O documento discute a industrialização do Vale do Paraíba em três textos. O processo foi resultado de planejamentos estaduais para desconcentrar indústrias de São Paulo, incentivos fiscais municipais e investimentos em rodovias, atraindo grandes empresas como a GM.
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
O documento discute a industrialização e modernização do Vale do Paraíba no século XX. Três textos e vídeos descrevem como a região se industrializou após a Segunda Guerra Mundial, atraindo grandes empresas e se tornando um importante polo industrial, especialmente nas áreas automotiva, siderúrgica e aeronáutica. No entanto, as políticas de desenvolvimento regional não distribuíram igualmente os benefícios econômicos entre as cidades e regiões.
A REGIÃO CENTRO-OESTE NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL: UMA ANÁLISE A PARTI...1sested
O documento discute o papel da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) no processo de integração da região Centro-Oeste à economia nacional brasileira durante os anos 1960-1990. A Sudeco priorizou investimentos em infraestrutura para transporte de commodities agrícolas e expansão da fronteira agrícola, visando atender aos interesses do capital e integrar a região como fornecedora de matérias-primas e mercado consumidor. No entanto, tal "integração" aumentou a dependência da regi
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
O documento resume 3 textos e imagens sobre a história da industrialização no Vale do Paraíba entre 1930 e 1980. Os textos destacam os fatores históricos que levaram ao desenvolvimento da indústria na região, como a Primeira Guerra Mundial e a crise de 1929, e analisam o surgimento inicial da indústria têxtil e o papel da infraestrutura ferroviária para a atração de atividades industriais. As imagens ilustram exemplos pioneiros de indústrias na região, como um moinho e uma fá
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
O documento apresenta trechos de letras de músicas que fazem referência a diversos aspectos do processo de globalização desde a década de 1980, incluindo a internacionalização dos processos de produção e a homogeneização do consumo.
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
O documento discute a industrialização e modernização do Vale do Paraíba no século XX. Três textos e vídeos descrevem como a região se industrializou após a Segunda Guerra Mundial, atraindo grandes empresas e se tornando um importante polo industrial, especialmente nas áreas automotiva, siderúrgica e aeronáutica. No entanto, as políticas de desenvolvimento regional não distribuíram igualmente os benefícios econômicos entre as cidades e regiões.
A REGIÃO CENTRO-OESTE NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL: UMA ANÁLISE A PARTI...1sested
O documento discute o papel da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) no processo de integração da região Centro-Oeste à economia nacional brasileira durante os anos 1960-1990. A Sudeco priorizou investimentos em infraestrutura para transporte de commodities agrícolas e expansão da fronteira agrícola, visando atender aos interesses do capital e integrar a região como fornecedora de matérias-primas e mercado consumidor. No entanto, tal "integração" aumentou a dependência da regi
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
O documento resume 3 textos e imagens sobre a história da industrialização no Vale do Paraíba entre 1930 e 1980. Os textos destacam os fatores históricos que levaram ao desenvolvimento da indústria na região, como a Primeira Guerra Mundial e a crise de 1929, e analisam o surgimento inicial da indústria têxtil e o papel da infraestrutura ferroviária para a atração de atividades industriais. As imagens ilustram exemplos pioneiros de indústrias na região, como um moinho e uma fá
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
O documento apresenta trechos de letras de músicas que fazem referência a diversos aspectos do processo de globalização desde a década de 1980, incluindo a internacionalização dos processos de produção e a homogeneização do consumo.
O documento descreve a industrialização do Brasil no século XX, incluindo a expansão de multinacionais, o papel do Estado na infraestrutura e incentivos, a concentração na região Sudeste e desigualdades regionais resultantes, e impactos sociais como desemprego e trabalho infantil.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
O documento discute a economia do estado do Pará em 2010. Aponta que o estado superou a crise e cresceu no ano de 2010, com taxas positivas de emprego e recuperação da economia impulsionada pelo mercado interno. Analisa os setores de emprego, inflação, indústria e comércio, balança comercial do estado no período.
