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13 ESTUPROS POR DIA ENTRE JANEIRO E ABRIL DE 2016
Um post nas redes mundiais de relaci-
onamentos virtuais desta semana , de que
uma jovem de 16 anos sofreu um estupro
coletivo.
O Estado do Rio de Janeiro teve uma
média de 13 estupros por dia entre 1º de ja-
neiro e 30 de abril deste ano. Segundo dados
do Instituto de Segurança Pública (ISP), ór-
gão ligado à Secretaria de Estado de Segu-
rança do Rio, foram registrados 1.543 casos
de estupro no estado nos primeiros quatro
meses de 2016. Ainda não há dados referen-
tes ao mês de maio.
Total de casos registrados por mês no
Rio de Janeiro
Janeiro - 406
Fevereiro - 329
Março - 380
Abril-428
O estupro coletivo praticado contra uma
adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro
reacendeu a discussão sobre este tipo de
crime.Ajovem foi estuprada no sábado (21)
numa comunidade da Zona Oeste da capital.
Em depoimento à polícia, ela disse que
foi até a casa de um rapaz com quem se rela-
cionava há três anos. Ela afirma que estava a
sós na casa dele. A próxima lembrança que
tem é apenas de domingo, quando acordou
em uma outra casa, na mesma comunidade,
com 33 homens armados com fuzis e pisto-
las. Ela destacou que estava dopada e nua.A
polícia já pediu a prisão de quatro homens.
Segundo o Instituto de Segurança Públi-
ca, o local em que houve mais registros de
estupros no estado entre janeiro e abril foi a
unidade policial de Cabo Frio. Foram 98 ca-
sos no total. Já as unidades policiais Praça
Mauá, Leblon, Rio das Flores, Porto Real,
Silva Jardim e Cordeiro não tiveram nenhum
registro.
Apenas em abril deste ano, foram
registrados 428 de estupro no estado - o que
também inclui casos de atentado violento ao
pudor. No mesmo mês de 2015, o número foi
ligeiramente menor - 420 casos. O total de
registros nos quatro primeiros meses de 2015,
porém, foi maior que o do mesmo período
deste ano - 1.690 contra 1.543.
Dados de Registros no Brasil
Segundo os dados mais recentes do
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, fo-
ram registrados 47.646
estupros no país em
2014. O número repre-
senta uma queda em re-
lação ao registrado em
2013(50.320)-mas,ain-
da assim, equivale a um
caso a cada 11 minutos,
em média, no país. Os
números incluem tam-
bém os estupros de
vulnerável,crimecome-
tido contra menores de 14 anos.
Segundo a diretora-executiva do fórum,
Samira Bueno, afirmou que não é possível
saber se houve realmente uma redução no
tipo de crime no país, já que a subnotificação
é extremamente elevada no país. “É o crime
que apresenta a maior taxa de subnotificação
no mundo. Então é difícil avaliar se houve de
fato uma redução da incidência”, disse.
Números de casos registrados por ano
no País
2012-50.224
2013-50.320
2014-47.646
O analista criminal e também integrante
do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Guaracy Mingardi concorda. “Embora não
tenha culpa de nada, as vítimas se sentem
envergonhadas e não querem se expor.Ape-
sar das campanhas que incentivam as mu-
lheres a prestarem queixas, da criação de de-
legacia da mulher, muitos casos deixam de
ser registrados”, disse.
Asocióloga Julita Lemgruber, coordena-
dora do Centro de Estudos de Segurança e
Cidadania da Universidade Cândido Men-
des, do Rio de Janeiro, também vê a impuni-
dade como um das justificativas para a
subnotificação de crimes de estupro. “Em
países em que as pessoas confiam mais na
polícia e na justiça pode haver números mai-
ores. No Brasil, a taxa de atrito, que é a dife-
rença entre a quantidade de crimes e o núme-
ro de pessoas que
cumprem algum tipo
de pena por decisão
judicial,émuitopeque-
na.”
Para Guaracy, seria
fundamental a polícia
ter setores específicos
para investigar este
tipo de crime para que
não fiquem impunes e
incentivem as pessoas
a denunciarem. "Nenhuma polícia temknow
how de investigar crimes sexuais de autoria
desconhecida. É preciso ter um grupo espe-
cializado, criar setores para isso porque é uma
investigação diferente”, comentou.
LeiMariadaPenha
A principal legislação brasileira para en-
frentar a violência contra a mulher é a Lei
Maria da Penha, de 2006.Alei configura vio-
lência doméstica contra a mulher qualquer
ação que lhe cause sofrimento físico, sexual
ou psicológico, além de lesão, dano moral ou
patrimonial.
A lei classifica como violência psicológi-
ca ações como ameaça, constrangimento,
humilhação, perseguição, insulto, limitação
do direito de ir e vir ou qualquer outro meio
que lhe cause prejuízo à saúde psicológica.
A violência patrimonial pode ser enten-
dida como qualquer conduta que configure
retenção, subtração, destruição parcial ou
total de seus objetos, instrumentos de traba-
lho, documentos pessoais, bens e dinheiro.
Calúnia, difamação e injúria são classifica-
das como violência moral.
A lei define como violência sexual forçar
a mulher a manter uma relação sexual não
desejada, mediante intimidação, ameaça, co-
ação ou uso de força, além de impedi-la de
usar métodos contraceptivos, força-la ao
matrimônio, gravidez ou à prostituição, me-
diante coação, chantagem, suborno ou ma-
nipulação.
Em 2009, a lei que trata dos Crimes contra
a Dignidade Sexual, de número 12.015, foi al-
terada e “atos libidinosos” também passa-
ram a ser considerados estupros. A pena va-
ria de 6 a 10 anos de reclusão. Se a vítima é
menor de 18 anos e maior de 14, a reclusão
aumenta para de 8 a 12 anos. Se resultar em
morte, sobe para 12 a 30 anos.
Comodenunciar
Desde março de 2014, o "Ligue 180", um
Centro de Atendimento à Mulher se trans-
formou em disque-denúncia, com capacida-
de de envio de denúncias para a Seguraça
Pública com cópia para o Ministério Público
de cada estado. Assim, mulheres vítimas de
violência doméstica ou outros crimes podem
entrar em contato com a central de atendi-
mento através do número de telefone 180
3
Emagostode2016completarádois
anosquefoisancionadapelapresidenta
daRepublica,aleiqueinstituioEstatu-
to Geral das Guardas Municipais, lei
queinsereasGuardasdoMunicípiono
MENOS GUARDAS MUNICIPAIS,
MAIS INSEGURANÇA. PROMESSA NÃO CUMPRIDA.
sistemanacionaldesegurançapública.
Comanovalei,aclasseteráportede
arma e poder de polícia, e irá atuar na
proteçãodapopulaçãoenaprevençãoà
violência,podendocolaborarcomórgãos
desegurançapúblicasemaçõesconjun-
tasecontribuirparaapacificaçãodecon-
flitos.Medianteconvêniocomórgãosde
trânsitoestadualoumunicipal,poderáfis-
calizarotrânsitoeexpedirmultas.
Outra competência que está na lei
é, encaminhar ao delegado de polícia,
diantedeflagrantedelito,oautordain-
fração preservando o local do crime.A
guardamunicipalpoderáaindaauxilia-
rá na segurança de grandes eventos e
atuar na proteção das autoridades.
Ações preventivas na segurança esco-
lar também poderão ser exercidas por
essa corporação.
Foi promessa, nos debates e nos
programas da campanha eleitoral de
Gustavo Fruet que a segurança da
Capitalteriaocontingentedobrado.No
ano 2013 a corporação tinha 1780
guardas municipais e hoje tem 390 a
menos, que se aposentaram.
“Fortalecer a corporação e a sua
estrutura; valorizar cada um dos servi-
dores é nossa meta; a Guarda Munici-
pal terá um aumento de 500 novos
agentes no seu efetivo até 2014” dizia
Gustavo Fruet no site da prefeitura em
17 de julho de 2013. No ano 2015 foi
realizadoconcursoparacontrataçãode
400 novos guardas. Atualmente 650
esperam ser chamados e até o mês de
maio,nenhumfoicontratado.Seameta
do prefeito fosse cumprida teríamos
mais de 1.500 guardas somandos a um
contingentedemaisde3mil.
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ESTA JUNINA VEGANA 2016 DIA 18 DE JULHO
4
Na primeira reunião da CPI da Vila
Domitila, os vereadores ouviram advo-
gados e moradores que brigam na justi-
ça com o INSS pela posse de uma área
de 191.480m², compreendida entre os
bairros Cabral e Ahú .
Eles enumeraram motivos para que
seja feita uma investigação aprofundada
por parte dos parlamentares sobre a pos-
se do terreno em questão, pois envolve o
desalojamento de aproximadamente 250
famílias, sendo que muitas já foram des-
pejadas.
Para esclarecer as questões judici-
ais que envolvem o caso, a advogada
Shirley Terezinha Bonfim fez uma apre-
sentação aos parlamentares. De acordo
com ela, um decreto municipal determi-
nou a substituição da planta original da
Vila Domitila, o que possibilitou ao INSS
a reintegração de posse dos terrenos.
Para ajudar a esclarecer o fato, os vere-
adores devem chamar, a Secretaria Mu-
nicipal de Urbanismo.
Os processos tramitam na 2ª Vara
Cível Federal. O vereador Jairo
Marcelino (PSD) encaminhou, no dia 17
de maio, um ofício ao ministro da Fazen-
da e da Previdência Social, Henrique
Meirelles, solicitando a suspensão de to-
das as ações judiciais que envolvam a
área até o término das investigações da
CPI, “haja vista a existência de irregula-
ridades na documentação apresentada
pelo INSS”, diz o documento.ACPI ain-
da não obteve resposta da pasta.
Para Shirley, os moradores estão sen-
do cerceados em seu direito de defesa,
há falta do devido processo legal, além
de insegurança jurídica. “Se um mora-
dor de uma determinada quadra perde a
ação em favor do INSS, esta decisão é
utilizada para despejar todos os morado-
res daquela quadra”, acusa, dizendo ser
uma afronta aos princípios do contradi-
tório e da ampla defesa. “Imóveis que
sequer fazem parte da planta Vila
Domitila estão sendo incluídos nas deci-
sões da Justiça Federal em favor do
INSS, determinando os despejos’’.
Origem da área
Conforme a apresentação feita aos
vereadores, há uma carta da prefeitura
dizendo que a origem da área vem de
Tertuliano Teixeira de Freitas, em 1981.
No entanto, o INSS diz que a origem é
de Eugenio Ernesto Virmond. “A certi-
dão da 6ª circunscrição de Curitiba ex-
traída no dia 29 de fevereiro de 2016
demonstra que nunca foi repassada a área
para Eugenio Ernesto Virmond e muito
menos para o INSS, e deveria estar
averbado neste documento (transcrição
nº 3.564 da 6ª circunscrição) que a área
DESPEJOS DE MORADORES DE ÁREA
ENTRE CABRAL E AHÚ TEM CPI NA CÂMARA
foi alienada e repassada para o INSS”,
argumenta a advogada. Além disso,
Tertuliano não teria vendido a área, o que
ocorreu, de acordo com as explicações
prestadas à CPI, foi que a prefeitura
passou o domínio pleno a Caetano
Munhoz da Rocha em 1927.
O ouvidor de Curitiba, Clóvis Costa,
esteve na reunião e comentou que foi
procurado pelos moradores antes da ins-
talação da CPI, e que pesquisou sobre o
caso. “Havia uma dívida do ex-governa-
dor com o INSS, que naquele tempo não
tinha esse nome, e para quitá-la foi re-
passada essa área. A área exata é obje-
to de controvérsia também”. Outro pon-
to indicado por Shirley é que a Justiça
Federal do Paraná tem interesse direto
na área, “ou seja, não tem isenção de
ânimo para julgar esses processos”.
Foi citado ainda que, em 1994, o en-
tão ministro da Previdência Social, Sér-
gio Cutolo e o prefeito Rafael Greca as-
sinaram o decreto 520/1994 que regula-
rizava a planta Vila Domitila. “Os mora-
dores da região ganhariam a escritura
definitiva dos seus lotes. Mas nada se
cumpriu, em verdadeira afronta à digni-
dade humana e aos princípios constituci-
onais”, complementou Shirley. Outra
questão é uma tentativa de venda da área
Vila Domitila ao Estado do Paraná, em
2009, mas o negócio não teria sido con-
cluído por não haver garantia de titulação
expressa das áreas a serem adquiridas
pelo estado. Mais um argumento para a
investigação é que “o INSS vai leiloar os
imóveis que diz ser dono com moradores
ainda se defendendo em juízo”, lamen-
tou a advogada.
