O documento explica o que é superávit primário utilizando uma comparação com o orçamento de um brasileiro. Ele descreve como o superávit primário é calculado subtraindo as despesas do governo, exceto juros da dívida pública, da arrecadação. Também discute a importância histórica do superávit primário para mostrar a capacidade do país de pagar suas dívidas.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
Situação fiscal do Estado é boa, contesta Secretaria da FazendaJornal do Commercio
Segundo o governo, não se pode falar em “deterioração das contas fiscais do Estado”, porque “a meta de resultado primário faz parte de um Programa Permanente de Ajuste Fiscal (PAF), negociado todos os anos com o Tesouro Nacional.”
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
Análise das finanças públicas do governo de pernambuco nos últimos 5 anos (1)...Jornal do Commercio
O documento analisa as finanças públicas do governo de Pernambuco nos últimos 5 anos, identificando uma forte deterioração fiscal com o déficit passando de R$280 milhões em 2010 para R$2,1 bilhões em 2014. Isso ocorreu devido a um crescimento mais acelerado das despesas do que das receitas, com aumento dos gastos com pessoal. Recentemente, o governo vem implementando medidas de ajuste fiscal com aumento de impostos e cortes de investimentos.
Boletim 57 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa o desempenho da economia brasileira em 2017 e perspectivas para 2018, afirmando que houve uma saída da recessão mas com crescimento econômico fraco e estagnação esperada para os próximos anos.
2) A política econômica do governo Temer se concentrou em ajuste fiscal mas não implementou medidas para estimular o crescimento.
3) Os sinais de recuperação em 2017 se deveram a fatores pontuais como liberação de recursos do FGTS mas não são sustentáveis.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
Situação fiscal do Estado é boa, contesta Secretaria da FazendaJornal do Commercio
Segundo o governo, não se pode falar em “deterioração das contas fiscais do Estado”, porque “a meta de resultado primário faz parte de um Programa Permanente de Ajuste Fiscal (PAF), negociado todos os anos com o Tesouro Nacional.”
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
Análise das finanças públicas do governo de pernambuco nos últimos 5 anos (1)...Jornal do Commercio
O documento analisa as finanças públicas do governo de Pernambuco nos últimos 5 anos, identificando uma forte deterioração fiscal com o déficit passando de R$280 milhões em 2010 para R$2,1 bilhões em 2014. Isso ocorreu devido a um crescimento mais acelerado das despesas do que das receitas, com aumento dos gastos com pessoal. Recentemente, o governo vem implementando medidas de ajuste fiscal com aumento de impostos e cortes de investimentos.
Boletim 57 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa o desempenho da economia brasileira em 2017 e perspectivas para 2018, afirmando que houve uma saída da recessão mas com crescimento econômico fraco e estagnação esperada para os próximos anos.
2) A política econômica do governo Temer se concentrou em ajuste fiscal mas não implementou medidas para estimular o crescimento.
3) Os sinais de recuperação em 2017 se deveram a fatores pontuais como liberação de recursos do FGTS mas não são sustentáveis.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
O documento descreve o Plano Real, um plano econômico implementado no Brasil em 1994 que estabilizou a hiperinflação por meio de uma reforma monetária associada a um regime de câmbio fixo. O plano ocorreu em três fases: medidas preparatórias, desindexação da economia e criação de uma nova moeda atrelada ao dólar americano. Isso resultou em uma rápida queda da inflação e estabilização dos preços.
Balança de Pagamentos, taxa de câmbio e dívida externa do Brasil. A balança de pagamentos registrou superávit em março de 2011, mas a conta corrente tem déficit coberto pela conta de capital. A dívida externa está sob controle com reservas maiores que a dívida pública, e o aumento da taxa Selic afeta positiva e negativamente a balança de pagamentos.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira, mencionando planos econômicos do passado, desempenho do PIB, inflação, desemprego e outros indicadores. Aborda também a concentração bancária e como o Brasil tem se protegido da crise global.
1) O documento descreve o Plano Real, um programa de estabilização econômica implementado no Brasil em 1994 para reduzir a hiperinflação. 2) O Plano Real consistiu em três etapas: criação da URV, implementação do Real como nova moeda, e políticas monetária e cambial. 3) Após 20 anos, a inflação acumulada foi de 347,51%, reduzindo o poder de compra da população.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O Plano Real foi um programa econômico brasileiro lançado em 1994 para combater a hiperinflação no país. O plano foi implementado em três etapas: controle de gastos públicos, criação da Unidade Real de Valor (URV) para desindexar a economia, e lançamento da nova moeda Real. O Plano Real conseguiu reduzir drasticamente a inflação, mas também trouxe desequilíbrios estruturais e instabilidade macroeconômica devido a crises financeiras internacionais.
Crise financeira atinge estados e os países de maneira diferente Enio Verri
1) A crise financeira mundial atinge diferentes países e estados de maneiras distintas dependendo de suas realidades econômicas.
2) No Brasil, os efeitos da crise são menores, e o estado do Paraná vem enfrentando a turbulência de maneira eficaz com investimentos que geram empregos.
3) O governo do Paraná mantém investimentos e propõe aumento do salário mínimo regional para distribuir renda e aquecer a economia local.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O Plano Real foi implementado em 1994 para combater a hiperinflação no Brasil. Ele desindexou a economia em relação à inflação passada e indexou os preços e salários ao dólar. Isso, junto com o aumento das reservas internacionais, deu credibilidade ao novo Real e reduziu drasticamente a inflação.
O documento descreve as principais fases e políticas econômicas do Plano Real brasileiro implementado em 1994 para estabilizar a inflação. O Plano Real ocorreu em três fases: antes da URV, durante a URV, e após a introdução do real. Seu sucesso inicial se deveu a uma combinação de política fiscal apertada, juros altos, câmbio flexível e indexação de preços à URV.
