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Conflitos fundiários e reforma agrária no Brasilpromotorfarias
A despeito de programas de reforma agrária, a concentração fundiária no Brasil permanece elevada, com 130 mil grandes propriedades ocupando 244 milhões de hectares. Isso contribui para o aumento da violência no campo devido a conflitos por terra. A Reforma Agrária visa promover melhor distribuição de terra através da modificação do regime de posse e uso da terra, conforme estabelecido na Constituição e na Lei no 8.429/1993.
Reforma agrária visa redistribuir terras de forma justa para sua função social, diferindo de política fundiária que orienta atividades agropecuárias. Leis brasileiras regulamentam reforma agrária considerando solução democrática e liberal do problema. Abandono é a principal causa de exclusão de beneficiários da reforma agrária, muitas vezes devido à falta de infraestrutura nos assentamentos.
O documento discute a proposta do novo Código Florestal brasileiro defendida por ruralistas. Eles alegam que o código atual limita o desenvolvimento agrícola e que novas terras são necessárias para aumentar a produção e atender a demanda por alimentos. Ruralistas também argumentam que o novo código regularizará a posse de terras e equilibrará a preservação ambiental com a distribuição de terras.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
I. O documento é uma avaliação de geografia contendo perguntas sobre estrutura fundiária, relações de trabalho no campo, conflitos agrários e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil.
II. As questões abordam temas como concentração fundiária, reforma agrária, grilagem de terras, migração camponesa e ocupações de latifúndios pelo MST.
III. O documento inclui um mapa dos conflitos fundiários no Brasil e busca avaliar o conhecimento
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
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Conflitos fundiários e reforma agrária no Brasilpromotorfarias
A despeito de programas de reforma agrária, a concentração fundiária no Brasil permanece elevada, com 130 mil grandes propriedades ocupando 244 milhões de hectares. Isso contribui para o aumento da violência no campo devido a conflitos por terra. A Reforma Agrária visa promover melhor distribuição de terra através da modificação do regime de posse e uso da terra, conforme estabelecido na Constituição e na Lei no 8.429/1993.
Reforma agrária visa redistribuir terras de forma justa para sua função social, diferindo de política fundiária que orienta atividades agropecuárias. Leis brasileiras regulamentam reforma agrária considerando solução democrática e liberal do problema. Abandono é a principal causa de exclusão de beneficiários da reforma agrária, muitas vezes devido à falta de infraestrutura nos assentamentos.
O documento discute a proposta do novo Código Florestal brasileiro defendida por ruralistas. Eles alegam que o código atual limita o desenvolvimento agrícola e que novas terras são necessárias para aumentar a produção e atender a demanda por alimentos. Ruralistas também argumentam que o novo código regularizará a posse de terras e equilibrará a preservação ambiental com a distribuição de terras.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
I. O documento é uma avaliação de geografia contendo perguntas sobre estrutura fundiária, relações de trabalho no campo, conflitos agrários e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil.
II. As questões abordam temas como concentração fundiária, reforma agrária, grilagem de terras, migração camponesa e ocupações de latifúndios pelo MST.
III. O documento inclui um mapa dos conflitos fundiários no Brasil e busca avaliar o conhecimento
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
Esperam-se 98.420 casos novos de câncer de pele não melanoma nos homens e 83.710 nas mulheres no Brasil em 2023, correspondendo a um risco estimado de 100,75 casos a cada 100 mil homens e 82,24 casos a cada 100 mil mulheres.
O documento discute diferentes tipos de fezes de animais. Ele lista e descreve brevemente cada tipo, incluindo características distintivas e de que animal provém. O autor convida os leitores a comentarem o post.
O documento descreve vários tipos de fezes e seus possíveis significados médicos, incluindo fezes escuras que podem indicar sangramento interno, fezes com muco e sangue que podem significar problemas sérios, e fezes amareladas que podem ser causadas por uma infecção parasitária.