Perícia judicial
Além disso, um argumento conside-
rado crucial entre os residentes da re-
gião é uma perícia judicial feita por Renor
Valério da Silva em 1998. Seu teor foi
considerado pelo Superior Tribunal de
Justiça parâmetro para dirimir todas as
questões em favor dos moradores, mas,
de acordo com Shirley, foi ignorado pela
Justiça Federal e pelo Tribunal Regional
Federal da 4ª Região. “A perícia mos-
trou que não se trata da mesma área do
INSS.” Há uma segunda perícia, reali-
zada pela engenheira Regina Lúcia
Lauand, que também mostra que a área
dos moradores não é a mesma doINSS.
“Esta perícia comprova nitidamente que
a origem da área do INSS não tem con-
dições de estar dentro da área ocupada
pelos moradores”, afirmou Shirley.
Existe ainda a acusação de que uma
planta da Vila Domitila de 1927 “desa-
pareceu” na prefeitura. O processo nú-
mero 61902 de 1989 aprovou o novo
loteamento da planta Vila Domitila em
substituição àquela primitiva. “A de 1927
não se encontra mais no Registro de
Imóveis e nem junto à prefeitura e é in-
formado que foi substituída por meio do
decreto 520/1994 e que a planta substi-
tuta é a que prevalece atualmente”
Também convidado a prestar infor-
mações à CPI, o superintendente da Su-
perintendência do Patrimônio da União,
Dinarte Antonio Vaz, disse que nessa
questão da Vila Domitila o Patrimônio só
poderá comparecer como mero colabo-
rador, “levando em conta a angústia des-
tas famílias”. “O patrimônio discutido do
INSS não se confunde com o da Secre-
taria do Patrimônio da União. Estamos
colaborando sempre em busca da me-
lhor solução. É uma tarefa difícil, assun-
to que se encontra muito ligado ao Po-
der Judiciário”.
Dinarte, que já foi presidente da
Cohab, disse que em 1972 o terreno ha-
via sido ofertado à Cohab de Curitiba na
tentativa de regularização, “mas a Cohab
não podia porque não se aceitava nenhum
terreno com pendências de documenta-
ção”, lembrou. “Na minha impressão,
sem dados técnicos, não se conseguiu
definir com clareza onde é que o terreno
está. A descrição do terreno é muito
vaga, não existia o que temos hoje de
geoprocessamento, amarrações, além da
origem ser confusa”, complementou.
Moradores
O advogado João Batista Valim, mo-
rador da Vila Domitila, afirmou que os
despejos vêm acontecendo paulatina-
mente e de forma devagar, “para não
haver uma comoção social”. “É sim-
plesmente desumano. Tem gente que
economizou a vida inteira, fez um
sobradinho e está lá com a família, os
netos, e agora está sendo despejado”,
lamentou. Sonia Eugenia, que diz mo-
rar desde 1988 na área, afirmou que
até o dia 20 do mês de maio tem que
deixar a sua residência. “Disseram que
a área não preenche os requisitos da
lei, mas não dizem quais são estes re-
quisitos. A juíza Gisele Lemke disse
que o decreto [520/1994] não vale nada.
Então é política mesmo, não é jurídi-
co”, acusou. O presidente da Associa-
ção Comercial do Paraná (ACP), An-
tonio Miguel Espolador Neto, disse ter
um imóvel com escritura e regulariza-
ção, mas foi desapropriado
5
Foi um sucesso a participação dos
pais, responsáveis e alunos na festa
realizada no Colégio Estadual Padre
JoãoWislinski,noúltimodia14.A
comunidade escolar do Jardim
Aliança no bairro Santa Cândida
prestigiouoeventoemcomemoração
ao dia da “Comunidade Escola”.
Paisdealunosestiveramreunidos
com a diretora Luci Mara para tratar
de assuntos de interesse da comuni-
dade escolar.Após a reunião todos
participaramdafestajuninacom
jogos para adultos e crianças, apre-
sentaçõesmusicaisdealunosartistas
docolégio,commuitaalegriae
diversão.
“Comunidade Escola” no Colégio Padre João Wislinski
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Nesta semana foi divulgado um es-
tudo promovido pelaAssociação Bra-
sileira das Empresas de Pesquisa
(Abep) que apontou a queda de apro-
ximadamenteummilhãodefamíliasna
escalasocialapenasnoúltimoano.Efei-
to da recessão econômica causada pela
gestão Dilma Rousseff, os dados mos-
tram que o Brasil terá que percorrer um
grande caminho para voltar ao equilí-
brio financeiro e ascensão social.
As classes mais afetadas pela crise
foram as de média salarial de R$ 4,9
mil, com queda de 533,9 mil famílias, e
as de R$ 2,7 mil, que encolheu 456,6
mil famílias. Os números mostram o
devastador efeito do desemprego que
assola o país e alcançou uma taxa de
desocupação de 11,2% no primeiro tri-
mestre do ano, de acordo com dados
da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desde a reeleição de Dilma
Rousseff,ataxadedesempregoaumen-
tou de 6,5% para os atuais 11,2%, ou
seja, cerca de cinco milhões de brasi-
leiros perderam seus empregos neste
curto espaço de tempo. Atualmente o
Brasil tem mais de 11,5 milhões de de-
sempregados, um triste recorde histó-
rico.
Outro problema grave é que, com a
diminuição do poder de compra e o au-
mento do desemprego, as pessoas não
conseguem honrar seus compromissos,
o que aumenta drasticamente a
inadimplência no país.Temos cerca de
60 milhões de inadimplentes, que jun-
tos devem cerca de R$ 256 bilhões. É
UNIVERSIDADE DESISTE DE
CONCEDER TÍTULO HONORIS
CAUSA A SERGIO MORO
Universidade onde Sergio Moro se formou não concede título Honoris
Causa ao magistrado. Instituição de ensino alega que o juiz tem currículo
fraco e “parco conhecimento de língua estrangeira”
Embora tenha certeza do contrário,
Sergio Moro não é uma unanimidade no
papel de paladino do combate à
corrupção. Nem em sua terra.
Um golpe em sua vaidade foi dado
na Universidade de Maringá (PR), onde
ele se formou. Depois que estrelou como
palestrante principal no jubileu do curso
de Direito, em maio, um grupo de pro-
fessores quis dar-lhe o título de doutor
honoris causa.
Ocorre que o prêmio, outorgado pelo
conselho da casa, depende de unanimida-
de (houve nove até hoje). Uma forte opo-
sição surgiu e a iniciativa melou.
A explicação oficial é a de que o mo-
mento do país não é propício por causa
da polarização, segundo ouviu o DCM da
direção. Pode haver uma reavaliação “após
o impeachment”.
Na realidade, se a situação está polari-
zada agora, imagine-se depois.
“O Moro é jovem, ainda há muito tem-
po para ser avaliado. No momento opor-
tuno daremos continuidade”, afirmou o
reitor Mauro Baesso ao Diário de
Maringá. Ele declarou que a proposta ain-
da não foi analisada. “Não é algo a ser
feito em meio a uma polêmica”.
Na documentação elencada para a anu-
lação há vários motivos listados. Um de-
les é o currículo Lattes de Moro, com
apenas uma página, seu parco conheci-
mento de língua estrangeira e uma gradu-
ação desconhecida e não discriminada.
Ele tem também somente cinco arti-
gos publicados. De acordo com o profes-
sor titular do Departamento de Física,
Marcos Cesar Danhoni Neves, que
protocolou o requerimento contra a
premiação, Moro “é um juiz de moda”.
Diz o site Brigada Herzog:
O documento protocolado na UEM
ressalta principalmente o fato de Moro
seguir o modelo da Operação Mani Pulite
na Lava jato. O juiz que virou uma especie
de herói dos opositores do governo Dilma
parece não saber ao certo a diferença en-
tre mãos limpas e sujas. Em uma entre-
vista ao site Comunità Italiana, em feve-
reiro de 2016, admitiu ter pouco conhe-
cimento sobre o sistema judiciário italia-
no: “Não conheço muito bem o sistema
processual e o judiciário italiano, mas
admiro a coragem dos magistrados que
Efeitos do desemprego
– artigo de Marcello Richa
um número que não para de crescer e
que a cada mês estabelece um novo
recorde negativo junto ao Serasa.
Apesar de tudo, os dados não sur-
preendem. Desde 2014 a economia
brasileira apresenta quedas significati-
vas e consecutivas. O único alento, de
acordo com a pesquisa daAbep, é que
o ritmo da recessão apresenta uma pe-
quena diminuição, porém apenas em
2017 poderemos vislumbrar resultados
positivos, ainda que mínimos.
O desemprego é o maior inimigo do
desenvolvimento e precisa ser comba-
tido com todas as forças. Os 13 anos
de governo petista destruíram o legado
do Plano Real, que manteve a inflação
baixa, a economia sob controle e pro-
moveu a expansão dos segmentos pro-
dutivos. Recuperar esse cenário é es-
sencial para revertermos à crise eco-
nômica que o país vive e novamente
apresentar resultados positivos na ge-
ração de emprego, renda e indicadores
sociais.
Marcello Richa é presidente do
Instituto TeotônioVilela do Paraná
trabalharam na Operação Mani Pulite”,
revelou Moro não adentrando-se no as-
sunto que deveria ser esclarecido aos bra-
sileiros que não sabem que as Mãos Lim-
pas italianas não era uma revolução, mas
um golpe de Estado.
Lê-se no documento do Prof. Neves:
“Considerando que, em trabalho aca-
dêmico e divulgado de 2004, o Sr. Sergio
Moro busca recapitular o trabalho do juiz
italianoAntonio di Pietro da Operação Mani
Pulite (Mãos Limpas), que resultou na
destruição completa da classe política ita-
liana, na sua própria candidatura (derrota-
da) a postos políticos superiores na Itália,
e que acabou permitindo a ascensão e a
longa permanência de Berlusconi por 12
(doze) anos no poder.”
Uma das últimas observações: “O título
de doutor honoris causa deve ser concedi-
do a pessoas de indubitável caráter altruís-
ta, de solidariedade, de promoção da edu-
cação e da cultura no Brasil e no mundo.”
O professor Carlos Cristiano
Meneghini forneceu mais alguns deta-
lhes. “Foi um pedido, pelo que me in-
formaram, da Ajufe (Associação dos
Juízes Federais do Brasil). A comissão
não queria que ele viesse ante os absur-
dos jurídicos que esta pessoa cometeu
— e comete. E uma das exigências dele
era que ele não recebesse nenhuma per-
gunta ao final da palestra”, disse.
“E, em relação ao título, apenas um ou
outro era favorável. Eu, assim como inú-
meros professores, colegas formados e
formandos criticamos este pedido, ainda
mais de uma pessoa que renega o nome
da Universidade Estadual de Maringá no
Lattes, bem como comete atrocidades le-
gais. Deveriam dar-lhe um título de
persona non grata.
Kiko Nogueira, DCM
7
Uma guerra mundial se aproxima
Com os postos avançados da
OTAN localizados no Leste Europeu
e nos Bálcãs, o último amortecedor
que faz fronteira com a Rússia está
sendo dividido.
Porque toleramos a ameaça de uma
nova Guerra Mundial? Porque permiti-
mos mentiras que justificam esse risco?
A escala da nossa doutrinação, escreveu
Harold Pinter, é um “brilhante, até espi-
rituoso e altamente bem sucedido ato de
hipnose,” como se a verdade “nunca ti-
vesse acontecido mesmo quando está
acontecendo.”
Todo ano o historiador americano
William Blum publica seu “sumário atua-
lizado do relatório da polícia externa dos
EUA” o qual mostra que, desde 1945, os
EUA tentaram derrubar mais de 50 go-
vernos, muitos democraticamente eleitos;
interferiu grossamente nas eleições de 30
países; bombardeou a civilização de 30
países; usou armas químicas e biológi-
cas; e tentou assassinar líderes interna-
cionais.
Em vários casos a Inglaterra colabo-
rou. O nível do sofrimento humano, não
só criminalmente falando, não é muito
conhecido no Oeste, mesmo com a pre-
sença da comunicação mais avançada do
mundo e do jornalismo mais ‘livre.’ Que
as maiores vítimas do terrorismo – nosso
terrorismo – são muçulmanos, é um fato.