Este documento apresenta observações preliminares sobre planejamento no Estado da Bahia. Discorre sobre a necessidade permanente de planejamento e sua estrutura, que deve ser centralizada em um órgão de deliberação servido por secretaria técnica e comissões consultivas. Também propõe a articulação entre os órgãos de planejamento e execução e a coordenação com o governo federal, por meio de uma missão representativa.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro de empresas estat...Thiago Arbulu
1. O documento analisa o impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro da Petrobras.
2. Discutem-se os conceitos de capitalismo de estado e suas ferramentas, como empresas estatais e fundos soberanos.
3. Analisa-se como o capitalismo de estado foi aplicado no Brasil e como as intervenções do governo afetaram os resultados da Petrobras.
O documento discute a industrialização no Brasil, com foco nas diferentes regiões. Resume que a indústria está mais concentrada no Sudeste, especialmente em São Paulo, mas vem se desconcentrando para outras regiões. Detalha os tipos de indústrias em cada região, como a agroindústria no Sul e a pecuária no Centro-Oeste. A indústria no Norte é menos expressiva, mas vem crescendo com investimentos em infraestrutura. Finalmente, reconhece que a indústria pode ter tanto efeitos bené
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
IECJ - Cap. 05 - Brasil - de país agrário a país industrial - 7º Ano - EFIIprofrodrigoribeiro
O documento descreve a transição da economia brasileira de agrária para industrial no século XX, com o Estado estimulando a industrialização e atraindo investimentos estrangeiros. Isso levou ao crescimento das cidades, concentração da população e atividades no Sudeste e aumento das desigualdades regionais. Apesar do crescimento econômico, as desigualdades sociais permaneceram altas.
O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
1) O documento discute a situação da pesquisa agrícola nas Organizações Estaduais de Pesquisa Agronômica (OEPAs) no Brasil e sugere medidas para revitalizar a função de pesquisa nestas instituições.
2) Atualmente, as OEPAs contribuem pouco para a pesquisa agropecuária brasileira devido a problemas como baixos salários para pesquisadores e redução do orçamento para pesquisa.
3) O documento sugere bolsas para complementar os salários dos pesquisadores e avaliar projetos usando
Legado econômico dos governos neoliberais de fhc, lula e dilma roussefFernando Alcoforado
O legado dos governos FHC, Lula e Dilma Roussef nos últimos 20 anos de graves consequências para o Brasil. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País e a incompetência destes governantes na condução dos destinos da nação brasileira. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. O futuro do Brasil está a exigir não apenas a substituição de um presidente da República incompetente por outro mais capaz, mas principalmente a substituição do fracassado modelo neoliberal por outro, nacional desenvolvimentista, baseado na abertura seletiva da economia brasileira em relação ao exterior.
1. O documento descreve o ajuste do mercado de trabalho brasileiro nos anos 1990, marcado por uma recessão econômica inicial, seguida por uma recuperação lenta e insuficiente para gerar empregos.
2. Foi um período de intensa reestruturação produtiva com redução de empregos, aumento do desemprego e subemprego. Isso levou a uma maior heterogeneidade do mercado de trabalho.
3. Houve um crescimento das micro e pequenas empresas e do trabalho por conta própria, gerando o
Jornal da CUT - 1º de Maio em São José dos CamposSindServ Sjc
O documento descreve a história do Dia do Trabalhador, comemorado em 1o de maio, que remonta aos conflitos entre trabalhadores e policiais em Chicago em 1886 que resultaram na morte de doze trabalhadores. O documento também lista alguns direitos trabalhistas conquistados no Brasil no dia 1o de maio.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1 projeto prda articulação territorial produtiva22ws_mathues
1. O documento descreve um projeto para promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica por meio da articulação territorial e produtiva.
2. O projeto visa integrar as diversas atividades econômicas da Amazônia Legal, como extrativismo, agropecuária e pólos industriais, reduzindo a desarticulação produtiva e aumentando a geração de renda e empregos locais.
3. Serão mapeados e incentivados arranjos produtivos locais com potencial de crescimento como fr
1) O documento analisa o desenvolvimento desigual e heterogêneo da Amazônia no século XX e início do século XXI, resultado de estratégias governamentais que priorizaram alguns setores e regiões.
