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DISTRIBUÍDO NOS BAIRROS: SANTA CÂNDIDA, BOA VISTA, BACACHERI, TINGUI, ATUBA, AHÚ, CABRAL, JUVEVÊ E CACHOEIRA
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EDIÇÃO 153 | OUTUBRO DE 2023 - CURITIBA
JUSTIÇA ACEITA
DENÚNCIA CONTRA
DEPUTADO ES-
TADUAL GILBERTO
RIBEIRO, DO PL
GABINETE NA RUA
DO VEREADOR
LEONIDAS DIAS
ATENDE DEMANDAS
DA POPULAÇÃO DA
REGIÃO DO SANTA
CÂNDIDA
Página 2
Página 7
PEREGRINAÇÃO À
MEDJUGORJE E Á
ITÁLIA
Página 5
PV LANÇA SAN-
DRA SAN COMO
PRÉ-CANDIDATA
A VEREADORA DE
CURITIBA
Página 3
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CUIDADORA
CUIDADORA
DE IDOSOS
Higiene ● Alimentação ● Remédios ● Interação ● Atividades Lúdica
Cuidar de nossos idosos é preservar
a nossa história é dar qualidade de vida
41 99980-3530
MAIS DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA
E COM BOAS REFERÊNCIAS
COM RINGUE DE BOXE COMO
PALCO,“ FÊNIX, O LUTADOR”
ESTREIA NO
MINIAUDITÓRIO
Página 05
AVÓS SENDO EXPLORADOS
Página 10
OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM
OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM
PARA UMA VIDA LONGEVA
PARA UMA VIDA LONGEVA
Página 8
Rua XV de Novembro, 412 - Loja 23 - Centro - Curitiba - PR
SHOPPING QUINZE CENTER
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2 Outubro
2023
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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EXPEDIENTE
AS MATÉRIAS ASSINADAS NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO JORNAL
Diretor
Adilson da Costa Moreira
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Diagramação: Ulysses de Melo
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Empresa
Adilson da Costa Moreira
Endereço: Rua Hilário Moro, 526, Tingui.
Colaborador: José Cândido (In memoriam)
Impresso dia: 31 de outubro de 2023
Departamento Comercial
Johana Choinski
Fone: 41 99211-8943
E-mail: contato@gazetadosantacandida.com.br
adilsongazeta@gmail.com
Tiragem: 5.000 exemplares
Ação do Ministério Público cumpriu mandados
de busca e apreensão na manhã desta quarta-fei-
ra (25). Gabinete do deputado na Alep foi alvo
da operação, além de outros endereços.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) re-
alizou, na manhã desta quarta-feira (25), uma
operação em endereços ligados ao deputado
estadual Ricardo Arruda (PL) para investigar
crimes contra a administração pública, como
rachadinha.
Segundo o MP, foram cumpridos 10 mandados
de busca e apreensão em Curitiba e nas cidades
paulistas de Espírito Santo do Pinhal e São Paulo.
Um dos endereços alvo da operação foi o gabi-
nete do parlamentar, na Assembleia Legislativa
do Paraná (Alep). Ordens também foram cum-
pridas na casa do deputado.
Conforme o MP, Arruda é suspeito de exigir o
compartilhamento de salários de assessores e de
dissimular a origem ilícita do dinheiro. A inves-
tigação é conduzida pela Subprocuradoria-Geral
de Justiça para Assuntos Jurídicos (Subjur).
Em nota, a defesa do deputado disse que a op-
eração fez “uma busca desnecessária, decorrente
de uma investigação de 2020, já devidamente
elucidada.” Leia a íntegra abaixo.
O caso tramita em segredo de justiça. Os man-
dados cumpridos foram autorizados pelo órgão
especial do Tribunal de Justiça (TJ-PR).
Uma das ordens judiciais, obtida pela RPC, de-
terminou que fossem apreendidos elementos “de
convicção de alguma forma ligados à prática dos
crimes investigados nesses autos, bem como de
aparelhos telefônicos/smartphones, computa-
dores, HDs, pen drives [...] que possam trazer à
tona novos indícios, necessários ao aprofunda-
mento das investigação”.
Na operação desta quarta, armas do deputado
OPERAÇÃO INVESTIGA RACHADINHA
NO GABINETE DO DEPUTADO ESTADUAL
RICARDO ARRUDA
também foram apreendidas. A ação contou com
o apoio do Grupo de Atuação Especial de Com-
bate ao Crime Organizado (Gaeco), Polícia Civil
(PC-PR) e do MP de São Paulo.
O MP disse que a Alep colabora para elucidação
da investigação. O g1 aguarda retorno Assem-
bleia Legislativa para comentar a operação.
Deputado também é investigado por tráfico de
influência
Em março deste ano, o g1 e a RPC revelaram que
o deputado Arruda é investigado pelo MP-PR
por tráfico de influência. A denúncia é de 2020,
entretanto, se tornou pública após queda de sig-
ilo neste ano.
Arruda foi denunciado pelo órgão por suspeita
de receber quase meio milhão de reais para in-
fluenciar o avanço de pedidos de terceiros junto
ao Governo do Paraná e ao Judiciário.
Na época, ele falou que a denúncia não tinha
provas e fez acusações contra assessores.
O que diz a defesa de Arruda
“Uma busca desnecessária, decorrente de uma
investigação de 2020, já devidamente elucida-
da. Tudo já havia sido esclarecido, com com-
provação testemunhal e documental, inclusive.
Buscaremos entender o real motivo dessa busca.
E afirmamos não haver elementos à justificar ex-
tremada medida.
Equivocadamente, e sem justificativa, apreen-
deram armas na residência do Deputado, com
registro válido e devidamente recadastradas no
SINARM [Sistema Nacional de Armas].
A informação dada é de que não estavam encon-
trando no sistema, embora tenhamos apresenta-
do o protocolo do recadastramento. Tudo está
sendo esclarecido.”
Por G1 PR e RPC — Curitiba
Denúncia do Ministério Público diz que crimes
de peculato e concussão teriam sido cometidos
logo após campanha que elegeu o político em
2010. Parlamentar nega todas as acusações.
O deputado estadual do Paraná Gilberto Ribeiro
(PL) virou réu pelos crimes de peculato, o qual é
a apropriação de recursos públicos, e concussão,
sendo a extorsão praticada por servidores públi-
cos.
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Pú-
blico do Paraná (MP-PR) que acusa o deputado
de manter funcionários fantasmas e de rachad-
inha, prática na qual o político fica com parte
dos salários dos servidores do gabinete.
JUSTIÇA ACEITA DENÚNCIA CONTRA DEPU-
TADO ESTADUAL GILBERTO RIBEIRO, DO PL
A RPC teve acesso à denúncia.
Questionado sobre as acusações, o deputa-
do negou ter cometido o crime de rachadinha
e disse que, na época da campanha, chegou
a prometer empregos, mas que todos os fun-
cionários efetivamente trabalhavam. Veja a se-
guir mais detalhes do que disse o parlamentar.
CREDITOS
Por Carolina Wolf, Ana Krüger, g1 PR e
RPC — Curitiba Açúcar Cristal Nevada teve sua venda proibida em 2014 (Reprodução: Internet)
Deputado estadual Ricardo Arruda — Foto: Orlando Kissner/Alep
Senac em campanha do Outubro Rosa 2023, frente da secretaria
Outubro é o mês de conscientização sobre a
importância da prevenção e do diagnóstico
precoce do câncer de mama. Mas você sabe a
origem da data? O movimento surgiu nos Es-
tados Unidos, onde vários estados já contavam
com ações isoladas referentes aos cuidados
contra a doença neste mês. Isso resultou na
decisão, por parte do Congresso Norte-Amer-
icano, de transformar oficialmente outubro
no mês de prevenção do câncer de mama.
O símbolo do Outubro Rosa
No fim do século passado, o laço cor-de-rosa foi
lançado pela Fundação Susan G. Komen for the
Cure como símbolo do esforço contra a enfermi-
dade e distribuído aos participantes da primei-
ra Corrida pela Cura, realizada em Nova York,
EUA, em 1990. Ao longo da década, entidades
de outras cidades do país passaram a celebrar e
fomentar ações voltadas à prevenção do câncer
de mama, época em que surgiu a expressão Out-
ubro Rosa, em referência à cor do laço.
Hoje, a ideia já está disseminada pelo mun-
do todo, seja com ações diretas como even-
tos e desfiles de moda, ou com a iluminação
da cor rosa de grandes construções, iniciativa
repetida nos quatro cantos do planeta. As ativ-
idades têm como objetivo principal a consci-
MOVIMENTO OUTUBRO ROSA
entização da prevenção pelo diagnóstico pre-
coce, o que aumenta muito as chances de cura.
Os exames
Existem dois exames para procurar identificar
precocemente o câncer de mama nas mulheres:
a mamografia e o autoexame.
Mamografia
A mamografia é a melhor forma de prevenir
a doença por ser capaz de identificar a pre-
sença de tumores mesmo que ainda muito
pequenos. Este exame deve ser realizado fre-
quentemente a partir dos 40 anos de idade.
Autoexame
Além disso, você também pode fazer, em casa
mesmo, o autoexame. Neste caso, é possível
detectar o caroço quando o câncer está em um
estágio mais avançado, no qual o nódulo atinge
cerca de 2 centímetros. Mesmo assim, é uma
prática importante para possibilitar um diag-
nóstico o quanto antes.
Fique atenta aos sinais que seu corpo apresenta!
Procure seu médico regularmente para realizar a
mamografia e assim que identificar a presença de
qualquer alteração nas mamas. Previna-se!
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3
Outubro
2023
IDOSO DE 88 ANOS SE PREPARA
PARA FORMATURA EM
MATEMÁTICA
PV LANÇA SANDRA SAN COMO PRÉ-CANDIDATA A VEREADORA DE CURITIBA
No censo de 2022, traz um “desenho’’ de um
país envelhecido e nos próximos anos teremos
mais idosos que crianças e adolescentes segundo
estatística. Mas temos no país uma imagem de
que o idoso pode ter uma vida longeva e, com
qualidade e a busca de seu proposito em chama.
Victor Casas de Mendonça afirma que realizou
um sonho de infância ao cursar disciplina favor-
ita.
Um idoso está se preparando para a formatura
no curso de Matemática, que será realizada no
fim do mês. O aposentado Victor Casas de Men-
donça, de 88 anos, é morador de Bagé, na Fron-
teira Oeste do RS, e afirma que está realizando
um sonho de infância ao cursar a disciplina fa-
vorita nos tempos de escola.
“Eu gostava muito de matemática, quanto mais
difícil, mais me agradava. Tem gente que não
gosta de matemática, não sei porque, mas eu
adoro”, comenta Victor.
A colação de grau está prevista para o dia 25 de
No centro, a atual vereadora, médica legista e
pré-candidata a prefeitura de Curitiba Maria
Leticia. À esquerda de Maria Letícia, a bióloga
e précandidata a vereadora Sandra San apoiada
pela comunidade local do condomínio em que
reside, a Associação dos Moradores do Con-
domínio Cassiopéia (AMOCC). Abaixo e cen-
tro-esquerda, o presidente do Partido Verde
do Paraná Raphael Rolim de Moura. (Foto:
Assessoria de Comunicação) A bióloga Sandra
San teve o seu nome lançado e aprovado como
précandidata a vereadora de Curitiba. O lança-
mento e pré-aprovação aconteceu em encontro
entre Sandra e o presidente do Partido Verde no
Paraná Raphael Rolim de Moura com apoio da
atual vereadora, médica legista e pré-candidata
à Prefeitura de Curitiba Maria Leticia (PV) e
comunidade do bairro Boa Vista, Curitiba, na
Associação dos Moradores do Condomínio Cas-
siopéia (AMOCC).
O encontro marca o ponto de partida para a
campanha eleitoral de 2024, quando Maria Letí-
cia encerra o seu segundo mandato como verea-
dora com grandes chances de se tornar a nova
prefeita da cidade e consequentemente incenti-
var para que outras mulheres, como a pré-can-
didata Sandra San, continuem a lutar por causas
condizentes com as que defende na Câmara Mu-
nicipal de Curitiba e valores do Partido Verde,
entre eles: ecologia, cidadania, democracia,
justiça social, liberdade, municipalismo, espiri-
tualidade, pacifismo, diversidade, internaciona-
lismo, cidadania feminina e saber. “Sou focada
em direitos humanos e representatividade fem-
inina, vejo muito potencial em uma candidata
com interesse em pautas que defendo”, afirma a
vereadora Maria Letícia (PV).
A pré-candidata a vereadora de Curitiba Sandra
San (PV) na quarta edição do Festival Esotérico
e Místico Universo (FEMU). Evento que acon-
teceu em outubro de 2023 no Clube Dom Pedro
II e reuniu mais de 150 expositores de produtos
artesanais para quem gosta de uma vida conect-
ada com o lado espiritual. (Foto: Assessoria de
Comunicação)
Sandra San, 56 anos, é natural de São Caeta-
no do Sul (SP) e mora na capital paranaense
há 29 anos, sendo 28 deles no mesmo bairro e
novembro. Ele será o orador da turma.
“O que eu posso dizer é que a única maneira de
você transformar a sua vida pra melhor é através
da educação, através do estudo. Porque o estudo
é um portal de transformação”, reflete o aposen-
tado.
Natural de São Paulo, o idoso mora no mu-
nicípio gaúcho há 25 anos. Durante a juventude,
ele também concluiu o curso de administração.
As aulas de matemática aconteceram à distância.
Ao todo, foram três anos de estudo. O aposen-
tado relata que contou com o apoio da família.
“Ele é muito interessado, muito determinado.
Nunca precisei me preocupar”, pontua a esposa
de Victor, Maria Consuelo Gallo Mendonça.
Segundo a instituição de ensino em que o idoso
estudou, Victor é autodidata. “Para nós fomos
uma imensa satisfação. Ele é uma benção. É mui-
to inteligente”, celebra a gestora Aline Martinez.
Inf: depoimento no G1
condomínio residencial. Bióloga, formada pela
Universidade Estadual de Maringá (UEM), tra-
balhou por muitos anos com gestão de pessoas,
gerência e relações humanas até ser incentivada
pela comunidade do bairro em que reside, Boa
Vista, para a sua primeira candidatura como ver-
eadora.
Se eleita, Sandra tem como missão exercer o
cargo com consciência e representatividade da
população norteada por causas socias pertinen-
tes, entre elas: direitos LGBTQIAP+, feminismo,
direito de crença e liberdade religiosa. “Estou
emocionada com a aprovação da minha pré-can-
didatura pelo Partido Verde, que condiz com va-
lores e visão que acredito, e com a presença da
vereadora Maria Leticia, uma mulher e profis-
sional que admiro. Também não tenho palavras
para agradecer o incentivo de tantas pessoas do
bairro em que resido”, afirma a pré-candida-
ta a vereadora Sandra San (PV). O presidente
do Partido Verde do Paraná Raphael Rolim de
Moura destacou o movimento de apoiadores e
comunidade local. “Uma candidata, assim como
uma vereadora é escolhida pela sua comunidade
e população, não é eleita sozinha. É isso que me
incentivou a aprovar esta pré-candidatura”, ex-
pressa o biólogo, professor e gestor ambiental,
palestrante e político
Com perfil condizente com os valores do PartidoVerde Sandra recebe o apoio da atual vereadora e pré-candidata a prefeita da capital
paranaense Maria Leticia
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4 Outubro
2023
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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Educação
transforma
ofuturodos
curitibinhas
Isso tudo é zelo pela cidade e porvocê
Primeiro Centro de
Ensino Estruturado
para oTranstorno
do EspectroAutista
do Brasil
Nova biblioteca
inclusiva
Ensino Integral
em 153 escolas
municipais
Comunidade Escola
aos sábados
27 novos CMEIs
Orgulho
deSer
Temtrabalho,tematenção,temzelodaprefeiturapelaeducação
doscuritibinhas.Diversosprojetossãofeitosparaampliaraeducação
sustentávelnacidade,comoasHortasEscolareseoProjeto
EducaçãoparaoEmpreendedorismoSustentável,queincentivaa
culturaempreendedoraaliadaaodesenvolvimentodacooperação,
inovação,daecossustentabilidadeedaéticadacidadania.
Saibamaissobreessaseoutrasobrasemcuritiba.pr.gov.br
Faróis móveis em
todas as unidades
e 32 Faróis do
Sabere Inovação
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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5
Outubro
2023
Medjugorje é um lugar único, na Bósnia-Herzegovina,“onde o céu toca a Terra.”
COM RINGUE DE BOXE COMO PALCO, “ FÊNIX, O LUTADOR” ESTREIA NO
MINIAUDITÓRIO
A nobre arte de recomeçar é o tema da peça te-
atral “Fênix, o Lutador”, com texto de Saulo Ada-
mi, estrelada por Jota Eme e dirigida por Moa
Leal. A estreia é na sexta-feira (24), às 20h, e as
apresentações seguem no sábado (25), mesmo
horário, e no domingo (26), às 19h, no auditório
Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório).
Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20
(meia-entrada).
A obra, ambientada na Curitiba do final da dé-
cada de 1950, usa um ringue como cenário para
contar a história de Jota Fênix, pugilista invicto
que tem a chance de disputar o título mundial
de boxe.
No dia de sua grande luta, surpreendido pelo ad-
versário, ele é nocauteado e entra numa viagem
espiritual até as suas origens para reencontrar
seu mentor, o avô Friebe Balboa, com quem bus-
ca forças para voltar à luta.
“A peça é sobre retomadas. O protagonista chega
à luta mais importante da carreira, perto de tudo
o que sempre sonhou, mas cai da maneira mais
violenta possível. Essa queda já aconteceu ou vai
acontecer com todos nós em alguma medida. A
peça trata do que é preciso fazer para se levantar
e de como a vida é um eterno recomeçar”, explica
Adami.
A peça
Segundo o autor, “a peça tem 30 minutos, mais
ou menos o tempo de uma luta de boxe com 12
assaltos e o período que a coluna e a bexiga hu-
manas aguentam sem sofrer”.
Quem encarna o boxeur no palco-ringue é o ator
Jota Eme com quase quatro décadas de carreira e
mais de 50 peças no currículo e 30 filmes, como
ator e diretor.