Que o jihadismo extremo, que levou
ao 11/9, foi nutrido como uma arma da
polícia Anglo-Americana (Operação Ci-
clone no Afeganistão) é suprimido. Em
abril o departamento de Estado dos EUA
notou que, seguindo a campanha da
OTAN em 2011, “Líbia se tornou um re-
fúgio para os terroristas.”
O nome do “nosso” inimigo mudou
com o passar dos anos, de comunismo
para Islamismo, mas geralmente é qual-
quer sociedade independente do poder
ocidental e que ocupa estrategicamente
território útil ou rico em recursos. Os lí-
deres dessas nações obstrutivas são vio-
lentamente postos de lado, como os de-
mocratas Muhammad Mossedeq no Irã
e SalvadorAllende no Chile, ou são mor-
tos como Patrice Lumumba no Congo.
Todos estão sujeitos a uma campanha
midiática ocidental que os denigre e os
caricatura – como Fidel Castro, Hugo
Chávez, agora Vladimir Putin.
O papel de Washington na Ucrânia é
diferente somente nas suas
consequências para o resto de nós. Pela
primeira vez desde os anos de Reagan,
os EUA estão ameaçando iniciar uma
guerra. Com os postos avançados da
OTAN no Leste Europeu e nos Bálcãs,
o último “amortecedor” que faz frontei-
ra com a Rússia está sendo dividido. Nós
do Ocidente estamos apoiando os
neonazistas em um país onde os nazis-
tas ucranianos apoiaram Hitler.
Tendo arquitetado o golpe em Feve-
reiro contra o governo eleito democrati-
camente em Kiev, o confisco da históri-
ca e legítima base naval de águas mor-
nas Russa na Criméia, falhou. Os Rus-
sos se defenderam como fizeram contra
qualquer ameaça e invasão vindos do
oeste por quase um século.
Mas o cerco militar da OTAN acele-
rou, junto com os ataques americanos or-
questrados aos russos étnicos na Ucrânia.
Se Putin pode ser provocado até pedir
auxílio,seupapelpré-ordenadode‘alheio’
vai justificar uma guerrilha coordenada
pela OTAN que, provavelmente, vai cair
em próprio território russo.
Ao invés, Putin frustrou o partido da
guerra quando estava procurando aco-
modação com Washington e a União Eu-
ropéia, retirando tropas da fronteira
ucraniana e insistindo para que os rus-
sos étnicos ao Leste da Ucrânia aban-
donassem o referendo da semana. Es-
sas pessoas que falam russo e os
bilíngues – um terço da população
ucraniana – tem solicitado há um tempo
uma federação democrática que reflita
as diversidades étnicas do país e que seja
autônoma e independente de Moscou. A
maioria não é nem separatista e nem re-
belde, somente cidadãos que querem vi-
ver seguros em sua pátria.
Como as ruínas do Iraque e do
Afeganistão, a Ucrânia se tornou um
parque temático da CIA – dirigido pelo
diretor da CIA, John Brennan, em Kiev,
com ‘unidades especiais’ da CIA e do
FBI criando uma ‘estrutura de seguran-
ça’ que fiscaliza possíveis ataques aos
que se opuseram ao golpe em Feverei-
ro. Veja os vídeos, leia os relatórios das
testemunhas do massacre em Odessa.
Bandidos fascistas queimaram a sede do
sindicato, matando 41 pessoas que esta-
vam presas dentro. Assista a polícia fi-
car parada. Um médico disse tentar res-
gatar as pessoas, “mas fui impedido por
pró-Ucrânia Nazistas radicais. Um de-
les me empurrou e disse que logo todos
os judeus em Odessa teriam o mesmo
destino. Me pergunto porque o mundo
está em silêncio.
Ucranianos que falam Russo estão lu-
tando para sobreviver. Quando Putin
anunciou a retirada das tropas russas da
fronteira, a secretária de defesa de Kiev
– uma das fundadoras
do partido fascista
Svoboda – alertou que
os ataques aos ‘insur-
gentes’iriam continuar.
De um jeito Orweliano,
a propaganda no oci-
dente inverteu isso
para Moscou “tentan-
do orquestrar conflito e
provocação,” de acor-
do com William
Hague. Seu cinismo
combina com o ‘para-
béns’ nojento de
Obama à junta do gol-
pe pela sua ‘memorá-
vel repressão’ seguin-
do o massacre em
Odessa. Ilegal e fas-
cista, a junta é descrita
por Obama como ‘de-
vidamente eleita.’ O
que importa não é a
verdade, disse Henry Kissinger uma vez,
mas sim o que se percebe como verda-
de.
Na mídia Americana, a atrocidade de
Odessa tem sido chamada de ‘sombria’
e ‘tragédia’ na qual ‘nacionalidades’
(neonazistas) atacaram ‘separatistas’
(pessoas que coletavam assinaturas para
o referendo na federação Ucraniana). O
Wall Street Journal de Rupert Murdoch
condenou as vítimas – “incêndio mortal
na Ucrânia foi iniciado por rebeldes, diz
Governo.’ As propagando na Alemanha
vem sendo como na Guerra Fria, com o
Frankfurter Allgemeine ¬Zeitung
alertando seus leitores da guerra “não de-
clarada” da Rússia. Para os alemães, é
uma ironia Putin ser o único líder a con-
denar a ascensão do fascismo na Euro-
pa do século 21.
Um truísmo popular é que “o mundo
mudou depois do 11/9”. Mas o que mu-
dou? De acordo com Daniel Ellsberg, um
golpe silencioso aconteceu em Washing-
ton e quem comanda agora é o militaris-
mo excessivo. O Pentágono atualmente
coordena as ‘operações especiais’ –
guerras secretas – em 124 países. Em
casa, elevando a pobreza estão os
corolários históricos de um estado em
guerra perpétua.Adicione o risco de uma
guerra nuclear, e a pergunta é: por que
toleramos isso?
John Pilger - CounterPunch
8
Em reunião com bispos daAmérica Latina, papa Francisco diz se
preocupar com “golpes brandos” que estão acontecendo na região
O papa Francisco afirmou que alguns
países da América Latina podem estar
passando por um “golpe de Estado bran-
do”, durante encontro com membros da
presidência do Celam
(Conselho Episcopal
Latino-Americano).
Segundo o secretá-
rio-geral adjunto da
Celam, Leonidas Ortiz
L.Pbro,opontíficemos-
trou preocupação com
os problemas sociais da
América Latina, dentre
eles os conflitos sociais,
econômicos e políticos
vividos por países como
Venezuela, Brasil, Bolí-
via e Argentina.
Sobre o Brasil, o Arcebispo de São
Luís do Maranhão, Dom José Belisário
da Silva, disse em entrevista à rádio
Vaticano que o papa perguntou sobre a
situação do país e mostrou-se preocupa-
do. Neste mês, o papa pediu “harmonia”
e “paz” para o Brasil superar “momen-
tos de dificuldade”.
PAPA FRANCISCO SE DIZ
PREOCUPADO COM ''GOLPES
BRANDOS'' NA AMÉRICA LATINA
Eleições nos EUA e carências na
América Central
Segundo o secretário-geral adjunto da
Celam, o pontífice também expressou
preocupação com as
eleições dos Estados
Unidos e com as carên-
cias enfrentadas pelas
populaçõesdoHaitieda
República Dominicana,
além de celebrar o
avanço do processo de
paz na Colômbia.
No último mês, o
papa convidou Bernie
Sanders para visitar o
Vaticano. O pré-candi-
dato a presidente dos
EUAafirmouqueadmi-
ra Francisco porque ele “deplora a idola-
tria pelo dinheiro” em muitas sociedades.
“Sou um grande fã do papa. Eviden-
temente, há temas que discordamos, so-
bre os direitos das mulheres, dos homos-
sexuais, mas ele joga um papel incrível,
no sentido de dar uma dimensão moral à
economia”, disse.
Gaúcho, o ilustrador, desenhista e
diretorAnttonioPakõtofazdaarteum
instrumentodeConscientização.
Utilizandotécnicatradicionalofil-
me O Caçador de Árvores trata do
tema natureza e a proteção das árvo-
res,sobaperspectivadeummeninoe
uma entidade da natureza.
Ummeninobrincandonoquintalde
casadescobreumaarcaescondida,ela
revelaqueaquinhentosanos,homens
vendiam as mais belas árvores da ter-
raparaosreisdocéu,massubitamente
aquela exploração de árvores havia
cessado, sem deixar vestígios históri-
cos e tudo o que restou foi uma arca
comumvelhomapa.
O menino então com ajuda de seu
amigo vai à caça das Árvores Gigan-
tes, que ele acreditava estarem aprisi-
onadas no céu.
Éassimquecomeçaestabelaaven-
tura,ondeummeninoeseuamigobus-
cam resgatar as árvores no céu.
Título: O Caçador de Árvores Gi-
gantes.
Estúdio:StudioPakoto
Diretor:AnttonioPereira
Técnica:AnimaçãoTradicional
Duração:12minutos
Financiamento:Fumproarte
Clientes de planos de saúde do
setor privado tiveram mais de 83.000
procedimentos da Rede de saúde Pú-
blica da Capital de Curitiba. AANS
(Agência Nacional de Saúde Suple-
mentar) está cobrando de todos os
planos de saúde.
O acesso aos SUS garantido a todo
cidadão brasileiro pela Constituição
Federal desde 1988. Desde 1998, no
entanto, um instrumento regulatório
obriga os planos de saúde a pagarem
quando um de seus clientes tem aten-
dimento na rede pública.Aregra vale
apenas se o serviço estava previsto no
contrato com a empresa.
Clientes de planos de saúde do se-
tor privado tiveram mais de 83.000
procedimentos da Rede de saúde Pú-
blica da Capital de Curitiba.AANS (
Agência Nacional de Saúde Suple-
mentar) está cobrando de todos os
planos de saúde.Três cidades
paranaenses (Curitiba, Campina
PLANOS DE SAÚDE DEVEM
PARA O SUS DE CURITIBA R$ 195 MILHÕES
Grande do Sul, e Londrina) apare-
cem entre mais utilizadas do país, se-
gundo o boletim da ANS.
Em todo o país, os planos de saú-
de devem R$ 5,4 bilhões ao SUS. Os
valores, no entanto, são extensamen-
te contestados pelas empresas, sen-
do que a taxa de impugnações está
em 57.2% das cobranças. Desde
2000, a ANS conseguiu receber R$
1,2 bilhão em ressarcimento.
Desde 2015 o governo também
passou a cobrar pelos atendimentos
de média e alta complexidade — o
que fez mais do que dobrar o núme-
ro de cobranças. No primeiro bole-
tim da ANS foram 76.263 notifica-
ções por procedimentos simples, e
111.994 dos restantes.
Entre os serviços que mais ge-
raram ressarcimento estão sessões
de hemodiálise e quimioterapia,
partos normais e cesáreas e tra-
tamento de pneumonia.
9
REPAROS E
MANUTENÇÃO
DE CASAS
Pintura e eletricidade básica,
troca de torneira, chuveiro,
lâmpada, poda de árvores
Fone 8455.76128
GOVERNADOR DO PARANÁ ENTREGA PRÊMIOS DO NOTA
PARANÁ E DIZ QUE PROGRAMA É SUCESSO ABSOLUTO
O governador Beto Richa participou
na tarde desta segunda-feira (23), no
Palácio Iguaçu, em Curitiba, da entrega
dos três primeiros prêmios do sexto sor-
teio do programa Nota Paraná. Pela pri-
meira vez, os três contemplados são mo-
radores do interior do Estado, dos muni-
cípios de Londrina, Palotina e Toledo.
Como maio é mês das mães, o valor
dos principais prêmios foi multiplicado
por quatro e três sortudos receberam
R$ 200 mil, R$ 120 mil e R$ 80 mil. Nor-
malmente, os prêmios principais do pro-
grama são de R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$
20 mil, mas em datas especiais, como o
Natal, mês das mães, dos namorados,
dos pais e das crianças, eles são multi-
plicados por quatro. Os outros prêmios
têm valores menores, de R$ 10, R$ 20,
R$ 50, R$ 250 e R$ 1 mil.
O prêmio de R$ 200 mil saiu para o
microempresário Gustavo Henrique
Zamarian Brandt Silva, 41 anos, de Lon-
drina (Norte). A farmacêutica Carine
Veridiane Lago Berticelli, 26 anos, de
Palotina, foi contemplada com R$ 120
mileRonaldoPereiradaLuz,policialcivil
de Toledo (Oeste), ganhou R$ 80 mil.