2) No século XX, a Amazônia foi integrada à economia nacional para fornecer matérias-primas e produtos aos mercados interno e externo, porém de forma desequilibrada que causou desigualdades regionais.
3) No século XXI, apesar do crescimento econômico, o desenvolvimento
Questão resolvida na aula 3 de Geografia do Amapá - População e economiaGesiel Oliveira
O documento discute a população e economia do estado do Amapá no Brasil. Ele afirma que o Amapá tem a segunda menor população entre os estados brasileiros, com cerca de 782 mil habitantes distribuídos em 16 municípios. O setor terciário é dominante na economia do estado, enquanto os setores primário e secundário são pequenos, com a maior parte dos produtos consumidos vindo de outros estados.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento descreve a industrialização do Brasil no século XX, incluindo a expansão de multinacionais, o papel do Estado na infraestrutura e incentivos, a concentração na região Sudeste e desigualdades regionais resultantes, e impactos sociais como desemprego e trabalho infantil.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
O documento discute a economia do estado do Pará em 2010. Aponta que o estado superou a crise e cresceu no ano de 2010, com taxas positivas de emprego e recuperação da economia impulsionada pelo mercado interno. Analisa os setores de emprego, inflação, indústria e comércio, balança comercial do estado no período.
Este documento apresenta observações preliminares sobre planejamento no Estado da Bahia. Discorre sobre a necessidade permanente de planejamento e sua estrutura, que deve ser centralizada em um órgão de deliberação servido por secretaria técnica e comissões consultivas. Também propõe a articulação entre os órgãos de planejamento e execução e a coordenação com o governo federal, por meio de uma missão representativa.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro de empresas estat...Thiago Arbulu
1. O documento analisa o impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro da Petrobras.
2. Discutem-se os conceitos de capitalismo de estado e suas ferramentas, como empresas estatais e fundos soberanos.
3. Analisa-se como o capitalismo de estado foi aplicado no Brasil e como as intervenções do governo afetaram os resultados da Petrobras.
O documento discute a industrialização no Brasil, com foco nas diferentes regiões. Resume que a indústria está mais concentrada no Sudeste, especialmente em São Paulo, mas vem se desconcentrando para outras regiões. Detalha os tipos de indústrias em cada região, como a agroindústria no Sul e a pecuária no Centro-Oeste. A indústria no Norte é menos expressiva, mas vem crescendo com investimentos em infraestrutura. Finalmente, reconhece que a indústria pode ter tanto efeitos bené
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
IECJ - Cap. 05 - Brasil - de país agrário a país industrial - 7º Ano - EFIIprofrodrigoribeiro
O documento descreve a transição da economia brasileira de agrária para industrial no século XX, com o Estado estimulando a industrialização e atraindo investimentos estrangeiros. Isso levou ao crescimento das cidades, concentração da população e atividades no Sudeste e aumento das desigualdades regionais. Apesar do crescimento econômico, as desigualdades sociais permaneceram altas.
O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
1) O documento discute a situação da pesquisa agrícola nas Organizações Estaduais de Pesquisa Agronômica (OEPAs) no Brasil e sugere medidas para revitalizar a função de pesquisa nestas instituições.
2) Atualmente, as OEPAs contribuem pouco para a pesquisa agropecuária brasileira devido a problemas como baixos salários para pesquisadores e redução do orçamento para pesquisa.
3) O documento sugere bolsas para complementar os salários dos pesquisadores e avaliar projetos usando
Legado econômico dos governos neoliberais de fhc, lula e dilma roussefFernando Alcoforado
O legado dos governos FHC, Lula e Dilma Roussef nos últimos 20 anos de graves consequências para o Brasil. O baixo crescimento econômico do Brasil e a elevação desmesurada da dívida pública federal durante os governos FHC, Lula e Dilma Roussef demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no País e a incompetência destes governantes na condução dos destinos da nação brasileira. Não apenas FHC deixou um legado econômico comprometedor do desenvolvimento do Brasil. Lula e Dilma Roussef são também responsáveis por esta situação porque não foram capazes de adotar um modelo econômico que contribuísse com efetividade para o progresso econômico e social do Brasil. O futuro do Brasil está a exigir não apenas a substituição de um presidente da República incompetente por outro mais capaz, mas principalmente a substituição do fracassado modelo neoliberal por outro, nacional desenvolvimentista, baseado na abertura seletiva da economia brasileira em relação ao exterior.