1) O documento discute a crise fiscal brasileira, analisando as causas do desequilíbrio entre receitas e despesas do governo e questionando a PEC 241/55.
2) Aponta que o capital financeiro desvia investimentos da produção e gera pressão por juros e dívida pública altos.
3) Defende que é preciso aumentar a arrecadação tributando melhor as classes de renda mais altas e grandes fortunas e reduzir desonerações e sonegação.
O Santander Brasil lucrou R$1,46 bilhão no segundo trimestre, mas cortou 135 empregos. O lucro mundial do Santander caiu pela metade após baixas contábeis de ativos imobiliários espanhóis. O sindicato condena os cortes de empregos e convoca mobilização na campanha salarial dos bancários.
O documento discute a dívida pública brasileira e suas implicações para a economia. Em 3 frases:
1) A dívida pública é usada para extrair riqueza dos países periféricos em benefício dos centrais e atores financeiros por meio de juros elevados.
2) Ela sustenta-se no discurso da estabilidade monetária via inflação e superávit, mas na verdade alimenta a acumulação financeira em detrimento do desenvolvimento.
3) Há propostas para auditar a dívida e promover um debate que
O documento descreve as políticas econômicas adotadas pelos governos militares brasileiros entre 1964-1984. Inicialmente, o governo Castelo Branco implementou reformas econômicas através do PAEG para combater a inflação e estimular o crescimento. Nos anos 1968-1973, sob o comando de Delfim Netto, o Brasil experimentou um "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento do PIB. Posteriormente, o país enfrentou desafios como a crise do petróleo e tentou manter o cresc
Boletim 49 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa a política econômica do governo brasileiro e seus impactos na economia nos últimos anos.
2) A política econômica focada no consumo teve efeitos positivos inicialmente, mas falhou em estimular investimentos e reformas para um crescimento sustentável.
3) Isso levou a uma desaceleração da economia, aumento da inflação e deterioração das contas públicas e externas, forçando o governo a rever suas políticas.
Boletim 32 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou crescimento no primeiro semestre de 2004 impulsionada pelas exportações, porém enfrenta limites para manutenção desse ritmo devido à alta capacidade ociosa em setores-chave.
2) O atual modelo econômico brasileiro, com foco em metas de inflação e superávit primário, não permite um crescimento sustentado, apenas "surtos de expansão".
3) O aumento da demanda interna pode levar a novas pressões inflacionárias e abortar o atual ensaio de c
O documento lista 30 atividades comuns portuguesas que envolvem o uso criativo de itens do dia a dia ou ações divertidas, como beber cerveja em copos de plástico, consertar objetos de forma caseira, e brincadeiras entre amigos e família.
Este documento describe los sustantivos y la formación de plurales en inglés. Explica que la mayoría de sustantivos forman el plural agregando una "s", pero también hay excepciones como palabras que terminan en vocal+y, consonante+y, s, x, o, entre otras. Además, existen plurales irregulares donde la forma del plural no sigue ninguna regla.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
O documento descreve o Plano Real, um plano econômico implementado no Brasil em 1994 que estabilizou a hiperinflação por meio de uma reforma monetária associada a um regime de câmbio fixo. O plano ocorreu em três fases: medidas preparatórias, desindexação da economia e criação de uma nova moeda atrelada ao dólar americano. Isso resultou em uma rápida queda da inflação e estabilização dos preços.
Balança de Pagamentos, taxa de câmbio e dívida externa do Brasil. A balança de pagamentos registrou superávit em março de 2011, mas a conta corrente tem déficit coberto pela conta de capital. A dívida externa está sob controle com reservas maiores que a dívida pública, e o aumento da taxa Selic afeta positiva e negativamente a balança de pagamentos.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira, mencionando planos econômicos do passado, desempenho do PIB, inflação, desemprego e outros indicadores. Aborda também a concentração bancária e como o Brasil tem se protegido da crise global.
1) O documento descreve o Plano Real, um programa de estabilização econômica implementado no Brasil em 1994 para reduzir a hiperinflação. 2) O Plano Real consistiu em três etapas: criação da URV, implementação do Real como nova moeda, e políticas monetária e cambial. 3) Após 20 anos, a inflação acumulada foi de 347,51%, reduzindo o poder de compra da população.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O Plano Real foi um programa econômico brasileiro lançado em 1994 para combater a hiperinflação no país. O plano foi implementado em três etapas: controle de gastos públicos, criação da Unidade Real de Valor (URV) para desindexar a economia, e lançamento da nova moeda Real. O Plano Real conseguiu reduzir drasticamente a inflação, mas também trouxe desequilíbrios estruturais e instabilidade macroeconômica devido a crises financeiras internacionais.
Crise financeira atinge estados e os países de maneira diferente Enio Verri
1) A crise financeira mundial atinge diferentes países e estados de maneiras distintas dependendo de suas realidades econômicas.
2) No Brasil, os efeitos da crise são menores, e o estado do Paraná vem enfrentando a turbulência de maneira eficaz com investimentos que geram empregos.
3) O governo do Paraná mantém investimentos e propõe aumento do salário mínimo regional para distribuir renda e aquecer a economia local.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O Plano Real foi implementado em 1994 para combater a hiperinflação no Brasil. Ele desindexou a economia em relação à inflação passada e indexou os preços e salários ao dólar. Isso, junto com o aumento das reservas internacionais, deu credibilidade ao novo Real e reduziu drasticamente a inflação.
O documento descreve as principais fases e políticas econômicas do Plano Real brasileiro implementado em 1994 para estabilizar a inflação. O Plano Real ocorreu em três fases: antes da URV, durante a URV, e após a introdução do real. Seu sucesso inicial se deveu a uma combinação de política fiscal apertada, juros altos, câmbio flexível e indexação de preços à URV.
1) O documento discute a crise fiscal brasileira, analisando as causas do desequilíbrio entre receitas e despesas do governo e questionando a PEC 241/55.