Richa destacou que o programa Nota
Paraná, que combate à sonegação e es-
timula a cidadania fiscal, é um dos itens
do ajuste fiscal promovido pelo governo
para proteger o Paraná dos efeitos da
crise econômica e que tem permitido que
o Estado invista em ações que benefici-
am os cidadãos. “O programa tem sido
um sucesso absoluto. A ampliação da
arrecadação do Estado se transforma em
serviços para a população na área da
saúde, segurança, educação,
infraestrutura, casas populares”, disse o
governador.
“É um programa em que todos ga-
nham. O Estado ganha porque combate a
sonegação fiscal, os empresários ganham
porque diminui a concorrência desleal e o
contribuinte ganha porque é uma diminui-
ção de sua carga tributária individual, na
medidaemquesedevolve30%doimpos-
torecolhidonovarejo”,salientou.
OBJETIVO ATINGIDO
Segundo o secretário da Fazenda,
Mauro Ricardo Costa, o principal objeti-
vo do programa, que é evitar a sonega-
ção e ampliar a arrecadação do Estado
sem pesar no bolso do contribuinte, já está
sendo cumprido. “O aumento da arreca-
dação no varejo é de cerca de 15%, o
que dá R$ 16 milhões por mês ou R$
200 milhões por ano”, explicou. “É um
valor extremamente significativo. Os
paranaenses acreditaram no programa,
temos 8,5 milhões de CPFs cadastros e
mais de 100 milhões de notas emitidas.
O programa é um sucesso”, ressaltou.
PREMIADOS
Neste sexto sorteio, foram liberados
R$ 3,14 milhões em 250 mil prêmios aos
participantes que fizeram compras no va-
rejo em janeiro, pediram o CPF na nota
fiscal e efetuaram o cadastro no site
(www.notaparana.pr.gov.br) até 20 de
abril, com adesão ao regulamento do sor-
teio.
“Foi um prêmio de boas-vindas ao
Paraná”, disse Gustavo Henrique Sil-
va, ganhador de R$ 200 mil. Ele mora-
va em São Paulo e há oito meses vive
em Londrina. Paga aluguel e pensa em
investir na casa própria. “Nunca ga-
nhei nada. Você sempre sabe que al-
guém pode ganhar, mas fui pego de sur-
presa”, disse ele.
A farmacêutica Carine Berticelli com-
prou um carro em janeiro e fez reformas
no apartamento. Se cadastrou no progra-
ma porque quer “fazer tudo certinho”,
mas não imaginava que seria sorteada.
“Quando compramos o apartamento, há
três anos, ficamos pensando quando con-
seguiríamos quitar. Agora vamos usar o
dinheiro para pagar”, contou.
Já Ronaldo da Luz, 44 anos, que re-
cebeu R$ 80 mil, até chegou a duvidar
da boa notícia. “Nem passava pela mi-
nha cabeça ganhar. Achava que era
mentira quando me ligaram”, conta ele,
que ainda vai pensar onde aplicar o di-
nheiro. Ele usou crédito consignado para
comprar um carro e vai ver se vale a
pena quitá-lo.
CRÉDITOS LIBERADOS
Até agora, o Nota Paraná já
disponibilizou R$ 17,64 milhões em 1,5
milhãodeprêmios.Alémdisso,R$139,98
milhões em créditos foram liberados pelo
programa aos consumidores, incluindo os
R$ 16,7 milhões que foram colocados à
disposição dos participantes em maio.
Com o Nota Paraná, além de com-
bater a sonegação e evitar a concorrên-
cia desleal, os contribuintes podem ser
beneficiados de outras duas maneiras.
Uma é com créditos referentes à parte
dos impostos pagos pelos varejistas. A
outra é por meio dos sorteios de 250 mil
prêmios mensais.
Toda primeira compra do mês gera
um bilhete, independentemente do valor.
Depois, cada R$ 50 em notas fiscais dá
direito a um novo bilhete, com validade
apenas para o sorteio do seu respectivo
período (o sorteio é realizado quatro me-
ses depois). O mesmo CPF pode rece-
ber mais de um prêmio no sorteio.
Lançado em agosto do ano passado,
o programa conta com 780 mil pessoas
inscritas e esse número não para de cres-
cer.Além disso, 8,5 milhões de CPF dis-
tintos já foram colocados nos documen-
tos fiscais desde o lançamento.
PRESENÇAS
Participaram da solenidade o chefe
da Casa Militar, coronelAdilson Castilho
Casitas; os secretários da Cultura, João
Luiz Fiani; e da Comunicação Social,
Márcio Villela; o presidente da Junta Co-
mercial do Paraná, Omar Akel, e o dire-
tor da Coordenação da Região Metro-
politana de Curitiba (Comec), Caco
Almeida; e o diretor-geral da Secretaria
da Fazenda, George Tormin.
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10
11
Uma mulher foi levada às pressas
para o CTI de um Hospital. Lá chegan-
do, teve aquela quase morte, que é uma
situação pré-coma. E, neste estado, en-
controu-se com Deus: - Que é isso? -
perguntou ao Criador - eu morri? - Não,
pelos meus cálculos, você morrerá da-
qui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas
- respondeu o Eterno.Ao voltar a si, sa-
bendo quanto tempo ainda tinha de vida,
resolveu, ali mesmo, naquela clínica, fa-
zer uma lipoaspiração, uma plástica de
restauração dos seios, plástica no rosto,
no nariz, na barriga, tirou todos os ex-
cessos, ficando linda, jovial, e teve alta
uma semana depois. No dia seguinte, ao
atravessar uma rua, veio um veículo em
alta velocidade e a atropelou, matando-
a na hora.Ao encontrar-se de novo com
Deus, ela perguntou: - Puxa, Senhor
Deus, eu achei que tinha mais 43 anos
de vida. Por que morri logo depois de
toda aquela despesa com cirurgias plás-
ticas? E Deus, aproximando-se dela e
olhando-adiretamentenosolhos,respon-
deu: - Menina. Não te reconheci.
.........................................................
O sujeito encontra o amigo: - O Zé!
Você tá muito triste. O que aconteceu?
-Acabei de enterrar a minha sogra ! - E
por que; você está todo sujo de terra? -
A velha não queria de jeito nenhum!
.........................................................
A mulher se queixava, quase em
prantos, à sua empregada: - Oh, Ma-
ria, acho que meu marido está me en-
ganando com a secretária! - Não acre-
dito. A senhora está dizendo isso pra
me deixar com ciúmes.
.........................................................
Hospitalizada, com uma grave en-
fermidade, a mulher diz ao marido: -
Querido, nós fomos felizes por 25 anos.
Por isso, se acontecer o pior, desejo a
sua completa felicidade. Encontre uma
mulher que seja uma boa amante e
companheira, melhor ainda do que eu
tenho sido. Dê tudo o que é meu para
ela, até mesmo as roupas... - Isso será
impossível, querida. Você usa 46 e ela
38.
.........................................................
O caipira emocionadíssimo com a
primeira viagem de avião que ia fazer...
sentase no banco, todo nervoso, e daí a
pouco faz um comentário com a aero-
moça: - Que interessante: as pessoas lá
embaixo parecem formiguinhasAaero-
moça: - São formiguinhas mesmo. Nós
ainda não levantamos vôo.
.........................................................
O jovem pai chegou ao pediatra,
bastante aflito, com uma criança no
colo: - Doutor, meu filho está com seis
meses e não abre os olhos! O médico
examinou bem, virou-se pro rapaz, e
falou : - Quem deve abrir os olhos é o
senhor, meu amigo. Seu filho é japo-
nês!
Se você está se sentindo sozinho,
abandonado, achando que ninguém liga
para você... “Atrase um pagamento"
.........................................................
Nasceu uma criança branca numa al-
deia da áfrica. O chefe ficou uma fera e
mandou chamar o missionário que era o
únicohomembrancoporali:-Meufilho,
pra tudo nesse mundo tem explicação...
E o chefe: -Acho bom o senhor explicar
mesmo,porqueochefeestarmuitoputo.
Eomissionáriocomeçouemsentidoale-
górico: - O chefe está vendo aquela re-
banho de ovelhas ali? - Estou e dai? -
Me diga chefe, todas são brancas me-
nos uma. Como o senhor explica isso?
Ochefelevouumsusto,olhouprumlado,
pro outro e falou baixinho pro missioná-
rio: - Entendi. Chefe livra cara de missi-
onário, missionário livra cara de chefe.
.........................................................
Num circo de segunda categoria, o
descuidado domador deixa a porta da
jaula aberta e a certa altura do espetá-
culo, um dos leões escapa e vai cami-
nhando lentamente em direção ao públi-
co. No mais completo desespero, a mul-
tidão começa a correr pra todo lado e só
um aleijado fica ali parado, suando em
bicas, a poucos metros da fera.Ao per-
ceber a tragédia iminente, a turma co-
meça a gritar: - Olha o aleijadinho! Olha
o aleijadinho! Enfurecido, o aleijadinho
responde: - Filhos das p*! Deixa o leão
escolher!
.........................................................
O cara vai procurar um médico pois
não está se sentindo bem. Quando o mé-
dico diz que o problema é que ele está
bebendodemais,eleexplica:-Queéisso,
doutor?? Eu não bebo quase nada. Só
bebo um trago. - Um trago, mas o se-
nhor é um alcoólatra! - Eu só bebo um
traguinho.Acontecequequandoeubebo
um trago viro outro homem. E o outro,
doutor, é um tremendo pinguço!
.........................................................
No café da manhã, Juquinha pergun-
ta para a mãe: - Mamãe, o papai já sa-
rou da diarréia? E ela espantada: - Que
idéia, menino! Quem falou que o seu pai
estava com diarréia? - Ontem à noite,
quando eu passei na frente do quarto de
vocês eu ouvi a senhora falar para ele:
E essa merda, que nunca fica dura!
.........................................................
Joãozinho diz para sua mãe: - Mãe,
o meu amigo, o Pedrinho, disse que ele
tem um ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta-taravô. -
Ora, filho!! O Pedrinho é mentiroso! -
Não é não, mãe! Ele é gago!
.........................................................
Dois caras resolvem tomar uma
cervejinha no bar. Um deles recomen-
da ao garçom: - Copo limpo, viu? Dali
a pouco o garçom volta com uma cer-
veja e dois copos e pergunta: - Quem
pediu copo limpo?
12
NO PARANÁ, CAMPANHA DA GRIPE TERMINA
COM 89% DO GRUPO DE RISCO VACINADO
Até esta segunda-feira, o Paraná já
vacinou 89% do público-alvo da cam-
panha da gripe.Ameta estipulada pelo
Ministério da Saúde era chegar a 80%.
Foram mais de 2,6 milhões de
paranaensesvacinadosemmenosdeum
mês. Mesmo com o fim da campanha,
algumas unidades de saúde continuam
aplicando a vacina nas pessoas que fa-
zem parte dos grupos de risco.
Para aumentar esses números, o
Paraná solicitou ao Ministério da Saú-
de o envio de novas vacinas. “Ape-
sar da ótima adesão dos cidadãos,
nossa vontade é aumentar ainda mais
o número de vacinados no Estado e
garantir a imunização da população
de às mulheres grávidas para que
possamos chegar a, pelo menos, 80%
e atingir a meta da vacinação em ges-
tantes”, complementa Crivellaro. Cri-
anças que foram vacinadas pela pri-
meira vez também devem retornar e
receber a segunda dose 30 dias de-
pois da primeira vacina.
OCORRÊNCIAS
Até esta segunda-feira foram
registrados 595 casos de Influenza
no Estado, sendo 561 de H1N1. Os
dados são referentes a quadros de
gripe que demandaram a internação
dos pacientes, as Síndromes Respi-
ratóriasAgudas Graves (SRAG), so-
mados a casos confirmados em 23
Unidades Sentinelas da gripe espa-
lhadas pelo Paraná.
“Mesmocomaimunização,oscui-
dadosnãopodemparar.Lavarasmãos
frequentementeemanterosambientes
arejadosaindasãoasmedidasmaisefi-
cientes para evitar o contágio da gri-
pe”, explica a chefe do Centro de
EpidemiologiadaSecretariadeEstado
daSaúde,JuliaCordellini.
ÓBITOS
Já foi confirmada a presença dos
vírus em 19 das 22 Regionais de Saú-
de do Estado e óbitos em 15 regiões.
