nacional de turismo (...)” (BRASIL, 1960; DIAS, 2008, p. 129).
Cruzeiros marítimos
• DECRETO Nº 41.508, DE 17 DE MAIO DE 1957
– Concede à Companhia Nacional de Navegação, Indústria e Comércio -
Naveinco autorização para funcionar como emprêsa de navegação e
cabotagem.
– É concedida à Companhia Nacional de Navegação, Indústria e Comércio -
Naveinco, com sede na cidade de Santos, Estado de São Paulo, autorização
para funcionar como emprêsa de navegação de cabotagem, (...).
• DECRETO Nº 55.159, DE 4 DE DEZEMBRO DE 1964
– Decreta a intervenção na Companhia Nacional de Navegação Costeira.
Cruzeiros marítimos
• Agaxtur: a primeira operadora
– Aldo Leone (31/01/1927-10/07/2008): Italiano, fundador e presidente da AGAXTUR
Turismo, ex-presidente da Braztoa (Brazilian Tour Operator Association / Associação
Brasileira de Operadores de Turismo)
– Tudo começou em Santos (1953)
– Em 1956, a Agaxtur Viagens transferiu-se para a Rua Marconi, em São Paulo (núcleo
emissor)
– Em 1961 chegaram ao Brasil 4 navios de cruzeiro: Anna Nery (foto); Rosa da
Fonseca; Princesa Leopoldina; e Princesa Isabel (foto)
– Entre julho de 1963 e julho de 1968 foram realizados 16 cruzeiros marítimos com
navios nacionais fretados pela Agaxtur
– Continua...
– Pesquise: agaxturviagens.com.br/nossa-historia
Cruzeiros marítimos: anos 1960
Navio Anna Nery Navio Princesa Isabel
Desenvolvimento litorâneo: 1940-1960
Década de 1960
• Em 1961, com a publicação da Lei nº 4.048, foi criada a Divisão de Turismo
e Certames
– Organismo subordinado ao Departamento Nacional do Comércio (BRASIL, 1961;
DIAS, 2008). Esse órgão assume as atribuições da extinta Comissão Permanente de
Exposição e Feiras.
• Em 1962
– A COMBRATUR foi extinta, e a política nacional de turismo acabou não sendo
concretizada
• Somente em 1966...
– Foram estabelecidas as primeiras diretrizes para a criação, de fato, da política
nacional de turismo, através do Decreto-Lei no 55.
– A instituição dessa Lei encerrou um período de 28 anos, em que o aparato legal
para tratar do turismo se deu de forma isolada.
A partir dos anos 1970
• Fundo Geral do Turismo (FUNGETUR), criado por meio do Decreto-Lei
n.º 1.191/1971
– Finalidade: “prover recursos para o financiamento de obras, serviços e
atividades turísticas consideradas de interesse para o desenvolvimento do
turismo nacional”
• Fundo de Investimentos Setoriais (FISET), criado em 1974 por meio do
Decreto-Lei n.º 1.376
– Destinou-se a três setores: turismo, pesca e reflorestamento
– A atividade de meios de hospedagem foi a mais beneficiada pela criação
desses fundos, que se destinavam, sobretudo, para investimentos em
infraestrutura
A partir dos anos 1970
• Até a década de 1980...
– Havia pouca ou nenhuma participação dos Estados e municípios nas ações
nacionais a favor do turismo
– A política nacional era implementada de forma centralizada pelos órgãos
nacionais (“de cima para baixo”)
– Não existiam mecanismos de participação das esferas subnacionais
(sobretudo as locais, onde o turismo efetivamente ocorre)
– Não havia espaços para a participação da sociedade civil, visto que a
composição do CNTur – responsável por “formular, coordenar e dirigir a
Política Nacional de Turismo”, quando de sua criação – contava apenas com
representantes do Governo e da iniciativa privada.
A partir dos anos 1970
• Constituição Federal de 1988...
– Em seu Art. 180, a CF de 1988 determina que “a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de
desenvolvimento social e econômico”
Década de 1990: descentralização
• Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT)
1. Instância Nacional – Atuava por intermédio do Comitê Executivo Nacional,
com a função de planejar e avaliar as ações públicas. Esse Comitê era
constituído por representantes de entidades de atuação nacional e pela
Coordenação Geral do PNMT, exercida pelo Instituto Brasileiro de Turismo –
EMBRATUR.
Década de 1990: descentralização
• Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT)
2. Instância Estadual – Atuava por meio do Comitê Estadual vinculado ao órgão
gestor da política de turismo. Obedecia à estrutura e aos objetivos similares
aos da coordenação nacional, de modo a agregar as particularidades do
Estado.
3. Instância Municipal – Atuava por meio do Conselho Municipal, composto
pelo poder público local e por representantes das várias organizações da
comunidade local, que tinha como atribuição principal a gestão do Fundo
Municipal de Turismo (MTur, 2007, p. 18).