2) Aponta que o capital financeiro desvia investimentos da produção e gera pressão por juros e dívida pública altos.
3) Defende que é preciso aumentar a arrecadação tributando melhor as classes de renda mais altas e grandes fortunas e reduzir desonerações e sonegação.
O Santander Brasil lucrou R$1,46 bilhão no segundo trimestre, mas cortou 135 empregos. O lucro mundial do Santander caiu pela metade após baixas contábeis de ativos imobiliários espanhóis. O sindicato condena os cortes de empregos e convoca mobilização na campanha salarial dos bancários.
O documento discute a dívida pública brasileira e suas implicações para a economia. Em 3 frases:
1) A dívida pública é usada para extrair riqueza dos países periféricos em benefício dos centrais e atores financeiros por meio de juros elevados.
2) Ela sustenta-se no discurso da estabilidade monetária via inflação e superávit, mas na verdade alimenta a acumulação financeira em detrimento do desenvolvimento.
3) Há propostas para auditar a dívida e promover um debate que
O documento descreve as políticas econômicas adotadas pelos governos militares brasileiros entre 1964-1984. Inicialmente, o governo Castelo Branco implementou reformas econômicas através do PAEG para combater a inflação e estimular o crescimento. Nos anos 1968-1973, sob o comando de Delfim Netto, o Brasil experimentou um "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento do PIB. Posteriormente, o país enfrentou desafios como a crise do petróleo e tentou manter o cresc
Boletim 49 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa a política econômica do governo brasileiro e seus impactos na economia nos últimos anos.
2) A política econômica focada no consumo teve efeitos positivos inicialmente, mas falhou em estimular investimentos e reformas para um crescimento sustentável.
3) Isso levou a uma desaceleração da economia, aumento da inflação e deterioração das contas públicas e externas, forçando o governo a rever suas políticas.
Boletim 32 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou crescimento no primeiro semestre de 2004 impulsionada pelas exportações, porém enfrenta limites para manutenção desse ritmo devido à alta capacidade ociosa em setores-chave.
2) O atual modelo econômico brasileiro, com foco em metas de inflação e superávit primário, não permite um crescimento sustentado, apenas "surtos de expansão".
3) O aumento da demanda interna pode levar a novas pressões inflacionárias e abortar o atual ensaio de c
O documento lista 30 atividades comuns portuguesas que envolvem o uso criativo de itens do dia a dia ou ações divertidas, como beber cerveja em copos de plástico, consertar objetos de forma caseira, e brincadeiras entre amigos e família.
Este documento describe los sustantivos y la formación de plurales en inglés. Explica que la mayoría de sustantivos forman el plural agregando una "s", pero también hay excepciones como palabras que terminan en vocal+y, consonante+y, s, x, o, entre otras. Además, existen plurales irregulares donde la forma del plural no sigue ninguna regla.
RelatóRio De Competitividade Do Sector Do Turismo ESanny
Portugal subiu sete posições no relatório de competitividade do setor de turismo e viagens de 2008, ficando em 15o lugar entre 130 países. O país melhorou especialmente nos recursos humanos, culturais e naturais, ficando em 11o lugar. Portugal também se destaca nos recursos culturais, ficando em segundo lugar. No ambiente regulatório, Portugal está em 14o lugar.
Un hombre observó una oruga que trataba de salir de un pequeño agujero. Cuando la oruga parecía no poder avanzar más, el hombre agrandó el agujero, permitiendo que la oruga saliera como una mariposa débil incapaz de volar. La lección es que a veces se necesitan dificultades en la vida para fortalecernos, como la oruga necesitaba esfuerzo para desarrollar sus alas.
El documento resume varios análisis de casos de emprendimiento publicados en el semanario "Líderes". Describe brevemente empresas como XTeam, que fabrica ropa interior y licras deportivas; una empresa co-fundada por Carlos Moncayo que se ha expandido en Medio Oriente; una forma de publicidad universitaria desarrollada por Fernando Landi; y una empresa de cuadernos dirigida por Alexandra Jaramillo que se promociona a través de Facebook.
O documento discute o passado recente, mencionando que os últimos anos trouxeram desafios sem precedentes, mas que a humanidade mostrou sua capacidade de superar crises trabalhando em conjunto.
O documento contém uma série de frases curtas criticando o governo português e a situação política e econômica do país, comparando-o a uma "horta encerrada por falta de tomates" e sugerindo que a dívida pública é "eterna".
Este documento discute as tendências no ensino de geografia e os desafios enfrentados pelos professores. Apresenta como as ambiguidades no objeto de estudo da geografia afetam o ensino da disciplina e como o professor deve mediar a compreensão dos alunos. Também aborda a importância de contextualizar conceitos complexos para a realidade dos estudantes e como a abordagem do professor deve levar em conta o perfil de cada turma.
O documento não continha nenhum conteúdo além de um título "CAPRI". Não foi possível gerar um resumo com 3 frases ou menos devido à falta de informações no texto fornecido.
O documento discute que todas as pessoas irão morrer e precisam escolher entre a opinião humana ou a Palavra de Deus para saber o que acontece depois da morte. A Bíblia afirma que todos pecaram e só Jesus pode salvar através de Sua morte na cruz e ressurreição. A salvação é um presente de Deus que não deve ser alcançada por boas obras, mas sim aceitando Jesus como Senhor e Salvador.
La Casa del Libro Total está constituida por varias salas con diferentes actividades educativas como exposiciones de arte, una biblioteca virtual, sala de video educativo, sala de lectura con enciclopedias e historia, y una cafetería. Si fuese docente, accedería a la Casa del Libro Total como un método de aprendizaje fuera del aula que ayude a los estudiantes a conectarse con diferentes métodos de aprendizaje y no solo con la monotonía. Esta salida pedagógica aporta al desarrollo de proyectos mediante una
O texto descreve a importância do acolhimento genuíno de mendigos e estranhos. Acolhê-los não é sobre dar presentes, mas sim oferecer calor, paz e harmonia, aceitando-os como são, sem julgamentos. Isso pode transformar até mesmo inimigos em amigos, trazendo tranquilidade a todos.