Produtor da peça independente, Jota Eme foi
quem encomendou o texto temático ao autor.
“O texto foi escrito com muito amor e assim será
montado. O boxe é um esporte que gosto muito,
visualmente impactante e que serve como uma
boa metáfora da vida que, muitas vezes, é um
soco no nosso estômago” explica.
O personagem do mentor do protagonista é uma
homenagem ao ator e diretor Paulo Friebe, faleci-
do em 2006. “Ele é uma presença eterna na minha
vida e carreira. Sempre foi um lutador, mas que
nunca batia abaixo da linha da cintura”, disse Jota
Eme.OpapeldovovôFriebeficoucomoatorLuiz
Berthier, que tem mais de 30 anos de carreira.
“Teatro Possível”
Uma semana antes, no dia 14 de novembro, no
Nina Comida com Arte, às 17h30, o escritor
Saulo Adami lança o livro “Teatro Possível”
(Estrada de Papel, 2023) que reúne seus textos
teatrais mais expressivos escritos a partir da
década de 1980.
Autor de 150 livros, o escritor e editor Saulo
Adami nasceu em Brusque, Santa Catarina, em
21 de fevereiro de 1965. Começou a escrever aos
nove anos de idade, e aos dez anos montou a pri-
meira de suas 32 peças teatrais.
Serviço:
Apresentação: 24 a 26 de novembro de 2023
Sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h
Local: auditório Glauco Flores de Sá Brito (Min-
iauditório)
Tempo de duração do espetáculo: cinquenta
minutos
Classificação: livre
Especificação do espetáculo: teatro
PREÇO ÚNICO:
R$ 40,00 (quarenta reais)
Valores para meia-entrada caem pela metade.
Taxa de administração: 10% do valor do ingresso
Imagem da Drª Rosa Maria
PEREGRINAÇÃO A MEDJUGORJE E Á ITÁLIA
Antes da pandemia já lá havia ido por 3 vezes,
com o saudoso Monsenhor Luiz Gonçalves da
Igreja da Ordem e sempre foi uma maravilhosa
experiência de fé e reconciliação.
Nossa peregrinação deste último mês, sempre
com Miroslau Deur, que fala croata (da Prisma-
zul Viagens de São Paulo), contou com 20 pere-
grinos e a direção espiritual do Padre Orionita
Paulo Sérgio Correia, de São José dos Pinhais.
A viagem começou em Roma, com a Audiência
Papal, visita aos Museus do Vaticano, à Basílica
de São Pedro, à Basílica de Santa Maria Maior e
São João de Latrão (com a escada Santa).
Também fizemos um tour panorâmico pelo Col-
iseu, Foros Romanos, Praças Navona e da Es-
panha e Fontana de Trevi.
A seguir, sempre de ônibus, e rezando o terço,
estivemos em San Giovanni Rotondo na nova
Basílica onde se encontra o corpo incorrupto de
São Padre Pio, que nos encheu de emoção!
Seguimos para o Santuário de São Miguel Ar-
canjo, onde o Arcanjo apareceu várias vezes ao
bispo local no ano 490.
No Santuário Mariano da Incoronatta, em Fog-
gia, fomos ungidos com o óleo de Nossa Senho-
ra, que no ano de 1001 apareceu a um caçador
pedindo que se construísse uma igreja para sua
devoção.
Após a Santa Missa seguimos para Lanciano,
onde se encontra o milagre Eucarístico e para
Manoppello, onde está a imagem da Sagrada
Face.
Em Assis visitamos a Basílica de São Francisco,
a Basílica de Santa Maria dos Anjos (Berço da
Ordem Franciscana), a Igreja de Santa Clara, a
Igreja de São Damião e a Igreja de Santa Maria
Maggiori, onde se encontra o corpo do Beato
Carlo Acutis.
Do porto de Ancona, na Itália, atravessamos de
navio o Mar Adriático e chegamos ao porto de
Split na Croácia. Dali, de ônibus, chegamos a
Medjugorge, onde assistimos missas diárias em
português e rezamos o terço da Paz e o rosário
Mariano.
Subimos à colina das Aparições e ao Monte da
Cruz, onde Nossa Senhora apareceu diversas
vezes, meditando a via-sacra.
Medjugorge é sempre cheia de peregrinos de to-
das as nações, mesmo que não seja em evento
especial. Há confessores de diversos idiomas e as
orações e as missas são diárias no grande espaço
construído para isso atrás da Igreja de São Tiago,
padroeiro dos peregrinos, porque a Igreja local
ficou pequena.
A humanidade tem sede de Deus e de paz, e em
Medjugorge, você vivencia a paz e a presença de
Deus, por isso ela atrai tantas pessoas do mundo
inteiro.
Para encerrar, fique com estas duas mensagens
da Rainha da Paz.
“Alegrem-se, filhinhos, porque Deus é miseri-
cordioso e ama todos vocês com seu incomen-
surável amor. Eu amo todos vocês e lhes dou
meu filho, para que Ele lhes conceda a paz.”
“O modernismo deseja penetrar em seus pens-
amentos e roubar de vocês a alegria da oração
e do encontro com Jesus. Por isso renovem a
oração em suas famílias.”
“Obrigada por terem atendido o meu chamado.”
DRA. Rosa Maria está na Rádio Cultura930khz
AM de 2ª as 6ª feiras das 15 às 16 horas com o
programa SAÚDE PARA TODOS. Assista e con-
corra a prêmios: tel.: 1530-1800
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6 Outubro
2023
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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O RISCO DA INVASÃO DAS TILÁPIAS NO MAR BRASILEIRO
MÉDICO ACUSADO DE ESTUPRO TENTOU COMPRAR O SILÊNCIO DE VÍTIMA POR R$20 MIL
Ao entrar em um restaurante em qualquer
parte do Brasil, é provável que você encon-
tre no cardápio o famoso filé de tilápia. No
entanto, o que muitos não sabem é que esse
peixe de origem africana está desbravando os
mares brasileiros. Pesquisadores de onze in-
stituições conduziram um estudo pioneiro
que revela a capacidade surpreendente des-
sa espécie de se adaptar a ambientes salobros.
Invasão dos mares
Apesar de ser um peixe de água-doce, a tilápia
tem sido observada na costa brasileira, desde
o Maranhão até Santa Catarina. Já foram reg-
istrados cardumes dessa espécie no mar, espe-
cialmente na região de Arraial do Cabo, no Rio
de Janeiro. Pesquisadores destacam que essa ex-
pansão para ambientes salinos representa uma
ameaça aos ecossistemas marinhos brasileiros.
Como a tilápia chegou ao mar
A tilápia é cultivada em grande escala devido ao
seu rápido crescimento. Contudo, falhas em es-
truturas de aquicultura e descartes de peixes em
rios podem explicar como as tilápias invadiram
os mares. A falta de controle na aquicultura e o
uso de espécies exóticas invasoras são apontados
como fatores agravantes.
Os pesquisadores examinaram se as tilá-
pias chegaram ao ambiente marinho at-
ravés dos rios que deságuam no mar. Con-
O médico Paulo Augusto Berchielli, de 63 anos, é acu-
sado de estuprar pelo menos quatro pacientes em sua
clínica, no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Duas
delas relatam os abusos após cirurgias de hemorroida.
O cirurgião está foragido após a Justiça decretar sua
prisão por tempo indeterminado.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo (Cremesp) afirmou, nesta quarta-feira (25/10),
que investiga “o profissional em questão”. No site do
Cremesp, o registro profissional do médico, que está
foragido da Justiça, consta como ativo.
Uma das vítimas, uma enfermeira, afirmou que foi es-
tuprada pelo médico logo após ser submetida a uma
cirurgia de hemorroida, em agosto do ano passado.
“Eu estava ainda grogue, devido à anestesia. Mas lem-
bro, em flashs, dele me colocando de bruços na maca e
minha cabeça batendo na parede. Vomitei. Depois de
um tempo, vi que ele limpava o pênis em uma pia ao
lado da maca.”
Antes do abuso, o médico teria dado mais medicação
à vítima. A enfermeira acrescentou que, devido ao ex-
cesso de remédios, “apagou” quando chegou em casa,
uma sexta-feira, acordando somente no domingo.
“Quando acordei senti uma dor terrível na região do
ânus. Ele me abusou no local onde havia feito a ciru-
rgia. Fui em seguida na delegacia, para registrar um
boletim de ocorrência”.
Por ainda trajar a mesma roupa com a qual saiu da
clínica de Berchielli, o vestuário foi apreendido por
policiais da 5º Delegacia de Defesa da Mulher (DDM),
no Tatuapé, e enviado para perícia.
A vítima afirmou que sua calcinha “desapareceu” da
delegacia. Ela percebeu isso quando os laudos periciais
de seu vestido foram concluídos, com resultado neg-
ativo.
A enfermeira acrescentou ter ido à 5ª DDM para ques-
tionar o sumiço da peça íntima e afirmou ter sido “hu-
milhada” por duas escrivãs.
“Uma delas perguntou para a outra se ela estava com
calcinha, e tirando uma da minha cara porque eu per-
guntei sobre a minha, que tinha desaparecido.”
A calcinha finalmente apareceu, com o resultado peri-
cial, cerca de um ano e meio depois, após o Ministério
Público de São Paulo (MPSP) oferecer denúncia contra
tudo, não foi encontrada correspondência,
levantando questões sobre a origem da invasão.
Adaptação surpreendente
A capacidade das tilápias de água doce de se
adaptarem a águas salobras deve-se à evolução
da espécie, especialmente em relação aos
seus ancestrais que vieram do mar, permitin-
do-lhes tolerar alguma salinidade. Essa adap-
tação possibilita às tilápias usarem rios de
água salobra como corredores ecológicos.
Riscos e impactos ambientais
A invasão de tilápias no ecossistema brasileiro
representa um grande risco ambiental, incluindo
atransferênciadepatógenoseoaumentodastaxas
de eutrofização. Isso ocorre devido à competição
com espécies nativas por recursos e território,
bem como a predação de organismos, aumentan-
do o risco de extinção de algumas espécies.
A necessidade de controle
O estudo destaca a falta de um banco de dados
unificado sobre a aquicultura no Brasil, difi-
cultando a avaliação precisa da disseminação das
tilápias. O controle rigoroso na criação de peix-
es, regulamentação e fiscalização são necessários
para evitar que as espécies estrangeiras contin-
uem invadindo os mares e causando impactos
ambientais.
o médico e solicitar os laudos. O resultado, no laudo da
calcinha, deu positivo para a presença de sêmen.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo
não se posicionou sobre a suposta conduta dos poli-
ciais da 5ªDDM, assim como atualizações das investi-
gações sobre o médico.
“Quase morri”
Uma outra vítima relembrou a violência sexual que
viveu. “A sensação era de pedir a morte. Eu queria
morrer. Não queria estar vivendo o que eu estou viven-
do. Um pesadelo. Estou viva por um milagre. Porque
ele quase me matou, quase tirou a minha vida”.
Segundo a vítima, ela tinha um encaminhamento para
uma cirurgia e optou por pagar o procedimento par-
ticular com o médico, Paulo, que faria a cirurgia a laser
pelo valor de R$ 5 mil. O médico afirmou que teria
uma assistente para realizar o procedimento, porém só
ele que a atendeu no dia.
Para iniciar a cirurgia, o doutor a medicou para
dormir. A vítima só se lembra de ouvir alguns barul-
hos. Ao acordar da cirurgia, ela percebeu que estava
sangrando e com dor em toda a região pélvica, o que
não fazia sentido em relação ao local que foi operado.
Nas consultas pós-operatórias, foi novamente abusada.
“Ele me disse que teria que tirar a roupa toda para me
examinar, mas eu fingi que não ouvi”, contou. Depois
disso, a mulher foi embora e não voltou mais.
Além dos toques claramente inadequados, outro de-
talhe lhe chamou atenção. O médico não usava luva
durante o procedimento. Para piorar, o local da ciru-
rgia infeccionou.
Foram cinco meses de tratamento, entre internações e
fortes remédios. Ela ainda se recupera dos machuca-
dos físicos e emocionais. A mulher resolveu registrar
um boletim de ocorrência contra o abusador. Ao che-
gar na delegacia, se surpreendeu ao descobrir que já
havia um inquérito instaurado contra ele, com relato
de mais duas vítimas.
Terceira vítima
Uma comerciante de 46 anos afirma também ter sido
abusada sexualmente pelo médico Paulo Augusto Ber-
Ao entrar em um restaurante em qualquer parte do Brasil, é provável que você encontre no cardápio o famoso filé de tilápia. No en-
tanto, o que muitos não sabem é que esse peixe de origem africana está desbravando os mares brasileiros. Pesquisadores de onze in-
stituições conduziram um estudo pioneiro que revela a capacidade surpreendente dessa espécie de se adaptar a ambientes salobros.
A invasão das tilápias no ambiente marinho
brasileiro é um desafio sério e crescente. Com a
adaptação surpreendente desses peixes de água
doce a ambientes salinos, os pesquisadores aler-
tam para os riscos que essa invasão representa
para o nosso ecossistema.
Para preservar os ecossistemas do Brasil, medi-
das rigorosas de controle e regulamentação na
chielli em 6 de junho deste ano, após ser submetida a
uma cirurgia de hemorroida. Após o procedimento, a
vítima “acordou com muitas dores no ânus e vagina”.
As dores duraram por cerca de uma semana.
A comerciante fez três retornos após a cirurgia. Duran-
te um deles, o médico teria pedido para ela “dar uma
voltinha”. Por causa disso, a vítima ficou com as “per-
nas trêmulas” e não sabia como “sair daquela situação”.
Quando ela tentou subir na maca, o médico teria en-
costado o pênis nas nádegas da mulher. “Ele ainda
apalpou minhas nádegas com o pretexto de ajudar a
subir na maca”.
A mulher ainda acrescenta que o médico, “em todos
os exames”, cortava o dedo indicador das luvas. Ela
acredita que ele fazia isso para ter “contato físico entre
o dedo e a parte íntima” da vítima.
Silêncio por R$ 20 mil
Um familiar de uma das vítimas diz que o médico
ofereceu R$ 20 mil para todos ficarem em silêncio so-
bre o estupro e não levarem a denúncia adiante. O fa-
miliar, que também foi paciente do proctologista, recu-
sou a oferta de acordo, afirmando que medidas legais
já estavam em andamento contra o médico.
O advogado da vítima também relatou ter sido abor-
dado por um defensor do médico, que teria ofereci-
do uma quantia de R$ 65 mil em troca da desistência
da denúncia. No entanto, a vítima enfatizou que não
desejava dinheiro, mas sim justiça e ver o acusado na
prisão.
Quatro pessoas denunciaram o médico até agora, mas
o Ministério Público afirma que a estimativa é que haja
dezenas de vítimas. Na denúncia do MP, foi relatado
que há indícios suficientes de autoria e materialidade.
Além disso, a frieza e a crueldade com que o crime foi
praticado apontam uma personalidade desvirtuada e
alta periculosidade para o convívio social.
FONTE: PRAGMATISMO POLITICO
aquicultura são essenciais. A conscientização
sobre a importância de proteger nossos recursos
naturais também desempenha um papel funda-
mental na conservação do ambiente marinho do
país.
VIVIAN DE SOUZA CAMPOS
Fonte: Getty Images/Reprodução
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Outubro
2023
Se o idoso não tem autonomia, os familiares
precisam conversar e distribuir os cuidados
entre si. Não quer dizer, porém, que todos
precisam desempenhar exatamente as mesmas
tarefas. “É o mesmo princípio usado com cri-
anças.
Enquanto um adulto se dedica em cuidar, out-
ro se responsabiliza pelos afazeres domésticos,
outro pode estar sempre em comunicação
para saber se ambos (por estar vulneráveis, sa-
ber se estão bem)’’. Para o idoso, especialista
recomendam a manter essa divisão e, quando
possível, a inclusão de um familiar responsável
ainda pelos cuidados médicos e financeiros.
Bom é toda família monitorando, atento, para
que o inesperado surpreenda a todos.
Uma idosa de 91 anos foi resgatada após ficar
trancada por dez dias com o cadáver do filho
em um apartamento em Balneário Camboriú,
no Litoral Norte de Santa Catarina.
Poderia ser um sábado de passeio, de lazer,
mas neste dia 21 de outubro no Centro da ci-
A moeda terá o mesmo valor do papel-moeda,
cotação invariavelmente atrelada ao Real - ou
seja, um Drex será, um real
Segundo o Banco Central, enquanto o PIX é
uma tecnologia de transações instantâneas, o
Real Digital será a própria moeda em si.
Na prática, a moeda digital do Banco Central
(CBDC, na sigla em inglês) nada mais é do que
uma nova representação do Real, só que 100%
disponível em uma plataforma digital. Ou seja:
o Drex é o Real, mas digital. O nome da nova
moeda digital junta uma série de elementos de
inovação. De acordo com o BC:
O “D” seria para representar o digital; O “R”
para representar o real; O “E” para representar
a plataforma eletrônica; E o “X” para represen-
tar as transações.
O especialista da área econômica e financeira
esclarecem, com o usuário tendo esse saldo em
real digital, todo tipo de operação financeira
que será feita virá com uma camada a mais de
segurança, trazendo mais eficiência tanto para
quem provê o serviço como do ponto de vista
do usuário, que conseguirá benefícios que só
podem ser colhidos com a utilização da tecno-
logia blockchain.
De início, o Drex focará em operações entre
entidades financeiras. Eventualmente, o pú-
blico em geral poderá acessá-lo via carteiras
IDOSA É RESGATADA EM BALNEÁRIO
CAMBORIÚ APÓS FICAR COM CADÁVER
DO FILHO EM APARTAMENTO
DREX A MOEDA DIGITAL DO BRASIL,
EM POUCOS MESES ESTARÁ DISPONÍVEL
PRIMEIRA FESTA DA BARREIRINHA:
UM GRANDE SUCESSO!
dade a idosa recebera o socorro.
Conforme a prefeitura, o caso foi descoberto
por vizinhos que acionaram a abordagem so-
cial. Equipes do Abraço à Vida entraram no
prédio e encontraram a idosa com o filho, de
69, que estava morto. A estimativa é de que ela
estivesse há dez dias no local com o cadáver.