Do início de 2016 até agora foram 37
mortes por H1N1 em Antonina (1),
Curitiba (5), Quitandinha (1), São
José dos Pinhais (1), Rio Azul (1),
Chopinzinho (1), Francisco Beltrão
(1), Marmeleiro (3), Foz do Iguaçu
(7), Espigão Alto do Iguaçu (1),
Nova Aurora (1), Campo Mourão
(2), Umuarama (1), Maringá (2),
Apucarana (3), Londrina (2),Andirá
(1), Cornélio Procópio (1), Toledo
(1) e Nova Tebas (1).
que corre mais riscos no agravo da
doença”, afirma o secretário da Saú-
de, Michele Caputo Neto.
DOSES EXTRAS
Na última sexta-feira (20), o
Paraná recebeu mais mil 30 mil doses
extras de vacina (1% do total que veio
para o Estado). As doses serão dis-
tribuídas por algumas Regionais de
Saúde. A estratégia para a distribui-
ção será definida em reunião com a
Comissão estadual de Infectologia
nesta terça-feira (24) e o envio deve
acontecer no dia seguinte (25).
GESTANTES
“Quem faz parte do público-alvo
e não foi imunizado, ainda pode pro-
curar uma unidade de saúde com va-
cinas disponíveis e solicitar sua dose”,
afirma o coordenador estadual de
Imunização, João Luís Crivellaro.A
maior preocupação agora é com as
gestantes, único grupo em que o Es-
tado não atingiu a meta.
“Vacinamos apenas 68% deste
público. Aorientação é dar priorida-

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Total de casos registrados por mês no Rio de Janeiro Janeiro - 406 Fevereiro - 329 Março - 380 Abril-428 O estupro coletivo praticado contra uma adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro reacendeu a discussão sobre este tipo de crime.Ajovem foi estuprada no sábado (21) numa comunidade da Zona Oeste da capital. Em depoimento à polícia, ela disse que foi até a casa de um rapaz com quem se rela- cionava há três anos. Ela afirma que estava a sós na casa dele. A próxima lembrança que tem é apenas de domingo, quando acordou em uma outra casa, na mesma comunidade, com 33 homens armados com fuzis e pisto- las. Ela destacou que estava dopada e nua.A polícia já pediu a prisão de quatro homens. Segundo o Instituto de Segurança Públi- ca, o local em que houve mais registros de estupros no estado entre janeiro e abril foi a unidade policial de Cabo Frio. Foram 98 ca- sos no total. Já as unidades policiais Praça Mauá, Leblon, Rio das Flores, Porto Real, Silva Jardim e Cordeiro não tiveram nenhum registro. Apenas em abril deste ano, foram registrados 428 de estupro no estado - o que também inclui casos de atentado violento ao pudor. No mesmo mês de 2015, o número foi ligeiramente menor - 420 casos. O total de registros nos quatro primeiros meses de 2015, porém, foi maior que o do mesmo período deste ano - 1.690 contra 1.543. Dados de Registros no Brasil Segundo os dados mais recentes do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, fo- ram registrados 47.646 estupros no país em 2014. O número repre- senta uma queda em re- lação ao registrado em 2013(50.320)-mas,ain- da assim, equivale a um caso a cada 11 minutos, em média, no país. Os números incluem tam- bém os estupros de vulnerável,crimecome- tido contra menores de 14 anos. Segundo a diretora-executiva do fórum, Samira Bueno, afirmou que não é possível saber se houve realmente uma redução no tipo de crime no país, já que a subnotificação é extremamente elevada no país. “É o crime que apresenta a maior taxa de subnotificação no mundo. Então é difícil avaliar se houve de fato uma redução da incidência”, disse. Números de casos registrados por ano no País 2012-50.224 2013-50.320 2014-47.646 O analista criminal e também integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Guaracy Mingardi concorda. “Embora não tenha culpa de nada, as vítimas se sentem envergonhadas e não querem se expor.Ape- sar das campanhas que incentivam as mu- lheres a prestarem queixas, da criação de de- legacia da mulher, muitos casos deixam de ser registrados”, disse. Asocióloga Julita Lemgruber, coordena- dora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Men- des, do Rio de Janeiro, também vê a impuni- dade como um das justificativas para a subnotificação de crimes de estupro. “Em países em que as pessoas confiam mais na polícia e na justiça pode haver números mai- ores. No Brasil, a taxa de atrito, que é a dife- rença entre a quantidade de crimes e o núme- ro de pessoas que cumprem algum tipo de pena por decisão judicial,émuitopeque- na.” Para Guaracy, seria fundamental a polícia ter setores específicos para investigar este tipo de crime para que não fiquem impunes e incentivem as pessoas a denunciarem. "Nenhuma polícia temknow how de investigar crimes sexuais de autoria desconhecida. É preciso ter um grupo espe- cializado, criar setores para isso porque é uma investigação diferente”, comentou. LeiMariadaPenha A principal legislação brasileira para en- frentar a violência contra a mulher é a Lei Maria da Penha, de 2006.Alei configura vio- lência doméstica contra a mulher qualquer ação que lhe cause sofrimento físico, sexual ou psicológico, além de lesão, dano moral ou patrimonial. A lei classifica como violência psicológi- ca ações como ameaça, constrangimento, humilhação, perseguição, insulto, limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica. A violência patrimonial pode ser enten- dida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de traba- lho, documentos pessoais, bens e dinheiro. Calúnia, difamação e injúria são classifica- das como violência moral. A lei define como violência sexual forçar a mulher a manter uma relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, co- ação ou uso de força, além de impedi-la de usar métodos contraceptivos, força-la ao matrimônio, gravidez ou à prostituição, me- diante coação, chantagem, suborno ou ma- nipulação. Em 2009, a lei que trata dos Crimes contra a Dignidade Sexual, de número 12.015, foi al- terada e “atos libidinosos” também passa- ram a ser considerados estupros. A pena va- ria de 6 a 10 anos de reclusão. Se a vítima é menor de 18 anos e maior de 14, a reclusão aumenta para de 8 a 12 anos. Se resultar em morte, sobe para 12 a 30 anos. Comodenunciar Desde março de 2014, o "Ligue 180", um Centro de Atendimento à Mulher se trans- formou em disque-denúncia, com capacida- de de envio de denúncias para a Seguraça Pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. Assim, mulheres vítimas de violência doméstica ou outros crimes podem entrar em contato com a central de atendi- mento através do número de telefone 180
  • 3. 3 Emagostode2016completarádois anosquefoisancionadapelapresidenta daRepublica,aleiqueinstituioEstatu- to Geral das Guardas Municipais, lei queinsereasGuardasdoMunicípiono MENOS GUARDAS MUNICIPAIS, MAIS INSEGURANÇA. PROMESSA NÃO CUMPRIDA. sistemanacionaldesegurançapública. Comanovalei,aclasseteráportede arma e poder de polícia, e irá atuar na proteçãodapopulaçãoenaprevençãoà violência,podendocolaborarcomórgãos desegurançapúblicasemaçõesconjun- tasecontribuirparaapacificaçãodecon- flitos.Medianteconvêniocomórgãosde trânsitoestadualoumunicipal,poderáfis- calizarotrânsitoeexpedirmultas. Outra competência que está na lei é, encaminhar ao delegado de polícia, diantedeflagrantedelito,oautordain- fração preservando o local do crime.A guardamunicipalpoderáaindaauxilia- rá na segurança de grandes eventos e atuar na proteção das autoridades. Ações preventivas na segurança esco- lar também poderão ser exercidas por essa corporação. Foi promessa, nos debates e nos programas da campanha eleitoral de Gustavo Fruet que a segurança da Capitalteriaocontingentedobrado.No ano 2013 a corporação tinha 1780 guardas municipais e hoje tem 390 a menos, que se aposentaram. “Fortalecer a corporação e a sua estrutura; valorizar cada um dos servi- dores é nossa meta; a Guarda Munici- pal terá um aumento de 500 novos agentes no seu efetivo até 2014” dizia Gustavo Fruet no site da prefeitura em 17 de julho de 2013. No ano 2015 foi realizadoconcursoparacontrataçãode 400 novos guardas. Atualmente 650 esperam ser chamados e até o mês de maio,nenhumfoicontratado.Seameta do prefeito fosse cumprida teríamos mais de 1.500 guardas somandos a um contingentedemaisde3mil. Pinhão, quentão, paçoca, milho verde e amendoim doce... sua festa junina não precisa se limitar a apenas isso! Na Festa Junina Vegana tem espetinho, cachorro quente, coxinha, chocolate quente, kibe, bolos e cupcakes, TUDO VEGANO! Além de salgados e doces sem glúten, chopp artesanal e outros quitutes tradicionais juninos em versões sem crueldade animal. Fogueira, músicas e danças típicas, casamento caipira e outras brincadeiras, produtores artesanais e locais, presença de ongs e muita diversão! Será a segunda edição do evento, em novo formato, com entrada gratuíta e maior variedade de opções de alimentação. A Festa Junina acontece na Estação de Permacultura Vegana Tanguá em Curitiba-PR, um espaço multicultural localizado entre dois parques, a 6,5km do centro e de fácil acesso por bike, ônibus ou carro. LOCAL: Estação de Permacultura Tanguá ENDEREÇO: Rua Eugênio Flor, 468, Abranches, Curitiba. - HORÁRIO: 16:00 às 21:00h ENTRADA GRATUÍTA – BIKE FRIENDLY – PET FRIENDLY Pagamento em dinheiro (apenas alguns produtores estarão aceitando cartão de débito) ESTA JUNINA VEGANA 2016 DIA 18 DE JULHO
  • 4. 4 Na primeira reunião da CPI da Vila Domitila, os vereadores ouviram advo- gados e moradores que brigam na justi- ça com o INSS pela posse de uma área de 191.480m², compreendida entre os bairros Cabral e Ahú . Eles enumeraram motivos para que seja feita uma investigação aprofundada por parte dos parlamentares sobre a pos- se do terreno em questão, pois envolve o desalojamento de aproximadamente 250 famílias, sendo que muitas já foram des- pejadas. Para esclarecer as questões judici- ais que envolvem o caso, a advogada Shirley Terezinha Bonfim fez uma apre- sentação aos parlamentares. De acordo com ela, um decreto municipal determi- nou a substituição da planta original da Vila Domitila, o que possibilitou ao INSS a reintegração de posse dos terrenos. Para ajudar a esclarecer o fato, os vere- adores devem chamar, a Secretaria Mu- nicipal de Urbanismo. Os processos tramitam na 2ª Vara Cível Federal. O vereador Jairo Marcelino (PSD) encaminhou, no dia 17 de maio, um ofício ao ministro da Fazen- da e da Previdência Social, Henrique Meirelles, solicitando a suspensão de to- das as ações judiciais que envolvam a área até o término das investigações da CPI, “haja vista a existência de irregula- ridades na documentação apresentada pelo INSS”, diz o documento.ACPI ain- da não obteve resposta da pasta. Para Shirley, os moradores estão sen- do cerceados em seu direito de defesa, há falta do devido processo legal, além de insegurança jurídica. “Se um mora- dor de uma determinada quadra perde a ação em favor do INSS, esta decisão é utilizada para despejar todos os morado- res daquela quadra”, acusa, dizendo ser uma afronta aos princípios do contradi- tório e da ampla defesa. “Imóveis que sequer fazem parte da planta Vila Domitila estão sendo incluídos nas deci- sões da Justiça Federal em favor do INSS, determinando os despejos’’. Origem da área Conforme a apresentação feita aos vereadores, há uma carta da prefeitura dizendo que a origem da área vem de Tertuliano Teixeira de Freitas, em 1981. No entanto, o INSS diz que a origem é de Eugenio Ernesto Virmond. “A