El documento presenta varios problemas matemáticos relacionados con progresiones aritméticas, números naturales y operaciones básicas. Se piden determinar cantidades de cifras, términos, sumas y otros valores numéricos.
Este documento es el texto de una homilía para el Cuarto Domingo de Cuaresma. La homilía comienza recordando que estamos caminando hacia la Pascua y debemos aprovechar el tiempo restante de Cuaresma para completar nuestra conversión. También celebran el Día del Seminario y piden por los jóvenes que escuchen el llamado de Jesús al sacerdocio. La homilía incluye lecturas bíblicas, oraciones y una reflexión sobre cómo Jesús nos salvó a través de su cruz y resurrección por el gran amor de D
Perfilcidadaopre escolar-101005075551-phpapp01Glicéria Gil
O documento descreve competências essenciais para crianças pré-escolares, incluindo atitudes positivas, habilidades sociais e motoras, e compreensão do mundo físico e social. O objetivo é organizar experiências que ajudem as crianças a se desenvolverem pessoal e socialmente.
Este documento descreve as características e instalações de um sítio localizado em Teresópolis, Rio de Janeiro. O sítio oferece 5 quartos distribuídos entre a casa principal e uma casa de hóspedes, podendo acomodar até 13 pessoas. Entre as comodidades, destacam-se piscina, churrasqueira, sauna seca, forno à lenha, lareira e quadra de vôlei. O documento também fornece contatos de telefone e e-mail para mais informações sobre o sítio.
El documento discute los problemas de los menores en conflicto con la ley y propone un enfoque más educativo que punitivo. Argumenta que la delincuencia juvenil refleja problemas sociales más amplios y que encerrar a los menores solo agrava el problema. En cambio, se debe entender las causas individuales de cada menor para poder ayudarlos a integrarse de manera positiva en la sociedad.
Este documento discute a política fiscal brasileira, gastos públicos e a PEC 241. Explica que o Brasil gasta mais do que arrecada, levando a uma dívida pública crescente. A PEC 241 visa conter gastos limitando-os à inflação anual por 20 anos para equilibrar as contas. No entanto, outras reformas como da Previdência também são necessárias para resolver o problema fiscal.
1) O governo iniciou uma campanha para reduzir os juros bancários pressionando os bancos privados a acompanharem os bancos públicos sob o risco de perderem clientes.
2) O governo reduziu o IPI de diversos produtos para estimular o consumo e a economia, gerando empregos.
3) Embora o governo tenha tentado estimular a economia de várias formas, o crescimento do PIB brasileiro em 2012 foi de apenas 1%, abaixo das previsões iniciais.
Exposição feita na Universidade Federal Rural de garanhuns, unidade acadêmica do agreste, acerca da PEC 241/55 e seus impactos no financiamento da educação e da saúde no país.
Este documento resume uma entrevista com Persio Arida, um dos idealizadores do Plano Real. Em três frases: (1) Apesar do sucesso do Plano Real em controlar a hiperinflação, Arida acredita que ainda há progresso a ser feito, especialmente em reduzir a interferência do Estado na economia; (2) Ele vê com preocupação o aumento da carga tributária e do crédito direcionado no Brasil nos últimos anos; (3) Arida avalia que o crescimento econômico brasileiro está abaixo do seu pot
Um orçamento equilibrado ocorre quando as receitas do governo igualam as despesas planejadas. Um défice ocorre quando as despesas excedem as receitas, forçando o governo a pegar empréstimos para financiar a diferença. Um défice constante pode levar a uma espiral de endividamento, portanto é importante que os governos busquem manter orçamentos equilibrados ou com superávits.
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O texto discute como o ajuste fiscal do governo brasileiro teve efeito oposto ao pretendido devido à alta carga tributária no consumo. A recessão reduziu a arrecadação que depende majoritariamente de impostos sobre vendas. Especialistas defendem tributar mais a renda e patrimônio dos ricos para equilibrar o sistema.
O documento discute conceitos macroeconômicos como produto nacional, oferta e demanda agregadas e balanço de pagamentos. Também aborda temas como economia de empresa, balanço patrimonial, fluxo de caixa e avaliação de ativos. Por fim, explica as políticas fiscal, monetária e cambial dos governos.
O documento discute os principais conceitos de macroeconomia e política econômica brasileira, incluindo: (1) política fiscal e monetária, (2) tripé econômico do Brasil com câmbio flutuante, meta de inflação e meta fiscal, (3) pedaladas fiscais e (4) indicadores macroeconômicos como inflação e PIB.
O documento apresenta um resumo das receitas e despesas do município de Governador Valadares entre 2006-2015. As receitas previstas têm crescido a uma taxa mais acelerada do que as receitas arrecadadas, fazendo com que a diferença entre o previsto e o realizado aumente a cada ano. Da mesma forma, as despesas pagas têm sido maiores do que as estimadas, com uma diferença crescente anualmente. Apesar disso, as receitas arrecadadas têm crescido mais rápido do que as despesas pagas,
O documento discute a carga tributária no Brasil. Aponta que a arrecadação tributária no Brasil é alta em comparação a outros países, porém os serviços públicos deveriam ser melhores dado o valor dos impostos. Também destaca que a complexidade e frequência de mudanças na legislação tributária prejudicam a competitividade das empresas brasileiras.
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
O documento discute os desafios econômicos do Brasil para 2015, incluindo a necessidade de retomar o crescimento econômico, ajustar as contas públicas, e melhorar a infraestrutura, enquanto lida com a inflação e encontra um equilíbrio entre crédito e carga tributária.