A idosa, com Alzheimer, estava esquelética e
desidratada, e sem forças. Após o resgate, ela
foi encaminhada a uma Unidade Pronto Aten-
dimento (UPA). Os dois moravam sozinhos
no apartamento. As equipes também recol-
heram um gato que estava no local.
A família, que é de Porto Alegre (RS), foi acio-
nada e estava a caminho da cidade catarinense,
segundo informações da prefeitura.
Alzheimer é uma doença crônica cada vez
mais frequente na população. Afeta a memória
e as faculdades mentais em geral , e que evolui
de maneira progressiva e irreversível, com a
degeneração do tecido cerebral , leva a pessoa
em estado de demência.
digitais proporcionadas por entidades de pag-
amento, como bancos e fintechs. Essas cartei-
ras servirão como mediadoras, possibilitando
a conversão de reais em Drex e vice-versa.
O banco central informa de que as criptoati-
vos, como Bitcoin e Ethereum, apresentam
“uma grande volatilidade”, o que dificultaria
o seu uso como meio de pagamento, assim os
consumidores não precisarão se expor em am-
biente financeiro não regulado. Assim como
o Pix, o Drex estará disponível para todos
os brasileiros que desejarem utilizar o recur-
so. No entanto, apenas instituições financei-
ras terão acesso à moeda digital - ou seja, o
usuário não terá contato direto com a moeda.
“A vantagem do ambiente digital é a autom-
atização. Como você não precisa mais de um
intermediário ali, você reduz muito o custo e
facilita o uso da tecnologia para trocas mais
baratas, além de ampliar e democratizar o
acesso aos serviços [financeiros]. Então tem
um custo, mas esse custo parece ser muito
mais barato”, afirmou um especialista durante
uma live transmitida pelo BC.
Será acessada por meio de um depósito
bancário tokenizado. Tokens são contratos que
representam a custódia de algum ativo. São in-
scritos de forma eletrônica e são imutáveis.
O Gabinete na Rua do vereador Leonidas Dias
esteve no bairro Santa Cândida durante o mês de
outubro para ouvir as demandas da população
da região.
Este é um projeto do vereador Leonidas desde o
início do mandato.
Além do Santa Cândida, o Gabinete da Rua
também passou pelos outros 11 bairros que
compõem a Administração Regional Boa Vis-
Foi um grande sucesso a Primeira Festa da Bar-
reirinha, realizada no último sábado, dia 21
de outubro, e que marcou a reinauguração do
Parque da Barreirinha, totalmente revitalizado
após investimentos feitos pelo nosso mandato
em parceria com a Prefeitura Municipal de Cu-
ritiba.
O evento contou com a participação do prefeito
Rafael Greca, do vice-prefeito Eduardo Pimen-
tel, do deputado federal Paulo Litro e outras au-
GABINETE NA RUA DO VEREADOR LEONIDAS DIAS ATENDE
DEMANDAS DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DO SANTA CÂNDIDA
toridades, além de um grande público que veio
conhecer este novo espaço e lotou as alamedas
do Parque da Barreirinha.
Uma tarde com muitas brincadeiras para as cri-
anças, apresentações culturais, feira de adoção
de animais e outras atividades que ajudam a
fomentar o uso dos espaços públicos pela nossa
população. Vale a pena você conhecer o novo
Parque da Barreirinha!
ta, sempre escutando as principais solicitações
da população e encaminhando os pedidos
aos órgãos públicos em busca de uma possível
solução.
O vereador Leonidas Dias destacou ainda que o
papel do parlamentar é estar na rua, para ouvir
o que a comunidade tem a demandar e entender
os problemas, buscando trabalhar de forma con-
junta para atender a população da melhor forma
possível.
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8 Outubro
2023
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Em 2004, um estudo demográfico no sul da
Itália, por um médico pesquisador, Gianni Pes
que criou o conceito ZONAS AZUIS, num mapa
pontilhou em azul, quer dizer; fez marcações
com caneta hidrocor azul numa maneira que
identificava áreas com maior concentração de
idosos centenários.
Depois outro estudioso, guru da longevidade,
detentor de três recordes em ciclismo (em out-
ros tempos), Dam Buittner, pontilhou em um
mapa dos países, onde havia maior índice de
habitantes com idade avançadas; entre 90 a 100
anos. A jornada do explorador iniciou com a
National Geographic sendo a sua parceira para
encontrar os locais com maior concentração de
centenários vivos e estudar o estilo de vida dos
que alcançaram vidas mais longas.
Foi apontado 5 Zonas Azuis espalhadas pelo
mundo: A pesquisa se concentrou em cincos lo-
cais: Okinawa (Japão), Sardenha (Itália), Icária
(Ilha da Grécia), Nicoya (Costa Rica) e Loma
Linda (Estados Unidos), Loma Linda é uma ci-
dade adventista.
A cidade mais notória das Zonas Azuis foi Oki-
nawa (142 mil hab.) com índice baixíssimo de
diabete, casos de demência e de doenças cardía-
cas.
Os idosos são ativos na comunidade, muitas
vezes de proezas físicas extraordinárias. A dieta
saudável é óbvio fator para tamanha qualidade
de vida. Esta cidade é famosa pelo cultivo da
beni-imo, batata rocha rica em nutrientes e pro-
priedades anticancerígenas, antifúngicas e anti-
bacteriana. Eles têm o Tufu e os caldos à base de
algas, que ajudam a regular o nível de açúcar no
sangue, além de outros benefícios.
Noutra parte do mundo, Sardenha (1.600 mil
habitante, comparando a população de Curi-
tiba), a ilha é repleta de florestas e montanhas
deslumbrantes, de longas praias e da deliciosa
comida italiana com uma culinária composta de
carboidratos. Fazem os preparos das massas com
fermentação natural, outro detalhe; a região e
montanhosa, a altitude pode ser um fator igual-
mente importante, segundo o pesquisador. Nes-
ta região inclinada, eles crescem se exercitando
sem nem perceber e com uma regularidade de
muito mais efetiva do que, digamos, as três horas
semanais que costumamos reservar à academia.
Em Sardenha não há casas de repouso, a proxim-
idade da família dá ao idoso um senso de acolhi-
mento que é potencialmente benéfico.
Na América Latina temos a Cidade de Nicoya
com uma população pouco mais de 30 mil ha-
bitantes, costume dos moradores; usam o Slow
dow digamos melhor; a desaceleração do dia a
dia.
No expediente de trabalho braçal não pode ser
mais que 6 horas e outra parte do tempo é gasto
com coisas que realmente impontam para o bem
pessoal. Nas grandes cidades, o estresse surge
como um dos principais fatores de risco para di-
OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM PARA UMA VIDA LONGEVA
abete e doenças cardiovasculares.
Ilha de Icaria
Com 4,5 milhões de pessoas, Icaria especialista
normalmente citam uma dieta saudável e uma
vida ativa como as chaves da longevidade. Médi-
cos e antropólogos ligados ao projeto Blue Zone
também ressaltam a importância de laços famil-
iares e religião. Em Icaria, os indivíduos fazem
um esforço para permanecer juntos de suas
famílias e vizinhos. Os mais velhos desempen-
ham um papel importante na comunidade. Avôs
e avós costumam ajudar na criação dos netos ou
tocar os negócios. Proiou, a tecelã, credita sua
longevidade à paixão pelo tear. “Não queira mais
do que realmente precisa”, ela aconselha. “Ter
inveja dos outros só traz estresse.” Um terço da
população da ilha ultrapassa os 90 anos.
Nós nos encontramos rapidamente logo que eu
havia chegado na ilha e marcamos de nos encon-
trar novamente, com mais tempo. Mas não foi
fácil achá-lo de novo.
“Ninguém marca as coisas aqui”, ele encolhe os
ombros quando finalmente o vejo, alguns dias
depois. O tempo é uma parte essencial de Icaria,
mas não como outras pessoas imaginam.
“É como dizer: ‘até de manhã, de tarde ou de noi-
te’”, ele compara. “Não temos esse estresse.”
Os moradores locais preferem gastar seu tempo
de forma prazerosa. Xenakis, um senhor de 81
anos considerado jovem para os padrões da ilha
- descreve animado o seu mais recente projeto: a
organização de uma regata sênior, onde a idade
mínima para os capitães dos barcos é 70 anos.
Vinte equipes velejarão 14 milhas (ca. 23 km)
náuticas (cerca de 26km) da ilha vizinha de Sa-
mos a Icaria, ida e volta.
“A regata não é exatamente uma corrida”, ele es-
clarece, “mas é para mostrar que ainda podemos
e somos capazes de fazer as coisas”. “Sempre tem
coisa para fazer com o seu tempo”, ele ensina.
“Mas quando você usa seu tempo para fazer as
coisas que te deixam feliz ou que deixam outras
pessoas felizes, como não se sentir melhor e mais
saudável?”
*Loma Linda, California
Em meio a uma paisagem urbana cercada por
fast foods e lojas de conveniência, uma cidade na
Califórnia conseguiu manter bons hábitos ali-
mentares e alcançar uma expectativa de vida dez
anos mais alta que a média dos Estados Unidos.
Estudos mostraram que os habitantes de Loma
Linda vivem até dez anos a mais do que a média
dos americanos (79 anos) e chegam à idade
avançada com uma saúde melhor.
É um fenômeno notável em um mundo onde o
custo da crise de obesidade é reconhecido como
sendo tão prejudicial quanto o de fumar ou dos
conflitos armados.
A longevidade tem ligação com a religião da co-
munidade. Os adeptos da Igreja Adventista do
Sétimo Dia compõem cerca de metade dos 24
mil habitantes do local. É uma comunidade cris-
tã evangélica que segue diretrizes rigorosas sobre
alimentação, exercício e descanso.
“Os dados são claros. Foram publicados e revisa-
dos”, diz Wayne Dysinger, presidente do Depar-
tamento de Medicina Preventiva da Escola de
Medicina da Universidade de Loma Linda.
“Não há muita dúvida de que as pessoas que seg-
uem este estilo de vida vivem mais tempo.”
O modo de vida adventista envolve uma die-
ta principalmente à base de vegetais, exercício
regular e um compromisso com a celebração do
sábado como o dia de descanso.
Um estudo de longo prazo que começou em
1976, envolvendo 34 mil membros da igreja,
concluiu que seu estilo de vida acrescentava um
número significativo de anos para a média de
vida. Os pesquisadores identificaram “surpreen-
dentes” efeitos protetores de uma dieta vegetar-
iana.
“Quando olhamos apenas para a mortalidade,
os adventistas parecem morrer das mesmas
doenças, mas eles morrem muito mais velhos”
diz Larry Beeson, professor de epidemiologia da
Universidade de Loma Linda.
Assim como em Sardenha, em Lona Linda os
centros recreativos integram os mais velhos em
atividades em grupo
*(https://www.bbc.com/portuguese)
Tudo se define em: Dieta saudável, exercícios
regulares e equilíbrio emocional.
Na Netflix, ‘Como viver até os 100 anos’ retrata
hábitos que podem explicar a vida longa
Matéria com informações o Jornal Valor
Econômico, https://portaldoenvelhecimento.
com.br/, https://www.bbc.com/portuguese;
produzido por Adilson Moreira
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2023
Em cinco anos antes da regulamentação do transporte coletivo de passageiros o “bairro Barrei-
rinha” no ano de 1950 já garantia a ida dos moradores até o centro da cidade com mais tranquili-
dade. A História do Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba é dividida em duas etapas distintas:
a dos bondes, os primeiros puxados por mulas, de 1887 a 1912, e depois os elétricos, que resistiram
até 1952 , e dos ônibus.
Dentro destes armazéns; balcões de madeira onde os proprietários atendiam os clientes, as prate-
leiras repletas de produtos variados, a caixa registradora com o barulho peculiar, o baleiro de vidro
que rodava assobiando sobre o balcão e tantos outros ítens da época eram elementos que compun-
ham a atmosfera única desses lugares.
A unidade vai abrigar a sede do 7º Grupamento
da corporação, que atende administrativamente
14 municípios da Região Metropolitana. Op-
eracionalmente, atenderá cinco cidades, além
do município-sede: Bocaiúva do Sul, Campina
Grande do Sul, Quatro Barras, Tunas do Paraná
e Adrianópolis.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior in-
augurou nesta quinta-feira (19) o novo quartel
do Corpo de Bombeiros em Colombo. A uni-
dade vai abrigar a sede do 7º Grupamento da
corporação, que atende administrativamente 14
municípios da Região Metropolitana. Operacio-
nalmente, atenderá cinco cidades, além do mu-
nicípio-sede: Bocaiúva do Sul, Campina Grande
do Sul, Quatro Barras, Tunas do Paraná e Adri-
anópolis.
Esse é o terceiro quartel do Corpo de Bombeiros
inaugurado nesse ano, que dia 8 de outubro
comemorou 111 anos de serviços ao Paraná.
“É um dia de muita alegria para o nosso Corpo
de Bombeiros, com a inauguração do terceiro
novo quartel nesse ano. Antes, inauguramos
uma grande sede em Ivaiporã para atender à
Região Centro-Norte e também o novo quartel
de Foz do Iguaçu, o maior do Estado. Agora,
inauguramos esse aqui de Colombo, que é o se-
gundo maior do Paraná”, destacou o governador.
Ratinho Junior ressaltou o investimento do Es-
tado não só em novos quartéis, mas também na
contratação de mais 400 bombeiros e em equi-
pamentos, desde que o comando da corporação
tornou-se independente da Polícia Militar, no
fim de 2022.
“Fizemos um desmembramento das corporações
e hoje o Corpo de Bombeiros do Paraná tem
vida própria, orçamento próprio, planejamento
próprio e parte financeira própria. Isso dá uma
nova estrutura para a corporação”, enfatizou o
governador.
Além da nova sede, o Corpo de Bombeiros tam-
bém vai receber reforço na frota. Na inaugu-
ração do quartel em Colombo foi anunciada a
entrega de nove caminhonetes Mitsubishi L-200
e de uma ambulância adquiridas com recursos
próprios da corporação e dez caminhonetes Ford
Ranger viabilizadas por emendas parlamentares,
totalizando investimento de R$ 6 milhões.
UM BAIRRO SEM MEMÓRIA NÃO TEM HISTÓRIA
O GOVERNADOR CARLOS MASSA RATINHO JR INAUGURA NOVA
SEDE DOS BOMBEIROS EM COLOMBO
BARREIRINHA DE “TRANSPORTE COLETIVO”EM 1950
VISTA DE UM ANTIGO ARMAZÉM, EXISTENTE NA (RUA
FLÁVIO DALLEGRAVE, ESQUINA COM A RUA REINAL-
DO HECKE.), NAS PROXIMIDADES DA AVENIDA ANITA
GARIBALDI, 4170 - BAIRRO AHÚ, EM IMAGEM DE 1979
As novas caminhonetes serão usadas em ativi-
dades operacionais de busca e salvamento.
ESTRUTURA - A área construída do novo
quartel é de 1,5 mil metros quadrados, erguida
ao custo de R$ 6,4 milhões, com financiamento
do Banco Interamericano de Desenvolvimen-
to (BID), em terreno doado pela prefeitura. O
quartel conta com salas para os setores adminis-
trativos e operacionais, atendimento ao cidadão
e academia de musculação, além de uma torre
de salvamento.
A nova unidade vai atender ocorrências de in-
cêndio, busca, salvamento, além operar com
ambulâncias do Siate. “No mês do aniversário de
111 anos do Corpo de Bombeiros, inauguramos
o segundo maior quartel da corporação em um
município muito importante, que é Colombo.
Com essa nova unidade, ampliamos os serviços
à comunidade, que terá um tempo de resposta
ainda mais rápido”, afirma o coronel Mano-
el Vasco de Figueiredo Júnior, comandante do
Corpo de Bombeiros.
O secretário estadual de Segurança Pública,
coronel Hudson Teixeira, explica que a nova
unidade vai atender o aumento da demanda da
Grande Curitiba. “A Região Metropolitana vem
se fundindo com Curitiba, com um número
muito grande de habitantes, com volume grande
também de ocorrências. Por isso esse novo quar-
tel vai aumentar a qualidade do serviço prestado
pelo Corpo de Bombeiros”.
Ele destacou o acréscimo de 10% no efetivo da
corporação. “Também estamos com mais um
concurso em andamento que vai reforçar essa e
outras regiões, além da entrega de mais viaturas”,
aponta o secretário.
NOVOS QUARTÉIS - A nova unidade na Região
Metropolitana faz parte de uma série de investi-
mentos que o Governo do Estado vem fazendo
desde que o Corpo de Bombeiros se tornou uma
gestão independente. O quartel de Colombo é o
terceiro inaugurado em 2023 e o segundo maior
do Estado.
Em setembro, foi inaugurado o de Foz do Ig-
uaçu – a maior do Paraná – com investimen-
to de R$ 27,5 milhões e área construída de 5,8
mil m². Além do município-sede, a unidade
atende mais dez municípios da Região Oes-
te: Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do
Iguaçu, Medianeira, Itaipulândia, Ramilân-
dia, Matelândia, Missal, Santa Helena, Ser-
ranópolis do Iguaçu e Diamante d’Oeste.
Outra nova sede já em funcionamento fica na
cidade de Ivaiporã, Norte do Estado, inaugura-
da em maio para abrigar o 1º Subgrupamento
de Bombeiros Independente (1º SGBI). Com
área de pouco mais de 2 mil m² em um terre-
no cedido pela prefeitura, a obra custou R$ 8,5
milhões com recursos do Governo do Estado.
PRESENÇAS – Também participaram da cer-
imônia de inauguração os secretários estaduais
do Planejamento, Guto Silva, e das Cidades,
Eduardo Pimentel; o comandante da Polícia
Militar, coronel Jefferson Silva; o diretor-geral da
Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki; os
deputados estaduais Alexandre Curi e Gilberto
Ribeiro; os prefeitos de Colombo, Helder Laza-
rotto, de Campina Grande do Sul, Bihl Zanetti,
de Balsa Nova, Marcos Zanetti, e de Rio Branco
do Sul, Karime Fayad.
Foto – crédito: CesarWantuch.