1. O documento descreve o ajuste do mercado de trabalho brasileiro nos anos 1990, marcado por uma recessão econômica inicial, seguida por uma recuperação lenta e insuficiente para gerar empregos.
2. Foi um período de intensa reestruturação produtiva com redução de empregos, aumento do desemprego e subemprego. Isso levou a uma maior heterogeneidade do mercado de trabalho.
3. Houve um crescimento das micro e pequenas empresas e do trabalho por conta própria, gerando o
Jornal da CUT - 1º de Maio em São José dos CamposSindServ Sjc
O documento descreve a história do Dia do Trabalhador, comemorado em 1o de maio, que remonta aos conflitos entre trabalhadores e policiais em Chicago em 1886 que resultaram na morte de doze trabalhadores. O documento também lista alguns direitos trabalhistas conquistados no Brasil no dia 1o de maio.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1 projeto prda articulação territorial produtiva22ws_mathues
1. O documento descreve um projeto para promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica por meio da articulação territorial e produtiva.
2. O projeto visa integrar as diversas atividades econômicas da Amazônia Legal, como extrativismo, agropecuária e pólos industriais, reduzindo a desarticulação produtiva e aumentando a geração de renda e empregos locais.
3. Serão mapeados e incentivados arranjos produtivos locais com potencial de crescimento como fr
1) O documento analisa o desenvolvimento desigual e heterogêneo da Amazônia no século XX e início do século XXI, resultado de estratégias governamentais que priorizaram alguns setores e regiões.
2) No século XX, a Amazônia foi integrada à economia nacional para fornecer matérias-primas e produtos aos mercados interno e externo, porém de forma desequilibrada que causou desigualdades regionais.
3) No século XXI, apesar do crescimento econômico, o desenvolvimento
Questão resolvida na aula 3 de Geografia do Amapá - População e economiaGesiel Oliveira
O documento discute a população e economia do estado do Amapá no Brasil. Ele afirma que o Amapá tem a segunda menor população entre os estados brasileiros, com cerca de 782 mil habitantes distribuídos em 16 municípios. O setor terciário é dominante na economia do estado, enquanto os setores primário e secundário são pequenos, com a maior parte dos produtos consumidos vindo de outros estados.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Apresenta três textos acadêmicos que abordam a implantação de um meio técnico na região, a transformação da várzea do Rio Paraíba do Sul em espaço econômico para a rizicultura e a política do CODIVAP para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
Brasil: paradoxos entre o crescimento econômico e a desigualdade social - [TC...Diógenes de Oliveira
1. O documento descreve a história da transição econômica do Brasil de país agroexportador para industrializado, analisando os principais momentos desde o início da exploração econômica até os avanços recentes.
2. Inicialmente, o Brasil se desenvolveu como país agroexportador de produtos primários, com ênfase na exportação de cana-de-açúcar. Sua industrialização foi tardia e limitada até meados do século XX.
3. A partir de 1930, com a crise mundial, o Brasil iniciou seu
Juscelino Kubitschek foi um dos presidentes mais aclamados do Brasil. Governou entre os anos de 1956 a 1961, que acabaram ficando conhecidos como os “Anos Dourados”. O principal lema de governo de Juscelino foi “50 anos em cinco”, ou melhor, “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.
No campo da economia, o governo de Kubitschek foi marcado por um expressivo crescimento econômico, um dos momentos de maior desenvolvimento econômico que o Brasil já atravessou em sua história.