Década de 1990: descentralização
• Em 2003, com a eleição do Governo Lula, foi criado o Ministério do
Turismo
• Lei nº 10.683/2003, Art. 27! Competem ao MTur:
a. Política nacional de desenvolvimento do turismo
b. Promoção e divulgação do turismo nacional, no país e no exterior
c. Estímulo às iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas
Década de 1990: descentralização
• Em 2003, com a eleição do Governo Lula, foi criado o Ministério do
Turismo
• Lei nº 10.683/2003, Art. 27! Competem ao MTur:
d. Planejamento, coordenação, supervisão e avaliação dos planos e programas
de incentivo ao turismo
e. Gestão do Fundo Geral de Turismo
f. Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de Certificação e Classificação das
atividades, empreendimentos e equipamentos dos prestadores de serviços
turísticos
Anos 2000
• Governo Lula
– O turismo foi considerado uma das 10 prioridades para enfrentar o desafio de
diminuir as desigualdades regionais e promover a inclusão social
• Em abril de 2004 o Governo Federal criou o Programa de
Regionalização do Turismo (PRT)... Seus objetivos eram:
– (...) desconcentração da oferta turística brasileira, localizada
predominantemente no litoral, propiciando a interiorização da atividade e a
inclusão de novos destinos nos roteiros comercializados no mercado interno e
externo (MTur, 2007b, p. 25).
Anos 2000
• Com o PRT... “A regionalização passou do planejamento à realidade”
(MTur, 2013b, p. 14).
• O programa propõe ampliação das ações centradas nos municípios
para ações que contemplem regiões.
Anos 2000
• Os municípios foram incentivados a se organizarem para a criação de
Instâncias de Governança Regionais, que deveriam contar com a
representação de atores do poder público dos vários municípios de
uma região e da iniciativa privada (incluindo as organizações não
governamentais) e da sociedade.
• A estrutura, o formato e o caráter jurídico das instâncias ficam a cargo
dos envolvidos.
– Exemplos: arranjos como fóruns, conselhos, associações, comitês, consórcios,
colegiados
PNT 2006-2010
• Em 2006, foi elaborado o segundo Plano Nacional de Turismo
– O PNT 2007/2010 foi efetivamente lançado em 2007, tendo como foco a
inclusão social para que todos os brasileiros pudessem ser beneficiados com o
desenvolvimento do setor.
• 2007
– A partir do lançamento oficial do PNT 2007/2010, o PRT deixa de ser
considerado um Programa de Roteiros Integrados para ser uma política de
desenvolvimento do turismo
– São apresentados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, os
65 destinos indutores de desenvolvimento turístico (imagem a seguir)
PNT 2006-2010
Lei Geral do Turismo
• 2008: Lei Geral do Turismo
– O modelo de gestão descentralizada do turismo no Brasil foi regulamentado
por meio da Lei do Turismo nº. 11.771/2008 [Lei Geral do Turismo], a qual
instituiu o novo SNT [Sistema Nacional de Turismo]
• Sistema Nacional de Turismo
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macrorregionais, regionais e municipais.
Ministério do Turismo
Organograma do Ministério do Turismo (2016)
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Bons estudos!

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Gestão Pública do Turismo no Litoral Paulista (1930-2000

  • 1. Gestão Pública Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. Trajetória da ação governamental Uma síntese dos anos 1930 aos anos 2000 com foco no litoral paulista
  • 3. Dados e fatos sobre a região • Elevação à condição de Estância Turística (Lei n° 1.261, de 29/04/2015) – Bertioga: Estância Balneária, instituída em 29/12/1993 – Cubatão: Não é classificada como Estância Turística – Guarujá: Estância Balneária, instituída em 30/06/1934 (emancipação) (27/09/1948 / turismo) – Itanhaém: Estância Balneária, instituída em 27/09/1948
  • 4. Dados e fatos sobre a região • Elevação à condição de Estância Turística (Lei n° 1.261, de 29/04/2015) – Mongaguá: Estância Balneária, instituída em 06/12/1977 – Peruíbe: Estância Balneária, instituída em 22/07/1974 – Praia Grande: Estância Balneária, instituída em 18/10/1979 – Santos: Estância Balneária, instituída em 12/10/1979 – São Vicente: Estância Balneária, instituída em 07/07/1977
  • 5. Dados e fatos sobre a região • Importante! – Art. 7° Os municípios classificados por lei como Estâncias Balneárias, Hidrominerais, Climáticas e Turísticas passam a ser classificados como Estâncias Turísticas, sem prejuízo da utilização da terminologia anteriormente adotada, para efeito de divulgação dos seus principais atrativos, produtos e peculiaridades.