Foto-Créditos:curitibaantiga,blogspot.com
Foto: Roberto Dziura Jr./AEN
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10 Outubro
2023
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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O que a princípio pode parecer uma bela ima-
gem, para alguns se tornou uma obrigação, com
consequências até para a saúde. Movidos pelo
sentimento de culpa, muitos avós acabam im-
ersos num turbilhão de escolas, atividades extra-
curriculares, refeições, férias e outras atividades,
quase sem tempo para mais nada. Especialistas
afirmam que a melhor alternativa é encontrar
um meio caminho, em que os mais velhos des-
frutem do seu tempo e da saúde que possuem e
também possam, de forma razoável, ser um pon-
to de apoio para os seus filhos
Ao passar perto de um parquinho, em qualquer
tarde de um dia de semana, é possível ver uma
cena típica: avós cuidando dos netos depois da
escola.
O que a princípio pode parecer uma bela ima-
gem, para alguns se tornou uma obrigação, com
consequências até para a saúde.
Cayetana Campo deixou claro desde o início que
não queria ser uma daquelas avós e comunicou
isso aos quatro filhos, quando começaram a ter
parceiros estáveis, ​​para evitar problemas futuros.
“Eu fui clara sobre isso. Tenho quatro filhos e se
você faz com um tem que fazer com todos”, ex-
plica.
Para essa mulher de 71 anos, que vive entre Be-
navente (no norte de Espanha) e Madrid, uma
coisa é ajudar os filhos quando surge um prob-
lema específico e outra é estar sempre com os
netos.
“Se um dia eles não puderem e precisarem que
eu vá buscar a criança na escola, tudo bem. Mas
pegar o neto de manhã e ficar com ele o dia todo
até os pais voltarem do trabalho definitivamente
não é correto, porque eu tenho a minha vida e
agora que me aposentei tenho tempo para fazer
outras coisas”, afirma.
“Tenho visto avós que vão buscar os netos de
manhã, levam eles à escola, dão alimentação e
às vezes até os filhos saem de férias e deixam os
netos com eles”, acrescenta sobre os idosos que
passam a ser os principais cuidadores dos netos.
Embora admita que seus filhos gostariam de
poder contar mais com ela, eles não reagiram
mal. “Pra mim, essa de deixar o filho comigo e
viver a vida, não é o certo. É por isso que eles têm
filhos, certo? Para que eles possam cuidar deles.”
‘Estou ocupada’
Ela critica a crença que muitos carregam de que
“você pode ter filhos, porque os avós irão cuidar
deles”.
“Eu tinha quatro filhos e trabalhava, e eles (os
avós) não cuidavam deles para mim. Eles cuida-
vam quando podiam”.
“Na minha época pode ter havido uma avó que
poderia ter feito mais, mas em geral foi como o
que aconteceu comigo: os avós não estavam lá o
tempo todo como estão agora. Agora há avós que
os estão criando”.
Cayetana teve o primeiro filho aos 23 anos e o
quarto aos 41 anos. “Já fiquei ocupada por um
bom tempo”, diz ela, que tem seis netos.
Ao longo da vida, a mulher sempre teve outras
ocupações, além da maternidade: trabalhou com
o pai na pastelaria da família e depois com o
marido em um açougue.
Longe do que muitos possam imaginar, ela tem
um relacionamento muito bom com os netos,
com quem passa bons momentos.
“Temos uma relação avó-netos. Curtimos jun-
tos, é para isso que servem os avós”, afirma Cay-
etana ao contar como divide o seu tempo entre
ajudar o filho na sua loja em Benavente, algo que
adora, e passear com as amigas.
“Em Madri faço ginástica de manhã no Parque
do Retiro e à tarde ou fico em casa fazendo coisas
ou encontro as amigas para ir ao teatro ou dar
um passeio”, detalha.
Ela tem muitas amigas que, assim como ela, se
recusam a cuidar dos netos o tempo todo, mas
Por Desconhecido - Fotografia feita no Aeroclube do Paraná., Domínio público
OS AVÓS QUE CUIDAM DOS NETOS DIARIAMENTE RECLAMAM DE EXPLORAÇÃO
E APRESENTAM PROBLEMAS DE SAÚDE
também conhece avós que cuidam dos netos em
tempo integral, porque senão os filhos vão ficar
bravos com eles.
“Cuidam um pouco como uma obrigação e isso
não pode acontecer”, comenta.
“Conversando com as pessoas você percebe que
sempre tem alguém explorado”.
Medo do que vão dizer
Mas nem todos têm a força de Cayetana. Esta-
belecer limites nem sempre é fácil e movidos
pelo sentimento de culpa, muitos avós acabam
imersos num turbilhão de escolas, atividades
extracurriculares, refeições, férias e outras ativ-
idades, quase sem tempo para mais nada.
“Eles se sentem culpados por não quererem
cuidar tanto dos netos”, explica o psicólogo Án-
gel Rull sobre as pessoas que ele atende.
“Eles chegam como se houvesse algo de errado
com eles por não querer cuidar dos netos, por
imporem limites, por precisarem de um pouco
mais de espaço, de poder viajar”.
“E é aí que a gente realmente se reestrutura para
que eles saibam que o que eles sentem é normal,
mas que socialmente não falamos tanto sobre
isso, porque somos tradicionalmente obriga-
dos a cuidar do silêncio, do ‘minha obrigação é
cuidar de você e não posso reclamar disso’”, pon-
tua, sobre um tema que continua tabu.
Sempre houve avós que se recusaram a estar o
tempo todo com os netos, mas quando questio-
nados se estariam dispostos a contar isso publi-
camente, a maioria recusou. O medo do que as
pessoas vão dizer continua a ter um grande peso.
Uma coisa é comentar sobre o tema confiden-
cialmente e outra é contar ao mundo.
“É muito difícil para eles dizerem: ‘Bom, eu não
cuido dos meus netos’, porque parece que dizer
isso é como dizer que não quer contribuir com
a família”, afirma José Augusto García Navarro,
presidente da Sociedade Espanhola de Geriatria
e Gerontologia.
Manuel Sánchez Pérez, presidente da Sociedade
Espanhola de Psicogeriatria, enxerga a situação
da mesma forma:
“O avô muito autônomo, que faz a vida, que viaja,
que não quer começar a assumir aquela função
de cuidar dos filhos, ainda é visto culturalmente
como um avô, digamos, egoísta. Um avô que pri-
oriza o próprio conforto, o próprio bem-estar e
que, um pouco, deixa os filhos à margem. É uma
avaliação injusta em muitos casos.”
“As pessoas que optam por esse tipo de posição
estão defendendo o seu direito a uma velhice
digna e saudável, e a poder usufruir do tempo
extra que o não ter de trabalhar lhes proporcio-
na, e isso é perfeitamente legítimo”, acrescenta.
Os especialistas insistem que a melhor alterna-
tiva é encontrar um meio caminho, em que as
pessoas mais velhas possam desfrutar da au-
tonomia, do seu tempo e da saúde que possuem
e também possam, de forma razoável, ser um
ponto de apoio para os seus filhos. Porém, em
muitas situações não há esse equilíbrio.
A síndrome do avô explorado
Na Europa, um em cada quatro avós cuida dos
netos e faz isso, em média, sete horas por dia,
porcentagem que aumenta nos períodos de
férias, segundo a Pesquisa de Saúde, Envelhec-
imento e Aposentadoria realizada no continente.
A dificuldade de conciliar vida profissional e
familiar devido à escassez de creches públicas e
aos longos horários, à precariedade laboral, bem
como à falta de recursos econômicos de muitas
famílias e ao aumento da esperança de vida, que
em 2020 era de 82,2 anos em Espanha, segun-
do dados oficiais, fez dos avós um fator funda-
mental no cuidado das crianças, chegando ao
extremo em alguns casos.
“A síndrome do avô explorado é aquela obrigação
moral, aquela pressão que os avós sentem para
cuidar dos netos, que pode vir imposta direta-
mente pelos filhos ou porque enxergam que os
filhos realmente precisam de ajuda, porque es-
tão em situação de precariedade no trabalho. ou
numa situação de necessidade de conciliação
impossível com os empregos que ocupam”, ex-
plica García Navarro.
Essa necessidade de as famílias contarem com
os avós na criação dos filhos não é algo novo,
mas, segundo Sánchez Pérez, é uma situação que
“embora sempre tenha ocorrido, é cada vez mais
observada.”
“Constatou-se que uma percentagem significa-
tiva de idosos pode passar entre 6 ou 7 horas
por dia, o que é quase um dia útil de qualquer
outro trabalho, cuidando dos netos. E de fato a
proporção, segundo diversos estudos realizados,
de avós que fazem isso voluntariamente ou por
prazer ou porque decidem, é muito pequena.
Apenas 1 em cada 9 que fazem com essa inten-
sidade faz por prazer, por decisão própria”, de-
talha.
“Agora há mais casos, porque há mais jovens que
têm empregos mais precários e com conciliação
mais difícil, embora a lei tente garantir a con-
ciliação, na prática nem sempre isso acontece.
Além disso, o seu poder de compra é menor e
isso os impede de receber apoio. Acho que isso
acontece claramente por esses dois motivos”, ex-
plica García Navarro.
Entretanto, Rull destaca que algo importante é
que agora estamos conscientes do problema.
“Nas últimas décadas nem sequer pensávamos
que os avós pudessem estar sofrendo com isso.
Agora vemos que existe sofrimento e é por isso
que tentamos estabelecer limites.”
Isso acontece, sobretudo, nos países mediter-
rânicos e na América Latina. “Nesses países
existe mais o sentimento de que somos todos
uma família e que todos devem contribuir em
qualquer idade”, afirma García Navarro.
Os efeitos na saúde
“Essa obrigação moral de cuidar dos netos mui-
tas vezes acaba resultando em uma situação de
maior estresse do ponto de vista psicológico que
pode ter repercussões reais como a ansiedade.
Em alguns casos pode levar à insônia e, prin-
cipalmente, àquela sensação de cansaço e so-
brecarga”, acrescenta.
A insônia e a fadiga intensa podem causar efeitos
colaterais, como erros de direção ou falhas de
memória devido ao estresse e à ansiedade. Além
disso, se o idoso tiver doença cardíaca isquêmi-
ca, pode ter maior propensão a sofrer um ataque
cardíaco.
“A saúde física deles está sempre deteriorada
porque uma pessoa de uma certa idade sofre
mais cansaço, mais dores ou doenças, que pi-
oram. E depois a nível psicológico aparece com
muita frequência a frustração, a raiva, a culpa,
a tristeza , ansiedade e o estresse. Normalmente
são emoções que variam entre a tristeza e a rai-
va”, afirma o psicólogo Rull.
“A nível psicológico seria próximo do que se
conhece como síndrome de burnout, quando se
fica sobrecarregado por uma tarefa com pouca
gratificação”, explica Sánchez Pérez, ao mesmo
tempo que insiste em ter em conta que existe
uma grande diversidade de pessoas com mais de
65 anos de idade.
Como não cair nessa
A Sociedade Espanhola de Geriatria e Geronto-
logia (SEGG) recomenda cuidar da comunicação
com os filhos para informá-los sobre quaisquer
problemas que possam surgir, tendo espaço e
tempo próprios, conhecendo as condições de
saúde de cada um e até onde podem ir. E a SEGG
ressalta que o mais importante é aprender a dizer
“não” aos filhos.
“É importante que você aponte seus limites des-
de o primeiro momento e os deixe claros desde
o início. Diga: ‘Vou poder ficar com os netos um
dia por semana, que será terça-feira’, por exemp-
lo, ou ‘todos os dias das 10 às 12, mas depois não’,
porque aí sempre virão exceções e você muitas
vezes terá que cobrir essas exceções, mas faça um
acordo muito bom com seus filhos. Diga: ‘Sim,
quero ou não quero, mas se quero são nessas
condições’”, explica o presidente da SEGG.
“É importante também que você entenda que
não está fazendo nada de errado ao fazer isso,
mas sim está fazendo uma coisa muito boa para
todos, porque quando estão sobrecarregados
também cuidam mal do neto. Não há nada de
negativo em estabelecer limites”, afirma.
Almudena de Cabo, BBC e;
www.pragmatismopolitico.com.br
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
www.gazetadosantacandida.com.br
azeta
do Santa Cândida
O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R
11
Outubro
2023
MELHORSEMPREÉCOMMILLÔR-FRASES
Jamais diga uma mentira que não possa provar.
A verdadeira amizade é aquela que nos permite
falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de to-
das as nossas qualidades.
Como são admiráveis as pessoas que nós não
conhecemos bem.
Chato - Indivíduo que tem mais interesse em nós
do que nós temos nele.
O cara só é sinceramente ateu quando está muito
bem de saúde.
Ontem hoje / E amanhã / O homem o cabelo
parte / Parte o cabelo com arte / Até que o cabelo
parte.
Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar.
Viver é desenhar sem borracha.
O melhor movimento feminino ainda é o dos
quadris.
Criança é esse ser infeliz que os pais põem para
dormir quando ainda está cheio de animação e
arrancam da cama quando ainda está estremu-
nhado de sono.
Capacidade de saber cada vez mais sobre cada
vez menos, até saber tudo sobre nada.
O pior não é morrer. É não poder espantar as
moscas.
O homem é um animal que adora tanto as novi-
dades que se o rádio fosse inventado depois da
televisão haveria uma correria a esse maravilho-
so aparelho completamente sem imagem.
O dinheiro não só fala, como faz muita gente ca-
lar a boca.
Com muita sabedoria, estudando muito, pen-
sando muito, procurando compreender tudo e
todos, um homem consegue, depois de mais ou
menos quarenta anos de vida, aprender a ficar
calado.
É muito fácil viver com pouco desde que a pes-
soa não gaste muito para ocultar que tem pouco.
O preço da fidelidade é a eterna vigilância.
A ocasião em que a inteligência do homem mais
cresce, sua bondade alcança limites insuspeita-
dos e seu caráter uma pureza inimaginável é nas
primeiras 24 horas depois da sua morte.
A única diferença entre a loucura e a saúde men-
tal é que a primeira é muito mais comum.
Se você agir sempre com dignidade, pode não
melhorar o mundo, mas uma coisa é certa:
haverá na Terra um canalha a menos.
Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas
vitórias e nossos fracassos.
Acreditar que não acreditamos em nada é crer na
crença do descrer.
(Millôr Fernandes, foi um desenhista, jornalis-
ta, escritor, humorista, dramaturgo, roteirista,
poeta e tradutor brasileiro).
A professora pergunta a um aluno
- Diga um verbo
- bicicrata . . .
- Não é bicicreta. É bicicleta
E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou a um segundo aluno:
- Diga um verbo
- Prástico . . .
- Não prástico. É plástico. E plástico não é verbo
A professora desesperada, perguntou ao melhor
aluno da turma:
- Diga aí um verbo:
- Hospedar . . .
- Muito bem! Agora diga um frase com o verbo
que você escolheu.
- Hospedar da bicicreta é de prástico
Diálogo entre o Joãozinho e o padre
O padre estava pregando na praça. Joãozinho se
aproximou e perguntou para ele:
- O que o senhor está fazendo?
- Estou pregando, meu filho!
- Não sabia que o senhor é carpinteiro, padre.
Cadê os pregos?
- Você nunca viu um padre, menino?
- Muitas vezes. Nunca tinha visto um padre
carpinteiro.
- Você está me achando com cara de palhaço?
- Se colocar o nariz vermelho, fica igualzinho!
O padre, irritado, falou:
- Como você se chama?
Joãozinho respondeu:
- Não sou eu que me chamo, padre. São os outros
que me chamam de Joãozinho.
Depois de avaliar os exames de seu paciente o
médico lhe dá uma notícia nada boa:
— Lamento informar mas o senhor tem poucos
meses de vida!
— Não! não! Eu quero uma segunda opinião!
— Então tá: Você também é feio pra caramba!
É pra rir ou pra chorar?
Nós chamamos de meio ambiente porque já de-
struímos metade?
Amigo em apuros
Dois amigos se encontram por acaso na rua.
- Jaime, preciso de 100 reais.
- Sinto muito, Alfredo. Nunca ando com din-
heiro na carteira.
- E em casa?
- Em casa estão todos bem, obrigado!
Amigo em apuros
Dois amigos se encontram por acaso na rua.
- Jaime, preciso de 100 reais.
- Sinto muito, Alfredo. Nunca ando com din-
heiro na carteira.
- E em casa?
- Em casa estão todos bem, obrigado!
COLUNA DA ZICA TCHUTHUCA
LOJA DE ESPOSAS
Posteriormente, abriu uma loja do outro lado
da rua, a Loja de Esposas, também com seis
andares e idêntico regulamento para os compra-
dores masculinos.
No 1º andar, mulheres que adoram fazer sexo.
No 2º andar, mulheres que adoram fazer sexo e
são muito bonitas.
Os andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.
Assédio sexual no escritório
No escritório, uma funcionária muita feia dirige-se à
sala do director geral. Diz ela:
- Todas as outras mulheres do escritório estão-te
a processar por assédio sexual… Como eu sou a
única que você não assediou, vou-te processar por
discriminação!
Café é tudo na vida
NÃO ACORDEI DIREITO
Vou fazer um café
TÁ CHOVENDO
Pô, vou fazer um café
TÔ MEIO PRA BAIXO
Vou fazer um café
VEM VISITA EM CASA
Vou fazer um cafezinho
FAZ MAL TOMAR MUITO CAFÉ
Verdade, vou fazer um café
ASTÚCIA DE UMA MULHER
CASADA...!
Uma senhora muito bonita procura um tatuador e
pede-lhe:
- Faça-me na minha virilha esquerda um lindo coel-
hinho de Páscoa.
O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho,
que ela adorou.
- Agora, faça-me um Pai Natal com o seu saco de
presentes na minha virilha direita.
O tatuador trabalhou e fez um lindo trabalho, que
ela aprovou incondicionalmente.
Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ía sair, o
tatuador perguntou:
- Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito
e isso deixou-me muito curioso. Por favor, diga-me,
porquê um coelho de Páscoa numa virilha e um Pai
Noel na outra?