Fórum Municipal de Emprego e Renda em Cabo Frio - Grupo Poder PúblicoPedro Quintanilha
O documento discute a organização do planejamento municipal de Cabo Frio para promover o desenvolvimento, emprego e renda. As perguntas e respostas abordam: 1) como estruturar o planejamento de forma integrada; 2) como institucionalizar o planejamento com participação da sociedade; 3) como integrar o planejamento municipal com os demais municípios da região; e 4) se os planos e orçamentos municipais estão alinhados com as propostas do Fórum.
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Jessica Amaral
Antes da industrialização, a economia brasileira era segmentada em regiões desconectadas, cada uma ligada à economia da metrópole sem relações comerciais entre si. A industrialização teve origem na economia cafeeira de São Paulo, que proporcionou mão de obra, mercado e capital para investimentos. Ferrovias e portos foram construídos para escoar a produção cafeeira, integrando o território. Bancos e imigrantes estrangeiros também contribuíram para o desenvolvimento inicial da industrialização no Brasil.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o Estado incentivou a industrialização e a atração de multinacionais, e como isso levou ao crescimento das cidades e da urbanização. Também discute a concentração da atividade econômica no Centro-Sul do Brasil e as desigualdades regionais resultantes do processo.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o governo incentivou a industrialização através de investimentos em infraestrutura e como as atividades econômicas se concentraram principalmente no Sudeste. Também discute os impactos sociais desiguais do crescimento econômico brasileiro.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
GVexecutivo - Gestão e Cultura para o Jovem Administrador | vol. 14, n. 2, julho-dezembro 2015
Crise é sempre um momento de tensão e expectativa. O que está ruim, e é evidente que pode piorar, também deixa no ar a esperança de que as coisas possam se ajeitar em um futuro não tão distante. Afinal, por definição, crise é sempre sintoma de um problema agudo, ainda que possa ter raízes crônicas.
Quando entorna o caldo, no auge da crise, surgem as análises sobre “como chegamos até aqui”, “como poderíamos ter evitado”, e, principalmente, “como sairemos dessa situação”. Se estamos em crise é porque há pouca concordância nessas análises, divergentes, muitas vezes contraditórias e, não raro, procurando um culpado. Afinal, alguém não fez o que deveria ter sido feito, caso contrário não estaríamos nessa situação desastrosa. O problema é que identificar o culpado geralmente não ajuda a apontar uma saída e ainda pode agravar a crise, pois poucos se sentem dispostos a assumir responsabilidades para resolver problemas criados por outros.
A GV-executivo navega por esse tema em meio a uma das crises mais severas dos últimos tempos. As análises apresentadas pelos diversos autores convidados mostram um cenário difícil e com pouca convergência sobre como enfrentá-lo. Abordamos a crise econômica, a política, a hídrica, a internacional, no futebol e até a gestão de crises nas empresas. De tudo, podemos apenas afirmar que a situação raras vezes esteve tão complicada. Ainda assim, torcemos para que as bombas armadas pela crise, representadas na capa e no interior desta edição, não explodam.
Esta edição também é a primeira totalmente eletrônica da GV-executivo. Nossos leitores migram rapidamente para a mídia digital e decidimos acompanhá-los. Esperamos explorar os recursos digitais mais intensamente e da melhor forma possível para continuarmos oferecendo uma revista com conteúdo útil e agradável, sempre alinhados com os desafios de nosso tempo.
Confira a edição digital desta edição do GVexecutivo: http://bit.ly/2kZcx5o
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo conceitos como paisagem natural e artificial, lugares e regiões. Explica que a paisagem está em constante transformação e é afetada pelas ações humanas. As regiões possuem características que as diferenciam e internamente apresentam variedade.
Chico Macena Uma história no plenário e na imprensaChico Macena
O documento discute a importância de proteger a área do Morro do Cruzeiro em São Paulo, que abriga a nascente do rio Aricanduva e é uma das poucas áreas verdes ainda preservadas na cidade. O autor relata ter visitado a área e observado a água limpa do rio, mas alerta que o local está sob pressão de ocupação urbana e especulação imobiliária. Pede que a Secretaria do Meio Ambiente tome medidas para preservar a área, como a criação de uma Área de Proteção Ambient
O documento descreve a história econômica da cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte, Brasil. Começou com o beneficiamento de carne e couro, depois se concentrou em sal, algodão e óleos vegetais. No século XX, consolidou-se como centro regional com crescimento associado à industrialização e extração de sal. Recentemente, petróleo e fruticultura trouxeram novo desenvolvimento, apesar dos problemas urbanos resultantes do crescimento populacional rápido.