certi- dão da 6ª circunscrição de Curitiba ex- traída no dia 29 de fevereiro de 2016 demonstra que nunca foi repassada a área para Eugenio Ernesto Virmond e muito menos para o INSS, e deveria estar averbado neste documento (transcrição nº 3.564 da 6ª circunscrição) que a área DESPEJOS DE MORADORES DE ÁREA ENTRE CABRAL E AHÚ TEM CPI NA CÂMARA foi alienada e repassada para o INSS”, argumenta a advogada. Além disso, Tertuliano não teria vendido a área, o que ocorreu, de acordo com as explicações prestadas à CPI, foi que a prefeitura passou o domínio pleno a Caetano Munhoz da Rocha em 1927. O ouvidor de Curitiba, Clóvis Costa, esteve na reunião e comentou que foi procurado pelos moradores antes da ins- talação da CPI, e que pesquisou sobre o caso. “Havia uma dívida do ex-governa- dor com o INSS, que naquele tempo não tinha esse nome, e para quitá-la foi re- passada essa área. A área exata é obje- to de controvérsia também”. Outro pon- to indicado por Shirley é que a Justiça Federal do Paraná tem interesse direto na área, “ou seja, não tem isenção de ânimo para julgar esses processos”. Foi citado ainda que, em 1994, o en- tão ministro da Previdência Social, Sér- gio Cutolo e o prefeito Rafael Greca as- sinaram o decreto 520/1994 que regula- rizava a planta Vila Domitila. “Os mora- dores da região ganhariam a escritura definitiva dos seus lotes. Mas nada se cumpriu, em verdadeira afronta à digni- dade humana e aos princípios constituci- onais”, complementou Shirley. Outra questão é uma tentativa de venda da área Vila Domitila ao Estado do Paraná, em 2009, mas o negócio não teria sido con- cluído por não haver garantia de titulação expressa das áreas a serem adquiridas pelo estado. Mais um argumento para a investigação é que “o INSS vai leiloar os imóveis que diz ser dono com moradores ainda se defendendo em juízo”, lamen- tou a advogada. Perícia judicial Além disso, um argumento conside- rado crucial entre os residentes da re- gião é uma perícia judicial feita por Renor Valério da Silva em 1998. Seu teor foi considerado pelo Superior Tribunal de Justiça parâmetro para dirimir todas as questões em favor dos moradores, mas, de acordo com Shirley, foi ignorado pela Justiça Federal e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. “A perícia mos- trou que não se trata da mesma área do INSS.” Há uma segunda perícia, reali- zada pela engenheira Regina Lúcia Lauand, que também mostra que a área dos moradores não é a mesma doINSS. “Esta perícia comprova nitidamente que a origem da área do INSS não tem con- dições de estar dentro da área ocupada pelos moradores”, afirmou Shirley. Existe ainda a acusação de que uma planta da Vila Domitila de 1927 “desa- pareceu” na prefeitura. O processo nú- mero 61902 de 1989 aprovou o novo loteamento da planta Vila Domitila em substituição àquela primitiva. “A de 1927 não se encontra mais no Registro de Imóveis e nem junto à prefeitura e é in- formado que foi substituída por meio do decreto 520/1994 e que a planta substi- tuta é a que prevalece atualmente” Também convidado a prestar infor- mações à CPI, o superintendente da Su- perintendência do Patrimônio da União, Dinarte Antonio Vaz, disse que nessa questão da Vila Domitila o Patrimônio só poderá comparecer como mero colabo- rador, “levando em conta a angústia des- tas famílias”. “O patrimônio discutido do INSS não se confunde com o da Secre- taria do Patrimônio da União. Estamos colaborando sempre em busca da me- lhor solução. É uma tarefa difícil, assun- to que se encontra muito ligado ao Po- der Judiciário”. Dinarte, que já foi presidente da Cohab, disse que em 1972 o terreno ha- via sido ofertado à Cohab de Curitiba na tentativa de regularização, “mas a Cohab não podia porque não se aceitava nenhum terreno com pendências de documenta- ção”, lembrou. “Na minha impressão, sem dados técnicos, não se conseguiu definir com clareza onde é que o terreno está. A descrição do terreno é muito vaga, não existia o que temos hoje de geoprocessamento, amarrações, além da origem ser confusa”, complementou. Moradores O advogado João Batista Valim, mo- rador da Vila Domitila, afirmou que os despejos vêm acontecendo paulatina- mente e de forma devagar, “para não haver uma comoção social”. “É sim- plesmente desumano. Tem gente que economizou a vida inteira, fez um sobradinho e está lá com a família, os netos, e agora está sendo despejado”, lamentou. Sonia Eugenia, que diz mo- rar desde 1988 na área, afirmou que até o dia 20 do mês de maio tem que deixar a sua residência. “Disseram que a área não preenche os requisitos da lei, mas não dizem quais são estes re- quisitos. A juíza Gisele Lemke disse que o decreto [520/1994] não vale nada. Então é política mesmo, não é jurídi- co”, acusou. O presidente da Associa- ção Comercial do Paraná (ACP), An- tonio Miguel Espolador Neto, disse ter um imóvel com escritura e regulariza- ção, mas foi desapropriado
  • 5. 5 Foi um sucesso a participação dos pais, responsáveis e alunos na festa realizada no Colégio Estadual Padre JoãoWislinski,noúltimodia14.A comunidade escolar do Jardim Aliança no bairro Santa Cândida prestigiouoeventoemcomemoração ao dia da “Comunidade Escola”. Paisdealunosestiveramreunidos com a diretora Luci Mara para tratar de assuntos de interesse da comuni- dade escolar.Após a reunião todos participaramdafestajuninacom jogos para adultos e crianças, apre- sentaçõesmusicaisdealunosartistas docolégio,commuitaalegriae diversão. “Comunidade Escola” no Colégio Padre João Wislinski
  • 6. 6 Tel: 3357-3601, Celular 8462-3354 - 99105354 Rua Ilda C. Manasczuk, 4444 - Jd Aliança - Santa Cândida Contador: Sandro da Silva Constituição e Encerramento de Empresas Imposto de Renda Assessoria Contábil, Empresarial, Financeira, RH Nesta semana foi divulgado um es- tudo promovido pelaAssociação Bra- sileira das Empresas de Pesquisa (Abep) que apontou a queda de apro- ximadamenteummilhãodefamíliasna escalasocialapenasnoúltimoano.Efei- to da recessão econômica causada pela gestão Dilma Rousseff, os dados mos- tram que o Brasil terá que percorrer um grande caminho para voltar ao equilí- brio financeiro e ascensão social. As classes mais afetadas pela crise foram as de média salarial de R$ 4,9 mil, com queda de 533,9 mil famílias, e as de R$ 2,7 mil, que encolheu 456,6 mil famílias. Os números mostram o devastador efeito do desemprego que assola o país e alcançou uma taxa de desocupação de 11,2% no primeiro tri- mestre do ano, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Desde a reeleição de Dilma Rousseff,ataxadedesempregoaumen- tou de 6,5% para os atuais 11,2%, ou seja, cerca de cinco milhões de brasi- leiros perderam seus empregos neste curto espaço de tempo. Atualmente o Brasil tem mais de 11,5 milhões de de- sempregados, um triste recorde histó- rico. Outro problema grave é que, com a diminuição do poder de compra e o au- mento do desemprego, as pessoas não conseguem honrar seus compromissos, o que aumenta drasticamente a inadimplência no país.Temos cerca de 60 milhões de inadimplentes, que jun- tos devem cerca de R$ 256 bilhões. É UNIVERSIDADE DESISTE DE CONCEDER TÍTULO HONORIS CAUSA A SERGIO MORO Universidade onde Sergio Moro se formou não concede título Honoris Causa ao magistrado. Instituição de ensino alega que o juiz tem currículo fraco e “parco conhecimento de língua estrangeira” Embora tenha certeza do contrário, Sergio Moro não é uma unanimidade no papel de paladino do combate à corrupção. Nem em sua terra. Um golpe em sua vaidade foi dado na Universidade de Maringá (PR), onde ele se formou. Depois que estrelou como palestrante principal no jubileu do curso de Direito, em maio, um grupo de pro- fessores quis dar-lhe o título de doutor honoris causa. Ocorre que o prêmio, outorgado pelo conselho da casa, depende de unanimida- de (houve nove até hoje). Uma forte opo- sição surgiu e a iniciativa melou. A explicação oficial é a de que o mo- mento do país não é propício por causa da polarização, segundo ouviu o DCM da direção. Pode haver uma reavaliação “após o impeachment”. Na realidade, se a situação está polari- zada agora, imagine-se depois. “O Moro é jovem, ainda há muito tem- po para ser avaliado. No momento opor- tuno daremos continuidade”, afirmou o reitor Mauro Baesso ao Diário de Maringá. Ele declarou que a proposta ain- da não foi analisada. “Não é algo a ser feito em meio a uma polêmica”. Na documentação elencada para a anu- lação há vários motivos listados. Um de- les é o currículo Lattes de Moro, com apenas uma página, seu parco conheci- mento de língua estrangeira e uma gradu- ação desconhecida e não discriminada. Ele tem também somente cinco arti- gos publicados. De acordo com o profes- sor titular do Departamento de Física, Marcos Cesar Danhoni Neves, que protocolou o requerimento contra a premiação, Moro “é um juiz de moda”. Diz o site Brigada Herzog: O documento protocolado na UEM ressalta principalmente o fato de Moro seguir o modelo da Operação Mani Pulite na Lava jato. O juiz que virou uma especie de herói dos opositores do governo Dilma parece não saber ao certo a diferença en- tre mãos limpas e sujas. Em uma entre- vista ao site Comunità Italiana, em feve- reiro de 2016, admitiu ter pouco conhe- cimento sobre o sistema judiciário italia- no: “Não conheço muito bem o sistema processual e o judiciário italiano, mas admiro a coragem dos magistrados que Efeitos do desemprego – artigo de Marcello Richa um número que não para de crescer e que a cada mês estabelece um novo recorde negativo junto ao Serasa. Apesar de tudo, os dados não sur- preendem. Desde 2014 a economia brasileira apresenta quedas significati- vas e consecutivas. O único alento, de acordo com a pesquisa daAbep, é que o ritmo da recessão apresenta uma pe- quena diminuição, porém apenas em 2017 poderemos vislumbrar resultados positivos, ainda que mínimos. O desemprego é o maior inimigo do desenvolvimento e precisa ser comba- tido com todas as forças. Os 13 anos de governo petista destruíram o legado do Plano Real, que manteve a inflação baixa, a economia sob controle e pro- moveu a expansão dos segmentos pro- dutivos. Recuperar esse cenário é es- sencial para revertermos à crise eco- nômica que o país vive e novamente apresentar resultados positivos na ge- ração de emprego, renda e indicadores sociais. Marcello Richa é presidente do Instituto TeotônioVilela do Paraná trabalharam na Operação Mani Pulite”, revelou Moro não adentrando-se no as- sunto que deveria ser esclarecido aos bra- sileiros que não sabem que as Mãos Lim- pas italianas não era uma revolução, mas um golpe de Estado. Lê-se no documento do Prof. Neves: “Considerando que, em trabalho aca- dêmico e divulgado de 2004, o Sr. Sergio Moro busca recapitular o trabalho do juiz italianoAntonio di Pietro da Operação Mani Pulite (Mãos Limpas), que resultou na destruição completa da classe política ita- liana, na sua própria candidatura (derrota- da) a postos políticos superiores na Itália, e que acabou permitindo a ascensão e a longa permanência de Berlusconi por 12 (doze) anos no poder.” Uma das últimas observações: “O título de doutor honoris causa deve ser concedi- do a pessoas de indubitável caráter altruís- ta, de solidariedade, de promoção da edu- cação e da cultura no Brasil e no mundo.” O professor Carlos Cristiano Meneghini forneceu mais alguns deta- lhes. “Foi um pedido, pelo que me in- formaram, da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil). A comissão não queria que ele viesse ante os absur- dos jurídicos que esta pessoa cometeu — e comete. E uma das exigências dele era que ele não recebesse nenhuma per- gunta ao final da palestra”, disse. “E, em relação ao título, apenas um ou outro era favorável. Eu, assim como inú- meros professores, colegas formados e formandos criticamos este pedido, ainda mais de uma pessoa que renega o nome da Universidade Estadual de Maringá no Lattes, bem como comete atrocidades le- gais. Deveriam dar-lhe um título de persona non grata. Kiko Nogueira, DCM