Ela respondeu:
- É para eu calar a boca do meu marido, que está
sempre a dizer que lá em casa não há nada de bom
para comer entre a Páscoa e o Natal...!
azeta
do Santa Cândida
O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R
12 Outubro
2023
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  • 1. DISTRIBUÍDO NOS BAIRROS: SANTA CÂNDIDA, BOA VISTA, BACACHERI, TINGUI, ATUBA, AHÚ, CABRAL, JUVEVÊ E CACHOEIRA DISTRIBUÍDO NOS BAIRROS: SANTA CÂNDIDA, BOA VISTA, BACACHERI, TINGUI, ATUBA, AHÚ, CABRAL, JUVEVÊ E CACHOEIRA EDIÇÃO 153 | OUTUBRO DE 2023 - CURITIBA JUSTIÇA ACEITA DENÚNCIA CONTRA DEPUTADO ES- TADUAL GILBERTO RIBEIRO, DO PL GABINETE NA RUA DO VEREADOR LEONIDAS DIAS ATENDE DEMANDAS DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DO SANTA CÂNDIDA Página 2 Página 7 PEREGRINAÇÃO À MEDJUGORJE E Á ITÁLIA Página 5 PV LANÇA SAN- DRA SAN COMO PRÉ-CANDIDATA A VEREADORA DE CURITIBA Página 3 azeta do Santa Cândida www.gazetadosantacandida.com.br O J O R N A L Q U E T E M O Q U E FA L A R CUIDADORA CUIDADORA DE IDOSOS Higiene ● Alimentação ● Remédios ● Interação ● Atividades Lúdica Cuidar de nossos idosos é preservar a nossa história é dar qualidade de vida 41 99980-3530 MAIS DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA E COM BOAS REFERÊNCIAS COM RINGUE DE BOXE COMO PALCO,“ FÊNIX, O LUTADOR” ESTREIA NO MINIAUDITÓRIO Página 05 AVÓS SENDO EXPLORADOS Página 10 OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM PARA UMA VIDA LONGEVA PARA UMA VIDA LONGEVA Página 8 Rua XV de Novembro, 412 - Loja 23 - Centro - Curitiba - PR SHOPPING QUINZE CENTER
  • 2. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 2 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br EXPEDIENTE AS MATÉRIAS ASSINADAS NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO JORNAL Diretor Adilson da Costa Moreira CNPJ: 12.698.306/0001-42 Diagramação: Ulysses de Melo Site: www.gazetadosantacandida.com.br gazetasantacandida.blogspot.com @adilmoreira gazetadosantacandida azeta do Santa Cândida www.gazetadosantacandida.com.br O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R Empresa Adilson da Costa Moreira Endereço: Rua Hilário Moro, 526, Tingui. Colaborador: José Cândido (In memoriam) Impresso dia: 31 de outubro de 2023 Departamento Comercial Johana Choinski Fone: 41 99211-8943 E-mail: contato@gazetadosantacandida.com.br adilsongazeta@gmail.com Tiragem: 5.000 exemplares Ação do Ministério Público cumpriu mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-fei- ra (25). Gabinete do deputado na Alep foi alvo da operação, além de outros endereços. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) re- alizou, na manhã desta quarta-feira (25), uma operação em endereços ligados ao deputado estadual Ricardo Arruda (PL) para investigar crimes contra a administração pública, como rachadinha. Segundo o MP, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Curitiba e nas cidades paulistas de Espírito Santo do Pinhal e São Paulo. Um dos endereços alvo da operação foi o gabi- nete do parlamentar, na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Ordens também foram cum- pridas na casa do deputado. Conforme o MP, Arruda é suspeito de exigir o compartilhamento de salários de assessores e de dissimular a origem ilícita do dinheiro. A inves- tigação é conduzida pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos (Subjur). Em nota, a defesa do deputado disse que a op- eração fez “uma busca desnecessária, decorrente de uma investigação de 2020, já devidamente elucidada.” Leia a íntegra abaixo. O caso tramita em segredo de justiça. Os man- dados cumpridos foram autorizados pelo órgão especial do Tribunal de Justiça (TJ-PR). Uma das ordens judiciais, obtida pela RPC, de- terminou que fossem apreendidos elementos “de convicção de alguma forma ligados à prática dos crimes investigados nesses autos, bem como de aparelhos telefônicos/smartphones, computa- dores, HDs, pen drives [...] que possam trazer à tona novos indícios, necessários ao aprofunda- mento das investigação”. Na operação desta quarta, armas do deputado OPERAÇÃO INVESTIGA RACHADINHA NO GABINETE DO DEPUTADO ESTADUAL RICARDO ARRUDA também foram apreendidas. A ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Com- bate ao Crime Organizado (Gaeco), Polícia Civil (PC-PR) e do MP de São Paulo. O MP disse que a Alep colabora para elucidação da investigação. O g1 aguarda retorno Assem- bleia Legislativa para comentar a operação. Deputado também é investigado por tráfico de influência Em março deste ano, o g1 e a RPC revelaram que o deputado Arruda é investigado pelo MP-PR por tráfico de influência. A denúncia é de 2020, entretanto, se tornou pública após queda de sig- ilo neste ano. Arruda foi denunciado pelo órgão por suspeita de receber quase meio milhão de reais para in- fluenciar o avanço de pedidos de terceiros junto ao Governo do Paraná e ao Judiciário. Na época, ele falou que a denúncia não tinha provas e fez acusações contra assessores. O que diz a defesa de Arruda “Uma busca desnecessária, decorrente de uma investigação de 2020, já devidamente elucida- da. Tudo já havia sido esclarecido, com com- provação testemunhal e documental, inclusive. Buscaremos entender o real motivo dessa busca. E afirmamos não haver elementos à justificar ex- tremada medida. Equivocadamente, e sem justificativa, apreen- deram armas na residência do Deputado, com registro válido e devidamente recadastradas no SINARM [Sistema Nacional de Armas]. A informação dada é de que não estavam encon- trando no sistema, embora tenhamos apresenta- do o protocolo do recadastramento. Tudo está sendo esclarecido.” Por G1 PR e RPC — Curitiba Denúncia do Ministério Público diz que crimes de peculato e concussão teriam sido cometidos logo após campanha que elegeu o político em 2010. Parlamentar nega todas as acusações. O deputado estadual do Paraná Gilberto Ribeiro (PL) virou réu pelos crimes de peculato, o qual é a apropriação de recursos públicos, e concussão, sendo a extorsão praticada por servidores públi- cos. A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Pú- blico do Paraná (MP-PR) que acusa o deputado de manter funcionários fantasmas e de rachad- inha, prática na qual o político fica com parte dos salários dos servidores do gabinete. JUSTIÇA ACEITA DENÚNCIA CONTRA DEPU- TADO ESTADUAL GILBERTO RIBEIRO, DO PL A RPC teve acesso à denúncia. Questionado sobre as acusações, o deputa- do negou ter cometido o crime de rachadinha e disse que, na época da campanha, chegou a prometer empregos, mas que todos os fun- cionários efetivamente trabalhavam. Veja a se- guir mais detalhes do que disse o parlamentar. CREDITOS Por Carolina Wolf, Ana Krüger, g1 PR e RPC — Curitiba Açúcar Cristal Nevada teve sua venda proibida em 2014 (Reprodução: Internet) Deputado estadual Ricardo Arruda — Foto: Orlando Kissner/Alep Senac em campanha do Outubro Rosa 2023, frente da secretaria Outubro é o mês de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Mas você sabe a origem da data? O movimento surgiu nos Es- tados Unidos, onde vários estados já contavam com ações isoladas referentes aos cuidados contra a doença neste mês. Isso resultou na decisão, por parte do Congresso Norte-Amer- icano, de transformar oficialmente outubro no mês de prevenção do câncer de mama. O símbolo do Outubro Rosa No fim do século passado, o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure como símbolo do esforço contra a enfermi- dade e distribuído aos participantes da primei- ra Corrida pela Cura, realizada em Nova York, EUA, em 1990. Ao longo da década, entidades de outras cidades do país passaram a celebrar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, época em que surgiu a expressão Out- ubro Rosa, em referência à cor do laço. Hoje, a ideia já está disseminada pelo mun- do todo, seja com ações diretas como even- tos e desfiles de moda, ou com a iluminação da cor rosa de grandes construções, iniciativa repetida nos quatro cantos do planeta. As ativ- idades têm como objetivo principal a consci- MOVIMENTO OUTUBRO ROSA entização da prevenção pelo diagnóstico pre- coce, o que aumenta muito as chances de cura. Os exames Existem dois exames para procurar identificar precocemente o câncer de mama nas mulheres: a mamografia e o autoexame. Mamografia A mamografia é a melhor forma de prevenir a doença por ser capaz de identificar a pre- sença de tumores mesmo que ainda muito pequenos. Este exame deve ser realizado fre- quentemente a partir dos 40 anos de idade. Autoexame Além disso, você também pode fazer, em casa mesmo, o autoexame. Neste caso, é possível detectar o caroço quando o câncer está em um estágio mais avançado, no qual o nódulo atinge cerca de 2 centímetros. Mesmo assim, é uma prática importante para possibilitar um diag- nóstico o quanto antes. Fique atenta aos sinais que seu corpo apresenta! Procure seu médico regularmente para realizar a mamografia e assim que identificar a presença de qualquer alteração nas mamas. Previna-se!
  • 3. O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 3 Outubro 2023 IDOSO DE 88 ANOS SE PREPARA PARA FORMATURA EM MATEMÁTICA PV LANÇA SANDRA SAN COMO PRÉ-CANDIDATA A VEREADORA DE CURITIBA No censo de 2022, traz um “desenho’’ de um país envelhecido e nos próximos anos teremos mais idosos que crianças e adolescentes segundo estatística. Mas temos no país uma imagem de que o idoso pode ter uma vida longeva e, com qualidade e a busca de seu proposito em chama. Victor Casas de Mendonça afirma que realizou um sonho de infância ao cursar disciplina favor- ita. Um idoso está se preparando para a formatura no curso de Matemática, que será realizada no fim do mês. O aposentado Victor Casas de Men- donça, de 88 anos, é morador de Bagé, na Fron- teira Oeste do RS, e afirma que está realizando um sonho de infância ao cursar a disciplina fa- vorita nos tempos de escola. “Eu gostava muito de matemática, quanto mais difícil, mais me agradava. Tem gente que não gosta de matemática, não sei porque, mas eu adoro”, comenta Victor. A colação de grau está prevista para o dia 25 de No centro, a atual vereadora, médica legista e pré-candidata a prefeitura de Curitiba Maria Leticia. À esquerda de Maria Letícia, a bióloga e précandidata a vereadora Sandra San apoiada pela comunidade local do condomínio em que reside, a Associação dos Moradores do Con- domínio Cassiopéia (AMOCC). Abaixo e cen- tro-esquerda, o presidente do Partido Verde do Paraná Raphael Rolim de Moura. (Foto: Assessoria de Comunicação) A bióloga Sandra San teve o seu nome lançado e aprovado como précandidata a vereadora de Curitiba. O lança- mento e pré-aprovação aconteceu em encontro entre Sandra e o presidente do Partido Verde no Paraná Raphael Rolim de Moura com apoio da atual vereadora, médica legista e pré-candidata à Prefeitura de Curitiba Maria Leticia (PV) e comunidade do bairro Boa Vista, Curitiba, na Associação dos Moradores do Condomínio Cas- siopéia (AMOCC). O encontro marca o ponto de partida para a campanha eleitoral de 2024, quando Maria Letí- cia encerra o seu segundo mandato como verea- dora com grandes chances de se tornar a nova prefeita da cidade e consequentemente incenti- var para que outras mulheres, como a pré-can- didata Sandra San, continuem a lutar por causas condizentes com as que defende na Câmara Mu- nicipal de Curitiba e valores do Partido Verde, entre eles: ecologia, cidadania, democracia, justiça social, liberdade, municipalismo, espiri- tualidade, pacifismo, diversidade, internaciona- lismo, cidadania feminina e saber. “Sou focada em direitos humanos e representatividade fem- inina, vejo muito potencial em uma candidata com interesse em pautas que defendo”, afirma a vereadora Maria Letícia (PV). A pré-candidata a vereadora de Curitiba Sandra San (PV) na quarta edição do Festival Esotérico e Místico Universo (FEMU). Evento que acon- teceu em outubro de 2023 no Clube Dom Pedro II e reuniu mais de 150 expositores de produtos artesanais para quem gosta de uma vida conect- ada com o lado espiritual. (Foto: Assessoria de Comunicação) Sandra San, 56 anos, é natural de São Caeta- no do Sul (SP) e mora na capital paranaense há 29 anos, sendo 28 deles no mesmo bairro e novembro. Ele será o orador da turma. “O que eu posso dizer é que a única maneira de você transformar a sua vida pra melhor é através da educação, através do estudo. Porque o estudo é um portal de transformação”, reflete o aposen- tado. Natural de São Paulo, o idoso mora no mu- nicípio gaúcho há 25 anos. Durante a juventude, ele também concluiu o curso de administração. As aulas de matemática aconteceram à distância. Ao todo, foram três anos de estudo. O aposen- tado relata que contou com o apoio da família. “Ele é muito interessado, muito determinado. Nunca precisei me preocupar”, pontua a esposa de Victor, Maria Consuelo Gallo Mendonça. Segundo a instituição de ensino em que o idoso estudou, Victor é autodidata. “Para nós fomos uma imensa satisfação. Ele é uma benção. É mui- to inteligente”, celebra a gestora Aline Martinez. Inf: depoimento no G1 condomínio residencial. Bióloga, formada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), tra- balhou por muitos anos com gestão de pessoas, gerência e relações humanas até ser incentivada pela comunidade do bairro em que reside, Boa Vista, para a sua primeira candidatura como ver- eadora. Se eleita, Sandra tem como missão exercer o cargo com consciência e representatividade da população norteada por causas socias pertinen- tes, entre elas: direitos LGBTQIAP+, feminismo, direito de crença e liberdade religiosa. “Estou emocionada com a aprovação da minha pré-can- didatura pelo Partido Verde, que condiz com va- lores e visão que acredito, e com a presença da vereadora Maria Leticia, uma mulher e profis- sional que admiro. Também não tenho palavras para agradecer o incentivo de tantas pessoas do bairro em que resido”, afirma a pré-candida- ta a vereadora Sandra San (PV). O presidente do Partido Verde do Paraná Raphael Rolim de Moura destacou o movimento de apoiadores e comunidade local. “Uma candidata, assim como uma vereadora é escolhida pela sua comunidade e população, não é eleita sozinha. É isso que me incentivou a aprovar esta pré-candidatura”, ex- pressa o biólogo, professor e gestor ambiental, palestrante e político Com perfil condizente com os valores do PartidoVerde Sandra recebe o apoio da atual vereadora e pré-candidata a prefeita da capital paranaense Maria Leticia
  • 4. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 4 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br Educação transforma ofuturodos curitibinhas Isso tudo é zelo pela cidade e porvocê Primeiro Centro de Ensino Estruturado para oTranstorno do EspectroAutista do Brasil Nova biblioteca inclusiva Ensino Integral em 153 escolas municipais Comunidade Escola aos sábados 27 novos CMEIs Orgulho deSer Temtrabalho,tematenção,temzelodaprefeiturapelaeducação doscuritibinhas.Diversosprojetossãofeitosparaampliaraeducação sustentávelnacidade,comoasHortasEscolareseoProjeto EducaçãoparaoEmpreendedorismoSustentável,queincentivaa culturaempreendedoraaliadaaodesenvolvimentodacooperação, inovação,daecossustentabilidadeedaéticadacidadania. Saibamaissobreessaseoutrasobrasemcuritiba.pr.gov.br Faróis móveis em todas as unidades e 32 Faróis do Sabere Inovação
  • 5. O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 5 Outubro 2023 Medjugorje é um lugar único, na Bósnia-Herzegovina,“onde o céu toca a Terra.” COM RINGUE DE BOXE COMO PALCO, “ FÊNIX, O LUTADOR” ESTREIA NO MINIAUDITÓRIO A nobre arte de recomeçar é o tema da peça te- atral “Fênix, o Lutador”, com texto de Saulo Ada- mi, estrelada por Jota Eme e dirigida por Moa Leal. A estreia é na sexta-feira (24), às 20h, e as apresentações seguem no sábado (25), mesmo horário, e no domingo (26), às 19h, no auditório Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório). Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada). A obra, ambientada na Curitiba do final da dé- cada de 1950, usa um ringue como cenário para contar a história de Jota Fênix, pugilista invicto que tem a chance de disputar o título mundial de boxe. No dia de sua grande luta, surpreendido pelo ad- versário, ele é nocauteado e entra numa viagem espiritual até as suas origens para reencontrar seu mentor, o avô Friebe Balboa, com quem bus- ca forças para voltar à luta. “A peça é sobre retomadas. O protagonista chega à luta mais importante da carreira, perto de tudo o que sempre sonhou, mas cai da maneira mais violenta possível. Essa queda já aconteceu ou vai acontecer com todos nós em alguma medida. A peça trata do que é preciso fazer para se levantar e de como a vida é um eterno recomeçar”, explica Adami. A peça Segundo o autor, “a peça tem 30 minutos, mais ou menos o tempo de uma luta de boxe com 12 assaltos e o período que a coluna e a bexiga hu- manas aguentam sem sofrer”. Quem encarna o boxeur no palco-ringue é o ator Jota Eme com quase quatro décadas de carreira e mais de 50 peças no currículo e 30 filmes, como ator e diretor. Produtor da peça independente, Jota Eme foi quem encomendou o texto temático ao autor. “O texto foi escrito com muito amor e assim será montado. O boxe é um esporte que gosto muito, visualmente impactante e que serve como uma boa metáfora da vida que, muitas vezes, é um soco no nosso estômago” explica. O personagem do mentor do protagonista é uma homenagem ao ator e diretor Paulo Friebe, faleci- do em 2006. “Ele é uma presença eterna na minha vida e carreira. Sempre foi um lutador, mas que nunca batia abaixo da linha da cintura”, disse Jota Eme.OpapeldovovôFriebeficoucomoatorLuiz Berthier, que tem mais de 30 anos de carreira. “Teatro Possível” Uma semana antes, no dia 14 de novembro, no Nina Comida com Arte, às 17h30, o escritor Saulo Adami lança o livro “Teatro Possível” (Estrada de Papel, 2023) que reúne seus textos teatrais mais expressivos escritos a partir da década de 1980. Autor de 150 livros, o escritor e editor Saulo Adami nasceu em Brusque, Santa Catarina, em 21 de fevereiro de 1965. Começou a escrever aos nove anos de idade, e aos dez anos montou a pri- meira de suas 32 peças teatrais. Serviço: Apresentação: 24 a 26 de novembro de 2023 Sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h Local: auditório Glauco Flores de Sá Brito (Min- iauditório) Tempo de duração do espetáculo: cinquenta minutos Classificação: livre Especificação do espetáculo: teatro PREÇO ÚNICO: R$ 40,00 (quarenta reais) Valores para meia-entrada caem pela metade. Taxa de administração: 10% do valor do ingresso Imagem da Drª Rosa Maria PEREGRINAÇÃO A MEDJUGORJE E Á ITÁLIA Antes da pandemia já lá havia ido por 3 vezes, com o saudoso Monsenhor Luiz Gonçalves da Igreja da Ordem e sempre foi uma maravilhosa experiência de fé e reconciliação. Nossa peregrinação deste último mês, sempre com Miroslau Deur, que fala croata (da Prisma- zul Viagens de São Paulo), contou com 20 pere- grinos e a direção espiritual do Padre Orionita Paulo Sérgio Correia, de São José dos Pinhais. A viagem começou em Roma, com a Audiência Papal, visita aos Museus do Vaticano, à Basílica de São Pedro, à Basílica de Santa Maria Maior e São João de Latrão (com a escada Santa). Também fizemos um tour panorâmico pelo Col- iseu, Foros Romanos, Praças Navona e da Es- panha e Fontana de Trevi. A seguir, sempre de ônibus, e rezando o terço, estivemos em San Giovanni Rotondo na nova Basílica onde se encontra o corpo incorrupto de São Padre Pio, que nos encheu de emoção! Seguimos para o Santuário de São Miguel Ar- canjo, onde o Arcanjo apareceu várias vezes ao bispo local no ano 490. No Santuário Mariano da Incoronatta, em Fog- gia, fomos ungidos com o óleo de Nossa Senho- ra, que no ano de 1001 apareceu a um caçador pedindo que se construísse uma igreja para sua devoção. Após a Santa Missa seguimos para Lanciano, onde se encontra o milagre Eucarístico e para Manoppello, onde está a imagem da Sagrada Face. Em Assis visitamos a Basílica de São Francisco, a Basílica de Santa Maria dos Anjos (Berço da Ordem Franciscana), a Igreja de Santa Clara, a Igreja de São Damião e a Igreja de Santa Maria Maggiori, onde se encontra o corpo do Beato Carlo Acutis. Do porto de Ancona, na Itália, atravessamos de navio o Mar Adriático e chegamos ao porto de Split na Croácia. Dali, de ônibus, chegamos a Medjugorge, onde assistimos missas diárias em português e rezamos o terço da Paz e o rosário Mariano. Subimos à colina das Aparições e ao Monte da Cruz, onde Nossa Senhora apareceu diversas vezes, meditando a via-sacra. Medjugorge é sempre cheia de peregrinos de to- das as nações, mesmo que não seja em evento especial. Há confessores de diversos idiomas e as orações e as missas são diárias no grande espaço construído para isso atrás da Igreja de São Tiago, padroeiro dos peregrinos, porque a Igreja local ficou pequena. A humanidade tem sede de Deus e de paz, e em Medjugorge, você vivencia a paz e a presença de Deus, por isso ela atrai tantas pessoas do mundo inteiro. Para encerrar, fique com estas duas mensagens da Rainha da Paz. “Alegrem-se, filhinhos, porque Deus é miseri- cordioso e ama todos vocês com seu incomen- surável amor. Eu amo todos vocês e lhes dou meu filho, para que Ele lhes conceda a paz.” “O modernismo deseja penetrar em seus pens- amentos e roubar de vocês a alegria da oração e do encontro com Jesus. Por isso renovem a oração em suas famílias.” “Obrigada por terem atendido o meu chamado.” DRA. Rosa Maria está na Rádio Cultura930khz AM de 2ª as 6ª feiras das 15 às 16 horas com o programa SAÚDE PARA TODOS. Assista e con- corra a prêmios: tel.: 1530-1800
  • 6. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 6 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br O RISCO DA INVASÃO DAS TILÁPIAS NO MAR BRASILEIRO MÉDICO ACUSADO DE ESTUPRO TENTOU COMPRAR O SILÊNCIO DE VÍTIMA POR R$20 MIL Ao entrar em um restaurante em qualquer parte do Brasil, é provável que você encon- tre no cardápio o famoso filé de tilápia. No entanto, o que muitos não sabem é que esse peixe de origem africana está desbravando os mares brasileiros. Pesquisadores de onze in- stituições conduziram um estudo pioneiro que revela a capacidade surpreendente des- sa espécie de se adaptar a ambientes salobros. Invasão dos mares Apesar de ser um peixe de água-doce, a tilápia tem sido observada na costa brasileira, desde o Maranhão até Santa Catarina. Já foram reg- istrados cardumes dessa espécie no mar, espe- cialmente na região de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Pesquisadores destacam que essa ex- pansão para ambientes salinos representa uma ameaça aos ecossistemas marinhos brasileiros. Como a tilápia chegou ao mar A tilápia é cultivada em grande escala devido ao seu rápido crescimento. Contudo, falhas em es- truturas de aquicultura e descartes de peixes em rios podem explicar como as tilápias invadiram os mares. A falta de controle na aquicultura e o uso de espécies exóticas invasoras são apontados como fatores agravantes. Os pesquisadores examinaram se as tilá- pias chegaram ao ambiente marinho at- ravés dos rios que deságuam no mar. Con- O médico Paulo Augusto Berchielli, de 63 anos, é acu- sado de estuprar pelo menos quatro pacientes em sua clínica, no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Duas delas relatam os abusos após cirurgias de hemorroida. O cirurgião está foragido após a Justiça decretar sua prisão por tempo indeterminado. O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) afirmou, nesta quarta-feira (25/10), que investiga “o profissional em questão”. No site do Cremesp, o registro profissional do médico, que está foragido da Justiça, consta como ativo. Uma das vítimas, uma enfermeira, afirmou que foi es- tuprada pelo médico logo após ser submetida a uma cirurgia de hemorroida, em agosto do ano passado. “Eu estava ainda grogue, devido à anestesia. Mas lem- bro, em flashs, dele me colocando de bruços na maca e minha cabeça batendo na parede. Vomitei. Depois de um tempo, vi que ele limpava o pênis em uma pia ao lado da maca.” Antes do abuso, o médico teria dado mais medicação à vítima. A enfermeira acrescentou que, devido ao ex- cesso de remédios, “apagou” quando chegou em casa, uma sexta-feira, acordando somente no domingo. “Quando acordei senti uma dor terrível na região do ânus. Ele me abusou no local onde havia feito a ciru- rgia. Fui em seguida na delegacia, para registrar um boletim de ocorrência”. Por ainda trajar a mesma roupa com a qual saiu da clínica de Berchielli, o vestuário foi apreendido por policiais da 5º Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), no Tatuapé, e enviado para perícia. A vítima afirmou que sua calcinha “desapareceu” da delegacia. Ela percebeu isso quando os laudos periciais de seu vestido foram concluídos, com resultado neg- ativo. A enfermeira acrescentou ter ido à 5ª DDM para ques- tionar o sumiço da peça íntima e afirmou ter sido “hu- milhada” por duas escrivãs. “Uma delas perguntou para a outra se ela estava com calcinha, e tirando uma da minha cara porque eu per- guntei sobre a minha, que tinha desaparecido.” A calcinha finalmente apareceu, com o resultado peri- cial, cerca de um ano e meio depois, após o Ministério Público de São Paulo (MPSP) oferecer denúncia contra tudo, não foi encontrada correspondência, levantando questões sobre a origem da invasão. Adaptação surpreendente A capacidade das tilápias de água doce de se adaptarem a águas salobras deve-se à evolução da espécie, especialmente em relação aos seus ancestrais que vieram do mar, permitin- do-lhes tolerar alguma salinidade. Essa adap- tação possibilita às tilápias usarem rios de água salobra como corredores ecológicos. Riscos e impactos ambientais A invasão de tilápias no ecossistema brasileiro representa um grande risco ambiental, incluindo atransferênciadepatógenoseoaumentodastaxas de eutrofização. Isso ocorre devido à competição com espécies nativas por recursos e território, bem como a predação de organismos, aumentan- do o risco de extinção de algumas espécies. A necessidade de controle O estudo destaca a falta de um banco de dados unificado sobre a aquicultura no Brasil, difi- cultando a avaliação precisa da disseminação das tilápias. O controle rigoroso na criação de peix- es, regulamentação e fiscalização são necessários para evitar que as espécies estrangeiras contin- uem invadindo os mares e causando impactos ambientais. o médico e solicitar os laudos. O resultado, no laudo da calcinha, deu positivo para a presença de sêmen. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo não se posicionou sobre a suposta conduta dos poli- ciais da 5ªDDM, assim como atualizações das investi- gações sobre o médico. “Quase morri” Uma outra vítima relembrou a violência sexual que viveu. “A sensação era de pedir a morte. Eu queria morrer. Não queria estar vivendo o que eu estou viven- do. Um pesadelo. Estou viva por um milagre. Porque ele quase me matou, quase tirou a minha vida”. Segundo a vítima, ela tinha um encaminhamento para uma cirurgia e optou por pagar o procedimento par- ticular com o médico, Paulo, que faria a cirurgia a laser pelo valor de R$ 5 mil. O médico afirmou que teria uma assistente para realizar o procedimento, porém só ele que a atendeu no dia. Para iniciar a cirurgia, o doutor a medicou para dormir. A vítima só se lembra de ouvir alguns barul- hos. Ao acordar da cirurgia, ela percebeu que estava sangrando e com dor em toda a região pélvica, o que não fazia sentido em relação ao local que foi operado. Nas consultas pós-operatórias, foi novamente abusada. “Ele me disse que teria que tirar a roupa toda para me examinar, mas eu fingi que não ouvi”, contou. Depois disso, a mulher foi embora e não voltou mais. Além dos toques claramente inadequados, outro de- talhe lhe chamou atenção. O médico não usava luva durante o procedimento. Para piorar, o local da ciru- rgia infeccionou. Foram cinco meses de tratamento, entre internações e fortes remédios. Ela ainda se recupera dos machuca- dos físicos e emocionais. A mulher resolveu registrar um boletim de ocorrência contra o abusador. Ao che- gar na delegacia, se surpreendeu ao descobrir que já havia um inquérito instaurado contra ele, com relato de mais duas vítimas. Terceira vítima Uma comerciante de 46 anos afirma também ter sido abusada sexualmente pelo médico Paulo Augusto Ber- Ao entrar em um restaurante em qualquer parte do Brasil, é provável que você encontre no cardápio o famoso filé de tilápia. No en- tanto, o que muitos não sabem é que esse peixe de origem africana está desbravando os mares brasileiros. Pesquisadores de onze in- stituições conduziram um estudo pioneiro que revela a capacidade surpreendente dessa espécie de se adaptar a ambientes salobros. A invasão das tilápias no ambiente marinho brasileiro é um desafio sério e crescente. Com a adaptação surpreendente desses peixes de água doce a ambientes salinos, os pesquisadores aler- tam para os riscos que essa invasão representa para o nosso ecossistema. Para preservar os ecossistemas do Brasil, medi- das rigorosas de controle e regulamentação na chielli em 6 de junho deste ano, após ser submetida a uma cirurgia de hemorroida. Após o procedimento, a vítima “acordou com muitas dores no ânus e vagina”. As dores duraram por cerca de uma semana. A comerciante fez três retornos após a cirurgia. Duran- te um deles, o médico teria pedido para ela “dar uma voltinha”. Por causa disso, a vítima ficou com as “per- nas trêmulas” e não sabia como “sair daquela situação”. Quando ela tentou subir na maca, o médico teria en- costado o pênis nas nádegas da mulher. “Ele ainda apalpou minhas nádegas com o pretexto de ajudar a subir na maca”. A mulher ainda acrescenta que o médico, “em todos os exames”, cortava o dedo indicador das luvas. Ela acredita que ele fazia isso para ter “contato físico entre o dedo e a parte íntima” da vítima. Silêncio por R$ 20 mil Um familiar de uma das vítimas diz que o médico ofereceu R$ 20 mil para todos ficarem em silêncio so- bre o estupro e não levarem a denúncia adiante. O fa- miliar, que também foi paciente do proctologista, recu- sou a oferta de acordo, afirmando que medidas legais já estavam em andamento contra o médico. O advogado da vítima também relatou ter sido abor- dado por um defensor do médico, que teria ofereci- do uma quantia de R$ 65 mil em troca da desistência da denúncia. No entanto, a vítima enfatizou que não desejava dinheiro, mas sim justiça e ver o acusado na prisão. Quatro pessoas denunciaram o médico até agora, mas o Ministério Público afirma que a estimativa é que haja dezenas de vítimas. Na denúncia do MP, foi relatado que há indícios suficientes de autoria e materialidade. Além disso, a frieza e a crueldade com que o crime foi praticado apontam uma personalidade desvirtuada e alta periculosidade para o convívio social. FONTE: PRAGMATISMO POLITICO aquicultura são essenciais. A conscientização sobre a importância de proteger nossos recursos naturais também desempenha um papel funda- mental na conservação do ambiente marinho do país. VIVIAN DE SOUZA CAMPOS Fonte: Getty Images/Reprodução
  • 7. O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 7 Outubro 2023 Se o idoso não tem autonomia, os familiares precisam conversar e distribuir os cuidados entre si. Não quer dizer, porém, que todos precisam desempenhar exatamente as mesmas tarefas. “É o mesmo princípio usado com cri- anças. Enquanto um adulto se dedica em cuidar, out- ro se responsabiliza pelos afazeres domésticos, outro pode estar sempre em comunicação para saber se ambos (por estar vulneráveis, sa- ber se estão bem)’’. Para o idoso, especialista recomendam a manter essa divisão e, quando possível, a inclusão de um familiar responsável ainda pelos cuidados médicos e financeiros. Bom é toda família monitorando, atento, para que o inesperado surpreenda a todos. Uma idosa de 91 anos foi resgatada após ficar trancada por dez dias com o cadáver do filho em um apartamento em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina. Poderia ser um sábado de passeio, de lazer, mas neste dia 21 de outubro no Centro da ci- A moeda terá o mesmo valor do papel-moeda, cotação invariavelmente atrelada ao Real - ou seja, um Drex será, um real Segundo o Banco Central, enquanto o PIX é uma tecnologia de transações instantâneas, o Real Digital será a própria moeda em si. Na prática, a moeda digital do Banco Central (CBDC, na sigla em inglês) nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o Real, mas digital. O nome da nova moeda digital junta uma série de elementos de inovação. De acordo com o BC: O “D” seria para representar o digital; O “R” para representar o real; O “E” para representar a plataforma eletrônica; E o “X” para represen- tar as transações. O especialista da área econômica e financeira esclarecem, com o usuário tendo esse saldo em real digital, todo tipo de operação financeira que será feita virá com uma camada a mais de segurança, trazendo mais eficiência tanto para quem provê o serviço como do ponto de vista do usuário, que conseguirá benefícios que só podem ser colhidos com a utilização da tecno- logia blockchain. De início, o Drex focará em operações entre entidades financeiras. Eventualmente, o pú- blico em geral poderá acessá-lo via carteiras IDOSA É RESGATADA EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ APÓS FICAR COM CADÁVER DO FILHO EM APARTAMENTO DREX A MOEDA DIGITAL DO BRASIL, EM POUCOS MESES ESTARÁ DISPONÍVEL PRIMEIRA FESTA DA BARREIRINHA: UM GRANDE SUCESSO! dade a idosa recebera o socorro. Conforme a prefeitura, o caso foi descoberto por vizinhos que acionaram a abordagem so- cial. Equipes do Abraço à Vida entraram no prédio e encontraram a idosa com o filho, de 69, que estava morto. A estimativa é de que ela estivesse há dez dias no local com o cadáver. A idosa, com Alzheimer, estava esquelética e desidratada, e sem forças. Após o resgate, ela foi encaminhada a uma Unidade Pronto Aten- dimento (UPA). Os dois moravam sozinhos no apartamento. As equipes também recol- heram um gato que estava no local. A família, que é de Porto Alegre (RS), foi acio- nada e estava a caminho da cidade catarinense, segundo informações da prefeitura. Alzheimer é uma doença crônica cada vez mais frequente na população. Afeta a memória e as faculdades mentais em geral , e que evolui de maneira progressiva e irreversível, com a degeneração do tecido cerebral , leva a pessoa em estado de demência. digitais proporcionadas por entidades de pag- amento, como bancos e fintechs. Essas cartei- ras servirão como mediadoras, possibilitando a conversão de reais em Drex e vice-versa. O banco central informa de que as criptoati- vos, como Bitcoin e Ethereum, apresentam “uma grande volatilidade”, o que dificultaria o seu uso como meio de pagamento, assim os consumidores não precisarão se expor em am- biente financeiro não regulado. Assim como o Pix, o Drex estará disponível para todos os brasileiros que desejarem utilizar o recur- so. No entanto, apenas instituições financei- ras terão acesso à moeda digital - ou seja, o usuário não terá contato direto com a moeda. “A vantagem do ambiente digital é a autom- atização. Como você não precisa mais de um intermediário ali, você reduz muito o custo e facilita o uso da tecnologia para trocas mais baratas, além de ampliar e democratizar o acesso aos serviços [financeiros]. Então tem um custo, mas esse custo parece ser muito mais barato”, afirmou um especialista durante uma live transmitida pelo BC. Será acessada por meio de um depósito bancário tokenizado. Tokens são contratos que representam a custódia de algum ativo. São in- scritos de forma eletrônica e são imutáveis. O Gabinete na Rua do vereador Leonidas Dias esteve no bairro Santa Cândida durante o mês de outubro para ouvir as demandas da população da região. Este é um projeto do vereador Leonidas desde o início do mandato. Além do Santa Cândida, o Gabinete da Rua também passou pelos outros 11 bairros que compõem a Administração Regional Boa Vis- Foi um grande sucesso a Primeira Festa da Bar- reirinha, realizada no último sábado, dia 21 de outubro, e que marcou a reinauguração do Parque da Barreirinha, totalmente revitalizado após investimentos feitos pelo nosso mandato em parceria com a Prefeitura Municipal de Cu- ritiba. O evento contou com a participação do prefeito Rafael Greca, do vice-prefeito Eduardo Pimen- tel, do deputado federal Paulo Litro e outras au- GABINETE NA RUA DO VEREADOR LEONIDAS DIAS ATENDE DEMANDAS DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DO SANTA CÂNDIDA toridades, além de um grande público que veio conhecer este novo espaço e lotou as alamedas do Parque da Barreirinha. Uma tarde com muitas brincadeiras para as cri- anças, apresentações culturais, feira de adoção de animais e outras atividades que ajudam a fomentar o uso dos espaços públicos pela nossa população. Vale a pena você conhecer o novo Parque da Barreirinha! ta, sempre escutando as principais solicitações da população e encaminhando os pedidos aos órgãos públicos em busca de uma possível solução. O vereador Leonidas Dias destacou ainda que o papel do parlamentar é estar na rua, para ouvir o que a comunidade tem a demandar e entender os problemas, buscando trabalhar de forma con- junta para atender a população da melhor forma possível.