O documento descreve a evolução da legislação trabalhista no Brasil desde 1930. Ele detalha a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943 que sistematizou as leis trabalhistas do período e introduziu novos direitos. Ao longo das décadas seguintes, novos direitos trabalhistas foram sendo incluídos como férias remuneradas, 13o salário e fundo de garantia.
Este documento trata da Legislação Trabalhista no Brasil. Resume que a CLT de 1943 regulamenta as leis trabalhistas e define direitos como carteira de trabalho assinada, férias anuais, 13o salário, horas extras e descanso semanal. O trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa com 100 trabalhadores de Lajeado-RS, que mostra que a maioria conhece a legislação e recebe os benefícios definidos.
O documento resume os principais direitos dos trabalhadores brasileiros, incluindo: (1) O contrato de trabalho deve descrever os direitos e deveres de empregados e empregadores; (2) A CTPS é o documento que registra a vida profissional do trabalhador; (3) Os empregados devem ter jornadas de no máximo 8 horas diárias e 44 semanais com direito a intervalos e folgas semanais.
O documento descreve a origem e estrutura da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Brasil. A CLT foi criada em 1943 por Getúlio Vargas e consolidou toda a legislação trabalhista existente na época, seguindo influência da Carta del Lavoro da Itália fascista. Ela possui 944 artigos organizados em 11 títulos e 8 capítulos que tratam de direitos trabalhistas como jornada, salário, férias e segurança no trabalho.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
O documento descreve a evolução das relações trabalhistas ao longo da história. Começa com as precárias condições de trabalho durante a Revolução Industrial e o surgimento dos primeiros protestos por direitos. Em seguida, detalha marcos legislativos em diversos países que estabeleceram direitos como jornada de trabalho e férias. Por fim, faz um panorama da legislação trabalhista no Brasil, com destaque para a CLT.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute a reforma agrária no Brasil, incluindo a redistribuição de terras por meio da desapropriação de latifúndios improdutivos e a distribuição de lotes para camponeses. Apropriedade rural só pode ser mantida se cumprir sua "função social" de ser produtiva de forma sustentável. Há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais que lutam por reforma agrária e grupos ruralistas que defendem os proprietários.
www.aulaparticularonline.net.br - Geografia - Reforma AgráriaLucia Silveira
O documento discute a reforma agrária no Brasil, que envolve a redistribuição de terras por meio da desapropriação de grandes latifúndios improdutivos e distribuição de lotes a camponeses. Isso é regulado pela Constituição e há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais sem terra e a bancada ruralista que representa os latifundiários.
Prof Demétrio Melo- Brasil: Estrutura Fundiária e Reforma AgráriaDeto - Geografia
Da colonização, passando pela independência à República uma estrutura é imutável: a concentração de terras no Brasil.
Uma Reforma Agrária no país é urgente para possibilitar o acesso á terra para milhões de brasileiros, reduzir os conflitos fundiários, com mortes inclusive, e produzir riqueza para a Nação com sustentabilidade ambiental e econômica
Analisar o papel do Estado e do cenário político para manter a atual estrutura concentradora de terras no Brasil é o que se propõe essa apresentação.
O documento discute o direito fundiário no Brasil, abordando seu desenvolvimento histórico, conceitos e objetivos, fundamentação legal na Constituição Federal e Estadual de São Paulo, e legislação como o Estatuto da Terra e a Lei 8.629/2003. Também apresenta a função social da propriedade rural e possíveis tópicos para debate, como a desapropriação de pequenas e médias propriedades rurais.
O documento discute os conflitos no campo no Brasil, incluindo a questão da demarcação de terras indígenas e o marco temporal, a grilagem de terras públicas dentro da Terra Indígena Ituna-Itatá no Pará, e a história da legislação fundiária brasileira desde o período colonial.
[1] O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, mostrando que ela é altamente concentrada, com grandes latifúndios e pouca terra para agricultura familiar e assentamentos. [2] Movimentos sociais como o MST promovem ocupações de terra para pressionar por reforma agrária. [3] No entanto, violência contra sem-terra ocorre com frequência com pouca punição.