O documento descreve uma entrevista com Darcy Carvalho dos Santos, especialista em finanças públicas do RS. Ele explica que os déficits nas finanças do estado começaram na década de 1950 com políticas intervencionistas que criaram novos órgãos públicos. Os déficits primários se acumularam ao longo dos anos e levaram ao crescimento da dívida pública, que aumentou 27 vezes entre 1970 e 1998. Atualmente, a dívida total do RS é de aproximadamente R$68 bilhões, o que representa 11% da rece
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...Gleisi Hoffmann
A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, divulgou comunicado, no qual questiona a eficácia das recentes medidas do governo para tentar retomar o crescimento econômico. Para Gleisi, as medidas anunciadas no último dia 15 não têm o caráter de urgência necessária para estancar a recessão e promover a criação de empregos.
1) Os estados brasileiros acumularam grandes dívidas com o governo federal que agora consomem uma parcela cada vez maior de suas receitas, tornando impossível de pagar.
2) Em 1997, o governo federal assumiu as dívidas dos estados para combater a inflação, mas os estados não fizeram os ajustes necessários e o sistema se tornou disfuncional.
3) Será preciso renegociar as dívidas dos estados com o governo federal para que todos os lados possam cumprir com seus compromissos financeiros
O documento discute várias políticas econômicas do governo brasileiro para promover o crescimento econômico, incluindo: 1) incentivos fiscais para a indústria nacional; 2) programas de crédito para aumentar a renda das classes mais baixas e o consumo; 3) o crescimento econômico qualitativo do Brasil em comparação aos EUA.
Os impactos da falência do estado do Rio de Janeiro serão sentidos pelas próximas duas décadas. O déficit acumulado em 2020 poderá ultrapassar R$ 80 bilhões. Enquanto isso o estado pouco faz para cobrar a dívida de quase R$ 30 bilhões das empresas.
Semelhante a G1 superávit primário conjuntura (20)
1. G1 EXPLICA O
SUPERÁVIT PRIMÁRIO
Para explicar como funcionam as contas do governo, o G1 traça uma
comparação com o orçamento e os gastos de um brasileiro
2. O que é?
SUPERÁVIT
PRIMÁRIO
• É o dinheiro que “sobra” nas
contas do governo depois de
pagar as despesas, exceto juros
da dívida pública.
• Por isso ele é conhecido como a
economia para pagar os juros
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
4. ENTENDA
Para explicar como funcionam as contas do governo, o G1 traça uma comparação
com o orçamento e os gastos de um brasileiro
5. Entenda o Superávit Primário
Apresentação
José Governo
José, 42 anos, é casado e
tem dois filhos. Contador,
ele mora em uma casa
alugada, paga prestação
do carro e tem uma
empregada para ajudar
no trabalho doméstico
O governo, com 192 anos
de independência,
arrecadou mais de R$ 1
trilhão em 2013, mas
fechou o ano com dívida
de mais de R$ 2 trilhões
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
6. Entenda o Superávit Primário
Receitas/Ganhos
José recebe seu
salário em dia, uma
vez por mês
No caso do governo, esse
salário é a sua Arrecadação,
que vem dos impostos e outras
receitas, como privatizações
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
7. Entenda o Superávit Primário
Despesas/Gastos
José tem despesas com
o aluguel da casa, o
supermercado, a
empregada e a escola
do filho, por exemplo
As despesas são com os
funcionários públicos,
educação, saúde e previdência,
entre outras
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
8. Entenda o Superávit Primário
Resultado
Se José consegue,
com o salário que
recebe todo mês,
pagar suas despesas
daquele período
(exceto dívidas) e
ainda sobra um
pouco, significa que
houve superávit
primário
No caso do governo, se o
resultado do que ele arrecadou
com impostos, menos suas
despesas principais, com
educação, por exemplo, der
positivo, significa que houve
superávit primário
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
9. Entenda o Superávit Primário
Perfil de Risco
A consequência disso
para o José é que ele
terá uma imagem de
bom pagador no
mercado, já que suas
contas mostram
equilíbrio, e conseguirá
obter empréstimos e
fazer compras a prazo,
por exemplo
Para o mercado financeiro
internacional, manter as
contas públicas em ordem
indica que o país tem
capacidade de pagar o que
deve, ou seja, tem menos risco
de crédito e, portanto, poderá
ser um bom destino para
capitais internacionais. Sua
dívida é confiável
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
10. Entenda o Superávit Primário
Resultado Fiscal
Se José teve despesas
extras e acabou
gastando mais do que
recebeu no mês,
significa que houve
déficit primário
No caso do governo, se gastar
mais do que arrecadou,
também será registrado déficit
primário
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
11. Entenda o Superávit Primário
Receitas/Gastos Financeiros
José também tem um
empréstimo no banco
que tomou para
financiar a compra de
um carro
No caso do setor público,
quando precisa de dinheiro
para financiar seus gastos,
porque a arrecadação não foi
suficiente, ele costuma emitir
títulos públicos que são
vendidos no mercado – são os
empréstimos que o governo
‘pega’ no mercado
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
12. Entenda o Superávit Primário
Resultado Nominal
Se no final do mês, José,
cujas contas tiveram
superávit primário, pagou
suas despesas fixas e, com
o dinheiro que sobrou,
pagou os juros e mais uma
parte do seu empréstimo,
significa que houve
superávit nominal. Ou
seja, o montante total do
que deve para o banco
diminuiu
Superávit nominal é quando o
governo faz superávit primário,
paga os juros da dívida e ainda
tem um resultado positivo,
uma “sobra”, que é usada para
reduzir sua dívida pública, ou
como chamam os economistas,
o “estoque” de sua dívida
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
13. Entenda o Superávit Primário
Receitas/Gastos Financeiros
Se sobra dinheiro, José
consegue fazer planos
para, por exemplo,
investir na troca da sua
geladeira e do seu fogão
no próximo mês
No caso do governo, será
possível gastar mais em áreas
que precisem de investimento
ou reduzir impostos para dar
mais competitividade à
economia sem desequilibrar as
contas
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
14. Entenda o Superávit Primário
Resultado Nominal
Se José pagou suas contas
em dia, mas teve um
superávit primário
pequeno e, por isso, só
conseguiu pagar apenas
parte dos juros do seu
empréstimo com o banco,
sem chance de quitar um
tanto da sua dívida,
significa que: houve déficit
nominal
No caso do governo brasileiro,
há um déficit histórico, porque
seu superávit primário, quando
comparado com o PIB (soma
das riquezas do país), é baixo e
os juros, que corrigem o valor
da sua dívida, são altos. Por
isso, o governo não consegue
pagar todo o juro, muito
menos abater o valor de sua
dívida
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
16. década de 1990
• No final da década de 1990, o
Brasil estava muito endividado.