  • 8. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 8 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br Em 2004, um estudo demográfico no sul da Itália, por um médico pesquisador, Gianni Pes que criou o conceito ZONAS AZUIS, num mapa pontilhou em azul, quer dizer; fez marcações com caneta hidrocor azul numa maneira que identificava áreas com maior concentração de idosos centenários. Depois outro estudioso, guru da longevidade, detentor de três recordes em ciclismo (em out- ros tempos), Dam Buittner, pontilhou em um mapa dos países, onde havia maior índice de habitantes com idade avançadas; entre 90 a 100 anos. A jornada do explorador iniciou com a National Geographic sendo a sua parceira para encontrar os locais com maior concentração de centenários vivos e estudar o estilo de vida dos que alcançaram vidas mais longas. Foi apontado 5 Zonas Azuis espalhadas pelo mundo: A pesquisa se concentrou em cincos lo- cais: Okinawa (Japão), Sardenha (Itália), Icária (Ilha da Grécia), Nicoya (Costa Rica) e Loma Linda (Estados Unidos), Loma Linda é uma ci- dade adventista. A cidade mais notória das Zonas Azuis foi Oki- nawa (142 mil hab.) com índice baixíssimo de diabete, casos de demência e de doenças cardía- cas. Os idosos são ativos na comunidade, muitas vezes de proezas físicas extraordinárias. A dieta saudável é óbvio fator para tamanha qualidade de vida. Esta cidade é famosa pelo cultivo da beni-imo, batata rocha rica em nutrientes e pro- priedades anticancerígenas, antifúngicas e anti- bacteriana. Eles têm o Tufu e os caldos à base de algas, que ajudam a regular o nível de açúcar no sangue, além de outros benefícios. Noutra parte do mundo, Sardenha (1.600 mil habitante, comparando a população de Curi- tiba), a ilha é repleta de florestas e montanhas deslumbrantes, de longas praias e da deliciosa comida italiana com uma culinária composta de carboidratos. Fazem os preparos das massas com fermentação natural, outro detalhe; a região e montanhosa, a altitude pode ser um fator igual- mente importante, segundo o pesquisador. Nes- ta região inclinada, eles crescem se exercitando sem nem perceber e com uma regularidade de muito mais efetiva do que, digamos, as três horas semanais que costumamos reservar à academia. Em Sardenha não há casas de repouso, a proxim- idade da família dá ao idoso um senso de acolhi- mento que é potencialmente benéfico. Na América Latina temos a Cidade de Nicoya com uma população pouco mais de 30 mil ha- bitantes, costume dos moradores; usam o Slow dow digamos melhor; a desaceleração do dia a dia. No expediente de trabalho braçal não pode ser mais que 6 horas e outra parte do tempo é gasto com coisas que realmente impontam para o bem pessoal. Nas grandes cidades, o estresse surge como um dos principais fatores de risco para di- OS HÁBITOS QUE INFLUENCIAM PARA UMA VIDA LONGEVA abete e doenças cardiovasculares. Ilha de Icaria Com 4,5 milhões de pessoas, Icaria especialista normalmente citam uma dieta saudável e uma vida ativa como as chaves da longevidade. Médi- cos e antropólogos ligados ao projeto Blue Zone também ressaltam a importância de laços famil- iares e religião. Em Icaria, os indivíduos fazem um esforço para permanecer juntos de suas famílias e vizinhos. Os mais velhos desempen- ham um papel importante na comunidade. Avôs e avós costumam ajudar na criação dos netos ou tocar os negócios. Proiou, a tecelã, credita sua longevidade à paixão pelo tear. “Não queira mais do que realmente precisa”, ela aconselha. “Ter inveja dos outros só traz estresse.” Um terço da população da ilha ultrapassa os 90 anos. Nós nos encontramos rapidamente logo que eu havia chegado na ilha e marcamos de nos encon- trar novamente, com mais tempo. Mas não foi fácil achá-lo de novo. “Ninguém marca as coisas aqui”, ele encolhe os ombros quando finalmente o vejo, alguns dias depois. O tempo é uma parte essencial de Icaria, mas não como outras pessoas imaginam. “É como dizer: ‘até de manhã, de tarde ou de noi- te’”, ele compara. “Não temos esse estresse.” Os moradores locais preferem gastar seu tempo de forma prazerosa. Xenakis, um senhor de 81 anos considerado jovem para os padrões da ilha - descreve animado o seu mais recente projeto: a organização de uma regata sênior, onde a idade mínima para os capitães dos barcos é 70 anos. Vinte equipes velejarão 14 milhas (ca. 23 km) náuticas (cerca de 26km) da ilha vizinha de Sa- mos a Icaria, ida e volta. “A regata não é exatamente uma corrida”, ele es- clarece, “mas é para mostrar que ainda podemos e somos capazes de fazer as coisas”. “Sempre tem coisa para fazer com o seu tempo”, ele ensina. “Mas quando você usa seu tempo para fazer as coisas que te deixam feliz ou que deixam outras pessoas felizes, como não se sentir melhor e mais saudável?” *Loma Linda, California Em meio a uma paisagem urbana cercada por fast foods e lojas de conveniência, uma cidade na Califórnia conseguiu manter bons hábitos ali- mentares e alcançar uma expectativa de vida dez anos mais alta que a média dos Estados Unidos. Estudos mostraram que os habitantes de Loma Linda vivem até dez anos a mais do que a média dos americanos (79 anos) e chegam à idade avançada com uma saúde melhor. É um fenômeno notável em um mundo onde o custo da crise de obesidade é reconhecido como sendo tão prejudicial quanto o de fumar ou dos conflitos armados. A longevidade tem ligação com a religião da co- munidade. Os adeptos da Igreja Adventista do Sétimo Dia compõem cerca de metade dos 24 mil habitantes do local. É uma comunidade cris- tã evangélica que segue diretrizes rigorosas sobre alimentação, exercício e descanso. “Os dados são claros. Foram publicados e revisa- dos”, diz Wayne Dysinger, presidente do Depar- tamento de Medicina Preventiva da Escola de Medicina da Universidade de Loma Linda. “Não há muita dúvida de que as pessoas que seg- uem este estilo de vida vivem mais tempo.” O modo de vida adventista envolve uma die- ta principalmente à base de vegetais, exercício regular e um compromisso com a celebração do sábado como o dia de descanso. Um estudo de longo prazo que começou em 1976, envolvendo 34 mil membros da igreja, concluiu que seu estilo de vida acrescentava um número significativo de anos para a média de vida. Os pesquisadores identificaram “surpreen- dentes” efeitos protetores de uma dieta vegetar- iana. “Quando olhamos apenas para a mortalidade, os adventistas parecem morrer das mesmas doenças, mas eles morrem muito mais velhos” diz Larry Beeson, professor de epidemiologia da Universidade de Loma Linda. Assim como em Sardenha, em Lona Linda os centros recreativos integram os mais velhos em atividades em grupo *(https://www.bbc.com/portuguese) Tudo se define em: Dieta saudável, exercícios regulares e equilíbrio emocional. Na Netflix, ‘Como viver até os 100 anos’ retrata hábitos que podem explicar a vida longa Matéria com informações o Jornal Valor Econômico, https://portaldoenvelhecimento. com.br/, https://www.bbc.com/portuguese; produzido por Adilson Moreira
  • 9. O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 9 Outubro 2023 Em cinco anos antes da regulamentação do transporte coletivo de passageiros o “bairro Barrei- rinha” no ano de 1950 já garantia a ida dos moradores até o centro da cidade com mais tranquili- dade. A História do Sistema de Transporte Coletivo de Curitiba é dividida em duas etapas distintas: a dos bondes, os primeiros puxados por mulas, de 1887 a 1912, e depois os elétricos, que resistiram até 1952 , e dos ônibus. Dentro destes armazéns; balcões de madeira onde os proprietários atendiam os clientes, as prate- leiras repletas de produtos variados, a caixa registradora com o barulho peculiar, o baleiro de vidro que rodava assobiando sobre o balcão e tantos outros ítens da época eram elementos que compun- ham a atmosfera única desses lugares. A unidade vai abrigar a sede do 7º Grupamento da corporação, que atende administrativamente 14 municípios da Região Metropolitana. Op- eracionalmente, atenderá cinco cidades, além do município-sede: Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Quatro Barras, Tunas do Paraná e Adrianópolis. O governador Carlos Massa Ratinho Junior in- augurou nesta quinta-feira (19) o novo quartel do Corpo de Bombeiros em Colombo. A uni- dade vai abrigar a sede do 7º Grupamento da corporação, que atende administrativamente 14 municípios da Região Metropolitana. Operacio- nalmente, atenderá cinco cidades, além do mu- nicípio-sede: Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Quatro Barras, Tunas do Paraná e Adri- anópolis. Esse é o terceiro quartel do Corpo de Bombeiros inaugurado nesse ano, que dia 8 de outubro comemorou 111 anos de serviços ao Paraná. “É um dia de muita alegria para o nosso Corpo de Bombeiros, com a inauguração do terceiro novo quartel nesse ano. Antes, inauguramos uma grande sede em Ivaiporã para atender à Região Centro-Norte e também o novo quartel de Foz do Iguaçu, o maior do Estado. Agora, inauguramos esse aqui de Colombo, que é o se- gundo maior do Paraná”, destacou o governador. Ratinho Junior ressaltou o investimento do Es- tado não só em novos quartéis, mas também na contratação de mais 400 bombeiros e em equi- pamentos, desde que o comando da corporação tornou-se independente da Polícia Militar, no fim de 2022. “Fizemos um desmembramento das corporações e hoje o Corpo de Bombeiros do Paraná tem vida própria, orçamento próprio, planejamento próprio e parte financeira própria. Isso dá uma nova estrutura para a corporação”, enfatizou o governador. Além da nova sede, o Corpo de Bombeiros tam- bém vai receber reforço na frota. Na inaugu- ração do quartel em Colombo foi anunciada a entrega de nove caminhonetes Mitsubishi L-200 e de uma ambulância adquiridas com recursos próprios da corporação e dez caminhonetes Ford Ranger viabilizadas por emendas parlamentares, totalizando investimento de R$ 6 milhões. UM BAIRRO SEM MEMÓRIA NÃO TEM HISTÓRIA O GOVERNADOR CARLOS MASSA RATINHO JR INAUGURA NOVA SEDE DOS BOMBEIROS EM COLOMBO BARREIRINHA DE “TRANSPORTE COLETIVO”EM 1950 VISTA DE UM ANTIGO ARMAZÉM, EXISTENTE NA (RUA FLÁVIO DALLEGRAVE, ESQUINA COM A RUA REINAL- DO HECKE.), NAS PROXIMIDADES DA AVENIDA ANITA GARIBALDI, 4170 - BAIRRO AHÚ, EM IMAGEM DE 1979 As novas caminhonetes serão usadas em ativi- dades operacionais de busca e salvamento. ESTRUTURA - A área construída do novo quartel é de 1,5 mil metros quadrados, erguida ao custo de R$ 6,4 milhões, com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimen- to (BID), em terreno doado pela prefeitura. O quartel conta com salas para os setores adminis- trativos e operacionais, atendimento ao cidadão e academia de musculação, além de uma torre de salvamento. A nova unidade vai atender ocorrências de in- cêndio, busca, salvamento, além operar com ambulâncias do Siate. “No mês do aniversário de 111 anos do Corpo de Bombeiros, inauguramos o segundo maior quartel da corporação em um município muito importante, que é Colombo. Com essa nova unidade, ampliamos os serviços à comunidade, que terá um tempo de resposta ainda mais rápido”, afirma o coronel Mano- el Vasco de Figueiredo Júnior, comandante do Corpo de Bombeiros. O secretário estadual de Segurança Pública, coronel Hudson Teixeira, explica que a nova unidade vai atender o aumento da demanda da Grande Curitiba. “A Região Metropolitana vem se fundindo com Curitiba, com um número muito grande de habitantes, com volume grande também de ocorrências. Por isso esse novo quar- tel vai aumentar a qualidade do serviço prestado pelo Corpo de Bombeiros”. Ele destacou o acréscimo de 10% no efetivo da corporação. “Também estamos com mais um concurso em andamento que vai reforçar essa e outras regiões, além da entrega de mais viaturas”, aponta o secretário. NOVOS QUARTÉIS - A nova unidade na Região Metropolitana faz parte de uma série de investi- mentos que o Governo do Estado vem fazendo desde que o Corpo de Bombeiros se tornou uma gestão independente. O quartel de Colombo é o terceiro inaugurado em 2023 e o segundo maior do Estado. Em setembro, foi inaugurado o de Foz do Ig- uaçu – a maior do Paraná – com investimen- to de R$ 27,5 milhões e área construída de 5,8 mil m². Além do município-sede, a unidade atende mais dez municípios da Região Oes- te: Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Itaipulândia, Ramilân- dia, Matelândia, Missal, Santa Helena, Ser- ranópolis do Iguaçu e Diamante d’Oeste. Outra nova sede já em funcionamento fica na cidade de Ivaiporã, Norte do Estado, inaugura- da em maio para abrigar o 1º Subgrupamento de Bombeiros Independente (1º SGBI). Com área de pouco mais de 2 mil m² em um terre- no cedido pela prefeitura, a obra custou R$ 8,5 milhões com recursos do Governo do Estado. PRESENÇAS – Também participaram da cer- imônia de inauguração os secretários estaduais do Planejamento, Guto Silva, e das Cidades, Eduardo Pimentel; o comandante da Polícia Militar, coronel Jefferson Silva; o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki; os deputados estaduais Alexandre Curi e Gilberto Ribeiro; os prefeitos de Colombo, Helder Laza- rotto, de Campina Grande do Sul, Bihl Zanetti, de Balsa Nova, Marcos Zanetti, e de Rio Branco do Sul, Karime Fayad. Foto – crédito: CesarWantuch. Foto-Créditos:curitibaantiga,blogspot.com Foto: Roberto Dziura Jr./AEN
  • 10. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 10 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br O que a princípio pode parecer uma bela ima- gem, para alguns se tornou uma obrigação, com consequências até para a saúde. Movidos pelo sentimento de culpa, muitos avós acabam im- ersos num turbilhão de escolas, atividades extra- curriculares, refeições, férias e outras atividades, quase sem tempo para mais nada. Especialistas afirmam que a melhor alternativa é encontrar um meio caminho, em que os mais velhos des- frutem do seu tempo e da saúde que possuem e também possam, de forma razoável, ser um pon- to de apoio para os seus filhos Ao passar perto de um parquinho, em qualquer tarde de um dia de semana, é possível ver uma cena típica: avós cuidando dos netos depois da escola. O que a princípio pode parecer uma bela ima- gem, para alguns se tornou uma obrigação, com consequências até para a saúde. Cayetana Campo deixou claro desde o início que não queria ser uma daquelas avós e comunicou isso aos quatro filhos, quando começaram a ter parceiros estáveis, ​​para evitar problemas futuros. “Eu fui clara sobre isso. Tenho quatro filhos e se você faz com um tem que fazer com todos”, ex- plica. Para essa mulher de 71 anos, que vive entre Be- navente (no norte de Espanha) e Madrid, uma coisa é ajudar os filhos quando surge um prob- lema específico e outra é estar sempre com os netos. “Se um dia eles não puderem e precisarem que eu vá buscar a criança na escola, tudo bem. Mas pegar o neto de manhã e ficar com ele o dia todo até os pais voltarem do trabalho definitivamente não é correto, porque eu tenho a minha vida e agora que me aposentei tenho tempo para fazer outras coisas”, afirma. “Tenho visto avós que vão buscar os netos de manhã, levam eles à escola, dão alimentação e às vezes até os filhos saem de férias e deixam os netos com eles”, acrescenta sobre os idosos que passam a ser os principais cuidadores dos netos. Embora admita que seus filhos gostariam de poder contar mais com ela, eles não reagiram mal. “Pra mim, essa de deixar o filho comigo e viver a vida, não é o certo. É por isso que eles têm filhos, certo? Para que eles possam cuidar deles.” ‘Estou ocupada’ Ela critica a crença que muitos carregam de que “você pode ter filhos, porque os avós irão cuidar deles”. “Eu tinha quatro filhos e trabalhava, e eles (os avós) não cuidavam deles para mim. Eles cuida- vam quando podiam”. “Na minha época pode ter havido uma avó que poderia ter feito mais, mas em geral foi como o que aconteceu comigo: os avós não estavam lá o tempo todo como estão agora. Agora há avós que os estão criando”. Cayetana teve o primeiro filho aos 23 anos e o quarto aos 41 anos. “Já fiquei ocupada por um bom tempo”, diz ela, que tem seis netos. Ao longo da vida, a mulher sempre teve outras ocupações, além da maternidade: trabalhou com o pai na pastelaria da família e depois com o marido em um açougue. Longe do que muitos possam imaginar, ela tem um relacionamento muito bom com os netos, com quem passa bons momentos. “Temos uma relação avó-netos. Curtimos jun- tos, é para isso que servem os avós”, afirma Cay- etana ao contar como divide o seu tempo entre ajudar o filho na sua loja em Benavente, algo que adora, e passear com as amigas. “Em Madri faço ginástica de manhã no Parque do Retiro e à tarde ou fico em casa fazendo coisas ou encontro as amigas para ir ao teatro ou dar um passeio”, detalha. Ela tem muitas amigas que, assim como ela, se recusam a cuidar dos netos o tempo todo, mas Por Desconhecido - Fotografia feita no Aeroclube do Paraná., Domínio público