O documento descreve a reforma agrária na Europa no início do século XX. Menciona que muitos países europeus tinham uma estrutura fundiária concentrada e grandes massas de camponeses sem terra, levando governos a promoverem reformas agrárias para redistribuir terras e evitar revoluções. Detalha experiências de reforma agrária na Itália, Espanha, Portugal e outros países.
Esperam-se 98.420 casos novos de câncer de pele não melanoma nos homens e 83.710 nas mulheres no Brasil em 2023, correspondendo a um risco estimado de 100,75 casos a cada 100 mil homens e 82,24 casos a cada 100 mil mulheres.
O documento discute diferentes tipos de fezes de animais. Ele lista e descreve brevemente cada tipo, incluindo características distintivas e de que animal provém. O autor convida os leitores a comentarem o post.
O documento descreve vários tipos de fezes e seus possíveis significados médicos, incluindo fezes escuras que podem indicar sangramento interno, fezes com muco e sangue que podem significar problemas sérios, e fezes amareladas que podem ser causadas por uma infecção parasitária.
O documento descreve a evolução da legislação trabalhista no Brasil desde 1930. Ele detalha a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943 que sistematizou as leis trabalhistas do período e introduziu novos direitos. Ao longo das décadas seguintes, novos direitos trabalhistas foram sendo incluídos como férias remuneradas, 13o salário e fundo de garantia.
Este documento trata da Legislação Trabalhista no Brasil. Resume que a CLT de 1943 regulamenta as leis trabalhistas e define direitos como carteira de trabalho assinada, férias anuais, 13o salário, horas extras e descanso semanal. O trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa com 100 trabalhadores de Lajeado-RS, que mostra que a maioria conhece a legislação e recebe os benefícios definidos.
O documento resume os principais direitos dos trabalhadores brasileiros, incluindo: (1) O contrato de trabalho deve descrever os direitos e deveres de empregados e empregadores; (2) A CTPS é o documento que registra a vida profissional do trabalhador; (3) Os empregados devem ter jornadas de no máximo 8 horas diárias e 44 semanais com direito a intervalos e folgas semanais.
O documento descreve a origem e estrutura da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Brasil. A CLT foi criada em 1943 por Getúlio Vargas e consolidou toda a legislação trabalhista existente na época, seguindo influência da Carta del Lavoro da Itália fascista. Ela possui 944 artigos organizados em 11 títulos e 8 capítulos que tratam de direitos trabalhistas como jornada, salário, férias e segurança no trabalho.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
O documento descreve a evolução das relações trabalhistas ao longo da história. Começa com as precárias condições de trabalho durante a Revolução Industrial e o surgimento dos primeiros protestos por direitos. Em seguida, detalha marcos legislativos em diversos países que estabeleceram direitos como jornada de trabalho e férias. Por fim, faz um panorama da legislação trabalhista no Brasil, com destaque para a CLT.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute a reforma agrária no Brasil, incluindo a redistribuição de terras por meio da desapropriação de latifúndios improdutivos e a distribuição de lotes para camponeses. Apropriedade rural só pode ser mantida se cumprir sua "função social" de ser produtiva de forma sustentável. Há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais que lutam por reforma agrária e grupos ruralistas que defendem os proprietários.
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O documento discute a reforma agrária no Brasil, que envolve a redistribuição de terras por meio da desapropriação de grandes latifúndios improdutivos e distribuição de lotes a camponeses. Isso é regulado pela Constituição e há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais sem terra e a bancada ruralista que representa os latifundiários.
Prof Demétrio Melo- Brasil: Estrutura Fundiária e Reforma AgráriaDeto - Geografia
Da colonização, passando pela independência à República uma estrutura é imutável: a concentração de terras no Brasil.
Uma Reforma Agrária no país é urgente para possibilitar o acesso á terra para milhões de brasileiros, reduzir os conflitos fundiários, com mortes inclusive, e produzir riqueza para a Nação com sustentabilidade ambiental e econômica
Analisar o papel do Estado e do cenário político para manter a atual estrutura concentradora de terras no Brasil é o que se propõe essa apresentação.
