O documento discute a reforma agrária no Brasil, incluindo a redistribuição de terras por meio da desapropriação de latifúndios improdutivos e a distribuição de lotes para camponeses. Apropriedade rural só pode ser mantida se cumprir sua "função social" de ser produtiva de forma sustentável. Há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais que lutam por reforma agrária e grupos ruralistas que defendem os proprietários.