OS AVÓS QUE CUIDAM DOS NETOS DIARIAMENTE RECLAMAM DE EXPLORAÇÃO E APRESENTAM PROBLEMAS DE SAÚDE também conhece avós que cuidam dos netos em tempo integral, porque senão os filhos vão ficar bravos com eles. “Cuidam um pouco como uma obrigação e isso não pode acontecer”, comenta. “Conversando com as pessoas você percebe que sempre tem alguém explorado”. Medo do que vão dizer Mas nem todos têm a força de Cayetana. Esta- belecer limites nem sempre é fácil e movidos pelo sentimento de culpa, muitos avós acabam imersos num turbilhão de escolas, atividades extracurriculares, refeições, férias e outras ativ- idades, quase sem tempo para mais nada. “Eles se sentem culpados por não quererem cuidar tanto dos netos”, explica o psicólogo Án- gel Rull sobre as pessoas que ele atende. “Eles chegam como se houvesse algo de errado com eles por não querer cuidar dos netos, por imporem limites, por precisarem de um pouco mais de espaço, de poder viajar”. “E é aí que a gente realmente se reestrutura para que eles saibam que o que eles sentem é normal, mas que socialmente não falamos tanto sobre isso, porque somos tradicionalmente obriga- dos a cuidar do silêncio, do ‘minha obrigação é cuidar de você e não posso reclamar disso’”, pon- tua, sobre um tema que continua tabu. Sempre houve avós que se recusaram a estar o tempo todo com os netos, mas quando questio- nados se estariam dispostos a contar isso publi- camente, a maioria recusou. O medo do que as pessoas vão dizer continua a ter um grande peso. Uma coisa é comentar sobre o tema confiden- cialmente e outra é contar ao mundo. “É muito difícil para eles dizerem: ‘Bom, eu não cuido dos meus netos’, porque parece que dizer isso é como dizer que não quer contribuir com a família”, afirma José Augusto García Navarro, presidente da Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia. Manuel Sánchez Pérez, presidente da Sociedade Espanhola de Psicogeriatria, enxerga a situação da mesma forma: “O avô muito autônomo, que faz a vida, que viaja, que não quer começar a assumir aquela função de cuidar dos filhos, ainda é visto culturalmente como um avô, digamos, egoísta. Um avô que pri- oriza o próprio conforto, o próprio bem-estar e que, um pouco, deixa os filhos à margem. É uma avaliação injusta em muitos casos.” “As pessoas que optam por esse tipo de posição estão defendendo o seu direito a uma velhice digna e saudável, e a poder usufruir do tempo extra que o não ter de trabalhar lhes proporcio- na, e isso é perfeitamente legítimo”, acrescenta. Os especialistas insistem que a melhor alterna- tiva é encontrar um meio caminho, em que as pessoas mais velhas possam desfrutar da au- tonomia, do seu tempo e da saúde que possuem e também possam, de forma razoável, ser um ponto de apoio para os seus filhos. Porém, em muitas situações não há esse equilíbrio. A síndrome do avô explorado Na Europa, um em cada quatro avós cuida dos netos e faz isso, em média, sete horas por dia, porcentagem que aumenta nos períodos de férias, segundo a Pesquisa de Saúde, Envelhec- imento e Aposentadoria realizada no continente. A dificuldade de conciliar vida profissional e familiar devido à escassez de creches públicas e aos longos horários, à precariedade laboral, bem como à falta de recursos econômicos de muitas famílias e ao aumento da esperança de vida, que em 2020 era de 82,2 anos em Espanha, segun- do dados oficiais, fez dos avós um fator funda- mental no cuidado das crianças, chegando ao extremo em alguns casos. “A síndrome do avô explorado é aquela obrigação moral, aquela pressão que os avós sentem para cuidar dos netos, que pode vir imposta direta- mente pelos filhos ou porque enxergam que os filhos realmente precisam de ajuda, porque es- tão em situação de precariedade no trabalho. ou numa situação de necessidade de conciliação impossível com os empregos que ocupam”, ex- plica García Navarro. Essa necessidade de as famílias contarem com os avós na criação dos filhos não é algo novo, mas, segundo Sánchez Pérez, é uma situação que “embora sempre tenha ocorrido, é cada vez mais observada.” “Constatou-se que uma percentagem significa- tiva de idosos pode passar entre 6 ou 7 horas por dia, o que é quase um dia útil de qualquer outro trabalho, cuidando dos netos. E de fato a proporção, segundo diversos estudos realizados, de avós que fazem isso voluntariamente ou por prazer ou porque decidem, é muito pequena. Apenas 1 em cada 9 que fazem com essa inten- sidade faz por prazer, por decisão própria”, de- talha. “Agora há mais casos, porque há mais jovens que têm empregos mais precários e com conciliação mais difícil, embora a lei tente garantir a con- ciliação, na prática nem sempre isso acontece. Além disso, o seu poder de compra é menor e isso os impede de receber apoio. Acho que isso acontece claramente por esses dois motivos”, ex- plica García Navarro. Entretanto, Rull destaca que algo importante é que agora estamos conscientes do problema. “Nas últimas décadas nem sequer pensávamos que os avós pudessem estar sofrendo com isso. Agora vemos que existe sofrimento e é por isso que tentamos estabelecer limites.” Isso acontece, sobretudo, nos países mediter- rânicos e na América Latina. “Nesses países existe mais o sentimento de que somos todos uma família e que todos devem contribuir em qualquer idade”, afirma García Navarro. Os efeitos na saúde “Essa obrigação moral de cuidar dos netos mui- tas vezes acaba resultando em uma situação de maior estresse do ponto de vista psicológico que pode ter repercussões reais como a ansiedade. Em alguns casos pode levar à insônia e, prin- cipalmente, àquela sensação de cansaço e so- brecarga”, acrescenta. A insônia e a fadiga intensa podem causar efeitos colaterais, como erros de direção ou falhas de memória devido ao estresse e à ansiedade. Além disso, se o idoso tiver doença cardíaca isquêmi- ca, pode ter maior propensão a sofrer um ataque cardíaco. “A saúde física deles está sempre deteriorada porque uma pessoa de uma certa idade sofre mais cansaço, mais dores ou doenças, que pi- oram. E depois a nível psicológico aparece com muita frequência a frustração, a raiva, a culpa, a tristeza , ansiedade e o estresse. Normalmente são emoções que variam entre a tristeza e a rai- va”, afirma o psicólogo Rull. “A nível psicológico seria próximo do que se conhece como síndrome de burnout, quando se fica sobrecarregado por uma tarefa com pouca gratificação”, explica Sánchez Pérez, ao mesmo tempo que insiste em ter em conta que existe uma grande diversidade de pessoas com mais de 65 anos de idade. Como não cair nessa A Sociedade Espanhola de Geriatria e Geronto- logia (SEGG) recomenda cuidar da comunicação com os filhos para informá-los sobre quaisquer problemas que possam surgir, tendo espaço e tempo próprios, conhecendo as condições de saúde de cada um e até onde podem ir. E a SEGG ressalta que o mais importante é aprender a dizer “não” aos filhos. “É importante que você aponte seus limites des- de o primeiro momento e os deixe claros desde o início. Diga: ‘Vou poder ficar com os netos um dia por semana, que será terça-feira’, por exemp- lo, ou ‘todos os dias das 10 às 12, mas depois não’, porque aí sempre virão exceções e você muitas vezes terá que cobrir essas exceções, mas faça um acordo muito bom com seus filhos. Diga: ‘Sim, quero ou não quero, mas se quero são nessas condições’”, explica o presidente da SEGG. “É importante também que você entenda que não está fazendo nada de errado ao fazer isso, mas sim está fazendo uma coisa muito boa para todos, porque quando estão sobrecarregados também cuidam mal do neto. Não há nada de negativo em estabelecer limites”, afirma. Almudena de Cabo, BBC e; www.pragmatismopolitico.com.br
  • 11. O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 11 Outubro 2023 MELHORSEMPREÉCOMMILLÔR-FRASES Jamais diga uma mentira que não possa provar. A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de to- das as nossas qualidades. Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem. Chato - Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele. O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde. Ontem hoje / E amanhã / O homem o cabelo parte / Parte o cabelo com arte / Até que o cabelo parte. Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar. Viver é desenhar sem borracha. O melhor movimento feminino ainda é o dos quadris. Criança é esse ser infeliz que os pais põem para dormir quando ainda está cheio de animação e arrancam da cama quando ainda está estremu- nhado de sono. Capacidade de saber cada vez mais sobre cada vez menos, até saber tudo sobre nada. O pior não é morrer. É não poder espantar as moscas. O homem é um animal que adora tanto as novi- dades que se o rádio fosse inventado depois da televisão haveria uma correria a esse maravilho- so aparelho completamente sem imagem. O dinheiro não só fala, como faz muita gente ca- lar a boca. Com muita sabedoria, estudando muito, pen- sando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado. É muito fácil viver com pouco desde que a pes- soa não gaste muito para ocultar que tem pouco. O preço da fidelidade é a eterna vigilância. A ocasião em que a inteligência do homem mais cresce, sua bondade alcança limites insuspeita- dos e seu caráter uma pureza inimaginável é nas primeiras 24 horas depois da sua morte. A única diferença entre a loucura e a saúde men- tal é que a primeira é muito mais comum. Se você agir sempre com dignidade, pode não melhorar o mundo, mas uma coisa é certa: haverá na Terra um canalha a menos. Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas vitórias e nossos fracassos. Acreditar que não acreditamos em nada é crer na crença do descrer. (Millôr Fernandes, foi um desenhista, jornalis- ta, escritor, humorista, dramaturgo, roteirista, poeta e tradutor brasileiro). A professora pergunta a um aluno - Diga um verbo - bicicrata . . . - Não é bicicreta. É bicicleta E bicicleta não é verbo. Depois, perguntou a um segundo aluno: - Diga um verbo - Prástico . . . - Não prástico. É plástico. E plástico não é verbo A professora desesperada, perguntou ao melhor aluno da turma: - Diga aí um verbo: - Hospedar . . . - Muito bem! Agora diga um frase com o verbo que você escolheu. - Hospedar da bicicreta é de prástico Diálogo entre o Joãozinho e o padre O padre estava pregando na praça. Joãozinho se aproximou e perguntou para ele: - O que o senhor está fazendo? - Estou pregando, meu filho! - Não sabia que o senhor é carpinteiro, padre. Cadê os pregos? - Você nunca viu um padre, menino? - Muitas vezes. Nunca tinha visto um padre carpinteiro. - Você está me achando com cara de palhaço? - Se colocar o nariz vermelho, fica igualzinho! O padre, irritado, falou: - Como você se chama? Joãozinho respondeu: - Não sou eu que me chamo, padre. São os outros que me chamam de Joãozinho. Depois de avaliar os exames de seu paciente o médico lhe dá uma notícia nada boa: — Lamento informar mas o senhor tem poucos meses de vida! — Não! não! Eu quero uma segunda opinião! — Então tá: Você também é feio pra caramba! É pra rir ou pra chorar? Nós chamamos de meio ambiente porque já de- struímos metade? Amigo em apuros Dois amigos se encontram por acaso na rua. - Jaime, preciso de 100 reais. - Sinto muito, Alfredo. Nunca ando com din- heiro na carteira. - E em casa? - Em casa estão todos bem, obrigado! Amigo em apuros Dois amigos se encontram por acaso na rua. - Jaime, preciso de 100 reais. - Sinto muito, Alfredo. Nunca ando com din- heiro na carteira. - E em casa? - Em casa estão todos bem, obrigado! COLUNA DA ZICA TCHUTHUCA LOJA DE ESPOSAS Posteriormente, abriu uma loja do outro lado da rua, a Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os compra- dores masculinos. No 1º andar, mulheres que adoram fazer sexo. No 2º andar, mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas. Os andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados. Assédio sexual no escritório No escritório, uma funcionária muita feia dirige-se à sala do director geral. Diz ela: - Todas as outras mulheres do escritório estão-te a processar por assédio sexual… Como eu sou a única que você não assediou, vou-te processar por discriminação! Café é tudo na vida NÃO ACORDEI DIREITO Vou fazer um café TÁ CHOVENDO Pô, vou fazer um café TÔ MEIO PRA BAIXO Vou fazer um café VEM VISITA EM CASA Vou fazer um cafezinho FAZ MAL TOMAR MUITO CAFÉ Verdade, vou fazer um café ASTÚCIA DE UMA MULHER CASADA...! Uma senhora muito bonita procura um tatuador e pede-lhe: - Faça-me na minha virilha esquerda um lindo coel- hinho de Páscoa. O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou. - Agora, faça-me um Pai Natal com o seu saco de presentes na minha virilha direita. O tatuador trabalhou e fez um lindo trabalho, que ela aprovou incondicionalmente. Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ía sair, o tatuador perguntou: - Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me muito curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa virilha e um Pai Noel na outra? Ela respondeu: - É para eu calar a boca do meu marido, que está sempre a dizer que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal...!
  • 12. azeta do Santa Cândida O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R 12 Outubro 2023 O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR www.gazetadosantacandida.com.br COMÉRCIO COMÉRCIO & &DELIVERY DELIVERY ANÚNCIO ECONÔMICO PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS E COMÉRCIO EM GERAL A oportunidade de fazer-se conhecido, levar sua oferta, o seu negóciio nos bairros: Santa Cândida, Boa Vista, Atuba, Bacacheri, Tingui, Cachoeira, Ahú, Cabral, Juvevê, e parte do Bairro Alto. SOLDAS E TORNEARIA LGM T O R N E A R I A SERVIÇOS DE TORNO SOLDAS EM GERAL RUA SÃO JOÃO, 64, TINGUI 3144-6292 AUDIÇÃO Audimax Rua Barão do Rio Branco, 222, LJ. 06, 3029-9090 Centro BAR Bar Makiolka Av. Monteiro Tourinho, 1000, 3257-5603 Tingui Bar do Mauro - Jogos televisivos, lanches epetiscos Av. Paraná, 2531, 99680-8793 Boa Vista CABELEIREIROS Elói - Cabeleireiros Unissex Galeria Andrade - Rua Riachuelo, 90 lj 08, 98825-5700 - 99611-0658 - 3257-1395 Centro CAFETERIA Dreon - Panificadora e Cafeteria Fast Food - Restaurante Rua Fernando de Noronha, 301, 3019-5841 Boa Vista CLUBE Rio Branco Faça parte desta família Rua Fernando de Noronha, 692, 3256-4445 Boa Vista CONTABILIDADE Pró Contabilidade Soluções Empresariais Imposto de Renda - Assessoria Contábil 98462-3354 - 99910-5354 Santa Cândida DISTRIBUIDORA Distribuidora Ramos Av. Erasto Gaetner , 1457, 3079-7744 Bacacheri ESPETINHOS Loja de Espetinhos Curitiba Hambúrgueres - Açai - Mais de 60 sabores de espetinhos Atacado, Varejo e em Delivery 99270-0016 Curitiba GÁS E ÁGUA Gás e Água Rocio 99993-7963 Santa Cândida INFORMÁTICA | LAN HOUSE Informática e papelaria Colorir Rua Fernando de Noronha, 390, Lj.01, 99189-0575 - 3030-3513 Santa Cândida JORNAL Gazeta do Santa Cândida 99211-8943 Tingui LANCHES Bem Brasil Lanches, Hamburguer Artesanal e Porções Solicite nosso cardápio 99538-1286 Boa Vista MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Empório do Pedreiro Rua Guilherme Ihlenfeldt, 376, 3503-2131 Bacacheri MECÂNICA J.Gaveliki 99975-2964 Boa Vista ODONTOLOGIA Dra Nádia 3030-2705 - 99930-9078 Santa Cândida CUIDAR DE NOSSOS IDOSOS É PRESERVAR A NOSSA HISTÓRIA É DAR QUALIDADE DE VIDA 41 99892-7874 41 98461-6119 CUIDADOR CUIDADOR DE IDOSOS Higiene ● Alimentação ● Remédios ● interação ● Lúdica Oferece diversas atividades Esportivas e de Lazer, Espaço para Eventos, Academia de Natação, Hidroginástica e Musculação, entre outras. ATENDIMENTO Segunda a sexta: 9h00 às 20h00 Sábado: 9h00 às 18h00 TELEFONES 41 3256-4445 41 3356-6155 CLUBE RIO BRANCO FAÇA PARTE DESTA FAMÍLIA CONHEÇA AS ATIVIDADES OFERTADAS PELO CLUBE PARA SÓCIO E NÃO-SÓCIOS Papelaria Colorir ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM COMPUTADORES E NOTEBOOK MATERIAL ESCOLAR E PRESENTES (41) 3030-3513 (41) 99189-0575 ÓTICA Audimax Rua Alfredo Bufren, 255 Lj.47, 3024-2818 Centro PANIFICADORA Dreon - Panificadora e Cafeteria Fast Food - Resturante Rua Fernando de Noronha, 301, 3019-5841 Boa Vista PAPELARIA Papelaria Colorir e informática Rua Fernando de Noronha, 390 lj.01, 3030-3513 - 99189-0575 Boa Vista PANFLETOS E CARTÕES Serviços de Gráfica e Lan House 99770-6422 Santa Cândida PIZZA Barolla 99264-1462 Tingui PET SHOP Casa da Mel - Banho, tosa e Cafuné Rua Brigadeiro Arthur C. Peralta, 35 lj.03, 99116-4615 Boa Vista RADIADORES Moacir Radiadores 99740-0669 - 3357-9272 Tingui RESTAURANTE Meu Cantinho - Buffet Rua Del. Miguel Zacarias, 116, 99684-7710 Boa Vista Restaurante Meu Cantinho Rua Del. Miguel Zacarias, 116, 99684-7710 Boa Vista RESTAURANTE DELIVERY Nhoque and Roll 99743-9754 VETERINÁRIO Clinicão Rua Vicente Geronasso, 1480, 3257-8791 - 99963-0233 Boa Vista SAPATEIRO Oficina do Calçados Rua Guilherme Ilhenfeldt, 957, 99987-3298 Tingui ANUNCIE AQUI! 41 99211-8943