  • 7. 7 Uma guerra mundial se aproxima Com os postos avançados da OTAN localizados no Leste Europeu e nos Bálcãs, o último amortecedor que faz fronteira com a Rússia está sendo dividido. Porque toleramos a ameaça de uma nova Guerra Mundial? Porque permiti- mos mentiras que justificam esse risco? A escala da nossa doutrinação, escreveu Harold Pinter, é um “brilhante, até espi- rituoso e altamente bem sucedido ato de hipnose,” como se a verdade “nunca ti- vesse acontecido mesmo quando está acontecendo.” Todo ano o historiador americano William Blum publica seu “sumário atua- lizado do relatório da polícia externa dos EUA” o qual mostra que, desde 1945, os EUA tentaram derrubar mais de 50 go- vernos, muitos democraticamente eleitos; interferiu grossamente nas eleições de 30 países; bombardeou a civilização de 30 países; usou armas químicas e biológi- cas; e tentou assassinar líderes interna- cionais. Em vários casos a Inglaterra colabo- rou. O nível do sofrimento humano, não só criminalmente falando, não é muito conhecido no Oeste, mesmo com a pre- sença da comunicação mais avançada do mundo e do jornalismo mais ‘livre.’ Que as maiores vítimas do terrorismo – nosso terrorismo – são muçulmanos, é um fato. Que o jihadismo extremo, que levou ao 11/9, foi nutrido como uma arma da polícia Anglo-Americana (Operação Ci- clone no Afeganistão) é suprimido. Em abril o departamento de Estado dos EUA notou que, seguindo a campanha da OTAN em 2011, “Líbia se tornou um re- fúgio para os terroristas.” O nome do “nosso” inimigo mudou com o passar dos anos, de comunismo para Islamismo, mas geralmente é qual- quer sociedade independente do poder ocidental e que ocupa estrategicamente território útil ou rico em recursos. Os lí- deres dessas nações obstrutivas são vio- lentamente postos de lado, como os de- mocratas Muhammad Mossedeq no Irã e SalvadorAllende no Chile, ou são mor- tos como Patrice Lumumba no Congo. Todos estão sujeitos a uma campanha midiática ocidental que os denigre e os caricatura – como Fidel Castro, Hugo Chávez, agora Vladimir Putin. O papel de Washington na Ucrânia é diferente somente nas suas consequências para o resto de nós. Pela primeira vez desde os anos de Reagan, os EUA estão ameaçando iniciar uma guerra. Com os postos avançados da OTAN no Leste Europeu e nos Bálcãs, o último “amortecedor” que faz frontei- ra com a Rússia está sendo dividido. Nós do Ocidente estamos apoiando os neonazistas em um país onde os nazis- tas ucranianos apoiaram Hitler. Tendo arquitetado o golpe em Feve- reiro contra o governo eleito democrati- camente em Kiev, o confisco da históri- ca e legítima base naval de águas mor- nas Russa na Criméia, falhou. Os Rus- sos se defenderam como fizeram contra qualquer ameaça e invasão vindos do oeste por quase um século. Mas o cerco militar da OTAN acele- rou, junto com os ataques americanos or- questrados aos russos étnicos na Ucrânia. Se Putin pode ser provocado até pedir auxílio,seupapelpré-ordenadode‘alheio’ vai justificar uma guerrilha coordenada pela OTAN que, provavelmente, vai cair em próprio território russo. Ao invés, Putin frustrou o partido da guerra quando estava procurando aco- modação com Washington e a União Eu- ropéia, retirando tropas da fronteira ucraniana e insistindo para que os rus- sos étnicos ao Leste da Ucrânia aban- donassem o referendo da semana. Es- sas pessoas que falam russo e os bilíngues – um terço da população ucraniana – tem solicitado há um tempo uma federação democrática que reflita as diversidades étnicas do país e que seja autônoma e independente de Moscou. A maioria não é nem separatista e nem re- belde, somente cidadãos que querem vi- ver seguros em sua pátria. Como as ruínas do Iraque e do Afeganistão, a Ucrânia se tornou um parque temático da CIA – dirigido pelo diretor da CIA, John Brennan, em Kiev, com ‘unidades especiais’ da CIA e do FBI criando uma ‘estrutura de seguran- ça’ que fiscaliza possíveis ataques aos que se opuseram ao golpe em Feverei- ro. Veja os vídeos, leia os relatórios das testemunhas do massacre em Odessa. Bandidos fascistas queimaram a sede do sindicato, matando 41 pessoas que esta- vam presas dentro. Assista a polícia fi- car parada. Um médico disse tentar res- gatar as pessoas, “mas fui impedido por pró-Ucrânia Nazistas radicais. Um de- les me empurrou e disse que logo todos os judeus em Odessa teriam o mesmo destino. Me pergunto porque o mundo está em silêncio. Ucranianos que falam Russo estão lu- tando para sobreviver. Quando Putin anunciou a retirada das tropas russas da fronteira, a secretária de defesa de Kiev – uma das fundadoras do partido fascista Svoboda – alertou que os ataques aos ‘insur- gentes’iriam continuar. De um jeito Orweliano, a propaganda no oci- dente inverteu isso para Moscou “tentan- do orquestrar conflito e provocação,” de acor- do com William Hague. Seu cinismo combina com o ‘para- béns’ nojento de Obama à junta do gol- pe pela sua ‘memorá- vel repressão’ seguin- do o massacre em Odessa. Ilegal e fas- cista, a junta é descrita por Obama como ‘de- vidamente eleita.’ O que importa não é a verdade, disse Henry Kissinger uma vez, mas sim o que se percebe como verda- de. Na mídia Americana, a atrocidade de Odessa tem sido chamada de ‘sombria’ e ‘tragédia’ na qual ‘nacionalidades’ (neonazistas) atacaram ‘separatistas’ (pessoas que coletavam assinaturas para o referendo na federação Ucraniana). O Wall Street Journal de Rupert Murdoch condenou as vítimas – “incêndio mortal na Ucrânia foi iniciado por rebeldes, diz Governo.’ As propagando na Alemanha vem sendo como na Guerra Fria, com o Frankfurter Allgemeine ¬Zeitung alertando seus leitores da guerra “não de- clarada” da Rússia. Para os alemães, é uma ironia Putin ser o único líder a con- denar a ascensão do fascismo na Euro- pa do século 21. Um truísmo popular é que “o mundo mudou depois do 11/9”. Mas o que mu- dou? De acordo com Daniel Ellsberg, um golpe silencioso aconteceu em Washing- ton e quem comanda agora é o militaris- mo excessivo. O Pentágono atualmente coordena as ‘operações especiais’ – guerras secretas – em 124 países. Em casa, elevando a pobreza estão os corolários históricos de um estado em guerra perpétua.Adicione o risco de uma guerra nuclear, e a pergunta é: por que toleramos isso? John Pilger - CounterPunch
  • 8. 8 Em reunião com bispos daAmérica Latina, papa Francisco diz se preocupar com “golpes brandos” que estão acontecendo na região O papa Francisco afirmou que alguns países da América Latina podem estar passando por um “golpe de Estado bran- do”, durante encontro com membros da presidência do Celam (Conselho Episcopal Latino-Americano). Segundo o secretá- rio-geral adjunto da Celam, Leonidas Ortiz L.Pbro,opontíficemos- trou preocupação com os problemas sociais da América Latina, dentre eles os conflitos sociais, econômicos e políticos vividos por países como Venezuela, Brasil, Bolí- via e Argentina. Sobre o Brasil, o Arcebispo de São Luís do Maranhão, Dom José Belisário da Silva, disse em entrevista à rádio Vaticano que o papa perguntou sobre a situação do país e mostrou-se preocupa- do. Neste mês, o papa pediu “harmonia” e “paz” para o Brasil superar “momen- tos de dificuldade”. PAPA FRANCISCO SE DIZ PREOCUPADO COM ''GOLPES BRANDOS'' NA AMÉRICA LATINA Eleições nos EUA e carências na América Central Segundo o secretário-geral adjunto da Celam, o pontífice também expressou preocupação com as eleições dos Estados Unidos e com as carên- cias enfrentadas pelas populaçõesdoHaitieda República Dominicana, além de celebrar o avanço do processo de paz na Colômbia. No último mês, o papa convidou Bernie Sanders para visitar o Vaticano. O pré-candi- dato a presidente dos EUAafirmouqueadmi- ra Francisco porque ele “deplora a idola- tria pelo dinheiro” em muitas sociedades. “Sou um grande fã do papa. Eviden- temente, há temas que discordamos, so- bre os direitos das mulheres, dos homos- sexuais, mas ele joga um papel incrível, no sentido de dar uma dimensão moral à economia”, disse. Gaúcho, o ilustrador, desenhista e diretorAnttonioPakõtofazdaarteum instrumentodeConscientização. Utilizandotécnicatradicionalofil- me O Caçador de Árvores trata do tema natureza e a proteção das árvo- res,sobaperspectivadeummeninoe uma entidade da natureza. Ummeninobrincandonoquintalde casadescobreumaarcaescondida,ela revelaqueaquinhentosanos,homens vendiam as mais belas árvores da ter- raparaosreisdocéu,massubitamente aquela exploração de árvores havia cessado, sem deixar vestígios históri- cos e tudo o que restou foi uma arca comumvelhomapa. O menino então com ajuda de seu amigo vai à caça das Árvores Gigan- tes, que ele acreditava estarem aprisi- onadas no céu. Éassimquecomeçaestabelaaven- tura,ondeummeninoeseuamigobus- cam resgatar as árvores no céu. Título: O Caçador de Árvores Gi- gantes. Estúdio:StudioPakoto Diretor:AnttonioPereira Técnica:AnimaçãoTradicional Duração:12minutos Financiamento:Fumproarte Clientes de planos de saúde do setor privado tiveram mais de 83.000 procedimentos da Rede de saúde Pú- blica da Capital de Curitiba. AANS (Agência Nacional de Saúde Suple- mentar) está cobrando de todos os planos de saúde. O acesso aos SUS garantido a todo cidadão brasileiro pela Constituição Federal desde 1988. Desde 1998, no entanto, um instrumento regulatório obriga os planos de saúde a pagarem quando um de seus clientes tem aten- dimento na rede pública.Aregra vale apenas se o serviço estava previsto no contrato com a empresa. Clientes de planos de saúde do se- tor privado tiveram mais de 83.000 procedimentos da Rede de saúde Pú- blica da Capital de Curitiba.AANS ( Agência Nacional de Saúde Suple- mentar) está cobrando de todos os planos de saúde.Três cidades paranaenses (Curitiba, Campina PLANOS DE SAÚDE DEVEM PARA O SUS DE CURITIBA R$ 195 MILHÕES Grande do Sul, e Londrina) apare- cem entre mais utilizadas do país, se- gundo o boletim da ANS. Em todo o país, os planos de saú- de devem R$ 5,4 bilhões ao SUS. Os valores, no entanto, são extensamen- te contestados pelas empresas, sen- do que a taxa de impugnações está em 57.2% das cobranças. Desde 2000, a ANS conseguiu receber R$ 1,2 bilhão em ressarcimento. Desde 2015 o governo também passou a cobrar pelos atendimentos de média e alta complexidade — o que fez mais do que dobrar o núme- ro de cobranças. No primeiro bole- tim da ANS foram 76.263 notifica- ções por procedimentos simples, e 111.994 dos restantes. Entre os serviços que mais ge- raram ressarcimento estão sessões de hemodiálise e quimioterapia, partos normais e cesáreas e tra- tamento de pneumonia.