• Em 1998, o governo fez um
acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI),
Banco Mundial e BIS (‘Banco
Central dos Bancos Centrais’),
por uma ajuda de perto de US$
41 bilhões, mas teve que se
comprometer com uma série
de exigências, como
compromissos com
estabilidade econômica e
reformas da Previdência e
fiscal.
O ministro da Fazenda, Pedro Malan [à esq.], e o presidente do Banco Central, Gustavo Franco durante
comemoração do aniversário de 4 anos do Real, no Centro de Treinamento do Banco do Brasil.
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
17. 1999
• Em 1999, o governo do então
presidente Fernando
Henrique Cardoso implantou
a meta de superávit primário.
• Para 1999, foi estabelecida
meta de superávit primário de
3,1% do PIB.
• Quanto menor a dívida em
relação ao PIB, mais o país
mostra que é um “bom
pagador” – e portanto é
maior a chance de conseguir
taxas de juros mais baixas
quando tiver que pedir
dinheiro emprestado.
Fernando Henrique Cardoso sobe a rampa do Congresso Nacional, em Brasília (DF), durante a cerimônia de
posse para o seu segundo mandato como presidente da República, em 1º de janeiro de 1999.
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
18. década de 2000
• A Lei de Responsabilidade Fiscal
sancionada em 2000, por FHC,
também foi um mecanismo para
ajudar no cumprimento das metas
de superávit.
• O objetivo da lei era estabelecer
uma espécie de “freio” nos gastos
excessivos de prefeituras, de
governos estaduais e da União.
• A lei determinava que o presidente,
governadores e prefeitos não
gastassem mais do que
arrecadassem nem deixassem
dívidas para o mandato seguinte.
• A intenção era melhorar a
administração das contas públicas.
Da esquerda para a direita: o governador de Santa Catarina, Esperidião Amin, a governadora do Maranhão,
Roseana Sarney, o ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, o presidente da República, Fernando Henrique
Cardoso, o secretário da presidência, Aloysio Nunes, o governador do Paraná, Jaime Lerner, e o governador de
Goiás, Marconi Perillo, vistos durante reunião com governadores para tratar sobre a Lei da Responsabilidade
Fiscal, no Palácio do Planalto em Brasília, Distrito Federal.
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
19. 2009
• Em 2009, no mandato do
então presidente Lula, foi
sancionada a Lei de
Transparência, que só
começou a valer em 2010.
• Por meio dessa lei, estados
e municípios com mais de
100 mil habitantes devem
disponibilizar suas
informações na internet.
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, concede entrevista coletiva no Palácio do Itamaraty, em
Brasília.
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
20. 2013
• No início de 2013, por
exemplo, o prefeito de uma
cidade no interior do Paraná
anunciou um corte de
gastos para conter um
rombo nas contas da
administração municipal.
• As medidas adotadas
incluíram a redução do seu
próprio salário.
O prefeito de Cascavel, no oeste do Paraná, Edgar Bueno (PDT), anuncia um corte de gastos para conter um
rombo nas contas da administração municipal
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
22. EVOLUÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS
Veja o resultado do superávit primário do Brasil ano a ano e sua proporção em relação ao PIB
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
24. CONTABILIDADE CRIATIVA
Com os gastos em alta, o governo usa artifícios – todos legais – para atingir a meta de superávit
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
25. CONTABILIDADE CRIATIVA
Com os gastos em alta, o governo usa artifícios – todos legais – para atingir a meta de superávit
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
27. SUPERÁVIT DOS PAÍSES
Veja o resultado do superávit de países pelo mundo, em relação ao PIB (em %)
http://g1.globo.com/economia/superavit-o-que-e/platb/
29. Governo envia proposta ao Congresso para
reduzir meta fiscal
• A redução da meta de superávit primário, enviada hoje (11) ao Congresso
Nacional, tem como objetivo manter os investimentos e as políticas de
desoneração em meio a um cenário de pouco crescimento na arrecadação,
disse a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela ressaltou que o
governo federal está disposto a fazer o maior superávit primário –
economia para pagar os juros da dívida pública – possível dentro das
dificuldades econômicas.
• A ministra, no entanto, não especificou de quanto será a nova meta,
dizendo apenas que os investimentos federais e as políticas de reduções de
tributos para estimular a economia não serão sacrificados. Segundo ela, o
comportamento imprevisível da arrecadação este ano não permite à
equipe econômica traçar uma previsão.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/11/internas_economia,457089/governo-envia-proposta-ao-congresso-para-reduzir-meta-fiscal.shtml
30. Governo envia proposta ao Congresso para
reduzir meta fiscal
• Durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, a ministra
ressaltou que o baixo crescimento da economia não afeta apenas o Brasil e
que a deterioração de expectativas justificou o volume de receitas abaixo
do previsto.
• Segundo a ministra, praticamente todas as principais economias do mundo
estão crescendo menos que o previsto este ano. De acordo com ela, a
previsão de crescimento caiu 1,4 ponto percentual para a Índia e 1,3 ponto
percentual para os países emergentes. A estimativa foi reduzida em 0,6
ponto percentual na China e na zona do euro.