O documento propõe a criação de um Cluster Metropolitano de Negócios Criativos na região entre Recife e Olinda, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e desenvolvimento econômico da área. A estratégia inclui a articulação de cinco equipamentos culturais existentes ou planejados que atuariam como hubs para negócios criativos, especialmente aqueles de caráter transmídia. O foco nos negócios criativos tem o potencial de ressignificar o território de forma similar à experiência criativa
Plano de ação da fundaj para o pne 2011 2012Marcelo Luiz
Este plano de ação da Fundação Joaquim Nabuco para o Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 apresenta cinco plataformas temáticas com linhas de ação para pesquisa, formação e difusão nas áreas de: 1) políticas públicas da educação, 2) educação e sustentabilidade socioambiental e cultural, 3) educação, cidadania e direitos humanos, 4) educação, trabalho e desenvolvimento sustentável, 5) educação, cultura e memória no ambiente educacional. O plano visa articular as ações da
Limites para uma dinâmica endógena na economia baianaRaphael Almeida
1) O documento analisa os limites para o desenvolvimento endógeno na economia da Bahia, apesar das políticas de atração de investimentos desde os anos 1990.
2) Apesar dos incentivos governamentais para atrair novos empreendimentos industriais, os dados indicam que a concentração econômica permanece acentuada na Bahia, com vastas áreas do estado funcionando como desertos econômicos.
3) O desenvolvimento local e endógeno depende não apenas de investimentos exógenos, mas da geração de eficiências co
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web Quest - Indústria”
Lorena 2017
Centro Universitário Salesiano de São Paulo
2. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web Quest - Indústria”
Lorena 2017
Segundowebquest paraavaliaçãodoProfessor
Mestre FranciscoSoderoToledo.
3. 1. Selecionem 3 textos sobre o assunto em foco e façam resumo e
comentários (artigos, estudos, resenhas e livros). Citem as fontes dos textos.
Texto I
“A interiorização da indústria tinha como objetivo evitar que São Paulo perdesse
seu espaço como locomotiva do país, pois a capital paulista apresentava cada
vez mais dificuldade para atrair novas empresas, devido a uma deseconomia de
escala, causada por problemas de transporte e poluição, consequência do
intenso crescimento populacional. O processo de interiorização foi resultado das
políticas criadas pelo governo do estado, para evitar essa excessiva
concentração industrial na região metropolitana. Por outro lado, a criação de
centros tecnológicos, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE /
Centro Técnico Aeroespacial - CTA, e investimentos das grandes empresas
estatais no interior do estado, como Petrobrás e Embraer, contribuíram para o
avanço da atividade industrial. A industrialização do interior do estado foi
resultado de um processo de desconcentração da metrópole paulista, pois a
cidade de São Paulo continuou sendo o centro de mando e distribuição da
produção, enquanto a maioria das cidades realizava apenas o processo de
produção.”
Neste trecho do artigo podemos entender que o processo de industrialização do
vale do Paraíba não foi autônomo e espontâneo, estando sempre à disposição
da capital do estado, a qual articulava planos de intervenção e desenvolvimento
para o interior.
“INDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: POLÍTICA DO
CODIVAP NO VALE DO PARAÍBA NA DÉCADA DE 1970”. Disponível em:
<http://www.almanaqueurupes.com.br/portal/wpcontent/uploads/2013/11/industria
.pdf>. Acesso em 03/11/17
Texto II
“Na década de 1960, com a implantação do Programa Estratégico de
Desenvolvimento – PED, o governo do estado de São Paulo e suas instituições
adotaram o conceito de polos de desenvolvimento na definição de diretrizes de
políticas econômicas e de áreas prioritárias para os investimentos. Acreditava-se
4. que o crescimento dessas áreas acabaria por irradiar o desenvolvimento de regiões
vizinhas. Em 1967, o Centro de Pesquisas e Estudos Urbanísticos – CPEU –
organizou uma proposta de regionalização do estado de São Paulo, sob o patrocínio
da Secretaria de Planejamento. O objetivo era fazer uma divisão regional e sub-
regional voltada ao bom funcionamento da máquina administrativa estadual, com a
criação de novos polos de desenvolvimento. A política de polos visava a promover a
descentralização industrial, no estado de São Paulo, para as sedes das regiões
administrativas. No Vale do Paraíba, São José dos Campos foi essa sede. A
desconcentração da região metropolitana de São Paulo e a concentração nos
municípios próximos, com uso de uma política de incentivos fiscais agressiva,
possibilitaram o crescimento industrial rápido, reduzindo os efeitos da deseconomia
de escala gerados na metrópole.”
Neste pequeno texto há uma explicação contundente para o fato da industrialização
do vale do Paraíba: esta não se deu somente por conta das demandas da capital
paulista, mas também por conta de incentivos fiscais oferecidos pelas prefeituras
dos municípios da região. Nem todos os municípios ofereceram tal tipo de incentivo
e isso gerou desigualdade na distribuição de renda regional, pois as cidades que
receberam indústrias atraíram mão de obra das outras cidades e cresceram de
forma mais acelerada. Ao passo que algumas cidades adquiriram características das
metrópoles, com São José dos Campos e Taubaté, outras relegaram-se ao
esquecimento, como Bananal e Areias.
“INDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: POLÍTICA DO
CODIVAP NO VALE DO PARAÍBA NA DÉCADA DE 1970”. Disponível em:
<http://www.almanaqueurupes.com.br/portal/wpcontent/uploads/2013/11/industria
.pdf>. Acesso em 03/11/17
Texto III
“Na década de 1950, o movimento centrífugo de indústrias da Grande São Paulo
começa a atingir o Vale do Paraíba. A opção por transporte rodoviário como
prioritário no Brasil obriga a construção da Via Dutra, que vai ligar São Paulo ao Rio
de Janeiro e passará pela cidade. A região do Vale do Paraíba tem um verdadeiro
surto industrial entre 1966 e 1970. Este surto tem ligação com o avanço já planejado
de indústrias em direção ao interior paulista, e no caso do Vale uma intrínseca
5. ligação com o processo de duplicação da Rodovia Presidente Dutra, em 1967. Na
década de 1970 o governo faz uma verdadeira ofensiva dando apoio a diversas
cidades do interior, como Campinas, São Carlos e a própria São José dos Campos.
Costa (1982) concorda que estes fatores ajudaram em muito a industrialização da
cidade, mas acredita que os estímulos de ordem geral não devem ser
supervalorizados em detrimento dos estímulos de ordem local. Para o autor, além
dos fatores já citados da expansão rumo ao interior e as políticas adotadas para
facilitar que isto ocorresse, por parte do Governo do Estado e do Governo Federal, é
preciso levar em conta as políticas regionais para a atração destas indústrias.”
Novamente discute-se o “jogo de forças” que é responsável pela industrialização do
vale do Paraíba: planejamentos federais, estaduais e incentivos fiscais municipais. O
grande fator, abordado neste texto, de atração das indústrias para a região do vale
do Paraíba é a rodovia Presidente Dutra que passava por um processo de
duplicação das suas pistas na década de 60.
“Indústria e circulação no Vale do Paraíba: Situação atual do município de São
José dos Campos”. Disponível em
<http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=2083>. Acesso em
03/11/17.
2. Relacionem imagens (3) e vídeos (3) sobre o assunto proposto com
indicação e comentário crítico sobre o conteúdo.
6. Primeira fábrica da General Motors no Brasil, localizada no bairro do Ipiranga em
São Paulo, na década de 20 do século XX. Percebemos que se trata de uma
fábrica nos moldes tradicionais da primeira Revolução Industrial na Inglaterra,
chegando aqui com duzentos anos de atraso.