O documento discute o direito fundiário no Brasil, abordando seu desenvolvimento histórico, conceitos e objetivos, fundamentação legal na Constituição Federal e Estadual de São Paulo, e legislação como o Estatuto da Terra e a Lei 8.629/2003. Também apresenta a função social da propriedade rural e possíveis tópicos para debate, como a desapropriação de pequenas e médias propriedades rurais.
O documento discute os conflitos no campo no Brasil, incluindo a questão da demarcação de terras indígenas e o marco temporal, a grilagem de terras públicas dentro da Terra Indígena Ituna-Itatá no Pará, e a história da legislação fundiária brasileira desde o período colonial.
[1] O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, mostrando que ela é altamente concentrada, com grandes latifúndios e pouca terra para agricultura familiar e assentamentos. [2] Movimentos sociais como o MST promovem ocupações de terra para pressionar por reforma agrária. [3] No entanto, violência contra sem-terra ocorre com frequência com pouca punição.
O documento descreve a reforma agrária na Europa no início do século XX. Menciona que muitos países europeus tinham uma estrutura fundiária concentrada e grandes massas de camponeses sem terra, levando governos a promoverem reformas agrárias para redistribuir terras e evitar revoluções. Detalha experiências de reforma agrária na Itália, Espanha, Portugal e outros países.
O documento discute os principais aspectos do direito agrário brasileiro, incluindo seu histórico, conceito, objetivos, fontes, competência legislativa, princípios e política agrícola. Aborda temas como a função social da propriedade, reforma agrária, contratos agrários e instrumentos de apoio à agricultura como crédito, seguro e assistência técnica.
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
O documento discute a importância da regularização fundiária para o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental na Amazônia Legal. A regularização fundiária viabiliza o acesso ao crédito, estimula investimentos e geração de renda, além de ser pré-requisito para a proteção ambiental ao definir claramente os limites das propriedades. No entanto, a falta de um sistema de cadastro territorial único e seguro dificulta o processo de regularização na região.
O documento discute a importância da regularização fundiária para o desenvolvimento econômico e ambiental no Brasil. Aponta que a regularização fundiária é essencial para viabilizar o acesso ao crédito e incentivar investimentos, e também está relacionada à proteção ambiental. Discutem-se os desafios do sistema fundiário brasileiro, como a falta de cadastro em muitas áreas e a grilagem de terras, e formas de aprimorar a regularização fundiária, como parcerias entre governo e iniciativa privada.
1) A estrutura fundiária no Brasil é muito injusta, com grande concentração de terras em poucas mãos desde o século XIX.
2) Há imensas áreas ociosas que poderiam ser usadas para agricultura, mas grande parte da terra cultivável pertence a apenas 1% dos proprietários.
3) O MST surgiu na década de 1970 lutando pela reforma agrária através da ocupação de terras improdutivas.
O documento descreve a história da reforma agrária no Brasil, desde os primórdios da colonização portuguesa até os dias atuais. A estrutura fundiária brasileira sempre foi marcada por latifúndios e alta concentração de terras. Ao longo do tempo, surgiram movimentos populares exigindo acesso à terra, como o MST. Atualmente, a reforma agrária busca distribuir terras de forma mais justa por meio de desapropriações e assentamentos.
O documento discute a questão agrária no Brasil desde a colonização, caracterizada pela concentração de terras em latifúndios e produção voltada para exportação. Apropriação ilegal de terras por meio de documentos falsificados e dívidas forçadas de trabalhadores mantêm problemas agrários como trabalho análogo à escravidão. O MST surgiu em 1985 para defender os direitos de trabalhadores rurais sem terra.
Produção agropecuária em Nova Andradina-MSAnne Feld
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Aula 31 a questão agrária no brasil (economia brasileira)petecoslides
Este capítulo discute a questão agrária no Brasil, analisando a estrutura fundiária concentrada e suas consequências. Apesar de leis e planos de reforma agrária desde a década de 1980, pouca mudança ocorreu na distribuição desigual da terra. A modernização agrícola a partir de 1970 agravou as desigualdades. Os governos democráticos não enfrentaram os ruralistas, e a reforma agrária prometida por Lula não se concretizou.