• Em relação ao G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta), Belchior
disse que o Brasil é um dos países menos afetados pela crise econômica
global.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/11/internas_economia,457089/governo-envia-proposta-ao-congresso-para-reduzir-meta-fiscal.shtml
31. Governo envia proposta ao Congresso para
reduzir meta fiscal
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/11/internas_economia,457089/governo-envia-proposta-ao-congresso-para-reduzir-meta-fiscal.shtml
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/
interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
Miriam Belchior, ministra do Planejamento
“O compromisso do governo é, quero ser bastante clara, é fazer
superávit primário este ano. Queremos fazer o melhor superávit
primário possível, mas não temos como cravar uma meta no
momento porque dependemos do comportamento da receita,
que está errática este ano. O compromisso do governo é fazer o
maior esforço fiscal possível e abater o mínimo possível do que
está sendo proposto no projeto”
“A redução do crescimento [da economia] afetou as receitas
previstas para 2014 necessárias para garantir todos os
investimentos e políticas públicas previstas no Orçamento. O
Poder Executivo está comprometido em fazer o maior superávit
possível até 31 de dezembro, mas, ao mesmo tempo, quer
garantir a execução dos investimentos e a manutenção dos
incentivos dados por meio de desonerações”
32. Governo envia proposta ao Congresso para
reduzir meta fiscal
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/11/internas_economia,457089/governo-envia-proposta-ao-congresso-para-reduzir-meta-fiscal.shtml
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/
interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
Miriam Belchior, ministra do Planejamento
“Essas dificuldades econômicas não têm efeito apenas no
Brasil. Na verdade, aqui os efeitos são menores em função das
medidas anticíclicas [aumento de gastos públicos para
estimular a economia] que tomamos em função da conjuntura
desfavorável”
“Enquanto a maioria dos países vai ter déficit [primário], o
Brasil seguirá buscando fazer superávit. Pretendemos entregar
um superávit primário em 2014”
“A proposta que enviamos mantém o conceito aprovado nos
últimos anos, que é abater da meta [de superávit primário]
apenas ações fundamentais para crescimento do país, como
investimentos em infraestrutura e desonerações que permitem
às empresas investirem mais”
33. Governo envia proposta ao Congresso para
reduzir meta fiscal
• Miram Belchior destacou que o Brasil tem uma das menores dívidas
públicas líquidas do G20, atualmente em 35,9% do Produto Interno
Bruto (PIB), e que tem uma dívida bruta – quando não se desconta o
que o governo tem a receber – em posição intermediária entre os
países do grupo. Atualmente, a dívida bruta está em 61,7% do PIB.
• Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o governo teria direito a
abater até R$ 67 bilhões da meta de superávit primário em 2014
referentes aos investimentos do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) e de desonerações. A proposta enviada hoje retira
o limite, mas restringindo o abatimento a essas situações.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/11/internas_economia,457089/governo-envia-proposta-ao-congresso-para-reduzir-meta-fiscal.shtml
34. Governo sepulta meta fiscal
• O governo encaminhou ontem ao Congresso Nacional uma proposta em que
praticamente abandona o compromisso de alcançar superávit primário nas contas
públicas em 2014. Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o setor público teria que
economizar R$ 99 bilhões para o pagamento dos juros da dívida neste ano. Até
setembro, no entanto, os gastos superaram a arrecadação em R$ 25,5 bilhões, o que
tornou o objetivo irrealizável, mesmo com todos os artifícios contábeis permitidos pela
legislação. Para poder descumprir a meta de superávit sem desobedecer à lei, a saída
encontrada foi modificar as regras.
• A LDO já permitia ao governo abater da meta os recursos aplicados em projetos do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O desconto poderia chegar a R$ 67
bilhões neste ano, mas a área econômica vinha afirmando que não utilizaria todo esse
valor. Com a mudança, a margem de manobra será sensivelmente ampliada para permitir
o abatimento de tudo o que for gasto com o PAC e com as desonerações tributárias
adotadas para estimular determinados setores da economia. Até outubro, a despesa com
essas duas rubricas chegou perto de R$ 130 bilhões. Ou seja, se quiser, o governo não
precisará realizar superávit nenhum.
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
35. Governo sepulta meta fiscal
• Em audiência na Comissão Mista de Orçamento do Congresso, a ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, sustentou, contudo, que o objetivo de fechar o
ano com saldo positivo nas contas públicas não foi abandonado. Ela não
esclareceu, contudo, qual é a nova meta. “O governo federal fará o maior
superávit possível porque achamos que isso é muito importante. Mas queremos
garantir os investimentos e a continuidade das desonerações tributárias, porque
um dos resultados dessas duas políticas é o emprego para a população”,
argumentou.
• A ministra disse ainda que o desconto a ser aplicado à meta fiscal vai obedecer a
um valor máximo, mas tampouco informou de forma clara qual será o teto. “Já
executamos R$ 52,4 bilhões do PAC até outubro. No ano passado, tivemos R$ 78
bilhões de desoneração. Acho que esses são os parâmetros que dão uma ideia em
torno do que está esse limite”, afirmou, reafirmando que o governo não pretende
utilizar a totalidade do abatimento permitido.
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
36. Governo sepulta meta fiscal
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
http://blog.psdb-
mg.org.br/media/image/2013/07/26/Domingos-Savio-
Foto-George-Gianni-PSDB-.jpg.600x0_q85.jpg
A iniciativa do governo foi fortemente criticada por parlamentares da oposição e
por especialistas em contas públicas.
“estelionato eleitoral”
deputado Domingos Sávio (PSDB-MG)
“O que governo pregou na eleição é diferente da realidade.
Esconderam-se dados oficiais de que a miséria aumentou.