A General Motors em São José dos Campos. O complexo industrial foi construído
em 1950, no governo do presidente Juscelino Kubitscheck. Esse período ficou
famoso por conta das fábricas de artigos automobilísticos que aqui se instalaram,
7. evidenciando o caráter da industrialização brasileira voltada para interesses
internacionais de mercado.
A fábrica Yakult em Lorena, São Paulo. Fábrica, razoavelmente grande, é uma
das duas unidades localizadas no Brasil. Ela é responsável por empregar muitas
pessoas e conhecida por receber excursões de escolas, mas quase nos
esquecemos de sua importante presença por seus produtos não estarem muito
presentes no nosso mercado.
3. Apresentem as dúvidas e questionamentos “caixa de minhocas”.
Atividade em sala de aula.
4. Caracterize: patrimônio cultural e região metropolitana.
O patrimônio cultural geralmente é definido por órgão ou instituição do governo,
ou órgão oficial, tal como o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional) ou a Unesco ou, ainda aqui em São Paulo, o CONDEPHAAT. Essas
instituições adotam regras específicas para tombar um bem como patrimônio,
sendo que podem ser variáveis e muitas vezes não concordarem entre si.
8. Normalmente a Unesco (órgão oficial das Nações Unidas) é a principal
referência nessas questões.
Regiões metropolitanas são também conhecidas como conurbações e são
distinguidas por representarem grandes áreas urbanas que dividem serviços
urbanos básicos entre si. Também são dividas por jurisdições administrativas.
Normalmente as regiões metropolitanas se desenvolvem graças à forte presença
de indústrias em uma região e ao desenvolvimento econômico-social da sua
população.
5. O movimento de 1932 no Vale do Paraíba: análise e perspectiva histórica.
A Revolução Constitucionalista foi um movimento de motivações político-
econômicas. Apesar de o Governo Provisório atuar na ilegalidade e recorrer a
métodos autoritários para submeter os estados representantes de sua oposição
(São Paulo entre eles), a grande insatisfação dos paulistas era com o
desrespeito ao modelo federalista de organização política da República brasileira
e ao liberalismo econômico por parte do novo governo, que afetava
principalmente aos grupos que dependiam da economia cafeeira.
6. Relacione: indústria, urbanização e modernidade no Vale do Paraíba.
A industrialização no Vale do Paraíba se deu de forma marcante, sobretudo após
1950. Com a política econômica de abertura ao capital externo do presidente
Juscelino Kubitschek muitas indústrias multinacionais abriram filiais no Brasil, ou
criaram ainda outras filiais, como a GM de São José dos Campos construída em
1953. Essa fase da industrialização no Brasil é conhecida com
internacionalização do mercado e da economia brasileiros. O vale do Paraíba foi
uma das principais regiões palco deste processo, também responsável por
grande parte da modernização do Brasil - somente São Paulo chegou a
representar 50% de toda produção nacional da indústria - fato que evidencia o
papel de destaque do vale do Paraíba para o Brasil em seu novo papel na
economia internacional e na divisão internacional do trabalho.
7. Qual o significado das comemorações de 12 de outubro próximo passado
em Aparecida?
9. As comemorações do dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora de Aparecida
(padroeira do Brasil) é uma festa de caráter religioso que não está ligada
diretamente a fenômenos econômicos. A tradição, no entanto, é muito mais
antiga e diz respeito às mais antigas manifestações da fé cristã no Brasil – no
ano de 2017 completou-se 300 anos a tradição – portanto, seu significado para o
vale do Paraíba está além de qualquer fato contemporâneo que possa a ela (a
tradição) se ligar.
8. No panorama do mundo pós-moderno quais as experiências individuais e
coletivas mais significativas observadas no contexto da nossa região que
apontam para novas transformações sociais?
Sem dúvida, a presença de muitas universidades na nossa região contribui para
as inovações tecnológicas, experimentais e intelectuais em nível de
transformação nacional. Isso proporciona maior qualidade de vida e contato com
outras realidades de maneira mais direta e menos superficial.