  • 6. Ação governamental no turismo • A primeira ação pública formal para o setor de turismo no Brasil – 1934, ocasião em que, por meio do Decreto nº 24.393, foi formalizado um convênio entre Brasil e Argentina para o fomento do turismo no país. • 1938 – Foi estabelecida a primeira regulamentação referente à entrada de estrangeiros no Brasil, por meio do Decreto-Lei nº 406 • O primeiro órgão com a finalidade exclusiva de tratar do turismo em âmbito nacional – Foi criado em 1939, por meio do Decreto-Lei nº 1.915. Tratava-se da Divisão de Turismo, que era subordinada ao Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP)
  • 11. Desenvolvimento litorâneo: 1940-1960 • 1945 – O DIP foi extinto, e a Divisão do Turismo passou a ser subordinada ao Departamento Nacional de Informações (DIN), criado naquele mesmo ano por meio do Decreto-Lei nº 7.582 • Em 1946, por meio do Decreto-Lei no 9.788, o DIN foi extinto assim como a Divisão do Turismo – Somente em 1960, com a instituição do Decreto nº 44.863, foi criado um novo órgão para tratar exclusivamente do turismo, qual seja a Comissão Brasileira de Turismo – COMBRATUR (BRASIL, 1960; DIAS, 2008). – Segundo Dias (2008), “a criação da COMBRATUR foi o primeiro esforço de articulação de uma política nacional de turismo”, tendo em vista que, conforme o art. 2º do Decreto nº 48.126, referente ao regimento da COMBRATUR, sua finalidade era “coordenar, planejar e supervisionar a execução da política nacional de turismo (...)” (BRASIL, 1960; DIAS, 2008, p. 129).
  • 12. Cruzeiros marítimos • DECRETO Nº 41.508, DE 17 DE MAIO DE 1957 – Concede à Companhia Nacional de Navegação, Indústria e Comércio - Naveinco autorização para funcionar como emprêsa de navegação e cabotagem. – É concedida à Companhia Nacional de Navegação, Indústria e Comércio - Naveinco, com sede na cidade de Santos, Estado de São Paulo, autorização para funcionar como emprêsa de navegação de cabotagem, (...). • DECRETO Nº 55.159, DE 4 DE DEZEMBRO DE 1964 – Decreta a intervenção na Companhia Nacional de Navegação Costeira.
  • 13. Cruzeiros marítimos • Agaxtur: a primeira operadora – Aldo Leone (31/01/1927-10/07/2008): Italiano, fundador e presidente da AGAXTUR Turismo, ex-presidente da Braztoa (Brazilian Tour Operator Association / Associação Brasileira de Operadores de Turismo) – Tudo começou em Santos (1953) – Em 1956, a Agaxtur Viagens transferiu-se para a Rua Marconi, em São Paulo (núcleo emissor) – Em 1961 chegaram ao Brasil 4 navios de cruzeiro: Anna Nery (foto); Rosa da Fonseca; Princesa Leopoldina; e Princesa Isabel (foto) – Entre julho de 1963 e julho de 1968 foram realizados 16 cruzeiros marítimos com navios nacionais fretados pela Agaxtur – Continua... – Pesquise: agaxturviagens.com.br/nossa-historia
  • 14. Cruzeiros marítimos: anos 1960 Navio Anna Nery Navio Princesa Isabel
  • 16. Década de 1960 • Em 1961, com a publicação da Lei nº 4.048, foi criada a Divisão de Turismo e Certames – Organismo subordinado ao Departamento Nacional do Comércio (BRASIL, 1961; DIAS, 2008). Esse órgão assume as atribuições da extinta Comissão Permanente de Exposição e Feiras. • Em 1962 – A COMBRATUR foi extinta, e a política nacional de turismo acabou não sendo concretizada • Somente em 1966... – Foram estabelecidas as primeiras diretrizes para a criação, de fato, da política nacional de turismo, através do Decreto-Lei no 55. – A instituição dessa Lei encerrou um período de 28 anos, em que o aparato legal para tratar do turismo se deu de forma isolada.
  • 17. A partir dos anos 1970 • Fundo Geral do Turismo (FUNGETUR), criado por meio do Decreto-Lei n.º 1.191/1971 – Finalidade: “prover recursos para o financiamento de obras, serviços e atividades turísticas consideradas de interesse para o desenvolvimento do turismo nacional” • Fundo de Investimentos Setoriais (FISET), criado em 1974 por meio do Decreto-Lei n.º 1.376 – Destinou-se a três setores: turismo, pesca e reflorestamento – A atividade de meios de hospedagem foi a mais beneficiada pela criação desses fundos, que se destinavam, sobretudo, para investimentos em infraestrutura
  • 18. A partir dos anos 1970 • Até a década de 1980... – Havia pouca ou nenhuma participação dos Estados e municípios nas ações nacionais a favor do turismo – A política nacional era implementada de forma centralizada pelos órgãos nacionais (“de cima para baixo”) – Não existiam mecanismos de participação das esferas subnacionais (sobretudo as locais, onde o turismo efetivamente ocorre) – Não havia espaços para a participação da sociedade civil, visto que a composição do CNTur – responsável por “formular, coordenar e dirigir a Política Nacional de Turismo”, quando de sua criação – contava apenas com representantes do Governo e da iniciativa privada.