  • 9. 9 REPAROS E MANUTENÇÃO DE CASAS Pintura e eletricidade básica, troca de torneira, chuveiro, lâmpada, poda de árvores Fone 8455.76128 GOVERNADOR DO PARANÁ ENTREGA PRÊMIOS DO NOTA PARANÁ E DIZ QUE PROGRAMA É SUCESSO ABSOLUTO O governador Beto Richa participou na tarde desta segunda-feira (23), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, da entrega dos três primeiros prêmios do sexto sor- teio do programa Nota Paraná. Pela pri- meira vez, os três contemplados são mo- radores do interior do Estado, dos muni- cípios de Londrina, Palotina e Toledo. Como maio é mês das mães, o valor dos principais prêmios foi multiplicado por quatro e três sortudos receberam R$ 200 mil, R$ 120 mil e R$ 80 mil. Nor- malmente, os prêmios principais do pro- grama são de R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$ 20 mil, mas em datas especiais, como o Natal, mês das mães, dos namorados, dos pais e das crianças, eles são multi- plicados por quatro. Os outros prêmios têm valores menores, de R$ 10, R$ 20, R$ 50, R$ 250 e R$ 1 mil. O prêmio de R$ 200 mil saiu para o microempresário Gustavo Henrique Zamarian Brandt Silva, 41 anos, de Lon- drina (Norte). A farmacêutica Carine Veridiane Lago Berticelli, 26 anos, de Palotina, foi contemplada com R$ 120 mileRonaldoPereiradaLuz,policialcivil de Toledo (Oeste), ganhou R$ 80 mil. Richa destacou que o programa Nota Paraná, que combate à sonegação e es- timula a cidadania fiscal, é um dos itens do ajuste fiscal promovido pelo governo para proteger o Paraná dos efeitos da crise econômica e que tem permitido que o Estado invista em ações que benefici- am os cidadãos. “O programa tem sido um sucesso absoluto. A ampliação da arrecadação do Estado se transforma em serviços para a população na área da saúde, segurança, educação, infraestrutura, casas populares”, disse o governador. “É um programa em que todos ga- nham. O Estado ganha porque combate a sonegação fiscal, os empresários ganham porque diminui a concorrência desleal e o contribuinte ganha porque é uma diminui- ção de sua carga tributária individual, na medidaemquesedevolve30%doimpos- torecolhidonovarejo”,salientou. OBJETIVO ATINGIDO Segundo o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, o principal objeti- vo do programa, que é evitar a sonega- ção e ampliar a arrecadação do Estado sem pesar no bolso do contribuinte, já está sendo cumprido. “O aumento da arreca- dação no varejo é de cerca de 15%, o que dá R$ 16 milhões por mês ou R$ 200 milhões por ano”, explicou. “É um valor extremamente significativo. Os paranaenses acreditaram no programa, temos 8,5 milhões de CPFs cadastros e mais de 100 milhões de notas emitidas. O programa é um sucesso”, ressaltou. PREMIADOS Neste sexto sorteio, foram liberados R$ 3,14 milhões em 250 mil prêmios aos participantes que fizeram compras no va- rejo em janeiro, pediram o CPF na nota fiscal e efetuaram o cadastro no site (www.notaparana.pr.gov.br) até 20 de abril, com adesão ao regulamento do sor- teio. “Foi um prêmio de boas-vindas ao Paraná”, disse Gustavo Henrique Sil- va, ganhador de R$ 200 mil. Ele mora- va em São Paulo e há oito meses vive em Londrina. Paga aluguel e pensa em investir na casa própria. “Nunca ga- nhei nada. Você sempre sabe que al- guém pode ganhar, mas fui pego de sur- presa”, disse ele. A farmacêutica Carine Berticelli com- prou um carro em janeiro e fez reformas no apartamento. Se cadastrou no progra- ma porque quer “fazer tudo certinho”, mas não imaginava que seria sorteada. “Quando compramos o apartamento, há três anos, ficamos pensando quando con- seguiríamos quitar. Agora vamos usar o dinheiro para pagar”, contou. Já Ronaldo da Luz, 44 anos, que re- cebeu R$ 80 mil, até chegou a duvidar da boa notícia. “Nem passava pela mi- nha cabeça ganhar. Achava que era mentira quando me ligaram”, conta ele, que ainda vai pensar onde aplicar o di- nheiro. Ele usou crédito consignado para comprar um carro e vai ver se vale a pena quitá-lo. CRÉDITOS LIBERADOS Até agora, o Nota Paraná já disponibilizou R$ 17,64 milhões em 1,5 milhãodeprêmios.Alémdisso,R$139,98 milhões em créditos foram liberados pelo programa aos consumidores, incluindo os R$ 16,7 milhões que foram colocados à disposição dos participantes em maio. Com o Nota Paraná, além de com- bater a sonegação e evitar a concorrên- cia desleal, os contribuintes podem ser beneficiados de outras duas maneiras. Uma é com créditos referentes à parte dos impostos pagos pelos varejistas. A outra é por meio dos sorteios de 250 mil prêmios mensais. Toda primeira compra do mês gera um bilhete, independentemente do valor. Depois, cada R$ 50 em notas fiscais dá direito a um novo bilhete, com validade apenas para o sorteio do seu respectivo período (o sorteio é realizado quatro me- ses depois). O mesmo CPF pode rece- ber mais de um prêmio no sorteio. Lançado em agosto do ano passado, o programa conta com 780 mil pessoas inscritas e esse número não para de cres- cer.Além disso, 8,5 milhões de CPF dis- tintos já foram colocados nos documen- tos fiscais desde o lançamento. PRESENÇAS Participaram da solenidade o chefe da Casa Militar, coronelAdilson Castilho Casitas; os secretários da Cultura, João Luiz Fiani; e da Comunicação Social, Márcio Villela; o presidente da Junta Co- mercial do Paraná, Omar Akel, e o dire- tor da Coordenação da Região Metro- politana de Curitiba (Comec), Caco Almeida; e o diretor-geral da Secretaria da Fazenda, George Tormin. 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  • 11. 11 Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um Hospital. Lá chegan- do, teve aquela quase morte, que é uma situação pré-coma. E, neste estado, en- controu-se com Deus: - Que é isso? - perguntou ao Criador - eu morri? - Não, pelos meus cálculos, você morrerá da- qui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas - respondeu o Eterno.Ao voltar a si, sa- bendo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu, ali mesmo, naquela clínica, fa- zer uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, no nariz, na barriga, tirou todos os ex- cessos, ficando linda, jovial, e teve alta uma semana depois. No dia seguinte, ao atravessar uma rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando- a na hora.Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou: - Puxa, Senhor Deus, eu achei que tinha mais 43 anos de vida. Por que morri logo depois de toda aquela despesa com cirurgias plás- ticas? E Deus, aproximando-se dela e olhando-adiretamentenosolhos,respon- deu: - Menina. Não te reconheci. ......................................................... O sujeito encontra o amigo: - O Zé! Você tá muito triste. O que aconteceu? -Acabei de enterrar a minha sogra ! - E por que; você está todo sujo de terra? - A velha não queria de jeito nenhum! ......................................................... A mulher se queixava, quase em prantos, à sua empregada: - Oh, Ma- ria, acho que meu marido está me en- ganando com a secretária! - Não acre- dito. A senhora está dizendo isso pra me deixar com ciúmes. ......................................................... Hospitalizada, com uma grave en- fermidade, a mulher diz ao marido: - Querido, nós fomos felizes por 25 anos. Por isso, se acontecer o pior, desejo a sua completa felicidade. Encontre uma mulher que seja uma boa amante e companheira, melhor ainda do que eu tenho sido. Dê tudo o que é meu para ela, até mesmo as roupas... - Isso será impossível, querida. Você usa 46 e ela 38. ......................................................... O caipira emocionadíssimo com a primeira viagem de avião que ia fazer... sentase no banco, todo nervoso, e daí a pouco faz um comentário com a aero- moça: - Que interessante: as pessoas lá embaixo parecem formiguinhasAaero- moça: - São formiguinhas mesmo. Nós ainda não levantamos vôo. ......................................................... O jovem pai chegou ao pediatra, bastante aflito, com uma criança no colo: - Doutor, meu filho está com seis meses e não abre os olhos! O médico examinou bem, virou-se pro rapaz, e falou : - Quem deve abrir os olhos é o senhor, meu amigo. Seu filho é japo- nês! Se você está se sentindo sozinho, abandonado, achando que ninguém liga para você... “Atrase um pagamento" ......................................................... Nasceu uma criança branca numa al- deia da áfrica. O chefe ficou uma fera e mandou chamar o missionário que era o únicohomembrancoporali:-Meufilho, pra tudo nesse mundo tem explicação... E o chefe: -Acho bom o senhor explicar mesmo,porqueochefeestarmuitoputo. Eomissionáriocomeçouemsentidoale- górico: - O chefe está vendo aquela re- banho de ovelhas ali? - Estou e dai? - Me diga chefe, todas são brancas me- nos uma. Como o senhor explica isso? Ochefelevouumsusto,olhouprumlado, pro outro e falou baixinho pro missioná- rio: - Entendi. Chefe livra cara de missi- onário, missionário livra cara de chefe. ......................................................... Num circo de segunda categoria, o descuidado domador deixa a porta da jaula aberta e a certa altura do espetá- culo, um dos leões escapa e vai cami- nhando lentamente em direção ao públi- co. No mais completo desespero, a mul- tidão começa a correr pra todo lado e só um aleijado fica ali parado, suando em bicas, a poucos metros da fera.Ao per- ceber a tragédia iminente, a turma co- meça a gritar: - Olha o aleijadinho! Olha o aleijadinho! Enfurecido, o aleijadinho responde: - Filhos das p*! Deixa o leão escolher! ......................................................... O cara vai procurar um médico pois não está se sentindo bem. Quando o mé- dico diz que o problema é que ele está bebendodemais,eleexplica:-Queéisso, doutor?? Eu não bebo quase nada. Só bebo um trago. - Um trago, mas o se- nhor é um alcoólatra! - Eu só bebo um traguinho.Acontecequequandoeubebo um trago viro outro homem. E o outro, doutor, é um tremendo pinguço! ......................................................... No café da manhã, Juquinha pergun- ta para a mãe: - Mamãe, o papai já sa- rou da diarréia? E ela espantada: - Que idéia, menino! Quem falou que o seu pai estava com diarréia? - Ontem à noite, quando eu passei na frente do quarto de vocês eu ouvi a senhora falar para ele: E essa merda, que nunca fica dura! ......................................................... Joãozinho diz para sua mãe: - Mãe, o meu amigo, o Pedrinho, disse que ele tem um ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta-taravô. - Ora, filho!! O Pedrinho é mentiroso! - Não é não, mãe! Ele é gago! ......................................................... Dois caras resolvem tomar uma cervejinha no bar. Um deles recomen- da ao garçom: - Copo limpo, viu? Dali a pouco o garçom volta com uma cer- veja e dois copos e pergunta: - Quem pediu copo limpo?
  • 12. 12 NO PARANÁ, CAMPANHA DA GRIPE TERMINA COM 89% DO GRUPO DE RISCO VACINADO Até esta segunda-feira, o Paraná já vacinou 89% do público-alvo da cam- panha da gripe.Ameta estipulada pelo Ministério da Saúde era chegar a 80%. Foram mais de 2,6 milhões de paranaensesvacinadosemmenosdeum mês. Mesmo com o fim da campanha, algumas unidades de saúde continuam aplicando a vacina nas pessoas que fa- zem parte dos grupos de risco. Para aumentar esses números, o Paraná solicitou ao Ministério da Saú- de o envio de novas vacinas. “Ape- sar da ótima adesão dos cidadãos, nossa vontade é aumentar ainda mais o número de vacinados no Estado e garantir a imunização da população de às mulheres grávidas para que possamos chegar a, pelo menos, 80% e atingir a meta da vacinação em ges- tantes”, complementa Crivellaro. Cri- anças que foram vacinadas pela pri- meira vez também devem retornar e receber a segunda dose 30 dias de- pois da primeira vacina. OCORRÊNCIAS Até esta segunda-feira foram registrados 595 casos de Influenza no Estado, sendo 561 de H1N1. Os dados são referentes a quadros de gripe que demandaram a internação dos pacientes, as Síndromes Respi- ratóriasAgudas Graves (SRAG), so- mados a casos confirmados em 23 Unidades Sentinelas da gripe espa- lhadas pelo Paraná. “Mesmocomaimunização,oscui- dadosnãopodemparar.Lavarasmãos frequentementeemanterosambientes arejadosaindasãoasmedidasmaisefi- cientes para evitar o contágio da gri- pe”, explica a chefe do Centro de EpidemiologiadaSecretariadeEstado daSaúde,JuliaCordellini. ÓBITOS Já foi confirmada a presença dos vírus em 19 das 22 Regionais de Saú- de do Estado e óbitos em 15 regiões. Do início de 2016 até agora foram 37 mortes por H1N1 em Antonina (1), Curitiba (5), Quitandinha (1), São José dos Pinhais (1), Rio Azul (1), Chopinzinho (1), Francisco Beltrão (1), Marmeleiro (3), Foz do Iguaçu (7), Espigão Alto do Iguaçu (1), Nova Aurora (1), Campo Mourão (2), Umuarama (1), Maringá (2), Apucarana (3), Londrina (2),Andirá (1), Cornélio Procópio (1), Toledo (1) e Nova Tebas (1). que corre mais riscos no agravo da doença”, afirma o secretário da Saú- de, Michele Caputo Neto. DOSES EXTRAS Na última sexta-feira (20), o Paraná recebeu mais mil 30 mil doses extras de vacina (1% do total que veio para o Estado). As doses serão dis- tribuídas por algumas Regionais de Saúde. A estratégia para a distribui- ção será definida em reunião com a Comissão estadual de Infectologia nesta terça-feira (24) e o envio deve acontecer no dia seguinte (25). GESTANTES “Quem faz parte do público-alvo e não foi imunizado, ainda pode pro- curar uma unidade de saúde com va- cinas disponíveis e solicitar sua dose”, afirma o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro.A maior preocupação agora é com as gestantes, único grupo em que o Es- tado não atingiu a meta. “Vacinamos apenas 68% deste público. Aorientação é dar priorida-