Apresenta-se, agora, déficit de R$ 25 bilhões até setembro
como se isso não fosse problema. E se pretende mudar a LDO
como algo absolutamente natural”
37. Governo sepulta meta fiscal
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
http://www.dci.com.br/imagens/fotos/2014/8/Devanir-Ribeiro-
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deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), presidente da
CMO
Apesar da grita dos oposicionistas, o presidente
da CMO, deputado Devanir Ribeiro (PT-SP),
disse que pretende colocar a proposta em
votação ainda nesta quarta-feira [12/11/2014].
38. Governo sepulta meta fiscal
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
Felipe Salto, economista da consultoria Tendências
http://i.ytimg.com/vi/IAD-aywsvw0/maxresdefault.jpg
“Trata-se do fim da responsabilidade fiscal e de qualquer
apreço pela sustentabilidade monetária como pilar do
crescimento. Será muito mais difícil ao próximo ministro da
Fazenda recobrar a credibilidade, se é que este será um
objetivo relevante no segundo mandato (da presidente Dilma
Rousseff)”
Para o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, a mudança é um
disparate e vai na direção contrária ao que o mercado esperava do governo.
39. Governo sepulta meta fiscal
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
http://www.imil.org.br/wp-content/uploads/2010/08/Raul-Velloso.jpg
Raul Velloso, economista
“O governo está, simplesmente, disfarçando a meta. Isso é
ruim. É mais uma contabilidade criativa. Do ponto de vista dos
analistas, não faz diferença porque eles já sabiam que o
governo não cumpriria a o objetivo fiscal deste ano. O
problema é o ano que vem”
“Se ele não conseguir aprovar a alteração, terá ainda muito
mais problemas em 2015 ao propor projetos mais importantes
e polêmicos, como uma reforma na Previdência”
O economista Raul Velloso lembra que a proposta será um teste de força do governo
no Congresso.
40. Governo sepulta meta fiscal
http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/11/12/interna_economia,149403/governo-sepulta-meta-fiscal.shtml
• A ministra compareceu à comissão também para apresentar o Projeto de Lei de
Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2015. Assim como já ocorreu com a proposta para
2014, o documento traz previsões fora da realidade, na avaliação de especialistas. Ele
prevê, por exemplo, um crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma taxa de
inflação de 5%, estimativas bastante diferentes daquelas feitas pelo mercado financeiro.
No último relatório Focus, do Banco Central, a mediana das projeções de bancos e
corretoras para a expansão do PIB do ano que vem caiu de 1% para apenas 0,8%, e a
inflação prevista foi de 6,40%. “Parece que o governo vive no mundo da Alice ou faz a
brincadeira do contente do mundo da Poliana”, ironizou o deputado Felipe Maia (DEM-
RN)
• Miriam Belchior admitiu que alguns dos parâmetros do PLDO de 2015 serão alterados,
uma vez que o cenário internacional é desfavorável e a maioria dos países está reduzindo
as projeções de crescimento. A meta de superávit primário prevista para o próximo ano
varia entre R$ 143,3 bilhões (2,5% do PIB) e R$ 114,7 bilhões (2%), dependendo da
opção do governo de usar ou não os abatimentos permitidos. A ministra não quis
adiantar se ela também será modificada. “O Ministério da Fazenda está preparando a
nova grade. Até 21 de novembro teremos uma posição”, disse.
42. Governo propõe usar todo o PAC e desonerações
para abater meta de primário em 2014
"O ideal seria assumir o resultado fiscal negativo
como está, mas mostrar o caminho correto, com
queda de despesas e redução nas renúncias. Ou
seja, o caminho de volta à responsabilidade
fiscal"
http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/governo-prop%c3%b5e-usar-todo-o-pac-e-desonera%c3%a7%c3%b5es-para-abater-meta-de-prim%c3%a1rio-em-2014/ar-AA7AFhI?ocid=mailsignout
Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos
"Hoje a meta já é muito pouco relevante
porque não temos clareza do que é
contabilidade criativa, o que é postergação de
despesas... Estamos meio sem parâmetro e, no
final, é isso, não tem mais meta"
43. Governo propõe usar todo o PAC e desonerações
para abater meta de primário em 2014
• Sem limite, o governo poderá abater muito mais, já que de janeiro a
setembro os gastos com o PAC somam 47,2 bilhões de reais e as
desonerações chegam a 75,7 bilhões de reais, segundo dados do Tesouro. E
esse montante total de 123 bilhões de reais deve subir até o fim do ano.
• A meta de superávit primário, que é a poupança para o pagamento dos
juros da dívida pública, estabelecida na LDO é de 167,4 bilhões de reais, ou
cerca de 3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Mas com os descontos
permitidos, o governo estava perseguindo uma meta de 99 bilhões de reais
neste ano, equivalente a 1,9 por cento do PIB.
• De janeiro a setembro, contudo, o resultado primário do setor público
consolidado --governo central, Estados, municípios e estatais-- ficou
negativo em 15,286 bilhões de reais, o primeiro na série histórica do Banco
Central, iniciada em 2002.
http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/governo-prop%c3%b5e-usar-todo-o-pac-e-desonera%c3%a7%c3%b5es-para-abater-meta-de-prim%c3%a1rio-em-2014/ar-AA7AFhI?ocid=mailsignout
46. Créditos da Arte “G1 explica o
Superávit Primário”
• Texto: Anay Cury e Alexandro Martello
• Fontes: Felipe Salto, da Tendências Consultoria; Carlos Stempniewski,
da Faculdades Rio Branco, Gabriel Leal de Barros, da FGV, e
Rodrigo Zeidan, da Fundação Dom Cabral
• Edição: Laura Naime (Conteúdo) e Leo Aragão (Arte)
• Infografia: Daniel Roda, Dalton Soares e Elvis Martuchelli
• Desenvolvedores: Thiago Bittencourt e Rogério Banquieri