  • 19. A partir dos anos 1970 • Constituição Federal de 1988... – Em seu Art. 180, a CF de 1988 determina que “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico”
  • 20. Década de 1990: descentralização • Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT) 1. Instância Nacional – Atuava por intermédio do Comitê Executivo Nacional, com a função de planejar e avaliar as ações públicas. Esse Comitê era constituído por representantes de entidades de atuação nacional e pela Coordenação Geral do PNMT, exercida pelo Instituto Brasileiro de Turismo – EMBRATUR.
  • 21. Década de 1990: descentralização • Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT) 2. Instância Estadual – Atuava por meio do Comitê Estadual vinculado ao órgão gestor da política de turismo. Obedecia à estrutura e aos objetivos similares aos da coordenação nacional, de modo a agregar as particularidades do Estado. 3. Instância Municipal – Atuava por meio do Conselho Municipal, composto pelo poder público local e por representantes das várias organizações da comunidade local, que tinha como atribuição principal a gestão do Fundo Municipal de Turismo (MTur, 2007, p. 18).
  • 22. Década de 1990: descentralização • Em 2003, com a eleição do Governo Lula, foi criado o Ministério do Turismo • Lei nº 10.683/2003, Art. 27! Competem ao MTur: a. Política nacional de desenvolvimento do turismo b. Promoção e divulgação do turismo nacional, no país e no exterior c. Estímulo às iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas
  • 23. Década de 1990: descentralização • Em 2003, com a eleição do Governo Lula, foi criado o Ministério do Turismo • Lei nº 10.683/2003, Art. 27! Competem ao MTur: d. Planejamento, coordenação, supervisão e avaliação dos planos e programas de incentivo ao turismo e. Gestão do Fundo Geral de Turismo f. Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de Certificação e Classificação das atividades, empreendimentos e equipamentos dos prestadores de serviços turísticos
  • 24. Anos 2000 • Governo Lula – O turismo foi considerado uma das 10 prioridades para enfrentar o desafio de diminuir as desigualdades regionais e promover a inclusão social • Em abril de 2004 o Governo Federal criou o Programa de Regionalização do Turismo (PRT)... Seus objetivos eram: – (...) desconcentração da oferta turística brasileira, localizada predominantemente no litoral, propiciando a interiorização da atividade e a inclusão de novos destinos nos roteiros comercializados no mercado interno e externo (MTur, 2007b, p. 25).
  • 25. Anos 2000 • Com o PRT... “A regionalização passou do planejamento à realidade” (MTur, 2013b, p. 14). • O programa propõe ampliação das ações centradas nos municípios para ações que contemplem regiões.
  • 26. Anos 2000 • Os municípios foram incentivados a se organizarem para a criação de Instâncias de Governança Regionais, que deveriam contar com a representação de atores do poder público dos vários municípios de uma região e da iniciativa privada (incluindo as organizações não governamentais) e da sociedade. • A estrutura, o formato e o caráter jurídico das instâncias ficam a cargo dos envolvidos. – Exemplos: arranjos como fóruns, conselhos, associações, comitês, consórcios, colegiados
  • 27. PNT 2006-2010 • Em 2006, foi elaborado o segundo Plano Nacional de Turismo – O PNT 2007/2010 foi efetivamente lançado em 2007, tendo como foco a inclusão social para que todos os brasileiros pudessem ser beneficiados com o desenvolvimento do setor. • 2007 – A partir do lançamento oficial do PNT 2007/2010, o PRT deixa de ser considerado um Programa de Roteiros Integrados para ser uma política de desenvolvimento do turismo – São apresentados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, os 65 destinos indutores de desenvolvimento turístico (imagem a seguir)
  • 29. Lei Geral do Turismo • 2008: Lei Geral do Turismo – O modelo de gestão descentralizada do turismo no Brasil foi regulamentado por meio da Lei do Turismo nº. 11.771/2008 [Lei Geral do Turismo], a qual instituiu o novo SNT [Sistema Nacional de Turismo] • Sistema Nacional de Turismo – O SNT passou a ser composto pelos seguintes órgãos: MTur, Embratur, CNTur e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (que foi criado em 2002). – Adicionalmente, podem integrar o Sistema, os fóruns, os conselhos e os outros órgãos estaduais de turismo, além das instâncias de governança macrorregionais, regionais e municipais.
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