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1.
2.
3. Analisar a questão da
Reforma Agrária no Brasil;
Entender a lógica dos
movimentos ligados a
questão da terra.
4. É a redistribuição de
terras agrícolas, tornando
mais justa a divisão de
terras no meio rural.
5. Para fazer reforma agrária, é
necessário fazer uma mudança na
atual estrutura fundiária do Brasil,
isto é,fazer desapropriações de
latifúndios , que são grandes
propriedades geralmente
improdutivas, e distribuir lotes
dessas terras a famílias de
camponeses.
6. Consiste em tirar a propriedade que
uma pessoa ou uma empresa tem sobre
a coisa. A desapropriação é feita pelo
Estado, geralmente visando a algum
interesse da sociedade, como, por
exemplo, a melhor distribuição das
terras rurais.
7. Art. 184 - Compete à União desapropriar
por interesse social, para fins de reforma
agrária, o imóvel rural que não esteja
cumprindo sua função social, mediante
prévia e justa indenização em títulos da
dívida agrária, com cláusula de
preservação do valor real, resgatáveis no
prazo de até vinte anos, a partir do
segundo ano de sua emissão, e cuja
utilização será definida em lei.
9. Art. 186 - A função social é cumprida quando a
propriedade rural atende, simultaneamente,
segundo critérios e graus de exigência
estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
I - aproveitamento racional e adequado;
II - utilização adequada dos recursos naturais
disponíveis e preservação do meio ambiente;
III - observância das disposições que regulam as
relações de trabalho;
IV - exploração que favoreça o bem-estar dos
proprietários e dos trabalhadores.
11. Art. 187 - A política agrícola será planejada e
executada na forma da lei, com a participação
efetiva do setor de produção, envolvendo
produtores e trabalhadores rurais, bem como
dos setores de comercialização, de
armazenamento e de transportes, levando em
conta, especialmente:
I - os instrumentos creditícios e fiscais;
II - os preços compatíveis com os custos de
produção e a garantia de comercialização;
III - o incentivo à pesquisa e à tecnologia;
12. IV - a assistência técnica e extensão rural;
V - o seguro agrícola;
VI - o cooperativismo;
VII - a eletrificação rural e irrigação;
VIII - a habitação para o trabalhador rural.
14. A União Democrática Ruralista (UDR)
é uma entidade de classe brasileira
que se destina a reunir ruralistas e
tem como objetivo "a preservação do
direito de propriedade e a manutenção
da ordem e respeito às leis do País".
15. Concepção da Bancada
Ruralista.
Criação do latifúndio
Produtivo.
Acordo com o Governo para
cargos e Ministérios.
17. Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra.
Uma das formas de luta do
MST é a invasão de latifúndios,
visando pressionar o governo a
conceder terras pouco
aproveitadas.
22. É a redistribuição de terras
agrícolas, tornando mais
justa a divisão de terras no
meio rural.
23. Explique a expressão “ função
social da propriedade rural”.
24. A expressão quer dizer que a
propriedade deve ter uso, e não
ficar parada, isto é,
improdutiva, como é o caso dos
latifúndios que em sua grande
maioria são improdutivos.
Portanto, a propriedade deve
ser explorada, trabalhada para
gerar alimentos e etc.
26. Consiste em tirar a propriedade
que uma pessoa ou uma empresa
tem sobre a coisa. A
desapropriação é feita pelo
Estado, geralmente visando a
algum interesse da sociedade,
como, por exemplo, a melhor
distribuição das terras rurais.
27.
28. TAMDJIAN, Onnig James & IVAN, Lazzari
Mendes. Estudos de Geografia - São Paulo;
FTD, 2008.
VESENTINI, José William. Geografia Série Brasil
- São Paulo; Ática, 2005.